#Jornal do Povo
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acervorevolucionario · 2 years ago
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No dia 7 de Outubro de 1934, a Frente Única Antifascista (composta por comunistas, anarquistas, trotskistas e sindicalistas) impediram uma manifestação de integralistas na Praça da Sé, num episódio que ficou conhecido como "Revoada dos Galinhas Verdes".
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ngtskynebula · 7 months ago
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Ler alguns jornais de direita pra não perder de vista o que aqueles doidos andam falando me deixa numa situ bem complexa, como por exemplo o algoritmo do Google achando que eu me interesso pelo agronegócio 🤡
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idollete · 8 months ago
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oii amg, tudo bem? lembrei aqui quando alguém falou sobre o mati com a trope grumpy x sunshine e você completou com ele e leitora estando na faculdade, pois bem parei pra pensar qual curso cada um do elenco faria e qual profissão eles teriam no futuro se não fossem atores.. meio bobinho talvez mas sou estudante de cursinho e adoro saber/fico curiosa pra qual curso cada um quer ou combina mais kakakakaka
no elenco, pra mim enzo é da área de humanas, só não sei que curso exatamente.. esteban e fernando pra mim são colegas de sala e estudam medicina (tenho pra mim que eles ficariam lindos de jaleco e estetoscópio) enfim, o que você pensa sobre? vou deixar essa foto do blas aqui pq ele ta com uma vibe muito universitário pra mim!! (mas não sei qual curso ele faria tbm, talvez alguma coisa na área de T.I..?)
beijoss e obrigado!! (ai o blas ta tão lindo aqui😮‍💨)
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oiii, neném!!! tudo ótimo, e contigo? 💌
o blas é taaaaaaaaaaão aquele menino fofinho e educado que você pega matéria no semestre e fica meio obcecada por ele 💭😣 e, NOSSA VOCÊ FOI LUZ, AMIGA!!!!! ele tem uma vibe de total universitário, principalmente nessa foto. consigo imaginar o blas tanto em T.I. quanto em contábeis/adm, porque ele tem uma carinha de quem é filhinho de papai e tá fazendo faculdade só pra assumir os negócios da família skshaksbsj
also você tocou num ponto muito sensível que é fernando contigiani as med student............eu TREMO na base de pensar nesse homem desse jeito. pra mim combina suuuuuper com ele!!!! e eu adorei como você colocou ele e o kuku de colegas de sala, confesso que nunca tinha pensado no esteban como estudante de med, mas até que combina, sim. ele parece aqueles menino que vieram de algum interior pra estudar em uma federal da capital e são super doces e simpáticos com todo mundo, provavelmente é o xodó dos professores e é a aposta da turma de quem vai ser o melhor profissional de todos ali. agora eu também consigo vê-lo como estudante de jornalismo! penso que combina, ele tem uma carinha do repórter bonitinho do jornal que você até presta mais atenção nas notícias que ele fala
o enzo é 300% de humanas! cursa sociologia, com certeza. e na federal, viu? outro que é de humanas também é o simón, mas cursa história
jerónimo faz medicina na mackenzie. periodt.
o pipe entrou na faculdade de direito por pura pressão da família, porque o sonho dele é fazer fotografia ou cinema
pode ser controverso, mas eu imagino o fran em um curso da área de saúde, terapia ocupacional pra ser mais específica, porque ele me remete muito ao cuidado e acho que combinaria. no futuro, provavelmente trabalha com crianças e usa crocs cheia de enfeite de desenho
agus lain: faz economia na particular e vai assumir a empresa do pai no futuro
agustín pardella: obviamente faz faculdade de música e no primeiro semestre começa a dar aula de violão pelo campus
agustín della corte: não lembro quem foi a diva que falou isso aqui, mas ele passa uma vibe BEEEEEEM agroboy, então, ou faz med vet ou zootecnia pra cuidar dos animais da fazenda do paí ou faz agronomia. e participa daqueles rolês que o povo fica cantando uns sertanejos brabos no meio do mato enquanto se entopem de cerveja
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mybeingthere · 2 months ago
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Chico da Silva (Brazilian, 1910-1985)
A Brazilian artist of Indigenous descent, Francisco da Silva, known as Chico da Silva or simply “Chico”, was painting fantastical universes on the walls of fishermen’s houses in the 1940s when the Swiss art critic Jean-Pierre Chabloz first encountered his visionary work. An émigré from war-torn Europe, Chabloz hailed Chico’s paintings as a pure manifestation of Brazilian visual art, which he believed had been tainted by the influence of European neoclassicism. His outsized influence, however, has left a complicated legacy for Chico’s oeuvre that is only being reckoned with today.
Chabloz spent months seeking a first meeting with Chico before the artist agreed, fearing legal repercussions for his murals. In words that reveal a clearly racial paternalism, Chabloz described Chico as an “authentic Aboriginal with copper skin from the upper Amazon” and a “sympathetic nomadic, gloriously primitive, divinely illiterate and, above all, a wonderful artist who, until then, lacked nothing but a favorable opportunity to reveal his extraordinary gifts”.
Chabloz catapulted Chico to fame in 1952 with an article entitled “A Brazilian Indian reinvents painting” in the French artistic journal Cahiers d’Art, which championed the authentic “naïve” spirit of the self-taught Indigenous artist. He organized exhibitions of Chico’s work in prestigious museums in Rio de Janeiro, São Paulo, Paris and in several Swiss cities.
But while Chabloz played an essential role in promoting Chico’s work, he perpetuated the stereotype of the artist as a “noble savage”. Several articles published during Chico’s lifetime by Chabloz and international media underscored his illiteracy and claimed that he had no concept of money. Everyday habits, like his preference for sitting cross-legged on the floor, were exaggerated and exoticized.
Chico da Silva: Brazil’s Forgotten Visionary - Features - Independent Art Fair
Chico da Silva (Francisco Domingos da Silva), Untitled, 1964, gouache on paper mounted on hardboard, 29 1/2 x 22 1/8 in. Photo: Ding Musa, courtesy of Galatea
Chabloz catapulted Chico to fame in 1952 with an article entitled “A Brazilian Indian reinvents painting” in the French artistic journal Cahiers d’Art, which championed the authentic “naïve” spirit of the self-taught Indigenous artist. He organized exhibitions of Chico’s work in prestigious museums in Rio de Janeiro, São Paulo, Paris and in several Swiss cities.
But while Chabloz played an essential role in promoting Chico’s work, he perpetuated the stereotype of the artist as a “noble savage”. Several articles published during Chico’s lifetime by Chabloz and international media underscored his illiteracy and claimed that he had no concept of money. Everyday habits, like his preference for sitting cross-legged on the floor, were exaggerated and exoticized.
Chabloz also imposed Eurocentric ideas of artistic value and authorship on Chico’s practice. Tensions heightened as Chico formed a studio in the 1960s and contracted various assistants, which Chabloz blamed for causing a surfeit of works and diluting his market. In 1969, the Jornal do Brasil reported that one assistant had single-handedly produced several pieces that the artist later signed, and stated that Chico was drinking heavily at the time.
Chabloz severed their relationship in writing that year with the article “The Rise and Fall of Chico da Silva”, published in the magazine O Povo. Chico had been corrupted by fame and his studio production was industrialized, the critic argued, denouncing what he viewed as a regression in Chico’s painting and the saturation of his market.
The artist continued to have moderate success without Chabloz’s support, but he succumbed to alcoholism and mental health problems in the years that followed. He received an honorable mention at the 33rd Venice Biennale in 1966, which briefly reignited his career, but he was no longer a household name when he died in Fortaleza in 1985.
Continue https://www.independenthq.com/.../chico-da-silva-brazils...
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athanazya · 7 months ago
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doa-athy 1
Bem vindos à minha primeira doação de plots. Antes de mais nada, vamos para as regrinhas:
Você tem 4 meses para postar a história com o plot.
Todos os plots foram criados por mim e estou doando porque são antigos e não irei mais desenvolvê-los. Fiquei com dó de deixá-los juntando poeira e resolvi doar, então por favor só adote se você for realmente usar.
Para adotar basta comentar no post com [User: / Número do plot: ]
Me siga no spirit (seoulA) e me avise quando postar a história. Irei adorar ler.
Colocarei os personagens como A e B então podem escolher qualquer casal para escrever.
Só 1 plot por pessoa.
Créditos são sempre bem vindos.
OBS: Estou acreditando no bom coração de vocês de que ninguém irá pegar plot sem avisar/plagiar então, desde já, boa escolha.
Plots:
[DOADO] 1• A é da realeza. Durante uma viagem ao reino vizinho, A acabou se encontrando com B, o braço direito do Rei daquele reino e Chefe da frota real. Um desentendimento entre ambos resultou em uma publicação em um jornal dizendo que os dois estavam em um relacionamento e o que era apenas um engano virou um arranjo político de união entre reinos.
[DOADO] 2• A tinha o costume de fazer planos para ajudar seus amigos em tudo, desde festas até encontros românticos. Mas desde o ingresso de B na escola/faculdade, A não parava de suspirar pelos cantos. Em breve teria o baile de primavera do colégio e o tema era flores de cerejeira. Foi quando A, junto dos seus amigos, criou um plano para conquistar B antes do baile: Operação Flor de Cerejeira.
[DOADO] 3• A é um(a) cantor/cantora de Ópera que perdeu a voz depois de se submeter a uma cirurgia que deu errado para tentar recuperar as cordas vocais paralisadas. B é um pianista angustiado que ficou completamente surdo após um acidente. Ambos ingressaram na mesma academia de música no curso de piano e se tornaram colegas de quarto, mas B falta muitas aulas e A quer tentar ajudar mesmo que o outro sempre o afaste e nunca conte sobre seus sentimentos.
4• A e B eram inimigos mortais, enquanto A era um Imperador(triz) amado(a) pelo povo, B era um(a) general temido por muitos, imbatível. A foi apunhalado pelas costas por quem mais confiava, seu próprio irmão, que usou B para tomar o trono e depois descartou-o(a). 200 anos depois (ainda no período medieval, mas um pouco mais moderno) ambos reencarnaram com suas memórias e... como filhos de famílias que planejavam casá-los quando fossem mais velhos.
[DOADO] 5 • A e B são atores famosos que se conhecem desde quando fizeram a academia de teatro, e que também se odeiam desde essa época. Depois de ambos aceitarem um papel para atuar em uma nova série de romance (sem saberem que seriam um casal), eles se encontram no mesmo hotel em que ficarão hospedados até o fim das gravações.
Por enquanto vou doar esses 5, mas em breve irei voltar com mais~
Um bjo e um 🧀
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blackorbs · 2 months ago
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MELPOMENE.
feérica, rainha da corte das conchas, trabalha como dona do arauto do outono. para saber mais, leia logo abaixo!
BÁSICOS.
180 anos / bissexual e birromântica / 1.73m.
SOBRE.
melpomene é a rainha das conchas há 158 anos, e subiu à posição no exato ano em que chegou na cidade. fugindo de uma guerra de sua antiga corte, a princesa e suas irmãs foram atraídas até arcanum, onde, utilizando de seus poderes, tomaram para si as águas da cidade, construindo um novo reino. sendo a mais velha, melponene se tornou a rainha, e suas irmãs são suas conselheiras fiéis. amorosa, protetora e carinhosa com todos os fééricos sereianos, ela os considera seus filhos (e alguns biologicamente são mesmo). melpomene é uma governante muito diferente da postura que apresenta aos terrestres: com descaso, apatia e completa desconexão emocional ao resto da cidade, oferece sua proteção aos que desejam suas habilidades de controle mental e das massas em troca do que vá beneficiar seu povo - através da mídia, já que é dona do jornal - contudo, para realmente evitar ser morto ou sofrer um... acidente fatal sempre que entrar na água, você deve responder corretamente seus enigmas, caso contrário, tenha muito cuidado ao entrar na água, pois qualquer parceria ou acordo que você tem com ela só vale enquanto você não estiver no território das conchas, onde seus filhos podem brincar à vontade.
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momo-de-avis · 6 months ago
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desculpa continuar o assunto mas acho que todos concordamos com o desabafo de que uma das razões porque há tanto revisionismo histórico ignorante e saudosismo cego e interpretações prejudiciais da história em portugal é porque só se dá tempo de antena a gajos tipo nuno palma e josé gomes ferreira e depois aos marques mendes desta vida etc etc. esse tipo de economistas/tudólogos. as pessoas veem um gajo de fato que é bom a falar na tv e ficam tipo bebés com molhos de chaves e não se informam como deve ser (também são essas as vias de informação mais acessíveis...) e depois temos as "polémicas" que temos
Lembro-me sempre do meu prof de pintura portuguesa do século xv e xvi ficar zangadíssimo quando o marcelo recomendou um livro dos painéis de sao vincente (mais um) quando ao jornal da noite dizer as pessoas pra ler (mas nunca lia nada daquela merda). nao me lembro qual era o livro mas era uma merda e ele tava passadissimo pq os paineis por exemplo na arte é obra que já houve gajos que SE MATARAM por causa daquilo ze por amor de deus
ha livros académicos e há livros que nao sao nada académicos de leitura facil feita mesmo pro Zé povo
Vao começar ouvindo o podcast do Paulo M. Dias, Falando de História. Ele já publicou livros e tudo. Andei com o paulo na faculdade, nao só conheço-o a ele como conheço alguns profes, a fcsh tem um EXCELENTE departamento de história e o paulo é excelente historiador. É um ótimo sitio pra começar até porque ele adora desmistificar mta coisa da historia
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reinato · 21 days ago
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22 de outubro
Neste dia em 1844 foi marcada a volta de Jesus por Guilherme Miller. Muitas pessoas em todo o mundo aguardavam Jesus voltar, como não voltou este dia foi chamado o dia do grande desapontamento, acima uma foto de um jornal de 22 de outubro de 1844.
Após este dia, muitas pessoas passaram a estudar a Bíblia para entender o que aconteceu. Com isso surgiu um grupo de estudos da Bíblia que depois se tornou a igreja adventista do sétimo dia. Pessoas que continuaram a acreditar que Jesus vai voltar e creem que os dez mandamentos ainda são válidos e que o menos aceito que é a guarda do sétimo dia ainda é importante pois demostra nossa aceitação que Deus é o criador do mundo e que devemos ser obedientes a Ele guardando seus mandamentos.
Segue o texto de Apocalipse 14 que é um dos versos que deu origem a igreja Adventista do Sétimo dia.
“Então vi outro anjo voando muito alto, com uma mensagem eterna do evangelho para anunciar aos povos da terra, a todas as raças, tribos, línguas e nações. Ele disse com voz forte: — Temam a Deus e louvem a sua glória, pois já chegou a hora de Deus julgar a humanidade. Adorem aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas! Um segundo anjo seguiu o primeiro, dizendo: — Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela embriagou todos os povos, dando-lhes o seu vinho, o vinho forte da sua terrível imoralidade! Um terceiro anjo seguiu o segundo, dizendo com voz forte: — Aqueles que adorarem o monstro e a sua imagem e receberem o sinal na testa ou na mão beberão o vinho de Deus, o vinho da sua ira, que ele derramou puro na taça do seu furor. Eles serão atormentados no fogo e no enxofre diante dos santos anjos e do Cordeiro. A fumaça do fogo que os atormenta sobe para todo o sempre. Ali não há alívio, nem de dia nem de noite, para os que adoram o monstro e a sua imagem, nem para qualquer um que tenha o sinal do nome dele. Isso exige que o povo de Deus aguente o sofrimento com paciência. Esse povo são aqueles que obedecem aos mandamentos de Deus e são fiéis a Jesus. Então ouvi uma voz do céu, que disse: — Escreva isto: felizes as pessoas que desde agora morrem no serviço do Senhor! — Sim, isso é verdade! — responde o Espírito de Deus. — Elas descansarão do seu duro trabalho porque levarão consigo o resultado dos seus serviços.”
‭‭Apocalipse‬ ‭14‬:‭6‬-‭13‬ ‭NTLH‬‬
https://bible.com/bible/211/rev.14.6-13.NTLH
Hoje é um dia de lembrança histórica. Jesus não voltou ainda, mas a profecia de promessa existe e acreditamos que Logo em breve Jesus voltará.
Hoje é um dia de alegria pois Jesus voltará!
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claudiosuenaga · 5 months ago
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De volta a 1966 | Veja como o mundo mudou para que tudo continuasse como sempre foi | Retrospectiva
"Tudo deve mudar para que tudo fique como está" (Giuseppe Tomasi di Lampedusa, 1896-1957).
Esta é uma retrospectiva do ano de 1966 feita pela Rádio Jornal do Brasil recuperada pelo jornalista Milton Parron para o seu programa Memória, transmitido pela Rádio Bandeirantes.
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nonsensemarcos · 9 months ago
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Então, foram lá e fotografaru tudo. Salmonela. Ajambraram (essa é das que impressiona) um papel couchê, ou algo assim, lembro do canson, uma tentativa frustrada de fazer um curso de desenho de observação, a professora insistia em falar sobre uma viagem ao Peru. Acho que pegou um ônibus (buzzer) cuja viagem demora seis dias. Como é que vocês fizeram pra fumar, imaginei. A hesitação continua sendo o melhor meio de transporte aos que ainda gostariam de se tornar Cormac McCarthy nessa altura da vida e dos eventos. Uma tremenda maturidade auspiciosa essa de mirar no podium mais alto da cultura literária deles e tentar traduzir isso pros (como Eles lá dizem) afegão-médio ou a grande Ironia abençoada que é usar o termo Pindorama pra se referir ao Bananão, quer dizer, ao seleto grupo de homens escolados : São Paulo, Londres, o Mundo. Algum pulha da FGV dando o parecer no Jornal (qualquer um) enquanto eu examino a Maria Fumaça que nunca mais funcionou ou seriam as asas do avião da Panair que um imigrante ilegal mexicano tentou subverter, praticando ali mesmo seu esporte favorito. Surfar asas de avião. Tudo deveras constrangedor, essa linguagem barroca à disposição de técnicos do IPHAN e outras galhardias, a palavra nem deve ser essa, mas sinto que rola uma medição natural, ombro a ombro mesmo, de quem acha que fez muito e sofreu um bocado e vá lá, cometeu a candura de cometer poesia comparando os braços do avô parrudo com os de um galho de um JEQUITIBÁ. Não, outra árvore menor, aquelas com galhos distorcidos do cerrado e com certeza aquelas palavras do velho eram de incentivo à competição entre as crias. " Quem puder mais engole o outro " assim sem vírgula mesmo. Minha vontade era só ceder espaço ao fluxo e não pontuar nada de nada não. Manter aquele certo purismo surrealista do fluxo de consciência e da primeira ideia (nem sempre a melhor) que o acaso da imaginação ou da concentração exige. Mas fomos obrigados a pensar em portfólio, cadastro, meu gov ponto bê érre e outras formas de controle sistêmico pra MODO de evitar as fraudes. Ar Fraud. Freulein!? Jesus, man, you're losing control already. Foi aquele cafezinho na recepção da FGV , logo ali na Estácio com a Barão de Inhanhume. Um endereço que você nunca vai ver na vida porque sempre estará mais concentrado em se apresentar decentemente pra uma patuleia de iniciados, entojados, seres ruminantes de uma autoridade sísmica diante dos atos arrivistas e o doce financiamento de um Banco (não chega a ser estatal, mas a mutreta do funcionamento interno com certeza obedece aos valores do Mercado). Seu Otacílio por outro lado nunca fecha as portas de seu bar, o Comorbidade's. Está lá o tempo todo atendendo a clientela, sisudo, não gosta de small talk e tem lá o meu respeito. Embora isso tudo acabe se convertendo no mesmo modelo que eu acabei de desancar. Pútrido e classista, seleto em sua variação de escolher apenas espaços exclusivistas onde só põe o pé quem tem carro próprio e auto-estima Montessoriana ou WALDORF (As varizes de Polly Pink Ceiling). Um Pet-shop financiando as dores e patrocínios de uma vidinha quântica, ouvindo Gilberto Gil cantar as dores do seu povo excluído. Carnavalizando essa experiência misturada com um não-sei-o-quê ensimesmado, um arzinho de lavanda em meio ao chorume que escorre da poça de lixo acumulado na esquina. Ah, o curso de desenho de observação. Eu até que me saí bem, desenhei uma pia batismal e abandonei as aulas duas semanas depois. Aprendi muito com aquela performance, só não tirei a roupa porque aí eu teria coadunado a expressão de que quem quer aparecer deveria colocar uma melancia na cabeça ou até um relógio quebrado consegue informar a hora certa duas vezes ao dia.
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cvaughan · 2 years ago
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𝐧𝐨𝐦𝐞: ceridwen gwynevere llewelyn vaughan
𝐚𝐩𝐞𝐥𝐢𝐝𝐨𝐬: cerys, gwen
𝐭𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨: princesa herdeira do país de gales
𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: vinte e dois anos
𝐧𝐚𝐬𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨: 13 de fevereiro de 1999; cardiff, país de gales
𝐬𝐢𝐠𝐧𝐨: aquário
𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: heterossexual
𝐚𝐧𝐨: quinto
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
𝐓𝐇𝐄 𝐆𝐇𝐎𝐒𝐓. porque no final das contas, é como todos a veem (ou, melhor dizendo, não vêem!): em casa, ela não era uma presença notável, pois sempre esteve longe de gostar de ser o centro das atenções - pelo contrário, preferindo mil vezes a solidão -, e consequentemente para seu povo, apesar de ser a princesa herdeira, a opinião sobre si é… indiferente - tanto que até mesmo cogitaram substituí-la pela irmã mais nova, não é mesmo? -, afinal, ela não dá material para que possam criar uma opinião fundamentada sobre ela. não é muito diferente dentro da escola também, já que optando pela solidão, não é difícil que passe despercebida ou seja ignorada. além do mais, sendo uma pessoa tão envolvida com mistérios, adora qualquer coisa sobrenatural, então nada mais justo que ser rotulada como uma!
𝐖𝐄𝐈𝐑𝐃𝐎𝐒. nada mais “cerys” do que fazer parte desse squad, já que para descrevê-la, a primeira palavra que vem à mente das pessoas é “esquisita”! não que ela seja doida, apenas é... peculiar! excêntrica e espontânea, e apesar de ser bastante amável, não é exatamente a pessoa mais sociável, então quem dirá a mais popular! mas, se você não se prender a estereótipos, pode encontrar nela uma boa amizade. entretanto, como odeia ser o centro das atenções e adora tudo o que é diferente e incomum, cerys está muito bem acompanhada dos demais weirdos da academia.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐂𝐔𝐑𝐑𝐈𝐂𝐔𝐋𝐀𝐑𝐄𝐒. basta um par de olhos e um pingo de observação para notar que dedicação aos estudos não é o forte de cerys. entretanto, quando pega gosto por alguma coisa, ela pode ser bastante dedicada! está atualmente cursando a disciplina extracurricular de comunicação puramente por pressão dos conselheiros reais, mas sabe que ela até que está gostando? sendo tão introvertida, ela bem tem uma coisa ou outra para aprender sobre comunicação...
𝐉𝐎𝐑𝐍𝐀𝐋 𝐃𝐀 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐀. mas não me venha com essa de notícias fúteis! não, cerys integra o time do jornal da escola justamente porque é o passe livre perfeito para justificar suas empreitadas atrás das respostas dos mistérios! é responsável por uma coluna que provavelmente ninguém realmente lê, mas ela adora bancar a detetive e explorar, bem como curte escrever - muito mais do que falar! -, então é praticamente um hobbie. 
𝐀𝐑𝐂𝐎&𝐅𝐋𝐄𝐂𝐇𝐀. cerys definitivamente não é o tipo de pessoa que se empolga em jogar esportes! para ser bem sincera, até tem certo medo de bolas, porque é um tanto desengonçada e já foi atingida dolorosamente por algumas! entretanto, tem uma mira de dar inveja, coisa que descobriu experimentando o arco e flecha. além do mais, é uma ótima forma de calar os pensamentos constantes em sua cabeça e só focar por alguns segundos. 
𝐇𝐈𝐏𝐈𝐒𝐌𝐎. que cerys prefere a companhia de animais à de humanos, não é nenhum segredo... o que começou por mera curiosidade e vontade de ficar mais próxima de animais tão fascinantes revelou-se uma prática bastante interessante e espairecedora! a vaughan adora montar, seja para um mero passeio ao passo, para saltar obstáculos ou para sentir o vento chicotear seus cabelos em um empolgante galope. por gostar tanto da prática, trouxe para a academia seu próprio garanhão, um belo frísio ao qual deu o nome de “odin”.
𝐆𝐇𝐎𝐒𝐓, 𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 𝐏𝐑𝐄𝐓𝐎. o animal preferido de cerys sempre foi o gato, pois se identifica. ainda que também goste de cães, prefere os bichanos mais independentes, especialmente por se encantar com a personalidade única de cada felino. em seu aniversário de dezessete anos foi presenteada pelos pais com ghost, seu fiel companheiro, um gato preto. é simplesmente seu melhor amigo e seu maior xodó, pois está consigo sempre que possível.
𝐀 𝐎𝐑𝐃𝐄𝐌.  descobrir tudo sobre a ordem é sua maior motivação na academia, com certeza! afinal, como assim ninguém nunca descobriu tudo?! isso para ela é praticamente um desafio estendido em uma bandeja de prata, que ela está louca para devorar! claro que os mistérios da academia são interessantes para passar o tempo, mas tudo fica muito mais atrativo para ela quando algo relaciona o local e seus alumni à ordem. ainda mais por seus pais simplesmente se recusarem a falar sobre com ela - afinal, talvez saibam a filha que têm! -, o que é praticamente um estímulo para que ela vá por conta atrás de qualquer informação.
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gazetareborn · 2 years ago
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Quem foi Max Wirth?
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Afinal, quem foi Max Wirth? 
O filantropo, empreendedor e "civilizador" do oeste paulista ou o "latifundiário terrorista" ?
Há muito tempo esse humilde colunista ouve histórias dos mais velhos sobre atos poucos louváveis que teriam sido feitos a mando do festejado fundador de Osvaldo Cruz, acusado de "grilagem" de terra e da expulsão e morte dos legítimos donos de suas propriedades.
Boatos, exageros, pensava eu.
Mas há uma fonte documental. Da época dos acontecimentos, mais precisamente de 1950.
A existência dessa fonte não implica necessariamente que todas as histórias que contam por aí sejam verdade. Mas nos mostra que já naquela época o assunto era de conhecimento geral, tendo chegado até o Rio de Janeiro, então a nossa capital federal.
O jornal onde a história foi publicada foi o Voz Operária, órgão de imprensa ligado ao Partido Comunista Brasileiro. A edição é a 82, de 16 de dezembro de 1950. Você pode, alias, você deve acessa-la na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e tirar suas próprias conclusões por si mesmo. É só clicar aqui.
O que o PCB queria com Max Wirth? As críticas não eram somente a ele, mas aos latifundiários que lotearam os então quase desertos oeste paulista e norte paranaense. Na época os dirigentes do PCB estavam organizando as "ligas camponesas" que deveriam servir para a defesa do povo do campo contra os latifundiários, por isso se preocupavam com a situação por aqui.
Há outras matérias nesse mesmo período sobre o assunto. Separei duas delas para vocês: a edição 118 de 25 de agosto de 1951 (clique aqui) e a  257 de 17 de abril de 1954 (clique aqui). 
Mas é a edição mais antiga que nos interessa. Sobram na matéria os detalhes sobre a situação, como o número de famílias expulsas, que chegava a trezentas, e até o nome dos jagunços que estariam perpetrando a matança a mando do empresário suíço.
Você, meu prezado leitor, minha cara leitora, pode estar surpreso com essas acusações. Você provavelmente nunca ouviu nada parecido. Pois esse é o maior problema.
O problema não é se Max Wirth era um herói civilizador ou um capitalista desalmado. O problema é o "cidadão médio" (eu, você, seu pai, seu tio, até seu cunhado) nunca ter ouvido nada a esse respeito.
A versão que chegou até nós da fundação da cidade foi uma versão "higienizada". O nosso "historiador não-oficial", aquele que estava lá quando cortaram a primeira arvore, escreveu vários livros e teve uma vida supreendentemente longeva, suavizou muitos eventos da nossa história. Mesmo quando foi entrevistado para o livro Corações Sujos de Fernando Morais ele se recusou a dar nome aos bois dos organizadores do linchamento de japoneses acontecido na cidade em 1946. 
Essa versão idílica de que a cidade nasceu, cresceu aceleradamente e tudo foi muito bem, com homens probos e honestos comandando a cidade rumo ao seu destino glorioso, não se sustenta. É uma versão fabricada para parecer épica e grandiosa. Pouco se fala, por exemplo, da tentativa fracassada de colonizar a mesma região vinte anos antes, a mando da mesma pessoa. Nada se fala sobre expulsões de posseiros e índios, sobre as tensões raciais com japoneses e negros. Nada. Tudo é pasteurizado, suavizado. 
A colonização do oeste paulista teve os seus problemas e dificuldades, idas e voltas.  É natural que tenha sido assim. Não é natural que nós não saibamos disso. 
É importante discutir isso agora, que um cidadão de bem, um dos pilares da nossa comunidade, alguém que vai virar nome de rua antes mesmo do cadáver se decompor no mausoléu, anunciou que está escrevendo um livro sobre a nossa história. Estará ele plantando mais um tijolo na historiografia ufanista da cidade ou ele irá a fundo para mostrar que há mais de um lado nessa história?
Em breve, espero, saberemos.
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pearcaico · 2 years ago
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Frei Caneca
Religioso brasileiro
Por Dilva Frazão
Biografia de Frei Caneca
Frei Caneca (1779-1825) foi um religioso e revolucionário brasileiro. Apoiou a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador em 1824, movimentos pela independência do Brasil.
Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca nasceu no Recife, Pernambuco no dia 20 de agosto de 1779. Filho de Domingos da Silva Rabelo, que trabalhava como fabricante de barris, e de Francisca Maria Alexandrina de Siqueira.
Ordenação
Frei Caneca entrou para o Convento em 1795, ordenando-se frei em 1799 com apenas 20 anos, na Ordem dos Carmelitas. Passa então a lecionar retórica, filosofia, poesia e geometria.
Frei Caneca, nome adotado porque vendia canecas nas ruas do Recife, quando criança, tornou-se um dos intelectuais preeminentes de Pernambuco, aderindo aos ideais libertários e juntando-se aos liberais na luta pela independência e na formação de uma república.
Revolução Pernambucana de 1817
No Recife, os conspiradores eram formados por comerciantes, padres, alguns oficiais, senhores de engenho e maçons insatisfeitos com os privilégios, monopólio e abusos fiscais que beneficiavam os portugueses.
Frei Caneca, Padre Roma, Domingos José Martins, entre outros, preparavam um levante para o dia 8 de abril de 1817, mas, no dia 4 de março, antes que os planos estivessem prontos o governador de Pernambuco, Caetano Pinto de Miranda Montenegro ficou sabendo da situação e mandou prender os principais implicados.
Estes, então, anteciparam a eclosão do movimento, que teve início quando o capitão José de Barros Lima (o Leão Coroado) matou o oficial português encarregado de prendê-lo.
Os patriotas tornaram-se senhores da situação, o governador foi deposto e partiu para o Rio de Janeiro. A revoltada estendeu-se ao Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. O governo provisório durou 75 dias, até que o Recife foi cercado por mar e por terra.
Prisão de Frei Caneca
Muitos revoltosos foram mortos, outros fugiram, e Frei Caneca, com uma corrente de ferro no pescoço ligado a mais três prisioneiros, caminhava em fila, pelas ruas do Recife rumo ao porto.
Atrás do cortejo, uma banda militar tocava tentando atrair o povo, para que todos vissem o destino daqueles que se atreviam a desafiar a Coroa.
Ao chegar ao porto, Frei Caneca e os outros prisioneiros foram embarcados no porão de um navio rumo a uma prisão em Salvador. Era o fim da Revolução Pernambucana de 1817.
Em Pernambuco, Domingos Teotônio e o padre Miguelinho foram executados. A mesma sorte tiveram alguns prisioneiros na Bahia. Em 6 de agosto de 1817, D. João VI determinou que se acabasse com as condenações à morte.
Passado o perigo, o príncipe regente não vendo mais motivos para continuar com as perseguições, a 6 de fevereiro de 1818, mandou dar por concluída as devassas. Com isso, melhoraram as condições dos prisioneiros.
Uma escola na prisão
Os presos receberam ajuda das freiras do Convento de Desterro, que levavam roupas, comidas e livros. Frei Caneca organizou uma escolinha na prisão, onde cada um ensinava sua especialidade aos colegas. Depois de quatro anos, Frei Caneca obteve o perdão Real.
Em princípios de 1821, Frei Caneca estava de volta ao Recife, sendo nomeado pela junta do governo constitucional, recém-eleita, para lecionar geometria elementar.
A campanha pela libertação política em todo o país já não era sufocada. Em 7 de setembro de 1822 foi proclamada a Independência do Brasil, mas os desentendimentos entre brasileiros e portugueses não havia acabado.
A Confederação do Equador
Desde que foram soltos, em 1821, os rebeldes de 1817 voltaram a se reunir, a militar nas lojas maçônicas e nos clubes secretos. Acreditavam poder impor um governo próprio no Nordeste, pois desconfiavam das ideias da corte.
Em 1824 uma nova revolução estava se formando, a Confederação do Equador, que para muitos foi o prolongamento da Revolução Pernambucana.
No Tífis Pernambucano, jornal que Frei Caneca fundou e dirigiu desde 25 de dezembro de 1823 até 5 de agosto de 1824, alimentava as ideias revolucionárias. “Quem bebe da minha caneca tem sede de Liberdade”, dizia Caneca.
No dia 2 de julho de 1824, os líderes pernambucanos lançaram um manifesto, rompendo com o Rio de Janeiro e logo a seguir anunciaram a formação de uma república – a “Confederação do Equador”. Frei caneca começa a publicar as "Bases para a Formação do Pacto Social", que era um projeto de Constituição para o novo Estado.
A Confederação do Equador, cujo apoio externo chega a alcançar a Paraíba, o Rio Grande do Norte e Ceará, vai aos poucos sofrendo derrotas importantes.
A Divisão Constitucional da Confederação do Equador, coluna que durante 71 dias percorreu o interior de Pernambuco, recebe a participação de Frei Caneca. Em Juazeiro do Norte encontra 150 cadáveres.
No dia 29 de novembro de 1824, a coluna é cercada pelas tropas legalistas que lhe impõe a rendição. Os homens depõem as armas e chegava ao fim mais uma revolução.
Prisão e morte
Frei Caneca foi levado para a Casa de Detenção no Recife, juntamente com outros seis rebeldes e alojados em um estreito e sujo calabouço. No dia 25 de dezembro de 1824, foi levado para uma sala, de onde saiu no dia 10 de janeiro para ser julgado e ouvir a sentença: condenado à forca.
Petições, pedidos de clemência, desfile de ordens religiosas, tudo foi feito para amenizar a punição dos rebeldes, mas o Governo Central não cedeu e decidiu manter a sentença.
Quando a forca estava pronta, ninguém se apresentou para enforcar Frei Caneca. Todos os escolhidos se negaram. De repente, o comandante desistiu. A solução foi alterar a sentença. Um pelotão foi formado e sem formalidades, Frei caneca foi fuzilado e seu corpo foi colocado em um caixão e levado para a porta do Convento dos Carmelitas.
Frei Caneca faleceu no Recife, Pernambuco, no dia 13 de janeiro de 1825.
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craftyunknownstranger · 2 years ago
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O HOMEM DO MOMENTO!!!!
Faltando pouco para o início da Seleção finalmente o homem do momento, Vossa Alteza Real, O Príncipe Erik, apareceu no set de filmagens do Jornal de Hillerska.
Como sempre, conversando com o povo, dando autógrafos (com a mão esquerda, todos calmos) e parecendo de bom humor! Príncipe Erik, por favor de um pouco dele para o seu irmão!!!
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willadrin · 2 years ago
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Acolhemos orgulhosamente WILHELMINA WEITZMANN em nosso corpo estudantil! Ela é uma ELFA matriculada na Casa APOLLO aos 23 anos. Ela pode passar a impressão de ser OTIMISTA e AVOADA, e talvez você a confunda com a padrão KAYLEE BRYANT, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
[...] É inegável, porém, a influência de seu povo em Wilhelmina (e o amor que ela sente por ele); ela é uma figura peculiar, até em uma instituição na qual peculiaridades são o comum e a magia é mais do que somente uma crença infantil ou um delírio de personalidades criativas. Normalmente, age como se tivesse um pé neste plano e o outro em algum lugar distante, que só sua mente fértil conhece. Perde a noção do tempo com frequência, prefere a companhia de plantas e animais e falha em reconhecer algumas regras sociais com as quais não crescera, ainda mais quando se trata de compreender as nuances burocráticas de relacionamentos pessoais. 𝒎𝒂𝒊𝒔...
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𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄𝒔.
Nome: Wilhelmina Weitzmann Nome élfico: Zora Apelido: Will Idade: Vinte e três anos Data de nascimento: 19/03/1999 Espécie: Elfa do verão Escola: Casa Apollo Especialização: Botânica Extracurriculares: Jornal Nevermore (Fotógrafa), Atletismo, Coral, Clube de Apicultura e Clube de Conservação de Unicórnios FC: Kaylee Bryant
Identidade de gênero: Mulher cis Pronomes: Ela/dela Orientação sexual: Bissexual
Qualidades: Otimista, gentil, honesta Defeitos: Avoada, ingênua, influenciável Signo: Peixes Alinhamento moral: Chaotic Good
Gosta: Natureza, climas quentes, roupas leves, tranças, pintar as unhas, sorvete, testes de personalidade, chá verde, ficar descalça, tarô Não gosta: Inverno, salto alto, abuso de autoridade, ceticismo, acessórios pesados, uniformes, lugares pequenos, luzes brancas, barulhos estrondosos, frieza
Inspirações: Luna Lovegood (Harry Potter), Fearne Calloway (Critical Role), Persephone Poldma (A Saga dos Corvos), o jogo Dungeons & Dragons e mitologia greco-romana
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𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂.
O nome que o pai a deu vem da Rainha Gulhermina (Wilhemina) dos Países Baixos, todavia, apenas os professores referem-se a ela pelo nome inteiro — até o próprio homem a chama de Will;
Por influência do pai, Will é apaixonada por literatura e música padrão. Boatos que ela é a maior fã de ABBA;
É uma aluna responsável, ainda que não seja particularmente esforçada nas disciplinas que não a apetecem;
Embora permanentemente frustrada com o fato de não possuir o dom da clarividência, Will adora tudo relacionado a Cartomancia, Numerologia e interpretação dos astros, e até mesmo anda por aí com um deck de tarô feito por ela mesma. Volta e meia ela oferece uma leitura para algum colega (e raramente recebe um “sim” como resposta);
Suas cores favoritas são verde, amarelo e laranja;
É vegetariana desde pequena, já que os elfos de Shikoku possuem uma relação pacífica com a natureza e recusam-se a ferir quaisquer animais;
Por ter crescido apenas entre elfos do verão e outono, Will sempre se empolga ao conhecer elfos de outras subespécies e aprender sobre seus costumes.
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𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔.
Todas as conexões servem para qualquer gênero, a menos que especificado!
𝑖. HONEYSUCKLE (female + apollo, 0/1) — Will pertence à Casa Apollo e precisa de uma colega de quarto, então, caso sua personagem seja da Apollo e ainda não tenha com quem dividir dormitório, pode chegar!
𝑖𝑖. BELLFLOWER (0/1) — Seu personagem “adotou” Will quando ela chegou a Nevermore, auxiliando-a a velejar pelo mundo além da floresta em que foi criada. Will é eternamente grata e o considera seu melhor amigo, já que, sem ele, estaria ainda mais perdida do que normalmente é.
𝑖𝑖𝑖. LILAC (1/1) — Will tem uma crush não-tão-secreta em seu personagem, que finge não saber de nada, mas todo mundo percebe o que está rolando. Não que Will esteja se insinuando para cima dele nem nada do tipo — ela só suspira muito alto e encara apaixonadamente. Chega até a ser cômico, exceto pela parte em que seu personagem não tem coragem de dá-la um fora.
𝑖𝑣. PARSLEY (professores, 1/1) — Seu personagem leciona alguma(s) disciplina(s) da Casa Apollo e é o professor favorito de Will. Ela o procura constantemente fora da sala de aula para tirar dúvidas e conversar mais sobre as matérias, e, apesar dele nem sempre estar a fim de conversar sobre aula sem estar na aula, desenvolveu um carinho pela peculiar empolgação da elfa.
𝑣. GOLDENROD (andromeda, 0/1) — Seu personagem, um aluno da Casa Andromeda, estava na aula de Cartomancia quando percebeu alguém que não deveria estar lá: Will. Apesar de ser da Casa Apollo, a elfa está pagando a disciplina como eletiva. Foi assim que os dois acabaram se aproximando, unidos pelo interesse em comum e pelos trabalhos em grupo.
𝑣𝑖. DANDELION (0/1) — A amizade de seu personagem com Will pode ser descrita como soft: ambos veem a vida com leveza e preferem concentrar-se nas coisas boas e belas a gastar tempo com o que há de ruim. Sua aproximação veio naturalmente.
𝑣𝑖𝑖. DAHLIA (1/1) — Não há uma explicação lógica para a amizade de seu personagem com Will: sua mente racional e atitude distante nada têm a ver com a natureza alegre e excêntrica da elfa, mas, por algum motivo, eles funcionam juntos. No fim do dia, sabem que podem sempre contar um com o outro.
Outras ideias: Amigos de extracurriculares; alguém para tutorar Will em alguma matéria; pessoas que não se deem bem com o jeitinho dela; ficantes e ex-ficantes; elfos com os quais ela possa trocar conhecimentos sobre as diferentes subespécies.
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aprendizmestre · 21 hours ago
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Sequência.19-Sequência.20 Carlos Enrique entrar em contado com Sérgio Marquez o homem dos direitos humanos e expõe a nova lei e ele faz uma organização de passeatas e divulga na televisão o que é a nova lei e há muitos protestos em todo o mundo e em todos os cantos do Brasil…. Noticia Sequência.21 Em Jornais Jornal Nação diz :Os Justos se tornaram assassino matam outras religiões e em outros Jornal Boa Notícia diz: Crise Religiosa o Mundo Contra Todos e outros Jornal Dia diz: Fim da liberdade de expressão… A perseguição ao juíz Carlos Enrique Sequência.22-Sequência.23-Sequência.24 Na casa de Carlos Enrique policiais com revolver atiram mas ele pega sua filha Joana Enrique e sua esposa Ana e fugiu de carro e os policiais começam uma busca frenética nas ruas de Brasília mas ele conseguiu escapar… E se Hospeda em um hotel e faz algumas ligações para outros juízes… O supremo tribunal invadido Sequência.25-Sequência.26-Sequência.27 Carlos Enrique passa com o carro no supremo tribunal mas lá há uma invasão por forças policiais e fazem muitos juízes de refém e são presos e ele sai do lugar foragido para outro lugar com o carro… A nova lei Sequência.28-Sequência.29-Sequência.30-Sequência.31-Sequência.32-Sequência.33 O governo passa a unir juízes recém presos para haver definitivamente uma votação em favor da nova lei e Carlos Enrique estar sendo procurado para fazer parte da votação e o congresso faz um parecer para que o juíz do supremo se entregue as autoridades para haver a votação sobre a nova lei… A policia federal estar em busca de Carlos Enrique para ele fazer parte da votação… A descoberta Povo e Língua e Raça Sequência.34 Naquele Hotel de refugiados japoneses e africanos e árabes e judeus e o Monge Japonês Xiu Ni disse a Carlos Enrique: - Eu sei que você é o juíz que procuram… Carlos Enrique: - É e vocês agora estão sendo caçados… Xiu Ni: - Mas meu povo e todos nós acreditamos no Deus de povo e língua e raça que acredita no pluralismo que em cada nosso setor da nossa forma podemos chegar a Deus pode nos respeitar pelo fato de temos fé e essa fé pode ser uma invocação um fluido uma força na luta na espada mas que em nós ele nos respeita… Carlos Enrique: - E porque é assim? Xiu Ni: - Deus não criou o singular somente uma maneira Deus no seu plano maior queria que fosse desse jeito para mostrar humildade a uma força que estar em nós que pode se assimilar a Deus para mostrar que essa força deve ser respeitada pelo seu lado ser menor a essa força… Carlos Enrique: - Eu acredito nisso e acredito até o fim… A prisão Sequência.35 O telefonema anónimo denuncia onde estar o Juís Carlos Enrique ele é preso como todos os refugiados e fica na cadeia por 1 mês até a chegada da votação… A nova lei ou não é a nova lei? Sequência.36 Todos os Juízes votam e o voto de minerva cai para Carlos Enrique mas ele fala: - Antes de votar quero falar uma coisa… Eu sei que Jesus se sacrificou pelos nossos pecados que ele estar a direita do Pai mas existe um Deus que criou todas as coisas e ele é um Deus de povo e língua e raça que no seu plano maior criou o pluralismo para cada um de nós se espelhar em tudo o que o Deus inspira e em tudo o que ele é de todas as suas formas e de todos os seus lados e de todas as suas maneiras para que tudo o que ele fosse entendido pelo seu caráter e pela sua real maneira que apenas um singular não poderia ser aprendido mas que o plural é pleno e Deus por completo por isso em nome no que o dia vocês foram eu digo sim a nova lei mas perante o Deus de língua e nação e raça eu digo não… Um policial dar um tiro na cabeça de Carlos Enrique que morre… (A nova lei) Depois de 90 anos com a nova lei so existe um lado dos cristão mas antes de morrerem todos os povos que não são cristão se ajoelharam perante o Deus de Carlos Enrique e disse que é o seu Deus… (Esse roteiro é uma ficção para tema drama cristão)
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