#Livramento e Maranata
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Comunidades do Bailique receberão novo ciclo de atendimentos da UBS fluvial
Comunidades do Bailique receberão novo ciclo de atendimentos da UBS fluvial
Nesta sexta-feira, 28, a UBS Fluvial Dra. Célia Trasel partiu para mais um ciclo de atendimentos no arquipélago do Bailique. Desta vez, sete comunidades serão beneficiadas com serviços médicos, odontológicos, consultas de enfermagem, vacinação, testes rápidos, coleta de PCCU e curativo.
De 29 de junho a 16 de julho, a UBS fará atendimento nas comunidades de Itamatatuba, Foz do Gurijuba, Franco…
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O Salmo 116 é atribuído, por estudiosos, ao rei Ezequias, rei de Judá. Esse homem piedoso enfrentou dois graves problemas na vida. Foi atacado pelo poderoso império assírio e foi atingido por uma enfermidade mortal. De ambos os problemas, DEUS o livrou. DEUS dispersou o exército inimigo e curou-o da enfermidade mortal. No verso em epígrafe, Ezequias reafirma os seus livramentos: 1) O livramento espiritual. DEUS livrou sua alma da morte. Ele estava num calabouço escuro e para ele raiou a luz. Ele estava preso com grossas correntes, e para ele sorriu a liberdade. Ele estava atormentado pelos seus pecados, e para ele brotou torrentes de perdão. 2) O livramento emocional. DEUS livrou seus olhos das lágrimas. O choro, muitas vezes, é a confissão de impotência diante dos dramas da vida. Somos golpeados duramente por fatos e sentimentos e todo o nosso ser reage a essas trovoadas com chuvas de lágrimas. 3) O livramento moral. DEUS livrou seus pés da queda. Ah, como somos fracos! Como somos vulneráveis! Ou DEUS nos segura pela mão, ou perecemos! "SENHOR, te agradeço por me livrares!" Márcio Melânia Acompanhe nosso Devocional Diário em http://hasbadana.blogspot.com #brasil #alagoas #maceió #devocional #devocionaldiário #bíblia #meditação #deuséfiel #paz #pazdosenhor #graçaepaz #deusnocontrole #bomdiacomdeus #vidaabundante #segurancaeterna #oração #palavradedeus #adoração #sóele #deus #deuséamor #maranata #fé #jesus #vidaeterna #eternidade #esperança #descansa #marciomelania (em Maceió, Brazil) https://www.instagram.com/p/B91A2gcpeWx/?igshid=1ijlaedkp1a1b
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AS TREVAS ESPESSAS... MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS!
Quando Jacó desceu para o Egito com seus familiares ele desceu porque havia um propósito: a região em que estava passava por gravíssima fome (Gn 42:1-2; 43:1). De tato, toda a trama dos irmãos de José para vende-lo, por ciúme do mesmo em relação ao pai, toda essa trama foi permitida pelo Senhor (Gn 45:5), de modo que mesmo que José tivesse passado por dores e angústias no Egito, tanto o favor do Senhor estava com ele quanto (Gn 39:2.21), também, ele próprio veio a compreender que estava lá no Egito para livrar seu povo da fome (Gn 45:5). Deve ser notado que quanto Jacó desce para o Egito ele vai com cerca de 70 pessoas (Gn 46:27; Dt 10:22). Ou seja, Israel não era, formalmente, um povo, uma ação, mas um pequeno aglomerado tribal. Então, havia um propósito na ida do povo para o Egito: serem libertos da fome e tornarem-se um grande povo, uma nação, escapando assim da provável quase extinção na região em que estavam. E, após tornarem-se um povo numeroso, mais forte do que os próprios egípcios (Ex 1:9), passarem pela escravidão também era algo profético, anunciado pelo próprio Deus a seu servo Abraão (Gn 15:13). Todo esse movimento estava, pois, nos planos e no controle do Senhor: como dirá Jó, os planos do Senhor não podem ser impedidos (Jó 42:2).
Quando o povo, já escravizado, clama ao Senhor por livramento do jugo da servidão no Egito sob faraó (Ex 2:23-25) o Senhor suscita Moisés para libertar o povo (Ex 3:6-10) , Moisés que já havia tido grande livramento da morte dos pequeninos do povo (Ex 1:22; 2:3), e que foi educado na coorte de faraó (Ex 2:10 - como um hebreu de nascimento conseguiu ser criado em plena corte de faraó? Só Deus mesmo!). Escolhido o libertador, e anunciado a ele o seu múnus, Moisés esteve perante faraó e por diversas vezes anunciou a faraó a ordem de Deus: deixa meu povo ir (Ex 5:1; 7:16; 8:1.20; 9:1.13; 10:3)! A trevas espessas foram um dos portentosos sinais que Deus operou nos momentos que precederam a libertação do povo da escravidão do Egito, tão espessas que os egípcios não podiam se mover. Esse sinal das trevas espessas foi o penúltimo sinal, antes daquele que precedeu a saída do povo do Egito: a morte dos primogênitos do Egito! Embora a morte dos primogênitos tenha sido o último dos sinais contra Faraó e o Egito, ainda um sinal poderoso o Senhor operou, profeticamente, em favor do povo: o sangue os cordeiro na verga das portas das casas dos filhos de Israel (Ex 12:5.7): se os primogênitos dos egípcios foram um sinal de juízo do Senhor sobre aquele mundo, a morte do cordeiro sem mancha seria o sinal da bênção do livramento, da saída daquele mundo! Os egípcios pereceram com seus primogênitos, o povo do Senhor viveu com a morte do cordeiro imaculado!
Esse momento da história do povo judeu espelha o momento profético que estamos vivendo! De fato, durante o seu glorioso ministério o Senhor anunciou (ver Am 3:7) aos seus apóstolos e discípulos quais os sinais que precederiam a sua volta: guerras e rumores de guerras (Mt 24:6 - devendo-se entender não apenas as guerras formais, os conflitos bélicos propriamente ditos, mas, também as outras tantas formas de guerra ou conflitos, tais como as disputas globais por poder e controle de território, recursos naturais, guerra comercial entre outro, pois, em todos esses casos há oposição direta entre um ou mais países, que é o ponto inicial de qualquer guerra), nação se levantando contra nação, reino contra reino, fomes, pestes, terremotos em vários lugares (Mt 24:7), filho contra pai e pai contra filho (Lc 12:53-56), falsos profetas que enganarão a muitos (Mt 24:11), e por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos esfriaria (Mt 24:12). E, todos esses sinais nós temos contemplado em nossa geração: temos contemplado os sinais que falam da gloriosa volta do Senhor Jesus, de modo que não podemos nos dar por “desavisados”, não teremos como alegar diante do Rei da Glória “Senhor, eu não sabia”. Não podemos porque o Espírito Santo está sendo derramado (Jl 2:28-29), preparando a noiva amada para as bodas do cordeiro (Mt 25:4; Ct 6:2).
Deste modo, tal como naquele tempo em que o povo andava escravizado por faraó, temos vivido um tempo difícil, em que o mundo tenta nos impor um jugo, um jugo de servidão a este mundo: exigências contínuas de sucesso, ter esse e aquele curso, essas e aquelas competências, meritocracia (ainda que seja uma meritocracia de araque), prazer, exposição demasiada do corpo, licenciosidade, “novos valores e conceitos” de família que são frontalmente opostos ao que ensina a Palavra de Deus, violência, corrupção, tristeza, dor... Basta abrir o noticiário, seja ele em jornais e revistas impressos, seja na internet, para vermos ali apenas trevas, escuridão... Os sinais do fim se cumprem, em nossa geração, e anunciam que está próxima a hora da partida, de modo que podemos ter certeza de que o Senhor está às portas, e que muito breve o Senhor vem buscar a Igreja fiel, um povo que o chama por seu nome!
Quando faraó chama Moisés por causa das trevas em que o Egito estava ele diz ao povo que vá, mas diz que devem ficar ovelhas e vacas (Ex 10:24); as ovelhas e vacas eram os elementos do sacrifício, do culto, que precedeu o sacrifício do Senhor Jesus, sacrifício perfeito e acabado (Hb 9:11-14): não podemos deixar este mundo, adentrando na Jerusalém celestial sem que haja em nossos lábios um culto de louvor e adoração ao Senhor, que derramou o seu sangue em favor das nossas vidas, para que recebamos salvação, Ele, que foi levado como ovelha muda perante os matadores (Is 53:7; Jo 19:9; Mt 26:63). Faraó não queria deixar o povo levar consigo para o deserto os elementos do culto profético (Rm 10:4; Gl 3:24). Não poderemos sair deste mundo sem a marca do sangue do cordeiro, sem reconhecemos e crermos que Ele morreu pela nossa salvação e que Ele é suficiente em si mesmo (Hb 11:1; Hb 12:2; 1Tm 2:5; At 4:12)! O tempo do nosso mundo é um tempo de trevas, e aproxima-se a hora em que deixaremos este mundo para trás... Assim como naquele tempo os egípcios estavam envoltos em trevas a ponto de mal poderem se levantar, o mundo está envolto em trevas (1Jo 5:19) e não tem nada a nos oferecer a não ser dor, sofrimento, morte... Mas tal como o povo do Senhor naquele tempo tinha luz, a igreja fiel tem a luz do Espírito Santo (Mt 25:4), que fala à igreja (Ap 3:13). Eis que o Senhor está às portas e bate: ainda é tempo de abrir para que Ele faça morada e ceie conosco (Ap 3:20). Embora ninguém senão Pai saiba a ora que será dada a ordem para vir buscar o seu povo (Mt 24:36; Mc 13:32), o Senhor Jesus nos deixou, na sua Palavra (que não passará! Mc 13:31; Lc 21:33; Mt 24:35) os sinais que que precederão a sua volta! Portanto, este tempo de lutas e trevas que o mundo passa nos traz, sim, por vezes até mesmo cansaço, mas tanto o Senhor tem cuidado de nós (1Pd 5:7), quanto estes dias de dores e lutas serão abreviados por causa dos escolhidos (Mt 24:22). E quem são os escolhidos? Aqueles que perseverarem até o fim no caminho e no ensino do Senhor Jesus (Mt 24:13): o Senhor olhará e ficará satisfeito com o trabalho de sua alma (Is 53:11), a nossa salvação! Assim, ainda que sejam dias difíceis os dias que vivemos, são os dias que precedem a gloriosa volta do Senhor Jesus! São dias, pois, de fortalecimento, dias de esperança! Maranata!
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SEM DÚVIDA, o salmista tinha na memória o livramento que DEUS havia operado no Egito em favor do povo de Israel. Foi por isso que ele colocou na boca de DEUS estas palavras. De fato, quando o rei do Egito submeteu os filhos de Israel à cruel escravidão e ordenou a todo o seu povo que lançasse no rio Nilo todo menino recém-nascido entre os judeus, DEUS ouviu o lamento deles e se levantou. Então, declarou a Moisés: “Por isso desci para livrá-los das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel” (Êxodo 3.8). Esse poderoso livramento é mencionado em alguns Salmos (66.5,6; 106.7-12; 135.8,9; 136.10-25). O cuidado de DEUS com os oprimidos não aparece apenas nos Salmos. O livro de Provérbios traz uma advertência muito séria: “Não explore os pobres por serem pobres, nem oprima os necessitados no tribunal, pois o Senhor será o advogado deles, e despojará da vida os que os despojarem” (Provérbios 22.22,23). Mais adiante, lê-se que não se deve mudar de lugar os antigos marcos de propriedade nem invadir as terras dos órfãos, “pois aquele que defende os direitos deles é forte. ELE lutará contra você para defendê-los” (Provérbios 23.10,11). O Novo Testamento também menciona que DEUS coloca-se ao lado dos oprimidos, especialmente na Epístola de Tiago. Ali se lê que os ricos opressores devem chorar, tendo em vista a desgraça que lhes sobrevirá porque eles retiveram com fraude os salários dos seus trabalhadores e porque “o lamento dos ceifeiros chegou aos ouvidos do SENHOR dos Exércitos” (Tiago 5.4). "Quantas injustiças, SENHOR, estão sendo cometidas contra os pobres e assalariados. Te peço encarecidamente, que sobre os oprimidos o SENHOR exerça a SUA Graça e Misericórdia e sobre os opressores, que a taça de TUA ira divina caia sobre eles, Amém!" Márcio Melânia Acompanhe nosso Devocional Diário em http://hasbadana.blogspot.com #brasil #alagoas #maceió #devocional #devocionaldiário #bíblia #meditação #deuséfiel #paz #pazdosenhor #graçaepaz #deusnocontrole #bomdiacomdeus #vidaabundante #segurancaeterna #oração #palavradedeus #adoração #sóele #deus #deuséamor #maranata #fé #jesus #vidaeterna #eternidade #esperança #descansa (em Maceió, Brazil) https://www.instagram.com/p/B8BO_vApDzc/?igshid=15ngg5q2f8vn6
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O medo é definido pelos dicionários como sendo “uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente.” Segundo o dicionário Aurélio, medo é um "sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça". Ter medo ou não ter medo é algo que vamos ter que escolher. Quando confiamos em DEUS estamos recusando nos entregar ao medo. Mesmo que estejamos sofrendo ameaças, ou que as circunstâncias estejam parecendo desfavoráveis, as nuvens negras estejam pairando sobre nossas cabeças, confiar que ELE vai consertar as coisas, que vai trazer o livramento, nos trazer o socorro, irá mudar a situação. E essa confiança vem de conhecer a DEUS, de saber que ELE é um DEUS bom que quer apenas dar aos SEUS filhos o melhor. No livro de Lamentações 3. 57 está escrito: “No dia em que te chamei, chegaste perto de mim e disseste: ‘Não tenha medo.” "SENHOR, que eu pense nisso, neste dia, o dia todo e tenha um dia muito especial, sem medo!" Márcio Melânia #brasil #alagoas #maceió #devocional #devocionaldiário #bíblia #meditação #deuséfiel #paz #pazdosenhor #graçaepaz #deusnocontrole #bomdiacomdeus #vidaabundante #segurancaeterna #oração #palavradedeus #adoração #sóele #deus #deuséamor #maranata #fé #jesus #vidaeterna #eternidade #esperança #descansa (em Maceió, Brazil) https://www.instagram.com/p/B337HSop_4w/?igshid=150ui2jwiv6gl
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O plano é muito simples: toda vez que surgir uma preocupação, devemos apresentá-la diante de DEUS por meio da oração juntamente com ação de graças, antes que essa sensação se transforme em ansiedade. A mistura de oração com agradecimento faz bem, pois obriga a memória a enxergar e localizar as coisas boas da vida e os livramentos passados, diminuindo a tensão interna, encorajando a oração e trazendo a tranqüilidade. "SENHOR, que a TUA Paz inunde totalmente o meu ser!" Márcio Melânia #brasil #alagoas #maceio #devocional #devocionaldiario #biblia #meditacao #deusefiel #paz #pazdosenhor #gracaepaz #deusnocontrole #bomdiacomdeus #vidaabundante #segurancaeterna #oracao #palavradedeus #adoracao #soele #deus #deuseamor #maranata #fe #jesus #vidaeterna #deusefiel #eternidade #esperanca #descansa (em Maceió, Brazil) https://www.instagram.com/p/B2bZb7lBX-B/?igshid=1d3oxjzb0g14s
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SE DEIXAR, O HOMEM VELHO RESSUSCITA...
Quando o Senhor Deus criou o homem não o criou para uma “vida atoa”, como se fosse viver como mero coletor de alimentos, “o dia inteiro passeando”. Em Gn 2:15 a Palavra registra, note-se que antes da queda, que o Senhor Deus entregou o jardim do Éden para o homem “lavrar e cultivar”. Ou seja, trabalharia. Como o pecado faz separação entre Deus e o homem (Is 59:2), quando o homem pecou, foi expulso do paraíso (Gn 3:24) e o trabalho que necessariamente realizaria passou a ser penoso (Gn 3:17-19). Já no evangelho o Senhor Jesus diz que no mundo teríamos aflições, mas que tivéssemos bom ânimo, porque Ele venceu o mundo (Jo 16:33). Há, pois, uma lição clara: todos, justos e injustos, passam por dificuldades, e o pecado faz separação entre Deus e o homem, pois, sem santidade ninguém verá o Senhor (Hb 12:14), mas quando se está na presença do Senhor podemos nos animar Nele, porque a alegria do Senhor é a nossa força (Ne 8:10).
Nesse sentido, quando o homem tem uma experiência genuína com Deus, quando se encontra com o Senhor sua vida muda: foi o que aconteceu com Zaqueu (Lc 19:8). Ou seja, a conversão, o voltar-se para o Senhor enseja uma mudança de vida, de atitude, ou uma busca contínua por mudança de vida, sabendo que é Deus quem opera tanto o querer quanto o efetuar (Fl 2:13), pois, sem o Senhor nada podemos fazer (Jo 15:5). Portanto, o encontro com o Senhor enseja uma mudança de vida na vida do crente em Jesus, baseados na misericórdia do Senhor que nos capacita, nos dá favor imerecido (graça) todos os dias para que possamos prosseguir.
Por isso, devemos nos despojar da ira. A ira é o intenso sentimento de ódio, de rancor, geralmente dirigido a uma ou mais pessoas em razão de alguma coisa da qual o irado não gostou, seja isso ofensivo ou não. Ira foi o sentimento que Caim teve em relação a Abel pelo fato de o sacrifício do irmão ter sido aceito pelo Senhor Deus, ao passo que o dele não (Gn 4:5). Por certo, a ira de Caim foi precedida de um ciúme muito, muito forte em relação a Abel e, por isso, deu lugar à ira, a qual o levou assassinar o próprio irmão. Por isso, o conselho de Cl 3:8-9 no sentido de não darmos lugar a ira, para que não venhamos a cometer atos que façam mal a outros e a nós mesmos. De fato, Abel morreu inocente, mas foi, sim, vítima de uma violência, e Caim, o assassino, teve de suportar amargo juízo do Senhor sobre si (Gn 3:10-14), juízo esse que só poderia ser exercido pelo Senhor e não por outrem (Gn 3:15).
Também devemos nos despojar da cólera. Cólera é a impetuosidade aguda, o furor, a raiva repentina. Cólera foi o que Saul teve quando, voltando de batalha com Davi, as mulheres cantavam que Saul havia matado os seus milhares, mas Davi os seus dez milhares (1Sm 18:7-8). Cólera e ira guardam certa similitude no sentido de que ambos são sentimentos ruim que levam uma pessoa a entrar em “rota de colisão com a outra”. No caso de Caim sua ira foi aguda e repentina, no caso de Saul o sentimento começou a progressivamente corroê-lo, como se depreende de 1Sm 18:9. Quando, no âmbito da convivência da Igreja, a ira ou a cólera tomam lugar, por qualquer razão que seja, entra-se por uma rota que pode conduzir à perdição, e é por isso que o Senhor Jesus nos diz que quem se irar sem motivo contra seu irmão será réu de juízo (Mt 5:22). Por isso, é muito, muito sério quando se deixa ira, inveja, cólera etc. tomarem lugar no coração, pois, o amor é sufocado.
Também devemos nos despojar da malícia. Malícia tem duas acepções principais: a mais conhecida é a ligada à licenciosidade, ao objetivo de obter prazer (em regra de ordem sexual) lícito ou ilícito. Outra ligação de malícia é aquela bem traduzida pela expressão “segundas intenções”, isto é, quando alguém pratica um ato que, em ludibrio alheio, intenta outro objetivo, como se um ato fosse meramente preparatório de outro, o famoso “usar o outro”. No âmbito da vida na Igreja a malícia, qualquer que seja sua acepção, é algo que leva o homem a tentar obter prazer forçadamente, satisfazendo-se a si às custas de outrem. Foi o que ocorreu com Amnon, irmão de Tamar, ambos filhos de Davi. Observe-se do relato de Amnon e Tamar que Amnon teve atração por ela e aquilo foi consumindo-o (2Sm 13:1-2) e, por não ter buscado a Deus, arquitetou uma trama juntamente com Jonadabe para que conseguisse possuir a própria irmã. Instigado por Jonadabe, fingiu-se de doente, para que assim fizesse a irmã ir cuidar dele (2Sm 13:5). Ou seja, tanto Amnon deixou o próprio desejo malicioso vencê-lo quanto usou de atitude maliciosa (o ardil da falsa doença), e acabou possuindo a própria irmã. Quando o prazer do homem vem em primeiro lugar, quando o homem deixa que sua razão domine, acaba por praticar atos maliciosos, enganosos, trazendo prejuízo, humilhação: acabou morto pelo próprio irmão Absalão (2Sm 13:23-32), ou seja, desgraça na família!
A maledicência é a atitude própria daquele que só faz maldizer, “praguejar”, reclamar da vida, das dificuldades e/ou situações, comportamento típico daquele que, também, tem inveja da posição ou condição do outro. Nesse sentido, temos a rebelião de Corá, Datã e Abirão, relatada em Nm 16. Poderíamos nos perguntar: como esses três arregimentaram 250 homens, todos de posição de destaque (Nm 16:2), contra Moisés? Maledicência, convencendo outros a entrarem pelo mesmo caminho de perdição. Miriã e Arão deram exemplo claro de maledicência, quando falaram contra Moisés por causa da mulher cuxita que este tomara (Nm 12:1-2). Resultado da maledicência: Corá, Datã e Abirão foram engolidos pela terra (Nm 16:31-33): perderam a bênção, o livramento da escravidão, não apenas não entraram na terra da promessa: foram para o abismo. Miriã ficou leprosa (Nm 12:9), e teve de ser apartada do arraial (Nm 12:14). A maledicência é comportamento que leva a perder a sensibilidade para com as coisas do Senhor (figura da lepra, enfermidade que afeta a capacidade do tato, da sensibilidade), e faz o homem entrar por um caminho de “luta fratricida” contra aqueles a quem o Senhor tem chamado (Corá, Datã e Abirão).
Também o crente em Jesus deve se despojar de toda e qualquer palavra torpe, pois, o que o Senhor deseja de nós é que nosso falar seja nosso viver seja santo e agradável a Deus (Rm 12:1), pelo que devemos pensar/buscar o que seja agradável, justo, puro, no que há louvor (Fl 4:8). Nossas mentes devem ser transformadas (Rm 12:2), pois, sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12:14). Quando o homem dá lugar a palavras torpes (palavrão, piadas maliciosas, coisas que não agradam ao Senhor, conversas impróprias, roda de escarnecedores – Sl 1:1) ele, na verdade, está dando lugar ao próprio prazer, à própria noção do que é certo aos seus olhos e isso vai, progressivamente, entorpecendo o entendimento, como uma droga mesmo, o que o afasta do Senhor.
Mas, poderia ser perguntado como mudar tais comportamentos (ira, cólera, malícia, maledicência, palavras torpes...)? O Senhor Jesus nos diz que sem Ele nada podemos fazer (Jo 15:5). Então, o primeiro passo é clamar pelo sangue de Jesus, clamar, suplicar a Deus que Ele entre em nossa vida, em nossa mente e nos liberte desses males, pois, o Senhor não rejeita um coração contrito (Sl 51:17), e, a Palavra de Deus nos afirma, ainda, que aquilo que pedimos conforme a vontade de Deus será ouvido (1Jo 5:14-15). Paulo apóstolo afirmava que quando se sentia fraco então é que era forte (2Cor 12:10). Ou seja, não é da mente do homem, do seu poder, do seu fazer, que vem a virtude para vencerem-se esses males, mas da graça do Senhor, pois Ele é quem nos capacita para travarmos o bom combate. É fácil? Não, de modo nenhum, pois, como Paulo também apontou, há um espinho na carne (2Cor 12:7), mas, espinho na carne é “privilégio de servos e servas do Senhor”, pois, quem está no mundo e não tem compromisso com Deus não sente o espinho na carne, está, como se disse alhures, entorpecido por sentimentos e temperamentos que afastam do Senhor. Mas, quem busca a Deus sente a própria fraqueza, a própria condição de necessitado diante do Senhor e exatamente por isso busca em Deus socorro, refúgio na tribulação.
A santificação é um processo (1Pd 1:2), não é algo que, uma vez que se vá cada dia alcançando, não precisa mais ser alcançado, pelo contrário. É preciso buscar cada dia, perseverar na luta por santificação, pois, só quem perseverar até o fim será salvo (Mt 24:13). Assim sendo, lutar-se por afastar de nossas mentes ira, cólera, malícia, rancor... Lutar para afastar de nossos lábios palavras torpes, expressões etc. que não agradam a Deus não é uma “luta inglória”, como se o homem não pudesse vencer a si mesmo (o próprio prazer do homem, a noção de direitos do homem, a evolução da sociedade, da cultura, da ciência, nada disso justifica que o homem pratique condutas que sejam contrárias à Palavra, pois, o direito e a cultura do homem vão ficar, mas quem ama o Senhor diz “Maranata”, aguardando a volta gloriosa do Senhor), pelo contrário, é uma luta pela glória de Deus: como diz Paulo, combater o bom combate para receber a coroa da justiça de Deus (2Tm 4:7-8). Se se agir diferentemente, dá-se lugar ao homem velho, o qual não cogita das coisas de Deus.
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A Prefeitura de Macapá segue as ações em comunidades do município. No último fim de semana, a ação de enfrentamento da Covid-19 chegou às localidades mais distantes do arquipélago do Bailique com serviços médicos, testagem rápida e assistência social.
“Estamos com várias equipes descentralizadas atendendo cada localidade, como Maranata, Livramento, Igarapé Buritizal. São equipes com médicos e medicamentos. Aquelas famílias que têm mais dificuldades financeiras, estamos auxiliando com assistência social na distribuição de cestas básicas e vale-gás”, destacou o prefeito de Macapá, Clécio Luís.
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A ação visa fazer testagem nos moradores e agentes de saúde. A proposta é agilizar o tratamento de pacientes positivos da Covid-19 e fazer o isolamento domiciliar. Sebastião Cordeiro, 55 anos, mora na comunidade do Igarapé Buritizal e sentiu os sintomas da doença. “Eu senti uns sintomas de dor de cabeça e febre há umas três semanas. Já tomei o medicamento e estou bem. Essa ação é boa para verificarmos se estamos mesmo com a doença e logo tratar”, frisou.
Equipes de saúde da Prefeitura de Macapá irão acompanhar as localidades durante 15 dias. Após esse período, serão deslocadas para outras comunidades. Segundo a secretária de Saúde de Macapá, Gisela Cezimbra, esse método de trabalho evita a disseminação da doença nas comunidades.
“Nós disponibilizamos equipes com médicos, enfermeiros e técnicos. E aqueles pacientes positivos, estamos medicando a família inteira para evitar uma disseminação da doença. Esse atendimento faz parte do protocolo seguido pelo Município e evita uma proliferação da doença nesses locais de difícil acesso”, detalhou.
Secretaria de Comunicação de Macapá
Cássia Lima
Covid-19: Prefeitura de Macapá realiza ação de saúde para comunidades do arquipélago do Bailique A Prefeitura de Macapá segue as ações em comunidades do município. No último fim de semana, a ação de enfrentamento da…
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UBS Fluvial registra mais de mil atendimentos em comunidades do Bailique
UBS Fluvial registra mais de mil atendimentos em comunidades do Bailique
Os profissionais da UBS Fluvial Dra. Célia Trasel contabilizaram 1.054 procedimentos, entre consultas médicas, de enfermagem e atendimento odontológico, no período de 20 de maio a 8 de junho, quando percorreram as comunidades de Maranata, Igarapé Grande, Livramento, Capinal e Itamatatuba, no distrito do Bailique.
As consultas médicas e de enfermagem foram os serviços mais procurados, somando 933…
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UBS Fluvial inicia atendimentos em comunidades do Bailique
UBS Fluvial inicia atendimentos em comunidades do Bailique
A UBS Fluvial Dra. Célia Trasel está no arquipélago do Bailique fazendo atendimentos nas comunidades de Maranata, Boa Esperança, Arraiol do Bailique, Livramento, Boa Esperança, Itamatatuba e Vila Progresso, por onde iniciou as atividades, no sábado, 18, quando a unidade foi apresentada para as comunidades. Durante a apresentação, que contou com a presença do presidente do Senado, Davi Alcolumbre,…
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