#InteligênciaEmocional

[elcitigre2021]

É comum vermos psicólogos e psicanalistas discutindo como os processos inconscientes moldam nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos conscientes. Quem nunca ouviu falar de situações em que traumas de infância, desejos reprimidos ou até mesmo sonhos nos impactam sem que tenhamos plena consciência disso?

Freud, ao propor o modelo dinâmico do aparelho psíquico — composto pelo Id, Ego e Superego —, deixou claro que essas instâncias não operam de forma isolada. Elas estão em constante interação, influenciando-se mutuamente. Embora o inconsciente desempenhe um papel primordial nessa dinâmica, seria um erro ignorar o poder do consciente. A neurociência reforça essa ideia ao demonstrar que a prática consciente e repetitiva de um hábito ou habilidade pode reorganizar as conexões neurais — um fenômeno conhecido como neuroplasticidade. Em outras palavras, nossas escolhas conscientes literalmente remodelam nosso cérebro e, por extensão, influenciam nosso inconsciente.

Não é difícil entender como isso funciona. Pense bem: se os processos conscientes não fossem capazes de influenciar os inconscientes, estaríamos completamente à mercê de impulsos automáticos, sem filtro ou autocontrole. É só observar a natureza. Os cães, ao perceberem uma fêmea no cio, seguem o instinto e se amontoam ao redor dela, guiados exclusivamente pelo chamado biológico. “Mas muitos humanos também agem assim…” — é, se você pensou isso, não está errado. Mas, ao contrário dos cães, temos ferramentas conscientes à disposição para reverter esses padrões. A grande questão é: estamos usando essas ferramentas?

A mente consciente possui um arsenal poderoso para moldar o inconsciente. A repetição de pensamentos ou ações, por exemplo, é uma das formas mais eficazes de criar hábitos. Pense em aprender a dirigir: no início, cada movimento exige atenção total, mas, com o tempo, as ações se tornam automáticas. Da mesma forma, afirmações positivas e visualizações criativas podem ajudar a reprogramar crenças inconscientes, substituindo padrões limitantes por novos pensamentos mais construtivos.

Outro exemplo é a meditação mindfulness. Quando direcionamos conscientemente nossa atenção ao momento presente, criamos a oportunidade de interromper padrões automáticos de reatividade emocional. Isso não só melhora a qualidade de nossas respostas, mas também reconfigura o funcionamento de regiões cerebrais associadas ao estresse, como a amígdala.

Agora, pense nos conflitos internos. Quando trazemos para o campo da consciência questões antes escondidas — como traumas, inseguranças ou medos —, abrimos espaço para ressignificá-los. Isso é exatamente o que acontece na terapia: ao explorar nossos desconfortos, trazemos conteúdos do inconsciente para a luz do consciente. Uma vez ali, podemos trabalhá-los de forma ativa e devolvê-los ao inconsciente transformados — isso é o que chamamos de ressignificação.

O mais fascinante de tudo isso é que, ao compreender como a mente consciente pode impactar o inconsciente, deixamos de ser simples espectadores de nossos impulsos. Tornamo-nos autores ativos de nossa própria narrativa interna. E isso significa que, embora não possamos controlar tudo, temos o poder de influenciar muito. Esse já é um recurso incrível para transformar nossa vida.

E você? Como tem usado sua consciência para impactar positivamente seu inconsciente? Talvez seja hora de refletir sobre isso e aproveitar o poder que já está em suas mãos.

— Alessander Raker Stehling

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[nexvoz]

O Verdadeiro Diferencial Está em Quem Você É, Não no que Você Faz

Por: Aloisio de Moraes

Em tempos de exposição constante e conexões digitais instantâneas, é comum sentirmos a pressão de mostrar resultados, destacar competências e provar, quase o tempo todo, que somos bons no que fazemos. Vivemos em um mundo onde diplomas, títulos e experiências profissionais são amplamente valorizados — e com razão. Mas há uma dimensão mais profunda, e talvez mais decisiva, que muitas vezes é esquecida: o valor de quem somos, não apenas do que fazemos.

A frase “Você não se vende pelo que faz, mas pelo que se representa” convida a uma mudança de perspectiva poderosa. Porque por trás de toda ação, existe uma intenção. Por trás de toda entrega, existe uma postura. E é isso que nos torna memoráveis, confiáveis e relevantes. A habilidade pode ser aprendida. O conhecimento pode ser compartilhado. Mas o que você representa — seus valores, sua presença, sua forma de estar no mundo — é o que realmente diferencia você dos demais.

Pense em pessoas que marcaram sua trajetória profissional ou pessoal. Nem sempre foram as mais técnicas ou as mais produtivas. Muitas vezes, foram aquelas que inspiraram confiança, que representaram integridade, entusiasmo, coragem ou empatia. Elas não conquistaram sua admiração apenas pelo que faziam, mas principalmente pelo que eram enquanto faziam.

Essa diferença pode parecer sutil, mas é profunda. Quando alguém representa clareza, responsabilidade e respeito, isso se comunica mesmo quando não há palavras. As pessoas sentem. E isso vale tanto no ambiente corporativo quanto em relacionamentos pessoais ou no posicionamento de uma marca.

No mercado, todos estão buscando resultados. Mas o que mais atrai, fideliza e cria impacto é a coerência entre o que se faz e o que se representa. Uma empresa pode oferecer um excelente produto, mas se não representar confiança e propósito, perde força diante do público. Um líder pode ter vasta experiência, mas se não representar inspiração, empatia e verdade, dificilmente será seguido com lealdade.

E aqui está a chave: representar algo é uma escolha consciente. Não se trata de criar uma persona artificial, mas de alinhar ações e atitudes com valores que você quer cultivar e comunicar. Significa se perguntar, diariamente: "O que estou representando com minha conduta? O que minha postura diz sobre mim, mesmo quando estou em silêncio? Que tipo de presença eu deixo nos lugares por onde passo?"

Essa reflexão é transformadora. Ela muda a forma como você se posiciona, como você negocia, como você lidera e até como você aprende. Porque quando você entende que está sempre representando algo — e que isso é o que as pessoas realmente notam e lembram — passa a construir sua presença com mais intenção e autenticidade.

O mundo está cheio de profissionais que fazem. Mas está carente de pessoas que representam. Representam ética em tempos de atalhos fáceis. Representam esperança em contextos de medo. Representam calma onde reina o caos. Representam firmeza sem dureza, e sensibilidade sem fraqueza. São essas pessoas que deixam marca. São elas que fazem história, mesmo nas ações mais simples.

Por isso, não se preocupe apenas em fazer bem o que você faz. Preocupe-se em ser claro sobre o que você representa ao fazer. Essa consciência pode ser a ponte entre um trabalho comum e uma atuação extraordinária. Entre ser mais um na multidão e ser alguém que transforma os ambientes por onde passa.

No fim das contas, sua reputação não será construída apenas pelas tarefas que cumpriu ou pelas metas que atingiu. Ela será moldada, sobretudo, pela impressão invisível, mas poderosa, que você deixou nas pessoas. E isso, definitivamente, está muito mais ligado ao que você representa do que ao que você executa.

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[vltzblessed]

Você já se pegou destratando, ofendendo ou xingando alguém por causa de suas frustrações ou raivas? Se sim, saiba que esse tipo de comportamento pode trazer consequências negativas para você e para os outros. Neste post, vou explicar por que devemos evitar esse tipo de atitude e como podemos lidar com nossas emoções negativas de forma mais saudável. Primeiro, vamos entender o que leva alguém a destratar, ofender ou xingar outra pessoa. Geralmente, isso acontece quando estamos sob estresse, pressão ou insatisfação com alguma situação ou pessoa. Nessas horas, podemos sentir raiva, frustração, impotência ou injustiça, e acabamos descontando esses sentimentos em quem está por perto ou em quem consideramos culpado pelo nosso mal-estar. No entanto, essa não é uma forma eficaz nem saudável de lidar com nossas emoções. Ao invés de resolver o problema ou aliviar a tensão, acabamos criando mais conflitos e ferindo os sentimentos dos outros. Além disso, podemos prejudicar nossa própria imagem e reputação, pois passamos a impressão de ser pessoas agressivas, descontroladas e desrespeitosas. Por isso, é importante aprender a evitar esse tipo de comportamento e buscar formas mais positivas e construtivas de expressar nossas emoções. Veja a seguir algumas razões pelas quais devemos fazer isso: Empatia: Tratar os outros com respeito e consideração, mesmo quando estamos frustrados ou com raiva, demonstra empatia. Todos nós enfrentamos momentos difíceis e lidamos com emoções negativas, e reconhecer isso nos outros nos ajuda a compreender e respeitar suas experiências. Responsabilidade emocional: Nossas emoções são responsabilidade nossa, e não das outras pessoas. Quando nos sentimos frustrados ou irritados, é importante assumir a responsabilidade por nossas próprias reações e encontrar maneiras saudáveis de lidar com essas emoções, sem transferir nossa raiva para os outros. Impacto negativo: Ofender ou xingar alguém pode causar feridas emocionais profundas e duradouras. Palavras têm poder e podem afetar negativamente a autoestima, a confiança e o bem-estar das pessoas. É importante lembrar que, mesmo que nos sintamos temporariamente aliviados ao descontar nossa raiva em alguém, o dano causado pode ser irreparável. Construção de relacionamentos: Relacionamentos saudáveis são baseados no respeito mútuo, na compreensão e na comunicação eficaz. Ao evitar o destrato e a ofensa, abrimos espaço para o diálogo construtivo, para a resolução de conflitos e para a construção de laços duradouros. Crescimento pessoal: Lidar de forma saudável com nossas emoções negativas é um sinal de maturidade emocional e de autodomínio. Ao buscar maneiras construtivas de lidar com nossas frustrações e raivas, desenvolvemos habilidades de autocontrole, empatia e compaixão, contribuindo para o nosso próprio crescimento pessoal.

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Neuroplasticidade Rápida

Nosso cérebro é uma máquina em evolução: emoções moldam o aprendizado e a autoconsciência ativa nossa neuroplasticidade! Descubra como aplicar esses insights no dia a dia. ▶️ https://institutoneurocientifico.com.pt/ #Neuroplasticidade #InteligênciaEmocional #Autoconsciência

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[vocesabeonline]

Você sabe qual é a ligação entre a Inteligência Emocional e suas finanças pessoais?

A ligação entre Inteligência Emocional (IE) e finanças pessoais é mais profunda do que pode parecer. Vamos elencar aqui algumas conexões principais: https://vocesabe.online/voce-sabe-qual-e-a-ligacao-entre-a-inteligencia-emocional-e-suas-financas-pessoais/

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[fabianodeabreu]

Acabamos de concluir um estudo sobre #PreocupaçãoExcessiva em indivíduos de alto QI, revelando que #AltoQI leva a mais preocupações, especialmente em pessoas com altas pontuações em QI verbal. Descobertas associam #Perfeccionismo, #Procrastinação e #Neuroticismo a essa tendência. Indivíduos #Superdotados mostram uma eficiência sináptica única, com a #Amígdala e o #CórtexPréFrontalDorsolateral desempenhando papéis chave. #InteligênciaEmocional também influencia os níveis de preocupação. O projeto #Gifted une especialistas para explorar esses insights. #ConsciênciaMental #PsicologiaCognitiva

Just concluded a study on #ExcessiveWorry in high-IQ individuals, revealing #HighIQ leads to more worries, especially in those with high verbal IQ scores. Findings link #Perfectionism, #Procrastination, and #Neuroticism to this trend. #Gifted individuals show unique synaptic efficiency, with the #Amygdala and #DorsolateralPrefrontalCortex playing key roles. #EmotionalIntelligence also influences worry levels. #GiftedProject unites experts to explore these insights. #MentalHealthAwareness #CognitivePsychology #fabianodeabreu

https://youtu.be/a5nKyKrhZgg?si=8HfujvCMYNlalkmY

[cleuzidasilva]

🚧🔄 Reconhecer esses 5 Sinais de Autossabotagem é o primeiro passo para transformar padrões autodestrutivos.

Sentir-se insuficiente.

Comparar-se constantemente aos outros.

Viver com medo de errar.

Sentir-se incapaz.

Procrastinar de forma constante. Qual desses sinais você está enfrentando? Já começou a trabalhar para superar? Compartilhe suas experiências nos comentários! 🌟💪

[sonhadoraofc]

Eu sei que está sendo difícil para você,suportar tudo isso sozinho,muitas vezes sem apoio,e com tantas incertezas,foi desumano o que fizeram com você,e isso te causou dores e inseguranças que te limitaram e fizeram com que você se sentisse perdido depois daquela situação.

Sim,eu sei,a dor é muito grande,pois não pensaram em como você ficaria antes de decidir fazer o que fizeram com você,e isso machuca,pois você percebe que você está perdendo a vontade de viver,e a vida tá continuando,mas você não tá bem.

Isso cansa né,eu sei,mas desistir não é uma opção,você não precisa continuar vivendo com esse peso de sempre viver sendo vítima da vida,e das situações ruins que as pessoas fizeram você passar,você não pode se acostumar com a dor,com a dor se não ter dado certo,com a dor de ter errado,com a dor do abondono.Não se acostume com essa dor,ela não é sua!

Esse não é o seu lugar,para de viver se frustrando pelo que não deu certo,sendo que você pode fazer dar certo a partir de agora,para todo fim sempre tem um novo recomeço,decida mudar,melhorar,se conhecer,conhecer a sua essência,os seus erros e acertos,as suas qualidades e talentos,escolha fazer algo por você hoje!

E lembre-se a sua vida é valiosa demais para ser destruída por situações e pessoas que não sabem valorizar diamantes,quando só conheceram bijuterias pela vida,e quando se deparou com o diamante,não teve a coragem de lapidar e cuidar para que se transforma-se em uma joia especial.Nem todas as pessoas vão saber valorizar diamantes quando já estão acostumados a lidar apenas com bijuterias.

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#explorar #explorepage #instagood #instadaily #motivation #reflexão #videoviral #sevalorize #sejaamudança #sejaadiferença

#façaadiferença #façaacontecer #façaasuaparte #sejaainspiração

#recomeços #inteligênciaemocional #autoconhecimento #desenvolvimentopessoal

[coltderelacionamento]

Os perfis compartilhados em redes sociais desemboca novas formas de posicionamento, especialmente no tocante aos vínculos amorosos temporários, aumentando em todo país, o número de pessoas ainda mais carentes e elevando também, o número drástico de doenças.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2023, apontam que aproximadamente 102 milhoes de pessoas afirmaram ter diagnóstico médico de Infecção Sexualmente Transmissível (IST) e AIDS, ao longo do ano, o que corresponde a 45% da população com 25 anos de idade ou mais.As redes sociais e os aplicativos de namoro, são grandes e explícitas 'vitrines', programadas para aguçar pessoas frágeis e manipuláveis para diversas fantasias e desejos vendendo uma falsa "Normalidade", enquanto a realidade nua e crua, se mostra no íntimo de homens e mulheres depressivos e com nojo de seus corpos, por se submeterem a noites de sexo com alguém que mal conhecem, subindo a procura assustadora de tratamentos psicológicos.

Um novo valor tem se consolidado em outros países e chegou ao Brasil com força total, desde a criação do Facebook em 2004, que usa o Algarismo com o propósito de te fazer desejar a "Grama do vizinho" e nos deixar com impulsividade de desejos fúteis e temporários.

Essa nova onda de maturidade e inteligência emocional, é devido à esse cenário de promiscuidade, autoafirmação e crescimentode doenças, que esses milhões de perfis compartilhados por casais emergem com força total, blindando seus relacionamentos, suas saúdes, cuidando da imagem um do outro, aumentando a força e a importância da família!

#InteligênciaEmocional

#CasalBlindado

#Família

[psicoonline]

Hoje, eu vi uma conversa interessante sobre tomar #decisões com base exclusivamente em dados, supostamente "desligando" as #emoções.

O tema é #curioso, porque sempre vivemos entre decisões #emocionais e #racionais. Mas será que dá para desligar as emoções?

Será que as emoções atrapalham tanto assim?

Por vezes, diante de crises intensas e dores profundas, encontramo-nos desesperados, perguntando "como faço para parar isso". Isso nos leva a pensar: seria mesmo possível #desligar tudo? Fazer parar!?

Mas, para responder a essa pergunta, talvez devêssemos nos fazer outras perguntas:

"Queremos desligar TODAS as emoções ou apenas aquelas que nos causam desconforto?" e por quê?

Ou "Será que desejar 'desligar' as emoções é apenas uma fuga por não termos aprendido a lidar com determinadas situações?".

E onde os dados entram nisso?

Será que tomar decisões baseadas apenas em números, sem considerar as emoções, é realmente a solução? Seria possível?

Estou muito curioso para saber o que vocês pensam sobre isso.

Nas imagens de hoje, apresentamos um ponto de vista. E o seu, qual é?

Vamos conversar? Que falar disso em sessão de terapia? Isso é algo aflitivo para você!?

Estamos à inteira disposição. Só abrir o link do perfil ou deixar uma mensagem.

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Aproveitando, clica no link do perfil. Segue a gente. Tem episódio novinho do #podcast. Tem texto legal no site. Vem conhecer o trabalho, fale com a gente. 😉

Agende suas sessões.

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