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rtrevisan · 19 days ago
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Como obter o risco-Brasil sem EMBI+ do Ipeadata
O Ipeadata deixou de publicar os dados de risco-Brasil do EMBI+ (calculado pelo banco J.P. Morgan) no dia 30 de julho de 2024. Com isso, a fonte a ser utilizada para diversas finalidades financeiras teve que ser alterada – uma delas é a de importação do custo de capital próprio (CAPM) norte-americano para a aplicação em projetos brasileiros. O EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus) era uma…
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Métodos de Análise Econômica 2020
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Instituto de Economia
CE-542 – MÉTODOS DE ANÁLISE ECONÔMICA V
2º semestre de 2020
Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa
Ementa: Método de aulas em três níveis de abstração: Teoria Pura, Teoria Aplicada e Decisões Práticas. Instrumentos de análise de conjuntura econômica. Conhecimento de fontes de informações e uso de banco de dados. Busca da simplicidade em complexidade de grandes planilhas Excel.
Horário: segunda-feira e quarta-feira no mesmo horário (10:00-12:00).
Programa:
PARTE I: MÉTODOS DE ANÁLISE ECONÔMICA
1a. aula –  Métodos de Análise Econômica
Fernando Nogueira da Costa – Métodos de Análise Econômica
Aula 1 – Métodos de Análise Econômica
2a. aula — Metodologia do Pensamento Econômico
  3a. aula – Método Racional-Dedutivo e Formação Doutrinária Ortodoxa
Aula 3 – Métodos Racionalistas e Empiristas
4a. aula – Método Histórico-Indutivo e Formação Doutrinária Heterodoxa
  PARTE II – NÍVEL MAIS ABSTRATO: TEORIAS PURAS
5a. aula —  Teoria Pura – Ideias Clássicas e Neoclássicas
Fernando Nogueira da Costa (org.) – Economia em Documentários: Coletânea de Textos para Discussão em Seminários; março de 2020
6a. aula – Teoria Pura – Ideias Keynesianas e Hayekianas
Fernando Nogueira da Costa – Capital e Dívida – Dinâmica do Sistema Capitalista. março de 2020
7a. aula – Teoria Pura – Ideias Schumpeterianas e Polanyianas
Fernando Nogueira da Costa – Ciclo – Intervalo entre Crises. 2019
Fernando Nogueira da Costa – Estado da Arte da Economia. 2019
PARTE III – NÍVEL INTERMEDIÁRIO: TEORIAS APLICADAS E/OU TRANSDISCIPLINAR
8a. aula – Métodos de Partição da Realidade: Economia, Política e Sociologia
Fernando Nogueira da Costa – A Vida está Difícil. Lide com Isso. 2019
9a. aula – Métodos de Partição da Realidade: Psicologia Econômica, Dependência de Trajetória, Indivíduos e Sociedade
Fernando Nogueira da Costa – Cartilha de Finanças Pessoais – 2019
10a. aula – Erros de Pensamento: Maus Argumentos e Vieses Heurísticos
O Livro Ilustrado dos Maus Argumentos
11a. aula – Separação entre Micro e Macro
Aula 11 – Separação entre a Micro e o Macro
12a. aula – Macroeconomia Comportamental
  13a. aula – Economia Institucionalista ou Sociologia Econômica
  14a. aula – Economia Evolucionária ou Biologia Econômica
  15a. aula – Economia Complexa: Iteração e Interação
Aula 15 – Agenda de Pesquisa em Economia da Complexidade
youtube
16a. aula –  Complexidade Transdisciplinar ou EconoFísica
COSTA, Fernando Nogueira da. Pensamento Sistêmico sobre Complexidade. Campinas Blog Cultura e Cidadania; abril de 2020
17a. aula – Da Complexidade Teórica às Decisões Práticas de Política Econômica
Aula 17 – Da Complexidade Teórica às Decisões Práticas de Política Econômica Democrática
18a. aula – Escola de Campinas e Social-Desenvolvimentismo
Fernando Nogueira da Costa – Ensino de Economia na Escola de Campinas – Memórias
Fernando Nogueira da Costa – Capital e Dívida – Dinâmica do Sistema Capitalista. março de 2020
PARTE IV: ARTE DAS DECISÕES PRÁTICAS OU HABILIDADES
19a. aula – Arte de Ler
Como Ler Livros: O Guia Clássico da Leitura Inteligente
Leitura Analítica e Leitura Comparativa
Leitura Superficial ou Pré-Leitura
10 Dicas Para Você Ler Mais Livros Por Ano
20a. aula –  Arte de Pensar
Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Arte de Comunicar
21a. aula – Arte de Argumentar e Arte de Escrever
30 Dicas Para Você Escrever Bem
Língua Culta versus Manias, Cacoetes e Erros de Linguagem
Arte de Escrever
O Ato de Escrever  
Escrita Criativa da Ideia ao Texto
A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto
Estilo Jornalístico: Escrita Concisa para Leitura Fluente
Como Escrever Bem por William Zinsser
Palavras
Estilo de Escrita 
Narração
Descrição
Vozes Mostradas e Demarcadas no Texto
22a. aula – Arte de Palestrar e Arte de Debater
youtube
https://www.gapminder.org
Tutorial do Gapminder
Tutorial da Aba Visual do Gapminder elaborado por Carolina Mendonça
http://atlas.media.mit.edu/pt/profile/country/bra/
Apresentação em Slides do Google ou Prezi
Como Dar Uma Boa Entrevista
Como Conceder Entrevistas
Como Enfrentar Polêmica
TED TALKS: O Guia Oficial do TED para Falar em Público
Competência Comunicativa
Construção da Ideia
Chega de Procrastinar
Quatro Estilos Negativos de Palestras
Jeito Certo e Jeito Errado de Palestrar
Da Linha Mestra à Estrutura da Apresentação 
Como Fazer Um PowerPoint Para Apresentação de Slides
Como Baixar, Converter e Inserir Vídeos em PowerPoint
23a. aula – Arte de Calcular
Pesquisa de Dados via FTP
Ciência dos Dados ou Big Data
Porque a Informação cresce: a Evolução da Ordem de Átomos à Economia
Como a Estatística perdeu seu Poder
O que fazemos com todos esses dados importantes? 
Três Modos de Identificar uma Estatística Ruim 
Treinamento em Office: Cursos à Distância.
Uso de Power BI
Cálculos e Gráficos com Big Data: Tableau
Como converter pdf em Excel, PowerPoint ou Word — e vice-versa
Converter pdf em mobi para ler em Kindle ou em docx para editar em Word
Como transferir grandes arquivos por meio do site We Transfer
PARTE V – ARTE DA ECONOMIA OU DECISÕES PRÁTICAS DE POLÍTICA ECONÔMICA E EFEITOS/IMPACTOS MACROECONÔMICOS
24a. aula –   Arte da Política Monetária, de Juros e de Crédito
Aula 24 – Variáveis-metas e variáveis-instrumentos da política econômica de curto prazo
Banco Central do Brasil: Política Monetária e Operações de Crédito
Banco Central do Brasil: Sistema Gerenciador de Séries Temporais (SGS)
25a. aula – Inflação ou Grande Depressão Deflacionária
Banco Central do Brasil: Relatório da Inflação
Banco Central do Brasil: Livro 10 Anos de Metas para Inflação no Brasil: 1999-2009Endividamento e Comprometimento da Renda das Famílias
26a. aula – Arte da Política Fiscal
Tabelas Especiais no Site do Banco Central do Brasil
Contabilidade dos Juros v1
Monitor da Taxa Básica de Juro
Ministério da Fazenda: Apresentações do Ministério da Fazenda
Secretaria do Tesouro Nacional: Dívida Pública / STN – Estatísticas de Finanças Públicas
Banco Central do Brasil: Política Fiscal
Banco Central do Brasil: Indicadores Econômicos
SRF – Dados Abertos – Estudos Tributários e Aduaneiros – Estudos e Estatísticas – http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/carga-tributaria-no-brasil/carga-tributaria-no-brasil-capa
http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/estudos-diversos-pagina
Brasil – Fatos e Dados: Brasil – Fatos e Dados
27a. aula – Crescimento Econômico e Desemprego
DADOS NACIONAIS DA RAIS:
Nota Técnica
Consolidado Tabelas
 Principais Resultados
Apresentação
Síntese Brasil
Rais Município Setor
Salariômetro
IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pnad_continua_mensal/
IBGE: Séries Estatísticas & Séries Históricas
IBGE: Indicadores, População, Economia, Geografia
IBGE: Banco de Dados Agregados – SIDRA: Sistema IBGE de Recuperação Automática
ANPOCS: Consórcio de Informações Sociais (CIS)
CEM: Centro de Estudos da Metrópole
Rede Nossa São Paulo: Rede Social de Cidades: São Paulo
PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: PNAD 2015 
Rendimento, Despesa e Consumo
IBGE: Síntese dos Indicadores Sociais
ANBIMA: Consolidado Histórico de Fundos de Investimento; Private Banking; Varejo; Séries Históricas
Grandes Números de DIRPF
Estudos e Estatísticas da SRF
Atlas do Desenvolvimento Humano
Índice FIPE-ZAP
Sinopses Estatísticas da Educação Superior
Desigualdade Social e Mobilidade Econômica
Erradicação da Miséria no Brasil
Década Inclusiva: Desigualdade, Pobreza e Políticas de Renda
Queda da Pobreza e da Desigualdade da Renda do Trabalho no Governo Lula
Distribuição de Renda por Países 1980-2014 – Decis – Core Econ GCIPrawdata
Extreme and Persistent Inequality New Evidence for Brazil – MARC MORGAN WID WP 2017-12
Ministério da Fazenda: Economia Brasileira em Perspectiva
IBGE: Downloads de Estatísticas do IBGE
IBGE: Notas Metodológicas da Nova Série do Sistema de Contas Nacionais
Plataforma Visual On-line: DataViva
IPEA: IPEADATA
MIDC: Desenvolvimento
Ministério do Trabalho e Emprego: Portal CAGED
Bradesco: Download de Apresentação Institucional
Itaú-BBA: Análises Econômicas
28a. aula – Arte da Política Cambial
Tabelas Especiais no Site do Banco Central do Brasil
29a. aula – Crise Cambial e/ou do Balanço de Pagamentos
UN Data: UNSD Statistical Databases
Estatísticas Mundiais em Tempo Real: http://www.worldometers.info/pt/
ITC Trade Map: http://www.trademap.org/Index.aspx
CAENI: Centro de Estudos das Negociações Internacionais
Banco Central do Brasil: Setor Externo
Ministério de Indústria, Desenvolvimento e Comércio – MIDC: Estatísticas de Comércio Exterior
Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – FUNCEX: FUNCEX
Word Trade Organization (WTO) ou Organização Mundial do Comércio (OMC)
Correlação entre Termos de Troca e Preços Internacionais de Commodities: Correlação entre Termos de Troca e Preços Internacionais de Commodities
Efeitos dos Termos de Troca sobre a Taxa de Câmbio Real no Brasil: Efeitos dos Termos de Troca sobre a Taxa de Câmbio Real no Brasil
Mudanças Recentes no Passivo Externo Brasileiro: Mudanças Recentes no Passivo Externo Brasileiro
Remessas de Lucros e Dividendos: Remessas de Lucros e Dividendos
Evolução dos Indicadores de Sustentabilidade Externa: Evolução dos Indicadores de Sustentabilidade Externa
Indicadores de Sustentabilidade Fiscal e Externa: Indicadores de Sustentabilidade Fiscal e Externa
Agência Nacional do Petróleo
Instituto Brasileiro de Petróleo
International Energy Agency
U.S. Energy Information Administration (EIA)
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ou pelo seu nome em inglês, OPEC – Organization of Petroleum Exporting Countries
Investimento Brasileiro Direto no Exterior: Investimentos Brasileiros Diretos no Exterior
Banco Central do Brasil: Série Histórica do Balanço de Pagamentos
http://prezi.com/xwdpozefmn9s/?utm_campaign=share&utm_medium=copy&rc=ex0share
Economia Mundial
prezi.com
Fundo Monetário Internacional: FMI, especialmente SDDS
CIA – The World Factbook: CIA – The World Factbook
FMI – Fundo Monetário Internacional: IMF Data and Statistics
Banco Mundial: Data The World Bank
Gapminder for a fact-based world view: Gapminder for a fact-based world view
State of the World: State of the World
25 Maiores Mercados Internos Consumidores: 25 Largest Consumers Markets – Outlook 2015
Efeito Riqueza nos Estados Unidos: Efeito Riqueza nos Estados Unidos
LIS – Luxembourg Income Study: Cross-National Data Center
European Statistics: Eurostat Home
European Central Bank
Eurostat
FAQs on the Currency Composition of Official Foreign Exchange Reserves – COFER
Organisation for Economic Co-operation and Development OECD
United Nations
The World Bank
Bank for International Settlements
IBGE: Estatística Conjunta do Brasil, Rússia, Índia e China
30a. aula – Seminário final: apresentação oral e escrita de respostas individuais (impressas em duas páginas) às seguintes questões:
ESTADO DA ARTE: Qual era o seu conhecimento sobre as Metodologias de Análise Econômica antes do curso?
RESUMO DO CURSO: Descrição sumária do Método de Análise Computacional da Complexidade Econômica.
AVANÇO: Quais foram as lições aprendidas com os resultados das pesquisas e as apresentações realizadas?
CONTRIBUIÇÃO PESSOAL: Qual é sua avaliação do curso? Por que? Sugestões?
Avaliação: Em cada seminário, serão avaliadas as apresentações orais e em PowerPoint / Prezi dos resultados de pesquisas realizadas em planilhas de cálculo Excel / Power BI por grupos de alunos e as participações individuais no debate.
Média Final Ponderada: 1/3 para a avaliação da apresentação, 1/3 para a participação no debate e 1/3 para a avaliação escrita.
Bibliografia: postada com links no blog https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
Métodos de Análise Econômica 2020 publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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alvaromatias1000 · 6 years ago
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Inflação Trienal Média: 1915-2019
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Sergio Lamucci (Valor, 08/07/19) informa: a média da inflação ao consumidor acumulada em três anos está no menor nível desde meados dos anos 1930. No período de 2017, 2018 e 2019 – considerando a projeção do consenso de mercado para este ano -, a média do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá ficar em 3,5%, a mais baixa desde os 2,4% de 1932 a 1934, segundo levantamento de Armando Castelar, coordenador de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
A combinação de forte contenção de gastos e crédito públicos, expectativas inflacionárias sob controle e grande ociosidade na economia ajuda a entender o comportamento benigno dos índices de preços ao consumidor, na visão de Castelar. Além disso, a forte inércia contribui para manter os indicadores em níveis modestos, ao propagar a inflação baixa do passado para o futuro. Para alguns analistas, um IPCA repetidamente inferior à meta perseguida pelo Banco Central (BC), num cenário de recuperação muito lenta da economia, indica que os juros estão consideravelmente mais altos do que deveriam.
Uma inflação baixa como a do último triênio é um sinal de uma “realidade nova” da economia brasileira. Os 3,5% da média de 2017 a 2019 são a meta de inflação para 2022, definida na semana passada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Uma média da inflação em três anos de 3,5% tem uma força de ancoragem das expectativas muito grande. Para 2019, o consenso de mercado aponta um IPCA de 3,8%, abaixo da meta de 4,25%. Para voltar a uma inflação tão baixa quanto a do último triênio, é preciso voltar aos tempos da Grande Depressão.
Na visão do economista ortodoxo, a grande transformação dos últimos anos é a recessão provocada pela mudança na política fiscal e na política do crédito público. As despesas não financeiras do governo federal cresceram de 1998 a 2015 a um ritmo anual de 6% acima da inflação; de 2016 para cá, a expansão em termos reais (descontada a inflação) tem sido próxima de zero. Além disso, os bancos públicos jogam na retranca.
Nesse novo quadro, a inflação e os juros tendem a ser estruturalmente mais baixos. Mantido esse quadro de gastos e crédito públicos contidos, os juros e o custo de financiamento para empresas e famílias serão menores, algo essencial em cenário onde caberia ao setor privado tomar a liderança do crescimento, mas nada vai acontecer sem o planejamento estratégico do setor público.
O economista também destaca o papel das expectativas inflacionárias sob controle como um fator muito importante para os índices de preços ficarem em níveis baixos. Com um BC com credibilidade, as projeções para a inflação ficam ancoradas nas metas perseguidas pela autoridade monetária, tornando mais fácil atingir o alvo.
Há ainda o papel da ociosidade existente na economia, evidente no alto desemprego e na baixa utilização de capacidade instalada na indústria. Para Castelar, isso “obviamente” ajudou a inflação a chegar ao atual nível, com papel decisivo para derrubar a inflação de serviços, por exemplo. “Mas não acho que, reduzindo ou eventualmente eliminando a ociosidade, a inflação voltará para um nível mais alto. Todo o efeito sobre as expectativas permanece – e há a inércia também”, diz ele, referindo-se ao fenômeno pelo qual a inflação passada alimenta a inflação futura. Um índice de preços modesto em um ano contribui para um indicador modesto no ano seguinte.
Para Castelar, contudo, a discussão sobre a transformação da economia brasileira “transcende a trajetória de curto prazo da Selic”. Se a orientação da política fiscal continuar e houver uma reforma da Previdência robusta e outras medidas que garantam o equilíbrio das contas públicas no longo prazo, o país terá inflação e juros estruturalmente menores.
Castelar optou por uma média de três anos da inflação ao consumidor para suavizar a volatilidade de curto prazo dos indicadores. Em 1998, por exemplo, o IPCA ficou em 1,65%, mas subiu para 8,94% no ano seguinte. Naquele momento, a inflação mais baixa não se consolidou. Agora, o cenário parece diferente. Em 2017, o IPCA ficou em 2,95%, subindo em 2018 para 3,75%, número que teria sido menor sem a greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio do ano passado. Para este ano, o consenso está em 3,8%.
De 1912 a 1945, Castelar usou dados sobre o custo de vida no Rio de Janeiro, com base em informações reunidas pelo Ipeadata. A média de 1944, 1945 e 1946 foi calculada com base no IPC da Fundação Instituto de Pesquisas e Econômicas (Fipe), de São Paulo. De 1947 a 1981, os números da inflação trienal são do IPC da FGV, com informações sobre os preços no Rio de Janeiro e em São Paulo. A partir de 1982, a média da inflação acumulada em três anos é a do IPCA, do IBGE, que baliza o regime de metas. Os índices não são perfeitamente comparáveis, mas dão uma ideia do comportamento da inflação ao consumidor desde a segunda década do século passado.
Inflação Trienal Média: 1915-2019 publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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