#Intentona do 8 de Janeiro
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Anistia para golpistas? | com Eloísa Machado & Luíza Pavan Ferraro | 217
No comício que realizou na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, Jair Bolsonaro conclamou os congressistas a apoiarem uma anistia para os “pobres coitados” que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes na intentona bolsonaresca do 8 de Janeiro de 2023. Segundo o líder de extrema-direita, tal anistia serviria para “passar uma borracha no passado”, permitindo que os “órfãos de pais vivos”…
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#Análise Política#Autoritarismo#Bolsonarismo#Conjuntura Política#Extrema Direita#Golpe de Estado#Golpismo#Intentona Bolsonaresca#Intentona do 8 de Janeiro
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Nenhuma interpretação em CPI livrará líderes bolsonaristas da cadeia
CELSO ROCHA DE BARROS
Um vazamento meio esquisito de vídeos gravados durante a Intentona Bolsonarista de 8 de janeiro de 2023 trouxe de volta a ideia da CPI do Golpe.
Se ela acontecer, sugiro que comece pela história de como os bolsonaristas tentaram explodir crianças que viajavam para visitar os avós no Natal de 2022.
No dia 24 de dezembro de 2022, véspera de Natal, três terroristas bolsonaristas tentaram explodir um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília. A polícia conseguiu impedir a explosão e prendeu os terroristas.
Um dos terroristas, Wellington Macedo de Souza foi assessor no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, dirigido, ao longo de todo o governo Bolsonaro, pela agora senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
Os outros dois terroristas da véspera de Natal, George Washington de Oliveira Souza e Alan dos Santos Rodrigues, estiveram no Congresso pouco tempo antes do crime. Foi em uma audiência pública convocada pelo senador bolsonarista Eduardo Girão (Podemos-CE).
A audiência foi um verdadeiro Carnaval do golpe. Os ex-desembargadores Ivan Sartori e Sebastião Coelho pediram abertamente uma intervenção militar, para aplauso geral.
Fazendo companhia ao terrorista da véspera de Natal na audiência estavam todas as lideranças políticas do bolsonarismo para além da família Bolsonaro: os deputados Carla Zambelli (PL-SP), Filipe Barros (PL-PR), Daniel Silveira (PTB-RJ), Bia Kicis (PL-DF), Osmar Terra (MDB-RS) e Luis Carlos Heinze (PP-RS).
Segundo o site Nexo, após o evento, manifestantes que vinham se reunindo diante dos quartéis pedindo golpe de Estado entoaram o canto: "Se precisar a gente acampa, mas o ladrão não sobe a rampa". Daniel Silveira manifestou sua disposição para "matar ou morrer".
Falando dos acampamentos em frente aos quartéis, sobre cujo golpismo não resta dúvida razoável, foi lá que George Washington planejou o atentado da véspera de Natal. Segundo ele, o plano envolveu outros manifestantes golpistas, que, inclusive, forneceram "um controle remoto e quatro acionadores" para os explosivos.
Felizmente, a polícia conseguiu prender os terroristas da véspera de Natal antes que a tragédia se consumasse, e as crianças de Brasília puderam viajar para ver seus avós.
Mas os bolsonaristas dos acampamentos, que tinham vínculos políticos suficientes para participarem da audiência no Congresso, e acesso a alguém (militar? policial? criminoso comum?) capaz de fornecer acionadores de explosivos, não desistiram: em 8 de janeiro, tentaram o golpe de Estado.
Os líderes do bolsonarismo, a começar pelo próprio Jair, inspiraram os terroristas da véspera de Natal, deram-lhes acesso ao Congresso e organizaram os acampamentos em que os terroristas planejaram o atentado e conseguiram os acionadores para seus explosivos.
Foi esse mesmo movimento que tentou o golpe no dia 8 de janeiro de 2023, que pôde destruir as sedes dos três Poderes porque a polícia de Brasília estava sob ordens de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro em cuja residência a polícia encontrou a minuta da declaração do golpe.
É o que canta o coro dos fatos.
Entendo, portanto, que os líderes bolsonaristas criem interpretações delirantes sobre o 8 de janeiro. Afinal, nenhuma interpretação razoável os livrará da cadeia.
https://leiaisso.net/ys3vs/
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História #1 - ► Era Vargas (1930 - 1945)
► O governo provisório (1930 - 1934)
Em 3 de novembro de 1930, Getúlio Vargas assumia a presidência, provisoriamente, em nome do exército, da marinha e do povo.
Congresso nacional, Assembleias estaduais e câmaras municipais foram dissolvidos;
Os governadores dos estados foram substituídos por interventores indicados pelo governo central e, finalmente, novos ministérios foram criados;
Ao mesmo tempo em que contemplava ambos os setores do Tenentismo com cargos, Getúlio procurava acenar com o atendimento de velhas reivindicações dos trabalhadores e até mesmo reeditar a proteção ao setor cafeeiro - ainda o setor mais importante da economia do país;
Vargas optou por uma política que era quase a retomada da valorização do café da Velha República, promovendo a compra e o armazenamento dos estoques excedentes de café. Tal prática esbarrava no próprio momento de crise internacional e no fato de que outros países também se constituíam em produtores, aumentando a concorrência. Com isso, estoques gigantescos se acumulavam, obrigando o governo a, já a partir de 1931, iniciar a queima da produção excedente;
► A revolução constitucionalista de 1932
Em maio de 1932, uma manifestação popular, favorável à convocação da Constituinte, em frente à sede da Legião revolucionário de São Paulo, foi dissolvida a bala pela polícia varguista, resultando na morte de quatro estudantes: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo. As iniciais desses nomes geraram a sigla MMDC que, a partir daquele momento, passou a ser a senha de um movimento que apontava, cada vez mais, na direção da luta pelo poder;
Em 9 de julho de 1932, ocorreu a insurreição militar em São Paulo e no Mato Grosso, dando início a uma batalha que duraria três meses e levaria vários civis à morte;
Ao final do movimento, o governo central saiu vitorioso da batalha e os diversos setores sociais envolvidos na revolução de São Paulo foram enquadrados, temporariamente, na nova ordem política;
► A constituinte de 1933 e a nova constituição
Assim, já em 1933, foi publicado um Código Eleitoral, instituindo o voto secreto e o feminino e criando a justiça eleitoral.
Vargas convocou, ainda em 1933, eleições para a Assembleia Constituinte, a qual aprovaria a Constituição publicada em 1934 que incorporou alguns elementos já aprovados anteriormente, aprofundando outros deles. Estabeleceu, também, garantias trabalhistas aos assalariados: férias remuneradas, aposentaria, pensões, jornada de 8 horas, além de regulamentar o trabalho dos menores de idade;
A constituição apresentava uma tentativa de adaptar a ordem política à nova realidade do país, incorporando como seus elementos principais:
Manutenção do princípio federativo da constituição de 1891, porém com a autonomia dos Estados fortemente reduzida;
Separação dos poderes, com ampla autonomia para o Executivo, Legislativo e o Judiciário;
Incorporação da legislação eleitoral criada em 1933, com a bancada classista fazendo parte do legislativo;
Criação de uma legislação trabalhista, incluindo a liberdade de organização sindical e a criação do Tribunal do trabalho;
Possibilidade de nacionalização de empresas e de monopólio estatal sobre alguns setores;
Eleições diretas para os vários cargos do Executivo, sendo que as Disposições Transitórias estabeleciam que o primeiro presidente fosse eleito de forma indireta, pela própria Constituinte;
Com isso, imediatamente após a promulgação da Constituição, Vargas foi eleito pela Assembleia Constituinte, inciando a fase constitucional de seu governo.
► O governo constitucional (1934 - 1937)
Os primeiros anos da era Vargas conheceram um amplo crescimento do movimento operário e popular, o qual perdia seu caráter unicamente comunista, passando a assumir uma postura de movimento democrático, ante uma ameaça muito maior que rondava a cena política mundial: o crescimento do Nazifascismo.
No Brasil, a Ação Integralista Brasileira (AIB), liderada por Plínio Salgado, expressava radicalmente essa tendência. Tal como os congêneres europeus, esse movimento brasileiro apelava para o Nacionalismo, evocando símbolos nacionais. O grito de guerra da AIB era "anauê", seu símbolo era um indígena e os integrantes usavam camisas verdes. Na defesa da nação, apresentavam-se, por um lado, inimigos do Comunismo e do Capitalismo; por outro, protetores da família e partidários da ordem.
Foi contra o crescimento da AIB e de sua influência junto a um governo cada vez mais centralizador que surgiu outro agrupamento, formado em oposição a Getúlio Vargas. Tratava-se da Aliança Nacional Libertadora (ANL), cujo nome indica a pretensão da defesa nacional, tal como faziam Getúlio e os integralistas.
Em novembro de 1935, explodiu um levante popular e militar no Rio Grande do Norte, impulsionado por setores da ANL, principalmente o Partido Comunista. Sob pretexto de conter a manifestação, uma intervenção militar controlou a região do levante, bem como as de Recife, Olinda e Rio de Janeiro, perseguindo os integrantes da Aliança. O clima de instabilidade tomou conta de todas essas cidades e a "Intentona Comunista" foi responsabilizada por tal situação.
► O golpe de 1937
Para justificar o golpe, Vargas alegou a existência de um plano de subversão idealizado pelos comunistas, o plano Cohen, que incluía assaltos e assassinatos. Tal plano era absolutamente falso, tendo sido elaborado po um oficial do Exército. Seu único papel era o de criar o pretexto, se é que algum seria necessário, para um golpe, no qual o Congresso foi fechado, as eleições suspensas, bem como a constituição. Estava armado o quadro para a ditadura varguista que se iniciou a partir dali.
► O estado novo (1937 - 1945)
O golpe de 10 de novembro de 1937 deu início à ditadura pessoal de Getúlio Vargas e a uma forma de organização política, denominada pela historiografia como Estado novo.
Todos os partidos foram dissolvidos a partir de um decreto do presidente, em 2 de dezembro daquele ano.
Havia centralização do poder nas mãos do presidente e de seus assessores, eliminando a autonomia dos estados e o princípio federalista na organização nacional; Havia pouca definição sobre o raio de ação do poder central, deixando-o livre para a intervenção ilimitada; Havia também reorganização das instituições do Estado no campo social, visando o controle direto dos assalariados, por um lado, e a interferência estatal no chamado desenvolvimento econômico, por outro.
A constituição permitia qualquer tipo de intervenção ao presidente e ele violou as regras previstas sempre que considerou necessário. Além disso, ao Executivo cabia o controle sobre as forças armadas, podendo afastar militares quanto estes fossem considerados "ameaça aos interesses nacionais". Também institui-se a prisão perpétua e a censura legal a todos os meios de comunicação.
Dasp (Departamento Administrativo do Serviço Público) e DIP (Departamento de imprensa e propaganda).
O DIP, por sua vez, cumpriu a função de censor e construtor da imagem pública do governo, utilizando-se de modernos meios de comunicação. Esse departamento foi responsável pela construção de uma verdadeira fobia ao comunismo no Brasil.
Quanto a legislação trabalhista, ela era uma cópia da carta del lavoro, da itália fascista de Mussolini. Promovia o desenvolvimento das corporações, sindicados de trabalhadores ou de empresários, totalmente subordinados ao Estado pela ação do governo e pela dependência econômica. Proibia-se o direito de greve e as associações não filiadas ao sistema oficial.
Vargas procurou lentamente reduzir a influência dos integralistas, os quais haviam aplaudido o golpe de 1937. Por isso, estes tentaram um golpe, em 1938, o Putsch Integralista, no qual eles tentaram tomar o palácio da Guanabara e depor o presidente. A reação do governo foi imediata. Todos os líderes foram presos, com Plínio Salgado exilado, e o integralismo definitivamente extinto, assim como já havia feito com a ANL.
► A segunda guerra mundial e o Brasil
Um forte pretexto para a entrada do Brasil no conflito foi o afundamento de navios brasileiros por submarinos alemães, fato que colocou a opinião pública definitivamente ao lado dos aliados.
Foi assim que, em 21 de agosto de 1942, o Brasil declarou guerra à Itália e à Alemanha. Mas só em 1944, já no final da guerra, enviou um contingente de 23 mi soldados para combater na Itália ao lado dos norte-americanos. Este contigente formou a força expedicionária Brasileira (FEB) e participou das batalhas de monte castelo e Montese.
Vargas percebeu cedo que o fim da guerra tornava impossível a manutenção de seu governo. Desde 1943, prometeu eleições quando o conflito internacional terminasse. Começava então a política conhecida como populismo.
► O fim da Era Vargas
Em 28 de fevereiro de 1945, Vargas se adiantou à oposição e editou um Ato Adicional, prevendo a convocação de eleições em um prazo de 90 dias, com sufrágio universal.
O PTB passava a ser o agente pelo qual Vargas articulava sua permanência no poder, lançando a campanha do Queremismo ("Queremos Vargas", frase que marcava todas as suas manifestações de massa do partido, propondo a convocação de uma constituinte com Vargas no poder). Diante das atitudes de Vargas, o candidato Dutra e o Ministro da guerra, Góis monteiro, depuseram o presidente em 29 de outubro de 1945.
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Mínima margem de votos. Em 8 de novembro de 1960, John Kennedy venceu as eleições presidenciais norte-americanas derrotando o então vice presidente, Richard Nixon. Quando perdia nas pesquisas, partiu para ofensiva com uma pergunta aos norte-americanos: "você compraria um carro usado dele?" 1763 - Nascimento de José Bonifácio, o patriarca da independência. 1793 - É aberto ao público o museu do Louvre, em Paris. 1799 - Nascimento de Evaristo Pereira da Veiga e Barros, autor da letra do Hino da Independência do Brasil. 1799 - Executados quatro líderes da "conjuração baiana" que pregavam o fim do absolutismo no País. 1817 - O Brasil devolve a Guiana à França. 1822 - Batalha de Pirajá: primeira vitória brasileira contra portugueses. 1883 - Inicia o mandato presidencial do general Luis Bográn em Honduras. 1895 - É descoberto acidentalmente que raios X servem como ferramenta vital no diagnóstico e tratamento de doenças. 1905 - Soldados da Fortaleza de Santa Cruz, no Rio, se rebelam contra os maus-tratos e matam um major, um tenente e um sargento. 1923 - Hitler dirige a intentona conhecida como putsch de Munique. 1926 - Um tufão devasta a ilha filipina de Luzón e causa a morte de 175 pessoas. 1933 - O rei do Afeganistão, Nadir Sha é assassinado no Palácio de Cabul. 1933 - É reprimido em Cuba um movimento revolucionário para restabelecer o governo de Carlos Manuel de Céspedes. 1933 - Nasce Alain Delon, ator francês de cinema. 1934 - Morre no Rio de Janeiro o cientista Carlos Chagas, médico e sanitarista que descobriu o protozoário causador da Doença de Chagas. 1939 - Adolf Hitler sobrevive a um atentado em Munique. 1949 - Camboja obtém a sua independência. 1960 - John F. Kennedy vence por mínima diferença de votos o seu rival Richard Nixon, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. 1965 - Nasce Matthew Biondi, nadador norte-americano vencedor de sete medalhas olímpicas. 1966 - O Papa Paulo VI autoriza uma publicação católica-protestante da Bíblia. 1969 - É implantado o Sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) entre Porto Alegre e São Paulo. (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/B4ltMkaFxvi/?igshid=1s5u3cl5n4pjv
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O golpe tentado do bolsonarismo | com Emílio Peluso Neder Meyer | 214
Na operação mais impactante das investigações sobre o golpismo bolsonaresco, a Tempus Veritatis, ou “Hora da Verdade”, a Polícia Federal atingiu o âmago do bolsonarismo, revelando o envolvimento direto do ex-presidente e de seu estrelado entorno militar numa tentativa de solapar o resultado eleitoral de 2022. Um imenso cabedal de provas foi apresentado, envolvendo documentos impressos, trocas de…
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#Bolsonarismo#Conjuntura Política#Crime Político#Extrema Direita#Extremismo#Golpe de Estado#Golpismo#Governo Bolsonaro#Intentona Bolsonaresca#Intentona do 8 de Janeiro#Militares#Militarismo#Política Brasileira#Populismo
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Os 'patriotas' antes e depois do 8 de Janeiro | com Jonas Medeiros | 209
Como se comportava a militância de extrema-direita no Brasil antes do 8 de Janeiro? E como passou a se comportar depois? Quais símbolos e quais ideias-guia orientaram e orientam esse militância? É possível observar mudanças importantes na tática e nas ideias que orientam esse setor da sociedade politicamente mobilizado. Tais mudanças têm efeitos importantes na ativação e no modo de atuar desses…
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O 8 de Janeiro no banco dos réus | com Rubens Glezer | 194
Na segunda semana de setembro de 2023 o STF iniciou o julgamento dos primeiros réus pela tentativa de golpe de Estado da intentona bolsonaresca de 8 de Janeiro. As primeiras condenações foram duras: 14 anos para um réu e 17 anos para outros dois. Foi fixado o parâmetro das próximas decisões da Suprema Corte. O desempenho dos advogados foi patético, com performances vergonhosas e direito até…
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#8 de Janeiro#Análise Política#Bolsonarismo#Conjuntura Política#Democracia#Direito e Política#Extrema Direita#Extremismo#Golpe de Estado#Golpismo#Intentona do 8 de Janeiro#Política Brasileira#STF#Supremo Tribunal Federal
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Investigações sobre o 8 de Janeiro | com Amarilis Costa | 175
Abril termina com diversas investigações acerca da Intentona Bolsonaresca do 8 de Janeiro avançando ou sendo abertas. No Congresso, por iniciativa da oposição bolsonarista, instala-se uma CPMI para investigar os eventos, na tentativa de inverter a culpa, passando-a do bolsonarismo para o governo Lula. No âmbito judicial são tornados réus centenas de bolsonaristas golpistas presentes nos…
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#Análise Política#Autoritarismo#Bolsonarismo#Conjuntura Política#CPI#CPMI#Democracia#Extrema Direita#Golpe de Estado#Golpismo#GSI#Intentona Bolsonaresca#Intentona do 8 de Janeiro#Política Brasileira
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O imbróglio do general | com Chico Teixeira | 174
Pouco mais de três meses após a intentona bolsonaresca do 8 de janeiro, quando militares envolvidos nela foram ouvidos em inquérito comandado pelo STF, surgem vídeos comprometedores para o GSI. Esses vídeos comprometem o então ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Gonçalves Dias, um dos raros militares próximos do presidente Lula. Causou impacto sua presença no Palácio do…
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A articulação política do novo governo | com Eduardo Grin | 163
O ano de 2023 começou agitado politicamente. Não só porque um novo governo tomava posse, mas pelo contexto em que isso ocorria. Após quatro anos de destruição bolsonaresca, o novo governo assumiu num cenário cheio de incertezas – inclusive com respeito à estabilidade democrática. Dito e feito, em 8 de janeiro uma intentona bolsonaresca vandalizou as sedes dos três poderes, aprofundando um…
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