#MECENATO
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MECENATO: O QUE É?
Olá, aventureiros, como estamos?
Imagineland se aproximando rápido, ansiedade a mil e se não fosse pelos meus mecenas, a coisa ia ficar meio complicadinha, porque participar de Artist's Alley quase sempre significa "desembolsar dinheiro" (só não significa isso se você tem uma sobra de estoque grandinha, mas isso fica pra outro artigo, me lembrem!).
Eu não recebo muito ainda, mas o que recebo me ajuda bastante com a manutenção das coisas. Mas todo mundo começa pequeno, não é?
Quem fez isso (Michelangelo) era bancado e protegido por uma pessoa.
"MAS, DRACO, O QUE É MECENATO?"
Mecenato é uma forma de apoiar artistas financeiramente. Seu nome tem origem em Caio Cílnio Mecenas, que viveu por volta de 68 a 8 a.C.. Ele foi um político, estadista e patrono das letras. Foi um conselheiro hábil e de confiança do imperador Otávio Augusto (o sobrinho-neto de Julio Cesar, que saiu na tapa com Cleópatra e Marco Antônio, e fundador do Império Romano).
Seu apoio no campo das artes (e, naqueles tempos, oratória também era considerada uma forma de arte) foi tamanho que seu nome se tornou sinônimo de patrocínio.
Avançando mil anos e uns quebrados na História, a família Médici foi uma grande mecenas de inúmeros pintores e escultores durante o período do Renascimento Italiano. Sabe a arquitetura de Florença? Foi a felicidade de muito escultor, arquiteto e pintor bancado pelos Médici.
E, claro, o tempo passou e com ele, o significado de "Mecenas" mudou um pouco. Hoje em dia a arte está bem mais difundida e desse modo ficou um pouco mais difícil de encontrar um rico com dinheiro sobrando para sustentar artistas dispostos a massagear seus egos pra ter dinheiro pra pagar as contas. Mas também foi quando se viu que a união faz a força (e também adoça seu café) e se lançou as plataformas de financiamento coletivo!
FINANCIAMENTO COLETIVO? TEM A VER COM BANCO?!
NÃO!!!
E apesar do nome, o banco só aparece na hora em que o dinheiro vai cair na sua conta.
Financiamento coletivo, também conhecido como crowdfunding, é uma forma de arrecadar recursos financeiros para um projeto, ideia ou causa, através da contribuição de um número de pessoas (que pode ser grande, pequeno, suficiente ou não, só depende de sua sorte com o algoritmo, da boa vontade dos seus seguidores em engajar e compartilhar teu conteúdo e se você conhece gente o bastante), geralmente pela internet. Nesse modelo, os indivíduos interessados em apoiar uma iniciativa fazem doações voluntárias e, em troca, podem receber recompensas ou benefícios simbólicos, dependendo do tipo de projeto.
O objetivo principal do financiamento coletivo é viabilizar projetos que, de outra forma, poderiam não ter acesso a financiamento tradicional, seja por falta de recursos, pela natureza do projeto ou por não se enquadrarem nos critérios estabelecidos pelas instituições financeiras convencionais ou editais do governo local. Essa modalidade permite que empreendedores, artistas, organizações sem fins lucrativos e comunicadores possam encontrar apoio financeiro diretamente da comunidade interessada em seu trabalho.
Mas calma aí que eu ainda vou falar de algumas plataformas, ok? Segura as pontas aí até o próximo post!
E aproveita pra me dar uma moralzinha aí: https://apoia.se/draconnasti
Draconnasti
#draconnasti#brazilianartist#art blog#blog de arte#mecenato#História#financiamento coletívo#crowdfunding
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PARCERIAS ESTRATÉGICAS
ENVOLVA-SE: https://www.sinfronterasfilmes.com whatsapp: (21) 999171338 Face: SinFronterasFilmess Insta: SinFronterasFilmes
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#PATROCINIO#MECENATO#INVESTIMENTOAUDIOVISUAL#PARCERIAS#APOIOS#ECONOMIACRIATIVA#SINFRONTERASFILMES#LAPA#RIODEJANEIRO
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CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
#cherik#pt br#tumblrbrasil#erik lehnsherr#brasil#charles xavier#cherikbrasil#x-men#brazil#ideia de uma fic que eu tive não sei se tem futuro#charles é um pintor de astros atormentado#erik é um investigador#não tenho ideia se um universo assim faria sentido mas eu amo
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Caminhos/Descontínuos
O ímpar luar corroendo as cores Deste rio, abraçando suas curvas Assentando seu brilho incorrigível Para sempre encurralado pelo deslumbre
E os teus olhos de sol, me acertam E teu corpo de Gaia, me performa A insistência de ser atravessado por todos lados Muitos estímulos, muita confissão, muitos túmulos
Embriago-me em cada poro teu Rosas na despedida O perfume do abandono O perfume da promessa descumprida
Há um sol espelhado atrás de prédios Para todos nós que ousamos desafia-lo Uma traição com data e hora marcada Tu sabe que essa cidade é um acidente de aço retumbante
Eu finjo entre paredes, nuvens Entre as estrelas minhas manchas Nebulosas assintomáticas Escolhidas a dedo pelo anjo burnout
A culpa subtraí pedaços do meu corpo O rosário enrolado como serpente Sussurrava cada uma das imagens Que com desfeita tive que aceitar
O boato é agente e serviçal da moral Mesmo que pouco desafie Ainda desumaniza suas vitimas E o público faz coro com algozes
Eu canto a miragem, eu canto ao mecenato Eu canto a imprudência, eu canto ao teu corpo Eu canto para padres, eu canto para outros ritmos Eu canto por todos, menos pelo meu perdão...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#espalhepoesias#projetoflorejo#projetoalmaflorida#pierrot ruivo#carteldapoesia#mentesexpostas#lardepoetas#projetonaflordapele#poecitas#poetizador#projetovelhopoema#pequenosautores#pequenosescritores#novospoetas#projetoartelivre#ultrarromantismo#poetasdotumblr
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Pioneira central hidroelétrica transformada em museu em Vila Real
A primeira central hidroelétrica portuguesa de serviço público, construída no século XIX, foi transformada num Museu de Arqueologia Industrial que abre ao público este domingo para divulgar a histórica local e atrair visitantes a Vila Real.
“É uma nova atração turística e é, no fundo, a recuperação do nosso passado coletivo”, afirmou este sábado à agência Lusa o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos.
Para além da musealização da antiga central hidroelétrica do Biel, o projeto de requalificação abrangeu toda a Quinta do Granjo, que se estende por dois hectares que descem da Meia Laranja ao rio Corgo, que atravessa “o coração” da cidade.
A descida à primeira central hidroelétrica portuguesa de serviço público, construída em 1894 na margem esquerda do rio, pode ser feita pelos caminhos lajeados que serpenteiam a encosta ou pelos passadiços que acompanham o leito do Corgo.
A rede de energia elétrica, inaugurada pela mão do empresário alemão, editor e fotógrafo Emílio Biel, é considerada “pioneira” em Portugal e alimentou a rede local de distribuição de eletricidade até 1926, e, em 1932, o edifício foi transformado numa fábrica de curtumes pelo industrial José Pires Granjo.
Granjo ampliou as instalações e aproveitou a força motriz da antiga central, preservando, assim, a maior parte dos mecanismos oitocentistas.
A fábrica funcionou até à década de 50 e, depois disso, as estruturas entraram num processo gradual de abandono que foi revertido a partir de 2017, com a classificação da Quinta do Granjo como conjunto de interesse municipal e a requalificação pelo município, que custou cerca de 2,8 milhões de euros e contou com o mecenato da Douro Gás e da Fundação EDP.
Vítor Nogueira, gestor cultural da autarquia, contou que a fábrica de curtumes permitiu “salvar todos os mecanismos e as estruturas da central original”. “Do ponto de vista histórico foi sorte”, defendeu.
A central foi desativada três décadas depois, tendo sido substituída por outra mais moderna.
O museu divide-se em dois edifícios, um junto ao rio, onde pode ser vista a sala das máquinas da central com peças como a turbina e respetivo poço com nove metros de altura ou um dínamo, e, depois, o espaço da fábrica com peças como um agitador, máquina de acamurçar e outra de amaciar, e um tambor de curtir.
“A mais antiga turbina hidroelétrica portuguesa, que ainda se conserva (…) É uma peça invulgar. A sala das máquinas e o poço da turbina reúnem peças que, quer pela sua dimensão, mas sobretudo pela sua antiguidade, não existem noutro ponto do país e só por isso têm uma importância fora do vulgar”, destacou.
Ali foi feita, segundo Vítor Nogueira, a musealização ‘in situ’, com a maquinaria no contexto em que estava originalmente, recorrendo a técnicas e materiais usados aquando da construção.
Num outro edifício anexo, já original da fábrica, foi instalado o centro interpretativo onde está a exposição permanente com ferramentas, utensílios, materiais elétricos, documentação, objetos do quotidiano, uma mó de moinho, fotografias antigas - desde a década de 1870 - e podem ser vistos, através do chão vidrado, os tanques de lavagens de peles.
“Aqui temos a história completa do espaço”, apontou.
Durante os trabalhos arqueológicos, foram inventariadas cerca de sete mil peças e fragmentos.
O canal do antigo funicular foi intervencionado e ali foi colocado o carril de um novo elevador monta-cargas, que tem capacidade para dois lugares e pode ser usado em caso de emergência. As antigas vagonetes foram conservadas.
No parque há um miradouro e percursos pedestres, podem ser observadas as escarpas, a cascata com um desnível natural de 25 metros e o poço do Agueirinho, bem como o canal de derivação de água.
“Construiu-se aqui uma central justamente para se poder aproveitar este desnível natural para produzir energia e para colocar com facilidade, a 200, 300 metros, nas primeiras ruas a luz que era produzida”, referiu Vítor Nogueira, apontando para a cidade, visível lá em acima.
Podem ainda ser observados vestígios de moinhos ancestrais, calçadas lajeadas, muros, socalcos tradicionais do Douro, minas de água e a ruína de uma casa anterior à central.
O autarca Rui Santos afirmou que este “é um espaço único a nível nacional”.
“Foi um projeto de muito difícil execução, muitos não acreditavam que era possível recuperar aquele espaço, mas direi que a partir de domingo o primeiro passo está dado com a abertura de portas e, a partir desse dia, o trabalho e a musealização de algumas das peças continuarão”, salientou.
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Foto: Divulgação Prestigiando a produção sobre o estado catarinense, a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) participou do lançamento da série Passado da Hora – História de Santa Catarina. O evento foi realizado nesta segunda-feira, 23, no auditório do Sapiens Parque, em Florianópolis. Além disso, o lançamento incluiu a exibição de alguns episódios da animação, acompanhada de depoimentos e momentos de interação entre os produtores e o público. A animação Passado da Hora – História de Santa Catarina não apenas resgata, mas também conta a história do estado de maneira lúdica e acessível. Dessa forma, a produção homenageia a cultura catarinense, evidenciando, assim, como a animação e a educação podem unir tradição e novas tecnologias, além de inovar nas narrativas. Estiveram presentes apenas convidados, entre eles o secretário do Turismo, Evandro Neiva, representando a Setur na divulgação da série. Segundo o secretário, a animação se destaca porque moderniza o conhecimento e o torna acessível para todas as idades. “O evento foi muito interessante e a produção é surpreendente. Ver a história e, consequentemente, o turismo catarinense serem retratados no áudio visual demonstra a importância de continuarmos a incentivar e investir nessas áreas”, completa Neiva. Sobre a série Isadora, uma curiosa menina de 12 anos, vê sua vida mudar completamente quando uma coruja, mensageira da deusa Athena, aparece misteriosamente em seu armário. A ave revela uma pequena portinha que Isadora jamais havia percebido. Ao atravessar essa passagem secreta, ela é levada para o museu encantado “Passado da Hora”, um local mágico onde as paredes escondem segredos e os corredores transportam para diferentes momentos da história de Santa Catarina. A série conta com 6 episódios de 13 minutos e mais 30 pílulas de 1 minuto sobre pontos turísticos, personalidades e curiosidades catarinenses. A série está sendo lançada no canal Animaflix do Youtube e ficará disponível para distribuição em canais televisivos educacionais, universitários e comunitários do estado. A série foi produzida através do Edital de Chamada Pública da Fundação Catarinense de Cultura, pelo Programa de Incentivo à Cultura – PIC, lei do Mecenato Estadual SC 17942/2020 CC Decreto 1269/21, do governo de Santa Catarina. Com incentivo das empresas Havan, Tigre, Urbano Alimentos, Bella Janela, Dimas, Unitermi, Tirol, Uatt?, Karsten, Oxford e Cottonbaby. Além disso, a produção também foi beneficiada pelo edital de complementação pelo Prêmio Catarinense de Cinema – Edição Especial Paulo Gustavo 2023. Sobre a Animaking Criada há 24 anos, a Animaking é um estúdio de animação brasileiro com sede em Florianópolis. A equipe do estúdio atua em todas as etapas da produção, desde o roteiro até a animação final. Com o objetivo de produzir conteúdo relevante e inovador para o mercado global, a Animaking já conquistou diversos prêmios com curtas-metragens e séries de animação originais em 2D e 3D. Entre os destaques, encontramos o longa-metragem “Minhocas”, que foi coproduzido com a FOX, Glaz e Globo Filmes, e distribuído em mais de 30 países. Fonte: Governo SC
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Oração de Menina
Curta-metragem 2023, 15’ | colorido / Produtora: Na Real Cultural / Curta-metragem realizado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura - Mecenato Subsidiado Edital 117/2020 Função: roteiro e direção Melhor curta-metragem Paranaense na 1ª edição do FECICO - Festival de Cinema de Colombo 2024
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O Renascimento Cultural na Itália
O Renascimento Cultural, que teve seu epicentro na Itália entre os séculos XIV e XVI, foi um movimento intelectual, artístico e cultural que marcou uma das épocas mais significativas da história europeia. Originado nas cidades-Estado italianas, como Florença, Veneza, Milão e Roma, o Renascimento foi um período de redescoberta e renovação do conhecimento clássico greco-romano, além de um florescimento das artes, ciências, filosofia e literatura.
O Renascimento foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo a riqueza e prosperidade das cidades italianas, o comércio crescente com o Oriente, a disseminação do humanismo, a ascensão da burguesia e o mecenato generoso de famílias ricas e poderosas, como os Medici em Florença. Esses fatores criaram um ambiente propício para o desenvolvimento das artes e das ciências, estimulando o surgimento de grandes gênios e talentos criativos.
Uma das características distintivas do Renascimento foi o ressurgimento do interesse pela cultura clássica greco-romana. Os humanistas, estudiosos que valorizavam a educação clássica e a busca pelo conhecimento, redescobriram e estudaram os textos antigos, promovendo ideais como a valorização do indivíduo, a busca pelo conhecimento e a excelência artística. O estudo das obras de autores como Platão, Aristóteles, Cícero e Virgílio inspirou uma nova abordagem da vida e da arte, centrada no homem e em suas capacidades criativas e intelectuais.
Na pintura, escultura e arquitetura, o Renascimento testemunhou o surgimento de alguns dos maiores artistas da história da arte. Artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli produziram obras-primas que celebravam a beleza, a harmonia e a perfeição do mundo natural e humano. Suas obras, marcadas pelo realismo, pela perspectiva e pela proporção, refletiam os ideais humanistas e contribuíam para a criação de uma nova estética baseada na observação cuidadosa e na imitação da natureza.
Na literatura, o Renascimento viu o florescimento de uma nova forma de expressão literária, conhecida como literatura vernácula. Autores como Dante Alighieri, Giovanni Boccaccio e Francesco Petrarca escreveram obras-primas em italiano, em vez do latim tradicional, tornando a literatura acessível a um público mais amplo. Obras como "A Divina Comédia" de Dante e "Decameron" de Boccaccio exploravam temas como amor, virtude, moralidade e a condição humana, influenciando gerações de escritores e poetas subsequentes.
Além das artes visuais e literárias, o Renascimento também foi um período de avanços significativos nas ciências, filosofia e tecnologia. O trabalho de grandes pensadores como Nicolau Maquiavel, Galileu Galilei e Leonardo da Vinci ajudou a transformar o pensamento humano e a expandir os limites do conhecimento. As descobertas científicas de Galileu, em particular, desafiaram as concepções tradicionais do universo e lançaram as bases para a revolução científica que viria a seguir.
O Renascimento Cultural na Itália teve um impacto duradouro na história e na cultura ocidental, influenciando profundamente a forma como vemos o mundo e a nós mesmos. Seus ideais de humanismo, racionalismo e individualismo continuam a ressoar nos dias de hoje, inspirando-nos a buscar o conhecimento, a excelência e a beleza em todas as áreas da vida. O Renascimento foi verdadeiramente um momento de renovação e redescoberta, que deixou um legado duradouro na história da humanidade.
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Renascimento (XIV - XVI)
Visão geral:
Inicia no fim da Idade Média (1492)
Pilar do mundo moderno
Renovação cultural
Nasce na Itália, dissemina na Europa ao comum dos anos
Essencial para o desenvolvimento do mundo moderno
Contexto:
Expansão comercial e urbana
Trocas com o oriente - comercial e cultural
Nova classe social - burguesia
Mecenato: financiam artistas (burgueses precisavam arquivar historicamente sua riqueza)
Terra perde poder e da lugar ao capital ($$$)
Ideais:
Classicismo: recuperar ideais da antiguidade classica - Grecia e Roma (pensamentos, arte, literatura)
Antropocentrismo: homem no centro
Hedonismo: humano é fonte de beleza e prazer. Ao contrário da Idade Média que o ser se reservava para garantir uma vaga no céu cristão, aqui se debruçavam nas delicias do prazer
Humanismo: estudo dos autores antigos gregos e romanos para construir um novo conhecimento do homem e do mundo.
Racionalismo: valorização da razão e do empirismo (experimentação)
Naturalismo: representação da vida do humano o mais fiel possível
Individualista: coletividade ficou na Idade Média
Universalistas: 1000 profissões
Conhecimento não precisa estar ligado à religião
Ampliar currículo da universidade. Inicialmente era a trindade de direito, medicina e teologia.
Escola de Atenas por Rafael
Fato curioso: os rostos eram baseados em pessoas que existiam na época da pintura. Platão possui a feição de Leonardo da Vinci (barbudo de rosa), ao lado de azul, Michelangelo. A ideia por trás da obra são grandes pensadores trocando ideias, produzindo conhecimento.
Grande desenvolvimentos:
Héliocentrismo: Copérnico, Galileu Galilei, Giordano Bruno - Copérnico calculou o héliocentrismo, Galileu viu (criou a luneta)
Luneta por Galileu Galilei
Avanços significativos na matemática, astronomia, física e biologia
Invenção da prensa - maior disseminação de ideais
Fato curioso: da Vinci roubada cadáveres (igreja condenava) na calada da noite para estudar o funcionamento do corpo. O rapazinho era tão inteligente que conseguiu representar até um bebe dentro da barriga da mamãe
Fato + curioso: para não ter suas ideais roubadas, Leonardo escrevia ao contrario. Assim, só ele entendia a documentação.
Renascimento não rompe com o cristianismo, mas questionava alguns ideias.
Fatos relevantes:
Burgueses não tinham relevância aos olhos da monarquia e do clero
👆Como consequência, burgueses apoiam Revolução Francesa e Reforma Protestante
Pietà por Michelangelo
Inicio de assinaturas nas obras - “Eu que fiz! 🤓☝️” - Michelangelo foi o primeiro a assinar em uma obra
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Como o Brasil foi primordial para o reconhecimento da Ciência e da vacina em 1888
Como o Brasil foi primordial para o reconhecimento da Ciência e da vacina em 1888
O imperador brasileiro Dom Pedro II Nada me deixa tão afoito do que a amnesia coletiva que assola o Brasil e tem encorpado o vitimismo e a síndrome de vira-lata que rege a vida de muito tupiniquim. Porém, o negacionismo que cresce a galope através do mecenato de um governo obscurantista, ignora, inclusive, por parte dos monarquistas apoiadores de Bolsonaro, o papel do Brasil no desenvolvimento…
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#Alexander Graham Bell#Charles Darwin#comenda da Imperial Ordem da Rosa#COVID-19#destaque#Dom Pedro I#Dom Pedro II#Febre Amarela#Friedrich Nietzsche#Instituto Pasteur#Louis Pasteur#vacina#Victor Hugo
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OPTANDO POR FINANCIAMENTO COLETIVO
Olá, meus adoráveis aventureiros, como estão? Força que a gente já está na metade da semana!
E cá estamos novamente com a continuação do post de segunda, sobre mecenato (ou financiamento coletivo, como queira chamar)! Estão prontos?
Vai!
PLATAFORMAS DE FINANCIAMENTO COLETIVO
Existem diferentes tipos de financiamento coletivo, que variam de acordo com a finalidade do projeto e os benefícios oferecidos aos colaboradores. De modo geral, todas as plataformas aceitam QUASE todo tipo de conteúdo (porque eles sempre irão pegar uma fatia do que você recebe, algo em torno de 13%, nas plataformas brasileiras). Então leiam bem os Termos de Serviço para saber o que pode ou não e, em caso de dúvidas, acionem o SAC da plataforma para esclarecimentos.
Até onde vi, as plataformas brasileiras não aceitam trabalhos que contenham corpos nus. Seja artístico, seja arte erótica, seja treino de anatomia realista. Pode ter mudado? Pode, mas não fui atrás de olhar.
Os principais modelos são:
Doação: nesse modelo, os colaboradores fazem doações sem esperar recompensas materiais em troca. Geralmente é utilizado por organizações sem fins lucrativos ou para causas sociais.
Recompensa: os colaboradores recebem uma recompensa ou benefício simbólico em troca de sua contribuição financeira. Pode ser um produto, uma obra de arte, um ingresso para um evento, entre outros.
No Brasil, diversas plataformas de financiamento coletivo se destacam e oferecem suporte para projetos nas mais diversas áreas. Algumas das plataformas mais utilizadas no país são:
Embora seja uma plataforma internacional, o Kickstarter é muito popular no Brasil e permite que projetos criativos, como jogos, música, cinema, design, tecnologia e moda, arrecadem fundos por meio do financiamento coletivo.
É uma das principais plataformas de financiamento coletivo do Brasil, focada principalmente em projetos de cultura e criatividade. É conhecida por impulsionar projetos de música, literatura, cinema, teatro, artes visuais, entre outros.
Essa plataforma é voltada para apoiar projetos culturais e criativos. Artistas, músicos, escritores e outros criadores de conteúdo podem receber apoio financeiro dos fãs e seguidores.
Outra plataforma internacional e talvez a mais famosa no Brasil. Abrange diversos tipos de serviços, de ilustração a mods de jogos, bem como podcasts e material editorial independentes.
Semelhante ao Patreon, o Padrim permite que criadores de conteúdo recebam apoio financeiro regular de seus fãs e seguidores, em troca de recompensas exclusivas.
Não, eu não estou recebendo um centavo por isso, e só estou falando das plataformas que EU conheço e que me dei ao trabalho de ler a EULA (eu não escolhi a minha plataforma na sorte). Obviamente que existe muito mais plataformas disponíveis, no Brasil e no mundo. Cada uma delas possui características e requisitos específicos, portanto, é importante que os criadores de projetos pesquisem e avaliem qual plataforma melhor se adequa às suas necessidades.
O financiamento coletivo é uma alternativa muito interessante para quem está tentando fazer um extra ou garantir algum sustento, mas não espere muito conseguir viver apenas disso. Só conheço uma única pessoa que consegue: Sakimichan (provavelmente tem mais gente, mas só tenho conhecimento dela). Além disso, oferece uma forma direta de conexão entre criadores de projetos e sua audiência, permitindo uma participação mais ativa e engajada da comunidade... o que é muito bom para quem cria conteúdos.
E aproveita pra se tornar mais uma moedinha do meu tesouro: https://apoia.se/draconnasti
Nos vemos no próximo post!
Draconnasti
#draconnasti#brazilianartist#art blog#blog de arte#crowdfunding#financiamento coletivo#apoiase#patreon#padrim#catarse#kickstarter
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Impressive building. My first meeting in Japan. #mecenato #dentsu #tokyo #japan (at Dentsu)
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Montagem exposição Transáveis - Brutas Coletivo - dezembro/2018
“Elaboradas com os moldes da arte, as peças presentes nesta obra parecem vibrar na mesma intensidade com que negociam - a cada vez - o seu estatuto de formas sensíveis. Habitam a zona horizontal da gravidade e como nós, seres vivos, carregam seus corpos, estão sujeitas aos climas, ao manuseio, aos esquemas da realidade física. Ao propor uma aproximação de corpos através da arte, Transáveis nos apresenta volumes que se desprendem de uma rota estritamente visual para entrar em negociação com o tátil. Assim, um repertório de questões intangíveis toma para si a problemática da corporealidade e vai flertar com o campo da ação direta para se fazer imagem.
Se hierarquias se estabelecem através da ação, qual a diferença entre agir sobre o outro e agir sobre si mesmo? Qual a forma de uma ideia? E qual a forma dessa ideia? Essas são algumas das questões trazidas - como evento - na exposição do Coletivo Brutas. Na órbita dos transáveis transitam memórias, tentativas e rupturas que são próprias da construção coletiva com sua pluralidade de corpos e linguagens.
A reunião de desejos de onde surge Transáveis se regozija ao habitar o Salão de Exposições do Teatro Guaíra, vitrine das vanguardas artísticas das décadas de 70 e 80, respirando em vizinhança com o Teatro, a Dança e a Música: artes performáticas que tem em comum o protagonismo da presença. A vocação deste espaço que nos acolhe é vivida junto com o pulso da cidade. O riso aberto de um chamego, a espera no ponto, um fora ali na praça. Tudo isso habitando reinos e sendo contraste pelo rito – a mediação - que nos lembra que habitamos, também com com nossa realidade física, um mundo imaginado. O desejo aqui desliza.
Em dezembro de 2018, ___________ presente.” - (Margit Leisner, Xodó; texto de curadoria Transáveis, 2018)
Transáveis é um projeto realizado pelo coletivo Brutas ao longo de 2018, com apoio do Mecenato Subsidiado da Fundação Cultural de Curitiba e Lei de Incentivo à Cultura. O trabalho de pesquisa resultou em uma exposição que foi aberta ao público pela primeira vez em Curitiba, Paraná, de dezembro de 2018 á janeiro de 2019, no Centro Cultural Teatro Guaíra, importante espaço cultural estadual.
Ficha Técnica:
Brutas é Érica Storer, Estelle Flores, Gio Soifer, Jéssica Luz e PAC Calory
Curadoria: Margit Leisner
Transações: Margit Leisner e Cali Ossani
Produção: Jewan Antunes
Consultoria de Iluminação: Semy Monastier
Edição de vídeo: Lívia Zafanelli
Trilha sonora: Antiline (meia-vida)
Costura: Natália Passos
Marcenaria: Bruta.co
fotos: Gio Soifer
#exposiçao#expo#exposicao#exposição#exhibition#brutas#brutascoletivo#coletivobrutas#coletivo#artecontemporanea#arte#objeto
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Provedoria dos Animais lança Rede de Resposta Alimentar para gatos
A Provedoria Municipal dos Animais de Lisboa apresentou a Rede de Resposta Alimentar, que visa armazenar e disponibilizar alimentação para os gatos de rua, disse à agência Lusa o provedor Pedro Emanuel Paiva.
Em declarações à Lusa, o provedor dos Animais de Lisboa, Pedro Emanuel Paiva, disse que o objetivo é alimentar os cerca de 13 mil gatos de rua que vivem em colónias sinalizadas na capital e mais tarde estender às pessoas com dificuldades financeiras e aos sem-abrigo com animais.
Pedro Emanuel Paiva explicou que na origem da Rede de Resposta Alimentar está o trabalho que tem sido feito em termos de levantamento de necessidades do município através da auscultação das juntas de freguesia, associações, sociedades protetoras dos animais e até dos próprios serviços da Câmara de Lisboa com competência na área da proteção e bem-estar animal.
"Com este trabalho percebeu-se que o município tem de facto em mãos um número elevado de animais que estão no âmbito do programa que prevê a captura, a esterilização e a devolução de gatos", disse.
No que diz respeito à alimentação, segundo o provedor, as respostas têm sido dadas pelas associações, mas muitas não têm disponibilidade financeira para o fazer.
"Como Lisboa tem um número aproximado de 13 mil gatos nas ruas, esta resposta surge como uma medida necessária para alimentar os animais", salientou.
De acordo com Pedro Emanuel Paiva, os custos com a alimentação serão suportados através de donativos, da partilha, do mecenato de entidades públicas e privadas, que estejam disponíveis para colaborar.
"O nosso primeiro foco é a intervenção junto dos errantes, dos gatos, mas naturalmente que a intenção é alargar a outros animais", adiantou.
O provedor disse ainda que o programa tem a duração de três anos e, ao fim desse tempo, serão apresentados os resultados e o impacto da medida.
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Foto: Divulgação A série, que visa resgatar e contar a história do estado de forma lúdica e acessível, será apresentada em evento aberto ao público, promovido pelo Sapiens Parque, nesta segunda-feira, 23. Durante a programação estão previstos a exibição de alguns episódios, além de momentos de interação com o público e depoimentos. A exibição será feita no auditório do Sapiens Parque, a partir das 19 horas. O evento é considerado uma verdadeira celebração da cultura catarinense, reforçando a importância de investimentos em iniciativas culturais que não só preservam a história do estado, mas também a tornam acessível para as novas gerações. O projeto foi idealizado para demonstrar o poder transformador da animação e da educação, conectando a tradição com as novas tecnologias e formas de contar histórias. Além disso, o evento tem o apoio do Sapiens Parque e patrocínio de empresas privadas que acreditam na valorização da cultura e na preservação da história de Santa Catarina. “Além de ser um espaço de inovação que possui infraestrutura e dedica sua estrutura para abrigar empreendimentos, o Sapiens Parque também é grande fomentador da cultura. Essa série tem tudo a ver com a gente porque traz a história do nosso estado como plano de fundo e de uma forma lúdica para toda a família. Esperamos contribuir para a ampla divulgação desse material em audiovisual e que conta com o patrocínio de empresas catarinenses que são parceiras da cultura e de projetos como esse. O Sapiens Parque estará sempre de portas abertas para apoiar esse tipo de iniciativa”, destacou o presidente do Sapiens Parque, Eduardo César Cordeiro. Série Passado da Hora – História de Santa Catarina Isadora, uma curiosa menina de 12 anos, vê sua vida mudar completamente quando uma coruja, mensageira da deusa Athena, aparece misteriosamente em seu armário. A ave revela uma pequena portinha que Isadora jamais havia percebido. Ao atravessar essa passagem secreta, ela é levada para o museu encantado “Passado da Hora”, um local mágico onde as paredes escondem segredos e os corredores transportam para diferentes momentos da história de Santa Catarina. A série conta com 6 episódios de 13 minutos e mais 30 pílulas de 1 minuto sobre pontos turísticos, personalidades e curiosidades catarinenses. A série está sendo lançada no canal Animaflix do Youtube e ficará disponível para distribuição em canais televisivos educacionais, universitários e comunitários do estado. A série foi produzida através do Edital de Chamada Pública da Fundação Catarinense de Cultura, pelo Programa de Incentivo à Cultura – PIC, lei do Mecenato Estadual SC 17942/2020 CC Decreto 1269/21, do governo de Santa Catarina. Com incentivo das empresas Havan, Tigre, Urbano Alimentos, Bella Janela, Dimas, Unitermi, Tirol, Uatt?, Karsten, Oxford e Cottonbaby. Além disso, a produção também foi beneficiada pelo edital de complementação pelo Prêmio Catarinense de Cinema – Edição Especial Paulo Gustavo 2023. Serviço O quê: Sapiens Parque será palco do lançamento de série que conta a história de Santa Catarina Quando: segunda-feira, 23 de setembro, a partir das 19h Onde: Auditório do Sapiens Parque – Av. Luiz Boiteux Piazza, 1302 – Canasvieiras Fonte: Governo SC
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Lionesa assina protocolo de mecenato com Museu Nacional Soares dos Reis
O apoio do Lionesa BH será exclusivamente para intervenções estruturais do processo de remodelação de determinadas áreas do Museu. #LBH #CAC #MNSR #Matosinhos #Lionesa #LionesaBusinessHub #LeçadoBalio #Museus #Mecenato
Pintura de salas do Museu com donativo de 20 mil euros sela acordo O Lionesa Business Hub (LBH), centro empresarial em Matosinhos, acaba de assinar protocolo de mecenato com o Museu Nacional Soares dos Reis e o Círculo Dr. José de Figueiredo. Entre os itens de colaboração está o donativo de 20 mil euros para a pintura das salas do 2º andar do Palácio dos Carrancas por parte da Lionesa. O apoio…
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