#Integrar la Corte
Explore tagged Tumblr posts
Text
LIJO, EL NOMBRE DE LA TRANSVERSALIDAD MILEÍSTA
Por primera vez, Milei y “la casta” comparten un plato, frente al temeroso repliegue de políticos y empresarios que no quieren ganarse un enemigo si llega a la Corte Claudio Jacquelin Las dificultades que encontró el Gobierno en el Senado para poder avanzar con la Ley Bases no terminaron con las concesiones hechas para sacar este jueves el dictamen de comisión. Todavía podrían sobrevenir nuevas…
View On WordPress
0 notes
Text
O Cenário
Em um processo de evolução — ou expansão —, o conceito de ''cenário'' na história da arte refere-se ao ambiente, ao espaço e ao contexto em que as figuras — como em retratos — ou eventos são representados em uma obra. Esse conceito tem se transformado ao longo do tempo, acompanhando diferentes abordagens na representação do espaço, seja em pintura, escultura, teatro, ou, mais recentemente na arte digital e nas artes visuais contemporâneas.
Antiguidade e a Idade Média
Nos períodos mais antigos da história da arte, é fundamental a citação da Arte Egípcia e na Arte Grega e Romana, o cenário é frequentemente simplificado ou idealizado. Os artistas da época, representavam as figuras humanas em poses frontais e não se preocupavam com a perspectiva ou com a tridimensionalidade do fundo. Em vez disso, o foco estava nas figuras e no simbolismo.
Já com a Idade Média, especialmente com a arte cristã medieval, o cenário também era frequentemente simplificado. As cenas religiosas, como altares ou manuscritos iluminados, usavam fundos dourados ou padrões geométricos, com pouca preocupação com a representação realista do espaço.
Notando-se que o foco estava na transcendência e no simbolismo, e não no realismo.
Renascimento
Com o renascimento o cenário que conhecemos hoje começou, os artistas começaram a explorar a perspectiva linear para criar a ilusão de profundidade no espaço pictórico. Artistas como Leonardo da Vinci, Raphael e Michelangelo introduziram um senso de volume e espaço realista nas suas obras e cenários passou a ser tratado com cuidado. Ganhando seu destaque.
Em exemplo, em pinturas como A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, o cenário não é apenas um fundo decorativo, mas também uma parte integrante da narrativa, com a perspectiva criando uma sensação de profundidade e realismo. A preocupação com o cenário tornou-se uma forma de integrar as figuras na cena e contextualizá-las no mundo físico.
Barroco e Rococó
No Barroco, o cenário continuou a ser uma parte importante da composição artística, mas é frequentemente usado para criar uma atmosfera dramática. Artistas como Caravaggio e Peter Paul Rubens, usaram o cenário para intensificar a emoção da cena, muitas vezes utilizando contrastes de luz e sombra — como no chiaroscuro — destacando a figura humana e criando uma sensação de movimento e profundidade.
Já no Rococó, o cenário veio a se tornar mais decorativo e leve, com palácios, jardins e cenas de corte frequentemente sendo representados em uma atmosfera mais fluida e idealizada, como nas obras de François Boucher e Jean-Honoré Fragonard.
Romantismo e Realismo
No Romantismo, o cenário é usado para expressar as emoções e a relação do ser humano com a natureza. Artistas como J.M.W Turner e Caspar David Friedrich criavam cenários grandiosos e muitas vezes dramáticos, onde a natureza selvagem ou as condições climáticas extremas serviam como um reflexo do estado emocional dos indivíduos retratos.
Já com o surgimento do Realismo no século XIX, os artistas começaram a representar os cenários mais cotidianos e realistas, como as paisagens rurais ou urbanas, refletindo as condições sociais e econômicas da época. Os artistas Gustave Coubert e Jean-François Millet, por exemplo, pintaram cenas de trabalhadores no campo, com o cenário se tornando um componente importante para a narrativa social de suas obras.
Impressionismo
Com o Impressionismo, o cenário passou a ser ainda mais fluido e menos detalhado, com ênfase nas luzes e nas cores. Artistas como Claude Monet e Pierre-Auguste Renoir capturavam momentos fugazes da vida cotidiana, com cenários que se tornavam quase abstratos, usando pinceladas rápidas e uma paleta de cores mais vibrantes para evocar a luz natural e as atmosferas.
Arte Moderna e Contemporânea
No século XX, o conceito de cenário se expandiu além da pintura tradicional. Movimentos como o Cubismo, com Pablo Picasso e Georges Braque, fragmentaram o cenário em múltiplas perspectivas, tornando o fundo e o espaço tão importantes quanto as figuras. A representação do cenário deixou de ser uma mera ''decoração'' e passou a ser parte da estrutura formal da obra.
Já a Arte Contemporânea também explora o conceito de cenários de maneiras inovadoras, especialmente com a introdução de novos meios, como a arte digital, e a instalação e o vídeo. David Hockney, por exemplo, começou a explorar a ideia de perspectiva e o uso de múltiplos planos em seus quadros, rompendo com a tradicional perspectiva linear.
Além disso, a arte contemporânea frequentemente faz uso de cenários criados por elementos não pictóricos, como em instalações e performances, onde o cenário pode ser um espaço físico real e não uma representação bidimensional.
Arte Teatral e Cinema
O cenário também desempenha um papel fundamental no teatro e no cinema. No teatro, o cenário tem a função de criar o ambiente físico e emocional onde a ação ocorre. No cinema, o conceito de cenário vai além da simples representação visual, envolvendo design de produção, iluminação e até efeitos especiais para criar um mundo complexo e imersivos.
No teatro, desde os primeiros cenários cenográficos no Renascimento até os complexos cenários do teatro moderno e contemporâneo, a função do cenário vai além de um fundo decorativo. Ele se torna um elemento que interage com os atores criando uma atmosfera que pode modificar a percepção do público sobre a ação dramática.
Ou seja, ao longo da história da arte, o cenário evoluiu como um elemento decorativo para um componente essencial das obras, com uma função tanto estética quanto narrativa. Não sendo apenas o fundo de uma cena, mas também para intensificar emoções e criar contextos históricos ou sociais, e até mesmo para questionar a percepção do espectador sobre o mundo representado. Sendo assim, o cenário é uma parte fundamental da arte, refletindo mudanças culturais e tecnológicas e a maneira como os artistas concebem o espaço e o contexto ao redor das figuras e da ação representada.
FONTES:
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16. ed. São Paulo: Phaidon, 2009.
HARRISON, Charles; WOOD, Paul. Arte: Conceitos e Movimentos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
TANSELLE, G. Thomas. The History of Art: A Critical Approach. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BAXANDALL, Michael. Pintura e Experiência Social: O Olhar no Renascimento. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
FREELAND, Cynthia A. Arte e Objetividade: Uma Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Editora Ponto de Vista, 2008.
LOPES, Domingos de Souza. O Espaço na Arte Contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
2 notes
·
View notes
Text
Raise your eyes – POV
Montada em seu cavalo, a pequena comitiva seguia a xerife pelas estradas silenciosas de Tão Tão Distante para longe dos olhos da capital. Dentre todos, o distinto capuz vermelho a destacava no grupo, um abraço quente contra os ventos frios que, diziam, insistiam para que voltassem – Mas Chapeuzinho era teimosa, mãos firmes nas rédeas e queixo erguido, escopeta atravessada no ombro lembrando a todos (inclusive a ela) que tinha decidido por lutar daquela vez.
Para sua consternação, a situação não era boa. A cada vila que encontravam pelo caminho, um policial a menos e uma reclamação a mais. Postos de segurança abandonados e não datados, policiais que não cumpriam com seu dever e respostas evasivas quando indagados o porquê, porque insistiam em proteger um rei que não descia seus olhos aos próprios súditos. Red fazia questão de suportar em silêncio as duras críticas daqueles que tinham a realidade em seu dia a dia, uma que ela mesmo havia demorado a aceitar que existia. Isso, porém, não diminuía a raiva que sentia ao pensar na origem de todos aqueles problemas.
Quanto mais longe, mais boatos surgiam: saques a vilas, a presença frequente de cavaleiros e visitas esparsas de figuras distintas da corte de Rumpelstiltskin às fronteiras. Junto com o mapa que tinha em mãos, boatos de que ninguém conseguia ultrapassar os limites do reino, de armadilhas mágicas e até mesmo ameaças dos guardas mantinham os moradores afastados dessa região. A sensação de que estava prestes a descobrir algo que não deveria incomodava a xerife, que via sua comitiva aumentar com mais voluntários dispostos a integrar a força policial do reino.
Por dias, não conseguiu pregar os olhos, tamanha era a velocidade de seus pensamentos, dentes roendo as unhas já curtas tentando resolver um quebra cabeça sozinha. O ápice de sua jornada foi ser proibida de seguir caminho por um grupo da cavalaria real, que mesmo à par de sua patente de autoridade policial, fecharam a estrada que levaria a fronteira leste de Tão Distante. Red deu o primeiro passo para trás antes que uma batalha se desenrolasse, seus olhos no que jurou ser uma espécie de barreira mágica, mas com a distância e as árvores não poderia ter plena certeza do que viu. Não queria ter certeza, a possibilidade aterradora demais para suportar. Tinham um desafio maior do que imaginava pela frente.
Sua cabeça doía, seus dedos começavam a doer pelo frio e estômago se revirava ao pensar no que a esperava ao voltar para a capital e nem mesmo o capuz vermelho sobre seus ombros conseguia consolá-la. Red tinha medo, mas o dever, a justiça e a presença de seus amigos a faziam impulsionar o cavalo mais rápido pela estrada, no que pressentia ser o último ano vivido em paz do reino.
3 notes
·
View notes
Text
Querida Nayely
Aprendí en pocos días que nunca había entendido cómo era estirar los brazos, me dolió la espalda, el cuello. Abro todos los días la jaula de mi pecho. Me encuentro que la resonancia con la que contaba es un espejismo del miedo.
Te extraño. Pero me has enseñado tantas cosas que la única manera que tengo para extrañarte es amándote, respetándote, y deseando con todo mi gigante amor que estés bien. Me atraviesa la libertad. Pero estoy invocando al aire. Quisiera que pase a través de los poros de mis huesos y me mueva las hojas secas, y levante toda la tierra. Me estoy dando el amor que conocimos las dos. A sentir cálidos mis pies en las noches cuando tengo frío, a hablarle con cariño y cercanía a lo que me rodea. Me estoy queriendo como te quiero, enormemente.
Una vez hablamos de los finales, y aprendí además contigo que amar y honrar a alguien es un acto muy grande cuando las cosas tienen que terminarse. No me siento vacía, me siento sofocada por la vida que nunca es lo que pienso que va a ser, pero sabes, tengo la mitad del año pensando en el color verde crema, y también sé que ese color es aire, y que también es un anfibio que resiste bajo el agua porque tiene buenos sacos pulmonares. Espero que ese color me transforme, porque todos los días le pido asistencia.
Yo sé que el amor que siento por tí no se va a ir. Aunque pasen muchas cosas en tu vida o en la mía, yo sé que el día en que me muera desearé sentir tus manos cerca, y que pensaré en tus ojos. No es ninguna mentira porque tengo 10 años pensándolo, además que siempre que tengo que hablar del amor que siento por tí, termino llorando. Es el amor ese que siempre me va a desbordar. ¿Cómo le voy a hacer para vivir en este bosque que encontré contigo? ¿En esta vida húmeda? Aunque si me sentí que me moría, no voy a dejar que se me muera el bosque. Voy a aprender a sacar cada gota de amor para aprender a vivir en esta turbulencia con amplitud sabiéndome fértil, de saberme que he aprendido (gracias) a quedarme dormida sintiéndome que no soy más una mujer, que soy la tierra misma. Me has hecho muy feliz. Eres mi persona favorita en todo el universo, eres mi persona favorita desde que soy casi una niña que no sabía usar el metro ni tampoco sabía quién era. Deseo que estés bien, deseo que encuentres la fuerza en tu estómago, en la suavidad de tus manos, en el brillo grande de tus ojos. Deseo que esa fuerza tenga la certeza de cortar cabezas si necesita hacerlo, que corte hierba, que encamine caminos nuevos. Deseo que la magia que te acompaña siempre te sorprenda, y que tus pies escuchen los rumbos que le pide.
Estoy bien, entendí que he caminado tanto que no puedo regresarme porque no llegaré nunca al punto de inicio. Tal vez la vida ya me enseñó que también en el camino se pueden curar las heridas, porque ya se encargó de abastecer todo lo necesario para poder. No siento soledad, ni abandono, aquí estoy conmigo. Si siento muerte. Pero he visto realmente morir a personas que amo. Y de sus muertes lo más valioso que he aprendido es integrar y dignificar mi vida con el amor que me dieron.
Te quiero mucho. Descubre la oscuridad si necesitas entrar, pero encárgate de estar bien contigo ahí dentro. Que tú voz y tus sentimientos sean lo más valioso en tu vida, tu felicidad, tus sueños, lo que desde tu corazón vayas descubriendo. Comprométete contigo.
Te quiero, aquí está lo que tengo hasta hoy que te envíe este mensaje, 30 de noviembre del 2023.
2 notes
·
View notes
Text
Gala Placidia: Emperatriz, rehén y estratega en un mundo dividido 🏛️🛡️
La historia de Gala Placidia (388-450 d.C.) está llena de giros inesperados, tragedias y una demostración impresionante de resiliencia. En medio de un mundo en crisis, donde el Imperio Romano enfrentaba amenazas externas e internas, Gala Placidia destacó como una figura clave que supo maniobrar entre dos culturas opuestas: los romanos y los visigodos. Su vida es un ejemplo fascinante de cómo una mujer, en un mundo dominado por hombres, podía no solo sobrevivir, sino también gobernar y dejar un legado duradero.
El saqueo de Roma y el inicio de su transformación
El año 410 d.C. marcó un punto de inflexión en la vida de Gala Placidia. Durante el saqueo de Roma por los visigodos liderados por Alarico, Gala fue capturada. Pero no era una prisionera común: como hija del emperador Teodosio I y hermanastra de Honorio, emperador del Imperio Romano de Occidente, Gala era una pieza política de inmenso valor.
Aunque era una rehén, los visigodos la trataron con respeto. Alarico entendía que Gala era una moneda de cambio poderosa, y su sucesor, Ataúlfo, tuvo aún mayores ambiciones. En 414 d.C., Gala contrajo matrimonio con Ataúlfo en Narbona. Esta boda, rodeada de una mezcla de tensiones políticas y simbolismo cultural, reflejaba un intento de unión entre dos mundos opuestos. Según los cronistas, Ataúlfo buscaba integrar las tradiciones romanas dentro de su propio reino godo, y Gala representaba ese puente cultural.
La pareja tuvo un hijo, Teodosio, que podría haber simbolizado una unión duradera entre romanos y visigodos. Sin embargo, el niño murió poco después de nacer, y la tragedia marcó el fin de esta esperanza. Ataúlfo fue asesinado en 415, dejando a Gala nuevamente en una posición vulnerable, aunque eventualmente fue liberada y regresó al control romano.
Regreso a Roma y ascenso al poder
Tras ser liberada, Gala volvió al Imperio Romano, donde se casó con Constancio, un destacado general que más tarde sería proclamado coemperador. Juntos tuvieron dos hijos, Valentiniano y Honoria. Aunque Constancio murió poco después de ascender al trono, su matrimonio consolidó el poder de Gala en la corte.
En 423, tras la muerte de Honorio, el Imperio Romano de Occidente se sumió en el caos. Gala Placidia, ahora madre del joven Valentiniano III, asumió el papel de regente y gobernó efectivamente el imperio en nombre de su hijo. Durante más de una década, manejó intrigas políticas, invasiones bárbaras y tensiones internas con una astucia que rara vez se esperaba de una mujer en esa época.
Uno de los desafíos más notorios que enfrentó fue su relación con el general Aecio, un hombre poderoso y ambicioso. Aunque inicialmente se enfrentaron, Gala Placidia supo mantener el control y encontrar un equilibrio político que permitió la estabilidad relativa del imperio durante su regencia.
El legado arquitectónico y espiritual de Gala
Además de su influencia política, Gala Placidia dejó una huella duradera en el ámbito cultural y religioso. En Rávena, una de las capitales del Imperio Romano de Occidente, Gala patrocinó la construcción de iglesias y monumentos que reflejan la transición hacia una Europa cristiana.
El Mausoleo de Gala Placidia, una de las joyas de la arquitectura paleocristiana, es un ejemplo icónico de su devoción y visión artística. Este pequeño edificio, decorado con mosaicos deslumbrantes que representan escenas religiosas y símbolos de fe, se considera uno de los mejores ejemplos del arte de su época. Aunque investigaciones modernas sugieren que no fue enterrada allí, el mausoleo sigue siendo un testimonio de su influencia.
Reflexión final: una mujer entre dos mundos
Gala Placidia murió en 450 d.C., dejando un legado complejo y fascinante. Fue una mujer atrapada entre dos culturas en conflicto: romana y visigoda. Pero en lugar de ser una víctima de las circunstancias, Gala utilizó su posición para negociar, liderar y construir un puente entre estas civilizaciones.
Su vida demuestra cómo las mujeres de la antigüedad, a pesar de las limitaciones de su tiempo, pudieron desempeñar papeles cruciales en la política, la diplomacia y la cultura. Gala Placidia no solo sobrevivió al caos de su época; fue una de las pocas personas capaces de moldearlo.
¿Conocías su historia? ¿Qué opinas del papel que desempeñaron las mujeres en la historia de la Antigüedad? 🌟 ¡Comparte este post y únete a la conversación!
0 notes
Text
Ojo por ojo: cuenta de cobro de la Corte Suprema
Opinión de Cecilia Orozco Tascón, 11/12/2024
El acto de posesión de un magistrado de las cortes se registra en los medios, si acaso, con una fotografía, un pie de foto y, a veces, una breve reseña en que se esboza su currículum. Sucede así por el gran número de togados que componen esos tribunales (112), por su rotación periódica y porque ellos se eligen entre sí, en conciliábulos misteriosos y cerrados, como cuando los cardenales escogen al Papa, lejos del escrutinio del pueblo. Pero la semana pasada no ocurrió así: un profesor desconocido para la ciudadanía aunque acreditado en derecho penal, recibió más difusión que personajes de mayor envergadura social, por ejemplo, algunos jefes de Estado o directores de organismos internacionales que visitan Colombia. José Joaquín Urbano, seleccionado hace unas semanas por sus colegas de la Suprema para integrar ese organismo, tocó la fama cuando apenas pisaba las escalinatas del Palacio de Justicia porque le pidió al presidente de la corte que lo posesionara en lugar del presidente de la República, como ha sido usual. La ley, pero, ante todo, la tradición, indicaban que el ascenso de los abogados a los salones cortesanos se formalizaba frente a quien es el jefe de todo el Estado, mientras que el presidente de la Suprema dirige solo una corporación y no representa, ni siquiera, a los miembros de la rama judicial en su conjunto.
A pesar de que la Corte Constitucional avaló hace unos meses una modificación a la norma estatutaria de la Justicia, en el sentido de permitir que las posesiones de los magistrados se ejecuten en adelante no únicamente en la Casa de Nariño, como solía hacerse, sino también ante el presidente de la respectiva corte o, incluso, ante un notario según la voluntad del recién elegido, no imagino que un primerizo de toga tomaría semejante decisión –en este momento de tensiones entre los poderes públicos– sin consultar a quienes le acababan de dar sus votos para llevarlo al olimpo.
Como sea, el gesto de Urbano se interpretó tal cual era su sentido, al margen de las explicaciones legales: un desaire a Petro. Las noticias lo reflejaron de esa manera (ver). El vocero actual de la corte, magistrado Gerson Chaverra, reaccionó con declaraciones contradictorias. Mientras que, de un lado, sostuvo que “no es un tema de animadversión [en contra del mandatario]” (ver), del otro lado se sacó el clavo de sus heridas personales e institucionales. El discurso que pronunció en el ceremonioso evento de posesión de Urbano no deja espacio a la confusión. “[Esta] es una reafirmación simbólica de la independencia de la justicia, es una inequívoca y contundente declaración ¡Hay jueces en Colombia!”, dijo con voz un tanto dramatizada (ver). A tan simbólica reunión fueron invitadas las cabezas de buena parte del Estado y fueron excluidos –“blanqueados”–, además del primer mandatario, sus ministros y sus funcionarios más cercanos. Chaverra ni siquiera convocó, como le correspondía, a la ministra de Justicia, que no es cualquiera: Ángela María Buitrago ha hecho una digna carrera judicial tanto en el país como en el exterior. Cuando le preguntaron por la afrenta al Ejecutivo, el presidente de la corte disculpó la ausencia absoluta del Gobierno con la excusa de que se trataba de una cita de jueces. Los hechos lo desmienten: asistieron, además de los dignatarios de todas las cortes y de la fiscal general, otros funcionarios que no tienen nada que ver con su sector: el contralor general, el registrador nacional, la auditora general y hasta la procuradora Cabello, bienvenida en los salones de la Suprema pese a que la sigue una estela de corrupción que no parece inquietar a Chaverra tanto como los desplantes que, a su vez, les ha infligido Petro a los ocupantes del Palacio de Justicia
Ciertamente, el presidente de la República ha desatendido, con su tradicional incumplimiento, los eventos del poder judicial y los actos de posesión de los nuevos magistrados. En definitiva, no ha seguido las reglas de conducta frente a los altos tribunales, además de que ha sido fuerte crítico de algunos de sus fallos. Podría, entonces, asegurarse que la Corte Suprema pagó con la misma moneda que ha recibido: ojo por ojo, diente por diente. Significa que las togas creen que tienen “derecho” a la revancha y que se justifica el agravio devuelto en similares proporciones. Sin embargo, la Colombia del día a día, hundida en las venganzas transmitidas de generación en generación, espera otra posición, más inteligente y elevada, de aquellos que asumieron la tarea de resolver los conflictos: ellos son los árbitros de esta sociedad. Pero si, en lugar de cumplir su rol, se ponen el uniforme de los guerreros y usan las armas a su alcance, podemos temer que vamos hacia un abismo insuperable. El presidente Petro –como jugador político que es, ajeno a las cortesías tradicionales– ha sido displicente. Mal ejemplo de convivencia y resiliencia. Con lo que acaba de suceder, las cortes se metieron en el terreno del mandatario, fuera de sus deberes constitucionales. Sin ecuanimidad estatal, ¿quién podrá defendernos?
Entre paréntesis. Por la reciente condena de dos altos funcionarios del expresidente Uribe, se ha recordado el gravísimo episodio conocido como “las chuzadas del DAS”, es decir, el ataque directo de ese gobierno a la Corte Suprema en los años 2006 a 2009, con montajes, espionajes, seguimientos, intromisiones a la intimidad e interceptaciones ilegales a sus magistrados. La propia justicia ha comprobado los hechos y ha producido sentencias. Ese oprobioso capítulo sí fue un intento de aniquilamiento de la independencia judicial enfrentado con valor por los voceros de la Suprema y sus miembros. Entonces, y pese a las evidencias, las otras cortes y altos funcionarios de organismos tan adictos hoy a castigar socialmente a quien los ha enfrentado de palabra, guardaron temeroso silencio por el poder –ese sí intimidante y peligroso– del mandatario de la época.
Fuente: MSN
0 notes
Text
África y el Pacífico exponen sus vulnerabilidad climática ante Corte Internacional
Por Joyce Chimbi LA HAYA / NAIROBI – Numerosos Estados miembros de las Naciones Unidas han testificado ante la Corte Internacional de Justicia (CIJ), para demadar que se debe responsabilizar legalmente a los países que generan grandes daños al sistema climático planetario. «Los Estados responsables deben poner fin a los actos ilícitos o remediar cualquier omisión perjudicial para el sistema climático, así como reparar todos los daños causados por su incumplimiento. Dicha reparación puede adoptar la forma de indemnización por pérdidas y daños», dijo dijo Phoebe Okowa, abogada keniana y profesora de Derecho Internacional Público. Por supuesto, añadió, «la Corte no tiene por qué pronunciarse definitivamente sobre la indemnización en el contexto de omisiones históricas». En cualquier caso, las sesiones consultivas que se celebran en la sede de la CIJ en La Haya sobre la responsabilidad en torno al cambio climático, representan una valiosa oportunidad para integrar el corpus juris del derecho de los tratados sobre el cambio climático y el derecho internacional consuetudinario. Ese derecho incluye el principio de responsabilidad común pero diferenciada, de manera que ayude a los Estados a establecer marcos viables para la indemnización. Okowa participa en nombre de Kenia en la CIJ, donde es uno de los 98 países y 12 organizaciones que participan en las audiencias públicas actuales que se vinculan con la crisis climática. Su testimonio y otros muchos contribuyen a consgtruir la opinión consultiva del máximo tribunal de la ONU sobre la obligación de los Estados de prevenir el cambio climático y garantizar la protección del medio ambiente para las generaciones presentes y futuras. Este caso histórico sobre el cambio climático se remonta a septiembre de 2021, cuando el pequeño país insular de de Vanuatu, en el oceano Pacífico, anunció su intención de solicitar una opinión consultiva a la CIJ. Vanuatu apoyó los esfuerzos de un grupo de jóvenes, los Estudiantes de las Islas del Pacífico que Luchan contra el Cambio Climático, preocupados por la vulnerabilidad al cambio climático de los pequeños Estados insulares en desarrollo de la región. Vanuatu presionó entonces a otros países para que apoyaran esta iniciativa y formó el grupo central de Estados miembros de la ONU para llevar la iniciativa a la Asamblea General. En el marco de este asesoramiento, la embajadora Halima Mucheke, en nombre de Kenia, afirmó que el tribunal «ha contado con numerosos participantes que han subrayado la naturaleza existencial de la amenaza que supone el cambio climático». En su respuesta, consideró, la CIJ debe aportar claridad a la ley, informada por las perspectivas de los Estados en desarrollo, en particular los de África, donde las temperaturas están aumentando más rápidamente. «Creemos que una aclaración de las obligaciones legales existentes proporcionará una orientación muy necesaria a los Estados, así como el impulso para la próxima fase de las negociaciones políticas. Kenia invita específicamente al tribunal a basarse en principios equitativos reflejados en los tratados sobre cambio climático, como el principio de responsabilidades comunes pero diferenciadas», dijo. Fred Sarufa, representante permanente de de Papúa Nueva Guinea ante la ONU, dijo que en los casi 50 años de existencia del país, ésta era su primera comparecencia ante la CIJ. Y lo ha hecho, dijo, porque el cambio climático ya no puede ser ignorado. A continuación pasó a ilustrar las importantes cuestiones que estaban en juego para su país, situado en Oceanía, en el suroeste del oceáno Pacífico. Papúa Nueva Guinea alberga y custodia un paisaje geofísico y geomórfico diverso, que incluye 20 197 kilómetros de costa, 40 000 kilómetros cuadrados de arrecifes de coral, uno de los mayores niveles conocidos de diversidad biológica marina del mundo. También ostenta alrededor de 10 % de la biodiversidad mundial en menos de 1 % de la superficie terrestre total del planeta, y la tercera mayor extensión de selva tropical virgen del mundo, que cubre 77,8 % de la superficie terrestre total del país, explicó Sarufa ante la CIJ. Destacó que la biodiversidad de Papúa Nueva Guinea está directamente relacionada con su insuperable diversidad lingüística, con más de 850 lenguas habladas, la mayor del mundo. Pila Niningi, ministro de Justicia y Fiscal General de Papúa Nueva Guinea, habló de las numerosas formas en que el cambio climático está causando estragos a su país. Por ejemplo, dijo, ha obligado a la población a abandonar sus tierras y territorios ancestrales, ha alterado los paisajes terrestres y marinos, ha perturbado los medios de subsistencia y ha provocado disturbios civiles entre los terratenientes tradicionales, que luchan por unas tierras y un espacio cada vez más limitados. «También ha puesto en peligro los cultivos alimentarios, el agua y la seguridad, y el colapso de las prácticas tradicionales y culturales y de los sistemas indígenas de gobernanza», afirmó Niningi. La subida del nivel del mar ha obligado a los isleños del noreste de Bougainville y a los habitantes de Veraibari, en la provincia del Golfo de Papúa Nueva Guinea, a abandonar sus tierras ancestrales porque engulló sus casas y escuelas e inundó lo que quedaba de tierra cultivable. Situaiones como estas, llevaron a países insulares del Pacífico a adoptar, en el marco del Foro de las Islas del Pacífico, la Declaración de Boy sobre Seguridad Regional. En ella se afirma, entre otras cosas, que el cambio climático sigue siendo la mayor amenaza para los medios de subsistencia, la seguridad y el bienestar de los pueblos del Pacífico. El profesor Makane Moïse Mbengue, de la Unión Africana, dijo a la Corte que el asunto en cuestión se refería a la justicia climática, ya que «el cambio climático es un fenómeno que no ha sido causado por todos los Estados por igual, ni todos los Estados sufrirán sus efectos por igual». Destacó que la ciencia es la piedra angular de la justicia climática para los Estados, los pueblos y las personas afectadas por el cambio climático, subrayando la necesidad de proteger el sistema climático y de exigir responsabilidades a los Estados que lo han dañado. En este contexto, dijo que la Unión Africana acoge con satisfacción el compromiso de la CIJ con el Grupo Intergubernamental sobre el Cambio Climático (IPCC), a tener en cuenta sus posiciones y estudios durante las audiencias. «La Unión Africana toma nota de los esfuerzos de algunos Estados, aunque minoritarios, por negar la ciencia y trivializar el significado ordinario de los términos de la solicitud (de una opinión consultiva)», aseguró. A juicio de Mbengue, «sus repetidos llamamientos a una cautela indebida ahora, y en sus escritos, son intentos transparentes de diluir el objeto mismo del presente procedimiento». «La Unión Africana insta respetuosamente al tribunal a desestimar estos argumentos infundados», observó. También invitó a la CIJ a rechazar el argumento viciado, que se repitió nuevamente durante las audiencias, de que las obligaciones relevantes se reducen únicamente a lo que se indica en la Convención Marco de las Naciones Unidas sobre Cambio Climático ( CMNUCC) y a su Acuerdo de París, alcanzado en 2015. Los mismos argumentos fueron ya derrotados, consideró el representante de la Unión Africana. No obstante, insistió Mbengue, «no deberían encontrar terreno fértil ante el principal órgano judicial de las Naciones Unidas, cuyas opiniones consultivas han contribuido sistemáticamente a mantener la coherencia sistémica del sistema jurídico internacional». Aseguró que «si la Corte no dijera quién es el responsable, sería lo mismo que una situación de no-liquidación, lo que significa que no hay ley que se aplique, y los Estados serían libres de seguir dañando el sistema climático». Para Mbengue, «este resultado difícilmente podría haber sido la intención de la Asamblea General al solicitar esta opinión consultiva». Read the full article
0 notes
Text
¿Cómo tener energía renovable en casa? Descubre los kits solares
En un mundo cada vez más comprometido con la sostenibilidad, contar con energía renovable en casa es una decisión que no solo beneficia al medio ambiente, sino también a tu economía a largo plazo. Este enfoque no solo reduce tu dependencia de fuentes de energía no renovables, sino que también te da autonomía energética y te permite contribuir de manera directa al cuidado del planeta. En esta guía, te explicaré cómo integrar energía renovable en tu hogar, centrándonos especialmente en el uso de kits solares como una solución accesible y eficiente.
Adoptar energía renovable en casa comienza con un análisis detallado de tus necesidades energéticas. Conocer tu consumo promedio de electricidad es fundamental para elegir la solución más adecuada. Esto incluye identificar los electrodomésticos de mayor consumo, determinar las horas pico de uso y analizar las facturas de luz. Con esta información, podrás dimensionar correctamente el sistema renovable que necesitas.
Los sistemas solares fotovoltaicos son una de las opciones más populares y versátiles. Funcionan captando la energía del sol mediante paneles solares, que convierten la luz solar en electricidad. Para implementarlos en tu hogar, el primer paso es evaluar el espacio disponible, especialmente en el techo. Un área bien orientada hacia el sur (en el hemisferio norte) o hacia el norte (en el hemisferio sur), con mínima sombra, maximizará la captación de energía.
Una opción práctica para quienes buscan una solución accesible son los kits solares. Estos kits son sistemas completos y preconfigurados que incluyen paneles solares, inversores y, en algunos casos, baterías para almacenamiento de energía. Su principal ventaja es su facilidad de instalación, ya que están diseñados para ser amigables incluso para quienes no tienen experiencia técnica. Existen kits para diferentes niveles de necesidad, desde sistemas pequeños para alimentar electrodomésticos básicos hasta soluciones más robustas que pueden cubrir todo el consumo eléctrico de una vivienda (fuente de la información: ObjetivoCastillaLaMancha).
La instalación de estos kits requiere planificación. Primero, necesitas decidir si deseas un sistema conectado a la red eléctrica o completamente independiente. Un sistema conectado a la red te permite usar energía solar durante el día y depender de la red eléctrica durante la noche o en días nublados, mientras que un sistema aislado requiere baterías para almacenar energía. Las baterías, aunque implican una inversión inicial mayor, son ideales para garantizar autonomía total y protegerte contra cortes de suministro.
Además de los paneles solares, otras tecnologías pueden complementar tu transición hacia la energía renovable. Los sistemas de aerogeneradores domésticos, aunque menos comunes, son una opción viable si vives en áreas con suficiente viento. Asimismo, los calentadores solares de agua son excelentes para reducir el consumo energético en actividades cotidianas como el baño o la limpieza.
Para asegurarte de que tu sistema sea eficiente, es crucial realizar un mantenimiento periódico. Limpiar los paneles solares de polvo y suciedad mejora su rendimiento, mientras que revisar las conexiones eléctricas garantiza la seguridad y prolonga la vida útil del sistema. Algunos kits solares incluyen herramientas y guías para facilitar estas tareas.
El costo inicial de adoptar energía renovable puede parecer elevado, pero los beneficios económicos a largo plazo lo compensan. Muchas instalaciones solares se amortizan en pocos años gracias al ahorro en facturas eléctricas, y en muchos países, los gobiernos ofrecen incentivos como subvenciones o deducciones fiscales para fomentar el uso de energías limpias.
0 notes
Text
Cristina descongeló el pliego de Lijo y ordenó a Corpacci que lo firme
Las últimas horas del jueves trajeron una novedad explosiva para el peronismo en el Senado: la catamarqueña Lucía Corpacci, cercana a Cristina Kirchner, firmó el dictamen favorable al pliego de Ariel Lijo para integrar la Corte Suprema. La noticia se manejó con extremo hermetismo en el bloque peronista de la Cámara alta, donde durante toda la mañana esquivaron las consultas de LPO. Pero fuentes…
0 notes
Text
Explicación de ministro Gutiérrez Ortiz Mena sobre la elección judicial desató risas en plenaria en Harvard
EFE.-Los asistentes a una conferencia de Harvard, en la que participó Alfredo Gutiérrez Ortiz Mena, ministro de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN), soltaron una carcajada mientras enlistaba los requisitos que los aspirantes a jueces, ministros y magistrados deberán cumplir para contender en las elecciones del 2025 y 2027 para integrar al Poder Judicial. Durante una de sus…
0 notes
Text
Esecuzione - Interessi - Calcolo
Quesito pregiudiziale ex art. 363 bis cpc posto dal Tribunale di Milano: «se in tema di esecuzione forzata - anche solo minacciata - fondata su titolo esecutivo giudiziale, ove il giudice della cognizione abbia omesso di indicare la specie degli interessi al cui pagamento ha condannato il debitore, limitandosi alla loro generica qualificazione in termini di "interessi legali" o "di legge" ed eventualmente indicandone la decorrenza da data anteriore alla proposizione della domanda, si debbano ritenere liquidati soltanto gli interessi di cui all'art. 1284 primo comma c.c. o - a partire dalla data di proposizione della domanda - possano ritenersi liquidati quelli di cui al quarto comma del predetto articolo». Decisione delle Sezioni Unite n. 12449 del 7 maggio 2024: massima “Se il titolo esecutivo giudiziale - nella sua portata precettiva individuata sulla base del dispositivo e della motivazione - dispone il pagamento di "interessi legali", senza altra indicazione e in mancanza di uno specifico accertamento del giudice della cognizione sulla spettanza di interessi per il periodo successivo alla proposizione della domanda giudiziale, secondo il saggio previsto dalla legislazione speciale relativa ai ritardi di pagamento nelle transazioni commerciali (ex art. 1284, comma 4, c.c.), la misura degli interessi maturati dopo la domanda corrisponde al saggio previsto dall'art. 1284, comma 1, c.c., stante il divieto per il giudice dell'esecuzione di integrare il titolo.” Breve commento: Le SS.UU. della Suprema Corte su rinvio pregiudiziale del Tribunale di Milano hanno deciso che ove il giudice disponga in sentenza il pagamento degli «interessi legali» senza alcuna ulteriore specificazione, deve intendersi che la misura degli interessi, decorrenti dopo la proposizione della domanda giudiziale, corrisponde al saggio previsto dall’art. 1284, co. 1, c.c., se manca nel titolo esecutivo giudiziale, anche sulla base di quanto risultante dalla sola motivazione, lo specifico accertamento della spettanza degli interessi ex art. 1284 co. 4 c.c. , per il periodo successivo alla proposizione della domanda. Nella motivazione si evidenzia che il compito di valutare la sussistenza dei presupposti applicativi dell’art. 1284 co. 4 c.c. spetta unicamente al giudice del merito che, ove sussistano i presupposti applicativi di tale disposizione, dovrà esplicitarlo in motivazione, diversamente non potendosi etero-integrare il titolo giudiziale in sede esecutiva e dovendo di conseguenza la parte vittoriosa sulla sorte, che ritenga di avere diritto ai “super-interessi”, impugnare la sentenza. I principi enunciati da Cass. SS.UU. n. 12449/2024 appaiono applicabili anche in materia di titolo giudiziale costituito dal decreto ingiuntivo non opposto e dichiarato esecutivo. Read the full article
0 notes
Text
Los beneficios esenciales del vidrio de seguridad y las puertas blindadas para el hogar
A la hora de proteger su hogar, a menudo se nos vienen a la mente dos elementos cruciales: el vidrio de seguridad y las puertas blindadas. Ambas características desempeñan un papel fundamental a la hora de mejorar la seguridad de su espacio vital, ofreciendo tranquilidad a los propietarios. A continuación, se analiza en detalle por qué estos elementos son indispensables y cómo Vemax puede ayudarle a alcanzar los más altos estándares de protección del hogar.
Entender el vidrio de seguridad
El vidrio de seguridad es un tipo de vidrio diseñado para reducir el riesgo de lesiones y daños en caso de rotura. A diferencia del vidrio normal, el Vidrio de seguridad para hogares está tratado para ser más resistente a los impactos y a las roturas. Hay dos tipos principales de vidrio de seguridad: templado y laminado.
Vidrio templado: este tipo está tratado térmicamente para aumentar su resistencia. Cuando se rompe, el vidrio templado se hace añicos en pedazos pequeños y romos que tienen menos probabilidades de causar lesiones graves.
Vidrio laminado: el vidrio laminado, que consta de una capa de plástico intercalada entre dos capas de vidrio, permanece intacto cuando se rompe. Esta capa evita que el vidrio se rompa en pedazos, lo que lo convierte en una opción popular para ventanas y tragaluces.
Ambos tipos ofrecen una protección superior contra robos, condiciones climáticas extremas e impactos accidentales, lo que los hace ideales para mejorar la seguridad de los hogares.
La importancia de las puertas blindadas
Las puertas blindadas son otro componente importante de un sistema integral de seguridad para el hogar. Diseñadas para soportar una fuerza física significativa, las puertas blindadas brindan una capa adicional de protección contra robos y ataques. Estas puertas suelen tener:
Núcleo reforzado: las puertas blindadas están construidas con un material de núcleo fuerte, como acero o un compuesto de metal y otras sustancias, lo que las hace resistentes a impactos fuertes.
Cerraduras de seguridad: las puertas blindadas tienen cerraduras de alta calidad integradas para brindar protección adicional. Estas cerraduras suelen ser resistentes a los ganzúas y están diseñadas para resistir la manipulación.
Placa de acero: muchas puertas blindadas incluyen una placa de acero en el lado interior, lo que mejora su resistencia a ataques de corte o perforación.
La incorporación de puertas blindadas al plan de seguridad de su hogar no solo disuade a los posibles intrusos, sino que también brinda una defensa sólida en caso de intentos de entrada forzada.
Conclusión
Tanto el vidrio de seguridad como las puertas blindadas son fundamentales para la seguridad del hogar moderno, ya que ofrecen una protección mejorada contra una variedad de amenazas. Para quienes buscan integrar estas características en su hogar, Vemax se destaca como un proveedor confiable. Vemax se especializa en vidrio de seguridad y puertas blindadas de alta calidad, lo que garantiza que su hogar sea seguro y elegante. Al elegir Vemax, invierte en productos de primer nivel diseñados para proteger su hogar y brindarle tranquilidad duradera.
0 notes
Text
Inés Brizuela y Doria reclama paridad de género en la Corte Suprema
Inés Brizuela y Doria, vicepresidenta primera del Comité Nacional de la Unión Cívica Radical (UCR) y exintendenta de La Rioja, ha expresado su firme oposición a la postulación de Ariel Lijo y Manuel García-Mansilla para integrar la Corte Suprema de Justicia de la Nación. En un acto celebrado en el Salón La Argentina, Brizuela y Doria destacó la necesidad de incorporar mujeres a la máxima…
0 notes
Text
“Nunca creí que nadie bienpensante me llamaría para integrar la Corte —dice mientras maneja su auto, un Volkswagen Vento gris, desde su casa hasta el Palacio de Justicia—. Se supone que alguien que quiere pertenecer a ese cuerpo intenta dar una sensación de respetabilidad que yo nunca di. Siempre se me ocurrió decir cosas que los demás no dicen, o llevar adelante desafíos que no son muy normales en el mundo jurídico. Es cierto que tengo muchos años de juez, pero mi perfil no es el tradicional. Normalmente, los políticos no buscan problemas: se fijan si el tipo tiene cara de ministro de la Corte y lo nombran. Y la verdad es que yo, mucha cara de ministro no tengo”.
0 notes
Text
Señor Presidente, ¡desista o explique!
Por Enrique Guillermo Avogadro “Gobernar es explicar, no confrontar”. Luciano Román El fuerte envión dado por el Gobierno a la postulación del enormemente cuestionado Juez Ariel Lijo para integrar la Corte Suprema de Justicia ha obtenido la rápida reacción del H° Aguantadero, que ha citado a una audiencia en su Comisión de Acuerdos para el 21 del mes próximo. Para que esa candidatura prospere…
View On WordPress
0 notes
Text
Rechazaron un amparo que pedía que la Corte Suprema sea integrada con diversidad de género | Una decisión que favorece a Ariel Lijo y Manuel García Mansilla
La jueza federal Macarena Marra Giménez, a cargo del Juzgado en lo Contencioso Administrativo Federal N°12, rechazó la acción de amparo que cuestionaba las postulaciones de Ariel Lijo y Manuel García Mansilla para integrar el máximo tribunal y pedía que se le ordene al Poder Ejecutivo que eleve una nueva propuesta que garantizara la diversidad de género. “Desde 2005, el Estado Nacional…
View On WordPress
0 notes