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IZA - Show Completo | Rock In Rio Lisboa 2022
IZA - Show Completo | Rock In Rio Lisboa 2022
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o rock in rio virou um festival multicultural?
eu, como apaixonado por música desde que me entendo por gente, fiquei decepcionado com muitas das atrações do rock in rio deste ano. porém, o repúdio generalizado das pessoas pela inclusão de bandas de pagode, axé, trap e outros estilos, diferentes do que o nome do festival propõe, pode nos ensinar uma lição importante: não basta ser bom apenas no que faz, é preciso excelência em tudo!
muita gente reclamou que teve ivete sangalo, isa, jão, gloria groove, luísa sonza, ferrugem etc. mas, apesar de eu também concordar que não é um evento propício a tais estilos, não se pode negar que os espetáculos apresentados por todos esses artistas condenados pelos fãs do rock foram surreais! palcos lindos, trocas de roupa e de cenários, nada de playback, interação total com a galera… ou seja, apresentações realmente dignas de um festival com o porte do rock in rio. os palcos de ferrugem e gloria groove, por exemplo, foram uma obra prima! coisa de cinema! e, honestamente, eu nunca sequer tinha ouvido uma música de ambos até a transmissão pelo canal multishow. me dei a chance de conhecer e, apesar de continuar sem apreciar os estilos, fiquei embasbacado com o nível da produção. até onde eu vi, nenhum artista internacional superou a produção dos brasileiros. quem chegou mais próximo foi katy perry, porém, pecando em diversos aspectos (sobretudo na afinação e no uso excessivo de playback e backing track).
outro ponto a se destacar é a soberba da maioria das atrações principais. a impressão que dá é que esses artistas de palco mundo se acham especiais o bastante pra se preocuparem com cenário, interação, iluminação, figurino etc. como se apenas a presença física deles já fosse suficiente pra justificar o cachê, desprezando a necessidade de uma produção primorosa pra agradar o público em todos os sentidos. essa arrogância não se vê em nenhuma atração nacional, muito pelo contrário, é uma alegria gigantesca estar em contato com o público, mesmo com um cachê infinitamente menor.
na boa, eu fiquei muito mais impressionado com os palcos de ferrugem, ivete sangalo, iza e gloria groove do que com os de joss stone, charlie puth e ed sheeran. iza, inclusive, fez o show sob sérios riscos de dar à luz em pleno palco, tudo pra não deixar de fazer parte de um momento histórico. enquanto os brasileiros capricharam em efeitos especiais e entretenimento, as atrações principais só colocavam luzes e fogos meia-boca. o palco de cindy lauper foi lamentável: um power point atrás com o nome dela estampado e só, coisa que qualquer banda de casa noturna faz. o palco de charlie puth, também, outro exemplo terrível. o show pareceu uma longa passagem de som. enfim, não é sem motivo que os artistas brasileiros estão "roubando" o protagonismo do rock. estão assumindo a dianteira porque eles colocam a alma no palco, diferentemente dos gringos que se acham seres superiores aos meros mortais brasileiros. o artista brasileiro gosta de palco, de gente, de muvuca, de festa. qualquer oportunidade que tiver de fazer uma bela algazarra, ele fará. e todo produtor de evento quer o melhor pro seu festival, obviamente.
apesar de ed sheeran ter feito uma baita apresentação dentro das condições que propôs, achei de um menosprezo enorme fazer voz e violão num festival gigante e imponente como o rock in rio. pra mim, essa decisão só deveria ser aceita caso a filosofia da banda já fosse essa, pois o dono do festival contrataria sabendo se tratar de uma atração acústica. não sendo isso, nada justifica não trazer uma banda de apoio pra pra incrementar o show. ah, mas os fãs adoraram o show de ed sheeran! fãs nunca foram nem serão parâmetro em debates críticos. a idolatria os fazem achar tudo sempre lindo.
por isso que o sertanejo e o pagode t��m crescido tanto no brasil. porque esses estilos não entregam apenas músicas, mas um espetáculo teatral completo! o mercado da música mudou completamente, modificando sobretudo os fãs e a forma de consumo. os artistas precisam entender que não podem mais somente comparecer e executar; precisam construir algo realmente grandioso (taylor swift é um exemplo disso) ou serão deixados pra trás aos poucos, sem motivo aparente.
o público de antigamente se contentava com qualquer coisa (e eu me incluo nessa parcela). já os consumidores de música de hoje precisa de um baita motivo pra sair de casa e prestigiar seu artista preferido ao vivo, visto que muitos shows estão disponíveis na internet, em qualidade absurda. atualmente, muita gente prefere ficar assistindo ao show em casa, no conforto do seu sofá, com som e imagem perfeitos, vários ângulos de câmera e nada de empurra-empurra do que se esforçar pra ir num show e apenas ver o artista de longe, do tamanho de um grão de areia. feliz ou infelizmente, é assim que muita gente raciocina hoje em dia e os festivais, como sempre, vão acompanhar as tendências.
que saudade eu sinto dos shows do iron maiden, com o gigante eddie passeando pelo palco; dos shows de michael jackson e madonna, artistas completos que sempre viram a música como entretenimento para os ouvidos e também para os olhos. percebe-se que a coisa está realmente complicada quando um apaixonado por rock escreve uma opinião a respeito de um dos maiores festivais de rock do mundo elogiando os shows das bandas de pagode. que fase…
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Léo Santana apresenta o projeto "Léo & Elas" no Mineirão neste sábado
Novo audiovisual do GG vai contar com as participações especiais de Ivete Sangalo, Simone Mendes, Mari Fernandez, Maiara & Maraisa, Iza e Ana Castela; Mari Fernandez vai apresentar um show completo O cantor Léo Santana se prepara para fazer uma apresentação histórica na capital mineira. Ele estará na cidade neste sábado, 23 de março, a partir das 15h, para apresentar o show de gravação do seu…
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El Festival The Town, presentará su primera edición en São Paulo, los días 2, 3, 7, 9 y 10 de septiembre de 2023 con la presentación histórica de la banda estadounidense FOO FIGHTERS el día 9 de septiembre; además de contar con talentos representantes de Brasil como Iza e Criolo, y Ludmilla, que formará parte del headliner del Skyline Stage.
The Town, el nuevo festival de música, cultura y arte de São Paulo, de los mismos creadores de Rock in Río, han anunciado estos increíbles talentos que encabezan su primera edición; en breve se revelará el cartel completo.
El creador y presidente de Rock in Rio y The Town, Roberto Medina, afirma que este es uno de los momentos más esperados por los fans.
"El anuncio del primer headliner de la primera edición de un nuevo festival es un momento que vivirá para siempre. Sólo los que vivieron e hicieron la primera edición de Rock in Río, en 1985, lo saben. En aquella época anunciamos a Ozzy y Queen como primeros cabezas de cartel y hoy, en el día después del aniversario de Rock in Rio, tenemos el placer de tener otro momento memorable al anunciar una banda tan prestigiosa que, estoy seguro, dará una actuación impresionante. El sueño de la ciudad se hace realidad".
Foo Fighters quienes encabezan el festival The Town, se presentaron por primera vez en Brasil para Rock in Rio, en 2001 y su última actuación en el país fue en el mismo festival en 2019. Cuatro años después vuelven a Brasil para tocar en la primera edición de The Town.
Sin duda, los fans de Brasil y toda latinoamérica tendrán de nuevo en casa la presentación de la banda, una gira muy esperada que estará llena de miles de personas emocionadas que corearán canciones como "Medicine at Midnight" y por supuesto los principales éxitos de la agrupación.
Dicha banda son los responsables de grandes éxitos como"All my life","Times like These" y "Best of you", La última vez que estuvieron en Rock in Rio, en 2019, Foo Fighters ofreció una actuación contagiosa, considerada la mejor de la segunda jornada del festival. Con poco más de dos horas de show, la banda repitió la exitosa hoja de ruta de su gira, ya probada y aprobada por los brasileños. El grupo es famoso por dominar el escenario y dirigir con maestría al público.
Ludmilla, otro nombre anunciado hoy, actuará en The Town 2023 y Rock in Rio 2024. A los 27 años, Ludmilla ya es uno de los grandes nombres de la música brasileña actual. La artista, que realizó un show inolvidable en la edición anterior de Rock in Rio en el Escenario Sunset, ahora promete conquistar el Escenario Skyline (The Town, 2023) y el Escenario
Mundo (Rock in Rio 2024). Ludmilla fue dos veces nominada a los Grammy Latinos habiendo ganado uno con su 4o "Numanice 2" (2022).
Ludmilla comenzó su carrera cantando y escribiendo y ahora se estableció como "funkeira", sorprendiendo continuamente a los fans con proyectos como "Numanice 2". La artista cuenta ya con 7 álbumes, 4 de ellos de estudio ("Hoje" (2014), "A Danada Sou Eu" (2016), "Hello Mundo" (2019) e "Numanice 2" (2022)) y 3 grabados en directo.
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Agenda Mayo 2019: Anitta, Conociendo Rusia, Lil Xan, 1915 y Ximena Sariñana
Mientras avanza el año, la ciudad se llena de shows nacionales e internacionales del más alto calibre. Estos son nuestros primeros cinco recomendados de un mes de mayo que viene más que recargado.
Como cada mes de este vertiginoso 2019, Mayo promete muchísima música nacional e internacional de primer nivel. Nuestros primeros cinco recomendados son Conociendo Rusia, Lil Xan, Ximena Sariñana, 1915 y Anitta, todos ellos con shows imperdibles dentro de la primera quincena del mes. En esta nota te damos todas las razones para que, como mínimo, consideres acercarte a descubrirlos.
Conociendo Rusia – Niceto Club (04/05)
Conociendo Rusia es el nombre del proyecto solista de Mateo Sujatovich y si hay algo que se puede afirmar desde el vamos es que “El Ruso” tiene mucho para decir. Si la gran mayoría de la crítica especializada catalogó a su disco debut homónimo como una “joya escondida”, lo cierto es que la mejor forma de analizarlo es como un diamante en bruto.
Montadas sobre una propuesta audiovisual desafiante e innovadora, las siete canciones que componen este trabajo de estudio giran alrededor del desamor, la crisis posterior y su eventual superación. A medida que avanzan las canciones imposible no quedar atrapado en el interesante océano de sonoridades –un tamiz tan clásico como moderno– que propone uno de los artistas más interesantes de la escena emergente local. Un viaje a lo profundo de su propio ser que merece ser descubierto y que en vivo se potencia al máximo, siendo la cita de este sábado en Niceto Club una verdaderamente imperdible.
Lil Xan – Teatro Vórterix (07/05)
Mientras el trap y el neo-rap se siguen consolidando como el sonido de toda una generación, sus nuevos exponentes continúan dando que hablar. El próximo martes 07 de mayo por la noche, el Teatro Vórterix recibirá a Lil Xan quien llega a nuestro país por primera vez para presentar su disco Total Xanarchy (2018) y para demostrar por qué con apenas 22 años de edad ya se ha consolidado como una de las principales figuras dentro de los rankings globales.
Salido de las profundidades del siempre rico ecosistema de SoundCloud, el joven nacido como Diego Leanos logró saltar al puesto número 64 del Billboard Hot 100 de la mano de “Betrayed”, así como acumular más de 225 millones de reproducciones en YouTube con el videoclip oficial de dicha canción y alcanzar la notable cifra de 311 millones de reproducciones en plataformas de streaming. Buscando desmarcarse del resto de sus competidores, Lil Xan ha lanzado un disco casi de inmediato, contando con las colaboraciones de Diplo y Swae Lee para crear un cartel imponente.
El indie rock, el pop-punk y la música urbana de Atlanta chocan como dos trenes a máxima velocidad, posicionándose el norteamericano como refrente del emo-trap: su lírica es más bien introvertida y centrada en lo emocional, algo que contrasta con sus intensas y detonantes presentaciones en vivo. No habrá mejor oportunidad que la del próximo miércoles para ver en vivo a uno de los nombres llamados a marcar la escena sonora global en las próximas décadas.
Ximena Sariñana – Niceto Club (09/05)
A pocas semanas de haber lanzado su cuarto disco de estudio, ¿Dónde Bailarán las Niñas? (2019), la cantautora mexicana Ximena Sariñana desembarca en la Argentina. El próximo jueves 09 de mayo en Niceto Club sus fanáticos podrán disfrutar de su cálido show en el marco de una gira mundial que se encuentra a punto caramelo luego de importantes shows en Estados Unidos, México y Costa Rica. El reciente estreno de su nuevo single, “Cobarde”, es otra excusa para descubrir a una artista capaz de derribar prejuicios y acariciar el alma en un solo movimiento.
En las once canciones que conforman el álbum, el hip hop, el dancehall jamaiquino y severos trazos de EDM se entremezclan para dar como resultado un exponente moderno del sonido tradicional de América Latina. Belleza y regeneración, soledad y reconstrucción, temáticas que recorren una lírica tan agradable como poderosa que pone el eje en la propia identidad y en el talento femenino; las colaboraciones de Girl Ultra, IZA y Francisca Valenzuela elevan aún más la calidad de un material ya de por sí de primer nivel.
1915 – Niceto Club (10/05)
Una de las grandes bandas emergentes de la escena local por fin desembarca en Niceto Club para presentar el muy elogiado Bandera (2018) en una noche que promete mucho baile y locura. Segundo disco de estudio, fue el material que los lanzó a la fama de forma casi instantánea poseyendo una cualidad difícil de encontrar de una forma tan nítida en la actualidad: es la descripción perfecta del espíritu que mueve a 1915 desde sus comienzos.
Su progresiva conversión desde el rock clásico y el indie rock post-2000 (sin jamás haberlos abandonado por completo) hacia géneros más bailables como el indie pop, el pop clásico y el synth pop los ha posicionado como una de las propuestas más entretenidas y disfrutables tanto en directo como en la tranquilidad del hogar.
El show del próximo viernes 10 de mayo encontrará a todo Niceto Club moviendo hasta el último de sus músculos, prometiendo ser una velada consagratoria para una banda que entendió que no hay nada mejor en la vida que la evolución que lleva al progreso absoluto.
Anitta – Teatro Opera Orbis (12/05)
Desde su fuerte irrupción hace apenas cinco años, Anitta se ha convertido en una de las más importantes figuras de las escenas pop y urbana de América Latina. Su primer single, “Show Das Poderosas”, fue el comienzo de un ascenso meteórico que tuvo continuidad en sus dos primeros discos de estudio, Anitta (2013) y Ritmo Perfeito (2014). Dos sólidos trabajos que le permitieron asentarse en los charts de su país y ascender poco a poco en las listas internacionales, con particular éxito en Portugal, España y la Argentina.
La consolidación llegó de la mano de Bang (2015), disco que la vio -sobre su habitual línea pop- explorar los caminos del R&B, el reggae, el samba y el funk-carioca. Amor y empoderamiento femenino, dos temáticas que recorren de punta a punta su tercer trabajo discográfico y que le permitieron cimentar aún más su lugar en la nueva escena pop latina.
Embarcada desde hace casi un año en su cuarta gira mundial (el denominado “Downtown Tour”) esta joven soprano de tan solo 25 años parece tener a todos metidos en su bolsillo y no posee intenciones de detener la máquina. Su creciente influencia en las redes sociales y nuevos hits como “Downtown” y “Veneno”, la hacen uno de los números imperdibles de un 2019 que continúa sumando grandes visitas internacionales.
La cita será el próximo domingo 12 de mayo a las 21:00 horas en el legendario Teatro Opera Orbis, siendo esta una oportunidad única para ver de cerca a una de las más grandes artistas del continente en un nuevo momento de explosión para su carrera. Más allá de que el pop es el género base de su música, lo cierto es que sus elogiables incursiones hacia el R&B, la EDM, el dance-pop, el electropop, el reggaetón y la bossa nova, la posicionan en un lugar de experimentación muy elevado dentro de una escena que suele tomar el camino más simple y directo.
Por Rodrigo López Vázquez
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#DicaCatraca: confira as melhores lives do fim de semana
Para levantar a vibe e fazer você dançar muito, a Agenda Catraca Livre preparou uma lista super atualizada com os melhores shows e festivais online.
Até domingo, dia 21, rola Sesc Ao Vivo, Arraiá da Veveta, Gilberto Gil e Iza, João Rock, SOS Rainforest, Baile do Simonal e muito mais. Arraste a tela para conferir!
CLIQUE AQUI PARA CONFERIR AS ATRAÇÕES DA NOSSA AGENDA ONLINE
Sesc Ao Vivo 16 a 19 de junho, terça a sexta-feira, às 19h | Clique aqui para saber tudo
Para levar um pouquinho de música brasileira até sua casa, o Sesc SP promove a série Sesc Ao Vivo. Até 19 de junho, se apresentam Pepeu Gomes, Adriana Moreira, Daniela Mercury e Carlos Careqa e Mário Manga. As lives ocorrem no Youtube, no Facebook e no Instagram @sescaovivo. Saiba mais aqui.
João Rock & Você 20 de junho, sábado, às 16h | Clique aqui para saber tudo
Prepare-se para oito horas de programação musical ininterrupta e entrevistas ao vivo! A partir das 16h, Alceu Valença, Marcelo D2, CPM 22, Poesia Acústica, Humberto Gessinger e Raimundos se apresentam no canal do YouTube do João Rock. Saiba mais aqui.
Gilberto Gil e Iza 20 de junho, sábado, às 20h | Clique aqui para saber tudo
Esta é a primeira vez que o público pode ver estes dois ícones juntos em um show completo! Gil e Iza prepararam repertório recheado de sucessos para apresentar no próximo sábado, 20 de junho – clique aqui para assistir. Saiba mais aqui.
Arraiá da Veveta 2o de junho, sábado, às 22h | Clique para saber tudo
Prepara o xadrez, a paçoca e o quentão: Veveta vem aí com mais uma live! A rainha celebra São João em seu canal oficial do YouTube, sábado, dia 20 de junho, a partir das 22h. Saiba mais aqui.
SOS Rainforest Live 21 de junho, domingo, a partir das 16h | Clique aqui para saber tudo
Sting, Anavitória, Caetano, Anitta, Gil, Caetano, Sandy e muitos outros nomes globais se apresentam na SOS Rainforest Live no dia 21 de junho, com a missão de arrecadar fundos para ajudar povos indígenas e comunidades locais que lutam contra a destruição das florestas tropicais. As apresentações são transmitidas gratuitamente no YouTube. Saiba mais aqui.
Baile do Simonal 20 de junho, sábado, às 18h | Clique aqui para saber tudo
Vai ter live “Baile do Simonal”, com repertório de canções que marcaram muitas gerações! O show será comandado por seus dois filhos, Simoninha e Max de Castro, além de convidados especiais como Seu Jorge, Rogério Flausino (Jota Quest), Erasmo Carlos e Alcione! Clique aqui para assistir. Saiba mais aqui.
Quer mais dicas de shows online? Arrasta a tela!
Sessão da Tarde #2: Anelis Assumpção x Curumin 21 de junho, domingo, às 16h30 | Clique aqui para assistir
DJ Gê e DJ Murilex apresentam um especial Anelis Assumpção e Curumin 100% no vinil, passeando por canções de diversos álbuns e épocas do casal! A transmissão rola na Twitch, a partir das 16h20.
Art & Jazz 21 de junho, domingo, das 15h às 19h | A partir de R$ 25 Clique aqui para saber tudo
E se você pudesse curtir um show de jazz acompanhado de uma oficina de pintura? Essa é a proposta do Art & Jazz! A artista plástica Milenna Saraiva dará uma oficina enquanto Alabama Mike comanda o som – tudo pela plataforma Zoom, com ingressos a partir de R$ 25. Saiba mais aqui.
Agenda completa
Quer mais dicas de shows online? Aqui você fica por dentro de todas as transmissões dos próximos dias:
Quinta-feira, 18 de junho
Juntos Pela Música | Até sexta-feira, dia 19, sempre às 16h, o evento virtual promove entrevistas com grandes artistas brasileiros como Mariana Aydar, Chico César e João Bosco. As transmissões acontecem no Instagram @ubcmusica.
A Banda Mais Bonita da Cidade | Às 19h30 vai ao ar a “Live Doce Live”, com A Banda Mais Bonita da Cidade cantando ao vivo do palco da Ópera de Arame, em Curitiba. Clique aqui para assistir.
MTV #JuntosADistância | A partir das 21h, Duda Beat, Manu Gavassi, Anitta, Anavitória, Emicida e outres convidades homenageiam profissionais de saúde em apresentações intimistas. A transmissão será no canal oficial da MTV no Youtube.
Sexta-feira, 19 de junho
Sala de Casa | De sexta a domingo, a charmosa Casa Natura Musical (SP) celebra o Mês do Orgulho LGBTQ+ com live shows de Karla da Silva, Hiran e Juliana Perdigão. As transmissões rolam às 19h, no Instagram @casanaturalmusical.
A Maior Live do Universo | Os fãs de sertanejo vão se esbaldar com mais de seis horas de live e apresentações de Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa, César Menotti & Fabiano, Leonardo e Guilherme & Santiago. A live começa às 18h, via Youtube.
Lucy Alves | A partir das 18h, a cantora, compositora e multi-instrumentista apresenta um especial São João em seu canal oficial do Youtube.
Let the Rhythm Hit ‘Em | Nomes lendários do hip-hop internacional como Eric B, Rakim, Ice-T, LL Cool J, Chuck D e Fat Joe se reúnem virtualmente, a partir das 21h30. Clique aqui para assistir.
Elba Ramalho | Quer mais arraiá? A diva Elba Ramalho apresenta um festão dos bons no Youtube, a partir das 20h.
Dead Fish | Grupo clássico do hardcore nacional realiza sua primeira live show no Youtube, a partir das 20h. Apresentação visa arrecadar fundos para trabalhadores da área de eventos.
Francisco, el Hombre + Technobrass | A casa de shows Circo Voador (RJ) exibe gravações de seu acervo via Youtube. Sexta-feira, a partir das 20h, o espetáculo da vez é “RASGACABEZA”, de Francisco, el Hombre.
Jorge Aragão | Já os fãs de samba podem curtir muito ao som de Jorge Aragão! O sambista se apresenta a partir das 20h30, no Youtube.
Gustavo Mioto | Também no clima de São João, o sertanejo organiza uma live em seu canal do YouTube, a partir das 20h.
Filipe Ret | O rapper canta sucessos desde o início da carreira em seu canal do Youtube, a partir das 20h.
Não acabou não! Bora descobrir mais shows online? Arrasta a tela!
Sábado, 20 de junho
Small Business Live | A partir das 17h, o hip-hop vai comer solto ao som de 2 Chainz, Brandi Carlile, Britanny Howard, Leon Bridges, Nathaniel Rateliff e T-Pain. O festival pretende ajudar pequenas empresas e a transmissão será via TikTok, Instagram, Youtube e Facebook.
Wesley Safadão | Wesley Safadão e Luan Santana convidam Raí Saia Rodada e Dorgival Dantas para um festejo virtual a partir das 20h, no Youtube.
Belo | Também tem #ArraiáDoBelo no Youtube, a partir das 15h. O repertório é surpresa, mas ele já mandou avisar que o festejo vai ser bom demais da conta!
Tom Zé | O cantor baiano tem um de seus shows no Circo Voador (RJ) exibido na íntegra. A transmissão ocorrem via Youtube, a partir das 22h.
Chimarruts | Reggae music, ok? Às 17h50, Chimarruts entra ao vivo para apresentar a live “Todos Somos Um!”, via Youtube.
Domingo, 21 de junho
Michel Teló | Anarriê, meu povo! Vai rolar arraiá do Teló no YouTube, a partir das 13h30.
Planta & Raiz | Arraste os móveis da sala: a banda de reggae se apresenta via YouTube, a partir das 17h.
Black Pumas | A partir das 21h, o duo musical de soul psicodélico norte-americano se apresenta em diversas redes – clique aqui para conferir.
Henrique e Diego | O duo sertanejo irá atender pedidos dos fãs em live show via YouTube, a partir das 17h.
Programação fixa
Chegou a hora de conferir a lista fiel de shows online, em cartaz de segunda-feira a domingo:
Teresa Cristina Todos os dias, às 22h | Clique aqui para assistir
Não tem super produção, palco e nem instrumentos. No melhor estilo caseiro, a sambista Teresa Cristina promove encontros musicais diariamente, a partir das 22h, em seu Instagram. Essa deusa poderosa apresenta repertórios diferentes todas as noites, homenageando grandes nomes da música brasileira e apresentando trabalhos autorais.
O Teatro Mágico, com Fernando Anitelli Todos os dias, às 11h | Clique aqui para assistir
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Nascido em 2003 nas terras de Oz – aka Osasco – o encantador O Teatro Mágico é organizado por @fanitelli @gustavoanitelli e tem muito amor e poesia para dar!
Para dar um abraço virtual e todes nós, o Fernando Anitelli apresenta lives diariamente, às 11h. Uma baita chance de aliviar a tensão e encher o coração de positividade. As transmissões ocorrem no Instagram oficial @oteatromagico.
Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador Toda segunda-feira, às 17h | Clique aqui para assistir
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Há quinze anos, Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador se apresentam todas as segundas-feiras no Clube Renascença, na Zona Norte do Rio. Na quarentena será um pouco diferente, mas se enganou quem achou que não haveria samba!
Toda segunda-feira, a partir das 17h, os músicos se apresentam no formato live no Instagram, individualmente, cada um em sua casa, como manda o protocolo de saúde pública.
Veja também: Segunda-feira é dia de Moacyr Luz e Samba do Trabalhador online
Norah Jones Toda quinta-feira, às 17h | Clique aqui para assistir
Às quintas-feiras, a pianista, cantora e compositora Norah Jones apresenta uma live especial em seu Facebook. Pense numa apresentação gostosa
Sepultura Toda quarta-feira, entre 16h e 18h | Clique aqui para assistir
Quarta-feira é dia de heavy metal! Semanalmente, entre 16h e 18h, a banda Sepultura apresenta o projeto SepulQuarta, onde cada integrante toca uma música do repetório do grupo. Para assistir, basta acessar o site oficial.
Dave Matthews Band Toda quarta-feira, às 21h | Clique aqui para assistir
Dentre os inúmeros shows online, mais uma opção imperdível: às quartas-feiras, Dave Matthews Band transmite shows históricos na íntegra! As exibições rolam neste site e o objetivo é arrecadar doações para diversas instituições de caridade.
“Sexta Sem Lei”, de Pitty Toda sexta-feira, às 21h | Clique aqui para saber mais
Para matar a saudade dos fãs, Pitty criou um canal na plataforma de streaming Twitch. Quatro dias por semana, a cantora apresenta programas temáticos e você pode assistir e interagir em tempo real! Às sexta-feiras, Pitty apresenta DJ sets, lives com outros músicos ou noites temáticas. Confira nossa matéria completa:
Veja também: Pitty lança programação de lives com música, bate-papo e surpresas
The Rolling Stones “Extra Licks” Todo domingo, às 16h | Clique aqui para saber mais
Quem gosta de rock’n’roll aí? Como parte da campanha #StayHome (#FiqueEmCasa), a veterana The Rolling Stones lançou uma série semanal intitulada “Extra Licks“, que exibe shows raríssimos no canal oficial da banda no YouTube.
Simone Todo domingo, às 18h | Clique aqui para assistir
Todo domingo Simone entra ao vivo no Instagram! Nas lives, a cantora atende a pedidos, manda recados e interage com os fãs. O repertório reúne sucessos gravados pela cantora em seus 47 anos de carreira, além de novidades que ela prepara a cada edição.
“Ô de casas”, de Mônica Salsamo Clique aqui para assistir a série
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Quase que diariamente, a incrível cantora Mônica Salmaso divulga duetos virtuais em seu canal oficial do Youtube. Na série intitulada “Ô de casas”, a paulistana se encontra à distância com cantores e instrumentistas para apresentar o melhor da música brasileira! Vale a pena ouvir
Curtiu a lista de shows online? Olhe só essas outras dicas culturais:
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#DicaCatraca: confira as melhores lives do fim de semanapublicado primeiro em como se vestir bem
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Cenário Pop Nacional, Geração Tombamento e o Método RuPaul
Não faz muito tempo, mas quando MC Anitta se lançou nacionalmente como Anitta, por meio do hit “Show das Poderosas”, não demorou muito para que ela fosse consagrada como a Rainha do Funk. Ai começou um movimento para deslegitimar esse título, ao se exaltar as rainhas precursoras do funk, como Tati Quebra-Barraco e Valesca, além de se fabricar uma rixa entre Anitta e, na época, MC Beyoncé. Pouco tempo depois, quando MC Beyoncé se tornou Ludmilla, a rixa se direcionou para a novata Lexa. Mas essas rivalidades nunca foram novidade na música brasileira, basta lembrarmos de Sandy e Wanessa (Camargo), Ivete Sangalo e Claudia Leitte e até mesmo Gal Costa e Maria Bethânia já foram postas em campos opostos de um ringue.
Dizem que esse fenômeno é bom para as vendas e fomentam o crescimento de um cenário musical. O que seria da cena pop feminina nos EUA e no UK sem as rivalidades reais e produzidas entre elas? Quem pode negar o quanto de recursos de todas as ordens se movimentam nessa dança de cadeiras estadunidenses e britânicas? O fato é que essas rivalidades não têm mais se sustentado no Brasil e esse método, como forma de criar um cenário pop, se tornou ultrapassado, mas só agora outras perspectivas estão sendo experimentadas, sejam de propósito ou sem querer.
Quem acompanha o pop nacional sabe que bons artistas do gênero sempre tivemos. O que nunca tivemos muito claro foi um cenário pop onde esses artistas pudessem permanecer e desenvolver um circuito consistente. E esses cenários efêmeros que surgiam e depois desapareciam eram sempre monopolizados por dois ou três artistas de “grande porte”. Mas há um cenário muito diferente se instalando hoje no Brasil, propiciado pela Internet, pela Geração Tombamento e pela (enfim) autoestima perante o pop internacional.
A Internet se tornou um espaço de trânsito, que tem permitido vários encontros. Nos primórdios do saudoso Cansei de Ser Sexy, a banda por vezes reclamou do fato de que, no Brasil, não existe um espaço meio-termo para os artistas: ou você é super famoso ou você é um artista local/regional. Não existia um espaço que apenas não fosse mainstream, porém fosse nacional e alternativo. Esse espaço, porém, era garantido ao CSS lá na gringa. A Internet inaugura ou expande esse espaço no Brasil e faz com que a gente descubra artistas pop que, sem ela, nós jamais conheceríamos. Mas mais que criar espaço, a Internet permite produzir arte, simplifica o processo criativo e de execução. Video clipe já não demanda 100 mil reais para sair do papel; lançar EP já não precisa de selo; divulgação já não precisa (tanto) de TV e rádio.
E com a geração que cresce aprendendo a ocupar esses novos espaços, surge também uma politização que, pro bem ou pro mal, se torna o tom da juventude do século XXI. Vivemos a Terceira Onda do Feminismo, a ascensão dos direitos LGBTs no mundo, as tentativas de rompimento com padrões do corpo e o alastramento da luta Negra. Ao mesmo tempo, uma esquerda esfacelada, uma ausência de heróis e líderes políticos, bem como o ressurgimento do obscurantismo repressor, que achamos que não alcançaria nossa geração ingênua. Não existe mais um Feminismo, mas feminismos; nem cartilhas únicas de expressão da negritude, mas várias formas de ser negro; nem há mais pretensões de se criar um Movimento LGBT consensual. De forma pontual, todas essas bandeiras e discursos se manifestam no Tombo. O Tombamento se torna uma das formas mais materializadas de ocupação de espaços, de diálogo entre as manas e minas, mas também briga e afronta.
Assim, o surrado método de fabricação de rivalidades no pop parece não encontrar terreno tão fértil nessa nova geração de consumidores. A interseccionalidade abre caminho no pop, pois os espaços de domínio de um artista se cruzam com os espaços daqueles que deveriam ser seus concorrentes. Isso também se deve ao fato de que a chamada “apropriação cultural” se tornou evidente no processo de produção, então mesmo que na Era do Digital, onde a ideia de autoria é cada vez mais algo do passado, a apropriação será apontada, mas não evitada. E não se conseguindo evitar, os artistas terão que se relacionar de forma mais íntima (ou ao menos fingir) com a coisa apropriada e, portanto, fará mixagens com cenários que, até então, estavam isolados. Antes era fácil se apropriar quando o apropriado não tinha voz eloquente pra reclamar, mas agora que essas vozes se erguem, a apropriação terá que fazer concessões e, uma delas, é a ampliação do cenário artístico.
Então não faz sentido que a rapper lacradora seja a rival da funkeira feminista, que é rival da travesti militante, que é rival da drag queen festiva... Esses espaços não se cercam mais e os públicos já não são mais disputados, porque a rapidez com que esse público se move não acompanha a espera de um novo álbum, novo clipe, novo single. É um público que se move para quem lançar primeiro. Não há como manter a produção nesse nível de velocidade sem que haja colaboração entre os artistas e, por conseguinte, sem que se funde, finalmente, o cenário onde o público possa permanecer experimentando todos os lançamentos de uma só vez. Não há como criar o curral restrito do artista X e o curral do artista Y, porque na Era do Digital a tendência é, ou o público força a fusão dos currais, ou “ganha” o “melhor” curral, que também está fadado a desaparecer se não houver um terceiro curral, ou um outro cenário para fugir – não a toa aquela cantora foi do pop romântico, ao eletrônico de boate LGBT e acabou no sertanejo: porque não há com quem competir e também porque a própria ideia de competição se contradiz com a ideia do Tombo. Embora por vezes não pareça, pra tombar é preciso ser adepto da filosofia Ubuntu: expressão africana que de forma geral não admite o avanço de um indivíduo sem que todos os outros avancem juntos.
Então vemos hoje uma porrada de colaborações e encontros entre os novos artistas pop do Brasil. Se não é por meio do “featuring”, é por meio do compartilhamento do mesmo palco, ou pelo prestígio assumido que um artista expressa pelo outro, ou tudo isso junto. E ai, numa feliz coincidência (ou não), o espaço da Internet, que propicia o Tombo se esbarram com o reality show estadunidense RuPaul’s Drag Race, que já se encontra na sua nona edição, mais duas edições especiais. Sem a Internet, seja por conta da pirataria ou da Netflix, o Brasil não teria acesso quase massificado do reality e não veria o crescimento e bifurcações do cenário drag nacional e do amplo reconhecimento desse tipo de performance como arte. É desse cenário que surge quase metade das artistas pop nacionais que desfrutamos hoje.
Assim, o que podemos chamar de “Método RuPaul”* se cumpre pelas bandas de cá. E o que seria esse método? Seria o Ubuntu. RuPaul poderia seguir a vida sendo a mais famosa drag queen dos EUA, afinal, nenhuma outra drag no mundo havia conquistado tanto sucesso como ela, em tão diversificadas formas, como música, cinema e TV. Mas com o Drag Race, RuPaul provou que é muito menos eficiente seguir sendo a única grande drag queen de seu país, ao invés de ser uma das grandes drag queens do mundo. Nesse movimento, RuPaul criou um cenário e abandonou o curral. Não precisa de muito esforço pra se pensar nos benefícios que se tem quando se divide a coroa, ao invés de detê-la só para si e arriscar ser rainha de um reino solitário.
Se você é a única drag queen com acesso ao mainstream** isso significa que o público médio terá acesso a apenas uma forma de drag queen, por mais que a artista se reinvente. Assim, dois possíveis cenários podem ser previstos: uma outra drag queen poderá roubar seu espaço por completo, ou o público simplesmente se cansará de drag queens. Na primeira hipótese, o que se observa é que, como o público só tem acesso a um tipo de drag queen, para ele fará pouca diferença de quem é a drag queen que ocupa o espaço de destaque. Ele consumirá a arte da drag queen não porque ela tem uma identidade própria, mas apenas por ela ser drag queen. Ou seja, ela será substituível, porque o público se limitará a consumir a arte drag dentro da limitação de que basta haver uma caracterização e uma performance para ser considerado drag. Logo, não faz diferença sobre quem é o artista por traz da performance, pois o consumo não se dará pela unicidade do artista, mas pela performance em si.
A outra hipótese é de que, dada a previsibilidade da arte drag, devido a ideia equivocada do que é drag, o público se cansará e dará espaço a outro tipo de novidade. Quando RuPaul cria um cenário em que há espaço para várias formas de drag, o público percebe que ele não precisa sair em busca de um novo tipo de expressão artística pela exaustão da arte drag, mas sim se deparar com novas formas de drag e, cada dia mais, se apaixonar por formas diferentes de drag. Esse método permite que o público compreenda muito melhor o que é a arte drag, além de ser uma maneira de formar público fiel e, cada vez mais, exigente. Ao passo em que se cria a demanda por mais artistas, havendo assim a sensação (ou ilusão) de que há espaço para todas.
Ou seja, “eu sou fã da drag X não por ela ser drag, mas por ser uma artista X, que me proporciona experiência X” e, a partir disso, eu percebo que a experiência X não é melhor ou maior que a experiência Y, mas sim que são experiências diferentes. Por fim, percebo que quanto mais experiências eu puder ter, melhor.
Assim, pra quê fabricar a rivalidade entre Gloria Groove, Lia Clark, Aretuza Lovi e Pabllo Vittar se agora eu sei que cada uma pode me dar uma face diferente de drag, que a outra não vai me possibilitar? E qual a razão de rivalizar de Mulher Pepita, Linn da Quebrada, Candy Mel, MC Xuxu e Liniker, se cada uma delas me expõem formas diferentes de compreender o gênero? Por que motivo Karol Conká, IZA, Rico Dalasam e MC Carol, que sequer fazem o mesmo som, não podem andar juntas alargando o entendimento de negritude e de feminino? E por que Anitta não pode cantar Ludmilla num show, ou se espalhar no samba, no sertanejo e no reggaeton? Como não identificar em Jaloo e na Banda Uó uma tentativa original de Pop? E como negar que gêneros brasileiros como o funk, o tecnobrega, o forró e o sertanejo se atravessam de tal forma, que acabam criando um cenário pop único e de forte identidade nacional, fazendo com que os gringos, ao se apropriarem das nossas produções, passem a nos dar os devidos créditos?
Seja como for, o pop nacional provou nessa década que ele pode ser potente, sem precisar referenciar o pop internacional, por meio do reconhecimento de seu potencial interno e pela formação espontânea de público cativo. Um público que já não precisa escolher ou entrar em torcidas organizadas. O pop nacional, possivelmente, nunca havia experimentado a possibilidade de se manter consistente, basta que saibamos que isso é fruto da união e reconhecimento de todas as formas abrasileiradas de se fazer pop. Que não esqueçamos o cenário que ajudamos a construir, afinal, muito nos custou para chegarmos até aqui. Ubuntu!
* O que eu chamo de “Método RuPaul” seria a ação ou movimento de se criar um cenário onde o artista possa se desenvolver por si mesmo, sem precisar formar um público próprio, mas sim oferecer algo único a um público já formado para o seu tipo de arte. Dessa forma, o artista só precisa ser responsável por sua própria estética e não pela manutenção do cenário como um todo, pois este será mantido pela colaboração dos artistas e do público que dele fazem parte e convivem.
** Para RuPaul, a arte drag jamais será mainstream, no sentido de que o mainstream é um cenário que torna a arte homogênea e como a arte drag é justamente uma oposição ao status quo, esse tipo de arte jamais poderá ser mainstream.
#anitta#ludmila#gloriagroove#liaclark#aretuzalovi#pabllovittar#mulherpepita#linndaquebrada#candymel#mcxuxu#liniker#karol conka#iza#rico dalasam#mccarol#popnacional#culturapop#rupaul#dragqueen#funk#rap#ubuntu#jaloo#bandauo
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IZA é confirmada para o Festival Eletriza
IZA é confirmada para o Festival Eletriza
O Festival Eletriza São Paulo, que acontece dia 23 de novembro, na Arena Anhembi, confirmou a atração surpresa que faltava. IZA também fará parte do line up do evento que conta também com Claudia Leitte, Ivete Sangalo, Luiza Sonza e Ludmilla. Os ingressos estão à venda pelo site Ticket 360.
O festival reunirá um show solo completo de cada cantora, em dois palcos, lado a lado, a partir das 22h.
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Iza surpreende em apresentação, recebe convidado inesperado, aparece ao lado de cantor internacional e fãs vão a loucura: “melhor show da vida”
Iza (Reprodução/Instagram)]
A cantora Iza teve um momento de fã no Lollapalooza 2019 e tietou Kendrick Lamar após o rapper fechar o festival na noite deste domingo (7). Iza também fez um esquenta pop na tarde do domingo (6), com hits empoderados do disco “Dona de mim”, companhia de Marcelo Falcão em “Pesadão”, covers de Lady Gaga e Rihanna e carisma no palco.
Após assumirem namoro, Maria Maya e Laryssa Ayres protagonizam situação inesperada em evento e geram comentários
O show de Kendrick, principal atração do domingo, foi explosivo e cumpriu expectativas rodeadas por seu histórico de prêmios e a idolatria dos críticos. A apresentação teve repertório poderoso do disco “Damn”, o mais comentado do rap nos últimos anos, multidão cantando refrão de “Humble” em coro e final com trilha de “Pantera Negra”, indicada ao Oscar.
Visualizar esta foto no Instagram.
Que domingo, meus amigos. Que domingo. . . #Repost @multishow • Ele não topou a transmissão, mas topou um fotão DAQUELES com a nossa musa @iza #LollaBRNoMultishow
Uma publicação compartilhada por IZA (@iza) em 7 de Abr, 2019 às 6:58 PDT
Iza se apresentava – brilhantemente – no Palco Adidas do Festival Lollapalooza. E justamente na hora de que começava a cantar seu primeiro hit “Pesadão“, Falcão apareceu no palco de surpresa e levou todo mundo ao delírio.
Leo Dias fala sobre amizade com Anitta e conta detalhe secreto da relação dos dois que ninguém sabia
Era o último dia do festival, a cantora Iza se apresentava durante a tarde. Esta foi a estreia da artista no Lollapalooza Brasil. Para garantir a animação do público desde o começo, ela abriu o show com a sequência Linha de Frente , Ginga e Bateu. Foi o suficiente para conquistar os fãs que não pararam durante todo o show. Além de uma das apresentações mais animadas do Festival, Iza foi responsável pelo maior público do Adidas, mostrando que ela se adequaria perfeitamente ao palco principal.
Com um show completo, composto por dançarinos e backing vocals, tudo para garantir que a Iza fizesse a melhor estreia possível no festival. Anunciada depois do line-up primário, ela tocou entre Gabriel O Pensador e Interpol.
Outro grande momento da apresentação, que foi considerada brilhante pela crítica, foi a chegada de Marcelo Falcão, de surpresa no evento. O cantor chegou no palco quando a cantora, nascida em Olaria no Rio de Janeiro, já estava cantando o primeiro sucesso da carreira que a levou aos holofotes nacionais: Pesadão. Falcão chegou, entrou no palco e ficou atrás da artista de apenas 28 anos, que só percebeu a presença do colega de profissão por conta dos gritos do público. É nítida a parceria que existe entre os dois artistas, e principalmente, a gratidão que Iza tem por Falcao, que rasgou elogios a cantora no palco. O festival aconteceu no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo.
Estrela do Lollapalooza, Iza surpreende e rejeita título de funkeira
Nos bastidores do Lollapalooza, a cantora revelou que é difícil ser um exemplo para as jovens que inspira: ‘Eu não posso errar’.
Nos bastidores do festival, ela revelou que ser um exemplo a ser seguido não é tão simples quanto imaginam. “Não me entendam mal. É muito bom, mas tranquilo não é. Não é sempre que uma menina negra se vê na TV, então eu não posso errar por elas”, disse em entrevista a Sophia Abrahão.
“É muito mais do que por mim e pela minha carreira. São pessoas que estão se espelhando em mim. São pessoas que enxergam que é possível estar em qualquer lugar porque estão me vendo na TV”, contou minutos após cantar os seus sucesso no festival.
Sempre engajada e defendendo a representatividade negra, a dona do hit “Pesadão” relembrou um vídeo que viralizou há alguns dias. Nele, uma menina negra perguntava a ela como é ser inspiração para tantas outras pessoas: “Estou sempre muito preocupada em falar a coisa certa. Naquela entrevista, eu fiquei muito emocionada. Sempre me perguntam como eu me sinto representando meninas negras, mas nunca uma criança me perguntou. Eu vi no olho dela que ninguém iria segurar ela, que ela seria quem ela quiser”.
Gosta das notícias publicadas por Nayara Bolognesi? Siga ela no Instagram: clicando aqui.
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IZA - Show Completo | Festival de Inverno Bahia 2022
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Iza surpreende em apresentação, recebe convidado inesperado, aparece ao lado de cantor internacional e fãs vão a loucura: “melhor show da vida”
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A cantora Iza teve um momento de fã no Lollapalooza 2019 e tietou Kendrick Lamar após o rapper fechar o festival na noite deste domingo (7). Iza também fez um esquenta pop na tarde do domingo (6), com hits empoderados do disco “Dona de mim”, companhia de Marcelo Falcão em “Pesadão”, covers de Lady Gaga e Rihanna e carisma no palco.
Após assumirem namoro, Maria Maya e Laryssa Ayres protagonizam situação inesperada em evento e geram comentários
O show de Kendrick, principal atração do domingo, foi explosivo e cumpriu expectativas rodeadas por seu histórico de prêmios e a idolatria dos críticos. A apresentação teve repertório poderoso do disco “Damn”, o mais comentado do rap nos últimos anos, multidão cantando refrão de “Humble” em coro e final com trilha de “Pantera Negra”, indicada ao Oscar.
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Iza se apresentava – brilhantemente – no Palco Adidas do Festival Lollapalooza. E justamente na hora de que começava a cantar seu primeiro hit “Pesadão“, Falcão apareceu no palco de surpresa e levou todo mundo ao delírio.
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Era o último dia do festival, a cantora Iza se apresentava durante a tarde. Esta foi a estreia da artista no Lollapalooza Brasil. Para garantir a animação do público desde o começo, ela abriu o show com a sequência Linha de Frente , Ginga e Bateu. Foi o suficiente para conquistar os fãs que não pararam durante todo o show. Além de uma das apresentações mais animadas do Festival, Iza foi responsável pelo maior público do Adidas, mostrando que ela se adequaria perfeitamente ao palco principal.
Com um show completo, composto por dançarinos e backing vocals, tudo para garantir que a Iza fizesse a melhor estreia possível no festival. Anunciada depois do line-up primário, ela tocou entre Gabriel O Pensador e Interpol.
Outro grande momento da apresentação, que foi considerada brilhante pela crítica, foi a chegada de Marcelo Falcão, de surpresa no evento. O cantor chegou no palco quando a cantora, nascida em Olaria no Rio de Janeiro, já estava cantando o primeiro sucesso da carreira que a levou aos holofotes nacionais: Pesadão. Falcão chegou, entrou no palco e ficou atrás da artista de apenas 28 anos, que só percebeu a presença do colega de profissão por conta dos gritos do público. É nítida a parceria que existe entre os dois artistas, e principalmente, a gratidão que Iza tem por Falcao, que rasgou elogios a cantora no palco. O festival aconteceu no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo.
Estrela do Lollapalooza, Iza surpreende e rejeita título de funkeira
Nos bastidores do Lollapalooza, a cantora revelou que é difícil ser um exemplo para as jovens que inspira: ‘Eu não posso errar’.
Nos bastidores do festival, ela revelou que ser um exemplo a ser seguido não é tão simples quanto imaginam. “Não me entendam mal. É muito bom, mas tranquilo não é. Não é sempre que uma menina negra se vê na TV, então eu não posso errar por elas”, disse em entrevista a Sophia Abrahão.
“É muito mais do que por mim e pela minha carreira. São pessoas que estão se espelhando em mim. São pessoas que enxergam que é possível estar em qualquer lugar porque estão me vendo na TV”, contou minutos após cantar os seus sucesso no festival.
Sempre engajada e defendendo a representatividade negra, a dona do hit “Pesadão” relembrou um vídeo que viralizou há alguns dias. Nele, uma menina negra perguntava a ela como é ser inspiração para tantas outras pessoas: “Estou sempre muito preocupada em falar a coisa certa. Naquela entrevista, eu fiquei muito emocionada. Sempre me perguntam como eu me sinto representando meninas negras, mas nunca uma criança me perguntou. Eu vi no olho dela que ninguém iria segurar ela, que ela seria quem ela quiser”.
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Minha experiência no Popload Festival
Nunca tinha ido em nenhuma edição do festival, consegui ir esse ano através de uma ação social dá ingresso em troca de trabalho voluntário ou doação de sangue.
Eu gostei bastante de ter ido, do line-up, principalmente porque muitas coisas que eu escuto atualmente, mesmo sendo conhecido por muitos é algo recentemente pra mim, Phoenix é um deles, tem uns 2 anos que eu conheci eles e nesse ano vieram como atração principal do festival, ótima oportunidade de ver um show de uma banda bacana que escuto.
Não sei se foi exagero da minha parte, mas segui o que estava nas orientações do que poderia ou não levar pro evento, inclusive garrafas, não levei e me arrependi porque muitas pessoas levaram, ainda no sol de 30°C água era essencial. Sombra, (saudades sombra) tinha uma parte com árvores que graças a Deus salvou muita gente. Dica pro próximo evento, tendas, investir em tendas, a galera agradece.
Vamos as atrações.
Neon Indian a grande prejudicada ou sortuda do dia? Eis a questão. O primeiro show do dia ficou por conta da banda Neon Indian. Ainda estava vazio, então poucas pessoas viram o show animadíssimo deles ❤️Alan Palomo que eu achei que era indiano, mas é mexicano, é carismático, dança engraçado também kk segundo o próprio Popload, Neon Indian iria cativar quem curtia a trilha sonora de Stranger Things e realmente cativou, pelo menos eu rs Nos shows seguintes deu pra perceber que eles foram sortudos, porque não estava pegando no palco na hora deles, olha que era o sol do meio-dia.
Depois entrou Ventre que eu não vi porque não era uma das bandas que eu queria ver. Aí teve Carne Doce. Meu Deus! Que mulher (Salma Jô, eu te venero), perfeito, um show completo com carisma e animação, a banda é maravilhosa, um dos melhores shows pra mim, amei muito mesmo.
Daughter muito calmo, houve alguns problemas com os instrumentos, acho que foi por causa do sol, mas não atrapalhou no desempenho da banda. Não conhecia eles, achei legal, um dia eu posso parar pra ouvir direito, por enquanto não, mas foi um ótimo show, quem foi pra ver o show deles saiu bem satisfeito.
PJ Harvey e sua super banda, foi uma grande descoberta esse ano, não conhecia o trabalho dela, fui em outro show dela também pelo Popload e ouvindo algumas músicas pude ver o porque os fãs estavam bem animados com a vinda dela. Sérios! Eles são bem sérios. Ainda estou boba com a banda, porque eles fazem tudo é completa, várias guitarras, duas baterias, instrumentos de sopro, violino e todo mundo cantava, achei muito bom, f**@
"Wade in the water God's gonna trouble the water"
Queria que tivesse tocado This mess we're in que tem o Thom Yorke, vocalista do Radiohead, mas não foi dessa vez.
Após o término do show, houve o anúncio de uma atração surpresa em um palco alternativo que foi colocado somente pra essa atração, Aluna George, não conhecia, teve até um feat. com a cantora Iza, que cantou duas músicas com a Aluna, não vi a apresentação delas por conta de estar em um lugar bom pro grande nome da noite, Phoenix.
Fechando o festival, Phoenix trouxe para os fãs um dos melhores shows da banda. Fui praticamente levada pelas pessoas na hora do show deles (problemas de gente baixinha), assim como o show da PJ não consegui ver muita coisa mesmo estando perto, mas curti como se tivesse bem pertinho, só os hits e as novas do álbum mais recente Ti amo para a histeria coletiva e mais ainda quando o vocalista, Thomas Mars chegou próximo a galera. Animação pura, pula, bate palma "show me your hands!!" As projeções no telão no fundo palco casava com as canções, um show muito bacana visualmente também.
Gostei bastante de ter ido, é uma prova de resistência, não sei se eu iria conseguir ir vários dias não kk
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IZA - SHOW DA VIRADA 2023 EM COPACABANA [SHOW COMPLETO]
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Los Portales salen a la Luz
TIAGO PZK PRESENTA SU ÁLBUM DEBUT "PORTALES"
15 CANCIONES, DIFERENTES MUNDOS Y COLABORACIONES CON MYKE TOWERS, KHEA, TRUENO, LIT KILLAH, IZA
UN DISCO ECLÉCTICO, CON UNA MEGA PRODUCCIÓN DONDE SE VAN A ENCONTRAR CON REGGAETON, R&B, ROCK O HASTA UN POP MODERNO COMO ES "SEX & LOVE" , FOCUS TRACK DEL DISCO JUNTO AL FAMOSO PRODUCTOR JAMAIQUINO TARIK JOHNSTON aka RVSSIAN.
"Portales" cuenta con 15 canciones en las que Tiago PZK propone un viaje distinto en cada una de ellas. Recorrerán diferentes géneros y estados de ánimo por diversos portales en lo que es el mundo Tiago PZK. Producido por Evlay, Asan, Uanti, Big One, Tatool, Groove 2070, Zecca, Rvssian y Axel Introini, cada canción de "Portales" tiene una breve historia; 15 visualizers donde una joven protagonizada por Ámbar, hermana de Tiago PZK descubre una llave con la que abre distintos portales.
En cada portal Ámbar se va a encontrar con una canción, espacio y mundo distinto, las cuales se conectan entre sí. Tiago se une a Ámbar en dos de las canciones con mayor carga emotiva como "Casa de Chapa" y "Ríos de Sal"
“Lo que me inspiró a hacer el disco fueron las limitaciones que me ponía yo a la hora de hacer música de diferentes géneros. Por eso creé el concepto “Portales” para darle forma y sentido al hacer canciones de géneros variados y que cada tema, sea un portal a un mundo distinto.” cuenta Tiago PZK.
"Quería ir más allá al crear esta canción con Tiago PZK, sacándolo de su zona de confort vocalmente y en cuanto a producción. ¡Creí que podía ofrecer ese falsete genial de voces y rango completo... y lo logró! La canción tiene una vibra inspirada en los años 80, sobre no confundir el sexo con el ser amado" suma RVSSIAN sobre Sex & Love, focus track de Portales.
La primera etapa de la gira "Portales Tour" comienza el próximo 30 y 31 de Julio en Buenos Aires, Argentina, con dos mega shows en el Movistar Arena (ambos sold out) donde Tiago PZK intervendrá el estadio para convertirlo en su mundo portales. Enterate de todas las fechas de Portales Tour en www.tiagopzk.com escucha su nuevo disco haciendo click <-
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