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#Lubi Prates
leticiaquintilhano · 8 months
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paper---airplane · 3 years
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.. ti do da mangiare
sul palmo della mia mano.
è ancestrale
il gesto di accovacciarsi,
si riconosce:
mi piego a terra
tu allora vieni
affamato.
non si distingue
ciò che è cibo
da ciò che sono io.
penso di domare la bestia,
le punte delle mie dita se ne vanno.
non distinguo
se è dolore o piacere
trasformarmi nel tuo alimento.
tornerò domani,
lo sai..
LUBI PRATES
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poemafacaflecha · 4 years
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para este país
para este país eu traria
os documentos que me tornam gente os documentos que comprovam: eu existo parece bobagem, mas aqui eu ainda não tenho certeza: existo.
para este país eu traria
meu diploma os livros que eu li minha caixa de fotografias meus aparelhos eletrônicos minhas melhores calcinhas
para este país eu traria meu corpo
para este país eu traria todas essas coisas & mais, mas
não me permitiriam malas
: o espaço era pequeno demais
aquele navio poderia afundar aquele navio poderia partir-se
com o peso que tem uma vida.
para este país eu trouxe
a cor da minha pele meu cabelo crespo meu idioma           materno minhas comidas preferidas na memória da minha língua
para este país eu trouxe
meus orixás sobre a minha cabeça toda minha árvore genealógica antepassados, as raízes
para este país eu trouxe todas essas coisas & mais
: ninguém notou, mas minha bagagem pesa tanto.
Ele não me viu com a roupa da escola, mãe? Marcos Vinícius da Silva, 14 anos, assassinado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro
E ainda que eu trouxesse
para este país
meus documentos meu diploma todos os livros que li meus aparelhos eletrônicos ou minhas melhores calcinhas
só veriam meu corpo
um corpo negro.
Lubi Prates
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madness-burnt · 7 years
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um corpo que estabelece o limite com o outro ser um corpo que é membrana e ampara a personalidade um corpo que guarda os escapes da mente assim como o contrário: tudo que acontece no corpo chega às camadas psicológicas. como pensar um corpo que é tocado dominado invadido destruído: é saber o corpo de uma mulher: mutilado estuprado vendido na África, todo clitóris é cortado para que nenhuma        mulher sinta prazer. na África, também as meninas                   ainda meninas apertam seus seios para que pareçam meninos e não sejam invadidas. como pensar um corpo como saber o corpo de uma mulher: no Brasil, trinta        e            três homens estupraram uma mulher. ainda, no Brasil, a cada onze minutos uma mulher é estuprada mas não fala-se a respeito parece natural. como pensar um corpo como saber o corpo de uma mulher: a cada ano, dois milhões de mulheres são vendidas cada mulher custa trinta     e                  cinco dólares. eu não estou à venda mas o que eu custo: trinta      e                   cinco dólares. como pensar um corpo como saber o corpo de uma mulher: apenas carne.
trinta e cinco dólares,  Lubi Prates
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coletivojanga · 4 years
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eu amo um homem preto, de Lubi Prates - tradução
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eu amo um homem preto   eu amo um homem preto e quando acordo a primeira coisa que faço é verificar sua respiração verificar todos as suas partes verificar com olhos que atravessam todas as camadas de sua pele se todos os seus órgãos estão funcionando   eu amo um homem preto e todo dia quando ele sai de casa o que eu falo é não esqueça sua identidade não esqueça o seu passe não esqueça sua carteira de trabalho   às vezes eu me pergunto se nossas tataravós disseram aos nossos tataravôs vê se suncê num isquece de levá tua alfurria vê se suncê num isquece de levá cuntigo a prova de que é gente a prova de que é livre   eu amo um homem preto e todo dia quando ele sai de casa o que eu falo é não esconda seu rosto não encare mantenha suas mãos onde elxs possam ver   o que eu falo é não deixe que elxs te tapeiem   eu amo um homem preto e quando ele retorna eu confiro suas feridas o dia marcado em seu corpo   eu amo um homem preto   eu amo um homem preto e este amor me empurra num ritual diário
*
i love a black man   i love a black man when i wake up the first thing that i do is check his breath check all his limbs check with eyes that cross all skin layers seeing if all his organs are working.   i love a black man and every day when he leaves home what i say is: don’t forget your I.D. don’t forget your passport don’t forget your greencard   sometimes, i ask to myself if our great-grandmothers said our to great-grandfathers: no te olvides de llevar contigo tu carta de manumisión no te olvides de llevar contigo la prueba de que eres humano la prueba de que eres libre.   i love a black man and every day when he leaves home what i say is: don’t hide your face don’t stare keep your hands where they can see   what i say is: don’t let them mistake you.   i love a black man and when he returns i count the wounds the day left in his body.   i love a black man.   i love a black man and this love forces me into a daily ritual.
*
eu amo um homem preto é um poema de Lubi Prates (1986) e figura na plaqueta Permanece, publicada em 2019 pela nosotros editorial.
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cascos-e-caricias · 7 years
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não temos fronteiras
você diz não temos fronteiras  você diz não temos fronteiras para dizer que somos um, que a pele do outro ainda é si, nós o mesmo chão. você diz não temos fronteiras para me enganar, pergunto. você diz não temos fronteiras eu nego forçando o meu olhar nas cicatrizes que insistem limites tão leves, mas que se fôssemos em mapas             se fôssemos países ainda estariam lá, ainda ensaiariam abismos mínimos. você repete não temos fronteiras porque para você essas linhas são apenas detalhes dentro de poemas. Lubi Prates, in: Até aqui, ed. Peirópolis
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elvendedordetierra · 4 years
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Lanzamiento de libros artesanales
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Las editoriales argentinas que integran el colectivo La Gráfica que Habla dieron a conocer los títulos que cada sello presentará durante este año.
El colectivo La Gráfica que Habla, conformado por las editoriales artesanales argentinas Ediciones Kalos, Amauta&Yaguar, Charco y El Vendedor de Tierra, anunció las novedades de cada uno de sus integrantes en 2021. Ediciones Kalos, desde su taller tipográfico, está desarrollando varios libros y plaquetas de poesía ilustrados con grabados originales de artistas plásticos. Entre otros títulos, se destacan Kómodo, de César Aira, cuento inédito del escritor argentino caracterizado por su exuberante imaginería, que será una edición limitada, ilustrada y que llevará la firma manuscrita del autor. También están trabajando en la edición de Poesías de Rubén Darío, libro de bibliofilia que reúne una serie de poemas del autor nicaragüense seleccionados por la ilustradora rusa Alexandra Semenova. La cruzada de los niños, de Marcel Schwob, es otro de los libros que aparecerán este año y que contará con grabados y viñetas originales de Marcelo Kopp. Además, Ediciones Kalos tiene otros poemarios en desarrollo, como los de Georg Trakl, María Negroni, Jacobo Fijman y Julián de la Torre. Cuerpos y cultura Por su parte, Amauta&Yaguar, enfocada en la poesía afrodescendiente e indígena de América, tiene programado para el primer semestre del año Un cuerpo negro, de la poeta paulistana Lubi Prates. Se trata de una versión bilingüe (portugués-español) y su temática gira en torno a la experiencia de las comunidades afro en el ámbito cotidiano y su lugar dentro de la sociedad, especialmente en Brasil. El racismo y la violencia ejercidos sobre los cuerpos negros y la desconfiguración del concepto de persona en torno a esos cuerpos. El segundo título es MachinE-head, de Agustín Guambo. En su nueva obra, el autor, reivindicando la cultura quechua, describe los procesos de hibridación entre la cultura ancestral de los pueblos originarios y las culturas europeas y yanquis que llegaron al continente para someter a estos pueblos. El juego poético se da a la vez, a través de la dualidad hombre-máquina, considerando la irrupción tecnológica como una ruptura con el vínculo ancestral de los pueblos con su tierra. La meta de Amauta&Yaguar es reinsertar en el diálogo dentro de los círculos literarios de los que fueron desplazados u ocultos, según las coyunturas sociales y políticas de las diversas regiones del suelo americano, las voces de estos grupos étnicos del continente. El trabajo de esta editorial, radicada en Buenos Aires, es completamente artesanal y personalizado. Las tiradas oscilan entre los 50 y 100 ejemplares iniciales. Como diferencial, respecto a la mayoría de las editoriales de su tipo, mantiene un stock permanente de 30 unidades, pero las tiradas son de mayor volumen según el autor o la autora. Viaje sensorial En su línea de libros objetos ilustrados, con técnicas de grabado para la reproducción de las obras, Charco –formada por Eugenia Lenardon y Laura Aluan Canselo- ya tiene algunos libros en agenda, pensados y creados en el conurbano bonaerense. Implosión, las almas no se ven tanto, de Mariano Bordoni, es una obra musical representada en un libro objeto. Está compuesta por fotografías y textos que se asemejan a la composición del "fluxus". Es un libro que estimula lo sensorial. Telarañas, de Darío Muzzi (ilustración) y Augusto Campos (escritura), está considerada como una obra poética ilustrada. Este libro objeto sumerge a quien lo lee en el mundo interior de su personaje, donde la imagen potencia lo "no dicho". Es un viaje constante entre el pasado, el presente y el futuro. Otra apuesta de la editorial es La puerta roja, de Rocío Bogado (ilustración-grabado) y José María Calvo (escritura), contiene leyendas “conurbanas" y cuentos de suspenso ambientados en un contexto barrial que mantendrán a los o las lectorxs en vilo. Los personajes y objetos fantásticos están grabados y plasmados magníficamente. Baño de Luna, de Laura Aluan Canselo (ilustración / grabado) y Eugenia Lenardon (escritura), es el último libro acordeón de la colección Domo. Este título describe un ritual bajo la luna e invita a sumarse a este metodismo simbólico, casi sin ser percibido. En Charco, cada libro es numerado y se convierte en único e irrepetible. Publica autorxs contemporánexs, impulsando nuevas voces. Otros mundos Por su parte, El Vendedor de Tierra, centrado en la edición de libros de poesía y en proyectos que estén vinculados a ese género, ya está en marcha con tres títulos. En Durián, de Leopoldo “Teuco” Castilla, reside la poética de un autor excepcional, que da cuenta desde su mirada única de los seres, los espíritus y los paisajes vívidos durante un viaje a Asia. Este libro forma parte del tríptico Gong (2012). Durante este año, la editorial lo publicará por primera vez de forma individual. La canción de Meteora, de Macarena Trigo, es un poemario que aborda, a través de una voz lírica, un acercamiento y una reflexión acerca de la poesía y la escritura como lugar íntimo, extranjero y sagrado a la vez. Por último, en Casa de citas, de Martha Mega, hay un mundo que parece caerse a pedazos. En ese mundo, a las mujeres que lo habitan también las quisieron desmoronar. Pero con ellas no se puede. Se levantan desde lo último que les queda y la fuerza y la contundencia va llenándose de las palabras de esta autora mexicana-argentina. Un poemario donde el no decir es decirlo todo. Los libros de El Vendedor de Tierra –dirigida por Alejo González Prandi y Luján Ochoa- están hechos a mano, impresos a láser, en cuadernillos plegados, cosidos, perforados, refilados, numerados y con señaladores, a reimprimir según la demanda. La editorial está ubicada en Florida, Vicente López, provincia de Buenos Aires. Datos de contacto:
La Gráfica que Habla: YouTube: http://bit.ly/3siciFy Correo electrónico: [email protected] Ediciones Kalos Instagram: edicioneskalos Web: www.edicioneskalos.com Correo electrónico: [email protected] Amauta&Yaguar: Instagram: amautayaguar Correo electrónico: [email protected] Charco: Instagram: charcoeditora El Vendedor de Tierra Instagram: elvendedordetierra Correo electrónico: [email protected] Web: https://elvendedordetierra.tumblr.com/ Newsletter: http://eepurl.com/gl0_dX   Más sobre La Gráfica que Habla: La Gráfica que Habla se creó en mayo de 2020, en Buenos Aires, Argentina, por Ediciones Kalos, Amauta&Yaguar, Charco y El Vendedor de Tierra. El objetivo de sus integrantes fue el de reunirse en un espacio común para expresar sus distintas experiencias frente a los problemas que ocasionaba la pandemia. A su vez, se presenta como un colectivo que intenta optimizar la sinergia entre sus diferentes proyectos, ofreciendo también diversas alternativas sobre cómo desarrollarse y buscar soluciones en el camino de la edición artesanal.
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jornalcnm-blog · 7 years
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Sonora Festival: Jovens Artistas Maravilhosas
Sonora Festival: Jovens Artistas Maravilhosas
SONORA, FESTIVAL DE MULHERES NA MÚSICA
Amigas e amigos do meu coração
Venho aqui divulgar a campanha de financiamento coletivo do Festival Sonora • SP. O Sonora é um Festival de mulheres compositoras e também um espaço para formação de mulheres nas mais diversas áreas da música. Para fazer rolar direitinho, estamos com a campanha rolando no site do Partio. Temos recompensas incríveis oferecidas…
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negror-desertico · 5 years
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tudo aqui é um exílio
apesar do sol das palmeiras dos sabiás,
tudo aqui é um exílio,
apesar dos rostos,        quase todos negros dos corpos        quase todos negros semelhantes ao meu.
tudo aqui é um exílio,
embora eu confunda a partida e a chegada, embora chegar apague as ondas que o navio forçou no mar
embora chegar não impeça que meus olhos sejam África,
tudo aqui é um exílio.
— lubi prates
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leticiaquintilhano · 8 months
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memoria-distopica · 3 years
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Por Lubi Prates
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paper---airplane · 3 years
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ti do da mangiare
sul palmo della mia mano.
è ancestrale
il gesto di accovacciarsi,
si riconosce:
mi piego a terra
tu allora vieni
affamato.
non si distingue
ciò che è cibo
da ciò che sono io.
penso di domare la bestia,
le punte delle mie dita se ne vanno.
non distinguo
se è dolore o piacere
trasformarmi nel tuo alimento.
tornerò domani,
lo sai.
Lubi Prates
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brasilsa · 4 years
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coletivojanga · 5 years
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acerca de um corpo negro, leitura
um corpo negro chegou à minha casa em outubro. à ocasião, minha vida revolucionava. o livro fez, e ainda faz, neste intervalo, coceira, quando não, pólvora.  
antes já ouvira falar, mais de uma vez, na Lubi Prates, por causa de amigos.
lembro de comentar, já depois de ler e reler o livro, com alguém o quanto este trabalho me impressionou. disse isso à poeta também.
tenho uma relação ambivalente com o livro, ora o acho necessário ora o leio atravessadamente, ora ele abre meu apetite ora me engasga. em ambos os quatro casos, vira e mexe, me vejo atracado com o livro.
de uma forma ou de outra, e também por outros motivos, o livro passou a ser pra mim motivo de releitura, releio mais do que leio, e sujeito de pesquisa. 
os poemas que figuram em um corpo negro me encarnam, esses poemas me fizeram e ainda me fazem, uma expressão feliz de Juliano Gomes, baixar no meu próprio corpo.
parece um pouco cretino pedir fleuma a_s sujeit_s submetid_s à travessia transatlântica. 
tal experiência não pacifica jamais -- o que talvez fique no meio do caminho, para a vocação arieliana de um corpo pardo, o lugar standard franqueado ao mestiç_ brasileir_, espaço do esquecimento do estupro que _ fez nascer bem como da fantasmagoria que _ priva de espessura --, desde o seu umbral, um punho cerrado. 
em um corpo negro se contraefetua uma contínua ruptura com o pacto de branqueamento que acalma a fórceps a cabeça d_s amestiçad_s cujo vetor de autorreconhecimento se dirige com velocidade para a inexperiência da escarificação. 
os poemas aqui concretam opacidade ora como configurações de linguagem, formas de vida, ora como lastro vivencial, ora como provocação dirigida a muitas direções, inclusive na contramão da inoperância ativa do trabalho de curadoria, que em uma quantidade dramática de oportunidades finge não ver que as relações entre artistas e comunidades a que se dirige o trabalho dess_s artistas são pactos, no mínimo, demoníacos. artistas, uma vez ouvi um_ artista dizer, são nociv_s. os pactos entre poetas, artistas etc. e as comunidades as quais seus trabalhos se dirigem são relações no mínimo conflituosas. artistas inoculam. cabe, por vezes, a_s artistas administrarem o remédio amargo que as comunidades em que seus trabalhos circulam se recusam a tomar, quase sempre com aquiescência de outr_s artistas e a Crítica. 
é traço de honestidade intelectual para a crítica, aquela que ainda pantomima com narrador_s minimamente dign_s de confiança, e quando não, porque talvez queira mesmo jogar esse jogo delicado, reconhecer seu papel ativo na obstrução de trabalhos desconfortáveis, e necessários, como um corpo negro. por vezes, a tarefa (termo caro a defuntos como Benjamin e Wittgenstein) da crítica é exumar e, nisso, lidar muitas vezes com corpos que se reviram no túmulo. 
é preciso lembrar sempre o quanto de tempo a poeta, muito chão, foi obstruída. 
talvez seja a hora de fazer alguma justiça. 
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10 rolês grátis para curtir um fim de semana cultural em SP
Tá a fim de aproveitar o fim de semana, mas não sabe o que rola em SP? Para facilitar sua vida na capital, selecionamos 10 passeios em cartaz de sexta-feira a domingo! Entre as opções da vez, têm roda de samba, novas exposições, reggae ao vivo, domingo na Paulista e maratona infantil no MIS.
Achou pouco? Nossa agenda muitos outros eventos lindos e baratex para todos os gostos, idades e bolsos – clique aqui.
Vem no amor:
1. Samba da Treze toma conta do Bixiga toda sexta-feira
Acabaram suas desculpas para não sair às sextas! A partir deste momento você sempre vai ter programação para fazer depois do trampo, e o mais legal: em um dos bairros mais amados de São Paulo, o Bixiga! Não sabe do que estamos falando? Ora, do Samba da Treze!
O Samba da Treze é uma das rodas de samba mais famosas da cidade – se não, a mais famosa! – E é comandada pelo Grupo Madeira de Lei, que apresenta um repertório só de coisa fina: Cartola, Alciona, Jorge Aragão, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa, Fundo de Quital, Adoniran Barbosa… a lista é infinita!
O mais legal do Samba da Treze é o fato de ser democrático. Lá vale de tudo e mais um pouco, não tem idade certa, tipo de roupa, nem limites pra música. A ideia é que todo mundo passe pela experiência de curtir o samba ao ar livre cercado de gente fina!
Quer saber tudo o que rola? Clique aqui!
2. Estruturas lúdicas feitas de tecido ganham exposição na Pina
A Pinacoteca de São Paulo apresenta a exposição “Ernesto Neto: Sopro“, com grandes estruturas lúdicas feitas pelo escultor contemporâneo que acolhem ações e rituais, e revelam as preocupações atuais do artista: a afirmação do corpo como elemento indissociável da mente e da espiritualidade.
Com curadoria de Jochen Volz e Valéria Piccoli, a retrospectiva reúne 60 obras de um dos nomes mais proeminentes da escultura contemporânea. Desde o início de sua carreira nos anos 1980, o artista vem produzindo obras que colocam em diálogo o espaço expositivo e as diversas dimensões do espectador.
PS: aos sábados, a entrada é gratuita
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3. Sue & Mokaya no Casarão Vila Guilherme
No sábado (28), às 18h, a banda de reggae independente Sue & Mokaya se apresenta no Casarão da Vila Guilherme, levando canções autorais e versões exclusivas de músicas consideradas o “Lado B” do reggae mundial como Nneka, Hoolie Cook, Peter Tosh, Mad Caddies, entre outras.
Sue Cavalcante é cantora e musicista desde os 14 anos e participou de festivais e bandas como vocalista, tecladista, backing vocal e contrabaixista. Em 2016 iniciou as gravações de seu trabalho solo e autoral no Link Up Music, com o apoio da banda QG Imperial e do produtor e Dub seletor Yellow P Fabio Murakami.
Entre as suas composições destaca-se “All About Money”. A música foi prensada em vinil 7 polegadas em Londres e anima as noites do Java, festa comandada pelo coletivo Dubversão Sound System.
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4. Maratona de shows gratuitos no Bourbon Street
A noite de sábado promete ser agitada para os apaixonados por rock e pop-rock nacional! A quarta edição do EDP Live Bands vai eleger seu grande vencedor junto em um show gratuito das bandas A Balsa e O Grilo (SP), Bianca Nápoles (DF), Cidade Fantasma, ETC e Expira em Segundos (MG), DKUKAS (AC), e Duda Brack (RJ). O espaço abre ao público às 19h.
Este ano, o concurso contou com mais de 1.700 bandas inscritas, e as oito finalistas foram selecionadas com base em critérios como originalidade e qualidade técnica e musical de cada projeto.
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5. Domingo é dia de festão GRATUITO na Casa das Caldeiras
Domingo para você é um dia sem graça? Que tal curtir o entardecer na Casa das Caldeiras? O projeto Tododomingo Musical acolhe produtores de diversas linguagens artísticas e oferece uma série de festas gratuitas.
Dia 28 é a vez do Festival Pratododia levar muita brasilidade, swing e música negra, das 15h às 23h!
A Casa das Caldeiras é uma antiga fábrica construída pela Família Matarazzo em 1920 para abrigar caldeiras. Nos anos 2000, o espaço foi restaurado e transformado em um polo cujo objetivo é o de se relacionar com a cidade de diferentes formas.Em 2005, suas portas foram abertas para cidadãos, artistas, empresários, pesquisadores e educadores, tornando-se fonte de novas energias: artísticas, culturais e sociais.
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6. Paulista Cultural: programação grátis na avenida mais amada de SP
Um dos programas imperdíveis em SP é, sem dúvidas, o clássico domingo na Paulista! A fim de misturar toda a diversidade presente no cartão-postal da cidade, espaços como Casa das Rosas, Centro Cultural Fiesp, IMS Paulista, Itaú Cultural, Japan House, MASP e Sesc Avenida Paulista se unem para mais uma edição da Paulista Cultural.
Apoiado pelo Itaú Unibanco, o evento terá atividades como teatro, música, artes visuais, dança, literatura, fotografia, cinema e gastronomia, com entrada gratuita o dia todo!
Entre 10h e 22h, as sete instituições apostam em uma profunda imersão cultural ao longo de toda a avenida, que estará aberta para pedestres. É a chance perfeita de montar o seu próprio roteiro e vivenciar novas culturas e experiências – e ainda dar um rolê na Bike Itaú sem pagar nada! (saiba mais)
Nesta edição, vão rolar eventos como: exibição de animes japoneses no Centro Cultural Fiesp; oficina de instrumentos musicais na Casa das Rosas; cortejo do grupo musical feminino Desde que o Samba é Sampa no Sesc Avenida Paulista; performance de dança no IMS; oficina de fotografia no MASP; Slam das Minas no Itaú Cultural; além de espetáculos infantis e debate na Japan House.
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7. Festival Parque da Vila Madalena
Se a tua parada é sair pra rua e vivenciar novas culturas, o Festival Parque da Vila Madalena é um rolê de mão cheia! Ocupando uma área de 60 mil m², tendo o Beco do Batman como centro, o evento promove uma enxurrada multicultural em um só dia: domingo, 28 de abril.
Quem colar pode degustar as inúmeras possibilidades criativas que a região oferece, entre elas shows de jazz e música erudita, live painting e até uma visita guiada pelas galerias de arte do bairro!
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8. Casa das Rosas promove clube de leitura antirracista
Em tempos de ódio derramado dentro e fora das redes sociais, a Casa das Rosas surge com uma nova proposta: um clube de leitura de textos antirracistas, feministas e interculturais para refletir sobre questões sociais latentes.
A ideia do clube provocar reflexões sobre identidade negra, racismo, preconceito, branquitude, masculinidades, necropolítica, feminismo negro, entre outros temas. Os encontros são mensais, sempre no último domingo de cada mês e têm mediação de Lubi Prates e Vine Aleixo.
No primeiro clube de leitura, a leitura para discussão é de Neuza Santos Souza, autora de “Tornar-se Negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão“. Obra fundamental para a militância negra a partir dos 1980 e que continua atual.
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9. Maratona Infantil do MIS
A Maratona Infantil do MIS acontece mensalmente e é um super programa para levar as crianças! E a edição de abril chega com atrações deliciosas como a oficina de agogô de ouriço de castanha do Pará e a exibição do filme “Viva, a vida é uma festa”.
Na programação, você encontra ainda oficina de Stop Motion, apresentação do espetáculo “Mazé! De onde vem? Quem é?” com o grupo AIVU e muito mais!
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10. Painel de Tarsila do Amaral é reinaugurado no CCSP
Admiradores da pintora Tarsila do Amaral têm um motivo para comemorar em março. Aproveitando o Mês da Mulher, o Centro Cultural São Paulo reinaugura, no dia 22 de março, o painel pintado a óleo “Procissão”, de 1954. A obra monumental possui 2,52m por 7,04m e e foi restaurada pela equipe do centro cultural.
Pertencente à Coleção de Arte da Cidade de São Paulo (antiga Pinacoteca Municipal), sob guarda do Centro Cultural São Paulo, a obra integrou a Exposição Histórica de S. Paulo, realizada na Oca, em 1954.
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Veja também: 13 passeios para fazer em SP e sair da mesmice
10 rolês grátis para curtir um fim de semana cultural em SPpublicado primeiro em como se vestir bem
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prosaversoearte · 4 years
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Maya Angelou, no livro "Poesia completa". tradução Lubi Prates. Astral Cultural, 2020 https://www.instagram.com/p/CJP0d5Fpq2u/?igshid=1wh476kfpoqjn
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