#Jory Lee Cordy

[lilireinharteditorial]

LILI REINHART FOR L’OFFICIEL USA

Photographed by Jory Lee Cordy

Styled by Laura Marciano

Hair by Bryce Scarlett

Makeup by Patrick Ta

Nails by Stephanie Stone

Full details here

[thedevillikesphotography]

BILLIE EILISH for Jalouse magazine, photographed Jory Lee Cordy (apr-2019).

[iridescentclub]

Ty Dolla $ign photographed by Jory Lee Cordy

[falices]

LILI REINHART by Jory Lee Cordy for Jalouse Magazine

[oryoucouldstay]

LILI REINHART by Jory Lee Cordy

[eddie-dustin]

LILI REINHART for JALOUSE Magazine

© Jory Lee Cordy

[mors-mordre]

Lili Reinhart for L'Officiel USA by Jory Lee Cordy (Spring 2020).

[lilireinhartbrazil]

Lili Reinhart para L’Officiel USA 1/2 (17/3/2020)

São onze da manhã e Lili Reinhart acordou há cinco minutos em seu apartamento de trabalho semi-permanente em Vancouver, em um dia de folga das filmagens da quarta temporada de Riverdale,a atualização sombria da Archie Comics que a tornou muito famosa há apenas alguns anos por sua naturalmente comandada estrela como Betty Cooper. Está chovendo, as cortinas de apagão de Ikea ainda estão fechadas, e ela está falando livremente sobre coisas como a cesta de roupa suja que está cheia de sapatos em sua unidade de armazenamento em Los Angeles ("Eu literalmente vou comprar uma casa nos próximos dois anos só para que eu possa ter um armário de merda", ela brinca), e seu amor por documentários sobre crimes reais, que naturalmente inclui "Don't F*** With Cats"da Netflix. "Horripilante. Eu estava assistindo entre as tomadas no set. Eu não me cansava disso", ela entusiasma, descrevendo uma espécie de atuação incidental que parece apropriada para Riverdale.

Reinhart está prestes a publicar seu primeiro livro, uma coleção de poemas chamada Aulas de Natação. Ela tinha 16 anos quando começou a escrever poesia, durante um momento pessoal difícil depois que sua família se mudou de sua antiga casa fora de Cleveland, Ohio, para a Carolina do Norte, onde ela escolheu terminar o ensino médio online, em parte por causa de sua ansiedade social e em parte porque ela já estava determinada a seguir atuando. (Ela se mudou para Los Angeles quando tinha 18 anos.) Ela começou a pesquisar e, em seguida, escrever poemas de relacionamento de longa distância para compartilhar com seu namorado de longa distância e foi atraída por poetas de mídia social como Tyler Knott Gregson, R. M. Drake e Lang Leav, que ela descreve como seu favorito até hoje.

Reinhart foi encorajada a publicar um livro depois de compartilhar seus poemas pela primeira vez em sua conta menos conhecida do Tumblr — uma espécie de lançamento suave que lhe permitiu o tipo de intimidade civil que sua conta no Instagram, com seus 22 milhões de seguidores, não poderia. "Nunca pensei que publicaria um livro. E eu definitivamente nunca quis ser uma dessas pessoas que publicaram um livro sobre si mesmas, como: 'Oh, essa foi a minha jornada para blá blá blá'", explica ela. "Eu nem leio esses tipos de livros que as celebridades escrevem sobre si mesmas. Mas eu amo poesia. Nunca foi sobre: "Oh, o que posso monetizar? Deixe-me monetizar um hobby meu!'

As aulas de natação entregam histórias pessoais profundamente sentidas. "Há muito de mim lá dentro e minhas experiências com amor, depressão e ansiedade", diz ela. Em sua poesia, Reinhart negocia abertamente a tensão entre o público e o privado à medida que sua vida continua a mudar rapidamente e radicalmente, algo que se tornou particularmente aumentado durante sua relação semi-permeável fora da tela com sua co-estrela de Riverdale Cole Sprouse.

"Parece quase contraditório ser como, 'sim, eu gosto de manter minha vida privada privada e depois publicar um livro de poemas sobre o amor'", diz ela e ri. "Mas, para ser honesto, os poemas são um retrato de sentimentos. Não é a minha história, não é uma autobiografia que alguém vai ler e dizer: "Oh, isso é algo que aconteceu com ela!". Sim, há muito disso lá, muitas das minhas experiências pessoais, mas algumas delas são histórias fictícias que foram inspiradas por um sentimento. Acho que alguém que está lendo o livro poderia pensar: 'Ooh, eu vou ter detalhes suculentos sobre sua vida amorosa', mas não é isso que acontece." Ela acrescenta: "Isso lhe dá um vislumbre de quão profundamente eu senti amor e senti perda, mas não lhe diz nada sobre um relacionamento que eu tive."

Não é preciso dizer que Reinhart recebe uma grande quantidade de atenção. "É um tornado. Às vezes tenho que me lembrar que tenho 23 anos e ninguém me ensinou a fazer isso. Eu não sei o que estou fazendo!", diz ela e ri. "Às vezes eu tenho que me dar uma porra de um tempo. Ainda não sei o que quero compartilhar com o mundo. Estou descobrindo como eu vou.

Ela sabe que é apaixonada por Chemical Hearts, o filme da Amazon Studios que ela estrela baseado no romance de jovens adultos, e seu primeiro crédito de produtor executivo. Reinhart descreve-o como "radicalmente diferente de Riverdale"e acha que será divertido para as pessoas vê-la como algo diferente de Betty — enquanto observa que seu papel como Annabelle no épico de capitalismo do clube de strip-tease da diretora Lorene Scafaria, Hustlers, foi obviamente útil para esse fim. (Reinhart começou a filmar Chemical Hearts em Nova Jersey uma semana depois de embrulhar Hustlers em Nova York.)

"Este filme realmente significa muito para mim. Eu realmente coloquei meu coração em risco e minha vulnerabilidade total lá fora", diz ela sobre o romance adolescente em que interpreta Grace, uma estudante transferida que lê Pablo Neruda. "Eu não posso esperar para o mundo vê-lo! Sei que estou tão feliz com isso e tão orgulhosa disso que não importa o que os outros pensam. Não é uma típica história de amor adolescente. Não é realmente como A Falha em Nossas Estrelas ou A Cabine do Beijo ou qualquer coisa assim, nada contra esses filmes, mas parece diferente. Parece mais melancólico e um pouco mais cru e exposto. Espero que as pessoas possam ver a beleza nele que eu faço.

E o que Reinhart quer que os leitores tirem das aulas de natação? "Conforto", ela diz. "Comecei a ler poesia para me sentir confortado e não sozinho e espero que as pessoas possam ler meu livro e sentir que não estão sozinhas, que alguém saiba exatamente como se sentem. E que é normal sentir-se triste e melancólico e de coração partido e passar pelos movimentos de ser um ser humano. Eu sempre me lembro que é uma coisa linda que somos capazes de experimentar todas essas coisas. Dói e é difícil, mas eu não aceitaria de outra forma. É um privilégio sentir tanto."

Hair Bryce Scarlett

Makeup Patrick Ta

Nails Stephanie Stone

Special Thanks Independent Public Relations

Photography by Jory Lee Cordy

Styling by Laura Marciano

[heytarohey-blog]

a set of small watercolor paintings i worked on these past few days. i think i really got the hang of it by the last one, ha. based on photos taken by jory lee cordy

[lilireinharteditorial]

LILI REINHART FOR L’OFFICIEL USA

Photographed by Jory Lee Cordy

Styled by Laura Marciano

Hair by Bryce Scarlett

Makeup by Patrick Ta

Nails by Stephanie Stone

Full details here

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BILLIE EILISH for Jalouse magazine, photographed Jory Lee Cordy (apr-2019).

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2013 - Ain’t It Fun (Original Version)

Credit: Jory Lee Cordy

[theseventhhex]

Drax Project Interview

Drax Project

Photo by Jory Lee Cordy

Drax Project are an exquisite marriage of stellar musicianship and killer songs. This combination, coupled with their incendiary live show has led them on a two year run of sold out venues as both headliners and openers. The group gained a following after re-working vocal hooks of famous pop songs into saxophone licks. Their cover of Kimbra’s track, “Goldmine,” went viral and caught the attention of an influential producer and soon they were signed to a major label. With a new body of work underway, Drax Project is currently gearing up to release their debut album and take the world by storm. Deemed “delicious pop with a prodigal feel” by Clash Magazine, Drax Project has seen an astronomical rise to success. The four-piece, comprised of Shaan, Matt, Ben and Sam, went from busking on the streets of Wellington, NZ, to playing alongside massive acts such as Ed Sheeran, Camila Cabello and Lorde... We talk to Sam Thomson about performing live, theme parks and table tennis…

TSH: What’s satisfied you most with regards to the band’s amazing progression to date?

Sam: I think seeing people singing our music back to us at shows all around the world is pretty satisfying. I don’t think we seriously pictured that happening when we started busking!

TSH: Are there certain distinct memories that come to mind from your days of studying music together at university?

Sam: Missing morning classes because we were playing in a club till 3am springs to mind. It was awesome to be playing jazz and studying music during the day - followed by playing heaving club gigs at night. Those early days definitely informed our sound.

TSH: You’ve touched on enjoying playing live just as much as writing and recording music – which features with both of these in mind do you appreciate most?

Sam: For us, writing and recording is about getting the best possible product of everything we do, from the guitar part to every vocal take, to getting the drums just right. It’s so satisfying when we get the final version back! With playing live, it’s all about creating energy and making sure everyone has a great time! We have the most fun when we’re on stage and feeding off of the crowd.

TSH: Knowing you’re a high energy band, can it be a challenge at times to translate this into your recording?

Sam: Absolutely. Our latest release, ‘All this Time’ is a prime example. We’ve been playing that song live for over two years and couldn’t quite figure out how to get the massive saxophone drop to work on the recording. Luckily we had some help from some amazing producers (Roget Chahayed, Wesley Singerman and Tay Dex) who helped nail our vision for the song!

TSH: You’ve also stated that you’re ‘more and more comfortable writing in the last year’ – what sort of topics have you been drawn to expressing for your album?

Sam: I think we’ve become a lot more comfortable expressing how we’re feeling about a lot of things. One song on the upcoming album is about how it’s been for us being away from home for extended periods. We’ve also gravitated towards exploring how thoughts and emotions interact, which is fun! The album has grown with us over the last few years and it’ll be something we look back on very fondly in the future!

TSH: What was the energy and level of focus like as you fleshed out ‘All this Time’?

Sam: We first came up with the ‘drop’ in Sam’s old work place in Wellington and knew we had something good to work with. We tested it live and it went off at every show for a couple of years before finally finishing it this year. To be honest, there was a time when we thought we wouldn’t ever release it because we couldn’t get it right but once it started to come together, it was pretty exciting. It’s probably the most anticipated track of ours, by us mostly!

TSH: Moreover, what was the experience like in collaborating on ‘Light’ with Famous Dex?

Sam: That was super fun. We were sent the song with space in the hook for us to write over and came up with something in a hotel room in Auckland and it stayed! It was the first thing we came up with. Dex has some crazy energy and it was cool to collaborate with an artist people might not have expected.

TSH: How beneficial and vital is it for Drax Project’s camaraderie that everyone has equal input and that you try every idea that gets put forward?

Sam: This is very important to us! Having the freedom to test every idea makes for a better product in our opinion. We each have unique and interesting ideas to offer and there’s no weak link. It’s also great if anyone’s struggling to come up with anything to have 3 other guys to lean on!

TSH: How rewarding is it to know that fans all over have made personal connections with your music?

Sam: It’s what it’s all about. Without people supporting us and our music, we don’t get to do the things we do! We’ve had countless messages about how our songs have helped people through different seasons and tough times. On the opposite side, just seeing people dancing and having a great time while listening to us never ever gets old!

TSH: What makes ‘Nacho Libre’ such a top film?

Sam: Characters, plot, conflict, resolution, structure, scenes, dialogue and visuals!

TSH: Also, being fans of theme parks, have you visited any new ones in recent times?

Sam: We’ve only really experienced Six Flags but are more than willing to try any others if we get the chance. Theme parks rule.

TSH: What have you been playing on your Nintendo Switch recently?

Sam: Shaan and Ben are the Switch fiends. They play a lot of Supersmash Bro’s but as a group, the new Crash Team Racing is life changing. They’ve managed to perfectly balance introducing new characters and maps etc with keeping it real to the OG.

TSH: Who is the current king of Drax Project’s table tennis duels?

Sam: Matt, no question. He is so dominant and we all bow down to his greatness.

TSH: What’s been getting most regular rotation on your YouTube binges lately?

Sam: ‘Tiny Desk’ concerts and ‘Genius - Deconstructed’ videos are always a favourite.

TSH: Finally, how key is the notion of staying humble and grounded as you progress further?

Sam: It’s not something that works well if you are ‘trying’ to stay humble! At the end of the day, we’re just four friends from New Zealand on a crazy adventure making music! We are so grateful for everyone who listens to us, comes to shows or even just sends nice messages.

Drax Project - “Catching Feelings ft. Six60”

Drax Project

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Fotos de Taylor York por Jory Lee Cordy

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Happy Birthday Kap-G!

(XXLmag.com) Today, July 31, is the birthday of the ATL-hailing Mexican-American rapper Kap G! The talented 2017 XXL Freshman turns 23 today.When some hear the Southern drawl that Kap G delivers in his rhymes, they are 

surprised to see the youngin’ it comes out of. Kap G, born George Ramirez, was raised in College Park, Ga. As a proud Mexican-American, Kap G is always one to pay respect to his culture in his music.Being from the ATL, Kap was able to collaborate with a lot of rap’s big names from ... CLICK HERE TO READ MORE!

Photo credit: Jory Lee Cordy

[lili2424]

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