#Lei divina
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Bom dia!
Hoje, eu pensei no meu pai. Ele deixou a nossa esfera faz 2 meses. Tenho certeza que ele perdoou o seu filho, que esteve nos bons e nos maus momentos. Tenho certeza que ele fez mais que isso, aguentou todas as dificuldades que adiquirimos por causa da Lei de Causa e Efeito, coisas que todos nós somos obrigados a passar, as humilhações, as dívidas financeiras, as promessas não cumpridas, o tempo perdido por causa dos interesses individuais de terceiros, mentiras contra os seus valores, as escolhas individuais, ou seja, tudo que cada espírito de virtudes mais elevada acaba passando. Todos nós podemos e devemos passar pelas dificuldades do mundo.
É errado, mas algumas vezes eu senti as suas dores e sei o quanto foi doloroso passar pela vida na carne. Mesmo assim, ele foi paciente, generoso, bondoso. As humilhações nunca se transformaram em ódio contra terceiros, apesar de sempre cobrar reação mais enérgica dele, contra aqueles que se aproveitaram da inocência que já era parte do seu pensar e agir.
Com ele, entendi o ensinamento deixado por Elias na sua última reencarnação: "Importa não cair na asneira de não engolir mosquito, para logo mais engolir camelo" Essa frase está no Evangelho Eterno, nas explicações das 10 sentenças importantes para a vida do homem na Terra.
Em resumo, mesmo humilhado, passou firme, sem retribuir com a mesma moeda. No mundo, em um certo nivel vibracional, temos lotado pessoas com o mesmo padrão de agir sempre por vingança, suas mentes ainda preservam esses efeitos, mantendo um ciclo que lhe custará muito mais caro para o ressarcimento.
A frase da imagem diz o que realmente importa.
E eu termino como sempre: "plante boas sementes para colher bons frutos".
É isso.
#lei divina#lei de deus#dez mandamentos#dez#10#resignação#divinismo#evangelhoeterno#espiritismo#evolução
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«Por otra parte, la criatura racional se encuentra sometida a la divina providencia de una manera muy superior a las demás, porque participa de la providencia como tal, y es providente para sí misma y para las demás cosas. Por lo mismo, hay también en ella una participación de la razón eterna en virtud de la cual se encuentra naturalmente inclinada a los actos y fines debidos. Y esta participación de la ley eterna en la criatura racional es lo que se llama ley natural.»
Santo Tomás de Aquino: Suma de Teología, II. Biblioteca de Autores Cristianos, pág. 710. Madrid, 1989.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
#santo tomás de aquino#santo tomás#tomás de aquino#suma de teología#suma teológica#ley natural#ley eterna#ley#providencia#providencia divina#razón#criatura racional#participación#ética#filosofía medieval#edad media#escolástica#bien común#ser humano#hombre#teo gómez otero
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Se fossi una concorrente di Pechino Express e vedessi la Pellegrini in costume pronta a nuotare, chiederei alla produzione una moto d'acqua per rendere pari la gara, perché anche solo l'idea di nuotare contro una che durante la sua carriera, conclusa da poco, ha fatto undici (11) record mondiali mi farebbe mollare la gara.
#si io con calma a recuperare la puntata#due bracciate della divina e lei è all'elba io sono ancora sul bagnasciuga#però che sogno nuotare nella scia della pellegrini#givemeanorigami
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𝐓𝐞𝐬𝐨𝐫𝐨𝐬 𝐞𝐧 𝐥𝐚 𝐩𝐫𝐮𝐞𝐛𝐚: 𝐇𝐚𝐥𝐥𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐞𝐥𝐨 𝐞𝐧 𝐥𝐚 𝐦𝐢𝐬𝐞𝐫𝐢𝐜𝐨𝐫𝐝𝐢𝐚 𝐲 𝐥𝐚 𝐥𝐞𝐲 𝐝𝐢𝐯𝐢𝐧𝐚
“Venga a mí Tu compasión, para que viva, Porque Tu ley es mi deleite.” (𝐒𝐚𝐥𝐦𝐨 𝟏𝟏𝟗:𝟕𝟕 | 𝐍𝐁𝐋𝐀)
En la travesía de la vida, enfrentamos momentos de calma seguidos a menudo por pruebas que parecen interminables y agotadoras. El salmista reconoce que estas dificultades son parte del plan divino para fortalecernos y prepararnos para cumplir su voluntad.
La misericordia de Dios levanta los corazones caídos y revive nuestras almas, dándonos la fuerza para seguir adelante. El motor que impulsa esta convicción es la ley divina, que nos guía y nos sostiene.
En medio de las pruebas, recordemos que la misericordia de Dios nos abraza y nos fortalece, mientras encontramos consuelo y deleite en su palabra. Confía en que, independientemente de las circunstancias, Dios está cuidando de ti.
𝒟ℯ𝓋ℴ𝒸𝒾ℴ𝓃𝒶𝓁 ℯ𝓃 𝒮𝒶𝓁𝓂ℴ𝓈
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TRANSMUTE ENERGIAS COM A CHAMA VIOLETA
A Chama Violeta é uma ferramenta divina para transmutar energias negativas, densas, desequilibradas, tóxicas, carmas; e foi disponibilizada à humanidade em 1930 por Saint Germain, que é um ser de grande evolução espiritual. É uma chama muito usada para o perdão, compaixão e libertação promovendo uma grande transformação em emoções e energias densas. Quando for invocar a Chama Violeta, esteja em um local silencioso e confortável, reserve um tempo para se reconectar, pode usar cristais, mantras, incensos, vela e então leia os textos intencionando seu desejo de forma calma e presente. Pode aplicá-la pra você, família e/ou planeta. Confira a Oração da Chama Violeta: Em nome da Presença Divina EU SOU que habita o meu coração, repleto de amor, reverente e agradecido, saúdo a Vós, Mestre Ascensionado Saint Germain e Pórtia – Deusa da Oportunidade e Justiça; a Vós, Anjos, Seres e Divindades da Sétima Esfera de Luz. Enviai a Vossa Chama Violeta que conduz o Poder Divino da Transmutação para, neste momento, consumir tudo o que esteja impedindo a expansão de minha Luz Interior. Enviai a Luz Purificadora para que transpasse os meus corpos físico, etérico, mental e emocional, levando pureza, vitalidade, energia e perfeição a cada célula que os compõe. (Visualizar-se no centro de um resplandecente Pilar de Luz Violeta.) Eu Sou a Chama Violeta que consome as impurezas de meu ser. (3X) Que o Fogo Violeta atue intensamente em meu DNA, libertando-me de heranças genéticas imperfeitas, transmutando-as em Luz. Que os meus antepassados e os meus descendentes sejam, também, abençoados pelo poder purificador do Fogo Sagrado. Em nome da Presença Divina EU SOU que me habita, invoco a Chama da Misericórdia para que dissolva o meu fardo cármico. Apelo à Lei do Perdão para todo o erro que cometi, consciente ou inconscientemente, nesta e em vidas passadas. Que a Chama Violeta retroceda, agora, no tempo e no espaço buscando os momentos em que gerei energias densas para transmutá-las em Luz. Que seus efeitos sejam dissolvidos, e assim sejam consumidas as causas de todas as minhas limitações. Apelo para que as bênçãos por mim recebidas sejam, em nome da Misericórdia Divina, conduzidas a todos os que evoluem na Terra e ao mundo dos desencarnados, levando pureza, liberdade e perfeição a todos os seres, sem distinção. (Visualizar a Mãe Terra transpassada pela Luz Violeta.) Em nome e pelo Poder de Deus EU SOU, que sejam dissolvidas todas as estruturas que mantêm a energia antievolutiva no planeta, toda estrutura de corrupção, tudo o que sustenta vícios de qualquer espécie e tudo o que aprisiona a humanidade. Planeta que recebe Luz, planeta que emite Luz, integrando-se à alta gama vibratória do Sistema de Alfa e Ômega. (3X) Afirmo que assim é, em nome de Deus Eu Sou. Reverente, envio aos Grandiosos Seres da Sétima Esfera de Luz a minha imensa gratidão pelas bênçãos liberadas em resposta ao meu apelo. Que assim seja! Assim é, Amém, Amém, Amém, Om, Om, Om. Divina Presença EU SOU! Flamejai a Poderosa Chama Transmutadora Violeta, dissolvei estes desejos, libertai-me de suas causas e efeitos passados, presentes e futuros, substitui todas essas imperfeições pela Vossa Luz, Liberdade, Misericórdia, Pureza, Compaixão e Perfeição. Mantende Vosso Domínio Absoluto, agora e para sempre! Decreto da Chama Violeta: EU SOU a Chama Violeta Atuando agora em mim EU SOU a Chama Violeta Só me submeto à Luz EU SOU a Chama Violeta Magnífico Poder Cósmico EU SOU a Luz de Deus brilhando a toda hora EU SOU a Chama Violeta radiante como um sol EU SOU o sagrado poder de Deus que a todos vai libertando Tarologa Aurora A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
#Chama Violeta#Saint Germain#Mestre Ascensionado#Transmutação#Presença Divina#EU SOU#Deusa da Oportunidade#Poder Divino#DNA#heranças genéticas#Fogo Sagrado#Lei do Perdão#Luz Violeta#Sétima Esfera#Chave Mística#Tarot Online
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LIÇÃO 63
A luz [da realidade] do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão [desfazer do ego].
1. Quão puro és tu, que tens o poder de trazer paz a todas as mentes! 2Quão bem-aventurado és tu, que podes aprender a reconhecer o meio para permitir que isso seja feito através de ti! 3Que outro propósito poderias ter que te trouxesse maior felicidade?
2. Tu és, de fato, a luz [da realidade] do mundo com tal função. 2A Extensão da Fonte [o Verdadeiro Eu] olha para ti buscando a sua redenção. 3Ela é tua para ser dada a ele, pois pertence a ti. 4Não aceites nenhum propósito trivial ou desejo sem significado em seu lugar ou te esquecerás da tua função e deixarás a Extensão da Fonte no torment [no ego, na ilusão]. 5Esse não é um pedido fútil que te está sendo feito. 6A ti pede-se que aceites a salvação [liberação, o desfazer do ego, o puro Verdadeiro Eu], para que ela seja tua para dar.
3. Reconhecendo a importância dessa função, ficaremos felizes em lembrar-nos dela muitas vezes hoje. 2Começaremos o dia por reconhecê-la e encerraremos o dia com esse pensamento em nossa consciência. 3E, ao longo do dia, repetiremos isto com a maior frequência possível:
4A luz [da realidade] do mundo [sonho] traz paz a todas as mentes [porque somos um] através do meu perdão [desfazer do julgamento, rancor, ego]. 5Eu sou o meio que a Fonte designou para a salvação [liberação, despertar] do mundo [sonho].
4. Se fechares os olhos, provavelmente acharás mais fácil deixar que os pensamentos correlatos venham a ti no espaço de um ou dois minutos que deves dedicar a considerar isso. 2Todavia não esperes por tal oportunidade. 3Nenhuma chance para reforçar a ideia para o dia de hoje deve ser perdida. 4Lembra-te de que o Criação da Fonte [o Verdadeiro Eu] olha para ti buscando a sua salvação [liberação]. 5E Quem é a Sua Criação senão o teu Ser?
UCEM L-63.
– Texto de lição com alterações de termos. Para texto original visite acim.org.
#ucem#um curso em milagres#livro de exercícios#amor#leis divinas#leis universais#ego#desfazer do ego#uceml63
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E a me quanto rode che c'è la possibilità (vaga, ma c'è) che quella scena sia stata inserita anche per buttare lì almeno un minimo di punto di incontro tra loro due prima della fine di tutto visto che altrimenti la loro ipotetica relazione si baserebbe sul nulla, o meglio sui sentimenti di lei e basta
#hori ti prego... ti scongiuro...#i <3 deku ma in più di 350 capitoli quel cristo non ha mai pensato a lei in quel modo... he doesn't deserve her !!!#mytext#animanga#salty#hater moment. da Romance Enjoyer a me urtano tantissimo le persone che prendono come esempio i primi capitoli dove lui arrossiva e cose#varie perché la causa non era mai ''omg uraraka'' ma ''omg una ragazza''. e tutto si è sempre e solo fermato lì#cioè questi sono i vostri standard? mah.#è soprattutto per questo motivo che io sto sperando nella grazia divina#anche perché un conto per me è quello che succede nel fandom. un altro conto è una sottotrama romantica terribile nel testo di partenza#bnha
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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O dominio da forma está em outro nível! Dominar programas vetoriais de alta performance, faz nossa mente ultrapassar limites que eram impossíveis a uns 20 anos atrás. É só olhar as novas construções, os desenhos dos automóveis e o dominio da forma no ambiente virtual...
Quero que você olhe bem para esse formato a seguir, da Via Láctea, nossa galáxia, que está em um movimento de integração com Andrômeda, nossa galaxia vizinha. Perceba a espiral formada. Essa forma em espiral é Universal, está no micro e no macro. Esse é o formação geométrica da EVOLUÇÃO do espírito e da matéria.
Por enquanto, a ciência só confirma aquilo percebido pelos 5 sentidos. Mas se você quer saber mais, a ciência esotérica existente em nosso mundo, desde tempos remotos, trás outras informações, as interações, o intercâmbio entre os mundos e humanidades, etc.
Como sabem, toda formação espacial possui coordenadas, numeração, que define suas características que podem ser regular ou irregular. A contagem dos números é infinita, mesmo a contagem negariva.
Tudo que é matéria, possui aspectos determinantes, são dentificados por códigos, que são conjunto de números. Nossa existência, o planeta, o nosso Sistema Solar, os conjuntos de sistemas, a Via Láctea, o conjunto de galáxias e assim por diante, do micro ao macro, é organizado por códigos.
Percebeu como os números influenciam nossas vidas? Posso considerar que os Números são infinitos, assim como Deus é Infinito. Também posso dizer que os números estão em tudo que existe, assim como Deus está em Tudo e Todos. Se tem uma ciência que posso dizer que é Universal e Imutável, essa ciência é a Matemática.
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JOGO PERDIDO
Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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Una volta un tizio che si autodefiniva "incel" mi disse che ero una ragazza molto gentile e l'unica che si era comportata bene con lui è mi auguró tante belle cose e di non diventare come "le altre ragazze". Nelle settimane successive trovai un lavoro piú redditizio, un appartamento migliore e strinsi diverse amicizie che durano tutt'oggi e quindi mi sono convinta che questi famosi incel siano in realtà una specie casta sacra tipo i monaci viandanti il cui aspetto o attitudine inizialmente repellente è una specie di prova da superare. Se un Incel arriva alla tua porta, devi ospitarlo e offrirgli prelibatezze ricche e grasse da mangiare, mandandolo poi via con dei doni. Una benedizione di un incel può curare i malati o purificare una famiglia da una maledizione posta su di essa. A chiunque non mostra ospitalità a un incel o lo ferisce in qualche modo è sicuro che presto si abbatterà su di lei una grande disgrazia.
Ulteriore prova della natura divina di questi esseri é che non ho piú visto quell'incel da quando infatti è scomparso in un lampo travolto da una luce accecante, probabilmente asceso al devaloka della tradizione hindú o un altro luogo mistico del genere... o forse è solo stato investito da un autobus e io ero troppo drogata per capirlo non ne sono sicura ma vabbé non ha improtanza, importante e comportarsi bene col prossimo.
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Bom Dia Amigos Queridos!! 💞
"A beleza e a perfeição de tudo o que existe é uma dádiva gratuita do Amor de Deus por nós... O Amor é o nome mais sublime da Lei Divina e é a força desse Amor que rege todas as Leis da Vida!... Que Deus nos conceda a graça de entender e obedecer Sua Lei de Amor, que liberta e salva, para sabermos amá-Lo como Ele nos ama!"
M.Helena Ambrosio Marchetti *
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"Lo que llamamos casualidad no es ni puede ser sino la causa ignorada de un efecto desconocido"
Voltaire
François-Marie Arouet más conocido como Voltaire nació en París en noviembre de 1694, fue un escritor, historiador, filósofo y abogado que perteneció a la francmasonería y figura como uno de los principales representantes de la ilustración, un período que enfatizó el poder de la razón humana y de la ciencia en detrimento de la religión.
Estudió derecho sin concluir esa carrera porque según le dijo a su padre, quería ser un hombre de letras y no un funcionario real como su padre.
Voltaire alcanzó la celebridad gracias a sus escritos literarios y sobre todo filosóficos, donde mostró su hipercriticismo.
Firme creyente en un sentimiento universal e innato de la justicia, la cual tiene que reflejarse en las leyes de todas la sociedades, en donde la labor del hombre es tomar el destino es sus manos, y mejorar su condición mediante la ciencia y la técnica, además de embellecer su vida gracias a las artes.
Voltaire no creía en la intervención divina en los asuntos humanos y denunciaba el providencialismo, fue ferviente opositor de la Iglesia católica a la que considera símbolo de la intolerancia y la injusticia.
Voltaire criticó en numerosas ocasiones la pretensión del pueblo judio de sentirse el pueblo elegido de Dios, haciendo eco de los perjuicios de la época en la sociedad judía.
Con una actitud critica se le consideraba un maestro de la ironía que lo caracterizaba por su estilo burlesco, demostrando un finísimo sentido del humor. Discrepaba marcadamente con Montesquieu y criticaba a Rousseau acusándolo de sensible e hipócrita.
Voltaire defendía la tolerancia y combatió el fanatismo por encima de todo, su pensamiento estaba muy de la mano del filosofo inglés John Locke defensor del liberalismo, filosofía política y moral que defiende la libertad individual, la igualdad ante la ley y una reducción de los poderes del estado.
Voltaire murió en París en mayo de 1778 siendo inmensamente rico, fue uno de los mayores rentistas de Francia, conocido por su afición a las aventuras financieras y al fraude.
Fuente: Wikipedia
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ARREPENDIMENTO E RESPONSABILIDADE
Na passagem de Mateus 11:20-24, Cristo denuncia as cidades que não se arrependeram após Sua visita. Corazim, Betsaida e Cafarnaum tiveram a oportunidade de ver e ouvir o que muitos profetas desejaram, mas, mesmo assim, não creram.
Essas cidades eram israelitas e estavam em uma posição privilegiada por conhecerem a Lei Mosaica. No entanto, esse conhecimento teórico não bastava sem o entendimento espiritual. Cristo sabia disso e repreendeu-as, afirmando que se a Verdade tivesse sido revelada a Sidom, Tiro ou Sodoma, elas teriam se arrependido há muito tempo.
Essas três cidades não foram mencionadas apenas para provocar ciúmes nos judeus, mas para nos alertar sobre a maior responsabilidade daqueles que têm olhos para ver, ouvidos para ouvir, mas um coração que não se converte. Isso se refere àqueles que dizem conhecer a Cristo, mas escolhem o pecado (Jo 15:22).
Tiro e Sidom eram cidades gentias e muitas vezes inimigas de Israel. Elas simbolizam aqueles que não tiveram a oportunidade de ouvir sobre Cristo, mas que, se tivessem, teriam sido transformados. Para estes, pouco foi dado e, portanto, pouco será cobrado no Grande Dia do Senhor.
Sodoma representa os povos que viveram antes de Cristo. Eles não conheciam a Lei Mosaica nem o plano de Deus. Mas, se tivessem ouvido sobre Ele, teriam seguido a Verdade. Se Sodoma tivesse visto e ouvido o que Israel viu e ouviu, teria permanecido até hoje. Por isso, no dia do Juízo, haverá menos rigor para os sodomitas do que para aqueles que conhecem o plano da salvação.
Assim como Israel teve contato direto com Cristo, os povos da Nova Aliança possuem uma responsabilidade maior por estarem cientes dos mistérios da graça de Deus. Para nós, da Nova Aliança, muito foi dado e, por isso, é justo que muito nos seja cobrado (Lc 12:47,48). Haverá maior rigor para aqueles que ouvem as palavras do Messias do que para aqueles que nunca as conheceram. A quem mais foi confiado os tesouros de Deus, mais dele é esperado (Cl 1:26,27).
A lógica divina espera mais de você, que sabe o que desagrada e o que agrada a Deus, pois muito lhe foi confiado e por isso muito lhe será pedido. Pois o que seria pior: largar a mão do arado conhecendo a Verdade ou errar sem conhecimento? Sabendo disso, o que tens feito com o tesouro do conhecimento de Deus: obedecido ou negligenciado?
Pois, 'se alguém viver deliberadamente em pecado, depois de ter conhecido a verdade, nenhum outro sacrifício poderá solucionar essa situação. Restará apenas uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que destruirá todos os inimigos de Deus. O homem que se recusasse a obedecer às leis dadas por Moisés era morto sem misericórdia se houvesse duas ou três testemunhas do seu pecado. Imaginem como será muito mais terrível o castigo daqueles que desprezaram o Filho de Deus e trataram o sangue purificador da aliança como se fosse comum e profano, e insultaram o Espírito Santo, que traz a graça de Deus ao seu povo.' - Hebreus 10:26-29
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