#Kokoko
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https://www.musikblog.de/2024/07/kokoko-butu/ Hat man die Möglichkeit, den Begriff “Onomatopoesie” zu nutzen, sollte man das auch tun. KOKOKO! präsentieren solch eine Gelegenheit mit ihrem lautmalerischen Namen, der lautes Klopfen nachstellen soll. Geklopft wird bei dem Kollektiv aus der Demokratischen Republik Kongo nämlich allemal: Die Gruppe ist auch über die Grenzen ihrer Heimat hinaus durch ihren wilden Zusammenschmiss aus […]
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When I'm angry usually because of chemical and hormonal imbalances i really enjoy looking at destruction because that's all I'm thinking about and i never do what i think because I'm a little chicken so being a chicken makes me a little angel with a mind of the devil so yeah... that's difficult ... All i can do is making chicken sounds uncontrollably until i make you angry too
#thoughts#anger#rage#pmdd#pms#angry#mad#destruction#devil#angel#chicken#kokoko#fyall#text#idc#monster
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I said what I said. Here's some characters for a fanime parody object show idea
It's called Explosive Object Kokoro and its about an ordinary girl who gets a crush on another girl, who happens to be a magical girl. In attempts to get closer to the girl, Dynami keeps getting roped up in magical girl shit despite Milkshake's attempts to get her to stay away from it.
#osc#object show community#object show#object shows#object oc#object show oc#fanime#explosive object kokoro#dynami eok#milkshake eok#kokoko eok#firecracker eok#i wonder if this will go anywhere lole
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Mitch Anderson | 257/?? 🔥
AND SOME Of the old shot from 2021 😩😩
Directly inspired by this lil dude from the Militech AD from the game
And also this guy from one of the sourcebook (I can't remember which one hHHHHH)
#Cyberpunk 2077#Mitch Anderson#Aldecaldos#Screenshot#Virtual Photography#okok oKOKOKOKOKO KOKOKO#I'll have to update his.......... soldier and panzerboy appearances for real#goddd#I really hope RTAL drop some proper military lore and all cause amma oUUGGHHH OUGH#BUT ALSO. I hope we get some crumbs of Unification War lore during Phantom Liberty#cause Kurt (hansen) and his gang are also vets right#ouugghh OUGH ouuuuuuugh#About: Mitch
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Nice
WHO IS THE BEST SPACE PRINCE!!!🔥🔥🔥❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
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Plisskën Festival: Viagra Boys, Billy Nomates, Bar Italia, Slift, Kokoko! live @ Peiraios 260 (Athens, September 13, 2024)
Photos and video from the performances of Viagra Boys, Billy Nomates, Bar Italia, Slift and Kokoko! at Plisskën Festival’s first day (September 13th, 2024) at Peiraios 260, Athens:
Billy Nomates, live @ Plisskën Festival 2024
Bar Italia, live @ Plisskën Festival 2024
Viagra Boys, live @ Plisskën Festival 2024
Kokoko!, live @ Plisskën Festival 2024
Slift, live @ Plisskën Festival 2024
Billy Nomates - Vertigo, live @ Plisskën Festival (Athens, September 13, 2024)
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Shame foram (naturalmente) desavergonhados e os Chk Chk Chk abriram a pista de dança - Dia 2 do Festival Ponte D'Lima 2024 | Reportagem Completa
Charlie Steen privilegiou a proximidade com os fãs | mais fotos clicar aqui A primeira noite, bem passada com concertos de nível elevado serviu como aquecimento perfeito para os dias seguintes. O palco principal fez a sua estreia no festival ao segundo dia. A organização, além do passe geral (com acesso à totalidade do evento) alargou a sua oferta com um passe de 2 dias, de acesso às jornadas de sexta-feira e sábado. Deste modo captou uma atenção extra a quem não podia presenciar ao dia igualmente por um valor inferior. Desta forma conseguiu angariar mais algum público para o Festival Ponte D’ Lima.
O talento emergente nacional teve também o seu espaço. Os Marquise atuaram durante a tarde no Palco Náutico mesmo situado à beira rio com uma visão privilegiada para as redondezas. Não estive presente porém transmitiram-me um feedback positivo desta performance. Ainda não foi desta que consegui vê-los ao vivo…
Já os Kamikazes, histórica banda limiana, foram a responsável pela inauguração da programação noturna. As origens deste projeto remontam a 1990 e têm perdurado no tempo como uma espécie de projeto meio underground e provavelmente será por isso que ainda estão a tocar ao vivo em 2024. Acho que eles não levam a mal se disser que são já rockeiros da velha guarda. Deram boa conta de si enquanto estiveram em palco, com a curiosidade de em diversos temas irem rodando de elementos. O público limiano (e não só), sobretudo os limianos pois claro, aplaudiu-os com vigor, fez-se ouvir pedindo mais uma, ao que a banda concedeu. Abandonaram o palco com mensagem final: "não deixem o rock morrer".
Kamikazes em palco | mais fotos clicar aqui Ainda não tinham acabado os Kamikazes e já alguma gente se perfilava junto ao gradeamento do palco principal numa espera pela banda de Braga. Os Mão Morta foram os responsáveis pela estreia deste cenário em 2024.
Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na bateria, António Rafael nos teclados, Vasco Vaz na guitarra e Rui Leal no baixo são os Mão Morta e nesta atuação em Ponte de Lima celebraram os seus 40 anos com um passeio pela sua discografia. Foi como se tivéssemos a viajar num comboio e a apreciar belas paisagens, houve diferentes enquadramentos sonoros e todos com a sua beleza particular. “Pássaros a voar” e “Em Directo (para A Televisão)” foram os dois primeiros temas interpretados e logo ali ficamos com as sensações certas para a restante atuação.
As canções icónicas foram generosamente escolhidas pelos Mão Morta e logo à terceira fomos brindados com a épica “Budapeste” e tivemos um resto de jornada “Sempre a abrir a noite toda, sempre a rock & rolar”. “Velocidade Escaldante” e “É Um Jogo” marcam igualmente de forma indelével a passagem robusta da banda bracarense pelo seu repertório dos anos 90.
Adolfo Luxúria Canibal a inconfundível voz dos Mão Morta | mais fotos clicar aqui A frontline sempre vibrante, o restante público de sorriso na cara porém numa atitude mais resguardada. Pelo nível das palmas deu para perceber que estava a ser bastante satisfatório para a generalidade do público presente.
Em "Novelos da paixão" outro dos momentos altos da atuação. Aquele timbre é brutal e inconfundível, Adolfo continua a marcar muitos pontos mesmo em tempo estival e sempre com enorme estilo. A voz ainda em pujança, já do resto do corpo não se pode dizer o mesmo. De vez em quando lá se ia sentando. Os pés e os joelhos já não são como antigamente. A idade não perdoa a ninguém…
Mão Morta em palco | mais fotos clicar aqui “Deflagram Clarões Luz”, “Vamos Fugir e “Cão da Morte” surgiram numa reta final de apresentação e conferiram o brilho acertado para elevarem uma atuação bastante significativa, com um travo emocionante como só as sonoridades dos Mão Morta conseguem despertar.
Em jeito de encore e como Luxúria frisou “vamos começar o concerto de novo… um micro concerto de uma só música”. Para o final ficou reservado "Anarquista Duval". Só me resta sublinhar que foi um gosto enorme rever os Mão Morta.
No regresso ao Palco II foi o momento para a performance bem animada e divertida como só os Unsafe Space Garden conseguem proporcionar. Desde o “pop bem-humorado” do EP ‘Bubble Burst’ (2018), até ao rock psicadélico hiperbólico e florido do mais recente ‘Where’s The Ground’ (2023) esta formação evoluiu imenso, numa maneira muito positiva. Foi isso que vimos entre as 21:45h e as 22:44h desta última sexta-feira.
Alexandra e Nuno sempre interventivos | mais fotos clicar aqui A banda foi sofrendo mutações no seu percurso, os membros fundadores Nuno e Alexandra continuam como núcleo, apresentando-se ao vivo, normalmente em sexteto, com o apoio de Filipe Louro (baixo), José Vale (guitarra), João Cardita (bateria) e Diogo Costa (sintetizador e samples).
“Grown-Ups!” e “Em Defesa do Sol” foram duas das músicas interpretadas na fase inicial em que o público menos familiarizado com os USG se apercebeu dos habituais cartazes coloridos com mensagens fofinhas e das pinturas faciais (quase em ritmo de guerreiros) aliadas aos seus outfits espampanantes e que são imagem de marca.
Aspecto visual sempre predominante nos concertos dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui O power vimaranense subiu até ao Alto Minho em todo o seu esplendor e a realidade é só uma: ou se gosta ou não. Não existe qualquer “middle ground” como quem diz “meio-termo”, recordando os acordes de “Where’s The Ground?”, tema que, por acaso, não foi interpretado nesta noite.
Em “I Am This” a vocalista Alexandra deu um ar de sua graça evocando os Bon Jovi com um curto medley de “Livin' on a Prayer” para de seguida tocarem um tema novíssimo e que na setlist está como “FKNKU”.
“Tremendous Comprehension!” é um dos temas essenciais dos Unsafe Space Garden e felizmente não faltou. União Sempre Grandiosa é o foco destes meninos cujo projeto é originário da belíssima cidade de Guimarães e cujos concertos são sempre uma festa.
Alexandra e José dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui A bazuca do punk rock chegou com toda a pujança às 22:56h com a entrada dos shame no cenário! Eles eram os mais esperados neste segundo dia, inclusive vi fãs com t-shirts alusivas à banda britânica. Era o sinal definitivo de que iríamos atingir o máximo nível de pessoas durante este concerto. Efetivamente assim aconteceu. Quem visualizou este concerto não saiu de modo algum dececionado. Os shame foram iguais a si mesmos: Charlie Steen, o vocalista foi uma locomotiva a alta velocidade durante toda a atuação. Já o baixista Josh Finerty tão entretido com os seus saltos e cambalhotas mais parecia numa audição para o Cirque du Soleil. Pese embora toda essa descarga de energia mostraram-se sempre comprometidos com o seu desempenho musical. Já os guitarristas Eddie Green e Sean Coyle-Smith mais o baterista Charlie Forbes foram bem comedidos.
shame num regresso saudado pelo público | mais fotos clicar aqui Charlie Steen fez uso dos seus conhecimentos da nossa língua tendo inclusive dito que “eu sei um pouquinho de português brasileiro" pelo que foi arriscando em dizer algumas palavras e saiu-se realmente bem. Até o agradecimento com um "muito obrigado" foi bem percetível.
Ele que foi tremendamente dinâmico: deambulando pelo cenário, saltando para as colunas que estavam em frente do palco, fazendo crowdsurf, cantando junto dos fãs e até arriscando numa bem-sucedida escalada ao suporte lateral metálico da estrutura. O crowdsurf de Steen surgiu na transição entre “Six Pack” e “Tasteless” na qual disse“vai Portugal vai". Desde o início de “Six Pack” que estava sem camisa e assim ficou até final. Tema este que foi alvo de utilização pelo festival numa campanha de bilhética que permitia descontos ao reunir amigos.
Charlie Steen poderoso em palco e fora dele | mais fotos clicar aqui Às vezes os shame cantavam a 4 vozes num reforço vocal a Steen dando-lhe um boost bem particular. Toda a banda foi bastante competente.
“Adderall” foi a sexta do alinhamento, uma das canções mais incríveis destes londrinos, interpretada numa fase em que o público já tinha terminado o aquecimento. Realmente aquela franja de público mais chegado ao palco estava em modo “on fire”. Grande atitude deste pessoal a viver em modo punk rock onde um pouco de crowdsurf e muita alegria ajudam a proporcionar belos momentos.
“Born in Luton”, “Screwdriver” e “One Rizla” permitiram à banda continuar o show em nota artística muito elevada.
Charlie Steen teve uma expressão bem curiosa, dita em inglês, que era mesmo “um prazer estar aqui, mesmo verdadeiramente”. Soou bem sincero o que eleva a consideração por esta banda britânica que tem um lote de fãs bem significativo em Portugal.
Fãs dos shame na primeira fila | mais fotos clicar aqui “Snow Day" e “Gold Hole” foram as duas últimas de um marcante concerto dos shame terminado às 23:54h. Ficará na história do Festival Ponte D'Lima como um dos melhores da edição de 2024.
A banda dos três pontos de exclamação regressou a Portugal depois das duas atuações no ano passado em Lisboa e Porto. Um regresso bastante saudado desta banda.
Muito mérito para a carreira de 25 anos dos !!! (Chk Chk Chk) em especial pela maneira como foi gerida. Irrelevante é um adjetivo que não lhes podemos apontar. Eles foram-se sempre reinventando constantemente entre fusões de estilos e com novas abordagens à sua música. Constroem a sua casa com imensas divisões: do indie onde o funk se mistura com o rock, e este com a eletrónica, o house ou o punk. Levam j�� 9 álbuns na sua imensa discografia.
Além do extrovertido vocalista Nic Offer, líder do projeto, a banda é também composta por Mario Andreoni (baixo), Daniel Gorman (teclas e voz), Rafael Cohen (guitarra e voz), Meah Pace (vocalista) e Chris Egan (bateria). A entrada em palco foi mesmo à hora certa. Nesta segunda noite os atrasos foram mínimos, tendo tudo fluído perfeitamente bem em termos de horários.
!!! (Chk Chk Chk) em palco | mais fotos clicar aqui A atuação foi imensamente enérgica e alegre alicerçada pelo “animal de palco” que é Nic Offer com toda a sua irreverência, um vocalista/entertainer que não fica sossegado nem sequer por um segundo. Interage imenso com as pessoas, algo que permitiu entreter bastante todos os presentes, em particular quando passeia pelo meio do público a cantar.
Nic Offer esteve tremendamente comunicativo e o seu público demonstrou reciprocidade com as suas interações. Meah Pace embora não arriscando sair de palco, foi ela também uma preciosa ajuda a Nic. Os outros músicos mostraram a sua competência ajudando a espalhar pelo recinto o ritmo de dança. Foi mesmo impossível não bailar um bocadinho que fosse.
Meah Pace e Nic Offer sempre estilosos | mais fotos clicar aqui Provavelmente alguns ainda terão memória da atuação dos Kokoko! no festival Vodafone Paredes de Coura em 2019. Na altura vimos um coletivo com 5 elementos, agora a formação encontra-se reduzida a dois elementos: ao vocalista Makara Bianko e ao produtor francês Débruit. Foram estes dois elementos que compareceram no Festival Ponte D’ Lima para o show no palco secundário. Ambos apresentaram-se com vestimentas encarnadas sendo que o francês atuou com a cara parcialmente tapada, só se viam os olhos.
São estes dois artistas os responsáveis pelo álbum ‘Butu’ editado no passado dia 5 de julho de 2024 e que foi apresentado ao vivo nesta última sexta-feira no Alto Minho. Eles que tocaram temas como "Elingi Biso Te", "Salaka Bien" e "Motoki" citando alguns dos mais recentes.
Duo Kokoko! em palco | mais fotos clicar aqui Já com menos gente relativamente ao concerto anterior, o dos !!! (Chk Chk Chk), ainda assim em número bem razoável para a continuação da festa com ritmos eletrónicos apropriados para aquela fase da noite. Uma mescla de bateria eletrónica, sintetizadores e vozes são os artífices do electro-punk-pop experimental que os Kokoko! produzem.
Uma boa apresentação dos ritmos quentes africanos inspirados na pulsante vida nocturna de Kinshasa na Republica Democrática do Congo de onde é originário este projeto.
Esta segunda jornada de concertos foi sempre bastante intensa e que teve um ponto altíssimo com o concerto dos shame, sem dúvida, o mais destacado, visto e esperado de todo este dia.
As reportagem do primeiro dia está disponível aqui e a última sobre o fechar da festa ficará disponível muito em breve, fiquem atentos!
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
José Vale, guitarrista dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
#coberturadefestivais#musicanacional#ponte de lima#Festival Ponte D'Lima#FestivalPonteDLima24#Kamikazes#Mão Morta#Unsafe Space Garden#Shame#!!! (Chk Chk Chk)#Chk Chk Chk#Kokoko!
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kokoko! -- bazo banga
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Nice
I miss them :') good vibes ship for me :D very comfy
full on patr UuU
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New Audio: JOVM Mainstays KOKOKO! Shares Swaggering In-Your-Face "Motema Mabe"
New Audio: JOVM Mainstays KOKOKO! Shares Swaggering In-Your-Face "Motema Mabe" @KOKOKOmusic @transgressiveHQ @curlytt
The acclaimed Congolese collective and JOVM mainstays KOKOKO!’s highly-anticipated sophomore album BUTU is slated for a July 5, 2024 release through Transgressive Records. Their sophomore album sees the acclaimed Congolese JOVM mainstays continuing to pair a defiantly resistant punk-like energy, informed and inspired by the attitude and thought of a new generation of Congolese artists and young…
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#African Diaspora Music#African music#afro pop#electro pop#indie electro pop#KOKOKO!#KOKOKO! BUTU#KOKOKO! Mokili#KOKOKO! Motema Mabe#KOKOKO! Salaka Bien#Motema Mabe#New Audio#New Single#Single Review: KOKOKO! Motemba Mabe#Single Review: Motema Mabe#Transgressive Records#world music
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"Salaka Bien" by KOKOKO! https://ift.tt/lmizeJ0
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[Album + Video] KOKOKO! kündigen neues Album "BUTU" an!
KOKOKO! hat seit 2017 ein weltweites Publikum mit ihrem markanten Sound und energiegeladenen Auftritten in ihren Bann gezogen. Zu ihren Auszeichnungen gehören der AIF Award für die beste Live-Band, NPR Tiny Desk und Boiler Room Slots, Auftritte auf Festivals wie All Points East, SXSW, Green Man und Pitchfork Festival sowie eine Platzierung auf den Soundtracks von Grand Theft Auto und FIFA. Mit der neuen Single "Mokili" kündigt die Band aus der Demokratischen Republik Kongo ihr zweites Album "BUTU" an, das am 5. Juli bei Transgressive Records erscheint. Das nächtliche Treiben der Hauptstadt Kinshasa war die Hauptinspiration für "BUTU", was in der Nationalsprache Lingala "die Nacht" bedeutet. Die experimentelle Platte taucht tief in das Herz der 16-Millionen-Stadt ein und feiert den fröhlichen und kreativen Geist seiner Bevölkerung. Mit dem Leadsänger Makara Bianko und der Produktion von Xavier Thomas, alias Débruit, kanalisiert die Gruppe mit dem Nachfolger von "Fongola" (2019) einen elektronischeren, peppigeren Sound. "BUTU" ist eine Replikation des frenetischen Gefühls dieses dynamischen Nachtlebens – wofür die Band Field-Recordings vor Ort aufgenommen hat und erneut selbstgebaute Instrumente aus u.a. Waschmittelflaschen, Keramiktöpfen und Pfannen verwendet, um dem Hybrid-Sound eine gewisse Energie und Punk-Einstellung zu verleihen. In der Demokratischen Republik Kongo kommt es nach wie vor zu schwerwiegenden Menschenrechtsverletzungen. Bei politischem Protest mit Worten droht in dem Land sogar Gefängnis, weshalb Musiker*innen oft mit ihren Körpern und Instrumenten arbeiten, um ihre Kritik an dem System zu äußern.
youtube
Die Einflüsse des Albums sind breit gefächert und reichen von west- und südafrikanischen Sounds wie Kuduro und Kwaito bis hin zu neuen Formen alternativer elektronischer Musik und Punk, die Frontmann Bianko auf seinen Reisen kennengelernt hat. “Mokili is about moving the world so much that it’s going to tip over sort of”, erzählt die Gruppe über die erste Singleauskopplung. “This track was a track we were used to trying live in a more improvised way, we never got the chance to record till recently where we added the right touch for the studio.”
Tracklist "BUTU": 01. Butu Ezo Ya 02. Bazo Banga 03. Donne Moi 04. Motema Mabe 05. Mokili 06. Mokolo Likambu 07. Kidoka 08. Motoki 09. Telema 10. Nasala Nini 11. Elingi Biso Te 12. Salaka Bien
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Sumomo: Oh, we should have introduced ourselves first! I’m Sumomo of the Tower of the Little People! Kotoko: I’m Kotoko.
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Write up about the band Kokoko! in The New Yorker magazine.
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Show and Tell (Shino x Reader)
Synopsis: Just another day for Iruka teaching ninja kids.
Word Count: 0.7k
Tags/Warnings: Kid!Shino, Kid!Reader, Bugs/Bugs on you, Entomophobia, Fluff, No Reader Pronouns
Notes: I made this gif only to realize I already had an identical one saved. I like this one better though. You know why? BECAUSE I MADE IT
“That one’s Kononoka.”
“What about this one?”
“That one’s Komiruwa.”
The entire class was in an uproar, not that you or Shino really cared or noticed. Naruto started shouting in a mix of awe and horror, climbing onto the desks to narrate to the rest of the class. When no one seemed to be paying attention, he shouted louder. Ino had about broken down in the corner of the classroom, inconsolable as she wailed. Kiba stood about where you and Shino sat, raving about one thing or another, and that chaos didn’t stop for Iruka.
He walked through the door, tense, with eyes already wide at the sheer anarchy that was his classroom. Iruka shouted for order with a disappointed frown, but his students were whipped up in too great of a frenzy to listen. Iruka groaned, wiping a hand down his face as he set his lesson plan for the day on his desk.
“Alright, everyone, let’s get some butts in seats!” he clapped, making his way up the stairs. “Naruto! Down! This is a classroom, not a jungle gym!” A few students sat, staring over their shoulders at the chaos at the back of the room. A few disappointed grumbles scattered throughout the room.
Iruka approached the screaming children surrounding you and Shino at the back of the class with urgency and hesitation. Surely, if someone were bleeding out, he’d know, right?
He peered over a dozen tiny heads; the sight in front of him just about made him stop right there. Iruka took a breath, placing his hands on his hips as he looked up at the ceiling—a tiny tug pulled at the leg of his pants.
“What are you looking at, Iruka-Sensei?” Naruto craned as he studied where Iruka had just cast his eyes. Iruka frowned.
“Didn’t I just tell you to sit down?” Naruto shrugged, not paying attention. Iruka clapped his hands again as he continued to make his way toward you. “It is not recess! Everyone to your seats.”
He crouched next to you once the crowd cleared. You were covered head to toe in beetles, unbothered, as hundreds of Shino’s insects marched across your body. Any more of them, and Iruka might not have been able to see a kid underneath. Shino sat with his legs pulled close to his chest, pointing at various members of the swarm.
“That one’s Konomo. And that’s Kogure.”
Iruka snorted, raising a brow at the sight before him.
“Shino,” he said gently. “Class is about to start. Will you call your insects back?”
“But we haven’t gotten to everyone’s names, Iruka-Sensei,” you pouted.
“You’ll have time to hear everyone’s names after school.” He nodded. The beetles had begun to descend, marching from you back to Shino. Your brow crinkled in distress as you bid each one farewell.
“Goodbye, Kononoka. Goodbye, Kokoko. Bye-bye, Koeoku.” Iruka wondered if you actually remembered their names and, if you did, if you could remember his lessons that well too.
Kiba stood up in his chair, cupping his hands around his mouth.
“Bugs are icky, and so are you!” he stuck his tongue out.
“Oh yeah?” you shot back before Iruka could intervene. You shook your tiny fists in the air. “Say that again, and I’ll punch your lights out, Dog Breath—!” Iruka gaped in shock before his lips turned into a deep frown.
— “Hey! Knock it off, the two of you. We do not talk like that to each other.” He wondered what had gotten into his class as he gestured for Kiba to sit. “Apologize. That was not a nice thing to say.” Kiba bowed his head, not looking at you as he grumbled,
“Sorry.” Iruka glanced toward you.
“And we do not call names and threaten to hit each other. Say you’re sorry.”
You took Shino by the hand, ushering him to your seats next to each other. You didn’t spare a glance at Kiba.
“Sorry.”
Iruka sighed, looking back up toward the ceiling before returning to the front of the classroom. Perhaps someone was giving out free ice cream before class. Or maybe their previous instructor riled them up during training. He should check what phase the moon was in.
Thank you to all who liked, reblogged, followed, and supported. Your support means so much and is greatly appreciated.
Notes: I WAS WRITING THIS AND MY CHARGER SLIPPED OFF THE BED AND LET ME TELL YOU THE SHEER PANIC I FELT WHEN I THOUGHT IT WAS A HUGE INSECT JEEZ
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