#Justiça Japonesa
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Ex-CEO da Olympus é condenado por posse de drogas ilegais
Tóquio, Japão, 28 de dezembro de 2024, Agência de Notícias Kyodo – O ex-presidente e CEO da fabricante japonesa de equipamentos de precisão Olympus, Stefan Kaufmann, foi considerado culpado por adquirir drogas ilegais durante seu julgamento realizado no Tribunal Distrital de Tóquio. Na sentença proferida na sexta-feira (27), Kaufmann, de 56 anos, recebeu uma pena de prisão de 10 meses, suspensa…
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A deusa Atena, trajando sua armadura, será adicionada dia 17 de outubro à versão japonesa do jogo Saint Seiya: Lendas da Justiça.
#cdz#saint seiya#os cavaleiros do zodiaco#knights of the zodiac#deusa atena#Saint Seiya: Lendas da Justiça
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Em Pocket Fighter (eu sei que a ilustração é do Super Puzzle Fighter II Turbo, só usei para ilustrar mesmo)Ryu possui interações um tanto engraçadas envolvendo as duas mocinhas primaveris do jogo, na versão japonesa.
Ryu e Chun-Li
Chun-Li wins: "やっぱり主角は正義の味方で美人がいいと思わない?" "Afinal, você não acha que uma mulher bonita é uma boa escolha para um personagem principal e aliado da justiça?" Ryu Wins: "その一直線な攻め 両刃の剣だな・・・・・・" "Esse ataque em linha reta é uma faca de dois gumes…"
Ryu e Sakura Sakura wins: "今度相手してくれる時も手加減なしだよ!" "Da próxima vez que nos encontrarmos, não se contenha!" Ryu Wins: "気を失ってるうちに逃げたほうがいいかな・・・・・・" "Talvez eu devesse fugir enquanto ela está inconsciente…"
A impressão que tenho é que Chun-Li mandou uma direta e que Ryu REALMENTE acatou o pedido de Sakura… Só lembrando que Ryu gosta de mulheres que combinam com a primavera, por isso essa pequena postagem sobre elas.
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A história de Mitsuki Yatasharu Phoenix terminou abruptamente, de forma cruel, aos 17 anos. No seu aniversário de 13 de setembro, foi empurrada do último andar do colégio onde estudava no Japão por um colega de turma movido pela maldade e preconceito. Mitsuki, uma jovem australiana com dupla nacionalidade japonesa, sempre enfrentou desafios e discriminações por ser diferente. Seu espírito foi arrancado de forma brutal daquele mundo, deixando-lhe apenas o vazio e a injustiça.
Mas a morte, para Mitsuki, não foi o fim. Dois anos após o fatídico dia, sua alma permanecia em um limbo sombrio, um lugar onde o tempo se arrastava lentamente, como um eco distante do que foi a sua vida. Foi nesse lugar que ela encontrou o Senhor da Morte. Sua figura envolta em sombras falou-lhe com uma voz que parecia vir das profundezas:
— Mitsuki Yatasharu Phoenix, tua vida foi interrompida de forma injusta. Teus gritos de vingança ressoam nas trevas, e é por isso que te dou uma nova oportunidade. Reencarnarás, mas em outro corpo. Terás a chance de buscar justiça para ti e para aqueles que sofrem como tu, por serem diferentes, por serem estrangeiros. Mas lembra-te: essa vida não te pertence totalmente, ela pertence a outra pessoa. Usa-a sabiamente, ou o preço será alto.
Mitsuki aceitou o acordo e, em um instante, sua alma foi arrastada de volta ao mundo dos vivos. Ela despertou no corpo de Rebecca Lucchese Bianchi Diaz, uma jovem australiana de 22 anos, que vivia com sua grande família de seis irmãos. O curioso é que Rebecca havia caído em coma exatamente no mesmo dia em que Mitsuki foi morta, criando uma ligação misteriosa entre as duas almas. Agora, a jovem estava acordando após anos de sono profundo, e embora sua aparência fosse a de Rebecca, sua essência era Mitsuki — uma mistura das duas personalidades, com memórias de ambas as vidas.
Rebecca vivia uma vida privilegiada como parte da poderosa família Bianchi Diaz Lucchese, com raízes italianas, brasileiras e espanholas, o que lhe dava uma identidade multicultural e ampla. A sua relação com sua bela namorada, Clarice Montenegro Monteiro de Assis, uma jovem destemida e carinhosa, deu-lhe um novo alicerce emocional. Clarice era sua âncora num mundo que, para Mitsuki-Rebecca, estava cheio de sombras e desconfiança. Juntas, as duas formavam um casal forte, mas Clarice ainda não sabia que por trás dos olhos de Rebecca estava também o espírito de Mitsuki, alimentado por desejos de vingança e justiça.
Agora, vivendo como Rebecca, Mitsuki começou a observar o mundo com novos olhos. Estava cercada por uma rede complexa de irmãos, cada um com sua própria personalidade, dramas e segredos, mas sua missão era clara: ela estava ali para caçar aqueles que espalhavam o ódio e a discriminação. Na nova vida, Mitsuki-Rebecca decidiu que não permitiria que mais pessoas sofressem o que ela sofreu.
A cada dia, ela ouvia histórias de pessoas que eram maltratadas por serem diferentes, por terem culturas distintas, e isso reacendia sua chama interior. Usando sua nova posição como Rebecca, ela começou a investigar o colégio onde fora morta como Mitsuki. Descobriu que o colega que a empurrou tinha continuado sua vida impune, espalhando a mesma maldade que a destruiu. Era o momento de agir, mas agora, com a sabedoria de duas vidas e a proteção de uma nova identidade.
Rebecca/Mitsuki usava sua nova família e seus contactos para se infiltrar nas camadas da sociedade onde o preconceito e o bullying imperavam. Ela punia aqueles que se achavam intocáveis, que magoavam os mais fracos por causa de suas origens. Sua forma de agir era meticulosa, planejada. Clarice, sem saber da verdadeira origem dessa nova força em Rebecca, ficava impressionada com a determinação de sua namorada em defender os mais vulneráveis, apaixonando-se ainda mais por ela a cada dia.
No entanto, mesmo com o novo amor, a nova família, e a nova vida, a vingança ainda ardia dentro de Mitsuki-Rebecca. Sua jornada era cheia de dilemas: até onde iria para fazer justiça? Estava disposta a sacrificar sua relação com Clarice, sua nova família e até mesmo a sua própria humanidade para se vingar daqueles que a destruiram e aos que causavam sofrimento aos outros?
Ao enfrentar esses desafios, Mitsuki-Rebecca percebeu que a justiça que buscava não era simples. O ódio não podia ser enfrentado com mais ódio. Clarice, mesmo sem saber toda a verdade, era uma luz na escuridão, mostrando-lhe que o amor e a compreensão podiam curar as feridas profundas que o preconceito e a crueldade haviam causado.
No final, Mitsuki-Rebecca teria de escolher: continuaria sua missão de vingança, ou encontraria uma nova forma de justiça, uma que não a consumisse completamente nas sombras?
Assim, a jovem australiana-japonesa reencarnada como Rebecca Lucchese Bianchi Diaz caminhava entre o passado e o presente, entre a vida e a morte, buscando seu propósito enquanto tentava equilibrar o amor, a justiça e a sua própria redenção.
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Bai Juyi (also known as Bo Juyi) was a Chinese poet of the Tang dynasty (772–846 AD), and his poems had a significant impact on Japanese classical literature.
During the Tang dynasty, there were close diplomatic and cultural ties between the two nations, leading to the adoption and adaptation of Chinese literary forms in Japan.
His poetry often reflected a concern for common people and social justice. This resonated with Japanese poets and scholars who admired the clarity and accessibility of his writing.
Bai Juyi's influence on Waka can be observed in the adoption of certain themes, stylistic elements, and poetic techniques. Japanese poets admired Bai Juyi's ability to express deep emotions with simplicity.
Bai Juyi's poems often explored philosophical themes, including the transient nature of life, the beauty of nature, and the human condition.
Bai Juyi was known for his versatility, having written poems in various styles and on diverse subjects. His accessible language and relatable themes made his works appealing to a broad audience, including poets and readers in Japan who found inspiration in his approach.
Chinese literary works, including Bai Juyi's poems, were translated and adapted into Japanese.
Image: Bai Juyi (Chinese: 白居易, pinyin: Bai Juyi, Wade-Giles: Po Chü-i) (Xinzheng, Henan, China; 772 - 846) ; He was inspired by popular songs. His poetry was touched by values of Taoism and Buddhism.
edisonmariotti @edisonblog
.br
Bai Juyi (também conhecido como Bo Juyi) foi um poeta chinês da dinastia Tang (772-846 dC), e seus poemas tiveram um impacto significativo na literatura clássica japonesa.
Durante a dinastia Tang, existiram estreitos laços diplomáticos e culturais entre as duas nações, levando à adoção e adaptação de formas literárias chinesas no Japão.
Sua poesia muitas vezes refletia uma preocupação com as pessoas comuns e com a justiça social. Isso ressoou entre poetas e estudiosos japoneses que admiravam a clareza e acessibilidade de sua escrita.
A influência de Bai Juyi em Waka pode ser observada na adoção de certos temas, elementos estilísticos e técnicas poéticas. Os poetas japoneses admiravam a capacidade de Bai Juyi de expressar emoções profundas com simplicidade.
Os poemas de Bai Juyi frequentemente exploravam temas filosóficos, incluindo a natureza transitória da vida, a beleza da natureza e a condição humana.
Bai Juyi era conhecido por sua versatilidade, tendo escrito poemas em diversos estilos e sobre diversos assuntos. Sua linguagem acessível e temas relacionáveis tornaram suas obras atraentes para um público amplo, incluindo poetas e leitores no Japão que encontraram inspiração em sua abordagem.
Obras literárias chinesas, incluindo poemas de Bai Juyi, foram traduzidas e adaptadas para o japonês.
Imagem: Bai Juyi (chinês: 白居易, pinyin: Bai Juyi, Wade-Giles: Po Chü-i) (Xinzheng, Henan, China; 772 - 846); Ele foi inspirado por canções populares. Sua poesia foi tocada pelos valores do Taoísmo e do Budismo.
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Resenha #06 | O clube do crime das quintas-feiras
O clube do crime das quintas-feiras
Autor: Richard Osman.
Número de páginas: 400.
Período de leitura: 22/01/23 - 01/02/23.
Avaliação: ⭐⭐⭐⭐
Editora: Intrínseca.
Sinopse:
Toda quinta, em um retiro para aposentados no sudeste da Inglaterra, quatro idosos se reúnem para ― segundo consta na agenda da sala de reunião ― discutir ópera japonesa. Mas não é bem isso que acontece ali dentro. Elizabeth, Ibrahim, Joyce e Ron usam o horário para debater casos policiais antigos sem solução, confiantes de que podem trazer justiça às vítimas e encontrar os responsáveis por algumas daquelas atrocidades do passado. Com todos os integrantes acima dos setenta anos, o Clube do Crime das Quintas-Feiras não é a equipe de detetives mais convencional em que se conseguiria pensar, mas com certeza está mais do que acostumada a fortes emoções. Afinal, Joyce foi enfermeira por décadas, Ibrahim ajudou pacientes psiquiátricos em situações dificílimas, Ron era um reconhecido líder sindical e Elizabeth… bom, digamos que assassinatos e redes de contatos sigilosas não eram nenhuma novidade para ela. Quando um empreiteiro local com projetos bastante questionáveis na cidade aparece morto, o grupo tem a oportunidade de seguir as pistas de um caso atual. Apostando em seus semblantes inocentes e habilidades investigativas estranhamente eficazes ― além de trocas de favores clandestinas com a polícia, que, apesar de todos os esforços, parece estar sempre um passo atrás de seus colegas amadores ―, os quatro amigos embarcam em uma aventura na qual as mortes do presente se entrelaçam com antigos segredos, e em que saber demais pode trazer consequências perigosas.
Primeiro de tudo, devo dizer que O Clube do Crime das Quintas-feiras é um mistério bem charmoso. Ele possui o que senti falta em A Camareira, o penúltimo cozy mystery (mistério aconchegante) que li.
A Camareira foi uma boa leitura para passar o tempo, contudo, a excentricidade dos personagens, o mistério e a ambientação não são de longe tão bem trabalhados como neste romance.
Em O Clube do Crime das Quintas-feiras, os protagonistas são idosos aventureiros e curiosos na casa dos 70 anos. O envolvimento deles com o mistério demora um pouco a acontecer, mas a espera compensa porque sua dinâmica com a polícia é hilária.
O livro alterna entre o ponto de vista de um narrador em 3ª pessoa e os registros em 1ª pessoa de Joyce, a integrante mais nova do clube, que anota tudo em seu diário pessoal. A alternância dos POVs não é nada confusa durante a leitura, apesar de talvez soar assim quando explico.
Acho que escolher Joyce para escrever certos detalhes foi interessante, porque ela não conhece por inteiro o universo onde a história se passa, assim como o leitor. A adição de seu ponto de vista nos permite descobrir o que alguns personagens escondem dos outros, além de nos familiarizar aos cenários e personagens do clube de um jeito que apenas um narrador em 1ª pessoa poderia.
O narrador onisciente é extremamente útil para conhecermos os personagens além do grupinho principal. Vislumbrar a consciência dos suspeitos, vítimas e policiais se provou enriquecedor para o desenvolvimento do mistério. Foi um artifício inteligente que serviu para atribuir naturalidade aos personagens e mudar o tom da história em alguns momentos.
Outro aspecto que gostei, mais relacionado à escrita, é como o autor escreve diálogos. Eles fluem bem e soam plausíveis, até mesmo quando alguém está repassando uma conversa em sua mente. Parece que se está de fato ouvindo o relato de um amigo sobre uma conversa que teve com outra pessoa.
Falo "amigo" porque ficamos muito íntimos do elenco principal. Sabemos de suas dificuldades, conhecemos seus pensamentos, medos, temperamento e senso de humor. Fiquei muito habituada às reações e falas desses personagens.
O livro propõe e revela muitos mistérios. Em seu cerne, ele traz uma reflexão filosófica interessante: o que fazemos de nossas vidas com o tempo que possuímos?
Ao invés de focar apenas no enredo, somos convidados a acompanhar o desenrolar da vida de Joyce em Cooper's Chase, seu relacionamento com o clube e observar como os integrantes lidam com a velhice em contraste aos personagens mais jovens e seus desafios.
Admito que o livro é bem extenso. Chegou um momento em que eu já estava cansada, mas amei a resolução do caso Tony Curran e a prosa do autor me agradou muito. Por isso, acredito que 4 estrelas é justo.
Bônus: posso ir mais adiante e comparar o estilo do autor com os livros da Agatha Christie. Certamente há semelhanças, porém, acredito que os detetives amadores de Richard Osman recebem mais profundidade do que aqueles encontrados nos romances de Agatha.
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Do capitalismo ao globalismo: 400 anos de história econômica em 4 minutos
Por Cláudio Suenaga
Logo após o fim da Guerra dos Trinta Anos (1618–1648) na Europa, a Paz de Vestfália foi assinada e deu origem aos modernos estados-nação. A maior parte da economia da época era baseada na agricultura feudal e empresas mercantis patrocinadas pelo Estado.
Após o ataque imperial e a conquista dos novos mundos nas Américas e na Austrália, a economia global mudou do feudalismo para o capitalismo imperial que deu origem à nova burguesia de classe média. Esta era foi caracterizada por uma economia global livre que tinha poucas ou nenhuma barreira comercial, o que deu origem a uma nova elite que dependia do comércio global.
Na segunda metade do século XVIII, o conceito de paz perpétua apresentado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724–1804), e a economia de livre mercado e o capitalismo clássico proposto pelo economista escocês Adam Smith (1723–1790) e pelo economista britânico David Ricardo (1772–1823), revolucionaram a política e o comércio globais.
O final do século XVIII foi caracterizado pelas Revoluções Americana (1775–1784) e Francesa (1789–1799), que deram origem ao mundo moderno, que tinha valores humanos fundamentais de liberdade, justiça e igualdade. O século XIX foi dominado por conflitos imperiais, de modo que as fronteiras nacionais e as rotas comerciais estavam em constante mudança e dinâmicas.
O credo socialista que evoluiu ao longo dos séculos XVII e XVIII tomou forma concreta quando Karl Marx (1818–1883) escreveu o Manifesto Comunista (1848) seguido por seu Das Kapital (1867), propondo o conceito de divisão do trabalho e alienação da produção. Ele exortou os trabalhadores do mundo a se unirem contra a perseguição porque não tinham nada a perder a não ser suas correntes, o que iniciou a era global do comunismo.
O século XIX e o início do século XX viram grandes guerras imperiais como as Guerras do Ópio (1839–1860), a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894–1895), a Guerra dos Bálcãs (1912–1913) e os empreendimentos imperiais da Itália no noroeste da África. O início da Primeira Guerra Mundial (1914–1918) chocou a todos ao desencadear o caos inimaginável na humanidade. Este conflito que deveria acabar com todos os conflitos globais futuros, terminou, no entanto, com o controverso e humilhante Tratado de Versalhes (28 de junho de 1919) que não apenas plantou a semente para os conflitos futuros, mas também selou o destino da humanidade por mais de cinquenta anos.
O comunismo emergiu como uma força a ser reconhecida na União Soviética sob a liderança de Vladimir Lenin (1870–1924) em 1917. O presidente Woodrow Wilson (1856–1924) exortou seus colegas europeus a seguir os ideais extravagantes de liberdade, justiça e igualdade, mas não conseguiu convencer o Congresso a ingressar na Liga das Nações. A Grande Depressão (1929), iniciada na Terça-Feira Negra (24 de outubro), quando milhões de ações mudaram de mãos em um único dia, destruiu toda a economia global e deu força aos regimes totalitários fascistas, nazistas e comunistas. O presidente Roosevelt introduziu seu New Deal (1933–1939), que deveria resgatar pequenas empresas, concedendo-lhes empréstimos a taxas de juros mais baixas. Mas o New Deal foi um grande golpe para as pequenas empresas, pois fortaleceu e equipou os grandes tubarões de Wall Street, além de lançar as bases do complexo militar-industrial nos Estados Unidos.
A Segunda Guerra Mundial (1939–1945) foi outro evento terrível da história humana que inspirou o estabelecimento das Nações Unidas em outubro de 1945. A ONU e o FMI muitas vezes serviram como serviçais desses novos senhores feudais que aspiravam a ofuscar o mundo inteiro.
A era do pós-guerra foi caracterizada pela disputa capitalista-comunista que preocupou os senhores econômicos ocidentais que iniciaram uma Guerra Fria com o objetivo de derrotar o comunismo.
Após a queda do Muro de Berlim e o colapso da União Soviética na década de 1990, a Organização Mundial do Comércio (OMC), juntamente com os principais grupos econômicos como o G7 e o G20, estabeleceram um novo império ou uma Nova Ordem Mundial que atende aos interesses de seus brutais mestres neofeudais.
Estamos agora sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Leia a continuação deste artigo aqui:
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Nome: Yan Miyazaki
Idade: 20 (Fatal Fury), 25 (Partir do Kof 2003)
Altura: 1.82m
Peso: 78kgs
Cor dos olhos: Pretos
Cor dos cabelos: Pretos
Tipo sanguíneo: AB
Medidas: B129, W78, H82
Nascimento: 12 de Junho
Terra Natal: South Tonw🇺🇲
Estilo de luta: Kyokugen-Ryu Karatê
Gostos: Filmes de ação, deduções, amigos
Desgostos: Conflitos desnecessários
Ocupação: Detetive
Habilidades: Deduções, investigação, tiro ao alvo
Comida favorita: Yakisoba de carne
Forte nos esportes: Futebol
Conceito
Yan Miyazaki é uma personagem fictícia inspirada em várias figuras icônicas de animes e mangás. Seus criadores buscaram influências em personagens como Spike Spiegel de "Cowboy Bebop", conhecido por sua atitude tranquila e habilidades de luta, e Kenshin Himura de "Rurouni Kenshin", reconhecido por seu forte senso de justiça e habilidades marciais. Essas referências ajudaram a moldar Yan como um personagem equilibrado entre força, justiça e um charme descontraído.
Aparência
Yan Miyazaki exibe uma hibridização de suas heranças americana e japonesa, com pele parda e um corpo esguio, porém musculoso. Seus cabelos pretos são grandes e espetados, combinando com seus olhos negros que se tornam vermelhos ao entrar em contato com o poder de Orochi. Até "KOF XIII", Yan veste uma jaqueta aberta sobre uma regata vermelho-sangue, calças jeans pretas, coturnos vermelhos e luvas de meio dedo vermelhas. A partir de "KOF XIV", seu visual evolui para uma jaqueta 3/4 vermelho-sangue, regata preta, calças jeans escuras com dois cintos vermelhos cruzados, botas vermelhas e luvas sem dedos de couro vermelhas e pretas, refletindo seu crescimento como personagem.
Personalidade
Yan é de temperamento fleumático e tranquilo, introvertido por natureza, abordando as situações de forma séria e reflexiva. Apesar disso, ele é sociável e simpático, criando um ambiente confortável ao seu redor. Ele possui um forte senso de dever e justiça, dedicando-se completamente ao seu trabalho como detetive. Yan é altamente resiliente e racional, raramente se intimidando ou sendo provocado, sempre enfrentando ameaças com coragem, mesmo em desvantagem. Sua coragem, no entanto, pode ser uma fraqueza, levando-o a subestimar perigos.
Conhecido por seu sarcasmo e ironia, Yan tem uma "língua afiada", respondendo a insultos com descontração e escárnio. Ele demonstra um respeito profundo pela hierarquia, sendo formal com lutadores mais velhos e reverenciando seu mentor, Takuma Sakazaki.
Relações
• Fatal Fury Team
Yan Miyazaki tem uma amizade forte e profunda com Terry Bogard, o lendário lutador de South Town. Eles se conheceram enquanto Yan estava infiltrado nas operações de Geese Howard e secretamente ajudava os irmãos Bogard a derrubar o império criminoso de Geese. A admiração mútua por suas habilidades e dedicação à justiça solidificou a amizade deles. Terry vê Yan como um irmão mais novo e sempre está pronto para apoiá-lo nos momentos de necessidade. Eles frequentemente treinam juntos, compartilhando técnicas e estratégias de combate.
A relação de Yan com Andy Bogard é marcada por um respeito mútuo e uma amizade sincera. Andy, sendo mais reservado e disciplinado, aprecia a seriedade e a dedicação de Yan. Eles compartilham uma mentalidade semelhante em termos de treinamento e ética de trabalho, o que fortalece sua camaradagem. Andy vê Yan como um aliado valioso e muitas vezes trocam conselhos sobre técnicas de luta e meditação. A admiração de Yan pelo estilo de luta de Andy é evidente, e ele sempre busca aprender com a experiência e o conhecimento de Andy.
A amizade de Yan com Joe Higashi é cômica e divertida. Joe, conhecido por sua personalidade extrovertida e espírito competitivo, sempre tenta desafiar Yan para lutas amistosas. Yan, por sua vez, acha as provocações e o entusiasmo de Joe hilários, o que resulta em uma dinâmica leve e descontraída entre eles. Apesar das brincadeiras constantes, existe um respeito genuíno entre os dois. Joe valoriza as habilidades de Yan e frequentemente usa seus desafios como uma maneira de manter ambos em forma e motivados. As interações entre eles são uma mistura de risadas, provocações e uma saudável rivalidade, fortalecendo ainda mais sua amizade.
• Woman Team:
Yan conheceu Yuri enquanto treinava no Dojo Kyokugen sob a tutela de Takuma. Ele desenvolveu uma paixão platônica por ela, desistindo ao descobrir que ela estava saindo com Robert. Apesar disso, Yan e Yuri permanecem grandes amigos. Embora não tão próxima quanto Yuri, King tem grande respeito por Yan, que frequenta seu bar. Ela o chama de "Garoto Prodígio", criando uma amizade engraçada e sincera. Mai é o "Terror" de Yan, sempre provocando-o e seduzindo-o por diversão, enquanto Yan tenta evitá-la por achá-la "estranha". Apesar disso, os dois são bons amigos.
• Hakkeshus:
Yan se opõe aos Hakkeshus, negligenciando seu papel como servo de Orochi. Em "KOF XIII", Mature e Vice tentaram pressioná-lo, mas ele recusou firmemente.
• Tesouros Sagrados:
Yan tem uma relação neutra com os Tesouros Sagrados. Ele ajudou Kyo a se libertar quando estava infiltrado na NESTS. Kyo o vê como um aliado, mesmo sabendo que Yan é um dos Hakkeshus. Chizuru mantém uma relação neutra com Yan, enquanto Iori e Yan têm uma relação conflituosa, com Yan tentando convencer Iori a rejeitar as chamas de Orochi.
• Sage Maxwell e Juniper Chen:
Yan conheceu Sage e Juniper enquanto investigava Geese Howard, ajudando os irmãos Bogard. Sage é uma campeã de boxe inglesa e Juniper, uma nerd chinesa habilidosa em Bajiquan. Eles formaram o "Shadow Force Team" em "King of Fighters". Yan tem uma relação amistosa e unida com elas, e uma tensão romântica com Juniper, que se torna sua noiva em "KOF XV".
• Suy Miyazaki
Sua irmã mais nova ao qual possui uma relação fraternal marcada por amor e responsabilidade. Yan treinou Suy desde jovem, ensinando-lhe Karatê Kyokugen-Ryu e ajudando-a a controlar o sangue Orochi. Eles lutam juntos no torneio KOF XIII, fortalecendo seu vínculo. Yan mantém em segredo a verdade sobre a morte da mãe de Suy para protegê-la emocionalmente. Seu relacionamento é de apoio mútuo, crescimento e superação de desafios.
Background
Yan Miyazaki nasceu em South Town, filho do empresário Hanzo Miyazaki e da policial Ester Torrington. Aos 7 anos, sua mãe morreu heroicamente em um confronto com os homens de Geese Howard, complicando a vida de Yan. Seu pai, temendo por suas vidas, levou Yan para Nagasaki, Japão, onde ele foi criado até os 15 anos.
Após descobrir a verdade sobre a morte de sua mãe, Yan retornou a South Town seguindo as orientações de seu pai. Ele foi acolhido por Takuma Sakazaki, que o treinou a pedido de Hanzo. Durante o treinamento, Yan conheceu Ryo, Robert e Yuki, tornando-se amigos. Ele completou seus estudos e, aos 18 anos, passou no concurso para a polícia, iniciando sua carreira e treinamento. Aos 20 anos, Yan se tornou detetive, dedicando-se a destruir o império de Geese em nome de sua mãe.
• Fatal Fury 3:
Yan Miyazaki, determinado a desmantelar as operações de Geese Howard, se infiltra na organização criminosa de Geese disfarçado como um de seus homens. Yan ganha rapidamente a confiança de Billy Kane, o braço direito de Geese, e é designado a trabalhar diretamente sob seu comando. Devido à sua habilidade excepcional em combate e táticas, Yan acaba se tornando o "preferido" de Geese, despertando o rancor e a inveja de Billy.
Durante suas investigações, Yan cruza caminhos com Terry Bogard, um lutador carismático e justo. Eles se conhecem em uma briga de rua onde Yan, mesmo disfarçado, não pôde deixar de ajudar Terry contra alguns capangas de Geese. A partir desse encontro, uma amizade se forma, com ambos compartilhando o objetivo comum de derrubar Geese Howard. Terry, percebendo a verdadeira natureza de Yan, oferece seu apoio e confiança, tornando-se um dos melhores amigos de Yan.
Em sua jornada, Yan também conhece Sage Maxwell, que chefia a oficina de carros do seu pai. Sage tem um papel duplo, trabalhando secretamente para Geese Howard para proteger sua família. Yan e Sage se tornam amigos rapidamente, compartilhando informações e estratégias para minar a organização de Geese por dentro. Sage admira a determinação e habilidade de Yan, e eles começam a colaborar em missões arriscadas.
• KOF 97
Yan descobriu que era um dos Hakkeshu, os servos de Orochi, e a casca original de Orochi renascida. Essa revelação o motivou a investigar sua herança e a controlar o poder de Orochi dentro de si. Determinado a entender e controlar seus poderes, Yan entrou no torneio KOF '97. Ele viu no torneio uma oportunidade de enfrentar desafios e encontrar respostas sobre sua identidade como Hakkeshu. Além disso, Yan queria proteger sua meia-irmã Suy de qualquer ameaça potencial.
• KOF 2000
Em KOF 2000, Yan Miyazaki forma uma equipe com sua meia-irmã Suy Miyazaki e seus aliados Sage Maxwell e Juniper Chen. Yan, Sage e Suy conhecem Juniper durante os eventos do torneio, reconhecendo nela uma lutadora habilidosa e estrategista brilhante. O quarteto percebe que juntos podem enfrentar as ameaças de forma mais eficaz.
A equipe decide se infiltrar na organização NESTS como soldados, com o objetivo de coletar informações e desmantelar a organização por dentro. Yan lidera a missão, utilizando suas habilidades de combate e inteligência para passar despercebido. Sage e Juniper, com suas experiências em espionagem e combate, fornecem suporte essencial, enquanto Suy utiliza seu poder de manipulação de energia para lidar com as ameaças.
Durante uma das missões, Yan descobre que Kyo Kusanagi está preso e sendo usado em experimentos pela NESTS. Ele não hesita em arriscar sua própria vida para salvá-lo, enfrentando uma série de obstáculos e lutadores da organização. Com a ajuda de Sage, Juniper e Suy, eles conseguem libertar Kyo e destruir uma parte crucial das instalações da NESTS.
Após o desmantelamento da NESTS, Yan percebe que sua presença contínua poderia colocar em risco aqueles que ele ama devido a sua conexão com Orochi. Decidido a proteger sua equipe e família, Yan forja sua própria morte. Apenas Juniper conhece a verdade sobre seu paradeiro, tornando-se seus olhos e ouvidos no mundo exterior.
• KOF 2003:
Após os eventos de KOF 2000 e a falsa morte de Yan, ele manteve contato secreto com Juniper Chen, que atuou como seus olhos e ouvidos no mundo exterior. Em 2003, Yan percebeu uma nova ameaça emergente quando soube das atividades de Ash Crimson, um misterioso lutador com habilidades extraordinárias. Determinado a investigar e entender as intenções de Ash, Yan decidiu sair das sombras e formar uma equipe com Juniper e Sage Maxwell.
Yan reuniu Juniper e Sage para formar uma equipe poderosa e discreta. Sage, que já tinha grande respeito e amizade por Yan, aceitou prontamente a missão. Juniper, agora também envolvida romanticamente com Yan, estava determinada a apoiar sua investigação e garantir a segurança da equipe.
A equipe se inscreveu no torneio KOF 2003 com a intenção de se infiltrar nos círculos de lutadores e obter informações sobre Ash. Eles sabiam que Ash tinha planos misteriosos e que suas ações poderiam ter consequências graves para o mundo das artes marciais.
Durante o torneio, Yan, Juniper e Sage trabalharam juntos para seguir os passos de Ash, observando seus movimentos e interagindo com outros lutadores para coletar informações. As habilidades de espionagem de Juniper e a experiência de combate de Sage foram cruciais para evitar suspeitas e manter a missão em segredo.
Enquanto investigavam, a equipe descobriu que Ash estava envolvido em um plano para roubar os tesouros sagrados, incluindo as relíquias de Chizuru Kagura e Iori Yagami, a fim de enfraquecer o selo sobre Orochi. Yan percebeu que Ash poderia representar uma ameaça ainda maior do que imaginavam.
• KOF XIII:
Na saga KOF XIII, Yan Miyazaki lidera o Shadow Team, formado por ele, Juniper Chen e Sage Maxwell. O time se reúne para enfrentar uma série de desafios complexos e perigosos, cada um trazendo suas habilidades únicas para a missão. O Shadow Team tem três grandes missões pela frente.
Yan e o Shadow Team recebem informações sobre os planos de Ash Crimson de roubar os tesouros sagrados e enfraquecer o selo de Orochi. Eles se aliam à Equipe Ikari, liderada por Heidern, para rastrear e capturar Ash. Trabalhando em conjunto, o Shadow Team fornece suporte estratégico e tático, enfrentando os aliados de Ash e impedindo suas ações. Embora Ash escape, a aliança com a Equipe Ikari fortalece o objetivo de deter Ash.
Com o enfraquecimento do selo de Orochi, o Shadow Team percebe o retorno das servas de Orochi, Mature e Vice, que tentam despertar Orochi novamente. Yan, Juniper e Sage enfrentam essas ameaças em várias batalhas intensas, usando suas habilidades combinadas para conter o avanço de Orochi. Yan, conhecendo seus próprios poderes como Hakkeshu, desempenha um papel crucial em confrontar e temporariamente selar novamente as forças malignas.
Suy, decidida a provar seu valor e ajudar sua equipe, entra no torneio KOF XIII sem um time. Com o enfraquecimento do selo de Orochi, Yan fica preocupado com a possibilidade da manifestação imprevisível da Revolta do Sangue em Suy. Durante o torneio, Suy demonstra seu incrível potencial, mas também enfrenta momentos de perda de controle. Yan, junto com Juniper e Sage, trabalha incansavelmente para ajudar Suy a manter o controle, utilizando técnicas de meditação e treinamento para estabilizar seu estado. Leona Heidern também atua como mentora de Suy, ajudando-a a lidar com a Revolta do Sangue, compartilhando suas próprias experiências e técnicas de controle.
• KOF XIV
Na saga KOF XIV, Yan Miyazaki se vê diante da necessidade de reorganizar sua equipe. Sage Maxwell precisa se ausentar dos torneios para cuidar de seu pai, cuja condição de saúde piorou significativamente. Yan, entendendo a situação, decide formar um novo time com Juniper Chen e sua meia-irmã Suy Miyazaki.
Juniper, que já é uma parceira confiável e aliada romântica de Yan, aceita prontamente a nova formação do time. Suy, determinada a provar seu valor e ajudar seu irmão, também se junta à equipe. Juntos, eles formam um trio dinâmico, combinando suas habilidades únicas e estratégias para enfrentar os desafios que se aproximam.
Yan e seu time entram no KOF XIV para investigar as verdadeiras intenções por trás do novo organizador do torneio, Antonov. Suspeitam que o torneio possa ser uma fachada para atividades obscuras, potencialmente ligadas a antigas ameaças.
Com o recente enfraquecimento do selo de Orochi, Yan está atento a qualquer sinal de ressurreição de forças malignas. Ele e seu time trabalham para garantir que essas forças não se manifestem novamente e que o mundo permaneça seguro.
Suy ainda luta para controlar sua Revolta do Sangue. Yan e Juniper fornecem suporte contínuo, utilizando técnicas de meditação e treinamento rigoroso para ajudar Suy a manter o controle durante o torneio.
• KOF XV
Na saga KOF XV, Yan Miyazaki enfrenta novos desafios ao precisar reorganizar sua equipe. Sage Maxwell, um dos membros fundadores do Shadow Team, precisa se ausentar dos torneios para cuidar de seu pai, cuja saúde está em declínio. Diante dessa situação, Yan forma um novo time com Juniper Chen e sua meia-irmã Suy Miyazaki.
Juniper, uma parceira confiável e aliada romântica de Yan, prontamente aceita a nova formação do time. Suy, agora mais experiente e determinada, se junta à equipe com o objetivo de provar seu valor e ajudar seu irmão em suas missões. O trio combina suas habilidades únicas e estratégias para enfrentar os desafios do torneio.
Yan e seu time entram no KOF XV para investigar as intenções dos novos organizadores do torneio. Eles suspeitam que possa haver uma ameaça oculta por trás do evento, possivelmente ligada a antigas forças malignas.
Com o recente enfraquecimento do selo de Orochi, Yan está atento a qualquer sinal de ressurreição de forças malignas. Ele e seu time trabalham para garantir que essas forças não se manifestem novamente e que o mundo permaneça seguro.
Suy continua a lutar para controlar sua Revolta do Sangue. Yan e Juniper fornecem suporte contínuo, utilizando técnicas de meditação e treinamento rigoroso para ajudar Suy a manter o controle durante o torneio. Leona Heidern também atua como mentora de Suy, ajudando-a a lidar com a Revolta do Sangue, compartilhando suas próprias experiências e técnicas de controle.
Durante o KOF XV, Yan, Juniper e Suy enfrentam uma série de batalhas contra diversos lutadores talentosos. Eles utilizam suas habilidades combinadas para superar cada desafio. Yan, como sempre, mantém um olho atento em qualquer atividade suspeita que possa indicar uma nova ameaça.
No clímax do torneio, a equipe descobre uma conspiração maior orquestrada por uma nova força sombria. Yan, Juniper e Suy trabalham juntos para desmascarar essa ameaça e impedir que seus planos nefastos se concretizem. Durante uma batalha decisiva, Suy quase perde o controle para a Revolta do Sangue, mas com o apoio de Yan, Juniper e Leona, ela consegue recuperar o controle e derrotar seus adversários.
Curiosidades
1. Yan é o segundo personagem Nipo-Americano da série KOF (sendo o primeiro Benimaru Nikaido)
2. Há uma confusão na história de Yan, ele foi concebido para pertencer a ART of Fighting, mas estreiou em Fatal Fury 3...Porém a resposta é que Yan nos acontecimentos de ART of Fighting ainda era adolescente e estudante do Dojo, alcançando a maioridade num período dos acontecimentos de Fatal Fury
3. Yan é o único lutador cujo a cor do seu Ki é verde
4. Yan é o receptáculo original de Orochi
5. Yan possui uma comemoração onde ele quebra a quarta parede, ele olha pro player e diz: "Kore o mimashita ka? Nante kureijī janaidesu ka?"
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A Lenda da Dama de Branco: A Tristeza e o Mistério de Uma Alma Perdida
A "Dama de Branco" é uma das lendas urbanas mais famosas e enigmáticas, que se espalha por diversas culturas ao redor do mundo. Esta figura misteriosa é geralmente retratada como o espírito de uma mulher vestida de branco, que aparece à noite, vagando por estradas desertas, bosques ou margens de rios. Sua imagem evoca tristeza e solidão, comumente ligada a histórias trágicas de amor, perda e traição. Conhecida em países da América Latina, Europa e até Ásia, a Dama de Branco se tornou um ícone do sobrenatural e um símbolo de uma busca eterna por paz.
Origem da Lenda
A lenda da Dama de Branco é tão antiga quanto as histórias de fantasmas. Ela remonta a diferentes períodos históricos e culturas, mas tem uma origem comum em histórias de mulheres que sofreram de forma trágica. Essas mulheres, ao morrer, ficaram presas em um estado de sofrimento ou de luto tão intenso que seus espíritos permanecem vagando pelo mundo dos vivos.
Algumas histórias sugerem que a Dama de Branco pode ser a alma de uma mulher que morreu de forma violenta, como uma jovem noiva que foi traída ou uma mãe que perdeu os filhos. Em muitas culturas, ela é retratada como uma mulher em busca de justiça, redenção ou simplesmente de paz para sua alma. Cada versão possui suas particularidades, mas todas compartilham elementos de sofrimento, amor não correspondido ou vingança.
A Aparição da Dama de Branco
A descrição da Dama de Branco varia, mas ela é geralmente vista com um vestido longo, branco e esvoaçante, que brilha na escuridão, conferindo-lhe uma aparência etérea. Seu rosto é pálido, e seus olhos, muitas vezes, refletem uma profunda tristeza. Em algumas versões, a Dama de Branco é retratada como uma mulher belíssima, que usa sua aparência para atrair viajantes desavisados. Em outras, ela é assustadora, com uma expressão de agonia e olhos vazios.
As aparições da Dama de Branco são frequentes em locais isolados, como estradas desertas, cemitérios, florestas, e, em algumas versões, nas margens de rios. Testemunhas relatam que ela surge e desaparece de forma repentina, deixando uma sensação de frio intenso e medo. Em algumas histórias, ela interage com aqueles que cruzam seu caminho, enquanto em outras, apenas é vista de longe, observando com melancolia.
As Várias Versões da Dama de Branco
Embora a Dama de Branco seja conhecida em várias culturas, cada país e região tem uma versão própria da lenda. Aqui estão algumas das interpretações mais conhecidas:
La Llorona (América Latina): Uma das versões mais famosas, La Llorona é o espírito de uma mulher que afogou seus filhos em um rio após ser abandonada pelo marido. Depois de se arrepender de seu ato, ela acabou se jogando nas águas e morreu. Condenada a vagar eternamente em busca de suas crianças, La Llorona é vista às margens dos rios, chorando e lamentando suas ações. Essa versão é especialmente popular no México e em países de língua espanhola.
The White Lady (Europa e América do Norte): Na Europa, a Dama de Branco aparece em castelos e antigos vilarejos. Diz-se que ela é o fantasma de uma mulher que morreu tragicamente, como uma noiva assassinada na noite de núpcias ou uma jovem que cometeu suicídio após uma traição amorosa. Essas damas de branco costumam estar associadas a locais históricos e são vistas como guardiãs de segredos antigos.
A Lenda da Dama de Branco do Japão (Yūrei): No Japão, a figura da mulher de branco também é popular no folclore e é associada aos yūrei, espíritos que vagam por não terem sido corretamente enterrados ou por terem sofrido uma morte violenta. Elas costumam usar quimonos brancos, a cor tradicional do luto no Japão. A Dama de Branco japonesa é muitas vezes retratada como uma alma em busca de vingança ou redenção.
Brasil (A Loira do Banheiro): Embora não seja exatamente a mesma figura, a "Loira do Banheiro" é uma variação brasileira da Dama de Branco. A lenda conta a história de uma mulher loira que morreu tragicamente e que aparece nos banheiros das escolas e prédios públicos. Seu espírito, assim como o da Dama de Branco, carrega a angústia de sua morte prematura e a busca por paz.
Simbolismo e Significado da Lenda
A Dama de Branco representa, em muitas interpretações, uma forma de luto e arrependimento. Seu vestido branco simboliza a pureza e a inocência perdida, enquanto seu espírito inquieto reflete o sofrimento de uma vida marcada pela dor e pela traição. Ela é uma figura que busca justiça ou compreensão, sendo um símbolo poderoso de como emoções intensas podem ultrapassar as barreiras entre a vida e a morte.
Para muitas pessoas, a Dama de Branco também serve como uma advertência sobre as consequências das ações. As versões que falam de traição, infidelidade ou violência nos lembram do peso das decisões e de como podem repercutir mesmo após a morte. A tristeza de sua história reflete o lamento e a frustração que muitas pessoas experimentam em momentos difíceis, tornando-a uma figura com quem, de certo modo, é possível se identificar.
A Dama de Branco nos Dias Atuais
A lenda da Dama de Branco continua viva na cultura popular e é frequentemente retratada em filmes, livros e até programas de televisão. Ela é uma das figuras mais populares de histórias de fantasmas e é muitas vezes adaptada para o horror moderno, mantendo o mistério e o drama emocional que a caracterizam.
Hoje, histórias sobre aparições de damas de branco são contadas em acampamentos, escolas e festas de Halloween, fazendo dela uma personagem que se adapta a diferentes contextos culturais e épocas. Sua imagem permanece forte como símbolo do sobrenatural e do eterno conflito entre o desejo de descanso e a impossibilidade de encontrá-lo.
Conclusão
A Dama de Branco é uma lenda rica em simbolismo e carregada de emoção, que fascina e arrepia aqueles que escutam sua história. Ela é uma lembrança de que certos sentimentos, como o luto e o arrependimento, podem nos marcar profundamente. Condenada a vagar entre o mundo dos vivos e dos mortos, ela é um lembrete sombrio de como a dor e a tristeza podem ecoar pela eternidade. Na próxima vez que ouvir passos ou sentir uma presença nas estradas escuras, lembre-se: talvez seja a Dama de Branco, buscando finalmente a paz para sua alma atormentada.
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Nome completo: Hunter Ryu Faceclaim: DPR Ian, Cantor Data de nascimento e idade: 16/12/1922, 102 anos (Aparentando 30 anos) Pronomes: ele/dele Etnia: Coreano Origem: Seul, Coreia do Sul Criatura: Vampiro
Labor: DJ na Exchange LA Moradia: Inferos Rede social: epthunter
Temperamento: Hunter é volátil, imprevisível, e possui um humor mordaz e sarcástico que emerge nos momentos mais inesperados. Seu senso de humor é afiado, muitas vezes sombrio, usado como uma maneira de mascarar sua frustração com a imortalidade. Apesar de tentar manter um autocontrole calculado, ele é facilmente irritado, e pequenos contratempos podem provocar explosões de raiva. No entanto, mesmo em meio à sua fúria, ele frequentemente faz comentários irônicos, zombando da situação ou de si mesmo, o que o torna tão perigoso quanto imprevisível. Essa mistura de sarcasmo e raiva faz dele alguém difícil de decifrar, alternando entre piadas ácidas e reações violentas.
Biografia:
Ryu Sangyeon nasceu em 1922 em uma Coreia dominada pela ocupação japonesa, cresceu com um forte senso de justiça e sensibilidade para a música, algo que herdara de sua mãe. Em 1945 após se juntar a guerrilheiros pela independência, foi capturado durante uma missão e deixado para morrer quando um vampiro ancestral – movido pela solidão e pelo desejo de moldar um herdeiro – encontrou o rapaz e o transformou, vendo nele um potencial para perpetuar sua linhagem. A transformação o salvou, mas também o lançou em uma nova existência, marcada pela imortalidade, sede de sangue, e uma conexão mental com o vampiro que o influenciava constantemente.
Com o tempo, começou a perder sua humanidade já que a presença constante e psíquica de seu criador, cruel e indiferente, corroía lentamente sua moralidade e empatia o incentivando a abraçar a superioridade vampírica, desprezando os humanos como seres fracos e efêmeros. Com o passar dos anos, o coreano começou a desenvolver uma visão distorcida da vida humana, vendo as pessoas não como indivíduos, mas como meros recursos; considerando-os presas ou peões em jogos que ambos jogavam para passar o tempo.
Nos anos que se seguiram, Sangyeon se tornou uma figura fria e calculista, distante do guerreiro justo e idealista que foi. O coreano usava seu carisma para manipular humanos, tomando o que precisava e descartando-os sem remorso. Apesar disso, flashes de sua antiga personalidade ainda surgiam em momentos inesperados: a lembrança de um rosto conhecido, uma canções ou um gesto de bondade genuína que o deixava confuso. Esses momentos o faziam vacilar, criando um conflito interno entre o monstro que seu mestre queria que ele fosse e o humano que ele tentava desesperadamente reprimir.
Agora, Hunter – como é conhecido atualmente – é uma figura complexa, dividida entre sua sede e um resquício de sua antiga humanidade; navega pela sociedade moderna como um manipulador habilidoso, alimentando-se do caos sem remorsos aparentes, mas carregando um vazio que nunca pode preencher. Longe de seu criador, Hunter passou a morar em Empathica apenas pelo conforto que o ambiente lhe proporciona.
Características especiais: Manipulação de Frequência: O usuário pode ajustar a melodia do som, podendo assim torná-la agradável ou danosa para os que a escutam, também conseguindo controlar a voz de pessoas, podendo deixá-las mudas, ou amplificar suas vozes. Caso use esse poder os danos dele são surdez temporária e dores de cabeça extremas.
Controle Mental: Pode controlar as mentes dos outros, incluindo seus pensamentos, percepções e memórias. Podendo variar de um estado de transe muito semelhante à hipnose, até o alvo estar completamente sujeito ao controle do usuário. O poder só é efetivo por meio do contato visual.
Rastreio sanguíneo: É capaz de rastrear seres vivos aos quais consumiu o sangue, também podendo fazer com que esse rastreamento continue se estendendo para acompanhar todos os passos e ações do alvo em tempo real.
Indução de medo: É a capacidade de controlar o medo podendo assustar pessoas apenas as encarando ou gerar pânico em alguém. Pode também gerar ilusões como fantasmas ou pesadelos assustadores. O poder só é efetivo por meio do contato visual.
Lágrimas de Sangue: Pode chorar lágrimas de sangue que têm propriedades curativas para si mesmo ou para outros, funcionando como uma poção de cura instantânea. Cada lágrima causa uma fraqueza temporária, tornando-o mais lento e vulnerável.
Ecolocalização: Pode usar a ecolocalização, permitindo que perceba objetos e inimigos ao seu redor, mesmo em completa escuridão. Em ambientes silenciosos, ele pode se perder, levando a confusão e erros de avaliação.
Manipulação de Sangue: Pode controlar e manipular o sangue de outras criaturas, usando-o para causar dor, desorientação ou até mesmo matar. O uso deste poder consome uma quantidade significativa de energia vital e, se ele manipular muito sangue, pode drenar parte da imortalidade do vampiro.
Controle de Sombras: Invocar e controla as sombras para atacar, imobilizar ou aterrorizar inimigos, criando uma arma poderosa. A manipulação constante das sombras o consome mentalmente; se não for controlada, pode levar a alucinações e perda de controle sobre sua própria escuridão.
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Promotor japonês pede desculpas pessoalmente a Hakamada
Hamamatsu, Shizuoka, Japão, 28 de novembro de 2024 (Reuters) – Um promotor-chefe do Japão pediu desculpas pessoalmente a Hakamada Iwao, um homem de 88 anos que foi absolvido em um retrial de um caso de assassinato ocorrido em 1966, após passar décadas no corredor da morte. Yamada Hideo, chefe do Escritório de Promotoria do Distrito de Shizuoka, visitou a casa de Hakamada em Hamamatsu na última…
#erro judicial#Hakamada Iwao#Japão#Justiça Japonesa#morte injusta#pedido de desculpas#retrial#Shizuoka
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Thanatos, o deus da morte, foi adicionado à versão japonesa do jogo Saint Seiya: Lendas da Justiça.
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Paul McCartney preso
Em 1980, mais precisamente em 16 de janeiro, ao desembarcar em Tóquio, no Japão, com Linda McCartney para uma turnê asiática dos Wings, Paul foi detido por posse de cannabis.
A polícia japonesa apreendeu as 226gr de drogas em posse de Paul e o levou para a cadeia. A justiça japonesa leva o crime de posse de drogas muito rigorosamente e isso quase levou McCartney a ser condenado a 7 anos de prisão. Porém, após 9 dias detido, ele foi liberado sem grandes punições, sendo apenas deportado imediatamente do país.
Paul só retornou ao Japão dez anos depois, com a turnê The Paul McCartney World Tour.
Em 2004, McCartney relembrou o ocorrido:
Estávamos indo ao Japão e sabia que não encontraria nada para fumar lá... Era muito boa [a droga] para jogar fora, então pensei em levar comigo.
Repercussão
Na época do ocorrido, os fãs ficaram chocados com a atitude de Paul, visto que ele havia se esforçado muito para conseguir o visto para trabalho no Japão, depois de os Wings terem sido recusados 5 anos antes pelo mesmo motivo: envolvimento com drogas.
O cantor não fez nenhum esforço para esconder a substância na mala, simplesmente colocou o pacote no meio das roupas.
Os shows da turnê de uma semana foram cancelados.
Durante a detenção
O ex-beatle ficou conhecido no centro de detenção como "Prisioneiro número 22" e, segundo relatos, passava os dias se exercitando e lendo livros levados pela esposa, Linda. Paul pôde optar por tratamento especial enquanto estava detido, mas ao invés disso, preferiu tomar banho junto dos outros presos.
George Harrison, ex-companheiro de banda, foi o único outro beatle a manter contato formal com McCartney, através de um telegrama internacional enviado a Linda e Paul ao Hotel Okura:
Estamos pensando em vocês com amor. Mantenham seus ânimos elevados. Será bom ter vocês de volta em casa em breve. Deus abençoe. Com amor, George e Olivia.
Rumores
Segundo rumores, o casal John Lennon e Yoko Ono tiveram papel crucial tanto na prisão quanto na liberação de McCartney da prisão japonesa.
Paul teria ligado para John, enquanto se dirigia aos EUA, para compartilhar com ele a droga havaiana que tinha conseguido, dizendo ser muito boa. John recusou a proposta, mas se enfureceu ao saber que os McCartney se hospedariam na suíte presidencial do Okura, onde ele e Yoko tinham a tradição de se hospedar todo verão.
Ao se queixar com a esposa desse fato, ela teria entrado em contato com as autoridades alfandegárias japonesas para alertá-los sobre o conteúdo da mala de Paul, afirmam vários insiders de Lennon.
Outros, entretanto, afirmam que a ação de Yoko aconteceu em prol de McCartney e ela teria sido, então, uma grande responsável pela sua libertação sem que enfrentasse os 7 anos de cadeia previstos em lei.
Declarações
O fotógrafo Bob Gruen estava, em 1975, com Lennon e McCartney num encontro que tiveram no edifício Dakota, residência de John. Lá, os dois conversaram sobre a turnê Wings Over The World e Paul comentou sobre como estava chateado com o cancelamento de seus shows no Japão.
O fotógrafo relatou, tempo depois do acontecido, que ficou chocado com a atitude de McCartney:
Paul estava dizendo sobre como estava ansioso para voltar [ao Japão] e foi por isso que fiquei surpreso quando ele pediu permissão pra voltar ao país e retornou levando um pacote de drogas - bem no topo da mala (...) Você simplesmente não pode fazer isso. Ele estava indo do Havaí, então entendo porquê ele tinha aquilo. Lembro de perguntar a John uma vez tipo 'como ele fez isso?' e ele me disse 'bem, como um beatle, nunca imaginou que alguém abriria sua mala. Nunca aconteceu antes.'
Paul reavaliou o acontecimento em 2001, enquanto compilava o documentário Wingspan:
Olhando pra trás agora, não consigo acreditar que fiz isso. É loucura, sabe? E isso aparece no filme, pois deixamos um segmento só pra isso. Eu penso 'eu não acredito...' e quando você vê aquele cara da alfândega abrindo a minha mala e tirando não uma pequena quantidade - o cara está tirando tipo uma quantidade enorme dela - Eu não sei o que estava passando na minha cabeça, pra dizer a verdade. E eu fico gelado só de assistir a cena.
Perguntado se, subconscientemente, seu desejo era o de ser preso, Paul declarou:
Acho que, psicologicamente falando, pode ter sido isso. Deve ter algo a ver com isso, porque acredito que estava pronto pra deixar os Wings. Acho que, mais importante ainda, não tínhamos ensaiado direito para aquela turnê e eu me sentia despreparado. Não acredito que dei um jeito de ser preso e colocado na cadeia por 9 dias só pra sair de uma banda. Quero dizer, vamos encarar, existem formas mais fáceis de fazer isso - e também tendo que pagar um milhão de libras para os promotores por débito. Acho que pode ter sido só uma coisa psicológica profunda. É um período estranho pra mim.
Prisões anteriores
Macca já havia sido preso duas vezes antes graças a seu envolvimento com drogas.
Em 10 de agosto de 1972, o cantor foi preso na Suécia por portar 200gr de maconha. Nessa ocasião, a polícia chegou a interromper um show dos Wings em busca dele e de sua mulher, Linda Eastman. Depois de pagarem uma multa de 1.800 dólares americanos, o casal foi expulso do país.
Paul e Linda chegando para prestar depoimento à polícia sueca.
Ao chegarem de volta à Inglaterra, não esconderam o motivo da prisão e Paul afirmou que sim, fumava maconha.
O alerta estava estabelecido às forças policiais e, em 20 de setembro do mesmo ano, sob denúncias recebidas, a polícia escocesa invadiu duas fazendas do músico em Campbelltown, onde encontraram pés de maconha. No ano seguinte, McCartney foi multado por esse cultivo.
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DIA 4 DE OUTUBRO DE 2023 : MADAMA BUTTERFLY ESTREOU A MINÚSCULA TEMPORADA LÍRICA DO S. CARLOS - A MUITO AMADA MÚSICA DE PUCCINI, BOAS VOZES E BELOS QUIMONOS FIZERAM O SUCESSO: fiel assinante lá estive para a estreia da temporada 23/24 infelizmente sem a Maria Zaza a meu lado . Com Marcelo Rebelo de Sousa no camarote presidencial o espectáculo começou com a Portuguesa também entoada pelo público que esgotava a sala . Estreada em 1907a ópera Madama Butterfly e uma obra trágica, rematada por um suicídio, que se centra em Cio-Cio-San, japonesa de quinze anos seduzida e abandonada por um oficial da marinha norte-americana de passagem pelo Oriente. O papel titular é um dos mais complexos e exaltantes da história da ópera e requer à sua intérprete uma vocalidade excecional, capaz de traduzir em fortissimo estados de verdadeiro desespero e, simultaneamente, moldar-se a ambientes de delicada fragilidade. Musicalmente foi de alto nível começando pela boa forma da Orquestra Sinfónica Portuguesa dirigida com brilho pelo maestro António Pirolli que fez justiça à partitura . Também bela a intervenção do Coro do TNSC no « Coro dos marinheiros » . Boas escolhas para as vozes do elenco . Os meus destaques vão para Zarina Abaeva (Cio-Cio San, a Madama Butterfly).que fez jus aos elogios com que fora recebida em Nova Iorque em 2019 quando cantou o Verdi de Requiem sob a batuta de Theodor Currentzis) . Saiu-se bem de « um bel di vedremo « Depois a surpresa positiva do Pinkerton do jovem português Carlos Cardoso que nunca tinha ouvido ..O tenor natural de Cinfães trabalha desde 2017 na Alemanha, já cantou várias vezes Butterfly e finalmente a Suzuki da meio soprano Cátia Moreso que atravessa um momento alto da carreira . Os papéis menores como os de Leonel Pinheiro (Príncipe Yamadori) Christian Luján (Tio Bonzo); Stefan Astakhov (Sharpless) e Marco Alves dos Santos (Goro), permitiram que o espectáculo mantivesse sempre qualidade artística . Elemento plástico valioso foram os figurinos de Nuno Velez que recuperaram os belos quimonos de um guarda-roupa “confecionado no Japão, para uma produção que subiu à cena na década de 70 do século passado”, no São Carlos. O lado menos positivo foi a direcção de Jacopo Spirei e a cenografia . A árvore florida.que abre o espectáculo é vulgar e revelou como é difícil desenhar uma árvore a maneira das gravuras japonesas. Todo o primeiro Acto é como se estivéssemos numa opera semi- encenada .. e na cena final a casinha de Butterfly está face a uma fachada de prédios igual a dos blocos da EPUL . Mas o pior foi a crise de « Neue Regie » que fez Spirei transformar Cio-Cio San de 18 anos numa velha e o hara-kiri numa síncope cardíaca. Dito isto o balanço é positivo . Veio depois a delícia de uma ceia no Rocco com as minhas queridas sobrinhas que me acarinham neste tempo de luto . O after-show-dinner constou de Tagliatelle com cogumelos e trufas preparadas num peccorino para as jovens e robalo com risotto de amêijoas para mim . Ceia acompanhada com o espumante Luís Pato Vinha Pan 2018 e muitas recordações da tia
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One Piece, uma popular série de mangá e anime japonesa criada por Eiichiro Oda, narra as aventuras de Monkey D. Luffy e sua tripulação enquanto procuram pelo tesouro lendário, o One Piece. Neste mundo expansivo, Almirantes da Marinha desempenham papéis cruciais na manutenção da ordem e no combate à pirataria. Encarregados de aplicar a justiça e supervisionar as forças da Marinha, os Almirantes são conhecidos por sua imensa força e habilidades únicas, frequentemente possuindo raras habilidades de Frutas do Diabo. Um Almirante pode facilmente manipular a gravidade ou controlar rocha derretida. Esses oficiais de alta patente são responsáveis por moldar o equilíbrio de poder no mundo e são temidos até pelos piratas mais fortes. 7 Zephyr Reprodução: One PieceZephyr, também conhecido como Black Arm Zephyr, é um personagem não canônico do filme One Piece: Z. Ele é um ex-Almirante da Marinha e o principal antagonista do filme. Zephyr é uma figura alta, musculosa e imponente com cabelos roxos curtos e um braço mecânico chamado de Battle Smasher. Ele é um instrutor altamente respeitado dentro da Marinha, tendo treinado vários membros proeminentes. A história de Zephyr é marcada por tragédia, pois sua esposa e filho foram mortos por um pirata que mais tarde se tornou um Shichibukai. Esses eventos levaram Zephyr a desenvolver um profundo ódio por piratas e usuários de Frutas do Diabo, alimentando seu desejo de vingança. 6 Ryokugyu Reprodução: One PieceRyokugyu foi nomeado Almirante da Marinha após a renúncia de Aokiji e a promoção de Akainu a Almirante da Frota. Ele é uma figura forte e poderosa que comeu a Fruta do Diabo Mori Mori no Mi, que lhe concede a capacidade de manipular, criar e se transformar facilmente em plantas. O apelido Green Bull sugere uma ligação com a cor verde, similar à forma como outros Almirantes têm apelidos temáticos de cores, como Aokiji (Faisão Azul), Kizaru (Macaco Amarelo) e Akainu (Cão Vermelho). Durante o arco Reverie, mencionou-se que Ryokugyu não havia comido nada por três anos, confiando no poder das plantas para se sustentar. 5 Fujitora Reprodução: One PieceFujitora é um dos Almirantes da Marinha introduzidos no universo One Piece após o salto temporal de dois anos. Ele é um habilidoso espadachim cego com um forte senso de justiça, acreditando em um mundo onde a Marinha e o Governo Mundial são responsabilizados por suas ações. Fujitora comeu a Fruta do Diabo Zushi Zushi no Mi, que lhe permite manipular a gravidade. Esse poder lhe permite levitar objetos, criar forças gravitacionais para esmagar seus inimigos e até mesmo convocar meteoritos do céu. As habilidades de Fujitora relacionadas à gravidade e sua excepcional habilidade com espadas o tornam um adversário formidável e temível em batalha. 4 Aokiji Reprodução: One PieceAokiji é um ex-Almirante da Marinha no universo One Piece que deixou seu cargo após ser derrotado por outro Almirante, Akainu. Ele é conhecido por seguir frequentemente sua bússola moral em vez de aderir estritamente aos ideais da Marinha. Aokiji possui a Fruta do Diabo Hie Hie no Mi, que lhe confere o poder de gerar, manipular e se transformar em gelo. Ele pode congelar vastas áreas de água ou ar, criar armas feitas de gelo e encapsular seus oponentes em gelo, tornando-os imóveis. As habilidades de Aokiji relacionadas ao gelo, sua inteligência estratégica e habilidades de combate o tornam um ex-Almirante incrivelmente forte. 3 Kizaru Reprodução: One PieceKizaru é um dos Almirantes da Marinha conhecido por sua postura descontraída, frequentemente parecendo indiferente e até despreocupado na maioria das situações. Durante o arco do Arquipélago Sabaody, ele foi enviado para capturar os Piratas do Chapéu de Palha e outras tripulações de piratas novatos. Kizaru possui os poderes da Fruta do Diabo Pika Pika no Mi, que lhe permitem criar, controlar e se tornar luz. Com esse poder, ele pode se mover em velocidades incríveis, disparar feixes de luz, atirar armas baseadas em energia e até mesmo teleportar curtas distâncias. As habilidades de Kizaru relacionadas à luz o tornam um adversário perigoso e elusivo em batalha, já que ele pode atacar com precisão e força avassaladora. 2 Sengoku Reprodução: One PieceSengoku é o ex-Almirante da Frota da Marinha, o posto mais alto na organização, e uma figura-chave na manutenção da lei e da ordem. Ele é conhecido por seu estrito senso de justiça, inteligência estratégica e habilidades excepcionais de liderança, o que o tornou uma figura de autoridade respeitada. Sengoku comeu a Fruta do Diabo Hito Hito no Mi, Modelo: Daibutsu, que lhe permite se transformar em uma entidade gigante semelhante a um Buda. Nessa forma, ele ganha uma força imensa e pode emitir ondas de choque de suas palmas. Sengoku desempenhou um papel fundamental em muitos eventos, incluindo a Guerra de Marineford, onde liderou as forças da Marinha contra Whitebeard. 1 Akainu Reprodução: One PieceAkainu, cujo nome verdadeiro é Sakazuki, é o atual Almirante da Frota da Marinha, que sucedeu Sengoku após os eventos da Guerra de Marineford. Akainu é conhecido por seu inabalável senso de Justiça Absoluta e extrema crueldade ao lidar com criminosos, especialmente piratas. Akainu comeu a Fruta do Diabo Magu Magu no Mi, que lhe concede a habilidade de criar, controlar e assumir a forma de magma. Esse poder lhe permite gerar calor intenso, lançar ataques devastadores e remodelar a paisagem durante as batalhas. A imensa força e habilidades formidáveis de Akainu o tornam um dos personagens mais poderosos da série. Confira também: One Piece conta a história de Monkey D. Luffy, um jovem com poderes de borracha cujo sonho é tornar-se o Rei dos Piratas, e da tripulação deles, os Piratas do Chapéu de Palha. Ao todo, o anime conta com mais de 900 capítulos divididos em diversas sagas, e ainda é exibido no Japão, sendo uma das séries mais populares de todos os tempos. Atualmente, o anime está desenvolvendo o arco de Wano, um país inspirado no Japão Feudal e dominado pelo Yonkou Kaidou das Cem Feras. A história de Luffy e seus amigos pode ser acompanhada na íntegra no Crunchyroll, em japonês com legendas em português ou na Netflix com as duas primeiras grandes sagas dubladas. Já o mangá de One Piece é publicado no Brasil pela Panini. Origem: Criticalhits
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