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personal-reporter · 1 year

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Artverona 2023

La 18esima edizione di Artverona, in programma dal 13 al 15 ottobre e con la direzione artistica di Stefano Raimondi, si conferma l’evento di apertura del calendario autunnale delle fiere d’arte contemporanea e luogo per la valorizzazione del sistema dell’arte italiano. Alla Main Section, che accoglie una qualificata selezione di Gallerie provenienti dall’Italia e dall’estero, si affiancano Innova, dedicata a gallerie emergenti e sperimentali, Introduction, curata da Hannah Eckstein, direttrice della Grässlin Collection, St. Georgen e direttrice artistica del Kunstverein Friedrichshafen, che coinvolgerà sei gallerie, e Curated by, a cura di Giacinto di Pietrantonio, che presenta le proposte di gallerie che collaborano con un curatore per la realizzazione dello stand, inoltre è stata rinnovata la collaborazione con Giulia Floris per LAB che quest’anno prevede un’estensione in città con un dialogo tra gli spazi dentro e fuori fiera. Sono 117 le gallerie iscritte, tra quelle presenti nella Main Section con proposte selezionate d’arte moderna e contemporanea, e quelle delle aree di ricerca e sperimentazione. Tra le sezioni speciali, torna Lab, a cura di Giulia Floris, che presenta realtà no profit in connessione con istituzioni legate all’arte contemporanea e la nuova area Point of view, curata da Edoardo Monti che propone una selezione di protagonisti del mondo della comunicazione nel macrocosmo artistico.. Nell’ambito dei Premi e dei riconoscimenti, Artverona rafforza il suo impegno attraverso Marval Collection, che si orienta in particolare verso le voci che traducono gli interrogativi e i temi più urgenti e divisori del nostro tempo, e Premio stARTup, dedicato ad artisti giovani e middle career (fino ai 50 anni) con un percorso di ricerca coerente e un linguaggio ben identificabile, mentre sono confermati A Disposizione. Veronafiere per l’arte, Premio Display, Fondazione Coppola per Icona, A Collection, Premio Montani Tesei, Premio Casarini DueTorri Hotel, Sustainable Art Prize, MZ Costruzioni e Premio Massimiliano Galliani per il Disegno Under35. Protagonista della terza edizione di Red Carpet è Peter Halley, artista internazionale la cui partecipazione s’inserisce all’interno di una costante crescita della manifestazione, capace di coinvolgere i protagonisti dell’arte contemporanea. La grande opera, dal titolo Magic Carpet, che prende la forma di un tappeto di oltre 400 metri quadrati nella Galleria dei Signori, è stata realizzata in partnership con Aquafil S.p.A., tra i principali attori in Italia e nel mondo nella produzione di fibre sintetiche da materiale di riciclo. Torna l’Area Talk con lo spazio dedicato alle editorie attraverso un progetto allestitivo di Reverse che vede coinvolto anche il laboratorio della Casa circondariale di Montorio veronese, oltre alla collaborazione tra ArtVerona e D-HUB, associazione veronese di promozione sociale che contrasta l’emarginazione attraverso l’inserimento socio-lavorativo. L’Area Talk sarà lo scenario in cui si svolgerà Cabaret, il programma di Nicolas Ballario che cerca di ribaltare il concetto di incontri nelle fiere d’arte. Artverona si pone anche quest’anno come osservatorio internazionale per l’arte italiana, rafforzando la presenza di collezionisti stranieri con il nuovo format Visiting Collectors e invitando, attraverso il progetto Visiting Curator, a cura di Maria Chiara Valacchi, direttori e curatori di istituzioni museali a scoprire la ricerca e gli artisti delle gallerie. I diversi linguaggi degli artisti in fiera vengono valorizzati dal format Standchat, curato da Saverio Verini, che permette di conoscere i protagonisti della fiera all’interno degli stand delle gallerie che li rappresentano. Read the full article

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elcitigre2021 · 1 year

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Nós Estamos em Mutação...

O Criador, a própria entidade da consciência, está mudando o seu programa de experiência através de nós como seus átomos pensantes. Estamos em MUTAÇÃO !

MORFOGÊNESE Abrindo os selos cristalinos da consciência avatar.

Existem cerca de 7 octilhões de átomos em nosso corpo. Para colocar em números isso fica assim: 7.000.000.000.000.000.000.000.000.000 , isso é um número bem grande !

Cada um dos átomos é tão perfeito como um Sistema Solar completo. Cada átomo pode se dividir e formar outros dois e, em seguida, estes dois podem se dividir para formar quatro. Cada átomo pode formar um ser humano completo. Os próprios átomos são imortais, o tamanho não é nada diante do Infinito. Toda a vida é criada como uma réplica do macrocosmo, eterno e perfeito.

Agora estamos falando de átomos do Criador, que nunca perdem sua concepção divina inerente. Não ocorre nenhuma mudança em relação a perfeição desde o plano divino até o humano, mesmo através de pensamentos intencionais livres, para aumentar ou distorcer esta perfeição. Os átomos têm inteligência instintiva, bem como poder de raciocínio. Eles também contêm um mecanismo à prova de falhas, um código mutante divino para se submeter a morfogênese.

Este código foi ativado e já estamos em mutação ! O Criador, a entidade da própria consciência, está mudando o seu programa de experiência através de nós como seus átomos pensantes. É esta consciência onipresente que está mudando nossos sistemas de crenças, enquanto está remodelando a estrutura social, sistemas de governo, religião, finanças, tecnologias, descobertas científicas, toda a destruição e reconstrução literalmente tudo o que nós chamamos de vida aqui na Terra.

Toda a existência planetária está em transição de uma realidade para outra em um ritmo acelerado. Isto é causado pela posição da Terra em uma área evoluída no espaço e pela luz rarefeita de alta frequência que está emanando para nós através do nosso Sol. Existe também uma ajuda substancial das redes de energia avançadas que ancoraram na Terra e estão fornecendo-nos algo como um “modelo” atualizado morfogenético que impulsiona a evolução humana.

Estamos deixando os extremos da experiência polarizada, passando gradualmente para uma nova ressonância mórfica que opera a partir dos princípios quânticos e da metafísica. Por causa da agitação desta reorientação bastante intensa, estamos aprendendo a abrir nosso paraquedas fora da mente racional em portais desconhecidos da percepção da consciência, que apresentam novas dimensões emocionantes da verdade.

O que é mais interessante é que a nossa percepção está mudando drasticamente a disposição biológica da nossa densidade molecular. Nossa mudança para uma nova raça genética está aqui ! Esta é uma grande reunificação com a totalidade de quem realmente somos. É a partir da soberania com os poderes adquiridos através dessa consciência mais vasta que vamos encontrar um novo lar, dentro de uma matriz de êxtase da existência, livre de sofrimento e de conflito.

A ideia de “morfogênese humana” não é realmente uma escolha a ser feita. É a dinâmica evolutiva para toda a raça humana que finalmente está fazendo a transição para uma conexão planetária multidimensional atemporal. Já estamos testemunhando o surgimento de uma criatividade cultural de tais dimensões maravilhosas que está fazendo o mundo ficar em pé e espantado.

Estamos Dinamicamente Codificados Como Seres Divinos Saber que adormecido no nosso íntimo ao nosso alcance está um potencial tão vasto que confunde a mente pensar que algo tão profundo poderia ser tão acessível. Este é um potencial inigualável do brilhantismo humano, igual ao que o mundo jamais conheceu. Ele é ativado somente por nossa própria consciência e apenas pela maneira como nós percebemos e entendemos a vida. À medida que nos adaptamos a um novo sistema de pensamento, nossas percepções mais limitantes de crenças se dissolvem instantaneamente, como se nunca estivessem lá. Um novo mundo fenomenal começa a se revelar de dentro para fora.

Nossa consciência não reside em nosso corpo, nosso corpo está contido dentro da totalidade da nossa vasta consciência. A partir desta compreensão chave, nós expandimos a nossa consciência e tudo se realiza dentro do nosso campo de mudança de energias.

Então vamos encarar os fatos. Temos estado majoritariamente trancados e bloqueados ! Nós nos permitimos acreditar que somos apenas humanos tendo momentos humanos. É hora de libertar o nosso corpo das cadeias rígidas e experimentar uma realidade diferente em uma medida colossal. A boa notícia é que você não precisa nem olhar para a chave ! O grande segredo é simplesmente mudar a maneira para pensar de forma positiva.

Devido a nossa forma de pensamento limitado, nossa biologia física tem sido suprimida, escondendo um tesouro na codificação celular que contém o modelo para a nossa magnificência eterna. O esconderijo secreto está agora se revelando e o banco de dados de formas de pensamentos ultrapassados está sofrendo um grande expurgo. Conforme temos o prazer de deixar ir os antigos pensamentos restritivos e negativos, a nossa fisiologia humana muda drasticamente.

O biólogo celular Dr. Bruce H. Lipton, examinou em grandes detalhes os mecanismos pelos quais as células recebem e processam informações. As implicações de seu trabalho e de outros importantes cientistas revelam que os genes e o DNA não controlam nossa biologia, em vez disso, é o DNA que é controlado por sinais a partir do exterior da célula. Isto inclui as mensagens energéticas que emanam de nossos pensamentos positivos e negativos. A pesquisa do Dr. Lipton em biologia celular está sendo saudada como um grande avanço, mostrando que nosso corpo pode se transformar simplesmente ao reciclarmos os nosso pensamento.

#discernir #pensamentos #sairdailusão #refletir #sabedorias #autoconhecimento #conhecimento #despertar #consciência

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roby1978 · 2 years

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Cosi sarà

Il mostro che finalmente si espone, questo dinosauro che svincola in un reazione, che viene svolta dal microcosmo, che viene spesa da tutti, perché il macrocosmo continua a nascondersi, intenerendo tutti con una crudeltà prepotente, che deride il nostro io, che si svincola in un azione, sopravvivere come dei sinuosi vermi che strisciano dentro i social,per questo nevica come un buon ricordo da…

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jgmail · 3 years

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La iniciación de Odín

Por Askr Svarte

Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera

Artículo aparecido en el Almanaque Alfèdre nº 1 (2021)

Uno de los temas que más estudio el sociólogo de las religiones y antropólogo francés Georges Bataille fue el problema de la violencia sagrada y el sacrificio. Según Bataille lo sagrado tiene su origen en el sacrificio y la destrucción tanto de lo divino como de lo humano. En este sentido la suciedad (todo tipo de heces o excrementos) que emanan y salpican nuestro cuerpo tienen una connotación sagrada: el Eros orgiástico y el Tánatos que alcanzan su forma más acabada en el autosacrificio hacen parte de este torbellino negro que podemos considerar como parte de lo “izquierdo” [ambivalente].

La represión producida por las normas y la razón es dejada a un lado gracias al desenfreno y la violación sagrada de todo tabú en medio de rituales nocturnos transgresores. Las sociedades arcaicas que Bataille estudió atentamente eran muy conscientes de que el mundo y la sociedad habían nacido de un acto violento. Muchas cosmogonías nos hablan de que el orden del mundo fue construido sobre los restos despedazados de otras criaturas (Ymir) o del primer ser humano (Purusha). El mito de Dionisio afirma que el hombre surgió de las cenizas de los titanes que desgarraron y devoraron al joven Zagreus; la teofagia es uno de los atributos propios de la tribu de los hombres. Y ni hablar de las prácticas arcaicas de los aztecas que sacrificaban seres humanos y animales con tal de que el sol siguiera su curso y se conservara el orden de la sociedad. Otro problema relacionado con este punto sería el ritual de sacrificio sagrado de los jefes y los reyes por ciertas tribus y pueblos, yua que el poder y estatus sagrado de tales mandatarios se debía a que el soberano sacrificaba su vida tanto en el más acá como en el más allá.

Las sociedades tradicionales eran verticales y es por esa razón que el jefe era considerado como la cúspide de la pirámide o la cabeza del cuerpo social. La identificación del jefe con la cabeza del cuerpo social (como sucede con los brahmanes que son identificados como el varnashrama de Brahma) y su posterior asesinato ritual por parte de los miembros de la tribu en un determinado momento del año era un acto de autodestrucción, autosacrificio y destrucción del cosmos que tenía como objetivo retornar al caos. El sacrificio de los primogénitos humanos o animales antes de llevar a cabo cualquier gran empresa – como construir una casa, sembrar, iniciar una guerra o participar de la recolección de la cosecha – es un eco de ese mitologema que nos habla de la violencia sagrada de la que surge el mundo.

Para los seres humanos la armonía del cosmos y la ley es expresada por el símbolo de la cabeza coronada por un halo y un cuerpo esbelto como el que encontramos en el arte del Renacimiento.

En el hombre de Vitruvio el Macrocosmos y el Microcosmos se corresponden mutuamente. La armonía del universo es representada por la esfera perfecta, mientras que el cuadrado hace alusión a la Tierra. Por otro lado, la cabeza es el correlato social de la mente o el ego que se encarna en el líder, el rey y el sacerdote. Es el “pequeño Dios” que habita el cuerpo como reflejo del Dios creador (abrahamismo) o, más exactamente, es el Nous apolíneo, el único Absoluto del monismo (cf. en el Adventa y en el neoplatonismo).

Georges Bataille contrapuso a esta doctrina del hombre perfecto el Acéfalo, ἀκέφαλος, el Hombre sin Cabeza. Bataille incluso fundo una revista sociológica llamada Acephalus donde se publicaban trabajos y estudios sobre religión, filosofía y cultura; además, era el nombre de una sociedad secreta cuyos seguidores practicaban una “nueva religión” que giraba alrededor de la idea de que la violencia sagrada era el vínculo que unía a cada uno de sus miembros. Muchos de los miembros del movimiento Acephalus intentaron convertirse en víctimas, entre ellos el propio Bataille, pero ninguno de ellos pudo encontrar a su verdugo.

EL artista André Masson dibujo una vez la figura de este personaje: el Acephalus.

Esta figura de un hombre sin cabeza trastoca por completo el orden del mundo, la sociedad y el individuo como reflejos de una realidad supranatural. Bataille describía al Acéfalo como un monstruo desproporcionado que se ha decapitado a sí mismo, pues una vez que se ha cortado la cabeza puede por fin entregarse por completo a la locura. El Acéfalo no es ni un hombre (aunque parezca un reflejo suyo) ni un Dios (sin importar que reciba el nombre de Dionisio).

La cabeza cercenada cubre la entrepierna, vinculando el Eros y la sexualidad con la violencia, mientras que la muerte es considera la destrucción y el sacrificio final al que cada uno aspira. Es la “muerte de Dios” de la que nos habla Nietzsche o la ejecución del rey Luis como símbolo de la decapitación de los gobernantes. El hecho de que la entrepierna se encuentra cubierta significa que el cuerpo puede ser masculino o femenino.

Las entrañas se convierten en un laberinto donde el adepto se pierde y es perseguido por una criatura con cabeza de toro.

La mano izquierda sostiene un corazón en llamas que en las sociedades tradicionales o en el mito de Dionisio es considerado como habitáculo del ser y el centro alrededor del cual gira la naturaleza de Dios y el hombre. La mano derecha sostiene una daga y en el pecho vemos dos estrellas.

Otras versiones del Acéfalo lo representan sentado sobre un volcán o pisando la tierra con un pie mientras que el otro pie esta sobre una nube. Esas representaciones significan que los opuestos y las antinomias se convierten en su interior en una energía explosiva que será liberada en medio de un desenfreno ritual o una bacanal llena de regalos, alegría, violencia, orgías, asesinatos, víctimas, placer, crímenes, intoxicaciones, muertes y éxtasis.

Esta teoría de la violencia sagrada como origen del mundo impregna muchos mitos, teologías e ideas antropológicas cercanas al Logos germánico, especialmente al camino escatológico abierto por el Camino de la Mano Izquierda.

Según la mitología nórdica el mundo nace del asesinato del gigante Imir por la raza de Ases. Esta tendencia hacia el asesinato hace parte de los dioses germánicos y se reflejó posteriormente en las acciones de las tribus que los seguían, las cuales primero llevaron a cabo un gran ritual de sacrificios en el en el bosque de Teutoburgo y posteriormente decapitaron a la misma Roma.

La Deidad Suprema de los germanos es Odín, el cual usa diferentes máscaras y posee una sabiduría especial tanto sobre el Ser como sobre el Fin de las cosas. Estas ideas que son muy parecidas a las que se le atribuyen a Dionisio y otras Deidades oscuras. Odín es el Dios de los Muertos, señor de las horcas y los guerreros caídos, es quien recibe toda clase de sacrificios y los comparte con Vanadis (Freyja), Diosa de la Muerte y la Fertilidad. Odín también recibe el nombre de Od, el marido muerto de Freyja.

Como Odín es un viajero consumado, tiende a ponerse diferentes mascaras cuando se mueve a través de los mundos, buscando la sabiduría de los muertos (Völva, la cabeza de Mimir) y los poderes de los gigantes (Vaftrudnir). Incluso rompe los tabúes impuestos por la sociedad realizando practicas adivinatorias reservadas únicamente a las mujeres.

Además, Odín se autosacrifica realizando con ello un acto noético y cosmogónico que le permite acceder al habla-runa. El sacrificio ritual del Dios Todopoderoso, el líder de los líderes, el jefe de los Ases y los Vanes, busca afirmar su propia superioridad y adquirir con ello los frutos más altos que luego distribuirá entre sus seguidores.

Por lo tanto, vamos a reinterpretar la imagen de André Massson, pero usando el simbolismo de la figura de Odín Decapitado. Sustituiremos algunos de los elementos de ella por otros que tienen un significado similar que hacen parte del mito de Odín. Con esto pretendemos crear un puente entre estos elementos y la sacralidad “oscura” estudiada por Georges Bataille.

En lugar de tener un corazón en la mano izquierda, Odín sostendrá un ojo como prueba del sacrificio y la decapitación de Mímir (el Recuerdo), ya que allí encontró las raíces del Árbol del Mundo (el polo inferior del cosmos).

En lugar de llevar en su mano derecha una daga, Odín lleva la lanza Gungnir con la que encadeno a Yggdrasil. Este símbolo representa tanto la mezcla como la fragmentación. Los kenning (1) normalmente tienden a relacionar a Yggdrasil con “el caballo Ygg”, ya que Ygg significa el Terrible y este es uno de los tantos nombres de Odín. El auto-sacrificio de Odín consistió en encadenarse a la creación con tal de aterrorizarla. De todos modos, el árbol es un símbolo del hombre como microcosmos: en la mitología nórdica-germánica el nombre del primer hombre significa fresno (Ask[r]). En ese sentido, el autosacrificio de Odín crucificado en un árbol implica tanto la destrucción del mundo como del hombre. Tal acción significa que se debe asumir el terror en todas sus formas. El cuerpo de Acéfalo está compuesto por la triada que da forma a este mundo: Igg, Yggdrasil y Askr.

En el vientre de esta imagen encontramos los laberintos que se tallaron en las piedras de Escandinavia y el norte de Rusia. Con él hacemos referencia a nuestra inmersión y superación de las pasiones animales.

En el pecho encontramos estrellas en forma de la runa Hagal: la nieve que cae del cielo.

La calavera representa la muerte de Odín en el Ragnarök o la cabeza de Mimir como el vínculo entre Frejya y Odín.

Muchos de los símbolos y mitos de Odín nos hablan de la destrucción, la crueldad consigo mismo y su deseo de impartir tanto dones como castigos a sus seguidores, todo lo cual hace parte de nuestro mundo intermedio. Heráclito decía que “la guerra es el padre de todas las cosas” y Odín es el padre de las Discordias.

Todo esto nos hace concluir que en el mundo intermedio los hombres que siguen el Camino de la Mano Izquierda deben asumir el polo transgresor de lo sacro y encontrar su camino dentro de esta imitatio Dei.

El suicidio ritual llevado a cabo en el momento en que se alcanza la iluminación y el éxtasis no es otra cosa que un reflejo del mito y las acciones de la Deidad Suprema. Es la autodestrucción con la que se busca salir de uno mismo y de ese modo alcanzar el mundo interior. Con este gesto el adepto se autodestruye y consigue catapultarse fuera del mundo. Únicamente mediante esta transgresión de los límites pueden la Deidad y el hombre alcanzar la unidad prohibida.

Literatura:

Е. Нечкасов «Приближение и окружение. Очерки о Германском Логосе, Традиции и Ничто».

Е. Нечкасов «Традиция и футурошок. Образы не нашего будущего».

А. Зыгмонт «Святая негативность. Насилие и сакральное в философии Жоржа Батая».

С. Зенкин «Небожественное сакральное».

Notas del Traductor:

1. La Kenning (plural kenningar) es una figura retórica usada en las producciones literarias del siglo IX a XII de los actuales países de Noruega e Islandia. Tiene la particularidad de nombrar la cosa por una palabra que lo caracteriza debido a una anécdota (si la kenning es referente a un dios escandinavo), reemplazando la parte de la cosa por el todo, o bien simplemente haciendo la asociación por contigüidad.

#Odín #asatru #historia #religión #espiritualidad

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dominicrojas · 4 years

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Moralidad «bien o mal»

Definiciones simple que aparecen al googlear (guglear):

Moral (nombre femenino): 1.Disciplina filosófica que estudia el comportamiento humano en cuanto al bien y el mal."profesor de moral". 2.Conjunto de costumbres y normas que se consideran buenas para dirigir o juzgar el comportamiento de las personas en una comunidad."moral sexual".

Bien (adverbio): 1.Del mejor modo posible o de un modo correcto de acuerdo con una norma implícita, una convención sobreentendida, lo que se supone o espera que debería ser u ocurrir, etc."la estratagema salió bien". 2.Con buena salud."hoy no me siento bien"

Mal (adverbio): 1.De un modo que no se considera correcto o adecuado de acuerdo con una norma sobreentendida, o de forma total o parcialmente contraria a lo que se supone o espera que debería ser u ocurrir."no quiero que se porten mal". 2.De manera incompleta, insatisfactoria o imperfecta."tengo la impresión de que lo has entendido mal".

Correcto, correcta (adjetivo): 1.Que no tiene ninguna falta, error o defecto."la noticia es correcta, pero incompleta". 2.Que es acertado o adecuado a determinadas condiciones o circunstancias."¿cuál es la respuesta correcta?"

incorrecto, incorrecta (adjetivo): 1.Que no es acertado o adecuado a determinadas condiciones o circunstancias."la respuesta es incorrecta". 2.Que no es conforme a las normas del trato social."no es incorrecto comerse los espárragos tomándolos con la mano".

🤔💭 [Nota: esta es una reflexión muy caótica]

Tanto lo que definimos como lo moral, bueno y malo, está determinado o configurado por consenso social que se estructura en cierta época; es decir, que lo moral está sujeto a cambios en la estructura social, tanto en la infraestructura como en la superestructura. Definiciones y nociones de lo moral y ético, se encuentran hasta donde pueda abarcar nuestro entendimiento, es un campo que no descansa. Lo moral, lo correcto, lo ético y lo normal, no son definiciones o formas de comportamiento que desean que tengamos un buen vivir en comunidad, todas ellas, aparte de su deseo de que nos conduzcamos de la mejor forma en la vida social para evitar los conflictos, obedecen a la lógica de las élites, del capital, es la forma idónea en la cual se puede reproducir el esquema social de producción capitalista sin descastarse en la coerción o formas en las cuales se tiene que invertir mucho tiempo y muchos recursos, lo ideal es que los sujetos proyecten los ideales del sistema en cuestión y los naturalice, y los convierta suyos, por eso es más que difícil salir de esos moldes preconfigurados en los cuales somos formados como sujetos idóneos para la reproducción social.

Al decir; por ejemplo, que algo es normal, en muchas ocasiones (por no decir siempre) se quiere dar a entender que tiene carácter de natural, de ser algo dado por la naturaleza, y es inherente a nosotros, a la biología, ejemplo: lo normal es que la familia sea papá, mamá e hijos, sin entender el carácter social que esa forma de organización familiar tiene, y sobre todo, en la época en la cual se fue configurando tal organización familia. Como recalcan Deleuze y Gattari, y otros autores más, empezando desde Friedrich Engels y su libro El origen de la familia, la propiedad privada y el Estado de 1884, y nacido por la lectura de los estudios del antropólogo estadounidense Lewis Henry Morgan en su libro La sociedad antigua de 1877. Grosso modo, el modelo de familia que concebimos en nuestra época nació directamente con el capitalismo en el ceno de la burguesía, Engels subraya la importancia de las relaciones sociales de poder y el control de los recursos materiales, hechos relacionados con el desarrollo de nuevas tecnologías; el énfasis de Engels (que es un concepto de Morgan, en realidad) pone a un lado el desarrollo psíquico del ser humano como fenómeno que permitiría explicar la evolución.[1]

En la familia decimonónica persisten los valores patrimoniales, siendo el padre el eje sobre el que pivota el sistema patrilineal de la transmisión de bienes. La herencia se considera como un derecho consuetudinario y tradicional, sancionado por la ley y los códigos civiles. Como marido, el padre es también el administrador único de los bienes familiares. La familia es, para la sociedad burguesa, la célula básica sobre la que se sustenta no sólo el sistema social sino también el económico y el político. En cuanto que lugar primario de inserción del individuo, es también mecanismo de socialización. [...] En la familia, se trasmite a los individuos el código simbólico referente a la nación, el nuevo marco referencial ahora imperante. Si durante el Antiguo Régimen muchas personas podían estar adscritas a señoríos nobiliarios o eclesiásticos, o veían en el rey a una figura a la que guardar fidelidad por encima de todas las cosas, ahora, con el encumbramiento de conceptos como nacionalidad o ciudadanía, los individuos han de aprender nuevos códigos de comportamiento, nuevas formas de pensar, nuevos valores y estructuras. [2]

La división estamental se sustituyó por una división en clases, basada en una mayor movilidad social. [3]

Decía Marx que aun un niño sabe que una formación social que no reproduzca las condiciones de producción al mismo tiempo que produce, no sobrevivirá siquiera un año. [4]

La familia es una institución, el primer ámbito en el cual socializamos con otros individuos y aprendemos la forma de comportamiento socialmente aceptado para nuestra formación. La familia decimonónica reproduce la perfecta estructura y relaciones del sistema social en general; es donde, como dice Althusser, y otros autores, se forman a los sujetos dóciles y obedientes para cumplan bien las tareas que luego se les será asignadas en la vida adulta; es decir, no solo en el trabajo sino en cada uno de los aspectos de la vida social e incluso, y principalmente, en la vida privada.

Lo normal es normativo, instituye o regula lo que se desea, el poder que tiene el contrato social es la legitimidad que le concede el consenso.

Para Deleuze y Gattari, la familia no es un microcosmos del macrocosmo, es una institución social y específicamente capitalista, en la familia se hace la reproducción de individuos y subjetividades, en la sociedad se hace la producción y la reproducción.

Como dijo Marx, el capitalismo tiene que renovar constantemente sus modos de producción para mantener los niveles de ganancia o plusvalía, pero para eso, se necesita tener una constante revolución o actualización de los medios de producción.

Para Deleuze y Gattari lo que aprendemos de la familia es someternos como sujetos dóciles a la autoridad prohibitiva, y postergar hasta después el disfrute de los productos del trabajo, por un lado somos sujetos dóciles y por el otro lado, sujetos ascéticos, que posponemos, postergamos nuestros disfrute hasta después de la jornada laboral, de la quincena, de la jubilación y casi después de la muerte, y no se quiere más, solo sujetos ascéticos, obedientes, programados para aceptar la mediación del capital entre el trabajo vital y el disfrutes de los productos.

El poder prohibitivo lo internalizamos y postergamos hasta un mañana incierto el disfrute. Como se pregustaría Wilhelm Reich ¿por qué la gente no están gritando por más? no entiende porque la gente no está luchando, gritando exigiendo algo más.

El tipo que se encuentra en la sociedad capitalista (nosotros), estamos ellos perfectamente para esta dinámica capitalista...

Las maquinas deseantes son exactamente eso las microfísica del inconsciente, los elementos del microinconsciente, sin embargo en tanto que tales, nunca existente independientemente de los conjuntos molares históricos de las formaciones sociales microscópicas que estadísticamente que constituyen, en ese sentidos no hay más que el deseo y lo social. [5]

...

Fuentes:

[1] Tomado de wikipedia: https://es.wikipedia.org/wiki/El_origen_de_la_familia,_la_propiedad_privada_y_el_Estado

[2] Tomado de Artehistoria: https://www.artehistoria.com/es/contexto/la-familia-burguesa

[3] Tomado de los ojos de hipatia: https://losojosdehipatia.com.es/cultura/historia/la-aristocracia-y-la-burguesia-en-el-siglo-xix/

[4] Louis Althuser, Ideología y aparatos ideológicos del Estado. (PDF): https://perio.unlp.edu.ar/teorias2/textos/m3/althusser.pdf

[5] Deleuze y Gattari, Anti-Edipo

El origen de la familia, la propiedad privada y el Estado (PDF) (marxists.com): https://www.marxists.org/espanol/m-e/1880s/origen/el_origen_de_la_familia.pdf

#Moral #Ética #Bien #Malo #Correcto #Incorrento #normal #anormal #Inmoral #Amoral #Burguesía #Capitalismo #Familia #Familia Decimonónica #Friedrich Engels #El Origen de la Familia la Propiedad Privada y el Estado #Propiedad Privada #Estado #Medios de Producción

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planob2 · 4 years

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La Relevancia del enseño de Sociología para los Derechos Humanos

En el enseño de la sociología, se tiene en cuenta que, como macrocosmos de agrupaciones particulares y formas de sociabilidad, integradas en los tipos de estructuras sociales globales, la sociedad es más que una institución imaginaria. No hay manera de ignorar o despreciar el pluralismo social efectivo o aún, debido a este pluralismo, representar la vida social como una ficción mercadológica. Lo…

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#cidadania #comunicação #conhecimento #convenções internacionais #democracia #Derechos Humanos #desenvolvimento #direitos humanos #direitos sociais #ensino-de-sociologia #sociedade

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estavidaabsurda · 5 years

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Disertaciones sobre la existencia de la arquitectura

Muy estimado lector,

Nos es menester introducir el presente compendio de obras con un agradecimiento (el más honesto posible) a usted; quien ha dispuesto su tiempo y abandonado cualquiera que fuere la prioridad en su, ya de por sí, ocupada mente para leer un monólogo -que en lo profundo anhela convertirse en un diálogo bilateral- referente a nuestro propio entendimiento sobre la arquitectura; no como una profesión que existe con un fin localizable en sí misma, si no, todo lo contrario, que ella posee valores que van mucho más allá de sus propias dialécticas estéticas y éticas.

El día de hoy abordaremos la arquitectura como un ente que encuentra las bases de su –existencia- y su –llamado a ser- únicamente en la respuesta que la obra pueda dar a las condicionantes a priori bajo las cuales es concebida y la propia dialéctica de los involucrados, sean éstas honorables o no, en respuesta a la –eternidad- y, naturalmente, su propia –existencia-. Lo que quiero decir con éste desvarío es que toda obra arquitectónica, y tendrá que concedérmelo amable lector, existe dentro de una limitación espacial (1) que pertenece a un contexto geográfico-histórico-social (2) que a su vez está sujeta a la desgastante eternidad del tiempo(3); y qué al mismo tiempo, como si no fuese abrumante hasta aquí, es el reflejo de todos los involucrados (usuarios, clientes, arquitectos, ingenieros, etc.) y sus particulares principios filosóficos(4) que cualquier ser humano ostenta defender, plantada o no la semilla de la eternidad en ellos. Es toda esta suma de factores en conjunto con aquellos del plano estético lo que, creemos, constituye el fundamento arquitectónico en sí mismo.

Habiendo comprendido lo anterior, desglosaremos (sin jerarquías ni órden) uno por uno de los cuatro factores enumerados anteriormente que consideramos como elementales en la concepción de toda obra arquitectónica, se esté consciente o no de ello.

Cuando tratamos sobre el contexto citamos el –macrocosmos-, o en otras palabras, donde se encuentra nuestro trabajo en relación al -todo- y como ese contexto dispone de condicionantes y variables como pueden serlo: el periodo histórico de su concepción, su ubicación geográfica junto con sus consecuencias (clima, orografía, trayectorias solares, altura, etc.), el ámbito sociológico en el cual se desenvolverá, quien será el sujeto del ius frutendi, las distintas posibilidades en que un simple edificio pueda responder de manera correcta a su –llamado a ser-, abonando así, al beneficio de su terra patrum e integrándose de manera óptima al ecosistema del cual surgió y al cual volverá.

Continuando con la limitación espacial, entiéndase como el –microcosmos-, es aquí donde comienza el aterrizaje de nuestras primeras ideas como arquitectos utilizando recursos físico-matemáticos de cuanta disciplina lo requiera el propio proyecto, por ejemplo, las consecuencias económicas de nuestros caprichos formales, la gravedad rigiendo la altura total de nuestros edificios o la cantidad de metros cuadros que disponemos de planeta para su elaboración dentro de un presupuesto designado. Es dentro del mismo –microcosmos- donde comenzamos a dividir el espacio en otros más pequeños designando a cada uno una función, dividiendo para multiplicar, logrando así, edificios específicos y eficientes para cualquier tipo de individuo o usuario. Pensemos específicamente en espacios muy íntimos, como puede serlo una habitación, y otros designados a lo eterno, como puede serlo una iglesia; debemos destacar aquí, que es tan amplio el espectro de los posibles usos de un edificio y sus –microespacios- que resulta naturalmente imposible enlistarlos en el presente documento.

Es aquí donde llegamos al apartado del –tiempo- o la historia propia de la cual seremos partícipes una vez llevada a la praxis nuestra obra, asumiendo las responsabilidades de su –llamado a ser- (habiéndolo completado o no). Es nuestro deber aclarar, estimado lector, que entendemos el tiempo como una sucesión de instantes dispuestos a lo largo de una línea que camina infinitamente y que dice ser eterna, pero con interacciones tan breves como la vida humana en comparación al concepto de eternidad. Nos resulta particularmente interesante como el paso del tiempo es quien dicta los posibles cambios estéticos y funcionales que un proyecto puede tener. Tomemos para éste ejemplo las pirámides precolombinas y como, anteriormente, se erigían en todo esplendor, en nuestros días se sostienen imponentemente como parte de un paisaje donde la naturaleza comienza a crecer desde las entrañas del edificio, como reclamando su propiedad; y de una manera menos poética, como son víctimas de la voraz mancha urbana que en eterno expansionismo termina por encerrarlas como un vestigio de algo tan lejano como ajeno a nuestra sumamente corta estancia en el planeta. De aquí nuestra conclusión: si tomamos el tiempo como un factor más podremos adelantarnos a la futura incorporación (o reclamo) del medio físico natural y social del proyecto, logrando así edificaciones atemporales, no sujetas a la búsqueda de una “modernidad” vanagloriosa, que se vuelve anticuada en tanto llegue el nuevo profeta de la modernidad redescubriendo métodos antiguos. “Nada nuevo existe bajo el sol” decía el Rey Salomón, y si hasta ahora todo lo que ha leído no le ha parecido un completo disparate, comenzará a entrever el punto.

Finalmente, y no por importancia, trataremos sobre los principios filosóficos de quien ejerce decisiones sobre el proyecto. Deberá concedernos que cualquier individuo, fuere cual fuere, tiene ciertos –principios- que estima como centrales en su propia –existencia-; ellos pueden ser de cualquier índole: la integridad, la familia, la religión o la falta de la misma, las causas sociales, el deporte, etc.; de tal manera que estará de acuerdo con nosotros al decir que cada artista en cualquier disciplina posee los propios. Consideramos, en palabras de Herman Hesse, que “un filósofo (o artista en el presente caso) merece la credibilidad que la congruencia de su obra tenga con su propia vida”; esto aplica también para el beneficiario del proyecto, quien dispone del espacio, quien dispone el dinero, la mano de obra y un largo etcétera. Toda esta suma de individualidades deben ser, naturalmente, mediadas y atendidas para completar el –llamado a ser- propio de la obra arquitectónica, logrando así edificaciones de calidad en un tiempo de ejecución breve, y optimizando los recursos invertidos para su realización, buscando hacer más con menos en cuestiones físicas y metafísicas (necesarias en cualquier arte).

Siendo esto así, nos permitimos presentar nuestra obra como un testimonio de los valores descritos anteriormente que consideramos conforman la integridad e identidad propia de nuestro trabajo, donde lo –macro- siempre abona a lo –micro- y viceversa. Buscamos dar a los todos los involucrados ese sentido de –existencia- del cual todos estamos en busca, ese momento para el cual tomamos prestadas palabras de Soren Kierkegaard “(cuando) sabes en lo más íntimo que hay un sitio que te pertenece en éste mundo, y en el cual debes concentrar toda tu actividad”; de ésta manera el individuo podrá entonces considerar, de la misma manera que recibió, dar a cambio a la estructura social-histórica-geográfica propia que le dotó del orgullo de poder decir “deberías venir a ver mi casa” (por dar un ejemplo totalmente absurdo) y contribuir así, tal vez, a causas mayores que nosotros mismos.

Sinceramente,

Vee

Post-Scriptum:

Una buena advertencia sería pedirle de la manera más amable posible que sustituya las palabras en negritas que encontrará a lo largo del texto por el equivalente que su propio contexto le permita tomar como traducción del concepto, ya que aunque trabajemos bajo los mismos principios, deberá concederme que no entiende por “humildad” una persona que se ve obligada a usar cartón como techo que una cuyos intereses y vocaciones son ajenas a la supervivencia, mismo concepto, contextos totalmente distintos.

Cuando hablamos del plano “estético” entiéndase como la belleza o la poesía, si se quiere, intrínseca del arte que notablemente dejamos sin profundizar puesto que consideramos que su apreciación es natural en todo ser humano.

#vee #evarquitectonica #arquitectura #arquitecturamexicana #diseñomexicano #diseño #filosofia #philosophy #manifiesto

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heraclito71 · 6 years

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Fundación de la comunidad y el origen del gobierno y la religión.

La sociedad verdadera se construye sobre la verdad de sus miembros. La verdad es lo que permite a distintos individuos organizarse para crear una sociedad, pues la verdad es lo común, y de ahí deriva la palabra "comunidad".

Más que los lazos de sangre, la proximidad física o una lengua en común, lo que permite que una comunidad se organice como tal es la verdad. Por lo tanto, la riqueza de una nación se funda sobre la verdad de sus miembros, los cuales formarán instituciones verdaderas.

Ahora bien, aunque identidad y cultura no son la misma cosa, no es posible separar la una de la otra, pues están íntimamente ligadas. Esto podría parecer no tener importancia, pero la tiene, y mucha, pues no es posible crear una sociedad si sus integrantes no tienen claro quiénes son.

Podríamos creer que las culturas antiguas fueron creadas caprichosamente aquí y allá, pero de hecho siguieron un patrón o modelo que les permitió crear, organizar y desarrollar su sociedad. Ese patrón o modelo no es algo arbitrario, pues sigue pautas que pueden ser observadas en la misma naturaleza. La diversidad cultural se debe a las distintas interpretaciones que cada sociedad hace de ese modelo, pero en realidad es uno, y a ello se debe la cantidad de paralelismos que hay entre una cultura y otra.

La grandeza de una cultura radica en su capacidad para seguir esos modelos o patrones, y adaptarlos a su cultura. Una sociedad menos desarrollada debe su atraso a cierta ceguera para interpretar y adaptar esos modelos o patrones.

¿De dónde surge la necesidad de tener un gobierno o de crear una religión? Las respuestas que obtenemos siempre son interpretativas y se adaptan a las escasas evidencias que los estudiosos en la materia tienen. Eso es lo que permite a unos imponer una postura oficial, y a otros contradecirla argumentando nuevas tesis, que no son otra cosa que nuevas interpretaciones.

En todas las ciudades hay plazas públicas que formalmente fueron el centro o corazón de la ciudad. Estas plazas generalmente suelen ser cuadradas o circulares. Que sean de una forma o de otra tiene distintos significados, pero en todas hay cuatro accesos o avenidas principales, uno por cada rumbo o latitud. Es una regla que en cada plaza exista un edificio o construcción del gobierno, la religión, o de ambos. ¿A qué se debe? Pues a ese patrón o modelo del que hablaba hace un momento. Me explico:

Toda forma debe su existencia a una idea, eso lo explicaba Platón. Microcosmos y macrocosmos tienen relación y correspondencia, pues así como es arriba es abajo. La cultura, aunque a muchos pueda parecer contraria a la naturaleza, de hecho es una construcción basada en la imitación de esta, o mimesis, como lo llamó Aristóteles.

Si seguimos puntualmente lo anterior, podremos darnos cuenta que el gobierno es una representación simbólica del Sol. La religión, por otro lado, es una representación simbólica de la Luna y la Tierra. El gobierno es, de hecho, un culto solar, y la religión un culto a la Tierra y a la Luna. El Sol representa al aspecto masculino, mientras que la Luna representa lo femenino. El elemento trino lo hace nuestra Tierra. A cada uno corresponde una institución, y la institución que corresponde a la Tierra es la educativa, es decir, el estudio de la materia.

La mayoría de las personas creen saber lo que significa el patriarcado y el matriarcado, pero si hay de hecho cualquier cantidad de explicaciones y todas difieren entre sí, es porque en realidad esas palabras sólo sirven para distraer nuestra atención, es decir, siginifican cualquier cosa, o en el peor de los casos, nada.

Quienes saben, o al menos eso es lo que cuentan, llaman patriarcado al gobierno de los hombres, y en él puede ser observado un interés supremo por lo material. Por otro lado, el matrircado, según nos cuentan, es el gobierno de las mujeres, y se expresa a través de valores espirituales, desinterés económico o material, y unidad social. ¿Y qué ocurre? Pues nada, y quienes han votado mujeres para un puesto público lo saben: no ocurre nada. Sin embargo, lo moderno, lo actual, es la equidad de género, aunque nada ocurra.

El culto solar es un rol masculino. Esto no significa que gobernar sea una actividad exclusiva de los hombres, pero el culto solar en realidad es un culto guerrero, de ahí que que predominen los gobernantes del sexo masculino. El culto lunar es un culto femenino, lo cual no significa que los hombres no puedan hacer el papel de sacerdotes, pero es deseable la influencia femenina para equilibrar el poder. ¿Por qué no hay equidad de género en la religión? Sencillo: porque podría escapárseles de las manos el poder a la elite que gobierna el mundo, y esa es la razón por la cual la mujer ha sido denostada en las religiones desde que se tiene razón histórica.

Sin equilibrio, no hay armonía. El caos de la actual sociedad es un lastre cultural. La actual sociedad manifiesta los síntomas de algo a lo que no se le ha dado respuesta, y es debido al cambio de polaridades que lo que debería estar abajo, ahora está arriba, y por si fuera poco, nos gobierna.

No es matriarcado o patriarcado lo que hay que observar, sino las ocasiones en que ese cambio de polaridades llega a los extremos. Uno de los extremos es la religión haciendo el papel de gobierno; el otro, el gobierno haciendo el papel de religión. Ambos son extremos peligrosísimos, así que valga la advertencia a los primeros signos.

#institución #verdad #comunidad #identidad #cultura #platón #aristóteles #religion #gobierno #educación #filosofía #heráclito71 #textos en español

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kaiowut99 · 5 years

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The One With the Evil Final Exam - Part 1

Six of the keys to the seven Spirit Gates have been used. Judai heads to the Abandoned Dorm, where he finds Daitokuji’s mummified corpse. The last of the Seven Stars, Amnael, shows himself, and a duel between Judai and Amnael begins. His foe has a deck based around alchemy, and each time Judai attacks with his multi-Attribute E-Heroes, he’s stopped by the Permanent Trap Elemental Absorber. Monsters also continue to emerge from Alchemic Kettle - Chaos Distill, waging direct attacks on him...

GX Episode 46: An Earth/Water/Fire/Wind Fusion! Elixirer

(The One With the Evil Final Exam - Part 2)

The duel between Judai and Amnael continues, and it turns out that Amnael is Daitokuji, as is the mummified corpse. He confesses that his current form is the result of the power of alchemy allowing him to attach his soul to a doll body. The field of battle changes as he uses his Macrocosmos Permanent Trap and Helios the Primordial Sun and his second Sun, taking them into outer space, where the planets surrounding them have Asuka, Manjoume, and Fubuki locked away. Judai takes hits from Planet Alignment just as the third Sun shows itself...

Here’re episodes 45 and 46! If you haven’t already seen, I posted 44 yesterday. Here, we see the Judai/Amnael duel play out, as Judai deals with the issue of Elemental Absorber blocking his attacks, the revelation that Amnael’s the professor they’ve been worried sick about, and their duel reaching new heights--literally--as things burn up in outer space. It’s a pretty fun duel, Amnael’s Alchemy Beasts are neat, the whole duel is chock-full of alchemy references--for those newer to the fandom, I recommend some of The Mad Poet’s writings on alchemy references in GX from *checks notes* nine years ago whaaat for some fun trivia--right down to the name Judai gives Elixirer’s attack, “Fusionist Magistery” (”Magistery” referencing the Philosopher’s Stone in meaning, and when attached to “Fusionist” completes Daitokuji’s attribution of alchemy to fusion).

The animation work in 46 is also good, and the episode feels like it gets better once they’re in space; things seem pretty well-paced, the music is on-point, and with the lessons Judai’s made to take in from the duel, this duel stands out among those in Season 1.

However, the dub seriously did this series of episodes dirty--most notably in 46. Where Amnael here is relating alchemy to Judai’s use of Fusion and alluding to his making friends as a form of alchemy, dub!Amnael plants the idea of Jaden’s duels being fixed to get him to this point where his key would be on the line. It’s a bad writing change because, despite his life being on the line, Daitokuji is still there and is still a Professor to Judai, and he wants to see him do better; 4Kids instead ends up making him look much more antagonistic only to try and undo it towards the end (writing out Daitokuji’s explanation of alchemy’s true use in the process). I’ll have to get around to a dub/sub comparison for this one...

Some other Translation Notes that aren’t necessary but do enhance the viewing experience:

Amnael’s attack name for Helios Duo Megistus, “Flames of Vulcanus,” refers to Vulcan, “the god of fire (including the fire of volcanoes, deserts, metalworking, and the forge) in ancient Roman religion and myth.”

“What lies below is as above, just as what lies above is as below.” was me making a more aesthetically pleasing subtitle out of “as above, so below,” which is a phrase from Hermeticism; “The actual text of that maxim, as translated by Dennis W. Hauck from The Emerald Tablet of Hermes Trismegistus, is: "That which is Below corresponds to that which is Above, and that which is Above corresponds to that which is Below, to accomplish the miracle of the One Thing." Thus, whatever happens on any level of reality (physical, emotional, or mental) also happens on every other level. This principle, however, is more often used in the sense of the microcosm and the macrocosm. The microcosm is oneself, and the macrocosm is the universe. The macrocosm is as the microcosm and vice versa; within each lies the other, and through understanding one (usually the microcosm) a person may understand the other.[36]“

As I said in 44′s post, the animation fixes I was working on for 45 were part of the reason these were delayed (along with SOCIAL ACTIVITY), but it was good to get them done; 45 saw five fixes (three card-related), while 46 had three (one card-related). List below the cut, as usual. (EDIT, 2021: Two new fixes applied in 46, listed in bold under the cut!)

Enjoy, everyone! Thanks for your patience if you were looking forward to these. With these done, I’ll start prepping a few things for 47 now, but I’ll actually take a little break to work on the next 5D’s Dub-Uncut for episode 22 (I may squeeze in some scripting here/there tho). Let’s see how I can improve that mess...

Fixes!

Episode 45

As Judai and co walk around in the Abandoned Dorm and Judai muses about it being the last boss’s hideout, Hayato and Shou turn themselves to laugh it off. But the light coming from their flashlights actually moves a frame early before they move! Fixed it by just holding the frame with the light where it was pre-move for an extra frame, then resuming with them moving along with the light the next frame.

As Judai gets his Disk ready for the duel, there’s a quick few frames where his deck’s top card is miscolored. I recolored it back to normal in Photoshop, then mixed it into the video in Vegas, masking over it some pixels of the deck holder that I may have painted over to restore its look. It’s a blink-and-you’ll-miss-it error, but hey.

As Amnael tells Judai that his new trio of Alchemy Beasts can attack him directly (a shot that, along with the preceding one of Shou and Hayato commenting, was cut from the dub, mind you), the blank Effect Monster card representing Bubbleman was reversed. The equipped Bubble Shot was also missing. I added both Bubbleman and a card back onto his Disk in AfterEffects, then panned the shot in Vegas.

As Judai draws to start his turn after the last fix, he draws a blank Effect Monster card visible for a few frames before he turns it in his hand that should be Mud Max, which is later equipped to Clayman. I whipped up a proxy and placed it over the blank in AfterEffects.

As Judai attacks with Featherman, Amnael activates Elemental Absorber to stop him, but he’s missing a card back where it should be on his Disk, to his leftmost M/T Zone. I added one in AfterEffects, then panned/rezoomed the shot accordingly in Vegas.

Episode 46

As Amnael talks up the power of alchemy and gives us his big eye reveal, his smiling mouth disappears for a few frames as the screen holds on his face before zooming out. I duplicated the last frame it’s in, zoomed it in slightly (it vanished during the last frame of the previous zoom-in), and then held it still for the missing frames all in Vegas.

As Amnael declares his first attack with Helios Duo Megistus, there’s a quick frame or two where you see a blank spot on his Disk where Duo Megistus should be; I made a proxy and slapped it on in AfterEffects.

As Judai notes his luck with Amnael’s Hero Appears pick of Edgeman from his hand, Judai suffers from Error #1 here and finds his mouth missing as he swings his arm down; I picked out a few frames later in the shot with his mouth closed, then masked it in over the few frames where it was missing.

New in 2021, as Judai reminisces about the past year, he flashes back to his duel with Ryou in episode 8 and his Featherman being vaporized by Cyber Dragon; I added back the fix I did to Judai’s Disk in removing his destroyed Featherman for the few frames it’s onscreen. Because the flashback fades to white right then too, I also added a quick mostly-transparent layer of white over the blanked zone to replicate the start of the fade to white so it blended in.

As Judai then looks over at Shou and Hayato and he remembers his first encounters with them (a bit reanimated, too), there’s a quick frame where Hayato’s gritted-teeth mouth disappears before it closes into a line for his mouth. Fixed by just reusing a frame of his mouth in the same position and moved it into place in the panning shot.

#GX #yugioh gx #yugioh #ygo #ygo gx #Judai Yuki #Amnael #my subs

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art-now-germany · 6 years

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Punkte_01, Britta Eriskat

Circles or points often occur in my work. They are for me micro- and macrocosmos. A circle ist the perfect shape, It can be anything, a planet, or an atom, the largest and the smallest. As points they form in the group an area, a structure or a society. There are crevices or cracks where the arrangement is not uniform, these are the areas that also interest me socially.

https://www.saatchiart.com/art/Drawing-Punkte-01/973112/3642508/view

#BrittaEriskat #abstract

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danzameccanica · 11 years

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È difficile assistere di persona e in modo consapevole a un cambiamento stilistico. È facile analizzarlo anni dopo che il fenomeno si è manifestato e che ha dato vita a decine e decine di proseliti e/o emuli; ciò che non è facile è tornare indietro nel tempo, cercare di esaminare la scena black metal di dieci anni fa, circoscriverla, vedere e capire quali erano le costanti e le variabili, ipotizzare il perché di certi cambiamenti. Negli anni che sono andati dal 2002 al 2005 il black metal (ed il suo mondo) viveva un periodo alquanto anomalo. Non si può parlare del periodo più "puro", quando per comprare un album dovevi aspettare due mesi il tuo negoziante di fiducia; ma non si può neanche fare un paragone con gli anni che stiamo vivendo ora, in cui il black metal è venduto un po' dappertutto (eBay, Discogs, migliaia di online-shop e migliaia di label anche non necessariamente specializzate in metal estremo). In questo fantomatico limbo stava nascendo il vero e proprio "culto" del vinile: non tanto la passione per esso, quanto proprio il suo significato etimologico di "opera che ha superato il livello del successo per arrivare a quello di nota icona sociale; oggetto che, pur non avendo un grande successo popolare, ha un pubblico ridotto ma comunque straordinariamente affezionato". Non c'erano la Back On Black e la Pirates Press che abbattevano i costi della produzione vinilica o stampavano copie a iosa, quindi i pochi esemplari analogici che uscivano erano prodotti da piccole label all'epoca misconosciute (Total Holocaust Records, Northern Heritage, End All Life, Selbstmord etc). Volendo, chi era fan di queste case discografiche poteva accaparrarsi le limitatissime edizioni viniliche ma doveva ancora agire "alla vecchia", cioè spedire i soldi all'interno di una lettera o di un pacchetto (quante volte ho mandato 100 euro all'interno di un demo, infarcito di flyer promozionali!) per "prenotare" l'acquisto. Insomma: c'era internet e c'era la reperibilità immediata di informazioni, ma l'ingranaggio della compravendita non era ben oliato come oggi. In questa meravigliosa via di mezzo le band più underground suonavano un black metal che tentava di unire i Darkthrone a qualcosa di più nichilista ma groove (erano appena usciti i Craft e gli Tsjuder), altri puntavano sul "depressive" (stava nascendo la stupefacente cometa Shining), la Northern Heritage era la label tenuta più sott'occhio (anche grazie alle sue fanzine porno-BDSM-amatoriale) ma il suo roster tendeva ad assomigliarsi un po’ tutto. Eppure già si parlava dei Deathspell Omega, un po' perché avevano fatto uno split con la band del capomastro finnico (i Clandestine Blaze), un po' perché avevano diviso un disco con un'altra cult-band (i Mütiilation). Ma le tracce dei Deathspell Omega, per quanto perfettamente inquadrate nello stile dell'epoca, non emanavano nulla di più di quello che si poteva carpire da altre formazioni. C'erano delle buonissime partiture di chitarra, molto melodiche e con interessanti arpeggi distorti che però venivano affossate dai continui blast-beat, dalla produzione lo-fi e dalle atmosfere psudo-belliche. Cosa sia successo tra il 2002 ed il 2004 rimane un mistero. Cosa possa esser nato nella mente di Hasjarl e di Mikko - grazie al loro matrimonio artistico - è un dilemma, visto che presi separatamente si dedicavano più o meno lo stesso stile musicale. Eppure il cambiamento c'è stato e pure grosso. I Deathspell Omega, con la fondazione della propria label (Norma Evangelium Diaboli) stanno per riscrivere definitivamente il concetto di black metal. Prendono i Mayhem (la storia), le simbologie sataniste (le icone) e fanno un lavoro ragionato su questi elementi. Basta con le approssimazioni che si concludono con qualche riff atmosferico per poi finire nei classici cliché dell'epoca; basta coi soliti pentacoli e croci rovesciate. Con Si Monumentum Requires, Circumspice si crea un nuovo teorema: quello del "satanismo medievale" (come lo chiamava Dead) e il lavoro di ricerca si muove sui tantissimi testi che la storia ci ha lasciato (la Bibbia, le Confessioni, la Commedia) sulle tantissime opere d'arte dove il maligno figurava (gli innumerevoli dipinti medievali, le sculture nelle chiese e nelle cattedrali). Il risultato è straordinariamente sconvolgente: solo “First Prayer” parrebbe essere la chiave che separa il vecchio black metal dal nuovo. La produzione è cristallina ma conserva tutta la rozzezza che ne concerne, i sample dei cori creano perfettamente l'atmosfera e gli effetti delle chitarre contribuiscono alla trascendenza spirituale. Il distico “Sola Fide” inquadra perfettamente i Deathspell Omega nella loro nuova dimensione; le chitarre hanno finalmente il loro risalto, i suoni sono perfettamente calibrati, i continui blast-beat sono stati sostituiti da una maggiore attenzione alla creazione delle strutture; le rullate sui tamburi martellano i timpani infernali che manifestano le sulfuree apparizioni; ogni volta che il plettro scorre lungo tutte e sei le corde l'ascoltatore subisce un graffio lungo la spina dorsale. Anche le strutture dei brani subiscono una radicale trasformazione: la metrica è scomposta e sconvolta, le parti dei brani a volte si ripetono, altre volte sono destinate a non ricomparire. E' quasi surreale parlare di disgregazione e di smembramento per quanto riguarda questo album, soprattutto se, al giorno d'oggi, si guarda anche la futura discografia dei Deathspell Omega e i livelli di astrattismo matematico alla quale sono arrivati; eppure confrontando Si Monumentum Requires, Circumspice con i precedenti lavori non si può non parlare di una dilatazione nel songwriting e di un'astrazione compositiva. “Second Prayer” riprende gli stili dell'intro: gli arpeggi richiamano “Freezing Moon” ma non c'è più niente di così cronico e tangibile, tutto è a suo modo astratto e inconsistente, le chitarre diventano due e poi tre, i delay le fanno rimbalzare da un canale all'altro e creano dei suoni snervanti, come il suono dell'aulòs, tormentando l'ascoltatore, come la puntura di uno scorpione. "Questo scorpione emette un pessimo suono di ali, esattamente voce di ali (vox alarum), ma dovrebbe di regola verificarsi anche un suono più melodico nel momento esatto in cui morde"* SMR,C va necessariamente posto come conseguenza a Draco Sit Mihi Dux degli Ondskapt (uscito l'anno prima). Se il capolavoro svedese riprendeva anch'esso il concetto del De Mysteriis Dom Sathanas, lo portava in una dimensione tipicamente medievale, con tutte le sue"terribilia", tutto il suo macrocosmo di esseri fagocitanti di male e di peccati. In Draco l'ascoltatore è il semplice fedele analfabeta, spaventato dalle caricaturali rappresentazioni sanguinarie negli affreschi delle campate delle cattedrali medievali. In SMR,C il fruitore è un colto analizzatore che prende e riprende il concetto del medioevo e lo riplasma secondo il suo status contemporaneo. Quel caos tormentoso eppure melodico riappare costantemente (“Hétoïmasia”) laddove la chitarra principale tesse una melodia portante, che oscilla costantemente sulla linea dell'armonia mentre una seconda chitarra traspare sullo sfondo, componendo sonorità affini ma sempre leggermente dissonanti e in un tempo quasi a sé stante; essa crea il caos, il tormento cacofonico, la bellezza dell'impuro. I salmi e le omelie di Mikko sono costantemente filtrate ma non distolgono il focus dalla musica, lui è il predicatore ma deve solo indicare la strada costruita dalla strumentazione; infatti le sue litanie scompaiono quasi in “Third Prayer” mentre gli arpeggi si fanno sempre più maligni e reiteranti. Il disastro continua con la title-track, i riff si fanno sempre più slegati ma mantengono costantemente una certa viscosità, i tamburi spezzano lo scorrere della traccia mentre gli arpeggi saturano la preghiera del Maligno. Con la catarsi musicale si sciolgono la rabbia e la solitudine, l'esclusione e la saturazione spirituale.

"Nelle musiche delle apocalissi viene evocata, infatti, simulandola con boati, ogni fantasia di orrore futuro, che così viene evocata in un concerto di efficace esorcismo, agitando solo i suoni della fine, non la fine; così durante i riti, sentendo musiche ci compiaciamo del male che esse ci farebbero se le sentissimo realmente".* Le fantasie orrorifiche si vaporizzano violente, vengono evocate dal messia Mikko in Jubilate Deo: "Innocenza sacrificata e paradiso negato. L'iniquità divina (senza pentimento) sulla razza umana. Violentata nell'anima, auto-fagocitante e svuotata dello sguardo divino. Trasgressione coercitiva, Redenzione che non sarà mai trovata". Verso la fine della lunghissima Via Crucis (un'ora e diciassette minuti di esorcismo) le cadenzate e melodiche linee di “Carnal Malefactor“ conducono il fruitore verso la mancata salvezza; tutto è invertito nell'ordine dei Deathspell Omega: visioni mistiche, la gioia del martirizzante dolore, l'estasi divina. In questo lunghissimo brano sembra di sentir squillare le trombe di Gerusalemme, fiamme e fulmini solcano le pietre della Città Celeste, un tripudio disarmonico di sonorità strappa dalla terra questa visione, per portarla giù nella voragine infernale, accompagnata da una lunga litania di canti corali. Solo dopo “Drink the Devil's Blood“ si arriva alla strumentale conclusiva, l'outro che corona questo pesantissimo monolite. Dopo tanto chiasso e strepitosa agonia, che parevano senza orizzonti, calerà dal cielo la visione della fine, mastodontica, dilaniata dalle scosse e dalle sonorità abortite di “Malign Paradigm”. Un capolavoro senza tempo che dovrà solo andare incontro alla non facile assimilazione e alla non corta durata. In questa lunga e ardua impresa però, siamo di fronte alla riscrittura del black metal. *Gianni Garrera – “Apocalisse di Giovanni”

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