#Luiz Vilela
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Luiz Vilela is an artist living in Lambertville, NJ
Portrait Of Donald Becker, 2011, Oil on linen
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Luiz Vilela is an artist living in Lambertville, NJ
Portrait Of Donald Becker, 2011, Oil on linen
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Prefeitos de Aparecida, SP
1842 - 1844: Distrito de Aparecida (Município de Guaratinguetá) 1844 - 1880: Povoado de Aparecida (Município de Guaratinguetá) 1880 - 1882: Distrito de Aparecida (Município de Guaratinguetá) 1891 - 1928: Distrito de Aparecida (Município de Guaratinguetá) 1928: Município de Aparecida
1977 - 1982: José Benedito De Moraes (MDB) 1983 - 1988: Aristeu Vieira Vilela (PMDB) 1989 - 1992: Cláudio Galvão De Castro (PDT) 1993 - 1996: Antônio Márcio De Siqueira (PMDB) 1997 - 2000: Benedito Raul Bento (PMDB) 2001 - 2004: José Luiz Rodrigues (PFL) 2005 - 2008: José Luiz Rodrigues (PFL) 2009 - 2012: Antônio Márcio De Siqueira (PSDB) 2013 - 2016: Antônio Márcio De Siqueira (PSDB) 2017 - 2020: Ernaldo César Marcondes (PMDB) 2021 - 2024: Luiz Carlos de Siqueira (PODEMOS) 2025 - 2028: José Luiz Rodrigues (PL)
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WE MOVE AS ONE - Six Invitational 2024 from Histeria! on Vimeo.
Six Invitational is coming to São Paulo for the FIRST time in history! As the diehard fan runs through the streets of São Paulo, Rainbow Six legends breach reality itself, bringing the best memories and histories of SI to life until all converges at the iconic Ginásio Ibirapuera!
We were thrilled to be invited by Ubisoft, BLAST, and Rainbow Six Esports to create this INSANE animated film! High-tech visuals, grunge urban vibes, a mix of action and motion, and the best of São Paulo's street culture - it's all packed with the best track "We Move as One" by Ego Kill Talent (ft. Andreas Kisser and Rob Damiani)!
RB6 2024 - Six Invitational Theme Song “We Move as One” Ego Kill Talent (ft. Andreas Kisser and Rob Damiani)
Client: Ubisoft / BLAST Game: Rainbow 6 Event: Six Invitational 2024 Clients: Marcio Soares, Nelson Garcia, Lucas Reis, Leandro Estevam, Victor Niergue, Faye Marlborough, Chrystina Martel, Stig Debois, Matt Bundy
Produced by Histeria!
Director: Jan Xavier Story by: Jan Xavier and Ubisoft Executive Producer: Marcelo Moreno Producers: Tatiana Sato and Lívia Quintanilha Social Media: Sibelle Lobo
Art Directors: Igor Muniz, Victor Tchaba Art Supervisors: Igor Muniz, Victor Tchaba Concept Art: Igor Muniz, Victor Tchaba, Gabriel dos Anjos, Guilherme Lascasas Storyboard/Animatic: Tony Neto Concept Character: Victor Tchaba, Jeff Biglia, PJ Kaiowá, Shun Izumi e Flávia Passos (Estúdio Casa Locomotiva) Layout Character: Victor Tchaba, Jeff Biglia, Fábio Perez, Guilherme Olivieri, Marcos Kenji Uchima, Rodrigo Yokota Layout FX: Jeff Biglia, Mateus Pitta Design: Igor Muniz, Jeff Biglia, Rafael Nascimento (Escaphandro), Victor Tchaba Layout 3D: Jan Xavier, Igor Muniz 3D Generalist: Carol Fiorito, Cláudio Marques, Igor Muniz 3D Lookdev, Light and Comp: Cláudio Marques, Igor Muniz Background Simulation: Cláudio Marques Matte Painting: Gabriel dos Anjos, Guilherme Lascasas, Igor Muniz, Jeff Biglia
Animation Directors: Jan Xavier, Felipe Simões Rough/Tiedown/FX Supervisor: Felipe Simões Clean Up/Color Supervisor: Mila Queiroz 2D Rough/Tiedown: Breno Licursi, Bruna Santana, Catarina Niéro, Geovani Angelo, Lena Franzz, Lucas Franci, Matheus Fernandes, Robb Reis, Rodrigo Yokota, Thiago Geremias, Ton Presley, Viviane Guimarães 2D Clean Up/Color: Carol Caporrino, Denis Bargos, Francine Gonzales, Giovanna Jahjah, Juliana Gouvêa, Louise Bonne, Lucas Franci, Luiz Alvares, Mila Queiroz, Pedro Spaolonzi, Ton Presley, Viviane Guimarães 2D FX: Lucas Franci, Natália Faria Cardoso, Mateus Pitta
Post Production Director: Gabriela Zaneti Motion Graphics Supervisor: Gabriela Zaneti Compositing Supervisors: Gabriela Zaneti, Renato Montoro Motion Graphics: Gabriela Zaneti, Samantha Oda, Vinícius Ricardo, Ricardo La Bella Simonetti Compositing and Post Production: Gabriela Zaneti, Renato Montoro, Samantha Oda, Vinícius Ricardo, Ricardo La Bella Simonetti, Saulo de Castro, Tamires Campos
Audio
Musical Director: Samuel Ferrari Music Producer: Samuel Ferrari Original Music by Ego Kill Talent, Rob Damiani & Andreas Kisser Electric Guitars: Theo Van Der Loo, Niper Boaventura Electric Bass: Raphael Miranda Drums: Raphael Miranda Surdos: Raphael Miranda Vocals: Emmily Barreto, Rob Damiani Synths: Samuel Ferrari, Niper Boaventura Music Programming & Beats: Samuel Ferrari Alfaias: Samuel Ferrari Electric Guitar Solo: Andreas Kisser Anvil: Glauber Coelho Choir As One: Lucas Reis Pereira, Maria Paula Bonino, Jeniffer L. Ramlov, Mayara Abou Jaoude, Maite Fernanda Lorente Henrique, Lucas Miguel Cunha Silva, Diego Chagas Corrêa, Heitor Augusto Coelho Galceron, Maria Eduarda Maccagnan Avella Recording Engineers: Hugo Silva, Otavio Bonazzi and Cauê Del Grande at Dissenso Studio PreProduction: Clovis Vilela, Samuel Ferrari Vocal Production: Steve Evetts Mix: Steve Evetts Master: Maurício Gargel Executive Production: Samuel Ferrari, Glauber Coelho SFX Film: Glauber Coelho Produced at mdois Studios (mdois.tv)
Making of
Making of Produced by: Rockfilmes Production: Lucas Rocha Director: Lucas Rocha Director of Photography: Felipe Bezerra Audio operator: Willian Sassano
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The Meaning of Life (UK, 1983): 😐 [2021]
Elenco da TV Pirata em sua primeira temporada (1988): Ney Latorraca, Marco Nanini, Luiz Fernando Guimarães, Diogo Vilela, Guilherme Karam (R.I.P.), Cristina Pereira, Regina Casé, Louise Cardoso, Cláudia Raia e Débora Bloch.
Ufa!! Com esta entrada, termino o laborioso trabalho de passar o Twitter a limpo!
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Deputado Ismael Crispin concede Voto de Louvor a ciclistas de Rondônia
Em um ato de reconhecimento, os ciclistas de Rondônia foram agraciados, no último sábado (2), com votos de louvor concedidos pelo deputado Ismael Crispin (MDB). A entrega foi realizada no Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia (Sindsef) e contou com a participação dos dirigentes e atletas que representaram o estado de Rondônia na 45ª Copa Norte e Nordeste. Na ocasião, o deputado foi representado pelo subchefe de gabinete, Claudiney Rocha Finotti. Segundo o presidente da Federação de Ciclismo de Rondônia (FECRO), Josué Capistrano, a Copa Norte e Nordeste, que foi realizada em agosto, contou com a participação de 16 estados da Federação, com cerca de 350 atletas disputando 15 categorias oficiais. “Os resultados da competição refletiram a dedicação e o talento dos atletas que competiram. A Bahia se destacou como a grande campeã da Copa. Na segunda colocação, o Pará também brilhou. Já o terceiro lugar foi conquistado por Rondônia, que garantiu cinco medalhas de ouro, cinco de prata e 8 de bronze”, apontou. Apesar de sua ausência física devido a compromissos no interior do estado, o deputado fez questão de encaminhar um vídeo para ser apresentado no evento. “Esse ano foi de avanços e eu quero parabenizar, inclusive, todos os nossos atletas. Aqueles que estiveram presentes na fantástica Copa Norte e Nordeste. Gente, foi maravilhoso. Hoje eu quero com vocês renovar a nossa parceria para os próximos anos. Eu sei que não foi um ano fácil, mas nós nos divertimos, nós praticamos o esporte que gostamos”, disse. Para concluir, Crispin deixou uma mensagem de esperança e solidariedade: "A todos os homenageados, tenho certeza que o trabalho que fizemos na Assembleia Legislativa para aprovação do processo de decreto legislativo para que a homenagem chegasse à sua mão foi feito com muito zelo e com muito prazer. Parabéns a todos os senhores e senhoras, a todos os atletas de ciclismo do estado de Rondônia, a nossa federação, ao presidente Josué. Vocês têm, na pessoa do deputado Ismael Crispin, um parceiro”, finalizou. Dirigentes agraciados Josué Capistrano Duarte de Farias, Cristóvão Oliveira da Silva, Raiani Carla Leite da Costa e Fredson da Silva Martins Atletas agraciados Antônio Ferreira da Silva Vilela, Alaerte Kottwitz, Maria Eduarda Gomes de Oliveira, Donato Neves de Medeiros, Danieli Aparecida Camargo da Silva, João Pedro Camporeis, Francisco Antônio Azevedo de Medeiros, Onofre Rodrigues, Felipe Silva Souza, Paulo Henrique Silva Costa Marinho, Maurício Nascimento Corrêa, Gracyanna Mesquita Barros, Raissa Pereira Silva, Alexsandro Oliveira Prado, Luiz Henrique Machado Martins, Francisca Barbosa Carneiro, Leandro Oliveira da Veiga, Liandro de Almeida Loyola, Holliston Godoi Sousah, João Felipe Moreira Ewald, Alessandro da Silva Gomes, Pedro Vinicius Santos Domingos, Gledson Acosta, Amanda de Souza Lopes, Alícia de Paula Martins, Jakeline de Souza Barbosa, Alisson Gomes Costa, Thalison Ribeiro Brasil, Diogo Tavares Moreira, José Augusto Lopes da Cruz Júnior, Ruan Carlos Sales Dos Santos, Orlando Francisco de Sousa Neto. Texto: Laila Moraes I Assessoria parlamentar Foto: Jiuliano Salim I Assessoria parlamentar Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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STJ empossa três ministros indicados por Lula
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) empossou nesta quarta-feira (22) três ministros indicados por Luiz Inácio Lula da Silva. Os novos ministros são os desembargadores Teodoro Silva Santos, do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), e José Afrânio Vilela, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), além da advogada Daniela Teixeira. A cerimônia de posse ocorreu na sede do tribunal e contou com…
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta sexta-feira (10) a nomeação de três novos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A confirmação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). A advogada Daniela Teixeira e os desembargadores Teodoro Silva Santos, do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), e José Afrânio Vilela, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), foram indicados para o cargo pelo próprio presidente e tiveram os nomes aprovados pelo Senado no dia 25 de outubro. Por 68 votos a 5, a advogada Daniela Teixeira foi aprovada pela maioria dos senadores e se tornará a quinta mulher na atual composição do STJ, tribunal que possui 33 cadeiras. Antes de chegar ao STJ, a nova ministra foi conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Daniela tem mestrado em Direito Penal. O desembargador Teodoro Silva Santos recebeu 63 votos favoráveis e nenhum contrário. O magistrado é mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza e atua como desembargador desde 2011. O desembargador José Afrânio Vilela foi aprovado por 68 votos a um. O magistrado tomou posse como juiz em 1989 e está na função de desembargador desde 2005. A posse dos três novos ministros será no dia 22 de novembro. Com informações da Agência Brasil
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IF Sul de Minas Três Corações inaugura Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal
IF Sul de Minas Três Corações inaugura Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal https://ift.tt/6o9DQ7G O IF Três Corações inaugurou nesta terça-feira, 12/09, o NAF - Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal da instituição. Estiveram presentes autoridades do IF Sul de Minas, da Receita Federal, da Prefeitura de Três Corações, da Associação Comercial e Empresarial de Três Corações, além de estudantes e membros da comunidade tricordiana. O evento contou com a palestra “Receita Federal como Órgão de Estado e a Cidadania Fiscal” ministrada por Sérgio Antônio da Silva, chefe da Agência da Receita Federal de Itajubá. O palestrante falou sobre as principais informações sobre a Administração Tributária Brasileira, a função social dos tributos, as Ações de Cidadania Fiscal e o modo de atuação da Receita Federal. Na oportunidade, o secretário municipal de Governo, Luiz Vilela Paranaíba, comemorou a instalação de mais um NAF no município, ressaltando a importância do serviço para a comunidade tricordiana, e parabenizou o Instituto Federal pela qualidade do ensino e por contribuir com o desenvolvimento de nossa cidade. O evento foi finalizado com o descerramento da placa que marcou a inauguração do NAF, que estará aberto à comunidade na rua Cel. Edgard Cavalcanti de Albuquerque, nº 61, bairro Chácara das Rosas. O Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) é um projeto desenvolvido pela Receita Federal em parceria com instituições de ensino, com objetivo de oferecer serviços contábeis e fiscais gratuitos para cidadãos e pequenas empresas. Na unidade poderão ser realizados serviços como Declaração de ITR, Certidões Negativas de Débitos, consultas a Cadastro de Imóvel Rural, consulta a CNPJ, declaração de IR simplificado, Cadastro de Pessoa Física, Microempreendedor Individual, cadastro de e-social. O atendimento é às segundas e quartas, das 14h às 16h; e às terças e quintas, das 15h às 17h. O telefone para contato é (35) 3239-9490. via Prefeitura de Três Corações - Notícias https://ift.tt/0Npxwsf September 13, 2023 at 04:42PM
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ESTRELA DE ALAGOAS • Participei hoje do 1º Torneio Society Celtic, no Sítio Pé de Serra, estive na companhia de minha Mãe, do Prefeito Aldo, Vice-Prefeito Mário Jorge, Luiz Moura, Paulo Vilela Edilson e os Vereadores Elza, Helinho, Wilson e Geildo Rocha. Agradeço ao Lula e família, pela recepção em sua casa, a qual não poderia faltar aquela galinha deliciosa. 🍗 Quero parabenizar os organizadores Elton, Lula, Erisvanio e Léo, por esse torneio, tudo bem organizado e na paz. O evento teve a participação de diversos times dos povoados do Município de Estrela. Reitero o meu total compromisso com o Esporte em nosso município, desde que fui prefeito tenho o esporte como um grande aliado da educação. #PÉdeSERRA #ArlindoGarrote #ESTRELADEALAGOAS #ALAGOAS #Palmeiradosindios #Igaci #MinadordoNegrao #Carneiros #Maravilha #Alagoas #FeiraGrande #Monteiropolis #Coruripe #Arapiraca #Piranhas #Maceió #Estreladealagoas #MataGrande #poçodastrincheiras #barradesaomiguel #Cacimbinhas #saojosedalaje #Belem (em Pé de Serra) https://www.instagram.com/p/Cp8L6iapO1R/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#pédeserra#arlindogarrote#estreladealagoas#alagoas#palmeiradosindios#igaci#minadordonegrao#carneiros#maravilha#feiragrande#monteiropolis#coruripe#arapiraca#piranhas#maceió#matagrande#poçodastrincheiras#barradesaomiguel#cacimbinhas#saojosedalaje#belem
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Bolsonaro government dismisses CNPq president
Engineer João Luiz Filgueiras de Azevedo has commanded the National Council for Scientific and Technological Development since February 2019 and has been fighting the emptying of the organ promoted by the Bolsonaro government. The President of the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq), João Luiz Filgueiras de Azevedo, was exonerated from the post by the government, as published on Friday (17/04) in the Official Gazette.
In his place, Evaldo Vilela, the current president of the Minas Gerais State Research Support Foundation (Fapemig), was appointed. The order, dated April 16, is signed by the Chief Minister of the Civil House, Walter Souza Braga Netto.
Graduated in Aeronautical Engineering, Azevedo was at the head of CNPq since February 2019. According to Folha de S.Paulo and the G1 portal, he learned of the dismissal by the Official Gazette.
Continue reading.
#brazil#brazilian politics#science#politics#jair bolsonaro#joao luiz filgueiras de azevedo#National Council for Scientific and Technological Development#evaldo vilela#walter souza braga netto#mod nise da silvera
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Luiz Vilela
Fur - Portrait Of Donald Becker, 2011.
11 x 14 inches
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Prefeitos de Poços de Caldas, MG
1872 - 1879: Nossa Senhora das Águas de Caldas 1879 - 1888: Freguesia de Nossa Senhora da Saúde dos Poços de Caldas 1888 - 1915: Vila dos Poços de Caldas
03/01 - 16/01/1905: Benedicto David Ottoni 1905 - 1907: Juscelino Barbosa 1907 - 1908: Major Eduardo Pio Westin 1908 - 1909: Felisberto d’Orta 1909: Major Luiz Augusto Loyolla 1909 - 1918: Francisco Escobar
1915: Cidade de Poços de Caldas
1909 - 1918: Francisco Escobar 1918: Major Sylvio de Oliveira 1918 - 1920: Policarpo de Magalhães Viotti 1920 - 1922: Lourenço Baeta Neves 1922 - 1925: João Benedicto de Araújo 1925: Cap. João Affonso Junqueira 1925 - 1927: José de Paiva Azevedo 1927: João Pinheiro da Silva Filho 1927 - 1929: Carlos Pinheiro Chagas 1930 - 1931: Ademaro Faria Lobato 1931 - 1939: Francisco de Paula Assis Figueiredo 1939 - 1945: Joaquim Justino Ribeiro 1945 - 1946: Resk Frayha 1946 - 1947: Nilo Gomes 1947 - 1951: Miguel de Carvalho Dias 1951 - 1955: Martinho de Freitas Mourão 1955 - 1959: Agostinho Loyolla Junqueira 1959 - 1963: David Benedito Ottoni Filho 1963 - 1967: Agostinho Loyolla Junqueira 1967 - 1971: Haroldo Genofre Junqueira 1971 - 1976: Ronaldo Junqueira 1976 - 1978: Sebastião Pinheiro Chagas 1978 - 1983: Ronaldo Junqueira 1983 - 1986: José Aurélio Vilela 1986 - 1989: Adnei Pereira de Moraes 1989 - 1992: Sebastião Navarro Vieira Filho 1993 - 1996: Luiz Antônio Batista 1997 - 2000: Geraldo Thadeu Pedreira dos Santos (PSDB) 2001 - 2004: Paulo Tadeu Silva D’Arcadia (PT) 2005 - 2008: Sebastião Navarro Vieira Filho (PFL) 2009 - 2012: Paulo César Silva (PPS) 2013 - 2016: Eloísio do Carmo Lourenço (PT) 2017 - 2020: Sérgio Antônio Carvalho de Azevedo (PSDB) 2021 - 2024: Sérgio Antônio Carvalho de Azevedo (PSDB) 2025 - 2028: Paulo Ney de Castro Junior (PSDB)
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Boa tarde! Pode me indicar alguns livros / contos brasileiros que você gostou bastante? Estou fazendo uma lists de leitura 😊 Obg !
Oi! Vamos lá, eu fiz uma lista com meus livros e contos favoritos, de gêneros bem diferentes (então dá pra escolher), todos de autores brasileiros. Incluí também o link pra comprar os livros, é só clicar no nome.
A Cartomante, Machado de Assis
Gênero: Romance; conto
Camilo, Rita e Vilela vivem um triângulo amoroso ao estilo do autor Machado de Assis. Em meio às angústias da traição, os personagens recorrem a uma enigmática cartomante para tentar descobrir o que o futuro os reserva.
Jantar Secreto, Raphael Montes
Gênero: Ficção; Suspense
Um grupo de jovens deixa uma pequena cidade no Paraná para viver no Rio de Janeiro. Eles alugam um apartamento em Copacabana e fazem o possível para pagar a faculdade e manter vivos seus sonhos de sucesso na capital fluminense. Mas o dinheiro está curto e o aluguel está vencido. Para sair do buraco e manter o apartamento, os amigos adotam uma estratégia heterodoxa: arrecadar fundos por meio de jantares secretos, divulgados pela internet para uma clientela exclusiva da elite carioca. A partir daí, eles se envolvem em uma espiral de crimes, descobrem uma rede de contrabando de corpos, matadouros clandestinos e grã-finos excêntricos, e levam ao limite uma índole perversa que jamais imaginaram existir em cada um deles.
Supernova: O Encantador de Flechas, Renan Carvalho
Gênero: Ficção distópica
Imersa em uma ditadura implacável, a isolada cidade de Acigam sofre com a ameaça da guerra civil. De um lado, a Guilda, um grupo que utiliza os ensinamentos da Ciência das Energias para exigir direitos para a população. Do outro, um governo tirano, resguardado por soldados especialistas em aniquilar magos - nome vulgar dado aos praticantes da tal ciência. No meio desse conflito vive Leran, que, após ser tragado para a rebelião, tenta aprender mais sobre sua misteriosa habilidade de encantar objetos com a energia dos elementos.
Quem matou o livro policial?, Luiz Antônio Aguiar
Gênero: Thriller Infantojuvenil
Um divertido thriller sobre detetives, assassinatos e sobre como escrever um romance policial. Imagine um serial killer em atividade há 130 anos? Agora um Gabinete de Leitura que oculta o maior mistério já investigado por qualquer detetive das novelas policiais? Mas o que tem isso a ver com o assassinato a sangue frio do último livro de Raven Hastings, cometido na Capital Brasileira da Literatura? Afinal, quem matou o livro policial...
O Menino Maluquinho, Ziraldo Alves Pinto
Gênero: Infantil; Humor
Um menininho traquinas, diziam. Tinha macaquinhos no sótão, deitava e rolava, fazendo confusão. Um anjinho, um saci? Alegria da casa, liderava a garotada. Namorador, fazia versinhos, compunha canções, inventava brincadeiras. Era sabido, um amigão. “Menino Maluquinho”, diziam sorrindo as pessoas. Não era, não! Só mais tarde descobriram que tinha sido um garotinho muito amado e, por isso mesmo, muito feliz.
Cinco Minutos, José de Alencar
Gênero: Romance; conto
Um rapaz perde seu ônibus por cinco minutos e ao entrar no seguinte senta-se casualmente ao lado de uma mulher cujo rosto está coberto por um véu. A moça permite que ele lhe segure as mãos e lhe beije o ombro. A fim de localizar sua amada misteriosa o narrador vai descobrindo mais detalhes sobre sua musa e espanta-se com os recursos da moça para permanecer incógnita. Várias viagens são necessárias até que o mistério se resolva e o casal possa encontrar a felicidade.
Caso você queira recomendações mais específicas (para seu gosto ou nível de fluência) é só mandar uma mensagem!
Boa leitura!
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Cora Coralina: a história da poeta que publicou seu primeiro livro aos 75 anos
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto dos Guimarães Bretas, nascida na Casa da Ponte, na Cidade de Goiás, — hoje Museu Casa de Cora Coralina — em 20 de agosto de 1889, quase três meses antes da Proclamação da República, e falecida em Goiânia, em 10 de abril de 1985, quase um mês após o fim da ditadura militar.
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto dos Guimarães Bretas, nascida na Casa da Ponte, na Cidade de Goiás, — hoje Museu Casa de Cora Coralina — em 20 de agosto de 1889, quase três meses antes da Proclamação da República, e falecida em Goiânia, em 10 de abril de 1985, quase um mês após o fim da ditadura militar.
A ascendência de Cora tem lances de ode telúrica. Pelo lado materno, ela descendia do grande bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva — o Anhanguera —, descobridor das minas dos goyazes e, por assim dizer, pai do estado de Goiás. Seu avô, Joaquim Luiz do Couto Brandão, foi proprietário de enormes sesmarias e concessionário das lendárias minas de ouro de Anicuns.
Num tempo em que as mulheres eram subjugadas e sem voz, Cora antecipou comportamentos modernos: participou da fundação do jornal literário “A Rosa”, e numa madrugada alta, sem que ninguém esperasse, deixou Goiás e partiu a cavalo com o homem que amava para um mundo desconhecido, num autoexílio, a fim de construir seu próprio destino.
Cora passou a infância entre dois cenários: a Fazenda Paraíso (o nome advém da beleza natural do lugar) e a Casa Velha da Ponte. A Fazenda Paraíso, próxima a Goiás, é a largueza da infância, onde moravam bisavó, avós, tios e primos, inclusive uma tia vitalina, cuja renúncia ao casamento se deu para atender a um chamado familiar tradicional à época: cuidar dos pais quando ficassem velhos. A fazenda foi seu cenário bucólico mais imediato e permanente, pano de fundo, quando não moldura, de diversos textos. Já a Casa Velha da Ponte, comprada por seu pai, o desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães, foi uma das pioneiras da antiga capital, tendo sido erguida com métodos construtivos do Brasil-colônia, incluindo ferragens feitas por escravos em forjas primitivas. Esta era a residência da família. Edificada em 1739 com adobes de barro cru, firmados por vigas e pilastras de aroeira sobre baldrames de pedra bruta, às margens do borbulhante Rio Vermelho, tornou-se para a poeta símbolo ao mesmo tempo do real e do imaginário, e não raro, na condição de casa grande, um disfarce para a pobreza sofrida pela família naqueles tempos de decadência do ouro e do fim da mão de obra escrava, quando a república ainda engatinhava.
A Casa Velha da Ponte abrigou inúmeros figurões ao longo da história, até que, no final do século 19, foi habitada por dona Jacyntha (mãe de Cora) e o desembargador Peixoto, seu segundo esposo. O pai de Ana era idoso e morreu antes que a menina pudesse conhecê-lo. As dificuldades econômicas e sociais da época alcançaram a família, e por isso, Aninha teria estudado por não mais que dois ou três anos. Mais uma vez viúva, sua mãe contraiu terceiras núpcias com o médico Antônio Rolins da Silva.
Por ser meio “avoada” e franzina, Aninha sofria rejeição da família. Assim, usando roupas largas e antigas, herdadas das irmãs mais velhas, recolhia-se em seu quartinho, entregue a leituras e devaneios, fermentando o espírito da futura poeta. Seguindo currículo singular, adquiriu vasta cultura, longe da pedagogia truculenta de então, exercida à base de palmatória e de ajoelhamentos sobre grãos de milho. Os livros eram conseguidos por empréstimo do Gabinete Literário Goiano — fundado em 1864 e existente ainda hoje, exigindo reais cuidados de conservação.
A menina “avoada”, mas de espírito buliçoso, publicou aos 17 anos seu primeiro poema, “A tua volta”, dedicado ao poeta Luiz do Couto, no jornal “Folha do Sul”, editado em Bela Vista de Goiás. No ano seguinte, juntamente com três outras jovens, entre elas a poeta negra Leodegária de Jesus, tornou-se redatora do jornal literário “A Rosa”. Seu primeiro conto, “Tragédia na roça”, foi publicado em 1910, no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás.
Naquele mesmo ano, o padrasto de Ana morreu de malária. Viúva pela terceira vez, sua mãe caiu em profunda tristeza. Nessa época, Ana adotou o pseudônimo Cora Coralina, talvez pela aliteração colorida, talvez para manter-se no anonimato. As duas irmãs mais velhas, Vicência Peixoto e Helena, casaram-se e foram construir suas vidas. Cora ficou na Casa Grande com a irmã mais nova, Ada, a mãe depressiva e a avó cada vez mais alheada. No ano seguinte, conheceu o chefe de polícia e bacharel em Direito Cantídio Tolentino Bretas, vindo de São Paulo desacompanhado da família. Cantídio tinha o dobro de sua idade: era contemporâneo de Totó Caiado (político então em ascensão) e formado em direito pela mesma faculdade. Cantídio e Cora travaram um relacionamento furtivo, e numa madrugada a moça, tida por alguns como “pouco afeita a namoros”, fugiu com o então Secretário de Segurança Pública rumo a São Paulo, em busca de um destino incerto. A mãe adoentada e a avó idosa ficaram sob os cuidados da irmã mais nova e das irmãs casadas. Cora e Cantídio viveram 15 anos juntos, sem casamento. Só se casaram de papel passado em 1926, quando a esposa do primeiro casamento de Cantídio já havia falecido. Juntos tiveram seis filhos, e Cora ainda criou uma filha de Cantídio, nascida de uma relação do marido com uma serviçal da casa, mestiça guajajara. Cantídio morreu em 1934. A relação entre eles durou 22 anos, mas nesse autoexílio, Cora viveu nada menos que 45 anos. Em sua obra, ela se referiu escassamente a essa fase de sua vida.
Embora a literatura nunca estivesse totalmente fora de seu campo de interesse, nesse período Cora esteve pouco presente na cena literária, com raras publicações de crônicas em jornais. Nessa época ela fez algumas colaborações à revista “A Informação Goiana”, de Henrique Silva, editada no Rio de Janeiro, onde falava das coisas da terra distante. O marido não a apoiava nessa seara, embora a tivesse conhecido e por ela se interessado num sarau literário em Vila Boa, e teria inclusive impedido Cora de participar da Semana de Arte Moderna de 22, como era seu desejo. O casal morou em Jaboticabal, onde o marido advogava, e em São Paulo, capital, onde Cora tocou uma pensão entre 1933 e 34. Quando o marido morreu de pneumonia, Cora vendeu a pensão e começou a vender livros para o famoso editor José Olympio. Mudou-se depois para Andradina, abriu uma loja de retalhos de tecidos, adquiriu um sítio, candidatou-se a vereadora (sem sucesso) e retomou com maior intensidade as atividades literárias. Um episódio dramático e hilário é narrado pela escritora Lena Castello Branco Ferreira de Freitas, em um perfil biográfico de Cora: “Todos acompanham de perto as revoluções de 1930 e de 32, quando o filho Bretinhas alista-se voluntário e é dado como desaparecido. Depois de viver situações improváveis, reaparece e a família comemora festivamente o regresso. Uma promessa feita pela mãe aos santos de sua devoção deverá ser cumprida: pais e filhos irão a pé até a igreja próxima, rezando em voz alta e segurando velas acesas. Debalde os mais jovens protestam, envergonhados; mas têm de participar e ponto final. Cedinho, na manhã cinzenta, forma-se o cortejo que segue, com a luz das velas bruxuleando sob a garoa fria. Passam bondes cheios de trabalhadores que estranham a cena: aquilo parecia um cortejo fúnebre a que falta o caixão. Começam a rir e a provocar: ‘Cadê o defunto? Cadê o defunto?”
Em 1956, 45 anos depois de sua partida e já esquecida na cidade, Cora retornou a Goiás. Proprietária por herança de uma quarta parte da Casa da Ponte, comprou as partes dos demais herdeiros e assumiu o antigo casarão. Escreveu o panfleto “Cântico da Volta”. Continuou escrevendo bastante em seus cadernos escolares, mantendo tudo ou quase tudo inédito, até que em 1965, aos 76 anos, publica seu primeiro livro, pela José Olympio, editora de seu antigo patrão: “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”.
Cora, desde os tempos de viuvez em São Paulo, continuara a fazer doces para complementar o orçamento, valendo-se de receitas ancestrais, adaptadas das antigas portuguesas. Eram doces de frutas regionais cristalizadas, em parte colhidas no próprio quintal. Na década de 1980, criou “O Dia do Vizinho”, que se comemora em 20 de agosto, data do aniversário da poeta.
Nos meados da década de 1980, uma influente universidade do Centro-Oeste atestou que a obra de Cora era inconsistente e imprópria para ser usada como corpus para dissertações ou teses, mesmo depois de Carlos Drummond de Andrade, na crônica “Cora Coralina, de Goiás”, publicada no “Jornal do Brasil”, ter afirmado que “Cora Coralina, para mim, é a pessoa mais importante de Goiás”.
Passados os primeiros percalços de aceitação, a obra e o nome de Cora continuaram crescendo de maneira firme e permanente. A autora foi premiada com o troféu Jaburu do Conselho Estadual de Cultura, em 1981; o presidente da República lhe outorgou a Comenda do Mérito do Trabalho, em 1984; no mesmo ano, a FAO — organismo da ONU — homenageou-a como símbolo da mulher trabalhadora; foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás; no mesmo ano foi eleita, por aclamação, para ocupar a cadeira 38 da Academia Goiana de Letras, cujo patrono é Bernardo Guimarães. Foi eleita a intelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores e jornal “Folha de S. Paulo”, concorrendo com dois outros intelectuais de peso: Teotônio Vilela e Gerardo Melo Mourão. Em de janeiro de 1999, sua principal obra, “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”, foi aclamada por meio de um seleto júri organizado pelo jornal “O Popular”, de Goiânia, como uma das 20 obras mais importantes do século 20. Enfim, Cora tornou-se autora canônica. Em 2006 ela recebeu, postumamente, a condecoração de Ordem do Mérito Cultural do Governo de Goiás. O Museu Casa de Cora Coralina foi inaugurado no dia 20 de agosto de 1989, data comemorativa dos 100 anos de nascimento da poeta. O Museu da Língua Portuguesa homenageou-a com a exposição “Cora Coralina — Coração do Brasil”, em comemoração aos 120 anos de seu nascimento (2009). Foi criado recentemente, pela área de Turismo de Goiás, o Caminho de Cora (caminhos dos antigos bandeirantes), um trecho de 300 km que vai de Vila Boa a Corumbá de Goiás
Cora morreu, nonagenária, em 10 de abril de 1985, a tempo de ver seu nome brilhar no panteão dos escritores brasileiros. Está sepultada no cemitério São Miguel, na Cidade de Goiás, e em sua lápide se lê:
“Não morre aquele Que deixou na terra A melodia de seu cântico Na música de seus versos.”
A bibliografia de Cora, que começou com “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”, de 1965, hoje conta com mais de 15 livros publicados e, segundo sua filha Vicência Bretas Tahan, existe material inédito em seus “caderninhos escolares” para pelo menos mais sete livros. Dezenas de obras biográficas, críticas literárias, teses e dissertações já foram produzidas sobre a autora, no Brasil e no exterior.
Sem dúvida, Cora Coralina foi uma mulher à frente de seu tempo, que fazia doces para a alma e poesia como quem cultiva árvores com as raízes entranhadas na terra e os galhos envolvendo o mundo. Não foi por acaso que se tornou o ícone da cultura de Goiás, e é por mérito que, nos 130 anos de seu nascimento, 2019 foi decretado, pelo Governo de Goiás, o “Ano Cora Coralina”.
Dois poemas de Cora Coralina
VOLTEI
Voltei. Ninguém me conhecia. Nem eu reconhecia alguém. Quarenta e cinco anos decorridos. Procurava o passado no presente e lentamente fui identificando a minha gente. Minha escola primária. A sombra da velha Mestra. A casa, tal como antes. Sua pedra escorando a pesada porta. Quanto daria por um daqueles duros bancos onde me sentava, nas mãos a carta de “ABC”, a cartilha de soletrar, separar vogais e consoantes. Repassar folha por folha, gaguejando lições num aprendizado demorado e tardo. Afinal, vencer e mudar de livro. Reconheço a paciência infinita da mestra Silvina, sua memória sagrada e venerada, para ela a oferta deste livro, todas as páginas, todas as ofertas e referências Tão pouco para aquela que me esclareceu a luz da inteligência. A vida foi passando e o melhor livro que me foi dado foi Estórias da Carochinha, edição antiga, capa cinzenta, papel amarelado, barato, desenho pobre, preto e branco, miúdo. O grande livro que sempre me valeu e que aconselho aos jovens, um dicionário. Ele é pai, é tio, é avô, é amigo e é um mestre. Ensina, ajuda, corrige, melhora, protege. Dá origem da gramática e o antigo das palavras. A pronúncia correta, a vulgar e a gíria. Incorporou ao vocabulário todos os galicismos, antes condenados. Absolveu o erro e ressalvou o uso. Assimilou a afirmação de um grande escritor: é o povo que faz a língua. Outro escritor: a língua é viva e móvel. Os gramáticos a querem estática, solene, rígida. Só o povo a faz renovada e corrente sem por isso escrever mal.
CONCLUSÕES DE ANINHA Estavam ali parados. Marido e mulher. Esperavam o carro. E foi que veio aquela da roça tímida, humilde, sofrida. Contou que o fogo, lá longe, tinha queimado seu rancho, e tudo que tinha dentro. Estava ali no comércio pedindo um auxílio para levantar novo rancho e comprar suas pobrezinhas. O homem ouviu. Abriu a carteira tirou uma cédula, entregou sem palavra. A mulher ouviu. Perguntou, indagou, especulou, aconselhou, se comoveu e disse que Nossa Senhora havia de ajudar E não abriu a bolsa. Qual dos dois ajudou mais? Donde se infere que o homem ajuda sem participar e a mulher participa sem ajudar. Da mesma forma aquela sentença: “A quem te pedir um peixe, dá uma vara de pescar.” Pensando bem, não só a vara de pescar, também a linhada, o anzol, a chumbada, a isca, apontar um poço piscoso e ensinar a paciência do pescador. Você faria isso, Leitor? Antes que tudo isso se fizesse o desvalido não morreria de fome? Conclusão: Na prática, a teoria é outra.
Cora Coralina: a história da poeta que publicou seu primeiro livro aos 75 anos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Deputado Ismael Crispin concede Voto de Louvor a ciclistas de Rondônia
Em um ato de reconhecimento, os ciclistas de Rondônia foram agraciados, no último sábado (2), com votos de louvor concedidos pelo deputado Ismael Crispin (MDB). A entrega foi realizada no Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia (Sindsef) e contou com a participação dos dirigentes e atletas que representaram o estado de Rondônia na 45ª Copa Norte e Nordeste. Na ocasião, o deputado foi representado pelo subchefe de gabinete, Claudiney Rocha Finotti. Segundo o presidente da Federação de Ciclismo de Rondônia (FECRO), Josué Capistrano, a Copa Norte e Nordeste, que foi realizada em agosto, contou com a participação de 16 estados da Federação, com cerca de 350 atletas disputando 15 categorias oficiais. “Os resultados da competição refletiram a dedicação e o talento dos atletas que competiram. A Bahia se destacou como a grande campeã da Copa. Na segunda colocação, o Pará também brilhou. Já o terceiro lugar foi conquistado por Rondônia, que garantiu cinco medalhas de ouro, cinco de prata e 8 de bronze”, apontou. Apesar de sua ausência física devido a compromissos no interior do estado, o deputado fez questão de encaminhar um vídeo para ser apresentado no evento. “Esse ano foi de avanços e eu quero parabenizar, inclusive, todos os nossos atletas. Aqueles que estiveram presentes na fantástica Copa Norte e Nordeste. Gente, foi maravilhoso. Hoje eu quero com vocês renovar a nossa parceria para os próximos anos. Eu sei que não foi um ano fácil, mas nós nos divertimos, nós praticamos o esporte que gostamos”, disse. Para concluir, Crispin deixou uma mensagem de esperança e solidariedade: "A todos os homenageados, tenho certeza que o trabalho que fizemos na Assembleia Legislativa para aprovação do processo de decreto legislativo para que a homenagem chegasse à sua mão foi feito com muito zelo e com muito prazer. Parabéns a todos os senhores e senhoras, a todos os atletas de ciclismo do estado de Rondônia, a nossa federação, ao presidente Josué. Vocês têm, na pessoa do deputado Ismael Crispin, um parceiro”, finalizou. Dirigentes agraciados Josué Capistrano Duarte de Farias, Cristóvão Oliveira da Silva, Raiani Carla Leite da Costa e Fredson da Silva Martins Atletas agraciados Antônio Ferreira da Silva Vilela, Alaerte Kottwitz, Maria Eduarda Gomes de Oliveira, Donato Neves de Medeiros, Danieli Aparecida Camargo da Silva, João Pedro Camporeis, Francisco Antônio Azevedo de Medeiros, Onofre Rodrigues, Felipe Silva Souza, Paulo Henrique Silva Costa Marinho, Maurício Nascimento Corrêa, Gracyanna Mesquita Barros, Raissa Pereira Silva, Alexsandro Oliveira Prado, Luiz Henrique Machado Martins, Francisca Barbosa Carneiro, Leandro Oliveira da Veiga, Liandro de Almeida Loyola, Holliston Godoi Sousah, João Felipe Moreira Ewald, Alessandro da Silva Gomes, Pedro Vinicius Santos Domingos, Gledson Acosta, Amanda de Souza Lopes, Alícia de Paula Martins, Jakeline de Souza Barbosa, Alisson Gomes Costa, Thalison Ribeiro Brasil, Diogo Tavares Moreira, José Augusto Lopes da Cruz Júnior, Ruan Carlos Sales Dos Santos, Orlando Francisco de Sousa Neto. Texto: Laila Moraes I Assessoria parlamentar Foto: Jiuliano Salim I Assessoria parlamentar Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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