#Lei divina
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semi-deuses · 8 months ago
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Bom dia!
Hoje, eu pensei no meu pai. Ele deixou a nossa esfera faz 2 meses. Tenho certeza que ele perdoou o seu filho, que esteve nos bons e nos maus momentos. Tenho certeza que ele fez mais que isso, aguentou todas as dificuldades que adiquirimos por causa da Lei de Causa e Efeito, coisas que todos nós somos obrigados a passar, as humilhações, as dívidas financeiras, as promessas não cumpridas, o tempo perdido por causa dos interesses individuais de terceiros, mentiras contra os seus valores, as escolhas individuais, ou seja, tudo que cada espírito de virtudes mais elevada acaba passando. Todos nós podemos e devemos passar pelas dificuldades do mundo.
É errado, mas algumas vezes eu senti as suas dores e sei o quanto foi doloroso passar pela vida na carne. Mesmo assim, ele foi paciente, generoso, bondoso. As humilhações nunca se transformaram em ódio contra terceiros, apesar de sempre cobrar reação mais enérgica dele, contra aqueles que se aproveitaram da inocência que já era parte do seu pensar e agir.
Com ele, entendi o ensinamento deixado por Elias na sua última reencarnação: "Importa não cair na asneira de não engolir mosquito, para logo mais engolir camelo" Essa frase está no Evangelho Eterno, nas explicações das 10 sentenças importantes para a vida do homem na Terra.
Em resumo, mesmo humilhado, passou firme, sem retribuir com a mesma moeda. No mundo, em um certo nivel vibracional, temos lotado pessoas com o mesmo padrão de agir sempre por vingança, suas mentes ainda preservam esses efeitos, mantendo um ciclo que lhe custará muito mais caro para o ressarcimento.
A frase da imagem diz o que realmente importa.
E eu termino como sempre: "plante boas sementes para colher bons frutos".
É isso.
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anabatistaworld · 5 months ago
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bocadosdefilosofia · 7 months ago
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«Por otra parte, la criatura racional se encuentra sometida a la divina providencia de una manera muy superior a las demás, porque participa de la providencia como tal, y es providente para sí misma y para las demás cosas. Por lo mismo, hay también en ella una participación de la razón eterna en virtud de la cual se encuentra naturalmente inclinada a los actos y fines debidos. Y esta participación de la ley eterna en la criatura racional es lo que se llama ley natural.»
Santo Tomás de Aquino: Suma de Teología, II. Biblioteca de Autores Cristianos, pág. 710.  Madrid, 1989.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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givemeanorigami · 2 years ago
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Se fossi una concorrente di Pechino Express e vedessi la Pellegrini in costume pronta a nuotare, chiederei alla produzione una moto d'acqua per rendere pari la gara, perché anche solo l'idea di nuotare contro una che durante la sua carriera, conclusa da poco, ha fatto undici (11) record mondiali mi farebbe mollare la gara.
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blogdorogerinho · 1 month ago
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Críticas – Oficina do Diabo (2025), Ninguém é de Ninguém (2023), Herege (2024)
O Diabo tem mil faces  A palavra diabo vem do grego diábolos: “acusador” ou “aquele que engana”, análogo ao título do primeiro filme produzido pela Brasil Paralelo, inspirado nas “Cartas de um diabo a seu aprendiz”, do mesmo autor de As Crônicas de Nárnia, C. S. Lewis, a qual ganhará uma nova versão pela Netflix dirigida por Greta Gerwig ano que vem. Em Oficina do Diabo (2025), disponível desde…
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seguirsuspisadas · 10 months ago
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𝐓𝐞𝐬𝐨𝐫𝐨𝐬 𝐞𝐧 𝐥𝐚 𝐩𝐫𝐮𝐞𝐛𝐚: 𝐇𝐚𝐥𝐥𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐞𝐥𝐨 𝐞𝐧 𝐥𝐚 𝐦𝐢𝐬𝐞𝐫𝐢𝐜𝐨𝐫𝐝𝐢𝐚 𝐲 𝐥𝐚 𝐥𝐞𝐲 𝐝𝐢𝐯𝐢𝐧𝐚
“Venga a mí Tu compasión, para que viva, Porque Tu ley es mi deleite.” (𝐒𝐚𝐥𝐦𝐨 𝟏𝟏𝟗:𝟕𝟕 | 𝐍𝐁𝐋𝐀)
En la travesía de la vida, enfrentamos momentos de calma seguidos a menudo por pruebas que parecen interminables y agotadoras. El salmista reconoce que estas dificultades son parte del plan divino para fortalecernos y prepararnos para cumplir su voluntad.
La misericordia de Dios levanta los corazones caídos y revive nuestras almas, dándonos la fuerza para seguir adelante. El motor que impulsa esta convicción es la ley divina, que nos guía y nos sostiene.
En medio de las pruebas, recordemos que la misericordia de Dios nos abraza y nos fortalece, mientras encontramos consuelo y deleite en su palabra. Confía en que, independientemente de las circunstancias, Dios está cuidando de ti.
𝒟ℯ𝓋ℴ𝒸𝒾���𝓃𝒶𝓁 ℯ𝓃 𝒮𝒶𝓁𝓂ℴ𝓈
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chavemistica · 1 year ago
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TRANSMUTE ENERGIAS COM A CHAMA VIOLETA
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A Chama Violeta é uma ferramenta divina para transmutar energias negativas, densas, desequilibradas, tóxicas, carmas; e foi disponibilizada à humanidade em 1930 por Saint Germain, que é um ser de grande evolução espiritual.   É uma chama muito usada para o perdão, compaixão e libertação promovendo uma grande transformação em emoções e energias densas.   Quando for invocar a Chama Violeta, esteja em um local silencioso e confortável, reserve um tempo para se reconectar, pode usar cristais, mantras, incensos, vela e então leia os textos intencionando seu desejo de forma calma e presente. Pode aplicá-la pra você, família e/ou planeta.   Confira a Oração da Chama Violeta:   Em nome da Presença Divina EU SOU que habita o meu coração, repleto de amor, reverente e agradecido, saúdo a Vós, Mestre Ascensionado Saint Germain e Pórtia – Deusa da Oportunidade e Justiça; a Vós, Anjos, Seres e Divindades da Sétima Esfera de Luz. Enviai a Vossa Chama Violeta que conduz o Poder Divino da Transmutação para, neste momento, consumir tudo o que esteja impedindo a expansão de minha Luz Interior. Enviai a Luz Purificadora para que transpasse os meus corpos físico, etérico, mental e emocional, levando pureza, vitalidade, energia e perfeição a cada célula que os compõe. (Visualizar-se no centro de um resplandecente Pilar de Luz Violeta.) Eu Sou a Chama Violeta que consome as impurezas de meu ser. (3X) Que o Fogo Violeta atue intensamente em meu DNA, libertando-me de heranças genéticas imperfeitas, transmutando-as em Luz. Que os meus antepassados e os meus descendentes sejam, também, abençoados pelo poder purificador do Fogo Sagrado. Em nome da Presença Divina EU SOU que me habita, invoco a Chama da Misericórdia para que dissolva o meu fardo cármico. Apelo à Lei do Perdão para todo o erro que cometi, consciente ou inconscientemente, nesta e em vidas passadas. Que a Chama Violeta retroceda, agora, no tempo e no espaço buscando os momentos em que gerei energias densas para transmutá-las em Luz. Que seus efeitos sejam dissolvidos, e assim sejam consumidas as causas de todas as minhas limitações. Apelo para que as bênçãos por mim recebidas sejam, em nome da Misericórdia Divina, conduzidas a todos os que evoluem na Terra e ao mundo dos desencarnados, levando pureza, liberdade e perfeição a todos os seres, sem distinção. (Visualizar a Mãe Terra transpassada pela Luz Violeta.) Em nome e pelo Poder de Deus EU SOU, que sejam dissolvidas todas as estruturas que mantêm a energia antievolutiva no planeta, toda estrutura de corrupção, tudo o que sustenta vícios de qualquer espécie e tudo o que aprisiona a humanidade. Planeta que recebe Luz, planeta que emite Luz, integrando-se à alta gama vibratória do Sistema de Alfa e Ômega. (3X) Afirmo que assim é, em nome de Deus Eu Sou. Reverente, envio aos Grandiosos Seres da Sétima Esfera de Luz a minha imensa gratidão pelas bênçãos liberadas em resposta ao meu apelo. Que assim seja! Assim é, Amém, Amém, Amém, Om, Om, Om. Divina Presença EU SOU! Flamejai a Poderosa Chama Transmutadora Violeta, dissolvei estes desejos, libertai-me de suas causas e efeitos passados, presentes e futuros, substitui todas essas imperfeições pela Vossa Luz, Liberdade, Misericórdia, Pureza, Compaixão e Perfeição. Mantende Vosso Domínio Absoluto, agora e para sempre!   Decreto da Chama Violeta: EU SOU a Chama Violeta Atuando agora em mim EU SOU a Chama Violeta Só me submeto à Luz EU SOU a Chama Violeta Magnífico Poder Cósmico EU SOU a Luz de Deus brilhando a toda hora EU SOU a Chama Violeta radiante como um sol EU SOU o sagrado poder de Deus que a todos vai libertando   Tarologa Aurora A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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viajereiki · 1 year ago
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raccontidialiantis · 2 months ago
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L'angelo decaduto
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Per lui sua moglie era una creatura sacra, divina: oltre al corpo ne vedeva chiaramente le ali. E l'amava, l'amava, l'amava. Non vedeva l'ora di rivederla, tornando a casa la sera. La santa, la creatura innocente che lui avrebbe protetto e viziato fino alla fine. Poi, per caso in un giorno qualsiasi, all'una, mentre al solito baretto sotto al posto di lavoro e vicino a casa sua faceva un pranzetto veloce, udì una conversazione. La ascoltò non volendo, per una di quelle coincidenze incredibili che non possono mai capitare ma che proprio per questo capitano. Udì due ragazzi in conversazione e uno di due magnificava le doti amatorie di una specifica donna sposata, con cui evidentemente aveva una tresca.
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Dapprima fu piacevolmente divertito. Poi, man mano che i due andavano avanti nella descrizione della donna e del marito, del suo lavoro, delle caratteristiche anatomiche femminili e della vicina via in cui abitavano, smise di mangiare. Si fece bianco in viso e gli passò l'appetito. Elementi troppo noti. Non era una coincidenza. Subito le telefonò per dirle di non aspettarlo, che stava partendo per impreviste esigenze di lavoro e sarebbe tornato all'indomani. Lei non si stupì: a volte gli capitava, perciò in ufficio aveva un trolley preparato. E si precipitò davanti a casa sua, restando nascosto nell'auto. Dopo una mezz'ora ebbe la conferma: uno dei due ragazzi del bar entrò nel portone del palazzo. Non poteva essere un caso.
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Attese dieci minuti. Poi scese dall'auto, salì e pian piano aprì l'uscio di casa; socchiuse la porta della camera da letto e la vide all'opera: stava dando al giovane uomo quello che a lui non aveva invece mai concesso. E con l'ospite rideva, gemeva, godeva; ne chiedeva ancora, implorante. Non la riconosceva: era una vera troia in calore! Maneggiava quell'uccello con una perizia incredibile! Evidentemente aveva consuetudine, con quella parte dell'uomo. Lo iniziò quindi anche a succhiare, leccare. E lo ingoiava docilmente tutto: fino in fondo. Faceva al giovane ospite cose che lui non avrebbe neppure osato mai chiederle. Gli chiedeva di sculacciarla e lui la dominava in modo esperto.
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Era evidentemente un rapporto ben collaudato, in piedi da lungo tempo. Era evidente la passione, tra loro due. Scoprì a sue spese che nessuno è un angelo puro, scevro dai bisogni della carne. Da mettere su un piedistallo. Che le donne sono prima di tutto femmine, che sono fatte di carne e sangue. E poi voglie e desiderio impellente di sesso: quello forte, sporco, proibito. Uscì in punta di piedi, umiliato e mortificato. Un amore innocente era stato distrutto e un uomo doveva ricostruire la sua vita. Sarebbe finita l'indomani. In quel frangente, pur frastornato trovò il coraggio di guardarsi dal di fuori e ridere amaramente della cosa, cercando comunque di consolare e accarezzare il proprio ego.
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Telefonò alla collega divorziata e single che, discreta, lo stuzzicava da tempo per farsi invitare a cena. Le mandò un messaggio assolutamente sconveniente. A cui peraltro lei rispose subito, piacevolmente sorpresa e divertita, decisamente complice. Gradiva, allora! Passando davanti a una farmacia, comperò profilattici e olio per massaggi. Sorrise, sentendosi sollevato e libero. Scombussolato. Quella sera, due bellissime chiappe da lui sempre ammirate e comunque nuove di zecca, sarebbero arrossate a suon di schiaffoni. E quel bel culo tondo, attraente, avrebbe definitivamente perso l'innocenza ritrovata dopo il divorzio. Felicità per entrambi e… fondoschiena dolorante per lei, il giorno dopo! Nuova gioia per due nuovi amanti.
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RDA
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interlagosgrl · 4 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
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— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
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na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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semi-deuses · 9 months ago
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O dominio da forma está em outro nível! Dominar programas vetoriais de alta performance, faz nossa mente ultrapassar limites que eram impossíveis a uns 20 anos atrás. É só olhar as novas construções, os desenhos dos automóveis e o dominio da forma no ambiente virtual...
Quero que você olhe bem para esse formato a seguir, da Via Láctea, nossa galáxia, que está em um movimento de integração com Andrômeda, nossa galaxia vizinha. Perceba a espiral formada. Essa forma em espiral é Universal, está no micro e no macro. Esse é o formação geométrica da EVOLUÇÃO do espírito e da matéria.
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Por enquanto, a ciência só confirma aquilo percebido pelos 5 sentidos. Mas se você quer saber mais, a ciência esotérica existente em nosso mundo, desde tempos remotos, trás outras informações, as interações, o intercâmbio entre os mundos e humanidades, etc.
Como sabem, toda formação espacial possui coordenadas, numeração, que define suas características que podem ser regular ou irregular. A contagem dos números é infinita, mesmo a contagem negariva.
Tudo que é matéria, possui aspectos determinantes, são dentificados por códigos, que são conjunto de números. Nossa existência, o planeta, o nosso Sistema Solar, os conjuntos de sistemas, a Via Láctea, o conjunto de galáxias e assim por diante, do micro ao macro, é organizado por códigos.
Percebeu como os números influenciam nossas vidas? Posso considerar que os Números são infinitos, assim como Deus é Infinito. Também posso dizer que os números estão em tudo que existe, assim como Deus está em Tudo e Todos. Se tem uma ciência que posso dizer que é Universal e Imutável, essa ciência é a Matemática.
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dreamwithlost · 7 months ago
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JOGO PERDIDO
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Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
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Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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gelatinatremolante · 17 days ago
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Nessuno come Giorgia che in realtà partecipa a Sanremo solo per la serata cover e portare a cantare insieme a lei ogni volta una sua amica diversa e anche lei bravissima divina perfetta
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maimoncat · 2 months ago
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I wanted to post this a long time ago already, but now we finally are here.
Das Götterpaar von Seth (Sutech oder Setech) und Nephthys (Neb-Hut, Nebet-Hut) hat mich immer fasziniert. Zum einem, da wir keine Ahnung haben, was das Settier, die Tiergestalt des Wüstengottes, sein soll. Zum anderen, da Nephthys keine vollkommen klare Rolle in der Mythologie hatte und immer andere Gottheiten, wie ihree Schwester Isis (Asat) unterstützte. Auch ihre eheliche Beziehung ist undeutlich: Nephthys ist zwar oft and den Oasen die Frau des Seth, jedoch steht sie in den Osirismythen auf Isis and Horus Seite, die der Sturmgott bekämpft. In Plutarchs Version der Sage wünscht sich Nephthys, als Muttergöttin, ein Kind, kann aber keines von ihrem unfruchtbaren Mann krigen. Das führt zu einer Affäre mit Osiris, aus der der Totengott Anubis (auch Inpu) geboren wird und die zur Trennung der zwei Oasengötter führt. Seth selbst war zwar oft der absolute Bösewicht der Ägyptischen Mythologie, da er Feind des Pharaogottes Horus (auch Hor) war, aber auch er wurde als Kriegsgott und Schutzpatron der Verwandten und Reisenden oft angebetet. Im Sonnenmythos kämpft er an Res Seite gegen die Urschlange Apophis. Mein Interesse für die beiden wurde auch durch @kenyizsuartblog s Tutenstein Fanfic, „Banished by Mistake“ (Bbm) wieder auferweckt.
Sono sempre stato accattivato dalla coppia divina di Set (anche Sutech o wedja) e Nefti (Neb-Het, Nebt-Het). Da un lato perché non abbiamo la più pallida idea di che animale dovrebbe reappresentare il dio del deserto. Dall’altro, perché perché Nefti non ha un ruolo del tutto definito, se non come compagna di altre divinità, come sua sorella Iside (Asat). Anche il loro rapporto coniugale è ambiguo: se Nefti appare spesso come moglie di Set alle Oasi, nei miti di Osiride lei prende  le parti di Iside e Horo (anche Her), contro cui combatte il dio della tempesta. Nella versione di Plutarco del mito Nefti, come dea madre, desidera ardentemente un figlio, ma il suo marito sterile non glielo può dare. Questo causa una tresca con Osiride, dalla quale nascerà il dio dei morti Anubi (Inpu) e che prterà alla separazione dei due dei delle oasi. Set stesso ha quasi sempre connotati negativi, dato che è nemico del dio-faraone Horo, ma venivaanche venerato spesso come dio guerriero e protettore di parenti e viandanti stranieri. Nel mito del viaggio solare, lui combatte fianco a fianco con ra contro la serpe primordiale Apopi. Il mio interesse per questi due è stato anche ridestato dalla fanfiction su Tutenstein di @kenyizsuartblog , “banished by mistake” (bbm)
I’ve always been captivated by the divine couple of Nephtys(Nebet-Het or Nebet-Hut) and Seth (Sutekh or Setekh). For one thing, we ave no clue what animal the stormgod is supposed to be. And Nephtys has no definitive role herself, but rather couples with different deities to asssist them, like her sister Isis (Asat). Their marriage is also quite ambiguous: while Nephtys is Seth’s wife in Oases, in the Osiris myths she sides with Isis and Horus (Heru), who fight against the desert god. In Plutarch’s version of the tale Nephtys, as a mother goddess, wishes to have a child, but her sterile husband cannot provide her with one. This brings about an affaire with Osiris, from which the underworld god Anubis (Inpw) is born, which leads to the separation of the two Oasis gods. Seth himself  was oftentimes the ultimate villain of egyptian mythology, as the sworn enemy of the pharao god Horus, but he was also worshipped as a strong wargod and a protector of relatives and foreign travellers. In the myth of the sun’s journey through the netherworld, he fight side by side with Ra against the primordial serpent Apep. @kenyizsuartblog ‘s Tutenstein fic “Banished by mistake” (BBM) is what reawakened my interest for these two
Original sketch under the cut:
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nociaograzie · 4 months ago
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Una volta un tizio che si autodefiniva "incel" mi disse che ero una ragazza molto gentile e l'unica che si era comportata bene con lui è mi auguró tante belle cose e di non diventare come "le altre ragazze". Nelle settimane successive trovai un lavoro piú redditizio, un appartamento migliore e strinsi diverse amicizie che durano tutt'oggi e quindi mi sono convinta che questi famosi incel siano in realtà una specie casta sacra tipo i monaci viandanti il cui aspetto o attitudine inizialmente repellente è una specie di prova da superare. Se un Incel arriva alla tua porta, devi ospitarlo e offrirgli prelibatezze ricche e grasse da mangiare, mandandolo poi via con dei doni. Una benedizione di un incel può curare i malati o purificare una famiglia da una maledizione posta su di essa. A chiunque non mostra ospitalità a un incel o lo ferisce in qualche modo è sicuro che presto si abbatterà su di lei una grande disgrazia.
Ulteriore prova della natura divina di questi esseri é che non ho piú visto quell'incel da quando infatti è scomparso in un lampo travolto da una luce accecante, probabilmente asceso al devaloka della tradizione hindú o un altro luogo mistico del genere... o forse è solo stato investito da un autobus e io ero troppo drogata per capirlo non ne sono sicura ma vabbé non ha improtanza, importante e comportarsi bene col prossimo.
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eirikhrafnkel · 4 months ago
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
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WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
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HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
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ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
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MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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