#Levine Andrade

[lesser-known-composers]

Hans Werner Henze (1926-2012) : String quartet no. 1 (1947)

1. Allegro molto 0:00 2. Andantino 5:16 3. Lento, ma non troppo 13:13 4. Presto 15:17

played by the Arditti String Quartet :

(Irvine Arditti, Alexander Bălănescu, Levine Andrade & Rohan de Saram)

[mitjalovse]

Ryuichi Sakamoto's scope of influence is not limited to electronic music only, his impact can be also reflected in the contemporary classical music and a multitude of composers in that mode could consider him to be something of a secret presence in their works. Max Richter is probably one of those melodists, even though his songs differ from Mr. Sakamoto's, they are delegated to the post-minimalism idiom. We could elucidate the label, true, yet the thing is that I don't agree with it, since his music overlaps with ambient, classical and many others, so designating it to just one term feels inadequate. Additionally, he mixes subtle electronica with orchestra in an organic way that makes his tunes sound both conventional and alien. Hm, you know, the previous sentence could describe all the masters of the modern classical scene.

[cartaspelaeducacao-blog]

ALUNOS DA ESCOLA VERA CRUZ

- 12 05 2019 - 

Carta de alunos da escola Vera Cruz em apoio ao movimento contra o corte de verba destinada à educação

São Paulo, 12 de maio de 2019.

“Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encará-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos” Paulo Freire Como declarado pelo educador brasileiro, planetariamente reconhecido, Paulo Freire, a educação exerce um papel de extrema importância ao funcionamento e à existência de uma sociedade, obtendo uma relação de ação e reação no comportamento de cada cidadão. Ademais esta é um direito fundamental e social, como consta no Título II (Direitos Fundamentais), Capítulo II (Direitos Sociais), artigo 6º da Constituição Federal da República de 1988. E assim é dever do Estado não só garanti-la, mas deve-se investir em uma educação de qualidade e para todos. Entretanto, dentre os múltiplos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro, desde o início deste ano, eis um de massiva importância para o futuro da sociedade brasileira: o corte de R$7,97 bilhões do investimento em educação, do ensino básico até o ensino superior. Nas últimas semanas, o MEC e Weintraub divulgaram o corte total de R$819 milhões nas bolsas de pesquisa de pós-graduação. Porém, a conta realizada pelo ministro Abraham Weintraub é nitidamente tendenciosa; os cortes foram realizados em cima de despesas discricionárias, pois o MEC não pode interferir em despesas obrigatórias, como as com gastos de funcionários. Assim, sobre essas despesas não obrigatórias, o corte foi, de fato, de cerca de 30%. Deste modo a universidade pública, que representa não apenas a pesquisa brasileira em todos os níveis, mas também um meio acessível que visa formar um aluno crítico e participativo, vinculando a aprendizagem a questões da realidade, está sendo derrubada, asfixiada pela mesquinharia elitista que nos rodeia historicamente no Brasil. O corte de verbas é só um início para uma problemática que se aprofunda ainda mais quando a discussão é a privatização da universidade pública como uma solução para suas contas. Tanto os cortes quanto a defesa de que a privatização são uma saída viável, excluem ainda mais os pobres e as minorias que vêm atualmente ocupando tais lugares. Essas medidas reforçam a marginalização àqueles que historicamente sempre tiveram um espaço de educação de qualidade negado. Assistimos a uma cegueira estratégica. Assim, nós, grupo de alunos do ensino médio da Escola Vera Cruz, entendemos que a qualidade do ensino não pode de forma alguma ser precarizada e, deste modo, gostaríamos de explicitar nosso  apoio à paralização  que acontecerá no dia 15 de maio de 2019 (quarta-feira). Independente de nossa situação nos parecer privilegiada, já que somos estudantes da rede de educação particular da zona Oeste de São Paulo, é importante lembrar que tal corte também nos afeta. Apesar de circularmos em um meio educativo privado, muitos de nós desejam acessar o ensino universitário público. Deste modo, a paralização representa um instrumento de posicionamento não só sobre o futuro do nosso país, mas também sobre o nosso próprio. Diante disso, convidamos todas e todos os estudantes da Escola Vera Cruz a se manifestarem  no dia 15/05.

Assinaturas:

Grêmio da Construção Coletiva

Alunos: Anita Schwenck Nejme; Daniel Moraes Santana; Veronica Bagnoli D'Amore; Vitor Park Wu Sofia Domingues Belinky Maria Fernanda Saraiva Fernando Pencak Felipe André Mirshawka Bruna Tito Renan Funtowicz Valentina Yusta Fernanda Lazaretti Marina Navale Cecco Gabriel de Held Silveira João Pedro Maroni Gustavo Ruy Fernandes Davi Terra Felipe Rottgering Bianca Marcomini Laís Bastos Laura Dick Danilo Lima Amanda  Sanches Louro Sofia Schuppli Sofia Mendonça Lucca Levin Cecato Francisco Ferraz Rafael Kovach Viktor Schmadel Bruna Carvalho Fernanda Veronezi Sofia Mendes Nina Klotzel Manoela Varella Peixoto Olívia Blay Gabriela Giardino Rafaela Dowbor Stefani Romano Flávia Vallejo Isabela Miranda Luana Kotscho Elise Boccia Fabiana Tarantino Manuela Abramo Manuela Ferraz Luiza Mendonça Natália Tito Ana Luiza Tararam Clara Smith Laura Cicerone Ana Luiza Tobara Manuela Magalhães Isabella Conti Cecília Almeida Paula Gaido Mila Mercadante Maria Eduarda Grassano Maria Pandeló Luana Nicolini Isabel Neves Laura Cruz Ana Carolina Roso Helena Pimentel Clara Paranhos Rafaela Nastari Joana Plapler Beatriz Soares Daniela Goichman Rita Barbiellini Sáfadi Catharina Caseiro Cavalieri Mariana Giannella Lina Mariana Abuhab Bialski Giulia Tonin Dora Duprat Martini Juliana Junqueira Fernanda Galvão Daniela Maciel Carolina Sertorio Helena Ditt Helena Winter Luana Baenninger Laura Mauser Mariana Brom Giulia Soares Clara kalili Clara Anselmo Godoy Corrêa Livia cristina busato Isadora Muylaert Helena Sader Pietra Porto Carolina Nigro Luiza Robin Fernanda Mendes Marina Sampaio Isabela Cosso Ana Luiza Politi Sabrina Polak Isabel Borgneth Sofia Farias Isabella Dalge Marina Franco Mansur Júlia Paliares Luiza Barros Vera Pizzo Catarina Schultz Ramos de Andrade Isabella Ekerman Kether Barata Ribeiro Levine Zoe Barata Ribeiro Levine Julia Livi Graziella Piacsek Fernanda Tito Costa Pereira Bruno Ligorio João Pedro Sartí João Alfredo Stella Nader Raquel Liberman Maria Clara Berni Fernandes Léo Ostermayer Fiuza Luca Perotti Pedro Magada Danilo Sztutman Laura Andrade Gabriel Starobinas Francisco Appy Clara Quinta Cunha Felipe Puliti Serson Gustavo Andriotti Gurman Joana Lagos Atala Frederico Levy Luara Dezordi de Oliveira Manuela Mazzucchelli Pedro Ferreira Cecília Tiné Torkomian Luana Tito Nastas Fabiana Biondi Camargo Francisco Barreto Dalla Vecchia Gabriela Pires CitIno Marina Gurman Nicholas Rigatto Noah Levin Tom Ricardo Rabinovitch Catharina Maia Gabriel Amorosino Sales Fernando Kerr Guimarães Bidetti Luana Farhat de Carvalho Felipe Cosso Gabriel Chiaratto Gabriel Lanchini Loures Bruno Ferraz Manzoli Karina Simone Fischer Isadora R. F. Cunha Antonio Losada Totaro André Thomas Monteiro Maria Clara Gonçalves Matheus Paulelli Gandolfo Antonio Levorin Antonio Mantovani Pedro Telles Lucca Reis Antonio Mendes Gandour Eduarda Siqueira Martins Daniel Viana Godinho Peria João Marques Magalhães Thales Corrêa Tavares Gabriel Machado Frossard Nina de Souza Furlan Gabriela Lobo Jeveaux

Responsáveis Legais:

Candida Rocha Schwenck; Roberto Emilio Nejme; Maria Helena Bagnoli; Carmine D'Amore Ingrid Davidovich v Paula Cruz Marta Inez Medeiros Marques

[lumanlife-blog]

Humanity Reset

Despite huge potential, humanity appears to be headed in one direction. Down.

For a long time, humanity looked to be improving. Sprinting speeds that once seemed impossible became commonplace. And the record for oldest person in the world was broken over and over.

When we take a partial view of history, many think human development has been one long process of improvement. One that will continue forever. But this idea of exponential progress and growth is fantasy.

All humanity’s greatest civilizations that rose to prominence, eventually crashed and burned. All natural ecosystems follow the same adaptive path — so why would human civilizations be any different?

Latest research shows the humans species is experiencing declines in many of the capacities that ranked it atop the tree of life. More troubling is the fact declines are on a global scale.

This evidence flies in the face of many widely held beliefs across science and business that humans have an endless capacity for growth.

Clearly growth has limits…

In stark contrast to the 20th Century which saw rising gains in many areas, recent stats paint an entirely different picture. In today’s world:

Children are more abused

Teenagers are more suicidal

People are more miserable

Men + women are less fertile

People are more addicted to drugs

Domestic partners are more violent

People experience lower life expectancy

People are fatter + dumber + shorter; and

Businesses are less innovative, particularly in the US

Declines in human potential will accelerate because our kids are being continually exposed to two dysfunctional ecofactors:

toxic ‘junk products’ created by corporations (e.g., fast food, nutrient-poor school meals, cheap drugs, screen media)

toxic nurturing from inept parents (e.g., people that give birth to kids who are mentally and financially unstable)

Possible solution

It’s time we demanded our politicians and key decision makers put policies in place to limit junk products and toxic nurturing. Only then can humanity expect reversal of fortunes and ultimately a brighter future.

Policy A: Introduce Externality Reports — this policy would ensure corporations are fully accountable for negative externalities. In other words any interactions that negatively impact living systems during the production, distribution, consumption and disposal of their products. This could be done by applying regulatory guidelines to increase transparency, with legal action taken when regulatory norms are breached.

The rationale — governments already require education and healthcare to conduct impact reports on outcomes, so why shouldn’t businesses be made more accountable for the damage they cause on ecosystems?

The benefits — dramatic reductions in lifestyle-related diseases, more investment and innovation in sustainable products and environments, and healthier cities for individuals and living systems.

Policy B: Introduce Parental Care Permits — this move would ensure anyone choosing to reproduce are mentally, physically and financially stable. Reproductive fitness and responsible parenting would be state controlled by experts in the field, introducing puberty blocking agents into young children before they become fertile. Parental Care Permits (PCPs) would be offered to young adults who are biologically, psycho-socially and economically fit to reproduce and nurture offspring.

The rationale — government routinely legislates and issues licenses to people wishing to adopt children and care for animals in healthy (and safe) conditions, so why should birth parents be treated any differently?

The process — establish a Ministry for Parental Fitness responsible for innovating (and eventually administering) mandatory puberty suspension in children. Psychologists, obstetricians and gynecologists would be authorized to issue PCPs to those best placed to breed and become parents.

The benefits — reductions in domestic violence against women (and men), increased learning and development opportunities for children, and a more empathic population with increased life expectancy.

It would be delusional to expect such systemic policy changes will be relatively easy to develop and implement. Of course they won’t…

Corporate lobbyists will do everything in their power to keep business opaque (i.e., corrupt).

Pro-life groups will do everything in their power to push back on controlling healthy parenting.

But with decades of failed public health policies behind us, it’s time policy makers took drastic measures to reverse declines.

It’s time to replace human-centered with life-centered policy

Maybe even a paradigm shift to a Life Potential Movement.

We live in hope…

___

References

Degli Esposti, M., Humphreys, D. K., Jenkins, B. M., Gasparrini, A., Pooley, S., Eisner, M., & Bowes, L. (2019). Long-term trends in child maltreatment in England and Wales, 1858–2016: an observational, time-series analysis. The Lancet Public Health, 4(3), e148-e158.

Helliwell, J., Layard, R., & Sachs, J. (2019). World Happiness Report 2019, New York: Sustainable Development Solutions Network.

Joshi, H and Fitzsimons, E. (2016) The Millennium Cohort Study: the making of a multi-purpose resource for social science and policy. Longitudinal and Life Course Studies, 7(4), 409–430.

Levine, H., Jørgensen, N., Martino-Andrade, A., Mendiola, J., Weksler-Derri, D., Mindlis, I., … & Swan, S. H. (2017). Temporal trends in sperm count: a systematic review and meta-regression analysis. Human reproduction update, 23(6), 646–659.

Murray, C. J., Callender, C. S., Kulikoff, X. R., Srinivasan, V., Abate, D., Abate, K. H., … & Abdelalim, A. (2018). Population and fertility by age and sex for 195 countries and territories, 1950–2017: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2017. The Lancet, 392(10159), 1995–2051.

Bewley-Taylor, D. R., & Nougier, M. (2018). Measuring the ‘World Drug Problem’: 2019 and Beyond. In Collapse of the Global Order on Drugs: From UNGASS 2016 to Review 2019 (pp. 65–83). Emerald Publishing Limited.

World Health Organization. (2013). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. World Health Organization.

Ho, J. Y., & Hendi, A. S. (2018). Recent trends in life expectancy across high income countries: retrospective observational study. bmj, 362, k2562.

Reilly, J. J., El-Hamdouchi, A., Diouf, A., Monyeki, A., & Somda, S. A. (2018). Determining the worldwide prevalence of obesity. The Lancet, 391(10132), 1773–1774.

Bratsberg, B., & Rogeberg, O. (2018). Flynn effect and its reversal are both environmentally caused. Proceedings of the National Academy of Sciences, 115(26), 6674–6678.

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Konczal, M., & Steinbaum, M. (2016). Declining Entrepreneurship, Labor Mobility, and Business Dynamism: A Demand-Side Approach. New York: Roosevelt Institute. http://rooseveltinstitute. org/declining-entrepreneurship-labor-mobility-and-business-dynamism.

Unerman, J., Bebbington, J., & O’dwyer, B. (2018). Corporate reporting and accounting for externalities. Accounting and Business Research, 48(5), 497–522.

United Nations Department of Economic and Social Affairs. (2009). Child adoption: trends and policies. New York: United Nations.

[rockrageradio]

FOR IMMEDIATE RELEASE:

URIAH HEEP KEYBOARDIST PHIL LANZON RETURNS WITH NEW SOLO ALBUM AND BOOK

Longtime Uriah Heep keyboardist Phil Lanzon's second-ever solo album, ‘48 Seconds,’ will be released on Friday, August 9, 2019, via PLD (Phil Lanzon Ditties).

Distributed by Cargo Records, the album will be available on CD, double gatefold colored vinyl and all digital outlets, and can also be purchased via these links: Musicglue.com/phil-lanzon and phillanzon.com

As with his first album, ‘If You Think I’m Crazy,’ Phil has teamed up with producer Simon Hanhart and arranger Richard Cottle. With his love of film score, Lanzon has created a sometimes cinematic backdrop to this mixed genre of songs enabling drama and emotion to fly hand in hand.

With a journey from orchestral instrumental to hard rock, from ballad to the symphonic and choir epic title track, “48 Seconds” - which commemorates the 1906 earthquake of San Francisco - the listener is certainly in for a sonic treat. The soaring “Blue Mountain” proves to be another standout, as well as the hard rocker “You Can Make A Livin’,” plus the big band solo section in “Forty Line.” “Rock n Roll Children” has become a favourite due to its luscious female lead vocal. “Face to Face” is a duet ballad with Phil and is a home truth about social media with an orchestral interlude and power sing along chorus. Almost too much to like here! The album cover and all artwork was created by Michael Cheval (chevalfineart.com), and you can also hear Phil’s thoughts on the album via this link: https://www.youtube.com/watch?v=yfFQQWi7LbQ.

And the buzz and feedback concerning the album prior to its release has been extremely positive, including Patrick Alexander at KMIH-FM, who said, "48 Seconds arrived in my mailbox today. Congrats on a great album. Of course, I knew the title track was great but overall this is excellent. I’m familiar with a lot of Simon Hanhart’s work but the two of you craft such a huge sound!!! People just don’t make records with this kind of depth anymore. The use of a real orchestra makes all the difference. Now I have to hear your first album.”

In addition to being a member of prog-metal trailblazers Uriah Heep since 1986, the talented keyboardist has also worked with a variety of other artists over the years, including Grand Prix, Sad Café, The Loose Ends, The Sweet, as well as recently penning a fiction book loaded with suspense and adventure, ‘Curse Of The Mudchalk Devil.’

A reviewer from the UK voiced his approval of the book, by stating, “I’ve just finished reading the superb ‘Curse Of The Mudchalk Devil’ by Uriah Heep keyboardist, the mighty Phil Lanzon. What an amazing fantasy it took me on. I couldn’t wait to turn each page. I would highly recommend it for children and adults alike. 10/10! If, or should I say when, it gets made into a movie I can imagine it being directed by Tim Burton or Peter Jackson.” -Danny Hines. Singing troubadour.

Not only will fans get to see Lanzon on stage with Uriah Heep (who just wrapped up a US tour with Judas Priest) this year throughout Europe, but also, will soon have additional listening and reading material, with the arrivals of ’48 Seconds’ and ‘Curse Of The Mudchalk Devil’!

’48 Seconds’ track listing:

01. Azura's Theme (Instrumental)

02. In The Rain

03. Forty Line

04. Rock N Roll Children

05. Blue Mountain

06. Look At The Time

07. Road To London

08. You Can Make A Living

09. Face To Face

10. 48 Seconds

Recording lineup:

* Phil Lanzon - Keys and lead vocals

* John Mitchell - Lead vocals

* Andy Makin - Lead vocals

* Richard Cottle - Additional keys, Saxes

* Neal Wilkinson - Drums

* Adam Goldsmith - Guitar

* Mick O'Donohue - Giutar

* Miriam Grey - Lead vocals, background vocals

* Phoebe Street, Andy Caine, Andy Playfoot - Background vocals

* Tom Walsh - Trumpets

* Clare Mcinerney - Saxes

* Neil Sidwell - Trombones

* Chris Haigh - Violin solo

* Richard Harwood - Cello solo

* Levine Andrade - Viola solo

* London Telefilmonic Orchestra - Violin 1, Violin 2, Viola, Cello, Double Bass

FOR MORE INFORMATION, PLEASE VISIT:

phillanzon.com

https://smarturl.it/48Seconds

#soundcheckwithgentry #phillanzon #rock #rockmusic #rocknroll #hardrock #metal #classicrock #rockrageradio #listenloud

[memory19hoa]

Music:

The apology song - The Book Of Life.

I love you so much - The Book Of Life.

Death to birth - Pagoda.

Got it - Marian Hill.

Rolling in the deep - Adele.

Pretty little gangster - Ryder.

Bad habit - The Kooks.

What you know - Two Door Cinema Club.

Paradise lost - Hollywood Undead.

Jenny - BETS.

Lacie’s melody - Padora Hearts.

Psychosocial - SLIPKNOT.

Lock away - R.City ft. Adam Levine.

Skinny love - Birdy.

Please don’t... - K.Will.

Can’t feel my face - The Weeknd.

Fish in the sea - Shanty (Assassin’s Creed IV Black Flag).

Courtesy call - Thousand Foot Krutch.

Monster - Lady Gaga.

Earned it - The Weeknd.

One time - Marian Hill.

Carter & cash - Tor Miller.

Hotline bling - Drake.

I will follow you into the dark - Death Cab For Cutie.

Bad day - Daniel Powter.

I’m your - Jason Mraz.

Dance baby - Phineas and Ferb.

Back to back - The Ready Set.

Spa day - Phineas and Ferb.

Battle scars - Lupe Fiasco & Guy Sebastian.

Run run run - Celeste Buckingman.

Kimi ga suki da to sakebitai - Slam Dunk.

Fun house - Pink.

Still here - Digital Daggers.

I’m an Albatraoz - AronChupa.

Feel like falling - Digital Daggers.

Love love love - Of Monster And Men.

Habits - Tove Lo.

Sakasama no chou - Enma Ai.

Stars fell on Alabama (cover) by Daniela Andrade & Hanbyul Kang.

The Llama song - Issa (Twaimz).

Tonight tonight - Hot Chelle Rae.

21st century girl - Willow.

Feel good inc - Gorillaz.

Let me love you - Wafia (prod. Thrupence).

Video games - Lana Del Rey.

Holding onto you - Twenty one pilots.

Hey, soul sister - Train.

Kidz - Take that.

Ignorance - Paramore.

The ballad of Mona Lisa - Panic! At The Disco.

Loving you - Matt Cardle, Melanie C.

You don’t know me - Nightcore.

Mad world - Adam Lambert.

Lost boy - Ruth B.

The moon song - Her.

Tiptoe through the Tulips - Tiny Tim.

Still awake - Tobias Rauscher.

Remedy - Little Boots.

Lemon tree - Fool Garden.

Take me to the church - Hozier.

Pumped up kicks - Foster The People.

White rabbit - Egypt Central.

Give me love - Ed Sheeran.

Do i wanna know? - Arctic Monkeys.

All men are pigs - Studio Killer.

Escape - Aoi Teshima.

Lost stars - Adam Levine.

Who is she? - I Monster.

The hanging tree - Jennifer Lawrence.

Beautiful girls - Sean Kingston.

I don’t want to miss a thing - Aerosmith.

Big big world - Emilia.

I will give you everything - Clazziquai.

You are my sunshine - Johnny Cash.

Secret for Nicotine - The useless web.

Kako - Konseki.

Yesterday once more - The Carpenters.

Cocaine - Bebe.

Perhaps, perhaps, perhaps - Halie Loren.

But now i’m back - Pink Martini.

Waiting for Superman - Daughtry.

Creep - Radio head (cover) by Daniela Andrade.

Hey you - Mr. Hudson.

Close to you - Mirror Mask.

Siren - Nightcore.

On Melancholy hill - Gorillaz.

Sophia/All bets are off by Nerina Pallot piano cover.

Mr. Trololo.

The sound of the silence - Simon and Garfunkel.

Can’t help falling in love - Elvis Presley.

Mary Poppins song.

Gasoline - Halsey.

Bad friends - Big Scary.

Heaven - I Monster.

Bistro fada - Stephane Wrembel.

A little taste - Skyler Stonestreet.

Bonfires - Blue Foundation.

Little Swing - AronChupa ft. Little Sis Nora.

Rockabye - Clean Bandit ft. Anne - Marie & Sean Paul.

Lost on you - LP.

Colors - Halsey.

Donna donna - Claude Francois.

L’italiano - Toto Cutugno.

All right - Lim Kim.

The nightmare before Christmas song.

Lacrimosa - Mozart.

Ma belle Evangeline - The Princess And The Frog.

Ave Maria - Vitas.

Pure imagination - Willy Wonka (by Fiona Apple).

Wiggle - Kuroo Tetsurou.

Kimi no nawa (Light dance).

Little Talks - Of Monster And Men.

Animal by Neon Trees (Minor key version).

Wind of change - Susan Wong.

Fuck you - Lily Allen.

Hallelujah - Leonard Cohen.

Behind blue eyes - Limp Bizkit.

Strange love - Karen O (from “Frankenweenie”).

In the mood for love - Shigeru Umebayashi.

Secret - Pierces.

Mademoiselle Noir - English Subtitles.

My Jolly sailor bold - The Pirates Of The Caribbean.

Holding out for a hero - Frou Frou.

Padam Padam - Edith Piaf.

Drugs - EDEN.

High - SIVIK.

Wicked Games - Coeur de Pirate.

And July - Heize (Feat. DEAN, DJ Friz).

Boombayah - Blackpink.

Bao giờ lấy chồng? - Bích Phương.

[pequenozumbi-blog1]

Título: Cidade de Deus

Baseado em: Cidade de Deus, de Paulo Lins

Direção: Fernando Meirelles e Kátia Lund

Roteiro: Bia Salgado, Bráulio Mantovani, César Charlone, Inês Salgado, Paulo Lins

Produção: Andrea Barata Ribeiro, Maurício Andrade Ramos

Coprodução: Marc Beauchamps, Daniel Filho, Hank Levine, Vincent Maraval, Juliette Renaud

Produção executiva: Donald Ranvaud, Walter Salles

Música: Antonio Pinto, Ed Cortês

Direção de arte: Tulé Peak

Direção de fotografia: César Charlone

Edição: Daniel Rezende

Narração: Alexandre Rodrigues

Ano de produção: 2002

Data de lançamento: 30 de agosto de 2002 (Brasil)

Duração: 130 minutos

Classificação: 16 anos

Idioma: Português

Gênero: Drama/Nacional/Policial/Ação

Países de origem: Brasil, França

Realização: O2 Filmes, Globo Filmes

Distribuição: Lumière Brasil (BRA), Miramax (EUA)

Elenco: Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino da Hora, Phellipe Haagensen, Douglas Silva, Jonathan Haagensen, Matheus Nachtergaele, Seu Jorge, Alice Braga

Sinopse:

Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um jovem pobre, negro e muito sensível, que cresce em um universo de muita violência. Buscapé vive na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos da cidade. Amedrontado com a possibilidade de se tornar um bandido, Buscapé acaba sendo salvo de seu destino por causa de seu talento como fotógrafo, o qual permite que siga carreira na profissão. É através de seu olhar atrás da câmera que Buscapé analisa o dia-a-dia da favela onde vive, onde a violência aparenta ser infinita.

[marishimojo]

Documento Cidade de Deus

Ficha técnica

Direção : Fernando Meirelles

Codireção : Kátia Lund

Produção : Andrea Barata Ribeiro, Maurício Andrade Ramos

Coprodução : Marc Beauchamps, Daniel Filho, Hank Levine, Vincent Maraval, Juliette Renaud

Produção executiva : Donald Ranvaud, Walter Salles

Roteiro Bráulio : Mantovani

Baseado em : Cidade de Deus, de Paulo Lins

Narração : Alexandre Rodrigues

Elenco : Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino da Hora, Phellipe Haagensen, Douglas Silva, Jonathan Haagensen, Matheus Nachtergaele, Seu Jorge, Alice Braga

Gênero : Drama, Ação

Música : Antonio Pinto, Ed Cortês

Direção de arte : Tulé Peak

Direção de fotografia : César Charlone

Edição : Daniel Rezende

Companhia(s) produtora(s) : O2 Filmes, Globo Filmes

Distribuição: Brasil Lumière Brasil

Estados Unidos Miramax

Lançamento : 30 de agosto de 2002

Idioma : Português

Orçamento : R$ 8 200 000

Receita : US$ 30 641 770

Sinópse

Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um jovem pobre, negro e muito sensível, que cresce em um universo de muita violência. Buscapé vive na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos da cidade. Amedrontado com a possibilidade de se tornar um bandido, Buscapé acaba sendo salvo de seu destino por causa de seu talento como fotógrafo, o qual permite que siga carreira na profissão. É através de seu olhar atrás da câmera que Buscapé analisa o dia-a-dia da favela onde vive, onde a violência aparenta ser infinita.

[saopauloporere-blog]

Documento: Cidade de Deus

"Cidade de Deus"

(2002, 130 min)

Direção: Fernado Meirelles

Codireção: Kátia Lund

Roteiro: Bráulio Mantovani

Baseado em Cidade de Deus, de Paulo Lins

Coprodução: Globo Filmes, O2 Produções e Videofilmes

Distribuição: Lumière

Direção de fotografia: César Charlone, ABC

Montagem: Daniel Rezende

Direção de arte: Tulé Peake

Produção: Andrea Barata Ribeiro, Maurício Andrade Ramos

Coprodução: Walter Salles, Donald K. Ranvaud, Daniel Filho, Hank Levine, Marc Beauchamps, Vincent Maraval, Juliette Renaud

Produção executiva: Elisa Tolomelli, Bel Belinck

Música original: Antonio Pinto, Ed Cortes

Lançamento: 30 de agosto de 2002

Elenco

Alexandre Rodrigues - Buscapé

Leandro Firmino da Hora - Zé Pequeno

Seu Jorge - Mané Galinha

Matheus Nachtergaele - Sandro Cenoura

Phellipe Haagensen - Bené

Johathan Haagensen - Cabeleira

Douglas Silva - Dadinho

Roberta Rodrigues - Berenice

Sinopse: O principal personagem do filme Cidade de Deus não é uma pessoa, o verdadeiro protagonista deste filme é o lugar. Cidade de Deus é uma favela que surgiu nos anos 60 e se tornou um dos lugares mais perigosos do Rio de Janeiro no começo dos anos 80. Para contar a história deste lugar, o filme narra a vida de diversos personagens, todos vistos sob o ponto de vista do narrador, Buscapé. Buscapé cresceu num ambiente bastante violento. Apesar de sentir que todas as chances estavam contra ele, descobre que pode ver a vida com outros olhos: os de um artista. Acidentalmente, torna-se fotógrafo profissional, assinando sua libertação. [1]

Prêmios:

Oscar

Indicações: Melhor Diretor (Fernando Meirelles), Melhor Roteiro Adaptado,

Melhor Fotografia e Melhor Edição

Globo de Ouro

Indicação: Melhor Filme Estrangeiro

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

Ganhou: Melhor Filme, Melhor Diretor (Fernando Meirelles), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia, Melhor Som e Melhor Edição

Indicações: 

Melhor Ator - Leandro Firmino da Hora

Melhor Atriz - Roberta Rodrigues

Melhor Ator Coadjuvante - Douglas Silva e Jonathan Haagensen

Melhor Atriz Coadjuvante - Alice Braga e Graziella Moretto

Melhor Figurino

Melhor Maquiagem

Melhor Trilha Sonora

Melhor Direção de Arte

Prêmio ABC

Ganhou: Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Som 

*Entre outros festivais em que ganhou e/ou foi indicado.

Fontes: [2] [3] [4]

[brasilafricano]

Cidade de Deus - DOCUMENTO

FICHA TÉCNICA:

Lançamento: 30 de agosto de 2002 País de origem: Brasil  Idioma: Português Duração: 130 minutos Orçamento: R$ 8 200 000 Receita: US$ 30 641 770 Direção: Fernando Meirelles Codireção: Kátia Lund Produção: Andrea Barata Ribeiro e Maurício Andrade Ramos Coprodução: Marc Beauchamps, Daniel Filho, Hank Levine, Vincent Maraval e Juliette Renaud Produção executiva: Donald Ranvaud e Walter Salles Roteiro: Bráulio Mantovani Narração: Alexandre Rodrigues Elenco: Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino da Hora, Phellipe Haagensen, Douglas Silva, Jonathan Haagensen, Matheus Nachtergaele, Seu Jorge e Alice Braga Gênero: Drama, Ação Música: Antonio Pinto e Ed Cortês Direção de arte: Tulé Peak Direção de fotografia: César Charlone Edição: Daniel Rezende Companhia(s) produtora(s): O2 Filmes e Globo Filmes Distribuição: Lumière Brasil e Miramax

.

Cidade de Deus (2002), considerado um dos filmes brasileiros mais importantes de todos os tempos, sendo enaltecido pela crítica especializada, é uma adaptação do livro de Paulo Lins que recebe o mesmo título do filme. O autor fez um intenso trabalho antropológico durante o período de 1986 a 1993 na própria Cidade de Deus, conhecendo de fato a violência e o cotidiano do local e transferindo tudo para seu livro, o que faz com que a obra seja um trabalho documental, ou seja, baseada em fatos reais.

A Cidade de Deus, comunidade da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, teve sua construção iniciada em 1965, para ser realizado o objetivo do governador Carlos Lacerda de remover as favelas da Zona Sul. Sua “inauguração” foi antecipada para 1966 devido à enchente catastrófica que ocorreu naquele ano, deixando muitos moradores do Rio de Janeiro sem casa. Assim, surgiu Cidade de Deus, com a ideia de que pessoas de baixa renda tivessem sua própria residência, pagando apenas 10% de seu salário. Porém, com o despreparo do Estado, houve um crescimento desordenado de moradores no local. Então, a partir do início de 1980, o lugar se tornou um dos mais perigosos do Rio de Janeiro devido ao tráfico de drogas. O foco do livro é nesse período de violência.

Cidade de Deus (2002) é narrado pela voz de Buscapé, morador da Cidade de Deus, mostrando o crescimento do garoto em um ambiente de extrema violência e propício para a vida do crime e como ele fugiu desse caminho. Os personagens são apresentados aos poucos, quebrando a ordem cronológica da história e fazendo com que tenhamos o ponto de vista de cada um em relação aos acontecimentos, apesar do narrador ser sempre Buscapé. Primeiro somos apresentados ao Trio Ternura (Cabeleira, Alicate e Marreco): mais velhos que Buscapé, eram eles que cometiam os roubos quando o garoto era criança. Também conhecemos Dadinho (que anos depois será chamado de Zé Pequeno e se tornará o mais temido comandante de tráfico da Cidade de Deus) e Bené, irmãos mais novos de Cabeleira. Cenoura, Mané Galinha e Otto também são personagens importantes para a história.

O filme retrata as transformações sociais as quais passou Cidade de Deus, mostrando a ascensão do tráfico de drogas, a proteção do traficante com a comunidade, a corrupção da polícia, a busca pelo poder dentro da favela, a matança desenfreada de inocentes, a luta pelo comando do tráfico de drogas, o estado de guerra que surge no local e como são as crianças convivendo em um ambiente de crimes. Esse último tema será o foco da minha crítica.

Fontes: [1], [2] e [3]

Assistido por mim dia 02/04/2019

[miamiclasica]

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Levine Andrade

Indian-born British musician and conductor Levine Andrade was born in 1954, in Bombay and died on November 20, 2018.

Levine Andrade was parents Bonaventure and Juliana and emigrated to England.

Following a grant to the Yehudi Menuhin School at 9 years old he ended up one of its initial twelve individuals and was guided by Robert Masters and Yehudi Menuhin.

When he was 11 years old, BBC Television…

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