#Jean Paul Prates

[allthebrazilianpolitics]

Petrobras President Announces Partnership with Arabs to Resume Refinery Operation

Mataripe, in Bahia, was privatized and sold to the Arabs during Bolsonaro's administration

During a trip to the Middle East, Petrobras President Jean Paul Prates said that he is building a partnership with the Arab fund Mubadala Investment Company for the Brazilian state-owned company to resume the operation of RLAM (Landulpho Alves Refinery) in Mataripe, Bahia.

The refinery was privatized and sold to the Arabs during Jair Bolsonaro's administration in November 2021, as part of Petrobras' divestment policy initiated in the previous government.

Since Lula took office, his team has been trying to block this initiative.

Continue reading.

[blogoslibertarios]

‘Oposição a Lula está dentro do próprio governo’, afirma Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras

Foto: Tomaz Silva   O ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates, que foi senador do Rio Grande do Norte entre 2019 e 2022, falou pela primeira vez sobre sua saída do Governo Lula, em maio deste ano. Ele deu declarações em entrevista ao jornal O Globo publicada nessa sexta-feira (6). Jean afirmou acreditar ter contrariado interesses “que certamente não estava atento” e, embora diga não saber…

[dailyworldecho]

[tita-ferreira]

Nota sobre a demissão do Jean Paul Prates e indicação da Magda Chambriard para a presidência da Petrobrás - AEPET - Associação dos Engenheiros da Petrobrás

[nnbrnews]

O presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, reiterou na sexta-feira (24), que a estatal vai permanecer no Rio Grande do Norte e que há “um oceano de oportunidades” no estado, se referindo a investimentos no horizonte que incluem a perfuração de poços e a avaliação de áreas em águas profundas e ultraprofundas da Bacia Potiguar, além de medição de potencial eólico e geração de energia renovável…

[dog-park-dissidents]

holy shit new music !! may i ask which man the new song is about 👁

Out With A Bang is a work of fiction and any similarity to actual persons, living or dead, is purely coincidental. On a completely unrelated note, here is a list of interesting actual persons who are alive today and have real names and addresses:

Patrick Pouyanné, Chairman and CEO, TotalEnergies Helge Lund, Chairman, BP Bernard Looney, CEO, BP Amin H. Nasser, CEO, Saudi Aramco Yasir Al-Rumayyan, Chairman, Saudi Aramco Zhang Yuzhuou, Chairman, China Petrochemical Mike Wirth, CEO, Chevron Viktor Zubkov, Chairman, Gazprom Alexey Miller, CEO, Gazprom Javad Owji, Chairman, National Iranian Oil Company Ken Mackenzie, Chairperson, BHP Billiton Mike Henry, CEO, BHP Billiton PM Prasad, Chairman, Coal India Octavio Romero Oropeza, CEO, Pemex Jim Grech, CEO, Peabody Energy Ryan Lance, CEO, ConocoPhillips Sultan Al Jaber, CEO, ADNOC Jean Paul Prates, CEO, Petrobras Nawaf Saud Nasser Al-Sabah, CEO, Kuwait Petroleum Corp. Toufik Hakkar, CEO, Sonatrach John P Surma, CEO, Marathon Petroleum Joseph Gorder, CEO, Valero Greg Garland, CEO, Phillips 66 Basuki Tjahaja Purnama, President, Pertamina

[ecoenergyy]

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reconheceu a China como um importante parceiro para a transição energética.

O executivo destacou sinergias que podem ser aproveitadas entre a estatal e empresas chinesas na área petroquímica, química e de desenvolvimento de novas rotas tecnológicas para a descarbonização.

Os chineses podem participar dos futuros projetos de descarbonização. Tivemos três acordos assinados com os três principais bancos da China”, afirmou Prates durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite de segunda-feira

Segundo o executivo, existem parceiras chinesas importantes da Petrobras que podem atuar no mercado petroquímico.

Na área da indústria química, Prates avaliou sinergias em potencial entre empresas chinesas e a Petrobras para impulsionar a produção de combustíveis por meio do coprocessamento, que aproveita fontes renováveis em conjunto com produtos de origem fóssil.

O presidente da estatal acrescentou ainda a possibilidade de parcerias para a entrada de empresas chinesas, com direito a participação nos projetos, para a frente de eólicas offshore.

Além disso, o executivo acrescentou o plano para integrar a produção de energia a partir dos ventos para a fabricação de hidrogênio verde. “Tem fabricantes de eletrolisadores chineses fundamentais para desenvolver projetos na área do hidrogênio verde.”

[capitalflutuante]

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (27) que rescindiu o contrato de venda da refinaria Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), em Fortaleza. Em termos práticos, isso significa que a estatal não vai mais vender a instalação. O negócio tinha sido anunciado em maio do ano passado, por US$ 34 milhões, o equivalente, em valores de hoje, a cerca de R$ 170 milhões. O comprador seria a Grepar Participações Ltda., controlada pela Greca Distribuidora de Asfaltos Ltda. e Holding GV Participações S.A.   De acordo com comunicado da empresa, a desistência foi “em razão da ausência de cumprimento de condições precedentes estabelecidas até o prazo final definido em tal contrato (25/11/2023), em que pesem os melhores esforços empreendidos pela Petrobras para conclusão da transação”.  Condições precedentes O termo “condições precedentes” é uma prática comum em contratos de compra e venda de empresas e representa uma série de compromissos que devem ser cumpridos pelas partes envolvidas após a assinatura do contrato inicial. Caso as condições não sejam atingidas, o negócio é desfeito.  No comunicado, a Petrobras não informou especificamente quais termos não foram cumpridos. Dez por cento do valor da venda, US$ 3,4 milhões, foram pagos à estatal no dia do anúncio do negócio. O comunicado desta segunda-feira não informa se e como o valor será devolvido. O processo de venda da Lubnor tinha, inclusive, já sido aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que verifica se compras e fusões de empresas não são prejudiciais à ampla e livre concorrência.  “A Petrobras reforça o seu compromisso com a continuidade operacional da Lubnor, com a confiabilidade e disponibilidade de suas unidades e zelando pela segurança e respeito ao meio ambiente e às pessoas”, publicou a companhia. A refinaria Inaugurada em 1966, a Lubnor é uma das líderes na produção de asfalto no Brasil, sendo responsável por cerca de 10% da produção no país. A instalação produz ainda lubrificantes naftênicos, um produto para usos como isolante térmico para transformadores de alta voltagem e amortecedores para veículos e equipamentos pneumáticos. Além de produtora, a refinaria é também distribuidora de asfalto para nove estados das regiões Norte e Nordeste. Sindicato O Sindicato dos Petroleiros do Ceará e Piauí comemorou o cancelamento da privatização. “Queremos agradecer a toda a sociedade civil, movimentos sociais, parlamentares e demais apoiadores que lutaram contra esse processo de privatização e, principalmente, dar os parabéns à valorosa categoria petroleira, que chegou a realizar uma greve contra essa venda", disse, pelas redes sociais, o presidente do sindicado, Fernandes Neto. Plano estratégico À época do anúncio da venda, a Petrobras tinha informado que “a operação estava alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”. O cancelamento de agora vai ao encontro do entendimento da atual diretoria, que tomou posse em 2023. Na última sexta-feira (24), na apresentação do plano estratégico para o quinquênio 2024-2028, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirmou que não mais seriam vendidas refinarias. "Pelo contrário, vamos investir nelas”. Com informações da Agência Brasil

[blogdemocratesjr]

Inspiring the Troops - Gobelin by Jean-Paul Laurens

We must face the fact that society is founded on intolerance. There are glaring cases of the abuse of intolerance; but they are quite as characteristic of our own age as of the Middle Ages. The typical modern example and contrast is compulsory inoculation replacing what was virtually compulsory baptism. But compulsion to inoculate is objected to as a crudely unscientific and mischievous anti-sanitary quackery, not in the least because we think it wrong to compel people to protect their children from disease. Its opponents would make it a crime, and will probably succeed in doing so; and that will be just as intolerant as making it compulsory. Neither the Pasteurians nor their opponents the Sanitarians would leave parents free to bring up their children naked, though that course also has some plausible advocates. We may prate of toleration as we will; but society must always draw a line somewhere between allowable conduct and insanity or crime, in spite of the risk of mistaking sages for lunatics and saviors for blasphemers. We must persecute, even to the death; and all we can do to mitigate the danger of persecution is, first, to be very careful what we persecute, and second, to bear in mind that unless there is a large liberty to shock conventional people, and a well informed sense of the value of originality, individuality, and eccentricity, the result will be apparent stagnation covering a repression of evolutionary forces which will eventually explode with extravagant and probably destructive violence.

—George Bernard Shaw, Saint Joan

[brasil-e-com-s]

A tática é sempre a mesma...investir para crescer, e o investimento se torna a porta aberta para o controle economico, social e cultural. Aí, tempos depois, vem a interferência na maldita política.

[allthebrazilianpolitics]

Petrobras wants to drill for oil off the Amazon coast already in 2024

Jean Paul Prates, the chief executive of Brazil’s state-controlled oil giant Petrobras, said on Wednesday that he expects the company to start drilling off the coast of the Amazonian state of Amapá by 2024, despite the country’s federal environmental agency having denied Petrobras a permit to do so.

“We’ll go to Amapá next … We have a legitimate expectation of, in the first semester of next year, or by the end of next year at the latest, heading to Amapá to drill in the Equatorial Margin,” Mr. Prates said at a seminar on energy transition in Rio de Janeiro.

In May, federal environmental agency Ibama denied Petrobras a license to drill an exploratory well off the coast of Amapá, citing “worrying inconsistencies” in the company’s environmental impact studies. The company appealed to Ibama, but there is no timeline established for a new decision.

In September, Ibama granted Petrobras the first permit to explore for oil in a region called the Equatorial Margin — located along Brazil’s northern and northeastern coasts and one of the world’s most promising new oil frontiers (see map below). The permit covers two oil blocks off the coast of Rio Grande do Norte (in the Potiguar field), about 2,000 kilometers away from Amapá.

Continue reading.

[blogoslibertarios]

Exploração da Margem Equatorial “já ultrapassou seara de mero licenciamento ambiental”, diz Prates

Foto: André Coelho   O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a exploração da chamada Margem Equatorial, também apelidada de “novo pré-sal”,  “já ultrapassou, por demais, a seara de um mero licenciamento ambiental”. A declaração foi dada durante uma mesa de conversa no Seminário Brasil Hoje, organizado pela Esfera Brasil, nesta segunda-feira (22). A fala de Prates sucede declarações…

[oilgasenergymagazine]

Petrobras Expands Ambitions Under New Leadership

https://oilgasenergymagazine.com/wp-content/uploads/2024/12/1-Petrobras-Expands-Ambitions-Under-New-Leadership-Source-theedgesingapore.com_.jpg

Source: theedgesingapore.com

Category: News

  

A Strategy for Growth and Diversification

Petrobras, Brazil’s state-controlled oil giant, aims to secure its future by becoming “as big as possible,” according to CEO Magda Chambriard. This strategy involves expanding investments across traditional oil and gas sectors while venturing into biofuels, fertilisers, and renewable energy. Chambriard, appointed in May, has reversed the company’s earlier focus on deepwater exploration under previous administrations. Her vision aligns closely with Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva’s goals of job creation and economic stimulation.

To support this ambitious growth, Petrobras raised its five-year capital expenditure budget by 9% to $111 billion. While oil and gas remain the core focus—accounting for 70% of capital expenditure—the company has significantly increased funding for low-carbon initiatives and industrial segments like refining and fertilisers. Chambriard noted that these steps are crucial for the company’s “survival and longevity” and emphasized a balanced approach to profitability and sustainability.

Political Dynamics and Strategic Shifts

Chambriard succeeded Jean Paul Prates, who began Petrobras’s shift toward diversification and energy transition in 2023. Prates was removed after tensions with the government, particularly over dividend policies. Under Chambriard’s leadership, Petrobras has managed to strike a balance, forecasting $45 billion to $55 billion in ordinary dividends over the next five years while maintaining room for additional payouts. She highlighted that these distributions would not impede the company’s investment capacity, a move approved by Lula.

The political sensitivity surrounding fuel prices remains a pressing issue. Chambriard recently raised petrol and cooking gas prices, a decision she defended to Lula. Despite fears of government interference—rooted in past scandals and mismanagement—Chambriard assured stakeholders that her policies would safeguard both shareholder interests and the company’s financial health.

Renewable Energy and Beyond

In addition to reinforcing its traditional operations, Petrobras is revisiting ethanol production, a biofuel central to Brazil’s energy matrix. The company has earmarked $2.2 billion for partnerships and is in preliminary discussions with firms like Raízen and BP. This move reflects Petrobras’s intent to strengthen its role in renewable energy while addressing declining oil reserves expected to peak by the end of the decade.

Another focus is restarting dormant fertiliser plants to reduce Brazil’s reliance on imports. While some analysts caution that diversifying too far from core oil and gas operations may lower returns, Chambriard has maintained that such a narrow focus would lead to decline. She insists that all projects are being pursued responsibly with a firm eye on profitability.

As strives to produce 3.2 million barrels of oil and gas equivalent daily by 2028, it positions itself not just as an oil company but as an integrated energy leader. Chambriard’s vision is clear: Petrobras must grow to secure its longevity while driving Brazil’s economic and energy future.

[gazetadoleste]

Brasil: Congresso aprova marco de energia que aumenta conta de luz

Nesta terça-feira (10), foi aprovado, pelo Senado, o projeto que cria o marco regulatório de estímulo à geração de energia eólica gerada em alto-mar, que pode aumentar em 7,5% o valor da conta de luz. Agora, a propositura segue para sanção ou veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Originalmente, o projeto apresentado pelo senador Jean Paul-Prates (PT) regulava apenas a exploração de…

[divulgamaragogipe]

"Vamos lotar os estaleiros novamente", diz presidente da Petrobras

Jean Paul Prates destacou, durante lançamento do novo PAC, a retomada do setor naval Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, afirmou que a estatal vai contribuir com R$ 323 bilhões e 47 projetos no novo PAC. Segundo ele, o valor é significativo. “O Lula voltou, o Brasil voltou e a Petrobras voltou. E voltou para Amazônia. Estivemos juntos na Cúpula. Vamos voltar com muita responsabilidade…