Tumgik
#Ingênuo
box-souvenirs · 1 year
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Priorize quem te prioriza porque uma hora tudo cansa, pois nem todo coração genuinamente bondoso é ingênuo, uma hora ele cansa de colocar todos em primeiro...
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Nada mudou, meu amor?
Tão ingênuo era eu, que recebia marteladas e procurava melodia nas batidas.
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pensando-so · 27 days
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O fato de observar demais me fez encontrar respostas diante de todos os meus dilemas e todas as certezas que absorvi me abriram os olhos para ser menos ingênuo com os outros e mais criterioso comigo mesmo.
Maxwell Santos
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projetovelhopoema · 2 months
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A bondade é uma virtude preciosa, uma chama que ilumina os recantos escuros das nossas vidas. Mas, como toda luz, ela deve ser dosada, controlada ou acaba nos deixando com problemas para enxergar certas coisas. Ser bom demais, sem sabedoria, é abrir as portas da alma para aqueles que não conhecem o verdadeiro significado da confiança. E é aí que a bondade se transforma em uma armadilha, onde a inocência se confunde com a ingenuidade. A vida me ensinou que a bondade sem limites pode nos transformar em marionetes nas mãos de quem não a merece. E que a confiança é um tesouro raro, que deve ser dado com cautela. Em um mundo onde as intenções nem sempre são puras é preciso aprender a equilibrar o coração e a mente, a compaixão e a prudência. Certa vez eu abri o meu coração a alguém que pensei ser digno da minha confiança… Fui generoso, fui paciente, fui um bom ouvinte, fui um bom apoio, ofereci a minha ajuda, a minha amizade e a minha lealdade. Mas, com o tempo percebi que o meu gesto foi visto como uma fraqueza, eu tive a minha bondade explorada e a minha confiança traída. A decepção foi um golpe duro, uma lição amarga que causou danos e cicatrizes na minha alma. No entanto, não permiti que a amargura sufocasse minha capacidade de ser bom, mas eu aprendi que a bondade verdadeira não é cega, mas lúcida. Ela sabe reconhecer aqueles que merecem seu brilho e aqueles que só querem se aproveitar de sua luz. Agora a confiança é um presente que ofereço apenas a quem prova com ações sinceras de que é digno dela. Ser bondoso não é ser bobo, é um ato de coragem e sabedoria, é manter o coração aberto, mas com a consciência alerta. Porque a bondade quando bem dosada, tem o poder de transformar vidas, de criar laços genuínos e de construir um mundo onde a confiança é um bem inestimável. E assim, sigo meu caminho, cultivando a bondade e oferecendo a confiança com cuidado. Porque ser bom é um dom, mas ser ingênuo na bondade é uma escolha.
— Diego em Relicário dos poetas.
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meuemvoce · 3 months
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Acabou.
Sentados frente a frente enxergamos em nossos olhos o fim da nossa história. Não estava nos planos seguir caminhos diferentes, mas aconteceu. Não conseguimos fugir a tempo do furacão que iria destruir as nossas vidas. Tinhas planos de seguir uma estrada juntos de mãos dadas, conhecer o mundo, desfrutar das nossas conquistas, pensar em filhos no futuro próximo, viajar e conhecer o mundo, aproveitar a nossa vida como casal, mas infelizmente a destruição entrou no nosso mundo sem pedir licença. O furação encontrou a gente cedo demais. A primeira conversa era como colocar duas cruzes em nossas costas, expondo os nossos erros, falhas, mentiras e decisões de como daríamos continuidade fora da vida um do outro. O primeiro dia sem aproximação doeu feito o inferno, dormimos de costas um para o outro, sem conversa, sem olho no olho e vivendo dentro de uma casa como se tudo estivesse normal, mas sabíamos que os nossos pensamentos estavam gritando pedindo por socorro mais ninguém teve a coragem de ajudar. Viramos inimigos na hora de dormir juntos, dois estranhos, sem toques, sem abraços, sem beijos e sem boa noite, acabar com uma vida é difícil, quebrar um coração de alguém que você tanto amou é um castigo. Não somos mais os mesmos, não sentimos mais a mesma coisa e a admiração caiu por terra e mesmo assim sentados em uma mesa de jantar de frente paro o outro não nos reconhecemos mais, mudamos em silêncio, não sabemos mais conversar, oferecer carinho, afeto, acolhimento e principalmente manter uma amizade entre nós, tudo é faixada quando perguntam como estamos e a nossa troca de olhares entrega o quanto estamos perdidos em nossas dores e nos perguntamos intimamente ‘’a onde foi que errei? Onde erramos?’’ Não erramos, não falhamos, acabou e teve que ser dessa forma, as coisas acontecem sem avisar e amor acaba como um simples piscar de olhos, não há nada que se possa fazer quando o destino resolve nos separar de alguém que tanto amamos e acredite ele põe a mão e arranca do nosso peito o amor que regamos para mantê-lo vivo sem dó e sem piedade. Seremos felizes quando viramos as costas definitivamente, cada um do seu jeito, com alguém ou sozinho, mas daremos um jeito de sermos além do que uma pessoa que está sofrendo por um rompimento de uma vida inteira, mas levaremos conosco as lembranças de um amor bonito, simples, ingênuo e puro, mas também levaremos as cicatrizes e as memórias de duas pessoas que se amaram um dia.
Elle Alber
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moetrj · 2 months
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𝐌𝐞 𝐞𝐧𝐠𝐚𝐧𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 ✩
❝Sei lá, o jeito que ela me ilude é diferente❞ 
Dizem que os olhos não mentem. Mas aquele par de olhos castanhos parecia ser especialista no assunto.
Aquele falso brilho conseguiu ofuscar todos os defeitos que poderiam existir. A forma como eles me olhavam enquanto contavam doces mentiras, aquelas que te fazem sorrir antes da avalanche de emoções.
Como pode um par de olhos me enganar tão lindamente?
Dizem que a forma como alguém fala revela tudo. Mas porque aquele timbre nunca revelou a verdade?
A fala tão fluida e meiga dizendo coisas tão quebradas, como pode?
A forma que ela me iludiu foi diferente. Nunca imaginei que aquele rosto tão angelical poderia fazer tamanho inferno na minha vida.
Você me deu um fio de esperança antes de cortá-lo como se fosse uma linha de costura e até hoje não sei porquê. Você ganhou alguma coisa com minha derrota interna?
Apesar dos estilhaços, algo me fez permanecer, não sei ao certo o quê. Talvez aquele olhar que me dizia coisas que eu sabia que a boca dela nunca falaria. Ou aquela risada alta que ela sempre tinha quando estávamos juntas. Ou aquela voz sempre animada enquanto trocava palavras que não pareciam vazias. Ou aquele rosto ingênuo que me fez acreditar em uma afirmação silenciosa. Será que isso tudo realmente foi uma mentira? Será mesmo que nunca houve nada a mais do que o aparentava? Foi uma enganação muito verdadeira para eu dizer com certeza que foi falsa.
Você algum dia já me amou? 
— Merj.
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christiebae · 1 month
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— relacionado ao fechamento da fenda e os acontecimentos atuais. — point of view. — menção honrosa: @sinestbrook (rest in peace) e @kitdeferramentas
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Muitos julgam os filhos de Afrodite pela forma como são capazes de manipular as emoções, ia bem além da aparência física quase sempre impecável e a forma como conseguiam qualquer coisa com facilidade, mesmo que esses elementos sejam colocados como bons motivos para odiá-los. Christopher infelizmente nasceu com aquele adicional bobo e quase idiota que era o seu poder, a herança divina deixada por sua mãe quando lhe deu a luz. E bem, não nasceu de forma majestosa e independente como Afrodite, quer dizer, entre as diversas lendas, a preferida de Christopher era aquela que ouviu a sua mãe Rachel lhe contar diversas vezes, dizendo como era bonito imaginar que, com o balançar das águas, das espumas do mar, dentro de uma concha de madrepérola ergueu-se Afrodite, sem um pai e sem uma mãe, apenas a deusa do amor e da beleza dentro de toda a sua imponência e a sua força.
De fato, Christopher não tinha um por cento da força de sua mãe, infelizmente não tinha sido gerado de maneira mágica e independente, nasceu de um homem e as suas fraquezas quase todas vieram das várias inseguranças que aquele homem tinha, motivo do qual fez com que ele ignorasse a existência de um filho por não poder mais viver ao lado da mulher que amava. E aí vem o ponto fraco mais forte do filho de Afrodite, a paixão, sem rodeios e intenso tal qual se vivia no século passado, quase um Romeu, a postos de se ajoelhar no chão e implorar para ganhar um mísero beijo ou morreria tentando, chega ser exagerado como se entrega facilmente ao sentimento avassalador que vem com um olhar, um sorriso ou apenas um toque em suas mãos.
Foi assim que se apaixonou por Brooklyn Edwards, não saberia explicar como os seus olhos foram facilmente capturados pela forma elegante daquele homem, quase sempre se mantinha escondido e discreto dos olhares de qualquer um, mas Christopher sempre o encontrava, fazendo o seu coração acelerar quando seguia até ele, apenas para que pudessem ficar presos naquele jogo de flertes e cantadas. O beijo que finalmente conseguiu no baile de sua mãe, fez com que o seu coração se aquecesse de tal forma que ele entendeu, naquele momento, que deveria investir no sentimento, mesmo que fosse cair novamente. As pessoas não acreditam que um filho de Afrodite tenha amores fracassados, na verdade, Christopher tem uma longa lista de relacionamentos falidos, mas dificilmente cedia tão intensamente a eles para se sentir um miserável. Aconteceu uma vez, com uma filha de Circe, agora aconteceria de novo, se Brooklyn lhe dissesse não.
E não foi o que aconteceu, do beijo no baile vieram os encontros noturnos, as mãos livres e os corpos suados, amando cada detalhe daquele homem como podia, a sua voz rouca no ápice, o seu corpo belo quando se contorcia de prazer, o sorriso ao fim com um misto de cansaço e saciedade. Christopher foi feliz por tão pouco tempo que chegou a cogitar a possibilidade de nunca mais viver aquilo novamente.
Da experiência viva e saborosa da ilha de Circe, com a proibição de toques mais ousados, ele entendeu o que sentia pelo filho de Dionísio e lá estava Christopher novamente, depois de uma despedida boba com um selar rápido roubado dos lábios cheios, sempre tocando aquela pinta que ficava no canto inferior, o filho de Afrodite, armado e protegido pela armadura de couro, a única peça que usava sobre a pele lisa de seu torso, seguiu para a missão de fechar a fenda e, finalmente, ter um pouco de paz naquele lugar, mesmo que falso e com tempo contado, ele esperava viver aquele romance da forma certa, fazer uma declaração melosa e se arriscar de novo. Ingênuo, claro, todos eles tinham um pouco disso misturado com a esperança daquele caos acabar de alguma forma. E, como foi previsto, tudo foi extremamente caótico e violento. Não tinha mais o mesmo reflexo devido ao olho roubado por Hera, mas conseguiu se livrar de monstros e não sair muito machucado de lá, com arranhões e marcas que ficaram espalhadas em seu corpo, no fim, terminou sem a espada e a coraza, com o peito desnudo e com arranhões, ajudando a levar feridos até a enfermaria. Que foi onde o seu mundo caiu pela primeira vez, ouvindo o nome daqueles que tinham desaparecido, Brooklyn estava entre eles, razão que fez com que o homem reagisse com certa violência, chegou a cogitar de ir atrás de Quíron ou Dionísio, mas foi impedido, de que adiantaria? Por que perderia toda a sua razão tentando fazer alguma coisa sem nenhuma resposta concreta?
Se iniciou uma semana de tortura e medo, insônia devido a pesadelos, fazendo rondas sequentes na esperança de encontrá-lo, perdendo aos poucos as esperanças por cada dia que passava. Christopher estava na beira da loucura quando a televisão ligou pela primeira vez, no chalé de Afrodite, mostrando o que aconteceu com os caídos. E por mais estranho que tenha sido, Brooklyn parecia bem e isso fez com que ele voltasse a aquecer o seu peito com esperança, desejando que os dias passasse logo para que pudesse vê-lo, abraça-lo e sentir novamente tudo o que foi deixado para trás com o sumiço dele. E com os dias seguindo de forma mais leve, é lógico que o mundo dele cairia novamente.
Estava em uma ronda, junto com um dos patrulheiros, fazia até piada das coisas até que ouviu que a tv estava ligada novamente, eram mais notícias dos caídos. Que Quíron o perdoasse, mas não se importava com nada e nem ninguém naquele momento, precisava ver Brooklyn de novo e por isso deixou a sua ronda para correr até o chalé de Afrodite.
Infelizmente... chegou na hora que foi anunciado a morte do filho de Dionísio.
Congelou por alguns segundos, parado em frente a porta de entrada de seu chalé e os olhos, ambos, carregando as lágrimas guardadas por todo o tempo desde o sumiço dele. Mais uma vez, lhe tiraram a oportunidade de amar alguém de maneira genuína, sem ter medo de ser ou não fruto do seu poder maldito, conquistando o olhar dele por simplesmente ser quem era e agora não poderia mais tê-lo como desejava. Tinha perdido Brooklyn, não podia acreditar que tinha perdido ele, naquele momento, sentiu o que Kit Culpepper sentiu quando Flynn morreu, mas não podia tocar nele e nem abraçá-lo, amaldiçoar os deuses pelo o que lhe foi tirado, a mão de Christopher só pode tocar a imagem congelada na televisão, que logo sumiu e deu lugar ao entretenimento fajuto daqueles que só gostavam de usá-los e se divertir com os seres que eles mesmos tinham colocado no mundo.
Não percebeu quando os seus pés o levou para fora do chalé, só se dando conta quando chegou na cachoeira, exatamente o lugar onde viu Brooklyn pela primeira vez e sentiu aquela sensação deliciosa da paixão avassaladora com uma simples troca de olhares, dessa vez não tinha borboletas nos estômago e nem aquele sorriso bobo da descoberta recente do sentimento dominado por eles, agora tinha as lágrimas que deslizavam pelo seu rosto de maneira descontrolada, junto a soluços dolorosos e a força que se esvaía, caindo sobre os seus joelhos, as mãos se espalmando no chão cheio de pedregulhos e galhos secos, poderia se machucar com isso, mas ainda não doía o tanto quanto estava doendo naquele momento. "Primeiro... foi Circe..." Apertou os dedos contra a terra enquanto soluçava, a voz rouca e baixa. "Agora... Hécate... sempre tirando uma parte de mim..." Negou com a cabeça e apertou os dedos com mais força até dar o primeiro soco contra o solo firme, vindo o segundo, o terceiro e diversos seguidos que era onde descarregava a sua raiva e um grito amargo cheio de dor escapou de sua garganta sem qualquer temor de ser encontrado por algum monstro ou até mesmo por algum patrulheiro que fazia a ronda. Christopher só queria descarregar aquela raiva e aquele sentimento que dominava o seu peito, mesmo que isso fizesse os seus dedos se dilacerarem e a sua mão ficasse cada vez mais machucada.
Em algum momento as forças chegaram no seu limite, Christopher caiu na terra batida com as mãos agora dominadas pelo vermelho escarlate de seu sangue, as lágrimas se misturando a terra que sujava o seu rosto. Christie se abraçou e deixou que o choro corresse livre até que não conseguisse mais respirar. Que Thanatos lhe levasse também, já não se importava mais, estava cansado de tudo aquilo.
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iamthew0rst · 3 months
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Eu mergulhei nesse oceano profundo para te fazer companhia,
Você saiu, e me deixou afogando
Estendi a mão, esperando você me puxar
Mas foi você que me lançou nessa profundeza com uma ancora.
Como fui tão ingênuo?
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asletraseeu · 23 days
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Eu quero alguém que me beije com vontade, com desejo, com calor... Alguém que vá além e queira também conhecer meu lado romântico, indefeso e ingênuo. É pedir demais?
- As Letras e Eu.
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binglio · 7 months
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Com essa onda de plágio nas capas e com todo mundo falando disso só quero dizer algumas coisas:
01. Não seja ingênuo o bastante pra achar que não dá pra perceber quando você plagia um designer.
Por mais """"genérico"""" que seja o estilo, conseguimos ver se teve ou não plágio.
02. Não ache que inspiração e plágio tem um linha tênue.
Não tem mesmo, são duas coisas completamente diferente. E, voltando ao item anterior, conseguimos ver isso sem dificuldade.
03. "Ah, mas eu me inspirei só na paleta de cores!"
Mas custa algo você falar isso? Sinalizar que teve "só" essa inspiração? Claro que não.
04. "Eu coloquei de quem me inspirei na descrição da postagem no portfólio."
A capa vai ficar só no portfólio? Ou ela vai ser usada em um lugar onde não tem como ver essa descrição? Todo mundo que ver essa capa vai saber que existe essa descrição?
Se a reposta for não, é pq você tem que colocar na capa também. Marcar na descrição é apenas pra informar ao capista que você se inspirou e dá ao seus seguidores, um link direto para o perfil da pessoa, sem que tenham que ficar caçando. Mas quando ela sai do seu portfólio, ainda tem que ter essa sinalização, afinal você não se inspirou apenas no Tumblr, né?!
Vejo muitos capistas fazendo isso sem notarem o absurdo que é e mesmo que você achei que está tudo bem, pense assim: no Tumblr sabem que eu fui a inspiração, mas no Spirit/Wattpad, que são os mais importantes, não sabem. Isso faz sentido pra vocês? Não ser creditado no lugar onde tem mais visibilidade?
05. Pressa nunca vai te levar a perfeição!
Eu sei que é frustrante tentar e tentar e achar que não tá saindo do lugar. Mas esse frase é mais que certa. Quem olha pra capa perfeita de um capista não sabe quanto esforço teve por trás, tanto da técnica quanto no aperfeiçoamento do estilo de edição.
Foram horas, anos e vários tipos de softwares que foram usados para chegar onde tá agora. E falo isso com propriedade, pq eu edito desde meus 10 anos (se não era 9), tenho 14 anos de experiência em edições.
Se hoje eu faço designers lindos, tem toda essa história por trás. E, mais que obviamente, eu não comecei fazendo obras de arte e nem hoje eu faço. Esse esforço de anos me fez a capista que sou hoje.
Para alguns, pode levar 30 anos, para outras 1 ano ou apenas alguns meses. Cada um tem seu tempo. Mas, eu nunca parei de aprender coisas, técnicas, estilos e formatos. E nunca vou parar. Eu fico frustrada, eu excluo todo meu progresso pq achei horrível e começo de novo. Eu desisto de fazer um estilo pq eu não consigui fazer a minha ideia inicial. E isso é normal.
Então pare de achar que se escorar nos outros vai alavancar suas habilidades. No final ainda vai ter que aprender do zero, de qualquer forma.
06. Eu não tenho Photoshop, por isso não sou bom/boa.
Como eu disse, eu testei vários softwares/apps de edição. Minha noção de cores, posicionamento de elementos, formatação etc não vieram com o Photoshop que inclusive, comecei a usar no final de 2016 (6 anos depois de começar a editar).
Ele me ajudou e ajuda muito ainda. É o melhor software de edição, mas eu mesma não sei usar tudo nele. Assim como só tenho contato com uma versão mais antiga (CS6 de 2012) e não sei usar as mais novas.
Há tantos capistas maravilhosos que utilizam o Ibis Paint e editam apenas com os dedos. Por mais que o software ajuda muito, ele não faz o capista.
Se eu lembra de mais alguma coisa, eu falo depois!
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refeita · 24 days
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state of grace
amo com o corpo todo, das pontas dos pés até a ponta do nariz. amo tocando-te quando menos espera, gravando pelo tato cada uma de suas pintas e cicatrizes. tenho essa mania de amar tocando, grudando o cheiro na pele. me apaixono pelas nuances da mesma forma que me apaixono pelos determinismos mais dicotômicos. amo o preto no branco, mas também o cinza, desde que seja seu. conhecendo cada pedaço de pele como conheço a minha própria. [we fall in love 'til it hurts, or bleeds, or fades in time] te recebi tão inesperado em meu coração, um acontecimento tecido em várias eras. nem te vi chegar e estava ali, com tudo montado pra ficar, com o imperativo de fazer história. escrevi nosso enredo feito uma descrição tátil, desde a insegurança em encostar em tua mão até a certeza me entrelaçar contigo. num movimento meio narcísico, meio primitivo, acreditando de novo que um outro corpo quase é extensão do meu. acreditando que te ter por perto é meu direito de nascença. remontando imagens e construindo outras novas nesse mosaico de corações partidos, amando com um amor valente e selvagem. a história desse amor é a composta por gestos, mãos e arrepios, substituindo gradualmente a hesitação pelo pertencimento. passo a passo relembrando meu eu mais ingênuo de que talvez acreditar em destino vale a pena. acreditar que nasci com essa mania de amar com as mãos só para poder me declarar a você repetidamente no escuro.
[and I never saw you coming and I'll never be the same]
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aguillar · 2 months
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             POV: beauty is a witch.
       From heart of glass to broken heart to heart of stone.                   ⸻ Ernesto Caballero
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              0:36 ─〇────── 5:58              can you feel my heart ?                  (play as you read)
𝘞𝘩𝘰 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘳𝘦𝘧𝘳𝘢𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘢𝘥 𝘢 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒕𝒐 𝒍𝒐𝒗𝒆 ,                           𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦𝘢𝘳𝘵 𝘤𝘰𝘶𝘳𝘢𝘨𝘦 𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘬𝘯𝘰𝘸𝘯 ?
Ao longo de uma vida cercado de gente, a companhia da solidão havia sido a única constância até a encontrar. Como se entrelaçados pelos fios do destino, seu planetas em desalinho entraram no mesmo eixo.
Seu primeiro amor cheirava à café e baunilha, tinha olhos de felina, e uma paixão pela vida que era só sua. Era intensa em tudo o que sentia e, filha da deusa do amor, o ensinou a louvá-la de joelhos.
A deixou ver cada parte de si – mesmo as mais ásperas e difíceis de aceitar. Nela confiou com sua vida, dividiu tudo o que escondia, e se entregou sem pensar.
A amou com pressa a reverência, com desejo e indecência, como relâmpago e trovão: juntos eram um desastre da natureza, sem pudor ou leveza, e com data de expiração. As juras de felizes para sempre fadaram o romance adolescente a perecer de antemão.
Eram jovens demais para o saber, e ingênuos demais para aceitar. A insistência foi como murro em ponta de faca, um despejar de raiva que só os fez sangrar.
Donas de um senso de humor, as Parcas usaram as mãos de Santiago para cortar o cordão. Foi ele quem pôs ponto final na história, distraído pelas chances de glória, seduzido por profecia e missão. Mesmo cego com a própria arrogância, tomara o cuidado de ser delicado com seu coração.
Aos ouvidos de Afrodite, preces e oferendas cantaram uma música diferente: sobre mágoas e amores perdidos, sobre inocências roubadas, e sobre traição.
A verdade foi deixada de lado, e a vingança planejada em nome da ficção.
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𝘏𝘦 𝘣𝘦𝘩𝘢𝘷𝘦𝘥 𝘢𝘴 𝘵𝘩𝘰𝘶𝘨𝘩 𝘩𝘦 𝘩𝘢𝘥 𝘢 𝒉𝒆𝒂𝒓𝒕 𝒐𝒇 𝒔𝒕𝒐𝒏𝒆 , 𝘴𝘰 𝘴𝘩𝘦 𝘨𝘢𝘷𝘦 𝘩𝘪𝘮 𝘰𝘯𝘦.
Talvez dele esperassem frieza por conta de sua ascendência, mas Santi tinha o peito cheio de ganas pela vida, e amava amar o amor.
Ao ouvir toda a história distorcida, Afrodite olhou nos olhos marejados da filha e prometeu que Santiago jamais o conheceria sem a dor.
Havia uma crueldade singela na punição: ainda era capaz de sentir com o mesmo afinco, mas não podia ofertar o sentimento sem causar o empedrar do próprio coração.
O amor se transformara em castigo, e cada vez que tentava formar um novo vínculo, tinha o lembrete físico de que não haveria final feliz para quem havia sido marcado como traidor.
E apesar de tudo, por vezes ainda se pegava sentindo falta do sabor de seu beijo, do cheiro adocicado em seu travesseiro, e do calor dividido sob o cobertor.
𝘛𝘩𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘨𝘦𝘥𝘺 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘭𝘪𝘧𝘦 , 𝘢𝘯𝘥 𝙘𝙪𝙧𝙨𝙚 , 𝘪𝘴 𝘵𝘩���𝘵 𝘐 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘯𝘰 𝘰𝘯𝘦 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘪𝘵 𝘵𝘰.
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deathpoiscn · 3 months
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀.
O que fizeram comigo, me criou. É um principio básico do universo. Que toda ação cria uma reação igual ou oposta. ⸻
Não tinha propriedade para falar sobre o dia e como foi no parque, mas sobre a noite? Sim, ele tinha. E muito. Fazia um longo tempo que o velho Josh, aquele ingênuo e feliz, não dava as caras por ali. Na realidade, em lugar nenhum. Afrodite e Eros foram capazes daquele feito, basicamente um milagre, que até o levou a convidar a mulher que amava para ir ao baile consigo. Apesar de não se confessar diretamente, o que ele sentia por Love não era de agora. Já era de anos. A diversão durou por toda a apresentação da banda, as danças na pista e principalmente nas refeições. Quem diria que ele, logo ele, aceitaria ficar de boas com os filhos de Ares? Incrível. Até se permitiu beber um pouco. Não ao ponto de perder os sentidos ou trançar as pernas como alguns, mas o suficiente para relaxar e aproveitar melhor aquele momento único. A paz era estranha em meio a tudo o que passaram? Era. Mas ainda sim, era boa.
A hora da coroação veio e com ela entrou na onda das torcidas. Sinceramente, ele não tinha ninguém preferido, mas gostou de ver Yasemin passando por todo aquele constrangimento. Ele sabia o quanto a filha de Deimos odiava aquele tipo de atenção e podia sentir de longe sua raiva, o que tornou aquilo ainda mais engraçado. E junto dela tinha Verônica. Apesar das desavenças, ainda devia uma para a semideusa. E foi naquele momento, em meio a uma distração enorme, que tudo simplesmente desmoronou.
Os gritos das rainhas do baile chamaram a atenção de todos dentro do pavilhão. Sem entender apenas assistiu as meninas se contorcendo de dor enquanto deduzia que o líquido escuro escorrendo poderia ser sangue. Eles acreditaram que Afrodite e Eros manteriam tudo perfeito e, principalmente, todos seguros durante o evento, mas não. Aos poucos a confusão foi se espalhando e, quando deu por si, tinha em mãos sua foice dupla. Em outra ocasiões acharia cômico brigar contra ursinhos de pelúcia, mas agora? Ele desejava nunca mais ver um na sua frente. Praticamente nada do que faziam paravam aquelas aberrações e, para ajudar, era possível ouvir e ainda ver os filhos de Poseidon lutando para cessar um fogo que passou a se espalhar por todo o local.
De fato, era bom demais para ser verdade.
Estava ajudando - por incrível que pareça - alguns campistas a saírem do local quando ouviu a voz de Quíron. O corpo travou e o rosto se virou em direção ao que jurou ser mentira. Flynn, seu irmão mais velho, estava morto. E para completar não viu o que tinha acontecido e se quer teve como ajudar o irmão. Ele não queria acreditar, torceu para que aquilo fosse uma piada de péssimo gosto. Seus passos foram firmes no começo, mas quanto mais se aproximava do corpo de Flynn deitado no chão, mais suas pernas fraquejaram e o ar passou a lhe faltar nos pulmões.
Ficou estático, paralisado, encarando a figura agora sem vida sem esboçar nenhuma reação. A ficha não havia caído. Ele não queria que ela caísse. No entanto, quando a chave em sua mente mais uma vez virou, ele apenas sumiu em meio a própria sombra.
Correu para longe, bem distante de tudo e todos, chegando a encosta da praia onde a maresia fria batia contra o rosto pálido. Sua cabeça estava a milhão, eram tantas perguntas sem respostas e, para completar, ainda existia a negação. Flynn não poderia estar morto, aquilo era uma mentira. Ele não seria capaz de morrer tão fácil assim. Se recusava a aceitar que o irmão havia encontrado o pai antes de si. E além da negação, existia a culpa. Sua última conversa com o irmão dias atrás não acabou da melhor forma. Eles praticamente brigaram e suas palavras acabaram afetando o mais velho em cheio. Tocou de propósito em uma ferida que não deveria, mas que no momento achou válido para machucá-lo. Ele nunca mais teria a chance de consertar aquele erro. O pior, nunca mais teria a oportunidade de se desculpar.
Quando tomou coragem para retornar ao chalé 22, por mais idiota que fosse, se agarrou ao último fio de esperança. Flynn estaria ali o esperando como sempre fizera quando era criança. Mas ele não estava. Foi a primeira vez que pisou no chalé e sentiu um enorme vazio no peito, aquela sensação de casa já não existia mais. Foi então que a dura realidade o esmurrou ao ponto de cambalear alguns passos para trás, negando com a cabeça enquanto o nó na garganta crescia.
Aceite, criança.
E tudo apenas piorou quando encontrou o testamento do irmão assim que aproximou de sua cama e, em busca de alguma resposta, mexeu em sua gaveta. Se havia deixado um testamento como aquele, com certeza Flynn já sabia de algo. O olhar correu o papel enquanto lia o conteúdo com atenção, só que a busca por respostas parou quando chegou na sua parte. Flynn havia deixado uma fotografia dos dois que foi tirada quando finalmente Thanatos o reconheceu como filho. Tinha 15 anos, mas o irmão já vinha tomando conta de si desde os 6. Vivia no Chalé de Hermes na época, só que isso não impediu Flynn de ajudá-lo com seus poderes quando os descobriu. Poderia ser filho de qualquer Deus ligado às sombras, Flynn não tinha a obrigação de cuidar e muito menos ensiná-lo, mas ainda sim o fez. Quando se tornou um morador do chalé 22, foi ele quem o recebeu de braços abertos e fez o possível para que se sentisse em casa.
As lágrimas caíram sem controle enquanto via a fotografia e relia o texto direcionado a si. Em sua mente várias lembranças tomaram vida e o arrastaram para o fundo do poço. Simplesmente desabou debruçado sobre a cama do irmão. Se sentiu como no dia em que foi traído e obrigado a cometer os assassinatos que mudaram sua vida para sempre. Sem o seu alicerce, foi difícil lutar contra a ansiedade e o medo.
Não perdeu apenas um irmão, mas sim um pai.
Era doloroso ver a mortalha do irmão. Era difícil engolir aquela realidade e principalmente acreditar que seu pai havia permitido aquilo. Ou melhor, que os deuses se quer moviam um dedo para protegê-los como deveriam. Os olhos azuis como o oceano se tornaram cinzas e sem vida. Não falou com ninguém, não procurou ninguém, nem mesmo seus irmãos para conversar sobre o ocorrido. Ele não queria ser acolhido, muito menos ouvir os outros lamentando por sua perca. Ele não precisava disso. Ele precisava e queria se vingar. E seu ódio era tão grande que chegou a ser palpável. Especialmente com as sombras rondando o corpo piorando o aspecto sombrio, além, é claro, de causar a mesma dor da morte a qualquer um que ficasse perto demais.
Durante a cerimônia o olhar se manteve fixo na mortalha, mas quando ela chegou ao fim, tratou de andar pelo acampamento memorizando e marcando a cara de cada filho da magia e seus aprendizes. Agora os filhos de Ares podiam viver em paz, já que toda a sua raiva e ódio foram canalizadas e voltadas para seus novos alvos. Estava disposto a eliminar um por um até que encontrasse o culpado. E enganado seria aquele que jurasse vê-lo entregando o traidor para Quíron ou qualquer outro. O julgamento seria feito por suas próprias mãos. Ele faria questão de torturar e matar lentamente aquele que tirou a vida de Flynn.
Semideuses citados: @lottokinn , @mcronnie , @misshcrror & @fantasfly
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projetovelhopoema · 3 months
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Eu havia desligado a minha humanidade...
Naquela madrugada parecia que eu havia levado um tiro a queima roupa,eu chorei, disse tudo o que tinha para falar, tudo o que estava entalado e que aguardava em meu peito. E a segunda crise de pânico tomou conta de mim. E onde estavam os remédios quando se precisava deles? Apenas duas pílulas restavam, tomei uma e guardei a outra no bolso. Bati na porta de minha mãe, ela sabia que eu não estava nada bem. A abracei como nunca antes, molhando um dos ombros de seu hobby com minhas lágrimas. Ela sabia exatamente do que se tratava, e disse-me “filha, sua avó que foi o seu primeiro grande amor, aonde está agora?” Era uma pergunta retórica “está embaixo de sete palmos. Meu amor, a gente chora pelos mortos e não pelos vivos”. Absorvi aquelas palavras, que correram por meu corpo como o sangue que corre em minhas veias. Despedi-me e dirigi. Coloquei “without me” de Halsey para tocar. “Precisava fazer uma composição que se encaixasse tão bem assim em mim, Halsey?!” Pensei e pisei o pé no acelerador sem destino, desorientada. Lá fora a paisagem passava como um borrão cheio de cores, se calhar pela velocidade, se calhar pelas lágrimas que deixavam rastros de angústia, decepção em minha face. Queria achar logo um lugar seguro para o que eu faria a seguir. De tanto dirigir me encontrava longe da cidade, próximo à um lugar que me remetia à uma floresta. Desliguei o motor do carro, abri o porta malas e tirei uma pá. Coloquei-a por sobre o ombro e caminhei por um longo período de tempo, esbarrando em pedras, sendo derrubada por raizes de árvores seculares, até achar a que parecia a maior e a mais antiga de todas. Bem na sua frente comecei a cavar e a cavar e cavar. É engraçado você achar que nunca irá precisar manusear um instrumento, até de fato necessitar dele. Minhas calças já estavam imundas e haviam rasgos de algumas quedas que de certo fizeram-me alguns cortes nas pernas e meu suor colava a blusa em meu corpo, mas eu cavava como se não houve o amanhã. Depois de ter feito um buraco relativamente fundo, com minhas mãos já com bolhas a se revelares, trêmula arranquei meu coração. Um coração ingênuo, bondoso, sonhador, que continha a alma de 30 romancistas como você mesmo vivia dizendo, um coração que vestia uma capa de super-herói como se pudesse salvar a todos. Apesar do tiro ao alvo, ele ainda batia por você, sabia? Eu sabia que você voltaria a atirar contra ele, que brincaria com os meus sentimentos como se jogasse roleta-russa como você já joga com o seu próprio destino e sem ele você seria só mais um. E foi aí que o enterrei. Só teria pena do próximo que tentasse entrar em minha vida, porque o meu coração já não estava mais comigo e dificilmente saberiam do paradeiro dele. Era mais seguro assim.
— Jessy em Relicário dos poetas.
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meuemvoce · 2 months
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Já não me preocupo mais em sentir saudades
Já não me preocupo mais em sentir saudades de coisas pequenas. saudades de momentos que se foram. saudades de pessoas que me deixaram para trás. saudades de amores antigos. a única coisa que sinto saudade é de mim e da criança que um dia fui. Sinto saudade do meu joelho ralado e a força que tinha para me levantar e voltava a brincar novamente. saudade do meu sorriso banguelo e com dentes tortos sem me preocupar se era bonito ou não para sorrir pra alguém. saudade da minha roupa suja quando brincava na areia e esquecia que minha mãe me daria uma bronca. sinto saudade de ficar sentada no meio fio com o sol quente na minha cabeça me sujando de sorvete. saudades de onde não me preocupava se iria ser deixada no dia seguinte ou magoada.
Sinto saudades de coisas simples e momentos em que aproveitava o máximo possível e dava gargalhadas até a barriga doer. sinto saudades do meu coração puro e ingênuo onde era completamente inteiro e não se encontrava partido por um cara qualquer. são de momentos como esses que vale a pena sentir saudades e não de pessoas pequenas que oferecem sentimentos rasos onde mais tarde iremos ficar com dor de cabeça pela queda que acontece logo em seguida. não vale mais a pena sentir falta de pessoas que fizeram questão de tirarem de suas vidas. não vale a pena correr atrás e procurar saber de certas atitudes que nos magoa. não vale a pena ficar se questionando do porquê aquela pessoa te bloqueou nas redes sociais ou parou de responder as suas mensagens. não vale a pena chorar, espernear, brigar e ficar se culpando com que fez questão de te deixar assim, sabe por quê? Porque elas não se importam com você ou com o seu sentimento, fazem porque querem fazer.
Sabe a criança da sua infância? se esforce para traze-la de volta, ela é a única pessoa por quem vale a pena tentar buscar, correr atrás e lutar para manter em sua vida. hoje em dia as pessoas fazem porque querem fazer, ninguém faz certas ações sem sentir vontade, agem de certa forma porque convém a elas e não a você. se importe consigo mesmo e com o seu coração. se importe com a criança que ainda existe em você e não a decepcione. evolua constantemente para não se tornar alguém raso e sem empatia pelo próximo. sabe aquele sorriso banguela que você tinha há cinco anos atrás? sorria sem medo, tenho certeza de que no final do dia terá alguém esperando para vê-lo e sorrir junto com você, ela achará o sorriso mais belo de todos mesmo com os dentes tortos. Apenas sorria! Isso sim vale a pena.
Elle Alber
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cartasparaviolet · 10 months
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Acalme-se, coração. Não seja apressado nem iludido. Não jogue-se de cabeça à vida e nem aos seus prazeres. Esqueceu do quanto você se entregou, confiou, deslumbrou e decepcionou? Não estou a dizer que todas as pessoas são indignas da sua confiança e do amor que você anseia por entregar. Mas acalme-se, coração. Você é bondoso demais e, às vezes, ultrapassa os limites tornando-se ingênuo. Doses de maturidade e equilíbrio são imprescindíveis para que estabeleça-se boas conexões, nem demais nem de menos, o necessário para que seja saudável. Quando você desabrochou suas belas pétalas vermelhas sem pensar nas consequências dos espinhos alheios foi o maior aprendizado que tivemos onde presenciamos todo aquele amor sendo desperdiçado e, muitas das vezes, rejeitado. E está tudo bem, coração. A culpa não é sua. Apenas aceite que nem todos vão aceitar esse sentimento que jorra incessantemente dessa copa-coração, enxergar o mundo pela sua paleta de cores nem vislumbrar o seu jardim florido. O mundo pela sua ótica vale a pena ser vivido e compartilhado. Só espere um pouco, coração. Chegará o momento certo, com as pessoas certas, onde poderemos abrir as portas desse jardim colorido e rico, com todo o crescimento que as dores do passado nos trouxeram, e entregar essa rosa-sentimento a quem realmente merece.
@cartasparaviolet
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