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Os Mistérios da Ilha de Páscoa
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A Volta ao Mundo em 66 Dias - Parte 1/Einmal um die Welt in 66 Tagen – Teil 1/ Around the World in 66 Days - Part 1
Desde criança meu sonho era viajar pelo mundo, principalmente inspirado nos filmes de aventura de Júlio Verne. Finalmente, aos 63 anos, pude realizar esse sonho com a Márcia e ficamos extremamente felizes que esse projeto de viagem pelo mundo pudesse acontecer antes da pandemia e pudéssemos começar e terminar a viagem conforme planejado. Em 3 partes queremos partilhar com vocês algumas impressões…
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#Akaroa#Around the world#Auckland#Australia#Ayers Rock#Chile#Dunedin#Easter Island#Fiordland National Park#Hobart#Ilha de Páscoa#London#Melbourne#Munique#New Zealand#Nova Zelândia#Perth#Santiago#Sydney#Taiti#Tasmania#Tauranga#trip around the world#Uluru#volta ao mundo
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look at us now
poderíamos ter sido tudo. o pôr do sol na Ilha da Páscoa, a aurora boreal, a queima de fogos da virada de ano na praia de Copacabana. você sabe que sempre fomos bons demais, não sabe? poderíamos ter inspirado o roteiro do próximo filme de romance a ganhar um oscar, a narrativa da série mais premiada de todos os tempos. poderíamos ter sido a chama mais intensa que já viram, a história que contaríamos para os nossos netos. sempre fomos bons demais, até em dar errado. baby, olhe para nós agora. percebemos muito antes do clímax. muito antes da minha mão abandonar a tua e meu caminho não fazer mais parte do teu. foi quando o nosso nós não se reconheceu mais, e nos tornamos dois estranhos que construíram memórias demais juntos. como chegamos aqui? como saímos disso? nos jogamos juntos do precipício e agora é inevitável atingir o chão, podia ser uma queda fácil, mas é lenta. manchamos cada lembrança que tivemos, jogamos água no nosso fogo, brincamos com nosso futuro como se não fosse frágil, mas ele quebrou. e agora por mais que a gente tente, nada encaixa, nada muda, nada volta a ser o que era antes.
ah, conseguimos estragar uma coisa boa.
voarias
#voarias#daisyjones#look at us now#honeycomb#pescmembros#pequenosescritores#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#lardepoetas#projetoalmaflorida#arquivopoetico#buscandonovosares#carteldapoesia#poecitas#julietario#meuprojetoautoral#projetoversografando
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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As grandes cabeças da Ilha de Pascoa tem corpos!
A Ilha de Páscoa foi encontrada por europeus num domingo de Páscoa, e é considerada uma das ilhas mais isoladas do mundo! Chamada localmente de “Ilha Rapa Nui”, ela está localizada a 3700km do Chile, país a que pertence.
O lugar é conhecido pelos gigantes moai espalhados pela ilha, são cerca de 900 estátuas esculpidas em pedras, celebrando aos seus antepassados. Para muita gente, a existência das “cabeças gigantes”, que na verdade possuem corpo e até cabelo, é uma absoluta incógnita; para quem visita a Ilha de Páscoa, no entanto, fica clara a grandiosidade de um povo que, com pouca tecnologia, foi capaz de construir obras tão impressionantes que nunca sairão da história.
A ilha de origem vulcânica é ideal para fugir do ritmo acelerado da cidade e desfrutar de paisagens belíssimas. Os moai não são as únicas atrações da Ilha de Páscoa, além deles, você pode conhecer vulcões, parques e praias!
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Único fora da ilha de Páscoa que não foi roubado por colonizadores.
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Moai autêntico, emprestado da Ilha de Páscoa (Viña del Mar, Chile), Dez/23
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A descoberta de um novo Moai na Ilha de Páscoa. Localizada a 3,5kms do Chile, a Ilha de Páscoa é muito conhecida pelos Moais. Os Moais são estátuas gigantes (que chegam a ter 4 metros de altura)criadas pelo povo Rapa Nui. Tem quem diga que a Ilha de Páscoa é a ilha povoada (cerca de 8 mil habitantes)mais remota do mundo. E um dos grandes mistérios da humanidade é de como foram construídos esses Moais e por que todos estão em uma mesma posição na ilha,todos estão de costas para o mar. As poucas informações já descobertas é que foram feitas para homenagear líderes falecidos. São cerca de 900 estátuas ao todo na ilha e a poucos dias foi descoberta mais uma, em tamanho menor (por volta de 1,60 de altura)nos fundos de um lago seco. Caso você tenha interesse em ver um Moai legítimo mas não quer ir para a Ilha de Páscoa 🗿,pode ir ao Museu Fonck que fica em Viña del Mar,no Chile. Essa foto eu tirei quando fui a Viña del Mar,janeiro de 2023. 😍 #turismo #tourism #instatravel #travelblogger #travelgram #travelblog #noticiasdeviagem #noticiasdeturismo #instagramdeviagem #instagramdeturismo #chile #turismochile #ilhadepascoa #isladepascua #easterisland #moai #moai🗿 #rapanui #museufonck #vinadelmar #viñadelmar (em Viña del mar, Chile) https://www.instagram.com/p/Cp2ZjbiumTQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Vórtices e alinhamentos da Terra.
Transcrição do vídeo:
Vamos fazer um triângulo conectando Teotihuacán Ilha de Páscoa e tiahuanaco três pontos do planeta unidos pelo misterioso de suas construções orientado tendo em conta a posição das estrelas lugares dos quais não estamos muito claros a sua história e que continuam a ser um mistério hoje em dia para desdobrar o seguinte triângulo: usaremos o antípoda de uluru em austrália ou seja, ponto diametralmente oposto legal uru é um monólito de pedra cercado por uma vasta planície e foi considerado pelos aborígenes como o umbigo do mundo. Observamos que há quase o mesmo distância de tihuanaco a teotihuacán que de tihuanaco ao antípoda de um valor desenhamos a linha que completa o triângulo e verificamos que quase tem a mesma distância que o resto das linhas guru na Austrália também tem um localização importante e separados por um distância semelhante em torno de 5.000 kilómetros de henán Maddon na Micronésia e construção também misteriosa porque ainda não se sabe como as pedras chegaram lá. A lenda local diz que eles chegaram de vôo nos situamos en la antípoda de nanmadol para poder completar el tercer triángulo juntando-se a ele ou o antípoda de uluru e tiwanaku agora desenhamos um quarto triângulo que será um gêmeo simétrico do triângulo. No meio portanto, teremos um novo vértice en norteamérica que estará também separados pela mesma distância con stonehenge en inglaterra também no centro desta sala triângulo estará localizada a cidade de washington capital del mundo moderno. É curioso observar que se fizermos uma linha que alguns stonex contaram tehuacán nós não apenas passaremos por Washington também por filadélfia nova york e boston se juntarmos este próximo com o antípoda de gurus teremos um quinto triângulo a distância será da ordem das demais cerca de 5000km. o sexto triângulo também depende um antípoda não menos especial que o resto as ruínas do grande zimbabwe na áfrica outra construção mostra um grande civilização da qual existem vários teorias e muito mistério esta linha tem valor de 5 mil 200 km perto do resto das linhas apresentadas, é claro que as velhas construções que conhecemos muito bem pouco estão ligados uns aos outros em outros vídeos apresentamos o evidência de que a pedra sas pirâmides de Egito e alguns geoglifos da amazônia, machu picchu as linhas de nazca e A Ilha de Páscoa está conectada por um linhas que os une. en vídeos posteriores se mostrará que esta zona do planeta não é a única. Onde você pode ver esses vórtices? energéticos las antípodas que se han usados não são aleatórios como o estudo desses locais mostra que estão interconectadas. não sabemos que conexão existe entre lugares tão distantes quanto o Egito, machu picchu, a ilha de páscoa ou O deserto de Nazca no Peru não é apenas o mistério o que une esses lugares traçando uma linha reta podemos verificar que eles estão alinhados quase em perfeição, esta linha reta podemos começar na antiga cidade de Persépolis hoje cerca de 2.000 quilômetros movendo-se para sudoeste encontramos a cidade de pedra em jordan continuamos avançando sempre em linha reta e cerca de 500 quilômetros de pedra passaremos com as pirâmides de el Cairo a milhares de quilômetros do Egito e depois de passar por vários geoglifos da selva amazônica para quem não existe explicação nossa linha passa entre cuzco e machu picchu e direção sempre ao sudoeste passará a apenas 10 km das meninas inexplicáveis de nascimento para acabar na Ilha de Páscoa um dos maiores mistérios para o ser humano. A maioria desses lugares eram construído com orientação seja sobre estrelas ou o sol e geralmente são lugares que têm em comum o mistério de sua construção que demonstra conhecimento muito avançado na hora. a ciência moderna os situa no tempo. No entanto, o mistério não termina aqui. pode desenhar pelo menos uma linha a mais do que une outras localidades do planeta menos significativas desta vez vamos traçar uma linha reta e Partiremos da cidade libanesa de trípoli quando fazemos 3000 km passaremos bem perto da pirâmide de Croácia e 2.000 quilômetros até o noroeste sempre em linha reta vamos passar por stonehenge no reino unidos - mais sete mil quilômetros e nossa trajetória vai se encontrar as cidades de boston nova york, Filadélfia e Washington essas cidades mencionados são urbanizados a partir de suas fundação projetando suas avenidas em relação aos símbolos maçônicos próximo ponto dentro dos EUA são os pedras guia misteriosas da georgia já cerca de 3000 quilômetros de lá em direção ao méxico chegaremos a pirâmide dos nichos e a do telhado e waka cada local que temos exposto é objeto de estudo meticuloso e é a intenção deste vídeo incentivar que assim seja. É significativo que a área mais conflitos no planeta onde quer que cruzem essas duas linhas que parecem ser comprometer o tempo.
Veja também:
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Revelações Pré-Históricas
As Américas - Grahan Hancock
Resumo valioso.
Estrada de Bimini - Pedras niveladas por outras pedras bem menores nas Barramas, permitindo vãos abertos. Elas possuem tamanhos simétricos de 3,00 a 3,5m de largura.
Para os cientistas tradicionais. Uma Lenda. Birmini era parte da antiga Atlântida, engolida pelo mar, por causa do aumento do nível das águas. No Egito, temos as informações sobre ela, graças a Platão, que registrou a história guardada nos templos no mundo dos Faraós.
Os mapas de Pires Reis a Antártida não foi desenhada. Mas outros mapas. Mais antigos, há indicação do seu perímetro, um mapa do séc. XIX.
E as pegadas humanas, com vestígios de pelo menos 23 mil anos nas Américas, bem antes da Era do Gelo?
A história do mundo será contada, de forma transparente, livre dos pré-conceitos. Os índios das Américas já estavam aqui. O que a história precisa fazer é mostrar desde quando!
Keanu Reeves - ator e pesquisador, intrigado com a história da civilizações das Américas também está nessa frente com Graham Hancock.
Quem sabe ele vai trazer mais histórias, como as que temos guardadas em nosso inconsciente, na América do Sul!
As formas geométricas do Acre, na Amazônia, foram encontradas por causa do desmatamento. Não há nada documentado. Porém, no Peru, há os geoglifos, que é um país muito próximo do Acre, e pode ter relação.
Porém, nas áreas próximas dos geogrifos, foi encontrado nas escavações peças de cerâmicas . Bem, a ciência nunca vai se desconectar da negação da repetição das vidas, sempre vai definir teorias materialistas, mantendo suas primissas. Mas é um avanço, vamos ter a chance de contar a herança que está no Brasil, revelados com inteligência pelos nossos mentores.
Os Apurinãs, povo indígena da região, revela que desde muito antes, tais espaços foram construídos para produzir o sagrado, os índios das Américas também tinham essa crença e respeitavam muito esse momento da passagem do homem para o plano espiritual.
Parque Nacional de Monte Alegre - Serra do Paituna - pinturas rupestres chamadas de pictogramas - os seus artistas tinham noções boas de geometria e as evidências no entorno foram datadas com 13 mil anos. Antes da última era glacial.
Outras pinturas encontradas na Colômbia - desenhos da mesma idade em um mural retrataram animais decantes da era glacial. Tais registros mostram que havia uma civilização que de um certo modo era organizada.
Na Serra da Capivara, os registros de carbono feitos marcam históricos 25 mil anos atrás, ultrapassando todas as marcas da história das Américas.
Outro sítio arqueológico na Serra do Paituna, de repente os artistas pararam de fazer suas artes. Aqui, 12.500 anos atrás e o planeta entrou em colapso, com incêndios e esfriamento do planeta.
As tradições tribais também guardam informações dos seus antepassados. Os povos da região, avisadas de cataclismas futuro, fizeram parte dos seus ancestrais procurarem os pontos mais altos e a região sofreu enchentes por dias. Os motivos eram por causa das más ações dos homens.
Aqueles habitantes registraram cometas em suas pinturas, e essa representação foi estudada, cálculos astronômicos apontaram um eclipse e o cometa passando próximo ao Sol a 13.500 anos.
RAPA NUI - Ilha de Páscoa, o povo daquela ilha só foi descoberto no século XVIII, e as estátuas ou (Moais), foi a mais intrigantes descoberta. Os invasores dizimaram aquela população e com ela, sua história. O pouco que sobrou, mostrou que as estátuas sempre são feitas para representar alguém. Além disso, em outras partes do mundo, desenhos semelhantes garante essa ideia.
A história humana dessa era sempre se baseou no físico, desconstruindo a espiritualidade presente em todas as culturas do mundo (mana, era o mesmo que espírito na cultura dos rapanui, presente em nossa história).
Seus descendentes preservaram a história de Hiva, uma civilização antiga que deu origem à ocupação da ilha. A Revelação orientou seu lider, que governava uma região da Polinésia, que uma catástrofe ocorreria e o seucreino ficaria submerso para sempre.
As tradições de várias culturas, como o Apkallu da Mesopotâmia, os Sete Sábios do Egito e as sete rishis da Índia, falam do mesmo evento e da mesma história contada pela tradição oral dos Rapa Nui. Pena que a história não tem como base a espiritualidade, nossa fonte de conhecimento. Talvez a história seja bem mais antiga, antes mesmo dos polinésios. Os Moais enterrados nas encostas de um antigo vulcão da ilha, dão evidências bem diferentes e outras evidências são as bananas encontradas na ilha, de origem a pelo menos 3.000 anos atrás., ou 1.200 A.C.
Talvez, com o aumento do nível do mar, muitas terras foram cobertas, ou uma alteração geológica fez mesmo o antigo continente se tornar submerso, já que o nível do mar era 120m mais baixo. não apenas parte dessa ilha atual. O primeiro rei, segundo as tradições, tinha também letras com textos chamados Rocorongo, símbolos escritos em tábuas.
Por que os povos antigos sempre mencionaram os locais sagrados como o umbico?
Por que no Peru há um geoglifo de um tridente?
Os incas também possuem registros de um grande cataclisma. Também falam sobre os conhecimentos para os viventes do pós cataclismo (vejo algo muito parecido ao que está previsto para os dias atuais, depois dos cataclismas da nossa geração, o livro do Apocalipse fala que Jesus virá depois do caos para direcionar a nossa civilização). Os Astecas contam a mesma história e os Egípcios também mencionam fatos assim (Osiris, uma divindade Egípcia ensinou os remanescentes o cultivo da terra, colher e fazer leis, como Quetzalcoatl, ele tinha o dom da civilização).
Sacsayhuaman (Cusco), é um sítio arqueológico Inca incrível, por causa das pedras irregulares de seus muros de arrimo. Não há ainda respostas para construir com tamanha perfeição e precisão nos encaixed das pedras.
Nos dias atuais...
Com a explosão do intercâmbio entre os planos, seremos bombardeados de novas informações sobre a história do mundo.
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Saiba os segredos que a Ilha de Páscoa guarda sobre as placas tectônicas e o manto da Terra
E não são só as gigantescas estátuas de pedra, chamadas de Moai, que a Ilha de Páscoa tem de misterioso. Vulcões já extintos existentes na região podem desafiar trechos da explicação que os cientistas nos dão sobre como as placas tectônicas se movem. Na escola e no dia a dia, aprendemos que as elas ficam sob o manto, definido leito de rocha viscosa, que lembra um xarope (com bem equiparou o…
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 .
mais um capítulo sobre ter ou não ter habilidade com espadas , @hiloren .
um suspiro escapou de bunnymund ao ficar a sós com loren onde seria sua sala para aulas de esgrima . ❛ olha . . . você não precisava mesmo ter mentido pra ter sido contratado . . . ❜ tinha ficado chateado com aquilo , não gostava de mentiras , por isso queria deixar aquele detalhe no passado , porque não queria ficar voltando toda hora naquele assunto de qualquer forma . ❛ meus critérios nem foram conhecimento na área mas interesse e paixão . . . e bom sua ligação comigo , tipo a páscoa , a natureza . . . chocolate . . . ❜ talvez parecesse meio bobo - ou estranho - aquelas terem sido as perguntas com respostas decisivas , as coisas eram diferente no mundo das historias e por isso iria dar uma colher de chá para o 14º irmão de hans das ilhas do sul . ❛ enfim eu espero que possamos criar uma relação de confiança para que você não sinta necessidade de mentir pra mim , ok ? ❜ esperava conseguir isso , tinha gostado das respostas de loren e achava que ele seria um bom funcionário , apenas não queria desentendimentos - até porque o coelhinho da páscoa podia ser meio sentimental . ❛ no seu mundo existe algo chamado power rangers , você conhece ? ❜ foi um seriado bem popular pelas crianças , bunnymund havia trabalhado em muitos ovos de páscoas temático de power rangers . ❛ a magia vai te dar conhecimento , você vai precisar aprender a acessar a eles e saber como usa-los corretamente , pra isso você precisa confiar na magia para permitir que ela lhe acesse , então o que me diz ? acha que pode fazer isso ? ❜
#ㅤ🐇ㅤ𝒕𝒉𝒓𝒆𝒂𝒅𝒔ㅤ:#ㅤone with @hiloren#ㅤ𝟏𝟒° 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒐ㅤ.#perdão demorei mil anos pra abrir e ficou ruim 😥#lostoneshalloween
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A placa afundada agora fica imprensada entre o manto superior e o inferior, na zona de transição do manto.
#geologia#geology#oceanos#oceans#seas#plate tectonics#placas tectónicas#terra#planeta terra#earth#planet earth#easter island
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Movimento Tempo de Renascer envolve comunidade, entidades e empresas da cidade Um movimento que envolveu moradores, alunos das escolas, entidades e empresas começou nesta sexta-feira (02) na cidade de Balneário Camboriú, mais famoso destino turístico de Santa Catarina e um dos mais procurados do Brasil por turistas nacionais e internacionais. O movimento Tempo de Renascer convidou moradores a apagarem as luzes de suas casas às 20h desta Sexta-feira Santa e irem à janela com a lanterna do celular ligada. Paralelamente, pontos e empreendimentos turísticos da cidade estamparam o símbolo desse movimento de esperança e renovação: um grande e pulsante coração. “Nesta Sexta-feira Santa iniciamos um movimento chamado Tempo de Renascer, que vem para renovar e fortalecer a fé e a esperança de que vamos sair mais fortes, mais resilientes e mais solidários dessa epidemia que tem nos fustigado. Páscoa é renovação, renascimento, ressurreição. É o momento de renovarmos as nossas forças, os nossos melhores sentimentos. Por isso, convidamos a comunidade a participar desse movimento que simboliza tudo isso, e o resultado foi muito bom. O movimento abriu as celebrações desta Páscoa tão diferente”, pontuou o prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira. Três espaços públicos de Balneário Camboriú receberam decoração para a Páscoa. Na Praça do Pescador, no Bairro da Barra, uma árvore foi enfeitada com corações. O Molhe da Barra Sul, na Praia Central, ganhou um corredor de corações de led que acende de forma sequencial (o molhe ficou interditado durante o final de semana de Páscoa para que não houvesse aglomeração). Na Praça das Bandeiras, na entrada de cidade, um coração de 12 metros, iluminado, reafirmou o mote da campanha. Empresas, entidades e instituições também aderiram ao movimento que simboliza o pulsar da vida. Na roda-gigante FG Big Wheel, no Pontal Norte, uma das mais novas atrações da cidade, até o fim de abril, será projetada a logomarca do movimento, o coração pulsante. Em outra atração recente de Balneário Camboriú, o Oceanic Aquarium, dois corações enfeitam o local. Um deles, feito com latas de refrigerante, ficará na bilheteria. O outro, confeccionado com garrafas pet recicladas, terá 3,2 metros de altura e será colocado na fachada, ao lado do letreiro. Em empreendimentos já tradicionais da cidade, como o Parque Unipraias, corações iluminados decoram o parque ecológico e turístico, na Estação Barra Sul e no mirante da Estação Mata Atlântica, no alto do Morro da Aguada, simbolizando o otimismo em um futuro melhor. Também o Barco Pirata, outro empreendimento marcante de Balneário Camboriú colocou, navegando na frente da Ilha das Cabras nesta sexta-feira, um barco com coração de led e com as iniciais da cidade. Outro coração ficará no píer do Barco Pirata, na Barra Sul. Em um dos grandes símbolos da cidade, o Cristo Luz, uma grande estátua semelhante ao Cristo Redentor do Rio de Janeiro, que pode ser avistada de muitos pontos de Balneário Camboriú, dos bairros ao Centro, é projetado a cada noite um coração no peito do monumento, que pulsará até 30 de abril. Também nas escolas públicas municipais, os alunos foram incentivados a participarem do movimento fazendo trabalhos e discutindo o tema de forma pedagógica. Entre as atividades, os alunos desenvolveram lanternas levadas para suas casas e utilizadas no dia e na hora marcados. "O movimento Tempo de Renascer BC dialoga bastante com a proposta pedagógica de Balneário Camboriú, no que tange a problematizar as datas comemorativas no âmbito da educação. Problematizar focando no olhar além da data como um momento de consumo, então o movimento vem como um convite que se estende para a comunidade como um momento de reflexão", afirma a técnica pedagógica do Departamento de Educação Infantil, Izadora Ribas. Participam do movimento, além dos já citados Barco Pirata, FG Big Wheel, Cristo Luz, Oceanic Aquarium e Parque Unipraias, as empresas FG, Leo Cama Mesa e Banho, Yang Modeladores, Du Rio
Cosméticos, Hotel Negrini, Passeio San Miguel, Metroville (Balneário Shopping), Hotel Sibara, Atlântico Shopping, Balneário Shopping, CDL e BC By Bus. O movimento tem o apoio da Polícia Militar de Santa Catarina,da Secretaria de Segurança Pública do Município, Secretaria Municipal de Educação e da Secretaria de Turismo, organizadora do movimento que vai até o próximo dia 30 de abril. "É tempo de se reinventar, é tempo de recomeçar. A gente precisa, sim, continuar cuidando da vida, mas através de vários símbolos espalhadops pela cidade nós queremos lembrar para as pessoas que não podemos perder a fé e a esperança de que dias melhores virão. Então, se cada um fizer a sua parte, isso tudo vai passar", observa Geninho Góes, Secretário Municipal de Turismo de Balneário Camboriú. ___________________ Diretoria de Comunicação (47) 3267-7022 jornalista: Ivan Rupp Fotos: Xexéu/Ivan Rupp FOTOS Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú
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Ilha de Páscoa:
A Ilha de Páscoa é uma remota ilha vulcânica localizada no Oceano Pacífico. Famosa por suas enigmáticas estátuas de pedra chamadas de moais, o local atrai visitantes de todo o mundo. Com uma cultura única, a ilha é lar do povo Rapa Nui, que preserva tradições ancestrais e possui uma rica história. Além dos moais, a Ilha de Páscoa oferece paisagens deslumbrantes, praias paradisíacas, vulcões e sítios arqueológicos fascinantes, que encantam os turistas em busca de uma experiência única e misteriosa.
Confira algumas curiosidades:
1- A população da Ilha de Páscoa, de cerca de 8 mil habitantes, é composta por nativos rapanui e chilenos.
2- A Ilha de Páscoa está localizada a cerca de 3.700 km a oeste da costa do Chile, tornando-a uma das ilhas habitadas mais remotas do mundo.
3- As famosas estátuas de pedra chamadas moais são o principal símbolo da Ilha de Páscoa. Cerca de 900 moais foram esculpidos pelos antigos habitantes da ilha, sendo que algumas chegam a ter 10 metros de altura e pesam várias toneladas.
4- O método exato usado pelos antigos Rapa Nui para transportar e erguer os moais continua sendo um mistério. A falta de registros escritos dificulta a compreensão de como essas estátuas monumentais foram criadas e posicionadas.
5- Escassez de recursos naturais: A ilha é caracterizada pela falta de recursos naturais, como água potável, madeira e materiais de construção. Isso torna ainda mais impressionante o fato de que os antigos habitantes conseguiram criar uma civilização tão avançada.
6- Rongorongo é um sistema de escrita único e misterioso desenvolvido pelos Rapa Nui. Até hoje, não foi completamente decifrado, e apenas algumas poucas tábuas de madeira com inscrições sobreviveram.
7- O idioma Rapa Nui, falado pelos habitantes da ilha, é uma língua polinésia que possui características únicas. O número de falantes do idioma tem diminuído ao longo dos anos, mas esforços estão sendo feitos para preservá-lo.
8- A Ilha de Páscoa possui um Parque Nacional que abrange uma grande área, onde estão localizados os principais sítios arqueológicos, incluindo a impressionante plataforma cerimonial de Ahu Tongariki, com 15 moais restaurados.
9- A Tapati Rapa Nui é uma celebração anual que ocorre na ilha, onde os habitantes participam de competições culturais tradicionais, como corridas de canoa, danças folclóricas, esculturas em pedra e muito mais.
10- Os Rapa Nui têm uma cultura rica e preservam tradições ancestrais, incluindo mitos, lendas e danças tradicionais. Suas crenças estão fortemente ligadas à natureza e aos antepassados.
11- A Ilha de Páscoa tem se esforçado para promover o turismo sustentável, limitando o número de visitantes e implementando medidas de preservação ambiental para proteger seus recursos naturais e culturais únicos.
12- Prepare-se para se encantar! Confira as incríveis fotos deste lugar dos sonhos:
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𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐎𝐒 𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐃𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐎𝐒 BRASILEIROS
𝐀𝐜𝐫𝐞 – o nome provavelmente vem de ‘aquiri’, corruptela de ‘uwákürü’, vocábulo do dialeto Ipurinã que denominava um rio local. Conta a História que, em 1878, o colonizador João Gabriel de Carvalho Melo fez um pedido por escrito a um comerciante paraense de mercadorias destinadas à ‘boca do rio Aquiri’.
Só que o comerciante não entendeu a letra de Melo, que parecia ter escrito algo como ‘acri’ ou ‘aqri’, e as compras foram entregues ao colonizador com o destino ‘rio acre’.
𝐀𝐥𝐚𝐠𝐨𝐚𝐬 – deriva dos numerosos lagos e lagoas que banham a região. Só Maceió, a capital, possui 17 lagoas, entre mais de 30 em todo o Estado.
𝐀𝐦𝐚𝐩á – a origem desse nome é controversa.
Na língua tupi, o nome Amapá significa ‘o lugar da chuva’ – ‘ama’ (chuva) e ‘paba’ (lugar, estância, morada).
A tradição diz, no entanto, que o nome teria vindo do nheengatu, uma espécie de dialeto tupi jesuítico, que significa ‘terra que acaba’, ou seja: ‘ilha’. Também pode se referir à árvore amapá (Hancornia amapa), muito comum na região. Sua seiva é usada como fortificante e estimulador do apetite.
𝐀𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧𝐚𝐬 – o nome, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco de Orellana que, em 1541, ao chegar à região, teve de guerrear com uma tribo indígena.
O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas índias.
Elas foram comparadas às amazonas, mulheres guerreiras que, segundo lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.
𝐁𝐚𝐡𝐢𝐚 – deriva da Baía de Todos os Santos, região onde atracou uma esquadra portuguesa em 1º de novembro de 1501, dia dedicado a Todos os Santos.
Em 1534, quando o Brasil foi dividido em capitanias, havia uma orientação para que elas fossem batizadas com nomes dos acidentes mais notáveis nos seus territórios.
𝐂𝐞𝐚𝐫á – vem de ‘ciará’ ou ‘siará’ – ‘canto da jandaia’, em tupi, um tipo de papagaio pequeno e grasnador.
𝐄𝐬𝐩í𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨 – o Estado originou-se de uma capitania doada a Vasco Fernandes Coutinho, que chegou à região no dia 23 de maio de 1535, um domingo do Espírito Santo (ou Pentecostes, 50 dias após a Páscoa), razão pela qual a capitania recebeu esse nome.
𝐆𝐨𝐢á𝐬 – deriva do nome dos índios guaiás, que ocupavam a região no final do século 16, quando lá chegaram os bandeirantes em busca de ouro.
𝐌𝐚𝐫𝐚𝐧𝐡ã𝐨 – outro nome com origem controversa. Uma das hipóteses é que venha do nheengatu ‘mara-nhã’, outra é que tenha origem no tupi ‘mbarã-nhana’ ou ‘pára-nhana’, que significa ‘rio que corre’.
Outra possível origem está no cajueiro, árvore típica da região conhecida como ‘marañón’ em espanhol.
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 – a denominação tem origem em meados da década de 1730 e foi dada pelos bandeirantes que chegaram a uma região onde as matas eram muito espessas.
Embora a vegetação do Estado não seja cerrada e densa em toda a sua superfície, o nome foi mantido e se tornou oficial a partir de 1748.
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – a criação do Estado é resultado de um longo movimento separatista que teve sua origem em 1889, quando alguns políticos propuseram a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá.
Na primeira metade do século 20, com a chegada de seringueiros, criadores de gado e exploradores de erva-mate à Região Sul, ficou clara a diferença entre as duas metades do Estado. E em 1977 ele foi desmembrado.
𝐌𝐢𝐧𝐚𝐬 𝐆𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 – a existência na região de inúmeras minas com metais preciosos, descobertas pela exploração dos bandeirantes paulistas no final do século 18, deu origem ao nome do Estado. O motivo da junção do adjetivo ‘gerais’ para ‘minas’ pode ser por conta dos vários tipos de minérios ou também para diferenciar das minas particulares.
𝐏𝐚𝐫á – vem da palavra tupi ‘pa’ra’, que significa ‘mar’. Esse foi o nome dados pelos índios para o braço direito do rio Amazonas que, ao confluir com o Rio Tocantins, se alonga muito parecendo o mar.
𝐏𝐚𝐫𝐚í𝐛𝐚 – vem da junção do tupi ‘pa’ra’ com ‘a’iba’, que significa ‘ruim, impraticável para a navegação’.
O nome foi inicialmente dado ao rio e depois ao Estado.
𝐏𝐚𝐫𝐚𝐧á – também formado pela junção de ‘pa’ra’ com ‘aña’, que significa ‘semelhante, parecido’.
A palavra serviria para designar um rio semelhante ao mar.
𝐏𝐞𝐫𝐧𝐚𝐦𝐛𝐮𝐜𝐨 – o nome vem do tupi-guarani ‘paranambuco’, junção de ‘para’nã’ (rio caudaloso) e ‘pu’ka’ (rebentar, furar) e significa ‘buraco no mar’. Os índios usavam essa palavra para os navios que furavam a barreira de recifes.
𝐏𝐢𝐚𝐮í – do tupi ‘pi’awa’ ou ‘pi(‘ra)’awa’, que significa ‘piau, peixe grande’, com ‘i’ (rio). Ou seja, rio das piabas ou dos piaus.
𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 – em 1º de janeiro de 1502, uma expedição portuguesa sob o comando de Gaspar Lemos chegou ao que lhes parecia a foz de um grande rio, denominando o local como Rio de Janeiro, ao que é, na realidade, a entrada da barra da Baía de Guanabara.
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐍𝐨𝐫𝐭𝐞 – recebeu esse nome por conta do tamanho do Rio Potengi.
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – primeiro chamado São Pedro do Rio Grande, por causa do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.
𝐑𝐨𝐧𝐝ô𝐧𝐢𝐚 – originalmente criado como Território do Guaporé em 1943, trocou de nome em 17 de fevereiro de 1956, em homenagem ao marechal Cândido Rondon (1865-1958), que desbravou a região.
𝐑𝐨𝐫𝐚𝐢𝐦𝐚 – nome indígena local que significa serra verde ou monte verde.
A palavra é formada pela junção de ‘roro’ ou ‘rora’ (verde) com ‘imã’ (serra ou monte).
𝐒ã𝐨 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 – o nome está relacionado com a data de fundação do Real Colégio de São Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de São Paulo.
Essa data é comemorada pela Igreja Católica como o dia da conversão de Paulo ao cristianismo.
𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐩𝐞 – do tupi ‘si’ri-ï-pe’, que significa ‘rio dos siris’.
𝐒𝐚𝐧𝐭𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐚𝐫𝐢𝐧𝐚 – há duas possíveis origens para o nome.
A primeira se refere a Sebastião Caboto, italiano a serviço da Espanha, que chegou à ilha por volta de 1526 e teria lhe dado esse nome em homenagem a sua mulher Catarina Medrano.
Alguns historiadores, entretanto, acreditam que se trata de um oferecimento a Santa Catarina de Alexandria, festejada pela Igreja no dia 25 de novembro.
𝐓𝐨𝐜𝐚𝐧𝐭𝐢𝐧𝐬 – nome de um grupo indígena que teria habitado a região junto à foz do Rio Tocantins.
A palavra tupi significa ‘bico de tucano’.
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