#Intromissão
Explore tagged Tumblr posts
presentepravoce-sizenando · 7 months ago
Text
Parábola do Avô, o Neto e o Burro.
– Uma Reflexão Que Irá Mudar Sua Maneira De Ver a Vida! O Velho, o menino e o Burro. Certo dia, um avô e seu neto decidiram fazer uma viagem juntos para visitar alguns parentes e ver algumas maravilhas da natureza. Ao sair, o velho mandou o menino montar no burro que tinham, para facilitar a viagem e não se cansar. Quando eles chegaram à primeira aldeia, os cidadãos começaram a criticar que o…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
leiabomsenso · 2 years ago
Text
Tumblr media
O socialismo não é sobre uma boa ideia mal gerida, é sobre uma má ideia que arruína a todos, que começa com pequenas intervenções estatais que se intensificam, à medida que uma incompatibilidade leva a outra intromissão e assim por diante.
Eudocio Ravines
1 note · View note
brasil-e-com-s · 2 years ago
Link
Há máscaras que não se mantêm nem que sejam aderidas com cimento. Elas sempre caem. Nesse caso vem caindo há muito tempo. A Bolívia que o diga.
Um país que exterminou os seus índios não vai se preocupar com os nossos.
0 notes
imagines-1directioner · 1 year ago
Text
Can You Help Me? - with Harry Styles
Situação: crush!desconhecido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 927
Sinopse: A ajuda que vira flerte em uma loja do shopping calhou muito bem para a vida de S/N e Harry.
N/A: Feliz ano novo, meu povoooo! Trago para vocês a primeira historinha com nosso divo - agora careca.. rip cabelão lindo que eu sempre fui apaixonada 🪦 - e com direito a fake messages hehe Espero que gostem 😘
curte e compartilha o post para me ajudar 🫶
Tumblr media
- Estou tão em dúvida.. - concentrada e totalmente indecisa lanço uma careta que exemplifica muito bem meus sentimentos. De maneira involuntária remexo os lábios de um lado para o outro formando um biquinho, enquanto meus olhos verificavam cada detalhe das sandálias posicionadas no chão. A creme com tiras brilhantes e um saltinho era lindíssima e muito confortável. A azul escuro com salto fino, hiper elegante ficou perfeito no meu pé. E a verde, incrível, a cara do verão, amarração moderna, salto mediano, enfim, linda! Infeliz indecisão.
- A senhorita gostaria de mais opções?
- Não, não! - respondo a atendente entre risos. - Já estou indecisa somente com três modelos, imagine mais. - olho mais uma vez para o trio de sandálias a minha frente e respiro fundo no intuito de me decidir logo. - Se bem que está verdinha ficou um pouco grande no meu pé.. mas eu amei ela! - a vendedora sorri.
- Posso verificar no estoque se tem um tamanho menor.
- Eu adoraria! - meus olhos brilharam, sinal que a moça entendeu que eu queria um número menor. Após ela se afastar e entrar em um portinha que dava acesso ao estoque, meus olhos retornaram aos calçados e pego o de brilhantes para prová-lo novamente.
- Desculpe a intromissão, mas caso ajude este é o mais bonito. - instantaneamente olho para a voz que escuto falar comigo, localizada à minha direita. Era um rapaz estiloso, vestindo uma camisa branca, entre aberta no peito sendo possível visualizar algumas tatuagens que me chamaram atenção. Os olhos incrivelmente verdes e um sorriso tímido eram detalhes que despertaram certo interesse em mim - e imagino que em qualquer outra pessoa, o cara era um gato! Sentado também nos bancos almofadados, padrão de lojas de calçados, vejo que no chão existem muitas caixas com vários sapatos femininos e logo minhas expectativa baixam.
- Gostei bastante deles também, mas achei muito festa. - dou uma risadinha olhando para o par aos meus pés. - Por outro lado é imensamente confortável. Mas o verde foi paixão à primeira vista.
- E é confortável?
- Acredito que nos primeiros trinta minutos seja. - ele me acompanha nas risadas.
- A difícil escolha entre beleza e conforto.
- A pior de todas.
- Está escolhendo para uma ocasião especial?
- Na verdade estou trocando uma sandália que ganhei de presente de natal. - o moreno assentiu. - Não serviu muito bem.
- Namorado errou?
- Pior, meu pai errou. - eu ri e ele levanta as sobrancelhas e comprime os lábios entendendo o “vacilo”. - Não tenho namorado. - achei interessante frisar tal fato.
- Oh, que coisa.. estou passando por esse problema agorinha mesmo. - comenta sem graça, coçando a cabeça.
- Está trocando algo também?
- Não. Eu sou a pessoa que vai presentear. - ele passa as mãos pelo rosto, tirando-me uma risada. - Não lembro muito bem a numeração dela.
- Sabe a altura? - sacudiu a cabeça que não.
- Ela é um pouquinho mais baixa que eu. Bate no meu ombro talvez. - o rapaz se levanta e eu não esperava que ele fosse tão alto. Pelo menos consegui deslumbrar ainda mais sua beleza.
- Ah, ela é alta então. - disfarço minha cara de besta com um comentário idiota.
- É, é sim.
- Talvez use 39? - sugiro erguendo os ombros.
- Essa é a minha aposta. - ele ri e mostra um sapato bordô mas com um salto agulha alto.
- Esta é linda, mas como ela é alta acho que o salto poderia ser um pouco mais baixo. - doou a minha opinião. - A não ser que ela goste de ficar mais alta.
- Definitivamente não. - solta uma risadinha e deixa de lado o que era para ser o provável presente.
- E este dourado aqui? - pego a sandália com um saltinho baixo, moderno e o acabamento em uma espécie de couro. - Acha que combina com ela?
- Combinar eu acho que combina, mas ela é tão chata para esse tipo de coisa.
- Eu não posso falar muito pois sou igual. - dou uma risadinha. - Qual a cor preferida dela?
- Não sei.. - o rapaz faz uma careta.
- Poxa, aí fica difícil.
- Ela adoro todas as cores, mas quando o assunto é roupa todas as cores que eu compro a feição dela muda. E eu sempre erro a numeração dela em roupa, então decidi ir em sapato. Achei que as chances de errar seriam menores. Ao que tudo indica achei errado.
- É, presente é sempre difícil acertar de primeira. Mas acho esse dourado é muito bonito, eu gostaria de ganhar. Ou aquele preto ali. - aponto para o outro sapato em vinil, na caixa à esquerda dele.
- Infelizmente não achei no verde, querida. - interrompendo a conversa, a vendedora fala assim que sai do cômodo.
- Tudo bem, vou levar esse aqui mesmo. - digo ao pegar os saltos com tiras brilhantes, e olho para o moreno que pisca pra mim e dá um pequeno sorriso. Sério, que homem bonito!
- Ótimo, vou embrulhar para você.
- Obrigada pela ajuda. - agradeço o rapaz enquanto me levanto, antes de pegar meu novo par de calçado.
- Imagina! Obrigado pela ajuda também.
- Espero que sua namorada goste do presente.
- É para a minha irmã. - as expectativas que antes eram baixas aumentaram e eu ergo as sobrancelhas indicando interesse, claro, e leve surpresa.
- Ah, entendi!
- Posso pegar seu número e te enviar uma mensagem caso ela goste?
- Claro! - ele entrega o celular dele para adicionar meu número. - Pode colocar o seu na minha agenda também. E caso ela não gostar, me avisa que te ajudo a escolher outro. - vejo que ele entendeu a indireta ao soltar um riso e concordar com a cabeça.
- Obrigado…
- S/N!
- Muito prazer, S/N! Sou o Harry!
- O prazer é meu, Harry! Até mais!
- Até..
Tumblr media Tumblr media
_______________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
57 notes · View notes
pasqualinas · 20 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media
O prefeito de Khadel se sente honrado em ter PASQUALINA CAPEL-D’ANGELO como moradora de sua excêntrica cidadezinha. Aos seus 26 anos, ela é bastante conhecida pelos vizinhos como A FILHA DO PASTOR. Dizem que ela se parece com HANNAH DODD, mas é apenas uma PROMOTORA DE EVENTOS SOCIAIS. A ausência do amor em sua vida, deixou LINA um pouco INVEJOSA e INGÊNUA, mas não lhe atormentou o suficiente para deixar de ser ACOLHEDORA e DILIGENTE. Esperamos que ela encontre a sua alma gêmea, quebre a maldição da cidade e consiga ser feliz!
ABOUT╭❤️~CONEXÕES╭❤️~CHARACTER'S STUDY
Apelidos: Lina, Paqui, Coelhinha (ela odeia, podem usar para irritá-la).
Data de nascimento: 12 de Abril de 1998, 26 anos atualmente.
Família: Domenico Capel-D'Angelo (pai), Fiorela Capel-D'Angelo (mãe), Davide Capel-D'Angelo (irmão mais velho, 29 anos) e Giacobbe Capel-D'Angelo (irmão do meio, 28 anos).
Sexualidade: Bissexual (só não sabe ainda).
If I speak in the tongues of men and of angels, but have not love, I am a noisy gong or a clanging cymbal.
Pasqualina recebeu esse nome por ter sido considerada um “milagre pascal”. Apesar das complicações no parto, a caçula da família nasceu saudável na Páscoa de 1998. Embora gostasse do significado espiritual, o nome lhe trouxe dores de cabeça na escola, pois as crianças maldosas faziam piadas com “Páscoa” e “coelhos” por causa de seus antigos dentinhos avantajados.
A fé sempre foi o alicerce da família Capel-D’Angelo. As origens da família remontam aos Capel, ingleses que mudaram para Khadel por questões agrícolas e missionárias, no final do século XIX. Ao se integraram na comunidade, o sobrenome “D’Angelo” foi adicionado na linhagem da família. O pai de Lina, pastor da cidade, seguiu o mesmo rumo dos antecessores e é a figura chefe da igreja.
Pasqualina cresceu cercada por valores religiosos e proteção, crendo firmemente que sua família é um pilar de moralidade e devoção. Chegou à maioridade sem perceber as alianças e transações questionáveis que sustentam o poder da família e da igreja.
Caso alguém pergunte, ela vai dizer que a maldição é apenas uma lenda, uma história de ficção boba. Ela tinha o maior exemplo de amor verdadeiro em casa, oras! No entanto, as páginas do seu diário dizem o contrário. As folhas rosas são cheias de parágrafos com dúvidas e anseios sobre sua necessidade e dificuldade de encontrar o amor verdadeiro. Aquele de Primeiro Coríntios 13, sabe?
And if I have all faith, so as to remove mountains, but have not love, I am nothing.
Sorriso fácil e voz doce, Lina está sempre disposta a servir como ombro amigo — mesmo daqueles que não frequentam o culto aos domingos. Apesar de que, às vezes, seus conselhos ultrapassem uma linha tênue entre preocupação e intromissão.
Por ter crescido em um ambiente protegido, a comparação com as outras pessoas é inevitável, principalmente os espíritos mais livres, o que gera pitadas de inveja e frustração.
Às vezes, na calada da noite, imagina como seria explorar outras partes do mundo e jeitos diferentes de viver a vida, mas logo trata de tirar esses pensamentos da cabeça e se concentrar no próximo chá temático do mês. É muita responsabilidade ter que decidir o tom de lilás perfeito para combinar com as flores e as toalhas da mesa!
If I give away all I have, and if I deliver up my body to be burned,[a] but have not love, I gain nothing.
9 notes · View notes
kitdeferramentas · 7 months ago
Text
“Precisamos de uma mortalha. Uma mortalha para um filho de Thanatos.”
Tumblr media Tumblr media
disclaimer: POV de Kit Culpepper dos acontecimentos do plot drop #04: o traidor da magia. Tumblr me tombou antes de fazer qualquer edit (e manterei assim). tw: morte.
Ele falou Tânatos?
Repetiu Kit para quem estava mais perto de si, as mãos sendo recolhidas com cuidado do autônomo que estava modificando. Por todo lado, ele ouvia o crepitar do fogo e os grunhidos de esforço da equipe que cuidava dos ursinhos. Os estalados dos autônomos defeituosos ferindo seus ouvidos naquele desgosto inerente dos filhos de Hefesto: preciso consertar. Mais uma série delicada de ajustes e pronto, as mãos voltaram à forma humana apesar de metálica.
"Sim", confirmou o semideus.
Seu rosto, que até então estava concentrado, começou a entender a mensagem. A seriedade dando espaço para a solenidade de um que deixava o mundo dos vivos. Não era para ser assim. O acampamento deveria ser um lugar seguro para todos. Era para ser a casa fora de casa. Onde podia deitar a cabeça e descansar sem medo. Naturalmente, apenas um olho ficava brilhante de lágrimas. O acúmulo espremendo uma única e gorda lágrima.
Mas...
O rosto de Kit encontrou o de Quíron...
Não.
A facilidade que o nome tinha florescido em seus pensamentos foi tão absurda que o cérebro esqueceu. Descartando o absurdo daquilo tudo. Flynn? Morrer? Era mais fácil acreditar que conseguiria levar o autônomo que trabalhava para o chalé, dissecar sua estrutura e reproduzir em grande escala. Roubar um deus debaixo do seu nariz, fichinha. Mas Flynn? Flynn não era possível.
Então por que Quíron o olhava daquele jeito?
E por que o peito apertava com a percepção de que era verdade?
Os passos começaram hesitantes. Kit balançando a cabeça em negativa. Se não visse, não seria real. Se não colocasse em voz alta, não passava de um pesadelo. Alguém podia tê-lo acertado, não podia? Uma bela cacetada na cabeça o deixando desacordado. Sim, era isso. Uma realidade alternativa provinha daquela conversa de tragédia com Flynn no parque. Totalmente sem pé nem cabeça. Ele e a sua capacidade única de fazer nascer novos fios de cabelo branco em sua cabeça.
"Eu só... sinto que algo pode acontecer. Uma ansiedade boba."
E outra facilidade se desenrolava... O crucificando tão imediato quanto a reconheceu. Estavam juntos, nada podia abalar. Nada podia entrar no meio. De novo, sem conselhos, só a confiança estúpida de quem vinha ganhando apesar do esforço. Os passos se transformaram em corrida. O metal dos pés destruindo qualquer coisa no caminho porque aquele paletó era o de Flynn. Aquele brilho dourado, em forma de coluna vertebral como ele gostava de brincar, era Miz. Seus olhos se enxergam de água, os dentes batendo uma contra os os outros.
Nem tinha chegado perto e ele chorava.
Chorava tanto que a cabeça doía e a respiração falhava, sufocando-o no ato mais simples de respirar. Poderia acabar com aquela intromissão toda virando metal, mas merecia? Merecia ficar frio e sem vida para o mundo quando o melhor amigo estava ali? Deitado, coberto de poeira e... E...
A esperança é um bicho traiçoeiro mesmo, porque ela tinha crescido nesses pouquíssimos milésimos de segundo até chegar perto. Tinha pintado um cenário tão bonito, mas tão quebravel... Tão frágil quando os joelhos ao cederem com o peso do filho de Hefesto.
Flynn?
Chamou numa voz miúda, aquosa. A boca aberta para o ar que entrava e saía com a revolta de uma tempestade. E, mesmo com aquela abertura, ele ofegava. A mão sobre a barriga esfregando a sujeira na blusa branca, sem saber o que fazer. Sem saber o que falar.
Flynn?
Ele chamou de novo, mais doce. Uma versão de si tão nova, meio incerta daquela amizade com o novo filho de Tânatos. A cabeça aparecendo no batente da porta, olhos enormes procurando-o na escuridão do chalé. Aquela voz hesitante, chamando-o para fazer alguma coisa juntos, mas sem saber se ele estava ali. Kit chamava o início da amizade, criando intimidade para entrar e puxa-lo pela camisa.
Flynn?
Os lábios trêmulos ficaram mais firmes, a expressão tentando ficar séria. Agora era mais velho, os braços cruzados na frente do corpo e o pé batendo no chão. Aquele era um Flynn que sabia que estava atrasado e batia em tudo para trocar de roupa. Kit gritaria seu nome de novo e começaria uma contagem regressiva. Tempo nada suficiente antes de entrar como um jogador de futebol americano e carregá-lo para fora como um saco de batatas.
Flynn, por favor.
As mãos passavam pelo rosto do melhor amigo. Afastando os cabelos de seus olhos, firmando atrás da nuca e do pescoço. Levantando-o para se encaixar por baixo e aninhar em seu peito. Flynn estava tão mole, tão... Poderia fingir que estava dormindo e ele, impaciente e carente, tentando forçar que acordasse do jeito mais mirabolante possível. Ora, porque ele tinha toda a pinta de príncipe encantado. Rindo enquanto soprava beijos, espalhando pela testa.
Mas ela estava esfriando.
A falta de reação.
O desespero do choro baixou para uma contemplação muda. Uma criança que não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que estava acontecendo. Tocando, sentindo, puxando e agarrando. E dos lábios, o mantra do nome dele continuava sem pausas. Flynn e coisas mais, frases estúpidas que trocavam quando eram mais novos. Você está tão desarrumado, murmurava ao ajeitar a lapela e espanar a poeira das calças. Você nunca foi tão desleixado, com a mão esfregando as dobras amassadas das roupas e colocando os fios escuros num penteado discreto.
Mesmo assim, enfiado naquele estupor de desespero, cada movimento ficava mais difícil. Seus dedos ficavam mais pesados, insistentes, segurando a roupa alheia como se a própria vida escapasse sem dificuldades. Flynn. O nome sofrido saindo sem fôlego, o peito constrito fechando em si mesmo na angústia silenciosa. Os dedos tornaram-se brancos de esforço ao se agarrar e puxar. E trazer pra si. E insistir numa fusão impossível de ser realizada.
Isso só acontece com os vivos!
Quando as almas ainda estavam no mesmo plano e ele tivesse voz para implorar aos deuses. ME LEVE NO LUGAR DELE! Gritaria para os do inferno e da morte. SALVE-O SALVE-O SALVE-O. Choraria para os da saúde e da medicina. TROQUE, ME LEVE. FAÇA O QUE QUISER. Para os do destino e da alma, de trocas impossíveis e preços grandes demais para serem colocados em palavras. POR FAVOR. Para quem ouvisse e sentisse pena, ou que o usasse como fosse para um futuro que ele não ligava.
Porque não era importante o que aconteceria dali pra frente. O que o destino tinha para si quando não tinha quem o acompanhasse? O que podia esperar para ele no dia seguinte- Deuses, para o minuto seguinte se o peito gritava numa dor pior que a morte? Ecoando uma dor difusa e seca, vazia, perdida em si mesma porque... Porque era para ter algo ali e não tinha... Porque ele não tinha porque continuar vivendo uma vida pela metade. Ou sequer uma vazia.
Kit o embalava nos braços. As lágrimas descendo em cascata pelo rosto e caindo no do melhor amigo. Banhando-os do salgado que em nada... Nada... Não podia... Não era possível que o choro expressar a dor... A perda... A tristeza... A angústia... A falta... A ausência... O fim... A morte... Era tanta coisa, tanta coisa. TANTA COISA. E ele se resumia àquele momento, o abraçando com força enquanto esfriava. Chorando e gritando e soluçando e condenado sem perceber. Acabado. Destruído.
Kit Culpepper perdia as palavras lentamente...
Eu te disse que podia contar comigo a vida toda. Eu te prometi.
E não era assim quentinha pensando. Não era uma promessa para doze horas. Para uma parte do dia. Sim, falava no tom mais leve da brincadeira, mas era para toda a vida. TODA A VIDA. Kit o viu no altar, correndo com seus filhos, chamando-o para comprar pão na padaria da esquina. O via no aeroporto antes da viagem, grudado nas costas numa emboscada durante uma trilha. E depois daquele dia... Daquela possibilidade aberta e, pelos deuses, tão óbvia... O futuro prometi era tão mais amplo...
Mas eu devia ter feito você prometer pra mim! Flynn, era pra você ficar comigo até o fim da minha vida também!
Egoísta, tão egoísta. Ou seria covarde? O de querer ser o último para não sentir? Ou esse seria o karma por ter pensado assim? Não quer, pois tome. Sinta. Sofra. Pense em tudo o que podia ter feito, o que poderia ter falado, e veja. VEJA. O desperdício de parar pra pensar, refletir. Pegar todos aqueles vinte anos e enxergar mais, tentar encontrar o momento em que tudo mudou e ficou mais. Mais.
Flynn.
Talvez seja a última vez do último Kit. Daquele encantado, mais uma vez, com o melhor amigo. Segurando seu rosto, amenizando suas preocupações, sorrindo sem parar. De um Kit que sentia o mundo mudar com uma confissão simples, de uma frase. De um amor antigo e descoberto. E... O soluço irrompeu, sacudindo o corpo inteiro, perdendo a força para cair ainda mais sobre o amado em seus braços. E... De um Kit que o amava de volta.
Você me fez amá-lo na hora de ir embora?
Ou era parte do plano de levar alguma coisa consigo?
Porque se fosse assim... Se era isso que queria...
Pode levar. Pode levar. É seu, Flynn. É seu.
O tempo ficou estranho, confuso. Distante. Os sons baixando para nada além de si e do vazio. Da dor que reverbera, da garganta arranhada e seca e sangrando. Suplicando, falando, gritando. Os braços tremendo de esforço em travados, não deixando que o levassem. Quem? Quando? Onde? O esqueçam. Os esqueçam. Desapareçam.
Deixe-o ali.
Apenas... Deixe-o ali, com ele.
Com o seu Flynn.
@silencehq @fantasfly
Tumblr media
23 notes · View notes
thclioness · 3 months ago
Text
✧ with: @kyrellvortigern ❝ do you stick your head into everyone's business, or just mine? ❞
Em sua caminhada pelo pátio central, como costumava fazer sempre que tinha algum tempo livre, seus pensamentos vagavam livremente, passeando por entre as memórias de suas aulas e de sua infância. Prestes a cair em uma espiral de melancolia, seus olhos encontraram alguém que para bem ou mal, tiraria seus pensamentos de um lugar de tristeza, mesmo que para carregá-los para um lugar de irritação. Apressando seus passos para se juntar a Kyrell, sorriu para si mesma com a companhia logo surtindo o efeito desejado, antes mesmo de qualquer provocação vinda de si. —  Geralmente recebo reclamações do contrário, senhor — Exclamou em seu melhor tom de dama da alta sociedade, cravado em seu cérebro através de inúmeras aulas de etiqueta, colocado em uso apenas para zombar de sua própria classe. Sua mão passava pelas folhas despretensiosamente, sentindo a textura por entre os dedos. — É dito sobre mim que não costumo engajar em assunto nenhum, de forma tanto rude, inclusive. Creio que  a minha intromissão seja exclusivamente seu prazer e honra. — De forma ensaiada piscou da forma mais charmosa possível, torcendo para que a natureza travessa de suas ações fossem ofuscadas pelos sentimentos intensos que ele possuia por sua espécie, tornando a interação ainda mais divertida para si. — Como tem se adaptado ao novo ambiente? Espero que as novas acomodações aqui em Hexwood estejam de acordo com seus padrões.
Tumblr media Tumblr media
10 notes · View notes
otempodoamor · 21 days ago
Text
Tumblr media
Quando a campainha tocou na propriedade do Barão Greythorne naquela manhã, Jane segurou a própria respiração. Estava tomando o desjejum junto dos pais, e teve que bebericar o chá para diminuir a ansiedade que assolava a boca de seu estômago.  Ela sabia o que potencialmente significava e quando o mordomo colocou a carta em frente à sua mãe, junto dos bolinhos e pães frescos, Jane teve que conter a vontade de tomar a dianteira e rasgar o selo para ler logo a carta.
Anne, a Baronesa Greythorne, também fingiu casualidade, se permitindo rasgar a carta com suavidade. E ela suspirou em alívio quando a leu. 
— Conseguimos — ela murmurou, passando a missiva para a filha.
Jane a pegou com dedos irrequietos, passando os olhos rapidamente pela carta. “Ficarei muito feliz em receber Jane durante esta temporada”, escrevia Lady Diana Thimsdalley. Ela havia aceitado a intromissão de Anne, estendido o convite da sua própria temporada social para Jane. Sua mãe, apesar de ter a ajudado, observou-a com certa decepção. Jane ignorou o olhar, já estava acostumada com a falta de afeto da mãe; Jane era uma “falha” na visão dura de Anne. 
Foi justamente essa falta de carinho que a fez buscar amor nos lugares errados. Começou com uma dança, um romance discreto, até que Theo, o cavalheiro charmoso que roubou seu coração, quis algo mais: primeiro, ele pediu um beijo, então pediu para trocar carícias, por fim, estavam dividindo a cama. Era amor verdadeiro, Jane disse a si mesma; Theo a fazia se sentir única, especial, ele elogiava seus cabelos, admirava seu espírito indomável, ele até lhe disse que a amava. Palavras vazias, é claro.
Quando, em meio a mãos trêmulas e olhos chorosos, ela contou que estava grávida, Jane sabia que ele a pediria em casamento. Estava com medo pelo filho, mas Theo a amava profundamente para cuidar de si. O golpe no seu coração foi duro quando ele gritou consigo, esfregou a testa irritada e disse que era comprometido. Jane era apenas uma aventura, um romance passageiro, ele já tinha uma noiva. Foi uma dupla traição: ele mentiu, disse que a amava, e a abandonou, com o seu filho.
Apesar da relação conturbada com a mãe, quando a mulher descobriu, ela apenas fechou a cara e disse que ela teria que se casar. Não era apenas a reputação de Jane que seria manchada caso a gravidez fosse descoberta, mas a de toda família. Anne já sabia da façanha de Diana — ela contara para as amigas seu plano mirabolante em uma tarde de chá — e se esforçara para conseguir que a condessa estendesse o convite para a filha, Jane. 
— O nome da nossa família está em jogo, você precisa conseguir um marido — Anne disse entredentes, fazendo Jane levantar o queixo, determinada. Sentia-se ressentida pela forma que sua mãe a estava ajudando, não por amor, mas como uma responsabilidade e um fardo.
— Eu vou. Estarei noiva antes de novembro — ela afirmou e Jane transformaria aquelas palavras em verdade.
9 notes · View notes
espiritismo · 9 months ago
Text
Em plena luta
1 Recorda que o fracasso, o obstáculo e a dor constituem forças milagrosas da vida que devemos utilizar na superação das próprias fraquezas.
2 A semente vale-se da cova de lama para germinar e produzir.
3 A madeira bruta submete-se ao martelo, à enxó e à plaina da carpintaria, a fim de converter-se em utilidade.
4 A rosa aproveita a haste espinhosa para florir e perfumar a paisagem.
5 A pedra sofre a intromissão do buril, concorrendo às galerias de beleza no campo da arte.
6 A própria Natureza vale-se da nuvem, do temporal ou da tempestade para tornar-se fecunda.
7 O mundo é a grande escola, onde o triunfo real e soberano pertence ao Espírito que soube descobrir a grandeza do próprio sacrifício, aceitando-o com amor, humildade e alegria.
8 Há, em toda parte, muita provação que somente produz desalento e lágrimas, enfermidade e morte; entretanto, nas almas duramente tituladas na academia da fé, o sofrimento gera dignidade, inspiração luminosa, respeito e heroísmo.
9 Cada qual pode converter a própria cruz em asas luminosas para a ascensão divina.
10 Jesus transformou a aflição do Calvário em luz imperecível de ressurreição e vitória.
11 Que faremos, pois, de nossos pesares pequeninos?
12 Aprendamos a ultrapassar os insignificantes desgostos da luta humana e venceremos facilmente as altas fronteiras de sombra que ainda nos separam da vida imperecível.
Emmanuel
16 notes · View notes
wolfrcge · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
( homem cis •  ele/dele •  bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o LOBISOMEM SOLITÁRIO precisa ganhar dinheiro como ARTISTA PLÁSTICO NO ESTÚDIO DA AURORA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho LEAL e CRIATIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como IMPETUOSO e EGOÍSTA. Vivendo na cidade HÁ CINCO ANOS, NATE cansa de ouvir que se parece com LEO WOODALL.
inspo | espelho | tasks
um breve resumo:
nate hawthorne é um lobisomem que decidiu continuar a jornada em arcanum não fazendo parte de nenhuma alcateia por ainda se sentir muito conectado à sua antiga. sempre gostou de esculpir, embora só tenha o feito profissionalmente na cidade, onde foi abrigado por um velhinho bruxo dono do estúdio da aurora após alguns meses fora da linha. atualmente suas obras que geralmente evocam o sentimento de raiva e repressão são conhecidas pela cidade, e há apreciadores, bem como pessoas que não lhe entendem. apesar de extremamente falho e controverso, o hawthorne tem um bom coração e amigos (e ainda mais inimigos). não gosta de morar em arcanum, e deseja muito de deixar a cidade para voltar a viver sua vida nômade pelos cantos do continente.
headcannons:
aniversário: 18/07
nate é canhoto.
em sua alcatéia antiga ocupava o cargo de beta, mas era cotado para ser o próximo alfa apesar de prontamente negar sempre que proposto e conferir o cargo à emma.
acha estranho quando alguém lhe chama de nathaniel.
gostos: carnes, especiarias, chá gelado, arte, caminhadas, natureza, exercício físico, desenhar em silêncio, desenhar pessoas, conversas profundas, toque físico.
aversões: bebidas alcoólicas, conversa fiada, intromissão, pessoas rudes sem causa.
tem "river albero" tatuado no peito desde o último baile das sombras.
tem dois irmãos: elias, o mais velho e antigo alfa, e emma, a mais nova (e favorita).
já foi praticamente casado por cinco anos, antes de arcanum. chegou na cidade procurando por johanna sua antiga parceira.
história
alpes e pradarias escorriam sob seus pés como água fluindo em um rio, antes de chegar a arcanum. nathaniel vivia em uma alcateia de quase vinte lobos errantes, verdadeiros nômades circulando o continente europeu. a liberdade tinha um gosto doce, dormir iluminado pela lua junto de sua família e amigos, vislumbrar paisagens estonteantes, o aconchego de poder tornar qualquer lugar a sua casa... até que um dia, sem aviso do destino, isso acabou. sua companheira sumiu enquanto percorriam o norte da alemanha. nate já tinha ouvido histórias sobre aquela região, sobre como era um potencial e macabro sumidouro, e ele sabia que a encontraria lá. a alcateia procurou johanna por muitos meses, até que a mais crua e triste verdade foi posta à mesa. parariam as buscas, e seguiriam em frente. um funeral sem corpo, uivos tristes e dolorosos assombraram vilarejos remotos durante alguns dias, e depois, cessaram.mas não nate. seu coração estava despedaçado. o cheiro de johanna aparecia toda noite em forma de uma brisa suave, carregando-o para arcanum. e um dia ele a seguiu, confiante de conseguir encontrá-la. porém, ao se deparar com o final do rastro, nate encontrou apenas desespero. o cheiro sumiu imediatamente, e ele estava aprisionado. em forma de lobo, seus uivos não alcançavam seus companheiros do lado de fora.um espírito livre aprisionado, foi fácil ceder aos vícios do corpo e mente. por muito tempo andava bêbado pelas ruas, brigando nos bares e por isso recebeu pelo menos duas juras de morte. mas, um dia, conheceu alguém que lhe deu um propósito para esse novo caminho que estava fadado a percorrer: o dono do estúdio da aurora. nate foi acolhido como um aprendiz e encontrou na arte um refúgio para todos os sentimentos ruins dentro de si, e também, proteção de outras criaturas mágicas. suas esculturas e pinturas são feitas quase sempre em preto, branco e vermelho, e são através delas que ele expressa sua liberdade. 
conexões requeridas
you got a friend in me: o muse foi o primeiro amigo de nate na cidade. nate nutre um carinho profundo pela pessoa que lhe acolheu quando ninguém mais quis, e gosta de passar o tempo com ela, seja para fazer atividades interessantes ou ficar à toa. é o primeiro contato na lista de nate. (1/1) @wantsallfab
musa&inspiração: o muse frequenta bastante o estúdio, e tem gostos semelhantes aos de nate. não se sabe ao certo quando, mas essa pessoa se tornou alguém que nate adora pintar. sempre que está sem inspiração, chama o muse para lhe ajudar, e este lhe dá insights sobre suas obras. (0/1)
inimigos, inimigos, inimigos! nate detesta o muse, e muse detesta nate. já brigaram em bares, na rua, na porta de casa, mas mesmo assim continuam a se esbarrar toda vez que saem na rua. cômico ou trágico, as ofensas e insultos sempre se escalam e beiram o ridículo. ambos nem sabem quando a rusga começou, mas concordam em um único ponto: está longe de acabar. (0/1)
lovers to enemies: sim. eles tiveram um romance. sim. eles também gostariam nunca ter se conhecido. muse e nate eram pombinhos, mas o negócio azedou... e agora muse detesta nate, e vice-versa. porém, ambos compartilham segredos e conhecem o outro como ninguém mais! intrigas, cobranças, chantagens... tudo é possível. (0/1)
lista de conexões:
tiny: melhores amigos? um irmão mais velho 2.0? nate conheceu tiny durante circunstâncias tenebrosas e desde então os dois têm se protegido como família. confiaria sua vida nas (enormes) mãos do híbrido, de olhos fechados. estão rumo a firmarem um pacto para fortalecimento mútuo nesses tempos difíceis pós-chegada de lúcifer. @calymuses
marisol rosado: rosa e nate são amigos de longa data. conheceram-se durante uma época em que nate mais afastava pessoas do que aproximava, e rosa decidiu ficar. o lobisomem aprecia muito a presença, preocupação e companheirismo. @offcrrosado
maverick moon: ex-namorados que atualmente se aproximam de uma possível amizade. nathaniel não nega o brilho que surge no olhar quando fala com maverick, mas ainda tem medo de aproximar-se e acabar o magoando outra vez. amizade ou algo mais, a única certeza é a de que nate quer voltar a fazer parte de sua vida. @mxvick
bruno klein: nate se vê em bruno, o que fomentou uma amizade instantânea quando o outro chegou na cidade. desamparado, desabrigado, confuso em uma um lugar estranho cheio de seres sobrenaturais. a preocupação é ainda aumentada pelo fato de bruno ser humano e sua condição colocá-lo em risco a qualquer momento. @demontainted
river albero: nate e river não se conhecem profundamente, e isso é algo que o lobisomem gostaria de mudar. apesar de ter o seu nome tatuado no peitoral esquerdo (primeira tatuagem!), não conhece tanto da vida do nephilim para além de ser uma ótima companhia. @blackorbs
amaryllis milagrero: amaryllis é um doce de pessoa. nathaniel se sente muito bem ao seu lado, e fica feliz em compartilhar com ela de uma amizade que cresce cada vez mais com o tempo. ainda que ela sempre tente trazê-lo para o pack, respeita sua vontade de não o fazer, e isso não enfraquece sua ligação. @ghostshewolf
evelyn storm: evelyn foi a primeira pessoa que nate encontrou em arcanum, e ele não poderia ser mais grato por isso. durante a bagunça dos primeiros meses foi acolhido pela bruxa e por isso confia tanto nela. às tardes, geralmente podem ser vistos tomando chá na tenda da bruxa. @wantsallfab
timothy cho: vampiros e lobisomens... a combinação pode ser perigosa. ainda mais quando envolve nate e timmy, e assuntos não finalizados. nate tenta deixar quieto, mas o ímpeto de brigar ganha na maioria das vezes. @pourmoretimmyinmycoke
knoxville boone: nathaniel simplesmente detesta knox. tudo o que ele diz gera uma vontade incontrolável de partir para a violência como nos velhos tempos de briga de bar. mas não agora... ou ele pode acabar sendo preso. @rihtuais
gaea millard: gaea é uma amizade improvável obtida de um jeito igualmente estranho. após conhecê-la, nathaniel voltou a confiar em bruxas, e ambos seguem na missão de formular uma poção que possa ajudá-lo a dormir melhor (entre uma e outra dose de destilado). @lonerwitc-h
nāḥāš: um dos culpados da recaída do lobisomem, o demônio vive (fisicamente) pesando seu ombro para que ele faça as piores escolhas. nathaniel desconfia, mas ceder ao descontrole quando o emocional está fragilizado é fácil demais. @frcmxden
darius boucher:
romulus ortiz:
hazel callaghan:
10 notes · View notes
lucuslavigne · 4 months ago
Note
nene perdoe a intromissão 🤩 mas assim... a pergunta é: na cama, vc é dom ou sub?
não é possível minina 😵‍💫 pq com as coisas que vc escreve fica difícil visse?
depende muito ☝🏻 depende da vibe da pessoa e tals
diria que eu sou uma switch ?
5 notes · View notes
quase-bruxa · 1 year ago
Text
Tumblr media
“A vida do outro, a casa do outro, o coração do outro.
São todos templos sagrados que se pede licença para entrar.
Licença essa, concedida depois de instalada a confiança, o carinho, a verdade.
Sem essas preciosas chaves, qualquer intromissão é forçada, é indelicada, é errada.
Solo sagrado se pisa descalço... . com humildade, com reverência e com profunda fé na Lei da Colheita.” - Gi Stadnicki
47 notes · View notes
notforgiven · 22 days ago
Text
who: @triplicando
prompt: ❛ let’s kill him. right now. ❜
Tumblr media
Palavras específicas agiam como gatilhos mentais para Gweyr, despertando nela as mais diversas emoções e reações, mesmo quando desejava manter-se imparcial a respeito de certas questões. Aquelas de caráter mais agressivo ou transgressor nunca falhavam em estimular sua curiosidade, o que era exatamente o que acontecia naquele momento, quando seus ouvidos se eriçaram como verdadeiras antenas quando ouviu um suposto plano de assassinato deixar os lábios da outra changeling. Finalmente desviando o olhar do texto que estudava, encarou Raewyn com uma energia inquisitiva, semicerrando os olhos que exibiam um brilho especial. ── Do que é que você está falando? ── Não havia sinais de julgamento em sua indagação, que mais soava como a mais pura intromissão. Nem sempre se disponibilizava a contribuir ativamente com os planos de vingança de outros indivíduos, mas isso não significava que não gostava de estar inteirada sobre o que acontecia. ── Quem está planejando matar? ── O canto dos lábios se repuxou, modelando neles um sorriso ferino. ── Você já sabe que só compactuo com crimes dos quais eu saia com alguma vantagem. ── Os demais, que não a envolvessem diretamente ou afetassem as pessoas importantes em sua vida, fazia questão de ignorar.
Tumblr media
2 notes · View notes
nuwacoffeebreak · 4 months ago
Text
O tempo na narrativa (parte 2)
Falando mais sobre o tempo, vamos destrinchar um exemplo para nos ajudar a entender as peculiaridades sobre as conjugações. Tentei não focar demais nos nomes "complicados" porque estou tentando facilitar as nossas vidas.
Vamos lá!
Tumblr media
Numa manhã calma de novembro, Fulano recebe a notícia de seu chefe que mudaria de vez a sua rotina. Desde que entrou no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida estava sendo morna, sem muitos desafios. No entanto, com a demissão do colega que fazia o trabalho externo, Fulano seria designado para desempenhar o papel dele. Ele não entendia por qual motivo foi escolhido quando outros funcionários poderiam ser designados para a função, mas não contestaria as ordens de um superior. Apesar de não conhecer os compromissos externos, ele se comprometeu com a tarefa. Afinal, o extra que ganharia pelos serviços não era de se jogar fora. Quem sabe pudesse finalmente formar o seu pé de meia e realizar aquela viagem que sempre sonhou.
Vamos analisar por seções!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
A princípio, o texto começa no presente (recebe), mas logo sofre uma divergência de tempo com a intromissão do futuro do pretérito (mudaria):
Numa manhã calma de novembro, Fulano recebe a notícia de seu chefe que mudaria de vez a sua rotina.
Existe uma diferença de como abordar o futuro em narrativas no presente e no passado.
Se estamos narrando no tempo presente e vamos falar sobre um fato que você tem certeza de que vai acontecer, então o verbo deve obedecer o futuro do presente. No exemplo que citei, o Fulano de fato vai ter sua rotina alterada (pois vai assumir a função de outra pessoa), então não é correto usar o futuro do pretérito.
Na prática, o trecho fica assim:
Numa manhã calma de novembro, Fulano recebe a notícia de seu chefe que mudará de vez a sua rotina.
Numa narrativa que está no passado, por sua vez, não podemos utilizar verbos como mudará, cancelará, transformará que correspondem ao futuro do presente. Devemos fazer o uso desse futuro do pretérito, que altera a forma do verbo para ele terminar em -ria, ou seja, mudaria, cancelaria, transformaria.
Na prática:
Numa manhã calma de novembro, Fulano recebeu a notícia de seu chefe que mudaria de vez a sua rotina.
É possível usar futuro do pretérito em narrações no presente, mas preste atenção em seu uso, pois deve indicar uma possibilidade, um desejo, um arrependimento. Uma coisa que poderia ter acontecido, mas não aconteceu, como no exemplo abaixo:
Caminho pelas ruas da minha cidade e observo as pessoas. Vejo aquele homem sentado no banco da praça, lendo um livro antigo. Penso em como sua vida seria diferente se tivesse seguido a carreira de escritor, como sempre sonhou.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Em seguida, temos esta colocação:
Desde que entrou no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida estava sendo morna, sem muitos desafios.
Se estamos falando no tempo presente, está correto dizer "desde que ele entrou", já que estou mencionando algo que aconteceu. O problema está neste "estava sendo" que não transmite a informação correta.
O "desde" lá no começo insinua que do período da entrada de Fulano no escritório até momento presente, algo vem acontecendo (monotonia).
Quando quero sugerir que a situação de ter uma vida profissional monótona se prolonga até o momento presente, tenho que utilizar o "tem sido".
Desde que entrou no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida profissional tem sido morna, sem grandes desafios.
É diferente de dizer,
Antes de entrar no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida profissional estava sendo morna, sem grandes desafios.
Que indica que uma ação começou no passado e terminou no passado. Consegue perceber a diferença?
Em resumo:
"Tem sido" indica uma ação que começou no passado e continua no presente.
"Estava sendo" indica uma ação contínua no passado, mas que já terminou.
Agora, se a narrativa está no tempo passado, temos que fazer uso do pretérito mais-que-perfeito. Lembra dele? Pensa lá na linha do tempo. Estou falando da vida de Fulano no escritório, então resolvo mencionar quando ele entrou, que é mais passado ainda...
Desde que entrara no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida estava morna, sem muitos desafios.
Aqui também não cabe o "estava sendo" já que ainda estamos falando sobre uma ação que não terminou. Portanto, devemos usar o "estava" que dá a ideia de continuidade.
"Nuwa, se eu quisesse citar que, antes do escritório, a vida de Fulano era pacata, como devo fazer?". Neste caso podemos fazer de duas formas.
☆ Mantendo a ideia de ação contínua no passado:
"Antes de entrar no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida profissional tinha sido morna, sem grandes desafios."
O "tinha sido" indica uma ação que começou e terminou antes de outro fato no passado (entrar no escritório);
☆ Enfatizando o estado da vida profissional antes de entrar no escritório:
"Antes de entrar no escritório de advocacia para trabalhar como secretário, sua vida profissional era morna, sem grandes desafios."
Em que o verbo "ser" indica um estado ou condição que existia no passado.
Qual opção escolher?
A primeira opção ("tinha sido") enfatiza a duração da situação monótona antes de entrar no escritório.
A segunda opção ("era") foca no estado da vida profissional naquele período, sem enfatizar a duração.
Ambas as opções estão corretas e a escolha dependerá do contexto e do efeito que você deseja causar.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
No próximo trecho, temos o seguinte:
No entanto, com a demissão do colega que fazia o trabalho externo, Fulano seria designado para desempenhar o papel dele. Ele não entendia por qual motivo foi escolhido quando outros funcionários poderiam ser designados para a função, mas não contestaria as ordens de um superior.
No presente, esse trecho fica assim:
No entanto, com a demissão do colega que fazia o trabalho externo, Fulano é designado para desempenhar o papel dele. Ele não entende por qual motivo foi escolhido quando outros funcionários poderiam ter sido/poderiam ser designados, mas não contesta as ordens de um superior.
Agora, esse mesmo trecho no passado, fica assim:
No entanto, com a demissão do colega que fazia o trabalho externo, Fulano foi designado para desempenhar o papel dele. Ele não entendeu por qual motivo fora escolhido quando outros funcionários poderiam ser/poderiam ter sido designados para a função, mas não seria ele a contestar as ordens de um superior.
Aqui quero chamar a atenção para os nuances, já que há mais de uma possibilidade.
☆ O verbo "entender":
No caso do trecho no passado, nós podemos usar tanto "Ele não entendeu" como também "Ele não entendia". A diferença é a duração do comportamento e a sensação que você quer causar.
"Ele não entendia por qual motivo fora escolhido": Essa frase sugere um estado de incompreensão que se prolongou por algum tempo. Ou seja, Fulano não entendia o motivo da escolha e continuava sem entender, mesmo após a designação. Indica uma espécie de perplexidade duradoura.
"Ele não entendeu por qual motivo fora escolhido": Essa frase indica uma incompreensão pontual, no momento em que foi designado. Após a designação, ele pode ter aceitado a situação ou ter buscado entender melhor o motivo, mas no momento em que recebeu a notícia, ele não compreendia a razão da escolha.
Qual escolher?
A escolha entre as duas opções dependerá do contexto e do efeito que você deseja causar.
Se você quiser enfatizar a perplexidade contínua de Fulano, a primeira opção ("Ele não entendia...") é mais adequada.
Se você quiser indicar uma incompreensão momentânea, no momento da designação, a segunda opção ("Ele não entendeu...") é mais adequada.
☆ A variação "poderiam ser/poderiam ter sido":
"Poderiam ser designados" indica uma possibilidade no presente ou no futuro, ou seja, sugere que outros funcionários ainda poderiam ser designados para a função.
"Poderiam ter sido designados" indica uma possibilidade no passado, ou seja, sugere que outros funcionários poderiam ter sido designados para a função em algum momento anterior, mas isso não aconteceu.
Para resumir:
"Poderiam ser designados": Foca na possibilidade atual ou futura.
"Poderiam ter sido designados": Foca na possibilidade passada.
Qual escolher?
A escolha da forma verbal depende do contexto específico e do efeito que você deseja causar. Se você quiser enfatizar que a possibilidade de outros funcionários serem designados ainda existe, a primeira opção é mais adequada. Se você quiser enfatizar que essa possibilidade já existiu no passado, mas não se concretizou, a segunda opção é mais indicada.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Para finalizar, temos o trecho:
Apesar de não conhecer os compromissos externos, ele se comprometeu com a tarefa. Afinal, o extra que ganharia pelos serviços não era de se jogar fora. Quem sabe pudesse finalmente formar o seu pé de meia e realizar aquela viagem que sempre sonhou.
Corrigido para o tempo presente, esse trecho fica assim:
Apesar de não conhecer os compromissos externos, ele se compromete com a tarefa. Afinal, o extra que ganhará pelos serviços também não é de se jogar fora. Quem sabe possa/poderá finalmente formar o seu pé de meia e realizar aquela viagem que sempre sonhou.
Para o passado:
Apesar de não conhecer os compromissos externos, ele se comprometeu com a tarefa. Afinal, o extra que ganharia pelos serviços não era de se jogar fora. Quem sabe poderia/pudesse finalmente formar o seu pé de meia e realizar aquela viagem que sempre sonhou.
Variação do verbo "poder": possa, poderia, pudesse.
Análise das opções:
"Quem sabe poderá finalmente formar o seu pé de meia": Essa frase expressa uma possibilidade futura, indicando que existe a chance de a pessoa formar o seu pé de meia em algum momento no futuro. O verbo "poderá" indica uma capacidade ou possibilidade de realizar a ação. É a opção mais neutra e aberta em relação ao tempo.
"Quem sabe poderia finalmente formar o seu pé de meia": Essa frase expressa uma possibilidade que era viável no passado ou em uma situação hipotética. O verbo "poderia" indica uma capacidade ou possibilidade que existia, mas que pode não existir mais no presente. Sugere um certo grau de incerteza ou frustração por algo que poderia ter acontecido, mas não aconteceu.
"Quem sabe pudesse finalmente formar o seu pé de meia": Essa frase expressa um desejo ou uma esperança não realizada. O verbo "pudesse" indica uma capacidade ou possibilidade que não se concretizou. É a opção mais subjetiva e expressa um sentimento de frustração ou lamento.
Qual escolher?
Escolha "poderá" se você quiser expressar uma possibilidade futura e aberta, sem conotações de passado ou frustração.
Escolha "poderia" se você quiser expressar uma possibilidade que existiu no passado ou em uma situação hipotética, mas que não se concretizou.
Escolha "pudesse" se você quiser expressar um desejo ou uma esperança não realizada, com um tom mais subjetivo e emocional.
O "pudesse" é mais comum em narrativas no passado.
Exemplos:
Passado: "Gostaria de ter viajado mais quando era jovem. Quem sabe pudesse ter conhecido lugares incríveis." (Aqui, "pudesse" expressa um desejo não realizado no passado.)
Presente (com referência a uma ação passada): "Se tivesse estudado mais, poderia ter passado no concurso." (Embora a frase seja dita no presente, ela se refere a uma ação que ocorreu no passado e que poderia ter tido um resultado diferente.)
Por que não é comum no presente?
Ação futura: Para expressar uma possibilidade no futuro, normalmente usamos o futuro do subjuntivo (por exemplo, "quem sabe possa").
Ação presente: Para expressar uma possibilidade no presente, usamos o presente do subjuntivo (por exemplo, "quem sabe possa fazer isso agora").
Quando usar "pudesse" no presente?
Hipóteses e condições: Em frases condicionais que se referem a uma situação passada, como em "Se tivesse estudado mais...".
Desejos não realizados: Para expressar um desejo que não se realizou, mesmo que a frase seja dita no presente.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Ufa!
Sei que é muita coisa, mas pode voltar para cá sempre que precisar consultar ou quiser tirar uma dúvida. É o que eu vou fazer a partir de agora 😅
Espero que isso ajude bastante ☕
5 notes · View notes
okeutocalma · 2 years ago
Text
Brothers Haitani {Parte 01}.
Tumblr media
[Nome] não gostava de ser apressado, ele odiava isso! Odiava com todas as suas forças.
Ele também não gostou de ser acordado em uma manhã de sábado - SÁBADO - por uma ligação de Ran notificando-o de estar o mais rápido possível para a reunião anual sobre roubo no local da gangue.
 De acordo com Ran houve uma 'confusão' e não estava na agenda de ninguém. Uma observação importante: foi culpa do próprio Ran que a reunião não estivesse em seus horários. Isso não surpreendeu ninguém.
[Nome] havia sacrificado a maior parte de sua rotina matinal, incluindo alongamento e exercícios leves, seu precioso café da manhã e verificação de notificação do Wattpad.
 Seu chá da tarde e horário de leitura, a soneca de duas horas…
Ele tomou banho apressadamente e se barbeou,tirando os ralos pelos [claros/escuros] de seu rosto.
 Ele entrou em seu terno aconteceu com facilidade praticada e ele saiu pela porta depois de passar um pente em seu cabelo.
Rindou foi o único a chegar antes dele. Seu cabelo arroxeados estava úmido e suas bochechas coradas, e seu terno e gravata não estavam totalmente em ordem.
Você se moveu para cumprimentá-lo e ajustar suas roupas. O Haitani pediu desculpas por sua aparição e pelo aviso tardio da reunião.
— A intromissão do seu irmão levou a isso. Não se desculpe pelos erros daquele pateta!  — [Nome] disse de maneira calma.
O de fios [escuros/claros] endireitou a gravata de Rindou e dobrou o colarinho para que parecesse mais nítido e formal. 
Ele terminou passando a mão na lapela direita e no peito para alisar o tecido. Rindou olhou para o chão e corou do nariz até a ponta das orelhas. 
Ele parecia pequeno pela maneira como se inclinava a acomodar os outros às custas de si mesmo. O rubor lembrou [Nome] de todas as ocorrências que o Haitani estava de joelhos diante dele. 
Um sentimento de carinho floresceu em seu peito e ele acariciou duas juntas em sua bochecha. 
Foi um toque leve, mas o menor se encolheu de qualquer maneira. Não longe dele.
 Apenas em geral. O rubor se intensificou e Rindou tinha um sorriso tímido agora, que espalhava uma camada de satisfação sobre o carinho de [Nome].
O de fios [claros/escuros] levantou o queixo do homem menor e se inclinou, mas parou quase nariz com nariz com ele. Não houve objeção, Rindou levantou a mão trêmula e a colocou no peito, que era o sinal que eles haviam escolhido para permissão.
Então você o beijou uma vez e ficou feliz quando o outro mordeu levemente seu lábio inferior. 
Ele queria mais… Então ele abriu a boca, o beijo se aprofundando, as línguas lutando por dominância.
Rindou arregalou levemente seus olhos ao sentir a língua dele adentrar a boca,explorando totalmente.
[Nome] levou sua mão na cintura do garoto e o puxou para perto, apertando levemente sua cintura.
A mão livre do [moreno,albino…] entra sobre a camisa do outro e sobe sobre seu tronco, indo em direção aos mamilos durinhos do Haitani e rapidamente segura um entre seus dedos.
Por [Sobrenome] o beijo poderia ter durado mais, mas se afastou do outro ao ver que o garoto sentia falta de ar, uma linha fina de saliva interligava suas bocas, mas logo ela é rompida ao [Apelido] se aproximar e deixar um selar rápido nos lábios dele.
『••✎••』
[Nome] tinha ido para o salão menor que raramente era usado pela maioria dos funcionários, mas ficava duas vezes mais longe da sala de conferências, onde todos ainda estavam tagarelando.
Ele se ocupou enchendo e ligando a chaleira elétrica e decidindo sobre qual chá ia tomar.
Já tinha se passado várias horas, se não fosse por Ran ! Agora você ia tá tomando seu chazinho da tarde, lendo uma boa putaria daquelas que fazem ficar de pau duro ou uma história tão boa que o faria ficar triste por ter terminado na hora.
Logo após ia ser um banho relaxante junto a taça de um bom vinho, logo após ia deitar em seus belos lençóis caros e ia dormir como nunca.
Aparentemente o Haitani mais novo teve a mesma linha de pensamento, chegando com sua caneca pessoal na mão. [Nome] acenou para ele com um movimento sutil de cabeça e reconheceu a pasta inchada que ele também carregava.
— São as planilhas deste ano que o Mikey está nos obrigando a preencher? Puta merda. 
— Temo que sim, culpa daquela barbie de cabelo rosa. — Ele disse e ficou ao seu na pequena cozinha e pegou seu próprio pacote de chá. 
 
A chaleira apitou, mas a atenção do [Nome] foi para a porta. Ran entrou um momento depois.
— Encontrei seu esconderijo. Irmãozinho, você está correndo para o gostosão de terno para proteção novamente?
— Gostosão? Prefiro quando ele me chama de "Mestre" ou tetudo. — Depois de encher sua própria caneca, você derramou água na de Rindou. 
[Nome] observou as folhas começarem a infundir, mas um suspiro silencioso que ele sabia (intimamente) zumbiu em seus ouvidos. Novamente ele olhou para a porta.
Ran tinha seu irmão encurralado contra a parede. As duas mãos de Rindou estavam segurando a pasta em sua frente, as veias de sua testa inchadas mostrando sua eaiva, e Ran parecia um capeta prestes a atacar.
 Em um movimento hábil, o Haitani mais velho trancou a porta.
— Você tem estado nervoso esta semana irmãozinho. Mais do que o normal. Existe algo que você queira? Hum? — Ele inclinou a cabeça. — Talvez algo do gostosão ali atrás?
— Quero o pau dele, só que você apenas está me atrapalhando! Se não fosse por você eu já estaria gemendo igual uma cadela agora! — Ele exclamou, irritado com a idiotice do outro.
[Nome] sentiu um arrepio de excitação e algo começando a se formar no fundo de seu abdômen. 
『••✎••』
— Ele está esperando por você, peitudo. — O de cabelos curtos disse. — Você não está com fome?
Ele estava, e ver Rindou corado, excitado e amarrado estava atiçando seu apetite ainda mais…
 O de fios [claros/escuros] tirou o próprio paletó e a gravata e os colocou sobre o sofá a caminho deles.
Você parou, centímetros entre você e ele, e se manteve firme até que os olhos tímidos do Haitani se abriram. 
Aquelas mãos atadas, ainda trêmulas, tocaram seu peito. Com a permissão concedida, [Nome] envolveu a mão de Rindou e se inclinou para beijá-lo.
Ran arrulhou e fez sugestões obscenas sobre como você poderia foder o irmão mais novo. Por mais tentadores que fossem alguns itens da lista, a sua prioridade sempre foi a satisfação de seu parceiro.
33 notes · View notes
amor-barato · 5 months ago
Text
— Não quero ser rude, mãezinha, mas acho completamente absurdo se preocupar com isso. A senhora falou em crueldade mental. Olha aí a crueldade máxima, a mãe ficar se preocupando se o filho ou a filha é homossexual. Entendo que se aflija com droga e etecetera mas com o sexo do próximo? Cuide do próprio e já faz muito, me desculpe, mas fico uma vara com qualquer intromissão na zona sul do outro. Lorena chama de zona sul. A norte já é tão atingida, tão bombardeada, mas por que as pessoas não se libertam e deixam as outras livres? Um preconceito tão odiento quanto o racial ou religioso. A gente tem que amar o próximo como ele é e não como gostaríamos que ele fosse.
Lygia Fagundes Telles, in: As Meninas
2 notes · View notes