#La Sala Rosa
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stylized-corpse · 7 months ago
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Fuck the Facts @ La Sala Rosa - 04/05/2024
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marcogiovenale · 11 months ago
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altre immagini dall’inaugurazione della mostra “kosmos”, di enzo patti a palermo, 1 dicembre 2023
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cristinabcn · 1 year ago
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Suma Flamenca: Sandra Carrasco recuerda a Marchena
Suma Flamenca: Sandra Carrasco remembers Marchena TERESA FERNANDEZ HERRERA Periodista, Autora, Editora. Directora Gral. de Cultura Flamenca. Prensa Especializada Tiene mucho de especial la Sala Negra de los Teatros del Canal en el conjunto de la Suma Flamenca. La cercanía, la excelente acústica, el camino laberíntico hasta llegar a ella en la quinta planta, la negrura de la entrada, casi un…
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fragiledollette · 2 months ago
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
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louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • harry18 | louis40 •
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Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na faculdade.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
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crarinhaw · 2 months ago
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Unethical
Olá estrelinhas, como estão?
Essa é a parte um de devaneios que tive enquanto estava em uma consulta médica 😭 então aguardem uma parte dois com mais surtos (e olha que o médico não se parecia nem um pouquinho com o Enzo.
Espero que gostem querides 🩵
Consultórios nunca me trouxeram boas memórias. Salas brancas inundadas pelo cheiro forte de produtos de limpeza que chegam a dar dor de cabeça, recepcionistas que fingem simpatia enquanto te servem um café amargo e detrás da porta sempre um doutor egocêntrico que te obriga a fazer baterias de exames, apenas para você voltar lá e ele dizer que o que tem não é nada, saindo com os bolsos cheios de grana para comprar uma ferrari nova.
Tá bom, talvez eu tenha exagerado um pouco, mas desde quando assumi os cuidados da minha avó que havia sido diagnosticada com arritmia cardíaca, boa parte das minhas semanas eram dedicadas a acompanhá-la em exames, consultas e tratamentos sem nenhum sucesso.
O doutor Caruso era o responsável pelo caso da minha avó, no começo ele prometeu tratamentos revolucionários que trariam a cura dela em pouquíssimo tempo, mas com o passar do tempo ele veio exigindo mais consultas totalmente desnecessárias, algumas onde ele nem sequer aferia os batimentos cardíacos nela, mandava ela continuar tomando os remédios e nos dispensava, enquanto eu deixava meu dinheiro suado do trabalho na recepção da clínica.
“Olha, eu sei que eu não deveria fazer isso, mas uma amiga que trabalha em outra clínica me falou que o médico cardiologista de lá é maravilhoso, é super atencioso e também soube que os tratamentos dele são bem eficientes, diferente do doutorzinho aqui” Fabíola, a recepcionista do consultório do Dr. Caruso que me disse isso, ainda entregando um cartão com o telefone da clínica dele.
“Obrigada Fabi, você não sabe o quanto isso pode nos ajudar!” peguei o cartão de contato após pegar por mais uma consulta sem resultados, esperançosa de nunca ter que voltar lá de novo.
‘Dr. Enzo Vogrincic’ especializado em cardiologia e eletrofisiologia, era o que dizia no cartão abaixo de uma logo minimalista e o telefone para contato. Marquei uma consulta no mesmo dia, era cara de qualquer forma porém não tanto quanto as do Dr. cretino, e seria minha última esperança com aquele tratamento tão prolongado que minha vó estava passando.
A clínica do Dr. Vogrincic era totalmente diferente das outras que eu e minha avó já frequentamos, as luzes amareladas davam um ar mais calmo e o cheiro de limpeza entrava em nossos narizes mais suave em todo o ambiente acolhedor.
Meu coração sempre acelera nessas horas, fico tonta e minhas pernas tremem de ansiedade pelo medo do que vou ouvir, aprendi a não esperar mais por boas notícias e a preparar meu psicológico e meu bolso para qual novo tratamento a vovó teria que passar.
Após poucos minutos de espera a porta do consultório se abre, revelando o doutor que até o momento eu não sabia como parecia. Alto, moreno, cabelo castanho penteado para trás e vestido de roupas sociais e um jaleco absurdamente branco, seria muito antiético desejar o médico que cuidará do tratamento da sua avó?.
“Próximo? Podem entrar, por favor”
Ajudei minha vó a se levantar e entramos na sala do doutor. Sei interior seguia a mesma paleta e iluminação da sala de espera, tons de nudes e vinho na mobília e nas paredes, sendo essas também decoradas com quadros de diplomas e fotos do doutor em sua formatura e com sua família, e talvez eu tenha suspirado um pouco aliviada por não ver nenhuma foto com uma talvez esposa.
“Você deve ser a Sra. Rosa Maria” Ele estende o braço para um aperto de mão, bem recebido pela vovó que a aperta com um sorriso no rosto “e você é?” e agora é a minha vez de apertar sua mão, era tão grande que chegava a quase cobrir a minha, mas quente e macia.
“Sou a neta dela y/n” Não sorrio, mesmo estando em um leve estado de paixonite pelo médico que acabei de conhecer, meu nervosíssimo por consultas médicas ainda estava de pé. Ele se senta em sua cadeira enquanto eu e vovó nos sentamos a sua frente.
“Bem, soube que a senhora está com problemas de arritmia cardíaca, certo? Pode me explicar o que aconteceu e quais exames já fez?”
Porra, que voz gostosa de ouvir
A vovó contou com alguns detalhes sobre desde o início das dores no peito até seu diagnóstico e as consultas e tratamentos mal sucedidos com o médico passado, o que fez o Dr. Vogrincic quase revirar os olhos ao ouvir o nome dele.
“Dr. Caruso? Bem, perdão pelo que vou falar agora mas ele é o médico mais desqualificado da união dos cardiologistas, não só em questões acadêmicas mas em questões éticas também, olha Sra. Rosa sinto muito em lhes informar mas todos os tratamentos que ele te submeteu são totalmente evasivos e desnecessários para o seu caso”
A informação salta sobre em mim como um raio atingindo minha cabeça, me seguro ao máximo para não ficar tonta enquanto minhas lágrimas lutam para não sair dos meus olhos. Então todo o tempo e dinheiro gastos não adiantaram de nada? Todas as promessas de cura, eram vagas?
Mesmo me esforçando para me manter sã durante a consulta, minha mente vagava por turbilhões de pensamentos, a voz do doutor parecia vaga e distante, até eu ouvir uma voz que sempre me acalmava.
“Filha? O exame” Vovó me chamou, me fazendo voltar a realidade e pegar os outros exames que ainda deviam ser apresentados.
Dr. Vogrincic os observava com um silêncio calmo, parei para perceber o quão atraente ele era, unia as sobrancelhas e mordia o lábio inferior levemente quando queria prestar mais atenção, a mão esquerda segurava o papel enquanto a direita balançava uma caneta entre os dedos, nenhuma delas portava um anel sequer.
“Boas notícias, Sra. Rosa, seu caso não é nem um pouco grave como achavam que era, mas é delicado, então devemos iniciar um tratamento novo bem mais tranquilo, vocês só precisam voltar aqui uma vez por semana” Respiro aliviada enquanto o médico gato escrevia os remédios que a vovó deveria tomar. “Prontinho, a senhora vai tomar todos os remédios como eu falei e y/n, não esqueça de aferir a pressão dela todos os dias e ir anotando pra passar pra mim, certo?”
Ele levanta de sua cadeira levando eu e minha vó a fazer o mesmo e nos acompanha até a porta “Foi um prazer ver vocês, até próxima semana” Dr. Vogrincic se despede com um sorriso. “Espera, y/n” Encostado na porta da sala, o médico me chama, tocando levemente meu antebraço, “esse é meu contato pessoal, pode me ligar, sabe, em caso de alguma emergência com a Dona Rosa” sua voz sai baixinho, quase como um sussurro.
Em casa durante o jantar, sou tirada dos meus devaneios sobre o doutor gato quando vovó puxa assunto, mas adivinha? O assunto era sobre o doutor gato.
“O que achou de hoje, filha? O doutor é bonito né? Educado, inteligente, ele parece solteiro, por que você não dá encima dele?”
Quase cuspo meu suco, espera, o que??
“Vó? O que é isso?”
“Oh minha filha vai ficar se fazendo de santinha agora? Eu vi como você olhou pra ele querida, e vai por mim, que eu acho que ele também gostou de você”
Sorrio, tentando não me iludir com as palavras dela.
“Eu posso apostar que ele só estava sendo simpático”
“Simpático? Minha querida ele sorriu pra você sem perceber enquanto você falava que eu estava tendo falta de ar, os olhos deles direto na sua boca, se isso não é estar interessado em alguém meus mais de cinquenta anos de vida amorosa não serviriam de nada”
Vovó sai da cozinha, me deixando sozinha com os pensamentos pairando sobre minha mente. Seria muito antiético da minha parte se eu tentasse? Seria mais antiético da parte dele se relacionar com a acompanhante de uma paciente.
Não, melhor não, que bobeira minha pensar que isso seria sequer uma possibilidade.
Mas eu tenho o telefone dele, né? Não custa nada mandar uma mensagem.
Não, ele é o médico da sua avó, não faz o mínimo sentido.
É vovó, não vai ser dessa vez…
parte 2!!
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louismyfather · 1 year ago
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Dark But Just a Game
"Eles eram estranhos que dividiam a mesma cama, jantavam em salas silenciosas e mantinham em segredo os sentimentos que julgavam ser indiferente na outra parte, mas o aconteceria se esses sentimentos, além de mútuos, pudessem superar a indiferença que os separava?"
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Louis dirigia pelo trânsito difícil de fim de tarde, vez ou outra ao parar em algum sinal, levava seu olhar rapidamente para o relógio dourado em seu pulso e olhava as horas, se tivesse sorte chegaria em casa no horário habitual que a mesa de jantar era posta.
Após longos trinta minutos, o alfa estava estacionando seu carro na garagem da casa que havia comprado há alguns meses quando se tornou um homem casado. 
Ele adentrou a sala e ao vê-la vazia subiu direto para o quarto, onde também não encontrou ninguém, mas aproveitou para desfazer o nó apertado de sua gravata e guardar sua pasta.
Ao entrar na cozinha, deu de cara com quem estava procurando, mesmo que o cheiro adocicado de rosas nunca tenha negado que o ômega estava ali.
Louis estava casado há seis meses com um dos ômegas que mais recebeu pedidos de cortejo na cidade, e apesar de se policiar muito, não conseguia não parar para fitar o esposo quando o encontrava em algum lugar da casa concentrado em algum afazer, naquele momento Harry cortava alguns morangos em pequenos pedaços, provavelmente para fazer uma torta. Ele usava roupas em tons fortes que contrastavam com o avental branco de babados amarrado em sua cintura e seus longos cabelos estavam amarrados em um coque.
O alfa deve ter feito algo barulho, ou seu cheiro amadeirado se tornou mais forte, pois o ômega notou sua presença e imediatamente parou de cortar as frutas, virando o rosto em sua direção.  
Os olhos verdes tão profundos o encararam como se pudessem ver através de si, e Louis se esforçou para não se enrolar e conseguir verbalizar alguma palavra.
⸺ Perdoe-me por tê-lo assustado. ⸺ Louis disse em um tom firme.
⸺ Não o fez. ⸺ Harry retrucou. ⸺ O senhor já quer que eu coloque a mesa?
Senhor, Harry o tratava em uma formalidade fria que o incomodava em certos momentos, era a lei da época, no entanto, que o ômega respeitasse seu alfa como se ele pertencesse a uma classe superior, e por mais que não concordasse com esse pensamento, seu ômega havia sido criado em uma educação extremamente conservadora que o moldou daquela forma. 
⸺ Pode terminar o que está fazendo. ⸺ Foi a única coisa que respondeu. 
Harry concordou e voltou a dar atenção aos seus morangos.
O jantar foi silencioso como todos eram desde o dia que se casaram. Harry era um ótimo cozinheiro, mas em frente ao semblante sempre sério do rapaz, Louis não conseguia se atrever a direcioná-lo algum elogio sobre.
Poucas horas depois estavam no quarto para dormir, Louis estava embaixo do lençol e vestido em seu pijama, enquanto acompanhava Harry em frente ao espelho terminando de trançar seus cabelos para poder deitar, o que não custou a acontecer, o ômega apertou um pouco mais o nó do robe grande que cobria sua camisola também longa e se deitou ao seu lado, ele lhe desejou um boa noite baixo e virou de lado, de costas.
E assim mais um dia se encerrou.
Todos terminavam daquela maneira.
O resumo da história era que na década de dez, era muito comum que os pais escolhessem com quem seus filhos deveriam casar, Harry e Louis infelizmente eram um desses casos, seus pais eram muito amigos e parceiros de negócios, uma coisa acabou levando a outra e em poucos meses após o alfa se formar na faculdade, já estava no altar com um ômega de olhar baixo apesar possuir olhos muito bonitos. 
Quando ficaram sozinhos pela primeira vez na noite de núpcias, Harry falou como alguém tratando cláusulas de um contrato que cumpriria com todas as suas funções obrigatórias de ômega, incluindo se entregar ao alfa para validar o casamento. Louis que nunca questionou as leis da sociedade nem as de seu pai, fora criado em um lar rígido e sendo conhecedor de seu lugar desde cedo, disse que seguiria com todas as suas obrigações de alfa de prover o necessário para a casa e para o conforto do ômega, mas que nunca o tomaria se não fosse de sua vontade. 
Perguntou para Harry se ele gostaria disso e sua última fagulha de esperança que aquilo fosse dar certo se apagou quando ele respondeu que não. 
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Louis acordou na manhã seguinte com o rosto virado para o lado em que seu ômega dormia, o encontrando vazio. Não sabia porque, mas com bastante frequência imaginava como seria acordar com Harry ressonando baixo ao seu lado com os olhos verdes fechados e o cabelo trançado com mechas soltas, talvez porque o ômega sempre acordava mais cedo do que ele, então nunca teve essa visão. 
Todas as manhãs o alfa era tomado por esse pensamento, e depois que o concluía sempre dessa maneira, levantava da cama.
Devidamente arrumado para mais um dia de trabalho, Louis desceu a escada e seguiu para a sala de jantar para tomar seu café da manhã. 
⸺ Bom dia, ômega. ⸺ Louis cumprimentou o marido que organizava a mesa. 
⸺ Bom dia, alfa. ⸺ Harry falou olhando rapidamente para si, antes de desviar novamente a visão, mas Louis continuou a fitá-lo, ele vestia uma calça marrom com uma camisa branca e um colete, tinha os cabelos longos presos em um novo coque e os lábios pintados de maneira quase imperceptível por um batom rosado da cor deles. 
⸺ O que vai fazer hoje?
Foi uma pergunta simples, básica, porém no instante que o alfa a fez após alguns minutos do silêncio comum entre eles, o ômega parou até de mastigar para olhá-lo com uma cara de espanto e muito, muito confuso.
⸺ Acho que não entendi a pergunta. ⸺ Harry deixou o garfo que cortava seu pedaço de bolo para dar atenção unicamente ao marido. 
Louis ficou levemente desconcertado. ⸺ Eu só… foi uma pergunta banal, eu só nunca gostei de comer em silêncio.
Harry o encarou mais compreensivo, como era de seu dever obedecer seu alfa, respondeu a pergunta que ele lhe fez. 
⸺ Bom, quando o senhor sair, eu tirarei a poeira dos móveis da sala, farei o almoço, irei à igreja e depois passarei no mercado para comprar ingredientes para fazer uma sopa para o jantar. ⸺ Listou seus afazeres do dia. ⸺ Preciso de dinheiro para comprar cenouras, tomates e macarrão. 
Louis assentiu em concordância com a última fala e buscou sua carteira no bolso, contou algumas cédulas e entregou ao ômega. 
⸺ Isso é muito mais que o necessário. ⸺ Harry falou, após contar a quantia. 
⸺ Gaste o restante no cabeleireiro, faz tempo que não me pede dinheiro para esse fim.
⸺ Não há razão, não costumamos sair a noite, nem eu uso o cabelo solto.
⸺ Deveria, seus cachos são muito bonitos. ⸺ Louis sorriu e levantou da mesa como quem não queria nada. 
Harry piscou sem reação durante alguns segundos tentando interpretar se escutou o que escutou, e depois levantou para acompanhar o marido até a porta. 
Louis foi para o trabalho com um sorriso sutil no rosto, gostou de ter conseguido elogiar Harry mesmo que de forma rápida e corrido logo em seguida. 
O sorrisinho ainda estampava seu rosto quando entrou no escritório e chamou a atenção de Liam, o alfa que sentava na mesa em frente a sua, também seu melhor amigo. 
⸺ Parece que alguém teve uma noite boa. ⸺ Liam começou, esbanjando um sorriso sugestivo. ⸺ Você nunca sorri. 
⸺ Agradeço a parte que me toca, mas está enganado, não aconteceu nada de muito diferente ontem, mas não sei porque estou com um pressentimento que hoje será diferente. 
⸺ É melhor tomar cuidado com esses pressentimentos, na última vez que eu "pressenti" alguma coisa, minha ômega contou no fim do dia que estava grávida de novo. 
Ambos os alfas riram, mas logo em seguida Louis ficou pensativo, filhos era um assunto delicado em sua vida de casado, sempre foi seu sonho ser pai e depois que se casou conseguia imaginar com mais facilidade do que gostaria Harry esperando um filhote seu, mas levando em consideração as circunstâncias que levavam a uma gravidez, pensava seriamente sobre a possibilidade de nunca saber como era a sensação de ter um filhote correndo e brincando pela casa. Harry não parecia nem um pouco interessado no assunto como ele, mas tomava muito cuidado para nunca abordar esse tópico abertamente com o ômega, pois ele o obedecia como se o que pedisse fosse lei, e tudo o que menos queria em sua vida era que Harry se entregasse a ele contra sua vontade própria.
⸺ Terra chamando Tomlinson ⸺ Liam fez com que Louis deixasse seus devaneios de lado. ⸺ Seu sorriso sumiu depois que eu falei de gravidez, foi brincadeira tá bom? Espero que o Harry não te faça essa surpresa tão cedo se não for da sua vontade ter filhotes por enquanto.
⸺ Vontade eu tenho.
⸺ Já está em tempo mesmo, estão casados há seis meses, seu ômega já deveria estar com uma barriga quase aparente. 
⸺ Estamos tentando não apressar as coisas. 
Liam deu de ombros mostrando não entender o que aquilo significava e se virou de volta para a sua mesa.
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Harry estava sentado em frente à escrivaninha do quarto, de frente a janela que dava uma visão bela das árvores no jardim e de outras casas da vizinhança. 
Aquele bairro era absurdamente silencioso durante a tarde, poucos carros passavam na rua e ninguém se atrevia andar pela calçada quente devido às altas temperaturas do verão. 
Mas o bairro perdia de lavada para o silêncio dentro daquela casa, Harry passava o dia sozinho, tinha alguns poucos amigos que raramente convidada para tomar um chá, às vezes ia para a igreja, porém preferia mesmo estar em casa, por mais que o silêncio tomasse aquelas paredes o fizesse sentir que ficaria louco, achava que na verdade já poderia estar, porque com mais frequência que gostaria, imaginava como seria aquela casa com um pequeno filhote correndo para todo lado.
Harry sempre gostou da ideia de engravidar, acreditava que o ato de dar vida era algo mágico, mas depois que descobriu como o processo de gestação acontecia, sua vontade foi diminuindo gradativamente.
Decidiu guardar esse sonho em uma gaveta, tudo porque não conseguia se imaginar entregando sua virtude para um alfa que estava fazendo aquilo para firmar o laço do casamento, para cumprir os deveres matrimoniais, seu sonho adolescente sempre foi ser tomado em um ato romântico, mas já que isso foi tirado de si sem mais nem menos, preferia morrer puro a ser deflorado pelo dever de uma obrigação. 
Harry estava tão perdido em seus devaneios que não escutou quando o carro de Louis estacionou na frente de casa algumas horas antes de seu horário de chegada habitual, muito menos escutou seus passos pela escada e pelo corredor e inevitavelmente se assustou quando o alfa entrou no quarto, arregalou os olhos e abriu a gaveta da escrivaninha guardando o lápis e o caderno que antes possuía em mãos. 
Louis franziu o cenho com o ato rápido do marido, ele agiu como se tivesse sido pego fazendo algo errado e sua curiosidade se atiçou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou com descontração, não queria que o ômega pensasse que estava tentando o intimidar. 
⸺ Nada. ⸺ Ele respondeu, levantando da cadeira. ⸺ O senhor chegou mais cedo hoje, aconteceu algo? 
⸺ Nada. ⸺ Repetiu a mesma negação que recebeu. ⸺ Apenas fui liberado mais cedo. Não gostou?
⸺ Eu não devo gostar nem desgostar de nada. ⸺ Sua devolutiva foi seca como de costume. ⸺ Deixarei que se troque, com licença. ⸺ Avisou e saiu do quarto, encostando a porta. 
Louis suspirou e desatou o nó de sua gravata.
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Realizaram a última refeição do dia ao som das batidas dos talheres nos pratos. Harry não gostou de maneira alguma de ter sido pego escrevendo o que quer que estivesse escrevendo, e Louis continuava a querer saber do que se tratava, não para ter controle sobre tudo o que o ômega fazia, só estava cansado dessa rotina de se tratarem com estranhos, estranhos que dormiam na mesma cama. 
Louis estava na sala de estar, segurava um livro em mãos, mas pensou em mais palavras olhando para a figura de Harry sentado na poltrona em frente a sua do que leu no capítulo aberto. 
O ômega tinha feições suaves no rosto, ele bordava uma pequena toalha branca e seu cabelo estava solto. 
O alfa segurou seu sorriso bobo quando Harry apareceu na sala de jantar com os cachos abaixo dos ombros livre de qualquer penteado, eles eram lindos em um tom claro de castanho e cachos que começavam em uma tímida ondulação na raiz e se moldavam ao longo dos fios. 
Seus cachos eram lindos, foi a primeira coisa que o alfa também pensou ao deitar em sua cama depois de ver o ômega de perto pela primeira vez na noite que pediu permissão para noiva-lo. 
Seu pai sempre foi muito próximo do pai de Harry, então sempre que estava na cidade em suas férias do internato, e depois da faculdade, visitava os Styles com ele, no entanto, o ômega sempre estava recluso em seu quarto, das vezes que o viu, ele estava em sua janela ou passeando pelo jardim, nunca teve coragem de trocar alguma palavra com ele, mas mesmo assim quando teve a oportunidade de vê-lo de perto, não conseguiu não se apaixonar. 
Era uma pena que o ômega não correspondesse a esse sentimento bom, ele o tratava de forma tão fria que tinha vezes que chegava a acreditar que ele o odiava, então ao invés de tentar conversar apenas o travava de volta com a mesma educação. 
Talvez se não tivesse tomado essa decisão de comportamento não estaria ali fazendo um grande esforço só para descobrir algo que o seu ômega fazia em seu tempo livre. 
Louis voltou a perguntar sobre o caderno e viu como Harry se segurou ao máximo para não revirar os olhos, porque essa resposta não seria nem um pouco educada. 
⸺ É besteira, alfa. 
⸺ Não era essa a resposta que eu esperava. ⸺ Louis deixou seu olhar cair com se tivesse ficado chateado. 
Harry respirou fundo. ⸺ Eu gosto de desenhar.
As expressões de Louis se abriram, ele nunca achou que escutaria "eu" e "gosto" em uma sequência de frase dita pelo ômega.
⸺ O senhor sabe que eu não saio muito de casa, tenho uma manhã cheia e uma tarde livre, é apenas um passa tempo. 
Louis assentiu mostrando compreendê-lo. 
⸺ Você me mostraria algum de seus desenhos se eu dissesse que gostaria de ver?
Harry deixou seus lábios abrirem como se escutasse um absurdo, acabou esquecendo de seu bordado por prender sua total atenção ao diálogo que tinha com o marido, o maior que já tiveram.
⸺ Peço perdão pela ousadia de deduzir que o senhor não gostaria de ver alguns rabiscos a lápis de flores e paisagens. 
Louis sorriu. ⸺ Eu adoraria. 
O ômega abriu a boca algumas vezes para devolver algum argumento, mas ao não conseguir, levantou de sua poltrona e subiu para o quarto.
Ele demorou tanto para voltar que Louis acreditou que Harry havia se recolhido mais cedo na cama, apenas por não ter como contra-argumentar o seu pedido. Foi quando escutou os passos na escada e assistiu o ômega descer cada degrau segurando um caderno retangular de capa dura e marrom. Ele o entregou em suas mãos e voltou a sentar, vendo o alfa abri-lo na folha que desenhava quando ele chegou.
Louis estava sem palavras, a cada folha que passava, tinha mais certeza que Harry poderia ser confundido com facilidade com um artista de obras realistas, seus desenhos pareciam cópias da realidade de tão semelhantes com a inspiração, o desenho inacabado era um esboço da visão que o ômega tinha da janela do quarto, a grande cerejeira do jardim com folhas e flores detalhadas, a rua, as casas vizinhas e as que se seguiam pelo quarteirão, haviam muitas flores dentre os outro desenhos como ele mesmo disse, mas tão bem sombreadas e traçadas que Louis poderia passar horas olhando. 
⸺ Eu estou genuinamente impressionado. ⸺ Louis falou, e Harry não mostrou nem agrado nem descontentamento com a fala. ⸺ Dizer que você é bom nisso seria eufemismo.
⸺ Sabe que não tem a obrigação de elogiar.  
⸺ Mas eu sinto que tenho, porque você muito talentoso e eu não fazia ideia. ⸺ Retrucou. ⸺ Você sabe que existem vários concursos de desenho na cidade e na região, alguns focados em desenhos realistas, deveria se inscrever no próximo. ⸺ Se permitiu sugerir e pela primeira vez em seis meses viu Harry rir, rir com um ar cortante de amargor. ⸺ Qual é a graça?
⸺ Peço perdão novamente pelas palavras que direi, mas estou rindo da sua ingenuidade. 
⸺ Não o compreendo. 
⸺ Ninguém gostaria de ver um ômega ocupando o espaço de um alfa, senhor.
Louis considerou o que escutou um absurdo. ⸺ Alfas não são os únicos com direito de serem talentosos, de terem um hobbie, você é um ótimo desenhista, pode ter um futuro com isso. 
Harry riu outra vez. ⸺ Parece que o senhor e eu não vivemos no mesmo mundo, a sociedade em que estamos é determinista, alfas e ômega nascem com suas funções pré determinadas, uma realidade não se mistura com a outra, e eu não estou dizendo que concordo que as coisas sejam assim, mas elas são como são. 
⸺ Essa realidade é obscura.
⸺ É um jogo que está mudando as regras, as pessoas mudam o tempo inteiro e um dia pode ser que o que eu tenha acabado de dizer se torne irreal, mas por enquanto as pessoas que pensam à frente do seu tempo e lutam por suas ideias só são as primeiras a perderem a cabeça.
Aquele ômega estava compensando todas as vezes que ficou calado. 
E Louis estava adorando.
⸺ Eu concordo com tudo o que disse, ômega, entretanto não sou tão pessimista, acredito que o futuro será melhor, mas que também existem coisas boas ao nosso alcance. 
⸺ É algo doce de se dizer, senhor, mas tanto faz. 
Harry falou isso e simplesmente voltou a bordar sua toalha como se não tivesse dito em alguns segundos mais palavras que disse em um semestre. 
Louis não soube o que devolvê-lo, por isso voltou a folhear o caderno que segurava, alguns desenhos retratavam monumentos históricos da cidade, era impossível não perceber seu gosto por construções, aquele caderno era um verdadeiro guia turístico com desenhos do museu, do teatro, da catedral, todos com sua data de produção e a assinatura do ômega, passando mais para o início, nas primeiras folhas, encontrou a casa que Harry morou com os pais, o chafariz que possuíam no jardim e claro, as flores. 
O alfa passou aquelas primeiras folhas e parou em um desenho específico que lhe tirou o fôlego, era um dos únicos que possuía cor, mesmo que presente em poucos centímetros de azul nos olhos da pessoa que ele desenhou. 
Harry havia lhe desenhado. Louis não sabia se entrava em choque por esse fato ou se pela data no fim da folha marcar mais de um ano atrás. 
Ele o desenhou quando ainda não estavam casados, quando Louis era um filho obediente que sempre voltava para casa nas férias, e ele um serzinho meigo que suspirava pelo jardim.
Louis não sabia como reagir, o que dizer, mas não poderia deixar aquela descoberta passar em branco, sem saber o que levou o ômega a produzir aquele desenho, as borboletas em seu estômago desejaram que isso significasse algo bom. 
⸺ Eu gostei desse. ⸺ Nem um pouco sutil, era de se admitir, Louis virou a folha para o ponto de vista de Harry que levantou o olhar para descobrir de qual desenho ele se referia. 
O alfa pôde presenciar em alguns meses as mais mínimas reações vindo de seu marido, entre elas não estava a que ele esboçou ao olhar seu desenho, seus olhos verdes e bonitos se arregalaram e brilharam como se fossem marejar, mas sua irritação foi maior que sua tristeza, Harry levantou da poltrona e andou na direção de Louis tomando-lhe o caderno em um ato rápido que poderia ser considerado mal educado, e deu meia volta correndo para o quarto. 
E foram poucas as opções ofertadas para o alfa de resposta para a ação, e ele não pensou duas vezes antes de escolher a opção que o levava a derrubar de uma vez por todas a parede que o separava de Harry, o separavam de terem uma vida minimamente feliz. 
Se aquele desenho significasse algo, se significasse que o ômega correspondia ao menos um por cento de seus sentimentos, ele iria lutar para descobrir. 
Louis caminhou rápido como se o chão atrás de si fosse desmoronar sobre os seus pés, seus passos foram guiados em direção ao quarto que estava com a porta encostada, sentiu medo que o ômega a tivesse trancado, mas seu coração se aliviou quando conseguiu abri-la e ao entrar no quarto teve a visão sombreada de Harry de costas si, virado para a janela com as mãos sobre a escrivaninha. 
⸺ Meu maior sonho sempre foi viver um amor verdadeiro e o meu maior medo era amar sozinho. ⸺ O ômega iniciou em um tom de voz falhado, e o alfa soube que as lágrimas que fizeram seus olhos brilhar haviam transbordado. ⸺ Sonhava em conseguir viver cada etapa desse amor e até cheguei a imaginar com quem eu desejava que esse sonho se tornasse real. 
⸺ Eu não sou indiferente aos seus sentimentos.
⸺ Você nunca olhou para mim, Louis. ⸺ O alfa escutou a frase e sentiu sua pele arrepiar ao escutar seu nome saindo pela primeira vez da boca de Harry. ⸺ Eu sabia que você estudava fora e só voltava para a cidade durante as férias, sabia quando você estava e fazia questão de vigiar a janela para vê-lo chegar, me plantei no jardim para o caso de um dia você decidir passar por lá e falar comigo, porém isso nunca aconteceu. ⸺ Abaixou a cabeça. ⸺ Ainda assim, você apareceu ao lado de seu pai pedindo minha mão em casamento, pulando as etapas, tornando a mais especial delas na mais vazia, porque se você teve chance para me conhecer e não o fez, casou-se comigo porque seu pai pediu, porque era um bom negócio. 
E Louis finalmente entendeu. Cada gesto, cada palavra, era resultado de uma conclusão errada, muito errada, mas querendo ou não, inevitável.
A única coisa que poderia fazer agora era tentar desfazer esse mal entendido e quem sabe recuperar o tempo perdido.
⸺ Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria ido até você todas as vezes que senti vontade correr em sua direção quando o vi tão adorável no jardim.
Harry pela primeira vez desde que estavam naquele quarto, virou o rosto para encarar Louis. 
⸺ Eu não sei porque nunca o fiz, mas me arrependo amargamente. ⸺ Louis arriscou se aproximar, deu passos incertos dentro do quarto e se colocou na frente de Harry, alguns centímetros os distanciaram. ⸺ Não exijo que acredite nos meus sentimentos após tanto tempo de indiferença e desconforto, mas eles são verdadeiros. Quero que saiba se em pelo menos um dia entre todos de nossas vidas você disser que acredita e que ainda sente algo por mim, mesmo que eu não possa ter o privilégio de tocar seus lábios doces, eu ainda serei o homem mais feliz do mundo.
O ômega sentiu vontade de chorar ao escutar aquelas palavras, mas se controlou, viu o alfa diminuir mais a distância entre eles e não se afastou. 
Louis considerou a falta de ação positiva e não controlou sua vontade de tocar o rosto alheio, levantou seu braço direito como se tivesse medo da rejeição, e o levou devagar para a bochecha de Harry. Seu coração acelerou ao tocar a pele quente e corada, em parte pelas lágrimas secas, e acariciou com seus dedos a maciez daquele local. 
⸺ Eu posso beijá-lo, Harry? ⸺ Pediu, e também foi a primeira vez que direcionou uma fala para o ômega citando o seu nome. 
⸺ O único beijo que recebi em minha vida foi o selar de lábios que me deu ao fim da cerimônia do casamento. ⸺ Contou, e Louis recordou a ocasião, foi tão rápido que sequer conseguia lembrar qual foi a sensação de ter o lábios cheios e rosados contra os seus. 
Harry não conseguiu dizer com palavras que permitia que Louis o tomasse em um beijo, mas assentiu algumas vezes com a cabeça, indicando que sim, ele poderia. 
Louis acatou a permissão e reduziu para zero a distância entre seus rostos, se aproximou devagar, movendo sua mão da bochecha do ômega para sua nuca, e finalmente encostou seus lábios nos dele. Durante esse primeiro momento, o beijo foi apenas um selar, Louis tinha consciência a todo momento que aquele era o primeiro beijo de Harry, por isso não teve pressa quando tentou algumas vezes abrir sua boca até seu ômega copiar seu movimento e o beijo se aprofundar. 
Harry ficou ali com os olhos fechados, deixando que o alfa comandasse tudo enquanto ele ainda não compreendia a dinâmica da coisa, quando a entendeu, ousou mover sua língua contra a de Louis e tudo pareceu dobrar a intensidade. 
O ômega inclinou a cabeça para trás, deixando que Louis o segurasse pela nuca e quase pendeu ainda mais quando ele abraçou sua cintura. Harry sentiu uma sensação estranha em seu baixo ventre, aconteceu ao mesmo tempo que seu corpo pressionou a escrivaninha atrás de si e o espaço se tornou ainda mais estreito, fazendo com que a frente calça de Louis encostasse na sua, assustou-se com a consciência da rigidez dentro de sua calça e afastou o alfa.
⸺ Perdoe-me. ⸺ Harry pediu, sentindo seu rosto esquentar ainda mais ao abaixar a visão outra vez e ver a situação deprimente de sua calça.
⸺ Pelo o que exatamente? ⸺ Louis ficou muito confuso, quase deixou morrer o sorriso malicioso que dançou em seus lábios quando viu que conseguiu deixar seu ômega excitado apenas com um beijo.
⸺ Por isso. ⸺ Não teve coragem de apontar para suas partes inferiores. ⸺ Um ômega não deve ficar assim, apenas o alfa para… você sabe para o que. 
⸺ Quem te contou esse absurdo? 
⸺ Tudo o que sei sobre esse ato foi o que minha mãe me contou, ela me disse que o ômega deve deixar que o alfa o use e que só precisa ser bom para vocês, ômegas decentes na verdade nem gostam. 
⸺ Primeira regra da nossa nova relação, Harry, a sociedade pode fazer suas leis lá fora, mas ninguém pode mandar no que fazemos aqui dentro. Quando eu for desvirtua-lo, só seguirei em frente se estiver sendo tão bom para você quanto eu sei que vai ser para mim. ⸺ Harry assentiu, compreendo rápido e mordendo os lábios ansioso. ⸺ Você quer que façamos isso hoje? 
Harry assentiu, nunca conseguiria afirmar algo tão obsceno com suas palavras. 
⸺ Preciso que me dê seu consentimento com palavras.
⸺ Não me faça assumir que desejo que me deflore, alfa…
Louis levantou levemente as sobrancelhas, definitivamente não esperava escutar isso de lábios que filtravam tanto com o que saia por eles, mas foi o suficiente para endurecê-lo de vez e voltar a colar sua boca na do ômega. 
O beijo foi menos cuidadoso, Harry se assustou no início, mas foi tão bom que conseguiu arrancá-lo o primeiro gemido. 
O alfa foi delicado ao tocar os cachos longos, segurá-los em seus dedos e puxá-los para trás com muita leveza. 
Passou seus beijos para o queixo bem delineado e depois para o pescoço pálido, ousou descer mais selando a clavícula ossuda, sendo impedido de explorar mais pelos botões da camisa. Levou os dedos ao primeiro botão de cima e ao ameaçar abri-lo, Harry se afastou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou de olhos arregalados.
Louis ficou sem palavras, sabia que pela sua criação conservadora e religiosa, Harry era muito inocente no quesito sexual, mas não imaginava que tanto. 
⸺ Eu preciso tirar sua roupa para… ⸺ E só aquelas palavras foram o suficiente para Harry entrar em pânico e se cobrir de vergonha.
⸺ Eu fui ensinado a nunca ficar despido na frente de um alfa. ⸺ Comentou com o olhar baixo.
⸺ Tudo bem, eu sei disso, posso virar de costas enquanto você se despe e veste uma de suas camisolas. ⸺ Mostrou respeito pelo seu costume. ⸺ Mas eu adoraria poder vê-lo completamente nu. ⸺ Porém não escondeu seu desejo.
⸺ Adoraria? ⸺ Harry repetiu a palavra escolhida pelo alfa.
⸺ Sim. ⸺ Sorriu. ⸺ Adoraria poder comprovar que você é tão lindo sem roupas quanto é vestido.
Harry não pôde não sentir sua pele esquentar com a confissão, e engolindo toda a sua timidez, ele próprio tocou os botões de sua camisa. Nunca teria coragem de confessar isso em voz alta, mas queria que Louis o visse nu, queria que ele passasse os olhos por seu corpo, por cada curva, cada detalhe, mostrasse que o desejava, pois ele direcionava ao alfa esse sentimento ardente. 
Harry desfez sem pressa cada botão, e desceu o tecido leve por seus ombros ao terminar de abrir, a peça caiu em um baque surdo e Louis se aproximou do belo ômega de pele alva, ainda mais brilhante pela luz baixa que iluminava o quarto e o luar que entrava pela janela, sua mão tocou a cintura tão delicadamente modelada e a acariciou, Louis passeou seus dedos por toda a pele exposta para ter certeza que ela era real, se conteve para não ousar tocar os mamilos rosados e excitados por ora, mas levou as mãos para o cós da calça de tecido liso e pediu permissão para tirá-la. 
O ômega não encontrou razões para negar, e fechou os olhos quando o botão foi aberto e o zíper descido, a calça logo fez companhia a camisa no chão e a peça íntima que o cobria não demorou a ter o mesmo destino. 
Louis não soube como agir de frente a visão de Harry nu, ele era definitivamente o ômega mais lindo que já teve o prazer de colocar os olhos, sua beleza era angelical e pura, cada mínimo detalhe em seu corpo era louvável. 
O alfa quis se ajoelhar em frente a ele e beijar cada parte de sua pele, mas ao invés disso, segurou suas mãos e o girou para a cama. Deitou o ômega de costas no colchão, e ele entendeu que havia chegado o momento, respirou fundo para se preparar para ser tomado, mas estranhou quando Louis simplesmente tocou suas coxas, abrindo-as devagar para beijar o lado inferior delas, não estava achando ruim, longe disso, mas não entendeu o propósito.
Sentiu Louis subir cada vez mais a trilha de beijos até chegar em sua virilha, seu grito foi altíssimo quando o alfa o tomou em sua boca. Ele esperava tudo em sua primeira vez, mas definitivamente não imaginava ter seu alfa entre suas pernas o chupando, ele tomava seu pênis com tanto gosto como se estivesse sendo tão prazeroso para ele como estava sendo para si. 
Percebeu quando um líquido começou a vazar de sua entrada, o ômega estranhou o fluído e levou seus dedos um pouco acanhado para a região, nunca havia se tocado ali, mas quando tocou a pele, sentiu um líquido quente de textura escorregadia, era como um óleo, só que mais denso, iria perguntar para o seu alfa para que ele servia, quando parou para pensar que dado seu lugar e sua densidade, tinha noção para o que ele deveria ser útil naquele momento, se contraiu expulsando mais do líquido quando andou por isso.
Outro grito prazeroso escapou da boca de Harry quando Louis deixou seu pau inchado para sugar sua entrada, ele a lambeu como havia feito com seu comprimento, mas ao senti-lo relaxado o suficiente, tentou penetrar com o músculo conquistando o feito com sucesso, preparou Harry com sua língua por minutos até pensar em introduzir um dedo nele, e quando fez, o ômega o apertou com muita força, Louis sentiu seu pau endurecer ainda mais só de imaginar o quão bom aquilo seria. 
Ele preparou Harry com seu dedo, sentindo-o flexível aos poucos, quando ele reclamou pedindo que Louis colocasse mais um dedo, o alfa fez e repetiu o mesmo processo, ele também recebeu um terceiro dedo muito bem minutos depois. 
⸺ Você está pronto? ⸺ Louis perguntou ao manter seus dedos parados dentro de Harry. 
⸺ Sim. ⸺ O ômega confirmou verbalmente, e Louis respirou fundo, levantando-se para tirar suas próprias roupas. Harry o assistiu se despir, não conseguiu desviar o olhar, viu seu alfa tirar cada peça, sentindo suas bochechas esquentarem ao fitar o tamanho do comprimento do marido. 
Louis voltou a sentar com os joelhos no colchão e se posicionou entre as pernas de Harry. ⸺ Me diga se doer muito. 
⸺ Estou nervoso. ⸺ Harry confessou.
⸺ Você só precisa me manter informado do que está sentindo, não tenha medo de me dizer se achar que não consegue a aguentar a dor que sentir, pararei no mesmo instante. 
Harry assentiu e sorriu confiante. ⸺ Pode seguir. 
Louis alinhou sua glande a entrada brilhante de lubrificação e ela entrou sem dificuldade, não pode se dizer o mesmo do resto do comprimento, o alfa acompanhou Harry pressionar os olhos com força e abrir os lábios em um gemido baixo e doloroso, parou em vários momentos para perguntar se o ômega queria continuar e ele apenas assentia, mordendo os lábios e corando ainda mais o rosto. 
E foi nesse processo lento e carinhoso, beijando os lábios de Harry quando ele gemia prazeroso e tocando seus mamilos para fazê-lo permanecer excitado quando gemia doloroso, que Louis entrou por inteiro, seu corpo caiu sobre o do ômega que abraçou suas costas, colando-os ainda mais, como se já não estivessem conectados o suficiente e pediu que o alfa o amasse.
Atendendo ao seu pedido, Louis se moveu pela primeira vez, se segurando para não chegar antes da hora, pois o aperto do ômega era quase demais para suportar de tão bom.
Louis se moveu algumas vezes em um ritmo lento para Harry se acostumar com o movimento, segurou as mãos grandes, mas delicadas, sobre os cachos espalhados por todo o travesseiro e sentiu ele tentar se soltar pelo choque prazeroso que sentiu quando Louis tocou um lugar dentro dele que o fez apertar suas pernas ao redor da cintura do alfa e seu pau vazar mais. 
O alfa sorriu sabendo que havia encontrado seu ponto, tentou nas estocadas seguintes acertar lá novamente, conseguindo pelas expressões prazerosas no rosto angelical, Louis quase se sentia mal pelo quão excitante era ver a inocência de Harry não lhe deixar entender porque ser tocado daquela forma e naquele lugar era tão bom, seus olhinhos ficavam na dúvida se se cerravam por confusão ou reviravam de prazer, na dúvida eles faziam os dois. 
Louis acelerou seus movimentos, sentia que viria em breve, mas não queria chegar no ápice antes do ômega, por isso tratou de acertar sua próstata enquanto tocava seu pau, Harry gemeu seu nome, Harry gemeu a porra do seu nome, aquilo foi demais para o alfa, que chegou ao orgasmo dentro do ômega, que também não demorou a vir, derramando-se sobre seu próprio abdômen ao sentir a glande dentro de si inchar, formando o nó, mas não que ele soubesse que o nome fosse esse, Harry tinha muito a aprender, e Louis não via a hora de ensinar tudo o que sabia para seu ômega. 
Harry recebeu beijos molhados durante todo o instante do nó para distraí-lo da dor, ele estava quase cochilando quando sentiu Louis sair, soltou o gemido manhoso pela sensação incômoda de vazio e assistiu o alfa deitar em seu lado. Como se fosse um ato mais comum que respirar, Harry deitou no peito de Louis, que sorriu circulando seu braço ao redor de seu corpo e os cobriu com o lençol.
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Harry acordou com as frestas de luz, que vazavam da cortina que cobria a janela, em seu rosto, ele tateou o outro lado da cama e seu coração errou a batida quando o encontrou vazio. Se sentou terminando de despertar e sentindo um certo incômodo na região de seu quadril para baixo, lembrou da noite passada, mas não se deixou sonhar com ela, pois só o que tinha em mente foi que dormiu demais, que Louis acordou antes dele e foi para o trabalho sem comer nada. 
Tratou de levantar da cama, sentiu suas pernas um pouco fracas, mas isso não o impediu de vestir um robe e descer a escada, rumo a cozinha. 
A imagem que viu o assustou mais que se encontrasse o cômodo vazio, Louis, simplesmente seu alfa, estava em frente ao fogão fritando ovos, Harry olhou para a mesa vendo pães, torradas, torta de maçã e suco de acerola em uma jarra. Louis se virou para a porta vendo o ômega em choque, duplicando ainda mais seu estado ao se apresentar usando seu avental branco de babados.  
⸺ Meu Deus, mas o que o senhor está fazendo? ⸺ Harry verbalizou seu espanto.
Louis desligou o fogão e se aproximou do ômega. Colocou as duas mãos ao redor de seu quadril e selou seus lábios. ⸺ Primeiramente sem o senhor, sou seu alfa, me chame de Louis. Segundo, eu tinha muito tempo livre quando vinha passar as férias em Gathde, passei muito tempo na cozinha lendo receitas e colocando-as em prática.
⸺ Mas você não deve, eu que tenho que…
⸺ Quer dizer que você não quer provar da minha torta de maçã?
⸺ Quero! Quero sim.
Louis sorriu e segurou a mão de Harry trazendo-o para dentro da cozinha, puxou uma cadeira para ele sentar e cortou uma fatia de torta, Harry provou um pequeno pedaço que retirou com o garfo e fechou os olhos gemendo apaixonado pelo delicioso sabor. 
Voltou a abri-los, flagrando Louis assistindo sua reação, mas o alfa disfarçou, se virando a pia para lavar as louças que sujou. 
Harry sorriu e voltou a comer a torta, hipnotizando-se cada vez mais pelo gosto e olhou todo o ambiente confortável ao seu redor, se espantou no início, mas a cada segundo que passava, percebia como definitivamente poderia se acostumar com isso. 
Parte 2
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kyuala · 6 months ago
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos centímetros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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louddydisturb · 1 year ago
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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deepinsideyourbeing · 2 months ago
Note
Te podría pedir un dark!Enzo x Barbie! reader que no sea smut? ✨
Cuando digo Barbie me refiero a una chica bien femenina y dulce
Fluff con Dark!Enzo ♡
"Los opuestos se atraen" siempre fue para Enzo -sin importar los estudios científicos que lo confirman- una frase carente de lógica. Las personas deberían tener valores, creencias, metas y gustos en común para que una relación funcione, ¿no? ¿Por qué compartirías tu tiempo con alguien que no ve la vida de la misma manera?
En este momento la idea le parece distante, propia de un sueño febril, mientras observa tu blusa blanca y el suave cárdigan rosa que cubre tus hombros; ambas prendas combinan con el... ¿Cómo era? ¿Rose Latte? Bueno, esa bebida que ordenaste y depositaron en la mesa en una taza tan rosa como su humeante contenido.
-¿Qué pasa?- pregunta cuando nota que no comenzás a beber. Su propia bebida, un Black Eye que es un reflejo de su ropa, también espera por él-. ¿No es lo que pediste?
-Es que no quiero arruinar el dibujo.
-Sacale una foto- propone, conteniendo la risa.
-¿No te molesta?
-Para nada.
Tomás un par de fotos, enfocando intencionalmente su parte de la mesa, antes de regresar tu teléfono a tu bolso y desdibujar con la cuchara el delicado latte art. Cuando levantás el tazón él te imita, disfrutando la costumbre de beber juntos el primer sorbo.
Nota que tu labial deja una huella en la taza y debajo de tu labio inferior, por lo que se estira para borrar la mancha de tu piel. Ese gesto revive el recuerdo del trend de TikTok en el que llenaste su rostro con la marca de tus besos. Estabas usando el mismo labial -tu favorito-, está seguro, y también utilizaste ese color cuando estampaste una de sus camisetas.
Le sonreís para luego tomar una servilleta y deshacerte del resto de producto en tus labios, limpiando la porcelana cuidadosamente mientras le comentás algún detalle de tu semana. Te escucha con atención pero tiene que esforzarse para no perderse en el tintineo de tu brazalete o los movimientos de tus manos, con los que otorgás énfasis a tu relato.
Luego de unos minutos nota tu mueca de molestia y alza ambas cejas. Ante esto respondés señalando sutilmente hacia el extremo opuesto del lugar en el que se encuentran: no es necesario voltear para saber de qué se trata, son típicas las miradas curiosas que juzgan y normalmente logran ignorarlas, pero no siempre es sencillo.
Siempre hay algún que otro curioso que se detiene para mirar, probablemente preguntándose por qué la chica con un peinado perfecto está sentada con alguien que difumina su delineado desastrosamente adrede. Tus pequeños pendientes son otro detalle que contrasta con sus múltiples y notorios anillos.
Toma tu mano y eso es suficiente para borrar la molestia de tu rostro. Recuerda la primera vez que te enojaste en su presencia, durante el estreno de Oppenheimer y Barbie (vieron ambas y para su sorpresa, Barbie fue genial), porque en ambas salas todos miraron más tiempo del debido.
-No entiendo- dijiste entonces y repetís ahora-. ¿Por qué tienen que mirar tanto?
-Porque mi novia es la más linda del mundo.
Soltás su mano bruscamente, fingiendo odiar sus demostraciones cursi, pero puede ver la forma en que mordés tu labio sutilmente para reprimir una sonrisa. Le encanta.
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marcogiovenale · 11 months ago
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immagini dall'inaugurazione della mostra "kosmos", di enzo patti a palermo, 1 dicembre 2023
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typegirls · 14 days ago
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─── 𝐋𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑'𝐒 𝐇𝐄𝐋𝐏 ֪
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→ Karina x Leitora g!p
→ Palavras: 2K
NOTAS: smut, karina!dom, leitora!sub, karina mais velha que a leitora, leitora é o quinto membro do aespa, sexo sem camisinha, sexo oral, masturbação, creampie, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @bangchansdirty-slut
© tradução (pt/br) by @typegirls
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O zumbido suave do ar-condicionado preenchia o cômodo silencioso, um forte contraste com a agitação da cidade lá fora. Karina, vestindo uma camiseta regata e suéter, descansava no sofá, rolando a tela do seu celular. Ela notou que S/N, a membro mais jovem do Aespa, andava de um lado para o outro, com os olhos correndo nervosamente ao redor. O estresse das promoções do dia e de seu papel como embaixadora da Gucci havia gravado linhas no rosto de S/N que pareciam se aprofundar a cada passo. Preocupada, Karina deixou o celular de lado e se sentou, com as pernas dobradas embaixo dela.
— Ei, você está bem? – Karina perguntou gentilmente, sua voz tinha o mesmo tom suave que ela usava para acalmar os fãs durante as transmissões ao vivo.
Os ombros de S/N ficaram tensos antes que ela soltasse um suspiro, seus olhos encontrando os de Karina com um olhar de vulnerabilidade.
— Estou apenas... Sobrecarregada. – Murmurou S/N, com as bochechas coradas de um rosa suave. — Sei que já deveria estar acostumada, mas hoje foi demais...
Karina assentiu com compreensão, levantando-se e atravessando a sala para abraçar S/N em um abraço reconfortante.
— Você tem trabalhado tanto. – Ela sussurrou, sua respiração fazendo cócegas na orelha de S/N. — Você merece um descanso.
Com um leve empurrão, Karina conduziu S/N até a cama, e o riso que compartilharam antes foi substituído por um silêncio reconfortante. Ela se sentou ao lado dela, acariciando o cabelo da S/N e esfregando suas costas em círculos lentos e relaxantes.
— Me deixe ajudá-la a relaxar. – Ela sugeriu, sua voz era um ronronar suave que parecia ressoar por todo o corpo de S/N.
S/N assentiu com gratidão, seus olhos se fecharam ao sentir o toque quente de Karina. Sem outra palavra, Karina se inclinou e depositou um beijo carinhoso na testa da S/N. Sua mão desceu para traçar a curva de seu pescoço. O toque foi elétrico, causando arrepios na espinha de S/N, e ela não pôde deixar de se inclinar para ele, desejando mais.
Karina notou a mudança no comportamento de S/N e sorriu, com os olhos brilhando de malícia. Ela sabia exatamente o que S/N precisava para se distrair do estresse e estava mais do que feliz em poder fazer isso. Sua mão deslizou ainda mais para baixo, roçando no tecido da camisa de S/N, provocando a pele por baixo. S/N arfou, seus olhos se abriram para encontrar o olhar de Karina.
Com um sorriso brincalhão, Karina se inclinou e capturou os lábios de S/N em um beijo apaixonado, suas línguas dançando juntas como se estivessem em uma batalha silenciosa pelo domínio. O corpo de S/N respondeu instintivamente, com as mãos encontrando a cintura de Karina, puxando-a para mais perto. O beijo se tornou mais intenso, suas respirações se misturando enquanto seus corações aceleravam em sincronia.
Ao se separar, Karina olhou para os olhos de S/N, que agora estavam cheios de uma mistura de choque e desejo.
— Quero lhe mostrar o quanto gosto de você. – Sussurrou ela, com o polegar traçando o lábio inferior de S/N. — Você é sempre tão tímida, mas sei que é tão selvagem quanto todos nós.
As bochechas de S/N ficaram mais quentes quando ela sentiu a mão de Karina deslizar por baixo de sua camisa, acariciando a pele macia de seu peito. A confiança da mais velha era contagiante, ela se viu deixando de lado suas inibições. Suas próprias mãos começaram a passear, traçando os contornos do corpo de Karina, sentindo os músculos firmes sob o tecido.
O sorriso de Karina ficou mais largo ao sentir a ousadia crescente de S/N. Ela sabia que a mais nova tinha um lado selvagem escondido sob seu exterior tímido, e estava ansiosa para liberar. Com um movimento rápido, ela puxou a camiseta de S/N por cima da cabeça, revelando seus seios empinados e o pênis duro que ela sabia que S/N tinha tanta consciência de si mesma. Mas para Karina, era um símbolo de beleza e individualidade que só aumentava o charme de S/N.
Os olhos de S/N procuraram nos de Karina qualquer sinal de julgamento, mas tudo o que encontrou foi um olhar faminto que fez seu estômago revirar. Karina se inclinou e seus dentes roçaram a pele sensível do pescoço de S/N, fazendo-a arfar.
— Você é tão linda. – Ela murmurou, seu hálito quente contra a orelha de S/N. — Me deixe lhe mostrar o quanto.
Com uma delicadeza surpreendente, Karina pegou a mão de S/N e a levou até o próprio peito, permitindo que a mais nova explorasse os montes macios sob sua camiseta. O coração de S/N se acelerou ao sentir os mamilos endurecidos contra a palma da mão dela, seu próprio pênis se contraiu contra a calça em resposta. A mão de Karina espelhou o movimento, entrando na calça de moletom de S/N para encontrar seu membro sensível, já duro e ansioso.
— Você gosta disso, não gosta? – Karina sussurrou, sua voz era um sussurro sedutor que provocava ondas de prazer no corpo de S/N. — Você é tão receptiva.
S/N assentiu, seus olhos nunca deixaram os de Karina, enquanto ela sentia o toque experiente da mais velha em seu pênis. Karina começou a acariciá-la gentilmente, seus movimentos se tornaram mais confiantes à medida que ela sentia o corpo da garota mais nova reagir. Os quadris de S/N balançavam involuntariamente, sua respiração ficava cada vez mais irregular à medida que a tensão aumentava.
— Eu nunca... Fiz isso antes. – Admitiu S/N timidamente, com a voz pouco acima de um sussurro.
Os olhos de Karina se arregalaram de surpresa antes que ela se inclinasse e a beijasse suavemente.
— Eu cuidarei de você. – Karina prometeu, o polegar continuava a circular à cabeça do pênis da Y/n enquanto falava. — Vamos devagar, e se você quiser parar, é só me dizer.
Com um aceno de cabeça, S/N se recostou, seu corpo tremendo de ansiedade. Karina tirou sua própria camisa, revelando seu abdômen tonificado e seios perfeitos, cuja visão fez o pênis de S/N pulsar ainda mais. Os olhos de Karina nunca deixaram os seus enquanto ela se inclinava para baixo, seus lábios macios e rosados envolvendo a ponta do pênis de S/N. A respiração de S/N ficou presa e ela sentiu uma onda de prazer tão intensa que era quase dolorosa.
A boca de Karina estava quente e úmida, sua língua dançava ao redor da cabeça do pênis da S/N enquanto ela começava a levá-la mais fundo. As mãos de S/N agarraram os lençóis, os nós de seus dedos ficaram brancos enquanto ela lutava contra a vontade de empurrar a cabeça de Karina ainda mais para baixo. Em vez disso, ela se concentrou na sensação do cabelo de Karina roçando em suas coxas e na maneira como os olhos dela nunca a deixavam, cheios de uma determinação ardente de levá-la ao limite.
A experiência da mais velha era evidente em cada movimento e sucção, seu ritmo implacável enquanto trabalhava no pênis de S/N. Os gemidos de S/N ficaram mais altos, enchendo a sala com uma sinfonia de prazer que ecoava nas paredes. Era algo diferente de tudo o que ela já havia sentido antes, e ela sabia que estava perto do limite.
Karina também podia sentir isso, seus olhos escuros de desejo quando ela se afastou, deixando o pênis de S/N brilhando com sua saliva.
— Quero que você me sinta. – Sussurrou ela com a voz rouca de necessidade.
Ela se levantou, com sua própria excitação evidente na forma como se movia, e começou a tirar as calças.
S/N observou, hipnotizada, Karina revelar sua pele nua, sua própria mão ainda segurando seu pênis, a necessidade de liberação quase insuportável. Os olhos de Karina nunca deixaram os seus, enquanto ela se posicionava sobre os quadris de S/N, sua própria umidade cobrindo suas coxas. Com um movimento lento e deliberado, ela se posicionou sobre o pênis de S/N, a ponta provocando sua entrada.
— Pronta? – Karina perguntou, sua voz baixa e sedutora.
S/N assentiu com a cabeça, sua respiração vinha em pequenos suspiros. Com um sorriso malicioso, Karina começou a se abaixar, engolindo o pênis de S/N centímetro a centímetro, suas paredes se esticando para acomodar a sensação desconhecida.
A sensação era indescritível, uma mistura de prazer e dor que só se tornava mais intensa à medida que o corpo de Karina envolvia o dela. S/N observou com admiração o rosto da mais velha se contorcer de prazer, seus olhos nunca deixando os de S/N. Com um empurrão final, ela estava totalmente sentada, sua boceta agarrando o pau de S/N com força.
— Oh, caramba. – Karina respirou, sua voz cheia de uma mistura de surpresa e prazer.
Ela começou a balançar os quadris lentamente, seus movimentos eram deliberados e calculados para levar S/N à loucura. A sensação era diferente de tudo o que ela já havia experimentado, a maciez da carne de Karina em torno de seu pênis enviava raios de prazer por todo o seu corpo.
Os olhos de S/N se reviraram na cabeça quando Karina começou a se mover com seriedade, seus quadris subindo e descendo em um ritmo que parecia ser coreografado pelo próprio desejo. Os seios da mais velha balançavam a cada investida, seus mamilos roçando os de S/N enquanto ela gemia de prazer. S/N podia sentir seu próprio orgasmo aumentando, a pressão em suas bolas atingindo um nível crescente.
— Mais. – S/N choramingou, sua voz quase inaudível.
Karina riu, o som vibrando em seu peito e enviando ondas de prazer pelo pênis de S/N.
— Isso é tudo o que você tem, querida? – Ela provocou aumentando o ritmo.
S/N podia sentir que seu clímax se aproximava como um trem de carga, imparável e que consumia tudo. Seus quadris encontraram os de Karina com um fervor que ela não sabia que tinha, suas mãos percorrendo o corpo da mais velha como se fosse a última vez que a tocaria. Os gemidos de Karina ficaram mais altos, seu aperto nos ombros de S/N se intensificou à medida que ela a tomava por completo, seus quadris se movendo em uma dança que era ao mesmo tempo hipnotizante e erótica.
Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, seu ritmo era uma conversa silenciosa que falava de confiança e desejo. S/N sentiu seu orgasmo se formando, uma espiral de prazer se apertando em seu estômago.
— Venha para mim, querida. – Karina suspirou, com a voz carregada de luxúria.
As palavras provocaram um choque em S/N, e ela não conseguiu mais se conter.
Com um grito que era meio gemido, meio choramingo, o corpo de S/N convulsionou quando ela gozou, seu pênis pulsando dentro de Karina. A sensação foi avassaladora, uma liberação que pareceu sacudi-la até o âmago. Os olhos de Karina se iluminaram de triunfo quando ela sentiu o calor preenchê-la, seu próprio orgasmo a atingindo em ondas.
O quarto estava em silêncio, exceto por suas respirações pesadas e o farfalhar dos lençóis. Karina caiu sobre S/N, seu corpo era um peso quente e reconfortante que fez com que S/N se sentisse ao mesmo tempo protegida e exposta. Ela podia sentir o coração de Karina batendo em seu peito, um ritmo que combinava com o seu.
— Você se saiu muito bem. – Murmurou Karina, beijando a lateral do pescoço de S/N.
Suas palavras eram suaves, mas S/N sentiu uma estranha mistura de emoções, alívio, satisfação e uma pitada de constrangimento. Ela nunca havia se aberto tanto com ninguém antes, e a intimidade do momento era ao mesmo tempo assustadora e estimulante.
— Obrigada. – S/N conseguiu dizer, com a voz ainda trêmula devido ao intenso prazer.
Ela sentiu uma mão gentil em sua bochecha, virando o rosto para encontrar o olhar de Karina. Seus olhos se fixaram, e naquele momento, ela percebeu o quanto precisava dessa conexão, dessa validação de alguém que ela admirava tanto.
O polegar de Karina traçou sua maçã do rosto, seus olhos se encheram de calor e compreensão.
— Não tem de quê, mas não precisa me agradecer. – Ela disse suavemente. — Somos uma equipe, e estou sempre aqui para você.
S/N assentiu com a cabeça, uma lágrima escorregando pela bochecha.
— Eu sei. – Sussurrou ela, com a voz rouca por causa de seus gritos de prazer. — Mas nunca me senti assim... Antes.
A expressão de Karina se suavizou, com os olhos cheios de afeto, enquanto ela se inclinava para beijar a lágrima.
— É tudo novo. – Ela murmurou. — Mas eu prometo que só vai melhorar.
Seus corpos permaneceram conectados, seus corações batendo como um só, enquanto estavam deitadas ali, desfrutando do brilho de sua liberação compartilhada. A tensão do dia havia se dissipado, substituída por um calor que parecia preencher todos os cantos do quarto.
— Você fica tão linda quando goza. – Karina disse com a voz cheia de afeto recém descoberto.
Ela se inclinou para beijar a bochecha de S/N, sua própria respiração ainda pesada. S/N corou, sentindo um misto de orgulho e vulnerabilidade.
Retirando-se do abraço íntimo, Karina saiu da cama com as pernas trêmulas devido à intensidade do encontro. Ela se abaixou e deslizou os dedos pela pele escorregadia entre suas coxas, levando-os à boca para provar a mistura picante de seus líquidos. Ela fechou os olhos, saboreando o sabor, antes de soltar uma risada satisfeita.
S/N observou, com uma curiosa mistura de admiração e timidez, os olhos de Karina brilharem com travessuras.
— Você é tão selvagem. – Murmurou ela, sentindo um calor se espalhar por seu peito.
Karina se inclinou, com a mão ainda coberta pela essência combinada das duas, e a beijou profundamente. S/N podia sentir seu próprio gosto nos lábios da mais velha, uma sensação inebriante que só serviu para atiçar seus desejos mais uma vez.
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mistiskie · 2 years ago
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⠀ ⠀⠀ Salvatore.
✿•˖* ❛ jaemin smut.
✿•˖* ❛ notas da autora: eu até esqueci que tinha essa conta aqui.... recentemente eu pensei nesse jaemin aqui e precisei fazer, porque como eu disse lá no spirit, eu tenho algum amor oculto por corruption kink e lana del rey no mesmo lugar, então precisei trazer esse smut pra cá. Não é uma certeza de minha volta porque minha vida está bastante ocupada, mas para matar a saudade serve, não é? Boa leitura meus amores!
✿•˖* ❛ Avisos: jaemin!dilf! / age!gap! / praise!kink! / corruption!kink! / size!kink! / dacryphilia! / sexo sem proteção! ( não façam isso!! ) / leitora!virgem! / apelidinhos fofos! / daddy!kink! leve! / e mais algumas coisinhas que devo ter esquecido!
✿•˖* ❛ contagem de palavras: 2,7k.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
Jaemin mantia a postura, sentado no sofá. Observa a chuva forte lá fora naquele fim de tarde, muda o foco parando na figura feminina sentada no banco de madeira embaixo da janela acoplado com a parede, estava inquieta, esbanjando um beicinho de insatisfação olhando para a chuva igualmente a ele, recobra o foco, volta a encarar o computador. Na engoliu seco, afrouxou a gravata de seu terno, tentando prestar atenção no documento que precisava registrar.
── Seu pai já vai chegar, boneca.── Boneca, pensa a garota, como gosta quando ele se refere a ela daquele jeito.
── Não é isso com que estou preocupada, Nana. ── Sai da janela e se senta na poltrona de frente para Jaemin saciando a mania de mexer os pezinhos cobertos pela meia rosa, pois era pequena e os pés naturalmente não conseguiam alcançar o chão quando sentada em algo um pouco alto.
── E o que é?──
── Eu tinha marcado com minhas amigas e alguns amigos de sair no comecinho da noite, mas se continuar chovendo assim, não irei poder ir. ── Suspira derrotada, seria a primeira vez que sairia depois de tanto tempo estudando para as provas bimestrais da faculdade e tudo havia ido por água abaixo junto com a chuva.
Jaemin nada disse, voltou a encará-la, escorregando o olhar para o busto parcialmente desnudo.
── Por que não os chama para cá? Estará segura da chuva e ainda terão coisas para fazer. ──
A viu levantar da poltrona, caminhar e sentar do lado dele. Na engoliu em seco, ajeitou o óculos no rosto e voltou a bater nas teclas, aquilo havia chamado a atenção da menina, curiosa com o conteúdo do macbook estreita os olhos para poder ler, mas a única coisa que conseguia entender era: trabalho, trabalho, papelada, coisas chatas e responsabilidades. Jaemin percebe isso, sorri acalentado.
── Não gosto disso tanto quanto você, infelizmente, ossos do ofício. ── Dá de ombros, cansado de escrever.
── Se eu fosse você, desistiria de tudo e com o dinheiro que eu tivesse abriria uma cafeteria lindinha com tema da Sanrio! Ia ficar mais feliz fazendo docinhos e bebidas do que escrevendo esses papéis chatos. ── Jaemin sorria novamente, dessa vez encantado com tamanha honestidade mesclada com delicadeza, era adorável.
── Ainda não me respondeu, por que não trás seus amigos para cá? ──
Morde os lábios, receosa.
── É que… não seria só minhas amigas e também o cinema não pode ser feito aqui. ── Jaemin arqueou a sobrancelha desconfiado.
── O que aconteceria no cinema que não pode acontecer aqui? Sua sala de estar é grande, igualmente sua televisão. ── Cercada não poderia mais esconder.
── Semana passada, eu fiz um novo amigo, o nome dele é Jeno, quando marcamos de sair para o cinema juntos com os outros ele veio falar comigo para pedir uma coisinha. ──
── O que ele pediu? ── O Na disse entre dentes, imaginando o que poderia ser, tinha quase certeza.
── Um beijo. Mas, ele disse que se eu gostasse poderia me mostrar outras coisas…
Jaemin não soube o que responder, não entendia a raiva que sentia por ter escutado tudo aquilo, não gostou da ideia de ter outro desejando a mesma coisa que ele, achava podre, nojento, chegava até ser hipocrisia.
── Mas, eu não quero ele! ── Admitiu em um fiozinho de voz brincando com os dedos.
── Não o quer? ──
Nega, balançando a cabeça.
Reparou muito bem quando as bochechas dela ficaram rosadinhas e quando baixou o olhar para não ter que encará-lo, acanhada com alguma coisa que havia pensado, era fofo e o fazia enlouquecer na mesma medida. No momento errado.
Ela gostava daquele ar de seriedade que Jaemin transmitia, como qualquer terno sempre parecia ser feito pra ele e como ele ficava lindo falando sobre negócios, seja no telefone ou com o próprio pai. Às vezes se pegava imaginando como seria sentar naquele colo e o beijar, talvez até mais que isso. Não sabia descrever o que exatamente, mas Jaemin havia despertado uma necessidade que antes não existia no corpinho miúdo da mocinha, quando compartilhou o que sentia para as amigas todas muito empolgadas falava termos, até então desconhecidos, teve que ir procurar escondida o que seria aquilo, ficou tão surpresa, queria que Jaemin lhe desse aquele tipo de carinho, então passou a venerar apenas ele.
Não que Jeno não fosse o ideal, na verdade ele era mais que isso, tirava boas notas, era pouco meses mais velho, sempre que via a elogiava, dizia gostar de como qualquer tom de rosa combinava com ela, arrumava as mechas de cabelos bagunçadas e até comprou um laço lindinho para vê-la usando, o que acontecia é que ele não era Jaemin. Todas as milhares de ações de Jeno não têm o mesmo impacto que apenas uma ação do Na tem na vida feminina, jamais teria.
Se arrumava para ele, sonhava com ele, planejava o futuro límpido com Jaemin ao seu ladinho, não deixava nenhum garoto que não fosse amiga chegar perto, apenas Jaemin podia, como também recusou todas as oportunidades de transar pela primeira vez, a menininha queria que o nana fosse o primeiro e talvez o único, toda essa ideia era tão terrível e irresistível ao mesmo tempo. Não queria nem saber o que seu pai pensaria se descobrisse toda aquela façanha, a princesa da vida dele, dando tudo o que ela pedia, a privando dos maus masculinos ou qualquer mal que fosse capaz de dilapidar a inocência dela agora desejando qualquer toque ou atenção de seu chefe, seria de partir o coração.
── Nana… ── Soa doce, um pouco dengosa, chama pelo homem mais velho. ── Eu quero você, não ele. ──
Ainda mais envergonhada, pousa a mãozinha na coxa apertada pela calça de alfaiataria do Na e aquilo não era nada comparado ao que viria a seguir. Ainda sem encará-lo, força seu quadril para cima sentando devagar no colo alheio, surpresa pela ação tão ousada de si própria, sorri vitoriosa.
── Boneca…── sussurrou arrastado, mas não a impediu, o desejo pulsando em sua pele por aquele tipo de contato era tão grande que não pôde contê-lo.
Arrumou o corpinho direito no colo porque ainda não estava satisfeita, queria mais, muito mais. Uma perna de cada lado, conseguia sentir a fivela gelada do cinto bem embaixo do seu pontinho de prazer, sobressaiu surpresa era uma sensação gostosa. Jaemin respirava pesado, ofegante, seus olhos presos no decote bem ali em sua frente o chamando.
── Você também me quer, não é Nana? ── Jaemin concorda devagar ainda processando aquela situação sem tirar os olhos do corpo feminino, de você. ── Então me toca… sou sua boneca, pode tocar.
Na havia se controlado todo esse tempo, lutando contra a própria luxúria, escondendo o pecado que seria tirar a castidade daquela bonequinha e céus…reprimir só tinha piorado as coisas.
Aguardou tanto por aquele momento, fantasiava exatamente aquela urgência feminina por ele, aquele poder de ter a menininha nas próprias mãos, como uma boneca.
As palmas quentes toca as coxas fartas de forma delicada, obedece o pedido feito, arranha de propósito apenas para ver o rastro vermelho formar na pele e os pelinhos da garota se arrepiarem. Sobe as mãos que levanta os babadinhos do vestido até a altura da cintura, tendo a visão completa do que necessitava. Jaemin ri soprado, com a destra puxa a alça da calcinha de cetim entre os dedos e solta assustando a mocinha.
Finalmente encara o rosto angelical, olha a boquinha entreaberta, depois os olhos e a boquinha novamente.
── Já beijou antes, princesa? ── acanhada, demora para responder.
── Não, nana.── É tudo o que diz enquanto balança a cabeça em negação.
Desenha todo o rosto feminino com o dedo até parar nos lábios, borra o gloss de propósito, suja o cantinho, teria que limpar e limparia com vigor. Jaemin inicia um ósculo cuidadoso, lento, acompanhando o ritmo iniciante, mas ainda sim a guiando, mantendo o controle. Sentia o gosto artificial de morango por conta do gloss, perde instantaneamente as estribeiras, esquece que a princípio limparia o que espalhou e faz questão de maltratar os lábios, judiar. Tornava-se urgente a partir do momento que a garota já sabia um pouco como prosseguir, desesperada pelo novo apenas parou quando o peito doeu sem a presença do ar.
── Tenho certeza que esse Jeno jamais te beijaria assim. ── Era possível sentir o tom de ciúmes na voz do Na, por algum motivo havia gostado disso.
Volta a beijá-la, nada casto, mas ainda mantendo um quê de delicadeza, afinal, estava manuseando uma bonequinha de porcelana. resvala os lábios agora no pescoço cheirosinho, deixa pequenos beijos e marcas causadas pelos próprios dentes, queria ver a desculpa que pensaria para enganar o pai. O corpinho miúdo corresponde a cada gesto novo que recebia, fica cada vez mais inquieta, tenta parar o calor extremo que sentia subir friccionando a buceta coberta pelo pano da calcinha mais uma vez na fivela de metal, não é o bastante.
Em um impulso Na Jaemin se pôs de pé, a garotinha era tão leve que um braço rodeado na cintura foi o suficiente para carregá-la até o quarto dela. Não pôde mentir, Jaemin admitia ter adentrado o cômodo algumas vezes, tomado pela curiosidade, quando a menina estava fora, observando todo detalhe, os tons de rosa, a prateleira com ursinhos, sua curiosa obsessão pela turma Sanrio ou então o guarda roupa enorme muito bem organizado. Agora está lá novamente o deixa satisfeito, pois a ideia de foder bem fundo o buraquinho necessitado ali na cama branca e fofinha era perfeita demais, amplificando a ideia do quanto destruiria a mente puritana e ingênua.
Jaemin senta na beira da cama, acomoda o corpo sobre si, tira com dó o vestido alvo, é agraciado com a falta do sutiã, se delicia e não tarda em colocar um dos peitinhos na boca, a língua contorna o biquinho, baba, mordisca, quer maltratá-lo. Com a outra mama Na apalpa, belisca, apenas para vê-la remexer sôfrega no colo dele enquanto puxa os fios de cabelo na nuca masculina.
"Oh nana… é tão bom…" deixar escapar da boca delicada, tão dengosa que poderia derreter bem ali.
"deixa eu te fazer sentir o mesmo, por favor…"
Na estremece, entorpecido, para de imediato a sucção, o pau teso incomoda na calça, lateja pesado, sorri descarado umedecendo os lábios.
── De joelhos, princesa. ── Ela obedece a ordem, desliza para fora do colo, abre espaço entre as pernas do Na encaixando o corpinho ali.
Encara de cima, ansiosa, aqueles olhos cativantes, curiosos para saber o próximo ato. O cinto é solto assim como o botão da calça, as orbes brilham surpresa, era tão grande, estava melado devido ao líquido pré-ejaculatório e inchadinho, apenas para ela.
Jaemin bombeia a base, passa o polegar na cabecinha e não desgruda o olhar soberbo dela, engole o seco, controlando-se ao máximo.
── Faça o mesmo, do seu jeitinho neném. ──
Segura onde o nana havia segurado, movimenta a mão de forma lenta, incerta, passa o dedinho na glande vermelha e volta a encará-lo curiosa.
── Assim, papai? ── Deixou escapar de sua boca, encolheu os ombros com a bochecha ruborizada.
Jaemin pegava fogo, não perdeu o restinho da sanidade por um triz, disfarçou a perplexidade e perversidade por detrás daquelas palavras proferidas de um jeito tão encantador que, com certeza, o faria perder a cabeça.
── Tenta por na boca, boneca. consegue, não é? ── Concorda.
Abre a boca, põe a cabecinha na língua, devagar vai enfiando o que pode, sente encostar na garganta.
── Porra…vou acabar com você, princesa. ── verbaliza atônito.
Gosta do que ouve, da ideia de ser acabada por Jaemin, a garganta arde, os pulmões também, está tão excitada que dói, o olho lacrimeja, torna a visão embaçada por conta das lágrimas. O Na agarra o cabelo, faz um rabo de cavalo desajeitado com as mãos enfiando o resto do pau que sobrava pra fora, a boca fica completamente cheia, respira com dificuldade, zonza, mas está tão satisfeita com aquela situação que se conseguisse estaria sorrindo. Afasta a cabeça e empurra de novo em um solavanco só, o nariz feminino esbarra na virilha masculina, repete o movimento urgente, não dá tempo da mocinha respirar, jaemin torna-se sádico, viciado naquela sensação, ao longo dos anos havia recebido boquetes consideráveis, mas esse aqui, esse aqui não se comprava, porque era ela ali sujeita aos seus toques, engasgando de forma tão bela no pau dele que chegava a ser celestial. Derrama todo o líquido esbranquiçado na boca judiada da garota, o filete de saliva reluz na glande sensível, ela engole o que consegue, o peito subindo e descendo em uma respiração descompensada e ofegante, roça as pernas uma na outra, o tesão incomodava tanto o ventre.
── Faz passar nana…papai… incomoda tanto! ── Fez bico, chorosa quase implorando.
Jaemin precisou de muito autocontrole para não acabar com tudo ali mesmo, sorriu de forma generosa, mascarando as ideias pervertidas, levando em consideração a inexperiência e o quão importante aquele momento poderia ser para a bonequinha de porcelana. Bateu a mão na cama, um convite silencioso para que saísse do chão felpudo do tapete para a própria cama, obedeceu como uma gatinha. Na tira o restante da roupa social que usava, agoniado, fica por cima, entre as pernas, mostra o quão maior é comparado à menina. Beija os lábios novamente, podendo sentir o salgado do próprio gosto.
── Vou ir com calma, bonequinha. ──
── Não, Nana! Acaba comigo, eu quero, acaba com sua bonequinha. ── Jaemin rosnou entre dentes, enfeitiçado pela ideia.
Esfregou o pau nas dobrinhas femininas ameaçando entrar, conectou o olhar para ela de novo, pressiona a entradinha forçando o pau para dentro. ── Caralho… ── encaixa a glande e foi necessário apenas forçar mais um pouquinho pra o pau escorregar por completo dentro da menina.
Enverga a coluna, geme manhosinha, arde como o inferno, mas não quer que o nana pare, aperta o braço masculino descontando a dor incômoda ali, sentia-se cheia sobretudo arreganhada. Os olhinhos aquosos prendeu a atenção de Jaemin voltando a escorrer lágrimas.
── Vai passar bonequinha, o papai está aqui. ── beija o rostinho úmido, traça uma linha imaginária de selares úmidos até o pescoço distraindo do ardor.
O Na fica pouco tempo parado, movimenta o quadril, toca até o fundo, perde a cabeça com os gemidinhos dengosos e desesperados saindo dos lábios cheinhos, o cacete manchado de vermelho reitera o que Jaemin mais fantasia, o fim da inocência feminina, definhando por dentro a pureza e inexperiência, porra como aquilo o afetava, transformava em outro homem. Se estava ardendo ainda ou não, Jaemin não deu importância, obedece o pedido feito a minutos atrás, aumenta a velocidade das estocadas enquanto segura firme a cintura fina em mãos.
Chia sensível, inquieta sob Jaemin, tremendo sem conseguir controlar, era melhor do que viu quando pesquisou escondidinha, Na Jaemin fazia ser incrível, o desejo que a tanto tempo ficou guardado nas entranhas de ambos agora era descontado a cada vez que o pau saia e entrava sem dó alguma.
── Oh, Jaemin! É tão gostosinho… por Deus! ── Admitiu com a voz abafada, as mãos grandes do Na escorregaram até a bunda apertando sem pudor, ia enlouquecer.
── Não me aperta assim, princesa. ── Vacila na voz após sentir as paredes internas sufocar o pau gordinho tornando mais estreito do que já era. ── Meu anjinho… estou destruindo você… céus…
As bolas pesadas bate no bumbum com mais frequência na medida em que o sexo vai ficando mais intenso. Sente os olhos lacrimejar novamente, choraminga desconexa, deixando as lágrimas caírem. Jaemin quase sorri absorto a aquela sensação gostosa de arrancar lágrimas dela naquele momento em questão, envolve o pescoço dela em sua mão e aperta feroz.
O primeiro orgasmo da menininha feio forte enquanto gemia para ele, a onda eletrizante percorreu todo corpo, derramou o melzinho no pau de Jaemin, apertando mais do que já estava, tremelicou frágil, desnorteada.
Na Jaemin permaneceu no mesmo ritmo, ainda mais frenético se fosse possível, extasiado em como estava sendo apertado, gemeu rouco, preencheu todo o canalzinho com a porra viscosa que escorria mesmo com o pau ainda dentro. Beija a boquinha gostosa complacente, afasta os cabelos da mocinha grudados na testa e enxuga o resto da lágrima que havia ficado na bochecha robusta, por mais que gostasse do visual.
Estava boba, realizada, ela encara Jaemin encantada ainda sem conseguir falar, não precisava.
── Seu pai ainda não chegou… ── Olha para o relógio da Hello Kitty em uma das paredes. ── vem, princesa, acho que dá para te dar um banho.
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notasfilosoficas · 6 months ago
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“La verdadera felicidad se encuentra en dedicar nuestra vida a un propósito más grande que nosotros mismos”
Edith Stein
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Fue una filósofa, mística religiosa, mártir y santa alemana de origen judío nacida en Breslavia imperio alemán hoy Polonia en octubre de 1891.
Nació en el seno de una familia judía, su padre era dueño de un aserradero y fue la séptima hija de un total de 11 hijos del matrimonio, y como tal vivió las raíces hebreas familiares y el nacionalismo prusiano.
Desde muy temprana edad mostró especial interés por la historia y la literatura alemanas y de las grandes figuras de la música como Bach, Mozart y Wagner.
A la edad de 15 años experimentó una etapa de ateísmo y crisis existencial, causada por el suicidio de dos de sus tíos y a la falta de respuesta de la religión al tema del más allá. Abandona el colegio y se traslada a Hamburgo para asistir a su hermana Elsa quien iba a tener un hijo.
En 1913, la lectura de “las investigaciones lógicas“ de Husserl le abrió una nueva perspectiva en vista a su orientación objetivista, por lo que decide trasladarse a Gotinga a terminar los cursos universitarios y por ejercer Husserl allí su magisterio.
En Friburgo, en 1917, aprobó con la calificación de summa cum laude su tesis doctoral titulada “Sobre el problema de la empatía”, tema que le sugirió Max Scheler, con el que inició sus obras filosóficas.
Como estudiante de filosofía, fue la primera mujer que presentó una tesis en esta disciplina en Alemania. 
Gracias a su amigo Georg Moskiewicz, Edith Stein fue aceptada en la sociedad de la filosofía de Gotinga, que reunía a los principales miembros de la fenomenología naciente como Edmund Husserl, Adolf Reinach y Max Scheler, y durante estos encuentros una correspondencia personal y profunda con el filósofo, ontólogo y teórico literario Roman Ingarden así como con el filósofo francés de origen ruso Alexandre Koyré.
Durante la primera guerra mundial Edith Stein decidió regresar a Breslau, tomó cursos de enfermería y trabajó en un hospital austriaco. Cuando el hospital fue cerrado, Edith regresó a reanudar sus estudios filosóficos con Husserl obteniendo un doctorado en la Universidad de Friburgo.
Una vez obtenido el doctorado, se enroló en la cruz roja en donde fue enviada a ocuparse de los enfermos de problemas infecciosos y trabajo en salas de operaciones, obtuvo una medalla por su dedicación y debido a lo precaria de su condición de salud fue enviada a su casa y no la llamaron mas.
Estas experiencias con los jovenes que morían a muy temprana edad de todas partes de Europa del Este, la marcaron profundamente, y poco a poco fue acercándose a la fé católica, la entereza con la que su amiga Ana Reinach, sobrellevó la muerte de su joven esposo, una vez que ambos fueron bautizados así como su acercamiento a los escritos de Santa Teresa de Jesús, y la entrada en una iglesia católica de Frankfurt en donde reparó la presencia del santísimo, hizo que se decidiera a ser bautizada en enero de 1922.
Durante esta época, dedica parte de su vida a la docencia con poco éxito para ofrecer cátedra en universidades, por lo que se dedica a dar clases particulares de fenomenología y ética en Breslau y en ocasiones pronuncia conferencias en congresos de pedagogía en Alemania, Austria y Suiza.
En octubre de 1933 ingresa al Carmelo de Colonia y rehusa marcharse a Iberoamérica para huir del nacional socialismo prefiriendo permanecer junto a los suyos, hasta que el 31 de diciembre de 1938, tras “la noche de los cristales” es trasladada al Carmelo holandés de Echt que para entonces era un país neutral, sin embargo esto no impide su deportación en 1940 junto con 244 judíos católicos mas tarde, y ser llevada a las cámaras de gas de Auschwitz-Birkenau en donde muere en compañía de su hermana Rosa.
Durante su estadía en Auschwitz cuida de los niños encerrados en ese campo, los acompaña con compasión hacia la muerte y les enseña el Evangelio a los detenidos. 
Fueron conmovedores relatos de sus últimos días dando ánimo a las demás profesas, haciendo que el papa Juan Pablo II la canonizara como Santa Teresa Benedicta de la Cruz en octubre de 1988.
Su sólida visión de personalista cristiana forjada entre la fenomenología, el tomismo y la mística, es fruto de una pasión que supo encauzar con audacia en medio de una vida singular, fruto de un arduo camino intelectual y vital que el hombre de la primera mitad del siglo XX se exponía con el materialismo, el nihilismo, el hedonismo, la xenofobia y el nazismo de su época.
Fuente: Wikipedia y philosophica.info, personalismo.org, vaticannews.va
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jenniejjun · 1 year ago
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Oi lindinha, tu poderia fazer algo com a Momo ela dom e a leitora toda carente querendo muita atenção kkkkkk ? 🥺
𝐎𝐇, 𝐈𝐓’𝐒 𝐀 𝐍𝐄𝐄𝐃.
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PAR: hirai momo x leitora!fem
GÊNERO: smut e fluff
avisos: a momo chupa seu dedo em algum momento (nem perguntem), momo!soft!dom, leitora!sub, algumas lágrimas já que a leitora entra em uma espiral breve, orgasm denial, nipple play e nipple sucking, overstimulation, uso de vibrador, scissoring (de novo porque eu amo cachorrice), fluidos corporais sendo espalhados (saliva)
gente, eu, genuinamente, achei que não ia conseguir fazer isso porque tava com medo de parecer como todos os outros smuts que já postei aqui mas gostei bastante desse. inclusive, a relação da leitora com a momo me deixou 🥹 das ideias!! recomendo vocês ouvirem need da taylor swift pra ler essa, porque essa música descreve muito a vibe que eu construí pra essas duas. é música unreleased então paciência comigo. mas, eu espero você goste anon e que seja tudo que você tinha em mente!!
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Tudo teria começado com uma mensagem de texto.
Você não era ingênua o bastante para achar que não sabia o que estava fazendo, provocando Momo daquele jeito mas ficar em casa como a namoradinha troféu que era também entediava de vez em quando. No momento, a namorada trabalhava enquanto você passava pelos canais fechados da TV.
Por curiosidade, abriu o vídeo que mandara horas atrás. Você estava sentada na cama de vocês, os lençóis emaranhados ainda mostrando a atividade de mais cedo. Trajando um moletom rosinha do guarda-roupa dela, você cruzou as perninhas e começou a gravação silenciosa. Os cabelos foram presos com uma presilha e você infiltrou as mãos dentro da blusa grande de frio, passeando-as pelo tronco desnudo e encostando na renda do sutiã que trajava por baixo de tudo aquilo. Querendo que a imaginação de Momo voasse longe com aquilo.
No corte final, apenas a visão de seu pescoço para baixo ficava visível mas você fez com que, de alguma forma, seu lábio inchadinho fizesse uma aparição sapeca quando o mordeu. Levantando a blusa de moletom, vagarosamente, e então puxando a renda do sutiã para cima em conjunto, você libertou os seios molinhos.
Os biquinhos ainda estavam suaves, a protuberância não tinha se formado com a excitação e você se aproveitou disso massageando-os de forma sensual para a câmera. Sentindo as auréolas endurecendo nos seus dedos conforme você girava os botões acesos entre seus indicadores e polegares.
Foram exatos vinte segundos disso antes de você decidir dar um fim ao vídeo e mandá-lo direto para a namorada. A visualização eminente de Hirai a assustava, o silêncio era ensurdecedor e só podia significar uma coisa. Você sabia que sua namorada era incapaz de ser cruel, mas não consistia de que era inábil de vingativo. Como se pudesse lê-la, Momo lhe respondeu com um sucinto e simples “logo estarei em casa”.
Então ali estava você, esperando. Carente. Já havia feito de tudo. Tomada um banho com os sais de pétalas de rosa que Momo e você tinham comprado no fim de semana passado, feito sua skincare rotineira e penteado os cabelos. Cheirava ao perfume perfeito de rosas e Chanel No. 5. O relógio marcava 6:16, o que indicava que sua mulher estava a caminho e muito provavelmente subindo pelo elevador do prédio nesse exato momento.
Certeira em sua dedução, a tranca da porta apitou poucos segundos depois de você se arrumar no sofá e a figura de Hirai Momo adentrando seu apartamento te arrebateu. O terninho preto aberto com a combinação da blusa branca e o batom vermelha te deixavam um pouco sem fôlego, mesmo que fosse o uniforme habitual dela. Mesmo assim, Momo nunca falhava em te deixar embasbacada.
Você estava sentadinha em cima das pernas, um conjunto branco de seda preparado só pra recebê-la. Um shortinho e um sutiã. Porém, ao contrário do que acreditava, Momo lhe lançou um sorriso antes de atravessar a sala direto para a cozinha te deixando ali, confusa e com o seu centro pulsando em antecipação.
“Amor?”, você decidiu segui-la e a encontrou depositando a sacola que ao menos tinha visto nas mãos dela antes. O paletó preto esquecido em uma das cadeiras. “Você ‘tá brava comigo?”
Momo te encarou abstrusa com a pergunta, o sorriso dócil jamais deixando os lábios pintados antes de te puxar para perto e enlaçar sua cintura. “Por que eu estaria? Vem cá, vamos comer.”
Selando sua boca demoradamente, você passou os braços pelo pescoço dela se moldando a sua forma. Finalmente tendo o contato quente da língua dela na sua, as mãos delicadas e firmes dela em você te faziam ver estrelas mas a pequena sessão de carícias durou pouco sendo interrompida pela mesma.
“A comida vai esfriar, vem.”, insistiu ela.
Durante a refeição de Jokbal, você não conseguia tirar seus olhos dela. Ela fingiria que nada havia acontecido? Talvez a castigasse e você estava errada, Momo sabia ser cruel? Ou então, estava guardando todo o tesão para o momento mais importuno que achasse. Somente você sabia como sua namorada gostava de tomar riscos de vez em quando. Você honestamente não sabia, mas precisava tentar, ao menos, perguntar. Existia um pedacinho de molho no canto da boca dela e com isso, tirou proveito para se aproximar dela e limpar com seu próprio dedo.
Ela corou um pouquinho, agradecida, antes de sugar seu polegar para dentro da boca dela. O pequeno círculo vermelho aumentando a sucção te fazendo fechar repentinamente as pernas. Momo não parecia inclinada em parar, contudo. Os olhos te encarando fixamente.
“Ah… Momori, você tem certeza de que não está… Brava comigo?”, era estranho tê-la te chupando assim e vocês nem estavam transando mas com a maior naturalidade, Hirai largou seu polegar dando um pequeno beijinho nele e voltando a sorrir meiga. Você quis explodir.
“Já é a segunda vez que você me pergunta isso, meu amor. Tem alguma coisa te preocupando?”
Você, você quis responder mas se limitou em suspirar fundo e tomar coragem para dizer. Eram namoradas há tantos anos, não existia momento em que Momo não fizesse você se sentir em casa. Ela era sua casa. Estar perto dela era quase como que uma necessidade. Você sempre esteve perdidamente apaixonada por essa mulher que mal consegue proferir uma palavra em sua língua materna.
“Você tá tão estranha, bê… Desde que mandei aquela mensagem. Tá tudo bem se você não gostou, não mando mais. Você tava no trabalho, foi meio sem noção mesmo né?”, já começou se desculpando mas Momo não aceitou. O ato já era tão costumeiro que você mal percebeu quando ela te passou da cadeira para o colo dela.
Seus bracinhos rodeavam o pescoço dela novamente. Se aproximando, a japonesa deu um cheirinho gosto no teu pescoço que te fez arrepiar. Soltar um gritinho estridente com a sensação da boca dela na tua clavícula. Momo mordeu ali rapidinho só porque podia.
“Oh, meu bem… Eu queria te surpreender. Te pegar de surpresinha, talvez quando eu saísse do banho. Hm? Me esfregar nesse seu corpinho.”, ela entoou as possibilidades. De certa forma, você não estava errada. Ela realmente ia esperar um momento importuno para te provocar. Sorrindo com a contestação de seu conhecimento em Momo Hirai, deixou com que ela estalasse mais beijinhos por toda a extensão de seu pescoço. “Sentiu tanto assim minha falta? ‘Tava tão necessitada de mim que botou esses peitinhos pra fora só pra me chamar a atenção, né, amorzinho?”
“Eu tava tão entediada. Pensando tanto em ti, Moguri, não deu pra segurar.”, você justificou manhosa.
Não deixou que ela falasse nada, juntou os lábios em um beijinho gostoso e lento onde permitiu que suas línguas se enroscassem. A dela massageava a sua conforme as mãos espertas apertavam suas costas, você infiltrava seus dedos pelos fios pretos dela. O único som presente na cozinha era o da respiração de vocês que ficava mais pesada durante o beijo. Soltando uma lufada de ar, você chupou a língua de Momo abrindo os olhinhos e encontrando ela de encarando.
Os olhos gritavam o desejo que estava emanando entre vocês, sem aguentar você arrastou a boca para o queixo dela deixando uma trilha de saliva que brilhou com a luz branca da cozinha de vocês.
“Tadinha da minha princesa, você se tocou pensando em mim, foi?”, ela quis saber e quando você negou, ela xingou baixinho. “Você é perfeita, sabia?”
Ela sempre fazia questão de dizer mesmo quando você não acreditava, mas dessa vez, não houve tempo para que a contradissesse. Momo te levantou e se levantou em seguida, roubando mais um beijo quando você gemeu em protesto do afastamento.
“Eu quero você.”, resmungou carente.
Ela riu, achando você uma graça como de costume. “E eu você, mas antes eu preciso tomar banho, princesa. Me espera no nosso quarto, tá bom?”
Você não queria mas não era como se tivesse escolha, Momo havia acabado de sair de um turno exaustivo na empresa onde trabalhava e embora fosse uma figura de respeito lá dentro, evitava dar motivos para que duvidassem de sua capacidade como mulher de negócios. Logo, isso significava inúmeros dias cansativos onde você recebia sua namorada de braços abertos para o conforto de sua casa.
Ela merecia um tempinho só dela.
Por isso, você esperou pacientemente. Arrumou o quarto rapidamente, mesmo sabendo que ela já teria visto toda a bagunça que havia permanecido ali, jogou os lençóis sujos na máquina e os substituiu por novos aromatizando o quarto no processo. Foi quando parou para olhar o quarto e seu resultado que sentiu braços molhados lhe envolvendo e a presença reconfortante e cheirosa de Momo atrás de si. Pelo canto de seus olhos, era capaz de ver a Hirai de toalha. Os cabelos molhados e a cara lavada. Tão linda quanto fica quando acorda.
“No fim das contas, eu consegui te pegar de surpresinha quando sai do banho.”, ela murmurou baixinho no seu ouvido. Você mordeu o lábio para esconder o sorriso safado, revirou os olhos com o tesão. “Deita lá pra mim.”
Você nem precisou de um segundo comando para pular na cama entusiasmada, arrancando um risinho da mulher. Encarou o momento em que a toalha caiu no chão revelando o corpo nu da namorada para si, os peitos redondinhos e perfeitos com os biquinhos rosados. O monte vênus parecia incomodá-la, mas você não precisava que ninguém te dissesse o quanto ela te queria.
“Isso é muito injusto, tá?”, você proferiu deixando que ela subisse na cama e se aproximasse de você. Engatinhando, parecia uma gata naquela visão. Você abriu as pernas para ela. “Você tá aí toda gostosa e eu tô aqui.”
“Tá toda gostosa também, quer que eu prove pra você?”, ela questionou e você assentiu. Não era boba. Mas nem ela. “Vai ter que pedir.”
“Eu peço.”, admitiu sem vergonha. Jogando os cabelos para o lado, deixou que ela tirasse o sutiã que trajava. Seus seios pulando para a fora da peça que os segurava. Os mamilos não pareciam mais com os do vídeo, esses estavam duros de volúpia. “Por favor, amor. Mama eles até eles ficarem vermelhinhos, até eu te pedir pra parar. Por favor, por favor, por favor, por favor.”
Momo mordiscou sua boca antes de confirmar o que você já sabia que ela te daria. Balançando as mamas, você jogou a cabeça para trás esperando a sensação molhada que veio em intervalos. Espasmos percorriam seu corpo quando você se permitiu olhar e pegou as lambidinhas que mulher deixava em seus bicos pontudos. Rodando um na mão, chupou o outro com força de vontade. Percorreu a língua pela carne dura, empurrando o mamilo para lá e para cá.
Você apertou as pernas necessitando de fricção, um gemido altinho escapou.
“Por favor, amor.”, implorou chorosa.
“Shh, calma. Calma.”
Ela continuou chupando, cuspiu algumas vezes nos brotinhos sensíveis espalhando sua saliva por eles como uma forma de aumentar a sensação excitante. Porém, o combo que quase a fez perder a estribeiras foi a mordida suave que Momo deixou no mamilo direito. Você soltou um som que mais parecia com um ganido cruzando os calcanhares, que com muito esforço foram separados, e caiu de costas na cama.
“Eu vou gozar!”, anunciou e Momo negou com a cabeça condescendente. Arrastando uma linha de saliva de seu busto até seu queixo e então, para dentro de sua boca. Você chupou obediente. O corpo pelado da mulher montava sua perna e você sentia a umidade que te deixava louca. “Momo…”
“Mas já? Tsk, poxa, vida… Ainda não. Aguenta mais um pouquinho, tá?”, ela pediu com a voz doce.
Como poderia negar? Anuindo sem muitas opções, você levantou o quadril em um pedido silencioso para que ela tirasse aquele shortinho ensopado de você e logo, sua buceta encharcada sentiu o friozinho do quarto. Inconscientemente, você espasmou com o estímulo inexistente. Observou conforme Momo se levantava e ia até a cabeceira do quarto, de lá, voltando com a varinha mágica de vocês.
Um vibrador rosa e grandinho, com a cabecinha mais potente que você já tinha visto. Só de se recordar, virou a cabeça para o lado choramingando.
“Ah, vida! A gente nem começou.”, tranquilizou ela ligando o aparelho. O grave zunido se fez presente no quarto e você fechou os olhos com força já imaginando o pior, ou melhor, que poderia acontecer. Momo sentou entre suas pernas. Era uma visão, os cabelos pretos caiam para frente cobrindo esporadicamente os peitos. Um mamilo visível pelas cortinas negras, outro não. A pele cremosa brilhando com um pouquinho de suor e loção hidrante.
A mão dela que não segurava o vibrador afastou suas pernas, as abrindo o máximo que conseguia antes de posicionar o vibrador ligado nos lábios menores de sua vagina, arrastando todo o aparelho do clitóris até sua abertura. Acumulando o líquido viscoso ali. Era uma sensaçãozinha gostosa de tremor que seria muito bem-vinda se você já não estivesse sensível com a brincadeira de mais cedo.
Levantando a cabeça, você revirou os olhos soltando gemidinhos agudos e entrecortados. Estava inquieta, não sabia se olhava ou se deixava a cabeça pender para trás então fazia um misto dos dois. Sentia como se o ar estivesse sendo arrancado de você, por isso, o peitoral subia e descia com agressividade e você esperneava levemente se Momo fosse boazinha o suficiente para soltar suas pernas ocasionalmente. Tentava fechá-las, mas somente recebia a pressão em sua virilha para mantê-las abertas.
“Para, para, para, para. Por favor, amor, eu…”, a frase seguiu inacabada quando você lastimou apertando os lençóis ao seu lado. O vibrador estava constantemente em cima do seu clitóris agora. Em um grito silencioso, você abriu a boca tentando se virar para o lado para agarrar o travesseiro quando a estimulação cessou novamente. “O quê? Por que? Ah não. Momori, gatinha..”
Momo estava parada sob você, o vibrador agora desligado em mãos. Você chorou, ao menos sabia que tinha isso em você. Lágrimas escorreram de seus olhos até seus cabelos.
“Mas você me disse que queria parar…”, analisou a japonesa.
“Eu tava errada, não sabia o que tava falando. Por favor!”
A Hirai riu de você, não de uma forma cruel que te faria sentir diminuída, mas do jeito dócil e gentil dela de sempre. A mesma Momo que riria de qualquer piada sem graça sua só porque foi você quem contou. Da mesma forma, você fungou afetada.
“Você quer gozar?”, ela indagou cafajeste.
Se sobrepondo sob os cotovelos, você confirmou com a cabeça. Sem emitir som, apenas os olhos pidões e vermelhinhos. Ela negou e você franziu o cenho.
“Por favor.”, insistiu.
“Não adianta implorar, ainda tem um caminhozinho pra gente percorrer até você poder gozar. Eu consegui esperar então você também consegue.”, ela lembra.
Por um momento, você pensa que ela está sendo amarga pelo que você aprontou mais cedo e talvez seja. Mas ainda assim, não te faz ver a razão de tudo isso. Você tenta se remexer inquieta e ela para seus movimentos com a mão, rindo. Leva dois dedos até a boca e chupa suficientemente bem até que estejam bem molhados antes de esfregar eles em você. Seu quadril pula sem consciência e você geme alto. Está inchada, consegue sentir o prazer latejando em sua vulva. Ligando o vibrador novamente, Momo insere ele entre vocês antes de sentar em cima da bolinha.
Assim, a vibração passa dela até você. E assim, sente como se tivesse chegado ao paraíso. Sente como se fosse morrer ali mesmo, da melhor transa que já tiveram. Pois, a jovem japonesa rebola para frente e para trás em cima maldita bolinha vibrante fazendo ela escorrer entre as gotinhas brancas de vocês.
“Pensei nisso o dia inteiro, sabia? Desde que você me mandou aquele vídeo, esses peitinhos balançando e eu só podia pensar em como queria eles na minha boca.”, ela incitou. Pegando nos seus peitos e os torcendo levemente nas mãos, já você tentava segurar-se pateticamente nela enquanto ofegava e gemia ao mesmo tempo. “Foi um dia longo, bebê. Não via a hora de chegar em casa e te ter assim pra mim, manhosinha e louquinha pra me dar. Porque você quer. Não quer me dar?”
“Quero. Quero muito. Mete em mim, linda. Vai, só um pouquinho.”, seus sussurros incoerentes foram encontrados com um ‘não’ suave da parte dela fazendo você choramingar.
“Tudo no seu tempo, boneca.”, ela afirmou sentando firme. A vibração escorregou para sua entrada e você quase gozou, se não fosse por sua extrema força de vontade e o quase gritinho estridente que soltou. “Segura.”
Momo, de repente, desligou o vibrador o dispensando. Seu corpo permanecia tendo espasmos quando você olhou para baixo e você reluzia tanto que não sabia se estava suada ou se o pré-gozo de vocês já começava a se misturar. Todavia, não perderam tempo reparando nisso quando Momo se virou de lado e sentou-se em cima de sua entradinha molhada. Buceta com buceta se esfregando. Ela levantou uma de suas pernas, a deixando apoiada no colchão para segurar e cavalgou.
Os tecidos dançavam criando as sensações eletrizantes que te percorriam e a ela. Seus sons se misturavam e você já deveria ter uma noção que soava quase obscena agora, algo que os vizinhos claramente reclamariam depois. No entanto, focou apenas na maneira como sua namorada revirava os olhos e gemia baixinho com a fricção gostosa de suas intimidades se tocando e levou uma de suas mãos até seu seio beliscando.
“Momo, por favor. Eu não aguento mais.”, postulou sôfrega e finalmente, a mulher anuiu em compaixão. Levou uma de suas mãos até seu rosto e se inclinou para frente para beijá-la.
“Vem pra mim, você fica tão linda gozando que chega até ser pecado eu te negar isso mais uma vez.”, admitiu. Sob seus lábios, você soltou todos os sons possíveis enquanto sentia ela te levando ao ápice com uma frequência maior. Aumentando a velocidade para que você chegasse lá mais rápido.
Não demorou muito pra acontecer, seu orgasmo chegando tão arrebatadoramente que mordeu seu lábio sem querer arrancar sangue. Contudo, Momo lambeu antes que pudesse escorrer para fora de sua boca. Você estava destruída, desgastada na cama e se recuperando dos jatinhos que ainda espiravam de você involuntariamente em pequenas quantias quando sentiu os dela vindo também.
Momo gozou te beijando, uma mistura maluca de dentes, saliva e um pouquinho de cabelo que no final, acabaram por fazer as duas rirem. Ela se jogou ao seu lado, um lenço já em sua mão como sempre fazia quando terminavam as relações. Te limpando suavemente e se desculpando sempre que você pulava em surpresa ou dor.
Você, no entanto, sorria boba e divertida. “Quem diria que um vídeo de peitinhos te deixaria assim. Acho que devo fazer isso mais vezes.”
Momo apertou o lenço em sua buceta fazendo choramingar manhosa, ela riu jogando ele fora.
“Não seja má comigo, você gostou.”, afirmou jogando uma das pernas pelo quadril dela. Assentindo, Hirai te abraçou com os lábios carnudos traçando um caminho de beijinhos pelo seu rosto.
“Gostei, você sabe que eu amo seus peitos. Só que um aviso seria bom da próxima vez, algum dos meus colegas de trabalho poderia ter visto.”, alertou ela de olhinhos fechados.
“Talvez, eles só ficassem com inveja do que você ia ter te esperando quando chegasse em casa. Ou se for uma garota bonitinha, você podia a chamar.”, brincou piscando.
Sabia exatamente como judiar da namorada que abriu um dos olhos beliscando sua bunda nua, virando o jogo e ficando por cima de você. “Tá merecendo uma chave de buceta bem dada nessa sua cara, não acha não?”
Você sorriu sapeca. “Só se for sua.”
Os vizinhos, com certeza, reclamariam no dia seguinte mas a necessidade entre vocês duas era maior do que qualquer notificação de incômodo ali.
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xlemonciel · 2 years ago
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❛❛ Beware ❜❜
No llevaba tan mal la abstinencia, bueno, quería creer que estaba siendo lo más calmado posible al respecto, no era sencillo cuando tienes un novio como Hyunjin que además ponía las cosas más complicadas con todo aquel asunto del cortejo. Felix había empezado creyendo que sería algo leve pero no, cada día se despertaba con un nuevo gesto ajeno, cosas que obviamente no tenía que hacer pero que Hyunjin las hacía, como servirle el desayuno, guardarle snacks tras las prácticas, o incluso una vez dejar en su cuarto un enorme ramo de flores. Sin lavanda, por supuesto, solo lirios y rosas que era básicamente de los olores que Felix adoraba y ni siquiera recordaba haberlo comentado más que una vez de pasada. Se sentía más mimado que nunca y se reflejaba en su actitud últimamente lo feliz que Hyunjin le hacía, era todo sonrisas y bromas, más incluso de antes de tener todas aquellas preocupaciones sobre ser omega. 
Habían viajado a Japón para grabar aquel mv, y Bangchan, bendito fuera, había distribuido las habitaciones dejándoles obviamente juntos en una lo que Felix pensaba que sería la oportunidad perfecta para tener algo más de intimidad, estaba casi seguro de que podía ser él quien acabara de seducir a Hyunjin, no debería de ser muy complicado... Si no fuera por sus terribles horarios. Llevaban allí dos días y no había tenido ni oportunidad de tocar al mayor, pero lo llevaba bien... Si... Bien.
Habían grabado ya casi todas las escenas individuales pero el director había decidido incluir a un interés amoroso en el video, así que allí estaban todos reunidos para conocer a la actriz que trabajaría con ellos durante las últimas semanas. Felix no estaba nervioso, no por la actriz al menos, pero era incapaz de dejar de mirar a Hyunjin, con aquella ropa ceñida, el cabello bien estilizado y el maquillaje que acentuaba sus ojos, azules para el mv, era una pequeña tortura el contenerse de acercarse a él. Por eso mismo cuando la actriz entró en la sala Felix seguía observando a Hyunjin intensamente y casi ni se dio cuenta de la presencia de esta.
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ncrcissas · 1 month ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em NARCISSA ESMERAY ESSAEX. Sendo ASTUTA e INTROMETIDA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de PROSERPINA. Aos 27 ANOS, cursa o NÍVEL I, DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com DANIELLE GALLIGAN.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀CONNECTIONS⠀⠀⠀🌸⠀⠀⠀MUSINGS
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I. BIOGRAPHY
Responsabilidades nunca foram o forte de Narcissa. Ter crescido com a tranquilidade de que nunca seria uma herdeira fez com que ela nunca se preocupasse realmente com nada do que fazia. Logo, porém, foi colocada em seu devido lugar pela mãe: ela e suas irmãs tinham um papel de igual importância no futuro governo de seu irmão, então ela devia se portar como tal.
Mas Cissa não havia nascido para ser a filha perfeita que sua mãe esperava. Tinha um espírito aventureiro e uma língua solta que sempre a colocavam em problemas. Muitas das vezes ignorava o fato de que um dia seria alguém importante e preferia apenas viver a sua vida à sua própria maneira, o que logo passou a ser visto com péssimos olhos por todos que a cercavam. O estilo de vida libertino a fez ter uma péssima fama dentre os nobres, levando o imperador a prometê-la em casamento para o filho de um nobre, estando jurada a se casar assim que terminar os estudos. Porém, a menina não vê esta como uma união a ser levada a sério, tendo a certeza de que esta cerimônia jamais acontecerá — nem que ela própria tenha que colocar um fim nessa história.
Desde nova, sabia que provavelmente a deusa a lhe escolher seria Proserpina. Tinha muitos sonhos com um jardim de romãs e o momento em que se sentia mais próxima da deusa era quando estava nos jardins do palácio, algo que lhe fez apreciar as flores cada vez mais. Alguns comentários ácidos sobre ter sido escolhida por uma deusa menor mesmo sendo filha do imperador lhe foram dirigidos, mas ela os ignorou, guardando para si toda aquela negatividade e transformando isso em motivação para continuar sendo quem era.
Apesar de sua aparente rebeldia e da maneira como gosta de viver, Cissa é muito devota aos deuses e às crenças khajol, mas não leva a parte política de seus estudos a sério. Se interessa por todo o aspecto místico, especialmente quando se trata das outras dimensões mágicas, tendo um sonho secreto de visitar cada uma delas algum dia. Porém, quando se trata de aspectos políticos e governamentais, frequentemente pode ser vista cochilando no fundo da sala, o que não a faz ser uma das favoritas de seus professores — muito pelo contrário, frequentemente leva broncas como se fosse uma adolescente desordeira, o que deixa sua mãe mortificada quando descobre.
Conforme foi ensinada a vida inteira, torce um pouco o nariz para changelings e seus costumes, a presença do exército em seu santuário sagrado de Hexwood sendo recebida com pouco apreço. Mas a ideia de descobrir coisas novas observando as pessoas diferentes morando ali a empolga, fazendo com que Cissa os enxergue praticamente como objetos de estudo, observando seus hábitos com um olhar curioso e quase maníaco sempre que passa por algum nos corredores, o que certamente pode ser desconfortável para os changelings, mas não é como se ela se importasse com isso também.
II. EXTRA
Extracurriculares: Duelo Mágico, Jornal Hexwood e Clube de Jardinagem
Seon: Lilje, com uma coloração cor-de-rosa forte que ocasionalmente dá para ver o que parecem ramos negros lá dentro se olhar atentamente.
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