#Intimação
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PERSE: Recebi Comunicação da Receita, e Agora?
Sua empresa recebeu alguma comunicação de uso indevido do benefício fiscal do PERSE – Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos? Se sim, verifique se, de fato, a empresa poderia (ou não) estar enquadrada no benefício. Nem sempre a Receita Federal do Brasil tem razão em suas alegações, cabendo às empresas a devida análise sobre as pretensões do órgão. Caso necessário, faça uma…
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#adesão#alerta#autorregularização#benefícios#benefícios fiscais#comunicado#gestão fiscal#indevida#intimação#juros#multa#opção#orientação#parcelamento#perguntas e respostas#PERSE#prazo#redução#rfb
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…….what are the odds elon thinks “mandado” means order and “intimação” means secret and didn’t even bother to spend ten seconds to find that the literal translation of “mandado de intimação” is “summons warrant” as according to google translate
Twitter is about to be banned in Brazil, why?
Have you seen the news about Twitter (now X, but I refuse to call it that) being banned in Brazil? Have you been wondering why that is? I’m Brazilian, and here I am to explain things to you.
You’ve likely noticed that since Elon Musk took over the social media network, hate speech on the platform has skyrocketed. White supremacist and Neo-Nazi groups have been using Twitter to disseminate racist propaganda and hate speech. And although the United States might not be doing anything about this, other countries are not so indulgent. Brazil being one of them.
Racism and incitement of hate (including speech) are crimes in Brazil. So is political disinformation, sexism, homophobia, transphobia, and ableism. Hate speech of any kind is a CRIME in Brazil.
The Brazilian Supreme Court ordered Elon Musk to do something about the political fake news and hate speech on his platform, and Elon responded by shutting down all offices in Brazil.
The Brazilian Supreme Court (STF) then ordered Elon Musk to appoint a legal representative in Brazil, as NO BUSINESS can operate in the country without a legal representative that can be held responsible to crimes and answer to them in a court of law. The STF gave Elon 24 hours to appoint this legal representative, and now that the deadline has passed and Elon has not complied, it seems that Twitter will be shut down in Brazil.
TL;DR: Elon is salty that he’s not above Brazilian law.
#i know like. no portugese. but intimação is a beautiful word#and i wanted to know what it is so i googled it#i’d bet money he or his base believe intimação means secret#so ‘secret mandate’#and they’ll think they’re clever for translating an unfamiliar language#when it looks like maybe intimação is a false congnate to intimacy#linguistics is fun#also now i gotta add portugese to my list of languages i wanna learn those accents look so fun
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A Intimação - Pt. 1
3 dias antes da fuga de Charming...
“ A Direção da Academia Tremerra, o convoca a comparecer à academia para tratar de assunto referente à sua carreira escolar.
O não atendimento a essa convocação implicará em envio de ofício ao Conselho de Ensino conforme ECA - Lei 8069 de acordo com os Direitos estabelecidos nos 4º, 5º, 18º, 19º, 20º, 21º, 22º e 23º e para evitar Medidas de Expulsão previstas no artigo 98º, inciso II.
Atenciosamente,
Diretora Gothel”
O gosto amargo lhe vem à boca. O que poderia ter feito agora? A carta de convocação pesa em suas mãos e Maekar a solta em cima da mesa. Será que finalmente os estilhaços do desmoronamento de Charming finalmente haviam acabado com a sua vida por completo? Tal ato já o tinha feito perder o emprego, alguns amigos, tratamento especial entre os membros da sua unidade no Esquadrão – não que fosse algo que não acontecia anteriormente – e agora lhe custaria a academia? Ao menos poderia manter Blacksun? A mão, ainda enfaixada, latejou como uma lembrança da última vez que o viu.
A contragosto andou pelo apartamento recolhendo duas coisas, estas que serviriam para um dia comum na rotina que tem na academia desde treinos à aulas teóricas das técnicas e táticas, porém, em sua mente, o martelar das palavras de Gothel continuam tirando o seu sossego. A palavra expulsão em evidência não faz pensar em nada a não ser Hazal ficando sozinha junto aos abutres, sem tê-lo por perto para ajudá-la se vier a precisar. Sem o apoio do irmão mais velho pelo momento que estão passando.
Raven… O que o diria? Perderia o direito de vê-lo, se é que a mulher já saiba dos seus sentimentos pelo filho dela? Seus pensamentos fervilhavam como água ao fogo. Cada bolha dessa água fervente era uma pergunta sem resposta que, ao chegar à superfície, transborda e derrete a qualquer superfície fraca que toca.
A carta o deixou ansioso para saber ao que o assunto se referia exatamente. Seu coração acelerado desencadeou um calor pelo corpo todo, sentindo a pele umedecer de suor fraco e brando, mas a deixando fria enquanto se movimentava pelos cômodos. O nervosismo tomou conta dos membros fazendo as mãos tremerem discretamente e os passos se tornarem fracos e quase sem rumo, mas finalmente a caminho da academia.
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Supreme Court threatens to block X in Brazil for not having a local representative
Justice Alexandre de Moraes says Elon Musk's company has 24 hours to appoint a representative in the country or face being suspended in national territory. Notification was officially delivered through a post on X.
A Supreme Court Justice threatened this Wednesday (Aug. 28) to block X (formerly known as Twitter) in Brazil, after the company failed to appoint a local representative in the country, deepening the clash between the social network, Elon Musk and the Brazilian highest court.
The company has 24 hours to comply starting at around 8 PM Brasilia Time.
The subpoena issued by the Supreme Court, which directly names Elon Musk, was strangely published as post on its official account in X's. The official post, a reply in another post made on Aug. 17 by X's Global Government Affairs profile, simply read "Mandado de Intimação", which in English means "Warrant for subpoena".
Nucleo has confirmed with Supreme Court's press representatives that the subpoena is real and valid. This method of judicial notification via social media by the Supreme Court has little precedent in Brazil – a deviation from traditional ways of legally notifying organizations and individuals.
Continue reading.
#brazil#brazilian politics#politics#twitter#alexandre de moraes#supreme federal court#elon musk#image description in alt#mod nise da silveira
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GENTE
Intimação via twitter, é a nova fronteira
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𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑𝐒 ⟢
◜𝟸𝟶𝟷𝟻◝ ﹒documentar o dia a dia na kappa phi soou como uma excelentíssima ideia depois da terceira xícara de café, e só se tornaria um arrependimento para lá da décima.
Hugo não era um dos universitários mais populares do campus, nem o mais inteligente, tão pouco o mais bem quisto ou sabe-se lá mais pelo que as pessoas eram reconhecidas e prestigiadas socialmente àquela altura, mas supôs que aquele compêndio de registros o ajudaria a quebrar o gelo e descobrir mais sobre seus colegas através de um contato genuíno, contrastante à privação imposta sobre sua figura esquecível, o que culminou nele sabendo do que não devia, fisgando fofocas de boca em boca por aí por passar despercebido. Além do que, seria uma outra ótima oportunidade para colocar seus dons jornalísticos a prova e confirmar se seus colegas faziam jus aos burburinhos. "Um sorrisinho pra câmera?" chamou, a esperança minguando no tom de voz que deveria soar descolado, mas ainda atinha-se aos traços de nervosismo, enquanto erguia a câmera para o rosto de (muse).
◜𝟸𝟶𝟸𝟺◝ ﹒pós-intimação
Sorte, infame sorte. Desde que suas mãos rasgaram o envelope da intimação, Hugo não conseguia conter um sorrisinho desdenhoso, que agora parece pregado a seu rosto. Ele tinha a oportunidade, os abutres sedentos por carne pútrida, e todos os holofotes sobre si, restava aguardar pelo momento certo e mexer seus pauzinhos nos bastidores, girando a cruzeta das marionetes. "Bom dia," sorriu, meneando a cabeça, quase apoiada ao batente da porta de (muse). "Já leu a correspondência ou eu terei a honra de ser o portador das más notícias?"
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𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑𝐒 ⟢
◜𝟸𝟶𝟷𝟻◝ ﹒debruçada sobre uma das mesas da sala de estudos, Sabine batucava a ponta do lápis contra um livro velho, cujo cheiro deixava uma sensação empoeirada em sua garganta. Pigarreou, entre um floreio de mão e outro, até que a sua próxima vítima aparecesse, virando a esquina do cômodo. "Ei, muse!" chamou, ajeitando a postura de supetão. "Qual é o sentido de vida, pra você? É pro meu trabalho," acrescentou a última sentença com um sorriso ladino, indicando um calhamaço de folhas que mais parecia um glossário de rabiscos logo ao lado. Era uma aluna exímia, com exceção da caligrafia.
◜𝟸𝟶𝟸𝟺◝ ﹒pós-intimação
Os enjoos procederam a dor de cabeça, latejando em suas têmporas e engolindo sua visão pouco a pouco, até que Sabine se obrigasse a fechar os olhos para não sentir o peso do mundo cedendo sobre seu ombros. "Estamos fodidos," sibilou, entredentes, rangendo os dentes quando tateou os bolsos e deu falta dos frascos de compridos. "Uma intimação em Des Moines vai ser recebida como um mandato de prisão. Um... escândalo," crispou os lábios antes de parti-los para deixar sair um suspiro cansado. "Como você consegue lidar toda essa merda, muse?"
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FAMILY LINE.
featuring: @silencehq @melisezgin
Se existia uma lição que havia aprendido com os pais, é que não existiam finais felizes. E, como poderia ser diferente? Nêmesis, deusa da vingança, deixava claro que sua inevitabilidade era o fim de todos os mortais. Mesmo o que não começava com uma vingança, poderia terminar com uma. A natureza vil de todas as pessoas sempre as levaria ao limite entre a justiça e a retaliação e, qualquer alma, por mais boa que parecesse, pecaria. Seu pai concordava, afinal, a advocacia jamais conseguiu saciar o ódio, a vingança ancestral que borbulhava em suas veias, o desejo de punir com suas próprias mãos aqueles que considerava errados, como se fosse dele, mero mortal, a obrigação de sentenciar quem era ou não bom. Como se fosse bom. Ah, seus pais eram o deleite um do outro! Ela via nele a certeza de sua existência, e ele via nela a motivação para sua vida. E, o que ambos vinham em Tadeu, era a oportunidade. A reafirmação de um amor que se baseava em inflar seus egos e enaltecer às convicções obscuras que possuíam, vendo tudo pelas lentes escuras, o que, posteriormente, seria também uma maldição herdada. Nêmesis, a Inevitável, lhe mostrou da pior maneira que ninguém conseguia escapar dela. Muito menos seu próprio filho.
Com toda certeza deveria ter ficado mais aliviado com a perspectiva de que sairia daquele lugar infeliz, não é? Voltaria para a superfície, onde, por mais insano que fosse, também sabia que era esperado por pessoas queridas. Sophie, Maeve, Stevie, Love, Ronnie... Entre outras de suas amigas mais próximas, ou que estavam se tornando próximas, como Mary-Lou, Isabella e Candy. As vezes se perguntava como tinha feito amigos naquele lugar. O problema, claro, estava na parte da troca, que fora deixada clara pelas Fúrias insuportáveis. A questão ali é que ele não achava que tinham realmente uma escolha, afinal, Hades não aceitaria não como resposta mesmo se não quisessem trocar nada. Era uma intimação, e, pior ainda, estavam no território dele.
Por isso que, mesmo diante da aparente boa notícia, não conseguia se sentir completo, muito menos bem. Algo lá no fundo indicava que as coisas estavam erradas, uma sensação estranha, um sentimento que queimava no âmago de forma extremamente semelhante a forma como seus poderes se manifestavam antes de chegar aos seus olhos. Era um pressentimento vívido. Insuportável. Como um ímã que o puxava para um lugar onde ele precisava chegar. Onde ele inevitavelmente precisava estar.
Ali, no palácio de Hades, cercado de perigos e com uma cortesia velada de ameaça, existia alguma coisa perigosa, um último desafio antes da suposta paz os alcançar. E, sendo quem era, Tadeu precisava ir atrás disso, pois, lá no fundo da cabeça ainda escutava a voz Dela, repetindo como um mantra, que ele existia para isso. Com os óculos escuros ajeitados, a primeira coisa que notou foi a falta de Melis. Bem, ela ficava invisível, então em teoria isso não era novidade. A questão ali era o motivo da invisibilidade. Não desconfiou dela de primeira, preferindo direcionar a falta de fé ao anfitrião, pois ingrato como era e sem qualquer vergonha ou remorso disso, mordia a mão que o alimentava.
Contudo, ainda mais no fundo, ele sabia que também não estava certo disso. Por mais que quisesse confiar em Melis, não confiava. Sequer sabia a razão, apenas que, a mesma força dentro de si que era capaz de indicar o caminho, também apontava para ela. A justiça vingança de Nêmesis nunca falhava. E não falhou, quando, ao entrar naquela sala, usando da própria furtividade e, novamente com o amuleto da sorte ativado, ele viu inúmeros artefatos e a silhueta da filha de Hermes logo a frente. Basir não precisava de muito para entender a situação. ❛ Filha do deus dos ladrões, não é? ━━━━━ Quis rir, amargo. Ela podia ter escondido dele onde o frasco estava, mas Tadeu já tinha visto o que ela estava escondendo. Uma poção, toda branca. Uma parte sua simpatizava um pouco, afinal, Melis também não podia escapar de quem era filha, não é? Velhos hábitos nunca morrem.
De braços cruzados, se aproximou a passos lentos. "No fim, ninguém é inocente", foi o que pensou primeiro. Entretanto, o pensamento foi interrompido por um outro, mais novo, menos negativo. Todo mundo tem seu lado da história, e todo mundo tem o direito de se explicar antes de ser punido. Justiça não é igualdade para todos, especialmente não quando um deus é o outro lado da narrativa. Conflituoso entre confiar ou desconfiar de Melis, Tadeu ainda se sentia capaz de realizar um verdadeiro julgamento, e de qualquer modo, agora era um cúmplice daquela situação. Tinham muito o que esclarecer.
#para sempre rindo do fato de que o tadeu odeia homens#nem amigo homem ele tem#004. povs.#submundo.#dia 03.
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vou descobrir o cpf do pipe e botar o nome dele no serasa se ele nao disponibilizar linda pro povo brasileiro
nossa, kd a anon que viu o endereço dele mande aki pra mandarmos uma intimação judicial😔👎🏻 esse canalha não faz nada por nós brasileiras
to tentando assistir e ate acho mas é sempre site cheio de anuncio (eu tenho ad block mas é impossível) e que tem que fazer cadastro ou sla🙄 e tbm quando eu pesquiso não aparece mt pq o nome é linda ne e fica só não sei oq filmes emocionantes e lindos👎🏻👎🏻👎🏻
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Resposta da intimação de @kittymook - Baile de Afrodite
As notificações de ligações e mensagens vindas de Kitty eram insistentes. Aidan encarava a tela em silêncio e deslizava para o lado para silenciar uma por uma. Depois do "encontro" desastroso no chalé de Hades onde indiretamente demonstrou seu interesse na semideusa, recebeu aquilo que menos desejava: a confirmação de que ele, independente de suas tentativas, não passaria de um grande amigo. Aos poucos retomou os próprios hábitos irregulares, tornou a beber excessivamente durante a noite e passar a manhã e o primeiro momento da tarde treinando como nunca, evitando se encontrar com Kitty da mesma forma que o fazia pelo celular.
Sentia seu ego prejudicado. Depois de tantos anos sem abrir-se para uma possível relação, foi posto no banco de reservas de um jogo que muito lhe interessava. Custou a digerir aquelas respostas evasivas e o comportamento que mais lhe parecia uma imposição de friendzone. Três dias de completo silêncio. Até aquela mensagem.
Seu cenho se franziu ao ler o texto, seu corpo foi atingido por uma febre ansiosa de uma única vez. "Ela pode estar blefando" pensou consigo, "Mas ela não mentiria sobre algo tão sério". Quando deu por si já havia largado a espada que empunhava durante o treinamento e atravessado a arena como um cometa. Esbarrou em alguns semideuses no percurso e, por conhecerem Aidan, sequer solicitavam o pedido de desculpas.
"Deve estar escrito 'idiota' na minha testa. Mesmo depois daquele fora ela ainda me quer como salvador. Sinceramente!"
Seus pensamentos dividiam-se entre seu ego ferido e a necessidade de prestar o auxílio urgente, acompanhando a localização com pressa nos pés. Cogitou chamar o auxílio de algum membro da equipe dos curandeiros, cogitou até mesmo chamar Quíron para caso fosse um ferimento causado por aquele irmão esquisito recém reclamado. Até estar nas imediações da surpresa.
A trilha montada cuidadosamente e o recado (que muito lhe pareceu uma ameaça) posto junto à rosa delicadamente posicionada sobre a pedra roubou um sorriso bobo. Seus olhos percorreram o espaço ao redor de si buscando qualquer sinal da presença da filha de Hades, mas nada encontrou. Com a mão direita capturou com o indicador e o polegar o caule da flor e, não possuindo delicadeza alguma, o apertou sem querer, alguns dos espinhos lhe atingiu a pele como agulhas afiadas. Era um recado, claramente. A dor tornou-se irrelevante quando leu o inteiro teor da curta carta. Se ela se deu o trabalho de produzir aquilo, ele poderia se dar ao trabalho de tentar mais uma vez.
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S O R R I S O - VINI JR.
Vinícius junior × you * sugestivo * Vini! boyfriendmaterial! * conteúdo adulto *
Deitada na cama de casal, os olhinhos perdidos no namorado sentado na poltrona do quarto rindo à toa com vídeos idiotas que seus tios mandavam no grupo da família.
Ri inconscientemente toda boba, perdidinha de paixão.
- eu amo o teu sorriso. - diz como se fosse automático, e ele te dá atenção para responder.
- e eu amo o seu.
-ah Vini, pode parar, o meu não é... - põe as mãos em frente aos lábios toda sem jeito, se encolhe mais na cama - não é igual o seu.
-igual o meu? Claro que não é. - fala como se fosse óbvio até revira os olhos ao explicar:
"O teu é mais especial, é diferente. Eles (os sorrisos) são diferentes porque são a janela da alma." sussurra um "é verdade" quando percebe a descrença no seu rosto para continuar e embasa o argumento ao dizer: "o Thiaguinho que falou uma vez."
Solta uma risada gostosa tampando os dentes, tem muita vergonha do riso.
- amor, eu acho que você tá confundindo a frase do Thiaguinho com alguma fala que você viu no filme de seção da tarde.
-se eu disse que ele disse é porque eu sei que ele disse. O cara vive sorrindo, claro que ele falou, deve tá até em alguma música dele, do exaltasamba, não sei. Mas o papo aqui é que o teu sorriso é lindo porque ele é único pra mim, cê tem que aprender deixar o mundo ver as janelas da tua alma.
O jeito de dizer até soa como uma interpretação de um pensador contemporâneo.
- ah não sei Vini, eu não gosto. Tem algo nos meus dentes sabe...
-feijão ?
-bobo! Eles são meio tortinhos esses da frente, não são tão juntinhos do jeito que eu gostaria.
- mas eu amo eles, é o charme da minha princesa - e aí ele vem pra pertinho, se achega em você na cama de casal, te empacota em um abraço por tras e deixa a intimação no ouvido "eu te proíbo de mudar meus dentinhos"
-seus dentinhos? Seus aonde? Tá na sua boca?
-Não, mas o meu pau não está na sua buceta e mesmo assim você diz que ele é seu.
-Vinicius! - tenta repreender mas afirma baixinho "e ele é, meu, só meu."
- claro que é, assim como seus dentinhos também são meus, essa tua boquinha gostosa... - te vira pra ele, a encarada descarada na sua boca enquanto fala - boa pra beijar, morder, foder...
-Vinicius Junior! E a conversa sobre meu sorriso? Esqueceu?
- Pô gatinha é que eu tô mó afim de foder essa boquinha. Ô se é pra falar do teu sorriso, tô pensando naquele que tu faz depois que eu quase te engasgo de tanta porra. Aquele teu sorriso é lindo para um caralho.
-Cê acha?
-Acho. E tô doidinho pra contemplar ele, quem sabe até tirar uma foto de recordação, te mostrar o quão linda tú fica. - é insistente, dá um chameguinho no teu pescoço - me diz bebê, quer mostrar esse sorriso lindo pra mim? Hum?
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Como Regularizar Débitos Tributários Federais?
Ao receber um Termo de Intimação, Aviso de Cobrança ou outra comunicação eletrônica enviada pela Receita Federal do Brasil é necessário que o contribuinte realize análise do conteúdo para verificar se a cobrança é legítima ou se o débito já foi pago, compensado (parcial ou totalmente) com outros tributos ou se há outra razão que torne-o questionável. Caso o débito seja legítimo (por exemplo, no…
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#autorregularização#dicas#e-cac#intimação#orientação#pagamento#parcelamento#parcelamento de débitos#receita federal#rfb
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟏 - 𝐈 𝐓𝐇𝐈𝐍𝐊 𝐓𝐇𝐄𝐘 𝐃𝐈𝐃 𝐈𝐓
delegacia de des moines, quatorze de julho, 16:52.
wora ajustava sua pulseira repetidamente, um tique nervoso que adquirira nos últimos anos. naquele dia específico, a ansiedade parecia corroer a alma, o ansiolítico não estava fazendo efeito, a deixando à mercê de seu próprio autocontrole. o trajeto até a delegacia fora uma sequência de pensamentos intrusivos e tentativas falhas de se acalmar. com alguns minutos de atraso, ela finalmente entrou na sala de interrogatórios. o local estava iluminado por luzes frias, o cheiro de café e desinfetante misturavam-se, causando um embrulho no estômago. duas pessoas já estavam à espera: o delegado desprat, com uma expressão de tédio e uma oficial auxiliar, de semblante um pouco mais amigável. ao vê-la entrar, o investigador olhou para o relógio em seu pulso e depois para ela. “boa tarde, senhorita. por favor, sente-se.” seus olhos avaliaram cada movimento de wora enquanto ela se dirigia à cadeira vazia. “sou o delegado baptiste desprat e essa é minha colega, a oficial louise leclerc.” ele puxou uma folha de dentro de uma pasta, suspirando logo em seguida. “bem, já estamos atrasados. vamos começar.”
“wora nam, 28 de janeiro de 1990.” o delegado começou, falando alto o suficiente para que qualquer pessoa do lado de fora pudesse ouvir. “também conhecida como… celeste.” ele fez uma pausa, levantando os olhos por alguns segundos. “estrangeira, cidadania francesa concedida há quatro anos.” wora permaneceu em silêncio, apenas fazendo um breve aceno com a cabeça conforme ele falava. “sabe, senhorita nam, tivemos dificuldade para encontrá-la. pelo que vi nos registros, visitamos três endereços até finalmente conseguirmos entregar a intimação.”
wora forçou um sorriso, um reflexo quase mecânico diante da situação. suas mãos estavam geladas e ela as colocou no colo, tentando disfarçar o tremor. "é porque eu… eu me mudo muito. não gosto de ficar no mesmo lugar por muito tempo." a voz soou um pouco mais firme do que se sentia por dentro.
baptiste soltou o ar pelo nariz, um som que refletia sua insatisfação evidente com a resposta. ele observou wora por mais alguns segundos antes de voltar a falar, dessa vez com um tom ligeiramente mais irritado. "vamos direto ao ponto. você conhecia victor kothari-dagoty?"
“claro. ele foi presidente da fraternidade kappa phi, a fraternidade eu fazia parte na universidade. e também… éramos vizinhos.” acrescentou, a voz um pouco mais hesitante. “na l'orangerie victor era uma pessoa muito atenciosa, fazia de tudo por todos ali dentro. costumávamos conversar bastante. ele era um dos que me incentivavam em relação à minha carreira médica.” fez uma pequena pausa. “depois que ele deixou a universidade, nos vimos pouco. não mantivemos contato direto até eu me mudar para a casa ao lado da dele.”
ele ergueu as sobrancelhas, trocando um olhar com louise. "você foi interrogada na época em que victor foi morto, não foi?"
"sim, eu falei com alguns policiais na época. eles colheram meu depoimento e nunca mais me contataram a respeito do caso."
o investigador inclinou a cabeça, fazendo uma anotação rápida. "e como era a relação entre vocês dois?"
"nossa relação era… era boa. sempre que me via, ele me cumprimentava, conversava sobre o mercado, emprego… coisas normais. eu tinha mais contato com a mãe dele, adelaide."
“entendo. então, vocês tinham uma relação amigável, mas distante.”
wora assentiu lentamente, as mãos ainda tremendo. “sim, exatamente.”
baptiste soltou um suspiro profundo, tomando um gole do seu café em seguida. "muito bem. onde você estava na data da morte dele?"
ela fechou os olhos, tentando recordar todos os detalhes daquele dia. “de vez em quando, eu cuidava das filhas de anne e naquele…”
“informe o nome completo dos envolvidos, por favor.” interrompeu louise, enquanto fazia anotações.
a resposta veio de forma hesitante e entrecortada. "anne dupont… uma amiga da época da residência, ela mudou para estrasburgo, recentemente. naquele dia, eu… levei a mais velha para encontrar alguns amigos no parque. menos de uma hora depois… eu… tive que levá-la ao hospital porque ela teve uma reação alérgica. passei o resto da manhã e parte da tarde com ela.” sentia o rosto quente, a frustração evidente por não conseguir se manter firme. "depois, eu…" sentiu a garganta apertar, a familiar sensação de lágrimas borbulhando nos cantos dos olhos. com um suspiro pesado, ela continuou, lutando para manter a compostura. "eu voltei para casa e não sai o resto do dia."
a resposta pareceu satisfazer momentaneamente o delegado, que fez um aceno de cabeça a leclerc. "você sabia que victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a kappa phi na data do acidente de fiona? alguma vez foi procurada por ele?”
“não. ele nunca me procurou diretamente para falar sobre isso, como disse, nossas conversas eram mais triviais.” já era evidente o rumo que aquela conversa iria tomar e o efeito colateral de seu nervosismo já dava sinais. era inevitável, qualquer sinal de desconforto, wora chorava. naquele momento usava toda a sua energia para não cair em prantos. não eram as perguntas em si que deixavam naqueles estado e sim, a situação. não imaginava que algum dia fosse voltar para uma sala de interrogatórios, muito menos ser praticamente obrigada a reviver tudo aquilo que tinha a tanto custo tentado esquecer.
louise folheou os papeis na mesa, o silêncio na sala interrompido apenas pelo som abafado das páginas sendo viradas. ela finalmente encontrou a página que buscava e mantendo uma expressão serena, olhou para wora que se ajeitava na cadeira, visivelmente tensa. “em dez de outubro de 2015 você colaborou com a polícia, compartilhando detalhes sobre o acidente de fiona agnew. você ainda lembra o que aconteceu naquele dia?”
wora desviou o olhar por um momento. a lembrança da festa voltou com clareza, como se ela pudesse quase sentir a vibração e o barulho daquela noite. ela começou a falar, a voz baixa e hesitante. "estava acontecendo uma festa na fraternidade. era para comemorar alguma coisa em relação aos trotes com os calouros. sempre aconteciam festas na kappa phi, mas aquela era diferente. parecia que todos estavam mais animados, mais alcoolizados que o normal."
o delegado inclinou-se um pouco para frente, os olhos fixos nos dela. "a senhorita era uma dessas pessoas?"
ela balançou a cabeça. "não. nunca fui muito de festas, também nunca gostei de ficar bêbada. sempre me policiei para não passar do ponto. em um certo momento, eu já tinha me separado dos meus amigos e estava tentando voltar para o meu quarto, quando ouvi uma briga no andar de cima. saí da casa e esperei a confusão acabar. foi quando aconteceu a explosão. muita gente saiu correndo." ela fez uma pausa, o corpo tremendo ligeiramente ao lembrar dos eventos seguintes. “alguém gritou por ajuda. minha ajuda. eu… eu estava cursando medicina, ele esperava que eu fizesse alguma coisa.” wora sentiu as lágrimas ameaçarem cair e lutando para mantê-las sob, controle, abaixou a cabeça. “mas eu… eu fiquei paralisada. não consegui fazer nada.”
"você acha que foi apenas um acidente?" louise quebrou o silêncio com a pergunta direta.
wora fez um sinal negativo com a cabeça. “não sei, acho que… podia ter acontecido com qualquer um. aquela noite foi uma confusão, ninguém parecia ter controle sobre nada.” na verdade, nunca tinha pensado em qualquer outra possibilidade que não fosse um acidente. respirou fundo, tentando se recompor, o rosto úmido. "acho que foi uma tragédia."
“você acha que victor tinha motivos para desconfiar que alguém causou o acidente?” baptist prosseguiu.
louise, observando atentamente, inclinou-se levemente para frente, como se quisesse reduzir a distância entre elas. "e quanto a você, wora? victor tinha motivos para achar que você poderia estar envolvida?"
ela mordeu levemente o lábio inferior, uma tentativa de controlar seu nervosismo. “alguma coisa aconteceu para fiona ficar daquele jeito. se foi de propósito? não sei. se ele estava investigando, então devia ter um motivo concreto.” baptiste tamborilou os dedos na mesa, criando um som ritmado que ecoava na sala silenciosa. ele olhou para suas anotações antes de voltar a fixar os olhos em wora. "talvez... sim." wora hesitou, passando a mão pelos cabelos num gesto que demonstrava seu crescente desconforto e a dificuldade em articular os pensamentos.
seus olhos se arregalaram, o coração disparando enquanto ela balançava a cabeça vigorosamente, o pânico crescendo em seu peito. "não, eu… eu nunca fiz nada. não.. não tenho e nunca tive nada haver com aquilo. se ele achava que alguém estava envolvido, eu não sou a pessoa certa para dizer quem." a respiração ficou mais rápida e superficial.
baptiste a observou por mais alguns segundos, antes de se recostar na cadeira, a expressão pensativa. louise terminou suas anotações e olhou para ele, esperando pela próxima pergunta. "você foi procurada por victor nos últimos anos?"
a pergunta mal foi formulada pelo investigador quando wora soltou um “não.” a resposta saiu automática, séria, mas ao mesmo tempo um pouco trêmula. ele arqueou uma sobrancelha, consultando um dos papeis à sua frente, mas não fez nenhum comentário.
o silêncio que se seguiu foi pesado, preenchido apenas pelo som da caneta de louise rabiscando no bloco de notas. desprat olhou para wora com uma expressão difícil de decifrar, ponderando suas respostas. ele finalmente se endireitou na cadeira, limpando a garganta. “muito bem, por ora, já é o suficiente. vamos chegar as informações e caso precisemos de mais detalhes vamos entrar em contato.” ele começou a empilhar os papéis em um montinho ordenado enquanto se levantava. “pedimos gentilmente que não saia da cidade e atualize seus dados de contato na recepção.” a formalidade em sua voz se esvaindo enquanto ele e louise deixavam a sala, fechando a porta atrás de si.
sozinha na sala de interrogatórios, wora sentiu uma onda esmagadora de alívio misturada com exaustão. a tensão acumulada durante a conversa a abandonava aos poucos, deixando um vazio pesado em seu lugar. sem conseguir mais segurar, ela encostou a cabeça na mesa fria e começou a chorar silenciosamente, os ombros tremendo a cada soluço abafado. o pensamento de ter que lidar com mais interrogatórios, de ver a história se repetindo, fazia seu estômago revirar. não conseguia ficar indiferente à situação. pensava em adelaide, como a mulher doce e alegre tinha virado uma sombra de tristeza depois de perder o filho. pensava em victor também. as circunstâncias brutais de sua morte se juntavam à imagem inerte de fiona, causando uma agonia ainda maior em wora.
após um tempo, ouviu o som de passos se aproximando. um policial abriu a porta, observando-a com uma expressão de preocupação. "senhorita, está tudo bem?" a voz dele era suave, quase paternal.
ela levantou a cabeça, os olhos inchados e vermelhos. "sim, estou bem." respondeu, tentando parecer convincente. limpou rapidamente as lágrimas com a manga da blusa, respirou fundo e se forçou a se levantar. a sala parecia girar levemente, mas ela se manteve firme.
"preciso ir agora." disse, a voz ainda trêmula. o policial assentiu e a acompanhou até a saída, onde ela se dirigiu à recepção para atualizar seus dados. sentia-se exausta, mas determinada a sair dali o mais rápido possível.
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acordar e ver que o STF mandou uma intimação pro Twitter pelo Twitter certamente foi uma experiência
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Menage com minha esposa, eu e um amigo do cursinho
By; Marlone & Fabi
Sou casado a 11 anos e a 2 anos atrás começamos a curtir o swing e troca de casais. Bem depois de alguns anos de casados acabamos entrando em uma rotina no casamento. Não por culpa de nenhuma das partes, mas acabou que entramos em um certo ” desgaste “. Eu acabava que não dava muito atenção que ela merecia e vice-versa.
Depois de alguns meses assim decidimos um dia conversarmos. Conversando minha esposa confessou que tinha uma certa curiosidade em fazer um menage feminino. Segundo ela imaginar eu, ela e mais uma mulher na cama a deixava no mínimo curiosa.
Enfim depois de um certo tempo acabamos que realizamos essa fantasia sexual dela. Mais o conto erótico de hoje é sobre nosso primeiro menage masculino.
Bom depois de ter realizado o desejo dela eu a chamei pra conversar e disse que tinha ficado curioso. Falei que adorei transar com ela e mais uma mulher gostosa e queria agora eu, ela e mais um dotado. Depois de algumas conversas acabamos concordando em realizarmos mais essa fantasia sexual nossa.
Eu fazia cursinho e lá tinha um colega que eu já tinha percebido olhares da minha esposa pra ele.
Decidi então falar com ela e na conversa perguntei sobre o que ela achava. Para minha surpresa ela disse que adoraria que fosse com ele. Perante a seu sinal de aprovação decidi então tomar coragem e falar com ele. O procurei na escola mesmo depois de um dia de curso.
Tive uma conversa bem agradável com esse colega e acertei com ele todos os detalhes. Marcamos para um sábado a tarde um barzinho e logo em seguida fomos pro motel.
Confesso que no caminho do bar até o motel pensei em desistir de tudo. Fiquei com as pernas bambas, comecei a suar frio. Senti uma sensação estranha, arrependimento. Mas parece que o tesão no final falava mais alto, eu precisava pelo menos ver como seria.
Se eu nunca tivesse essa experiência eu ficaria com isso na cabeça a vida toda.
Enfim, chegamos no motel e pedi pra que minha esposa preparasse a hidro. Nosso amigo foi tomar um banho e assim fiquei na cama. Ali na cama eu ainda estava bem eufórico mais me controlei e passei a me concentrar no prazer. Minha esposa logo me chamou e fui até a banheira onde entrei e começamos a nos beijar. O clima foi esquentando e quando percebi estava novamente na cama com minha esposa me chupando.
A safada fazia um boquete molhado e bem guloso engolindo todo meu cacete. Notei que nosso amigo saiu do banho e foi se aproximando aos poucos da gente. Em certo momento ele se aproximou e disse:
– Posso ser chupado por essa delícia também?
Antes mesmo que eu falasse algo minha esposa o olhou com cara de safada gostosa. Ela segurou firme aquele caralho duro e logo começou um boquete duplo. A sacana se acabou com duas rolas duras, ver que ela chupava com prazer me deu um tesão louco.
– Era isso que você queria? Duas rolas duras pra você chupar?
Tudo aquilo que sempre imaginava e me dava tesão agora acontecia ao vivo. Me deitei na cama e pedi pra que ela sentasse gostoso no meu cacete. Ela sem reclamar veio e sentou gostoso em mim que eu senti meu caralho invadindo sua bucetinha quente e bem molhada de tesão. Nitidamente entregue ao prazer minha esposa começou a cavalgar gostoso em mim. Nosso amigo se aproximou e enfiou o pau na boca dela a fazendo chupar gostoso.
Decidi inverter os papeis e pedi pra que minha gostosinha sentasse naquela pica dura. Assim ela fez e fiquei por trás observando minha mulher sendo devorada por aquela rola. Senti uma mistura louca de desejos e comecei a me masturbar vendo aquela cena perfeita. Ver aquilo me deixou com muito tesão e quando percebi fui me aproximando da minha mulher nua na cama. Me posicionei por trás e coloquei a cabecinha no meu pau naquele cuzinho gostoso. Minha esposa olhou pra trás na hora e disse:
– Vai foder meu cuzinho vai amor? Vai fode esse cuzinho enquanto ele fode minha bucetinha vai!
Caralho aquilo foi mais do que um convite, foi uma intimação. Não pensei duas vezes e fui empurrando o cacete duro naquela bunda linda e apetitosa da minha esposa gulosa. Iniciamos uma dupla penetração deliciosa. A cada metida que eu dava a safada gemia ainda mais gostoso. Ficamos por uns 5 minutos assim pois essa era sua primeira dupla penetração. Foi rápida mais o suficiente para ver como a safada é deliciosa na hora do sexo.
Logo depois pedi pra que a safada ficasse de quatro na cama e nosso amigo bombasse gostoso naquela bucetinha. A coloquei pra chupar gostoso e mandei que o safado fodesse aquela buceta pois queria o ver gozando comendo minha mulher. Não precisou falar mais nada e depois de algumas metidas o safado anunciou o seu gozo. O safado deu um banho de porra na bunda da gostosa a deixando toda lambuzada de porra quente. Cheguei eu seu ouvido e disse:
– Safada você fez ele gozar gostoso né. Agora vem cá gozar no meu pau vem!
Me deitei novamente na cama e pedi pra ela sentasse e rebolasse gostoso no meu caralho. Como pedi a gostosa fez e com muito tesão. Fui a provocando, perguntando se ela tinha gostosa de ter duas rolas só pra ela e ela dizia que sim. Sempre provocando e fodendo aquela bucetinha até que ela finalmente disse oque eu queria ouvir:
– Aí amor, eu vou gozar no seu pau, me fode gostoso vai!
Meti com ainda mais força e logo senti sua bucetinha se contrair, a vi fechando os olhos e aproveitando de uma gozada deliciosa no meu pau duro. Aquilo me deixou realmente com muito tesão e não me segurei e dei novamente um banho de porra naquela gostosa. Gozei em seus peitos e rostinho a lambuzando toda com meu leitinho quente.
Caímos na cama exaustos e ficamos por uns 3 minutos calados apenas nos recompondo de tudo aquilo.
Nosso amigo foi para o chuveiro e eu e ela voltamos para a hidro onde ali permanecemos por alguns minutos curtindo aquele momento de prazer de tivemos minutos atrás.
Essa foi nossa primeira experiência de um sexo a três. Esperamos novamente ter aventuras como essa.
Enviado ao Te Contos por Marlone & Fabi
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Astra o que faria se alguém tentasse roubar seu namorado?
Astra: Sequestro, assalto ou flertar? Bem...eu tentaria impedir os dois primeiros e o último, faria nada, até porque ele claramente deve falar que namora e fica por isso. Quem me deve fidelidade é o James, a outra pessoa não. Mas se continuasse a insistir nada que uma intimação policial ou ser tacada no sol não resolva.
Natasha: Eu estava estranhando mesmo. Achando você muito pacífica.
James: Tenho certeza que nunca precisaria a chegar você a jogar algo no sol.
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