#DA VIRADA 2023
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IZA - SHOW DA VIRADA 2023 EM COPACABANA [SHOW COMPLETO]
IZA - SHOW DA VIRADA 2023 EM COPACABANA [SHOW COMPLETO]
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Números da Mega Sena da Virada que mais saem nos Sorteios
Números da Mega Sena da Virada que mais saem nos Sorteios
A Mega da Virada é a grande oportunidade de começar um novo ano com uma bolada na conta bancária. Neste ano, será pago o maior prêmio da história: R$450 milhões para aquele que acertar as seis dezenas no próximo dia 31 de dezembro. Para te ajudar na escolha dos números que irá compor sua aposta, confira os números mais sorteados na Mega da Virada. Neste ano será realizado o 14º sorteio da Mega da…
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[02:13]
A festa já havia acabado e você consegue ver as partículas de glitter no chão, poucas pessoas segurando saltos na saída. Inúmeras polaroids e velas queimadas espalhadas, garrafas de álcool vazias. Era o novo ano, enfim, e você estava suada pela euforia e pela bebida digerida. O resplendor em pequenas porções também grudava em seus braços, o cabelo bagunçado e a maquiagem estava um pouco borrada, mas ainda assim, permanecia corada pelos elogios tecidos durante a noite. Seu namorado fez questão que soubesse disso. E, honestamente, você estava grata.
Era seu primeiro ano com ele, o primeiro que comemoravam a virada e você estava na casa dos pais dele, com toda a família reunida. Primas, tios, avós. Todos. Ainda lembrava de apertar a mão dele três vezes antes de sair do carro, se assegurando de que estaria ali para segurá-la quando precisasse. O nervosismo voando pela janela. O perfeito cavalheiro.
Te fazia ter vontade de nunca esquecer aquela memória, de agarrá-lo e nunca mais soltá-lo.
Talvez estivesse sendo muito emotiva ao pensar, talvez fosse o clima dos casais da família todos juntos dançando na sala enquanto o pai do seu amor insistia que dançassem mais uma. Estava agarrada nele, tímida, mas contente. Rindo de todas as suas piadas, sentia o cheiro de casa emanando dele ao dizer algo particularmente romântico em seu ouvido.
Era assustador, mas ao olhá-lo, pôde pensar. Praticamente rezar para qualquer força que acreditasse para que nunca lhe tirassem aquilo, recordava-se de encostar a cabeça no peito dele e pedir em sua mente:
'Por favor, nunca se torne um estranho no qual a risada eu consiga reconhecer.'
E poderia tê-lo dito ali, estavam tão perto. Mas quando escutou a contagem regressiva e viu o brilho dos fogos, só o que conseguiu dizer contra os lábios de seu namorado foi um singelo eu te amo.
notas da autora.:
feliz ano novo, meus amores! sobrevivemos a 2023 (felizmente!) e eu não podia estar mais grata por ter todos vocês como meus seguidores, meu engajamento pode não estar dos melhores mas só de não ter pedido nenhum seguidor já significa muito pra mim e vou levar como vocês não terem me esquecido kkkkkkkkkkkk de qualquer forma, espero que 2024 seja melhor pra todos nós! prometo tentar ser mais presente no próximo ano e postar mais pra vocês, minha vida já tá mais em ordem do que quando tomei o hiatus!
temos muito mais coisas pra compartilhar juntos mas, por enquanto, deixo vocês com esse continho de ano novo inspirado em new years day!
#₊‧ ˖ ࣪ ་ 🐇 works by vivi#nct 127#nct 127 smut#nct dream#yuta x reader#mark lee x reader#jaehyun x reader#jungwoo x reader#taeil x reader#johnny x reader#haechan x reader#taeyong x reader#jeno x reader#jaemin x reader#nct pt br
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Dei pro meu tio antes da virada do ano (31-12-2023)
By; Livia
Me chamo Livia, sou branquinha com 1,60 de altura, belos seios e um corpo apetitoso.
O que venho contar aconteceu na casa dos meus tios antes da festa do Reveilon, e eu fui mais cedo para ajudar a arrumar os preparativos, logo o restante da família iriam chegar. Minha tia pediu a seu marido a voltar no mercado para comprar mais coisas que estavam pendentes e eu me ofereci a ajuda-lo.
Entramos no carro e fomos conversando sobre a vida, família e relacionamento. Logo me perguntou sobre meu “ficante” e como tínhamos um bom relacionamento entre tio e sobrinha, desabafei com ele.
– ah tio, ele é legal, mas sabe, não me deixa feliz por completo – eu disse
– feliz por completo? Como assim? Na cama você quer dizer? – disse ele
– Também tio, preciso de novas experiências, estou crescendo e quero aventuras.
Nesse momento, olhei pra pica dele por cima da bermuda e ele viu que olhei.
Fomos ao mercado e voltamos pra casa da minha tia em silencio. A festa começou e logo todos curtindo. Minha tia já estava toda animada e dançando horrores.
Fui ao banheiro do quarto e notei alguém passando pela porta em direção ao quarto. Era meu tio. Sai do banheiro e andei em direção ao quarto dele, entrei e pedi para ele fechar meu vestido que possui um zíper atrás. Ele começou a fechar o vestido mas bem lentamente. Tenho arrepios no pescoço e quando ele chegou perto com sua mão e junto com sua respiração tão próxima, estremeci e me arrepiei.
– Ta arrepiada sobrinha? – ele disse
Com a respiração ofegante respondi:
– Sim, estou.
-Me chamou pelo meu nome, sobrinha? Ta tudo bem? – Ele disse (nunca chamo pelo seu nome, apenas tio)
– Estará se você baixar um pouco mais a mão – respondi
Ele entendeu o recado, e devagar, foi levando a mão em direção a minha bunda. Subiu um calor incomum e involuntariamente abri um pouco as pernas.
Ele passou a mão para frente e acariciou minha buceta por cima da calcinha, com movimentos circulares.
Ouvimos alguém se aproximar do quarto, corremos e trancamos. Em seguida, minha tia fala:
- ” amor, ta tudo bem contigo? Por que a porta ta trancada? ”
– Estou me sentindo um pouco mal amor, logo volto pra la – respondeu ele
E mesmo enquanto minha tia falava pelo outro lado da porta, ele continuou com as carícias, subiu pra minha barriga, passou a mão nos meus seios e essa hora foi ao delírio, dizendo que era um sonho tocar neles.
Minha tia voltou para festa e ele me empurrou na parede, puxou meu cabelo e mordeu meu pescoço, que delicia de homem. Acariciei o pau dele por cima da bermuda e falei que queria tudo aquilo dentro de mim.
Ele abaixou a bermuda e me mandou mamar. Abaixei e abocanhei toda aquela maravilha e fui a loucura. Que pica deliciosa, quase engasguei colocando tudo na boca.
Fomos pra cama e ele chupou minha buceta que já estava pingando. Rebolei na cara dele e quanto mais eu rebolava, mas ele enfiava mais a língua.
– entra com tudo, preciso sentir sua pica em mim.
– Calma sobrinha, titio vai com calma
– pode me chamar de puta aqui, se quiser poderá me chamar por mais vezes.
Quando falei isso, ele encaixou a pica na minha buceta e enfiou tudo de uma vez.
- ” É pica que tu quer, então toma”, ” Vou te arrombar toda, sei que você gosta sua vagabunda”
Ele socava cada vez mais forte e fomos ao delírio juntos. Rebolei na sua pica, fiquei de quatro depois e ele pode apreciar minha cu perfeito. Ele ficou louco e pediu para enfiar. Neguei, o cu seria só se ele me prometesse uma próxima.
Depois dele encher a minha buceta e eu gozar no seu pau, nós fomos para a festa como se nada tivesse acontecido, esperar a virada do ano.
Vamos marcar de transar novamente quando minha tia estiver no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Livia
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Sobre Abril de 2024.
A virada do ano é um momento simbólico, elegido há bastante tempo, como o dia 31 de dezembro, de modo que o dia seguinte torna-se dia 1 de janeiro. É um marco arbitrário de passagem para um novo ano, o início de um novo ciclo, com direito a tradições como pular 7 ondas e fazer resoluções para o ano que virá. Mas, em uma ótica factual, não há nenhuma diferença significativa ou brusca do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro em nossas vidas.
Dessa mesma maneira, ocorreu a virada do ano de 2024, momento esse que passei em casa, escutando às músicas da Taylor Swift em uma sequência pré-determinada, de modo que Ready for It fosse a última música de 2023 e ME! fosse a primeira de 2024. Foi um breve momento emocionalmente significativo, mas só. Depois, fui dormir, como em qualquer outro dia.
Depois do ENEM em novembro, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro passaram em um sopro de brisa quente de verão. Mas nada mudou. Eu ainda era a menina que terminou o Ensino Médio sendo odiada por uma grande parte da turma por ter priorizado tanto a vida acadêmica que me tornei um desastre social; ainda era dependente das mesmas duas pessoas — minha melhor amiga e da minha então namorada — para conseguir ter qualquer ânimo de sair de casa. Mesmo com a aprovação no vestibular, o fato de ter deixado a escola fazia um buraco no meu peito que só fazia crescer.
Na verdade, eu acredito que o ano novo só acontece em meados de março/abril. É somente nesse período em que 2023 deixou de 2022 e 2024 deixou de ser 2023.
Em abril, minha então namorada se tornou minha ex. A primeira semana do mês foi o período mais triste que eu me recordo de ter vivido durante os últimos 5 anos — e, sem querer me gabar, mas muita coisa ruim já aconteceu comigo desde 2020 —, porém não posso fingir que, no fundo, eu não sabia que isso aconteceria. Parte de mim já sabia que eu iria perdê-la desde fevereiro; o que não diminuiu a dor que senti, mas diluiu-a.
Porém, em abril também, eu voltei para o mundinho das Simulações da ONU. Eu já fui mini simuleira em 2022, mas eu era muito, muito, muito tímida nessa época, tanto que fiquei calada praticamente durante todo o evento. Então, de certa forma, a CESONU em abril foi o meu (re)nascimento como simuleira. A CESONU apareceu no momento exato em que o buraco no meu peito se tornava tão grande que eu temia (desejava) algum dia ser sugada para dentro dele e sumir.
O mundinho simulação da ONU pode ser meio caótico, meio clubista, com uma safra de pessoas difíceis de lidar, mas, às vezes, ele pode ser um lar. Na CESONU, ele foi um lar.
Por algum motivo, algum longo e forte invisible string, nasceu o CELAC. O comitê sobre a soberania guianense (Guiana = eu) sob o território de Essequibo. E foi lá onde eu encontrei algo que eu precisava desde 2023: pessoas que me entendessem.
O meu 2023 foi um ano extremamente solitário. Não quando algumas pessoas intencionalmente pararam de falar comigo, na verdade isso começou bem antes de setembro de 2023. Perceber que eu entrei no TERCEIRÃO me deixou... desesperada, para dizer o mínimo. Além de toda a pressão padrão do estudante brasileiro em passar no vestibular, eu iria enfrentar a LOML (loss of my life) que seria enfim sair da escola. O mundo em que cresci e fui tão feliz, o meu espaço de conforto, muito mais meu lar do que a casa dos meus pais, estava se esvaindo ou, pior, estava me expulsando dele.
Enfim, ter tudo isso rodando em minha cabeça fez com que eu me fechasse em meu próprio universo em que tudo era controlado, mensurável e previsível: os estudos. Amo estudar e isso me faz muito bem, mas, em 2023, eu me desapeguei do mundo real e das convenções sociais de modo que meus estudos se tornavam mais importantes para mim do que minhas relações com as pessoas próximas. E, é claro, isso me fez me sentir mais sozinha do que nunca. As únicas pessoas que me faziam não me sentir completamente isolada da sociedade eram Novaga, Nefer e meu pai.
Com a CESONU, eu me senti enfim livre para relaxar, soltar o ar preso nos meus pulmões desde julho de 2023 e interagir novamente com as pessoas ao meu redor de maneira saudável. Foi nesses 3 dias de evento em que eu cresci muito como pessoa, aprendendo a lidar com meu socioemocional de forma extremamente significativa e com outras pessoas também.
Além disso, foi a CESONU que trouxe a minha roda de amigos atual, esses que tanto amo. Eu não seria quem sou hoje sem ter conhecido Artur, José, Nicole, Ravi, Alícia, Rana, JV, Dan, Isadora, e, principalmente, Andrezza Luiza. Muitos dos eventos que venho vivendo esse ano têm influência dessa daí que eu tanto amo.
Enfim. Em 2024, o meu verdadeiro Réveillon foi em abril, e eu tenho certeza que essa não é uma experiência individual. Claro, i'm the girl i've always been, estou longe de ser um perfect 10, porém, me sinto melhor do que eu estava em 2023, e esse sentimento me soa gratificante o suficiente por enquanto.
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ano novo. mesmo soonyoung.
contém: fluff; menção a bebida alcoólica e comida; irmão mais velho!jihoon; humor (?); contagem de palavras: 1k.
nota da autora: obrigada por me receberem aqui tão bem e por serem tão gentis ao ponto de gostarem desses delírios que eu chamo de histórias. feliz ano novo e que passagem para 2023 de vocês seja cheia de paz para vocês e os seus.
Virou o líquido da taça de uma vez e assistiu os fogos de artifício explodirem no céu. Você se sentia velha, anti social e inútil, principalmente quando lembrava da lista de metas que não foi nem sequer começada. Da varanda, olhou para dentro do apartamento de Jihoon e a festa cheia parecia discordar em absolutamente tudo. Eles comiam, bebiam e conversavam alto, felizes e empolgados com a virada, cheios de expectativas de uma nova página em branco e agradecidos pela oportunidade de estarem vivos, ignorando completamente o fato de que amanhã, segunda-feira, seria um dia normal. Você os invejou.
“Por que você tá aqui sozinha?” Soonyoung se materializou na sua frente, virando o próprio copo enquanto preenchia o seu de novo.
“Tentando não atrapalhar a diversão de ninguém.” respondeu checando o horário no relógio, esperando que faltasse pouco para a meia noite.
“E por que você não tá se divertindo?” a fala lenta fez você reparar no rosto dele, as bochechas avermelhadas e a pupila mais dilatada que o normal te fizeram respirar fundo, boquiaberta.
“Quando eu crescer quero ser você e ficar bêbada em qualquer oportunidade que tiver.“ tomou a garrafa da mão dele e devolveu o favor, mais bebida para ele e para você.
“Tem outra forma de passar por essas festas de fim de ano?” você riu, mirando a rua de novo, acompanhado com os olhos algumas crianças correrem pela calçada enquanto explodiam bombinhas umas nos pés das outras.
“Você é legal, Soonyoung. Deveria sair com a gente mais vezes.”
“Deveria?” ele te observou, atento.
“Claro. Meu irmão te adora, ele é bem ruim em demonstrar esse tipo de sentimento, mas confia.”
“Ah, disso eu sei, Jihoon é bastante… peculiar mesmo.” você riu de novo, com a escolha da palavra e pelo esforço que ele deve ter feito para articulá-la. “Eu tô mais preocupado com o que a irmã dele acha de mim.” sua risada foi lentamente se transformando em um sorriso surpreso.
Você nunca tinha pensado nele dessa forma. Soonyoung sempre foi um amigo engraçadinho e estranho na medida certa que às vezes vinha tocar violão com seu irmão mais velho depois da escola. Ele era bonito, claro. Depois da faculdade então, da academia e da experiência que a vida dá, ele tinha ganho toda uma aura diferente de… homem, mas isso não tinha te comovido o suficiente. Soonyoung era aquele vaso bonito que por algum motivo sua mãe colocou no meio da sala, que dava um ar agradável ao ambiente, que as vezes te deixava chocada com a qualidade da cerâmica e que fazia você se perguntar como alguém tinha vendido aquilo por tão pouco, mas que no final, não tinha uma função muito prática.
“Acho que você tá mais bêbado que o normal. Cê veio de Uber, né?” você o olhou com cuidado, disfarçando o constrangimento enquanto fingia procurar o carro dele na calçada do prédio. Quando olhou para ele de novo, Soonyoung estava encostado na porta de vidro, provavelmente se segurando para não cair, enquanto te devolvia o olhar mais sério e concentrado que você já tinha visto ele dar em todos os anos que vocês se conheciam.
“Eu sempre te achei a coisa mais namorável do planeta, sabia?”
“Você acabou de me chamar de coisa?”
“Você com esse seu jeito despreocupado, toda calma e centrada sobre qualquer assunto. É muito sexy, pra falar a verdade.”
Ele sempre foi bem mais do que engraçadinho. Você sempre adorou o senso de humor dele e como ele conseguia fazer todo mundo ficar relaxado e deixar o ambiente confortável fazendo a coisa mais questionável e comprometedora do universo. Na sua cabeça ele te achava uma chata por nunca pisar além da linha e ser tão diferente dele.
“Você não vai lembrar de nada disso amanhã, né?” você sentou na cadeira de plástico e apontou para que ele sentasse na outra. Ele cambaleou um pouco, mas o trajeto foi feito sem nenhum acidente.
“Tomara que não. E se eu lembrar vou fingir que não.”
“Por que você nunca tentou, efetivamente, me namorar?” pegou a garrafa no beiral e virou o gargalo.
“Eu acho que você é boa demais pra mim.”
“Eu não sou boa demais pra ninguém, relaxa.”
“Ah, que isso, você é boa.” a ênfase na última palavra e os olhos dele se fechando com força, tentando colocar a visão no lugar, ganharam outro sorriso seu.
“Você tá me chamando de gostosa?”
“Você vai ficar ofendida se eu estiver?”
“Não.”
“Então eu tô.”
Soonyoung vestia uma camiseta preta com um tigre imenso na frente, algumas correntinhas de prata penduradas no pescoço imaculado que ajudavam a dar mais destaque para as clavículas relevantes e o queixo afiado e uma calça agressivamente rasgada no joelhos. Você estava entediada e bebada pra caramba ou ele parecia bastante irresistível?
“Se a gente se beijasse você contaria pro meu irmão?”
Ele ergueu as costas da cadeira no mesmo segundo e se inclinou na sua direção para escutar a proposta. “Por quê? Você acha que ele vai ficar bravo?” sua risadinha fez a expressão dele ir de completamente interessado para um ponto de interrogação gigante.
“Era isso que ‘tava te impedindo de chegar em mim?”
“Também. Você e seu irmão são assustadores.” e pegou a garrafa da sua mão, tomando um gole.
“Eu não sou assustadora.”
“É sim. De um jeito bom, claro. De um jeito que eu adoraria se você me desse um soco.”
Você levantou e tirou o braço da frente, sentando em uma das coxas dele e segurando o rosto na sua direção.
“Soonyoung. Eu vou te beijar agora, mas você não pode contar pro Jihoon.”
“Isso!” ele comemorou com o punho fechado. “Eu sempre quis viver um romance proibido com você.” a língua umedeceu os lábios, se preparando para os seus e te fitando cheio de expectativas.
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Especial de Natal / Spencer Reid Imagine
🎄Título: Can We Always Be This Close Forever And Ever?
🎄Par: Spencer Reid x S/n
🎄Pedido: A S/N é sequestrada e ele a resgata. 9- é ano novo, não vai me beijar? Criminal minds - Spencer Reid
🎄Palavras:
🎄N/a : Hotch continua como chefe da unidade comportamental do FBI, Emily e Derk nunca foram embora.
– Penélope, você falou com a S/n hoje? – Reid perguntou ao entrar na sala de trabalho de Penélope. – Ela ainda não chegou.
– Não falei não, talvez o Hotch saiba se alguma coisa.
– Já perguntei, ele não sabe de nada e S/n não avisou que chegaria atrasada. – O rapaz falou preocupado.
– Tenho certeza que ela está bem, Reid. – a loira tentou confortar o rapaz – Mas se você ficar mais confortável eu tento achar ela de outros modos.
– Por favor, ela falou que estava com alguns problemas com o ex namorado.
Em poucos minutos, Penélope achou a localização de S/N o que deixou todos preocupados, fazendo com que fez que Hotch tomasse a atitude de os membros da equipe do FBI saíssem para salvar S/n, antes que algo desse muito errado.
Reid estava tenso o caminho inteiro, o que fez com que a equipe não deixasse ele entrar no local.
Depois de muito desespero e gritaria e tiros, S/n saiu de lá escorada em Hotch que levou a mesma até a ambulância e Reid foi ao encontro deles.
*Festa de Ano novo Na casa Do Rossi*
Algumas semanas depois do ocorrido aconteceu a festa de virada do ano na casa de David Rossi, S/n quase recusou o convite, depois de Penélope convencer a amiga que seria melhor ela estar com as pessoas que se importam com ela, do que sozinha nesse momento seria a melhor decisão.
A garota estava observando a neve pela janela enquanto os outros conversavam quando Reid foi falar com ela.
– Como você está se sentindo? – Reid perguntou – Desculpa foi uma pergunta idiota.
– Tudo bem, eu entendo a preocupação. Mas eu estou bem. – Falou sorrindo. – Levando em consideração tudo que aconteceu, estou bem.
– Sabe S/n talvez esse não seja o momento certo para falar algo, mas tive muito medo de te perder, compreendo se você não sente o mesmo, podemos fingir que essa conversa nunca existiu.
– Reid o que você está falando?
– O que eu quero dizer que eu te amo e entendo que você se você não sente o mesmo.
Antes que a garota pudesse responder alguma coisa a contagem regressiva para o fim de 2023 e quando deu 00:00 estavam todos comemorando e se abraçando menos S/n e Reid que se encaravam, até que a garota falou algo.
– É ano novo, não vai me beijar?
– Você está falando sério ?
– Sim Reid eu quero que você me beije.
A garota não precisou falar mais nada, dessa vez a comemoração dos colegas foi pela formação de um novo casal e não só a virada de ano.
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olha quem apareceu! eu!
minhas leitoras e meus leitores maravilhosos, feliz natal (atrasado) e um ano novo incrível, cheio de realizações pra nós! sou mt grata a 2023 e quero fazer de 2024 ainda melhor, vamos juntos!
eu perguntei aqui se ainda queriam a série de natal, disseram que sim, então VAI ROLAR! me perdoem o atraso? o início das minhas férias foi caótico, então precisei descansar nos dias que seguiram.
novidades que ninguém perguntou: eu troquei de série na academia e tá TERRÍVEL, tô me adaptando ainda, ficarei cavalona em breve 🤩 (brincadeira, ainda tô no cutting). além disso, assisti true beauty (anos depois, eu sei) e fiquei levemente apaixonada pelo hwang inyeop. outra coisa tbm é que vou passar 2 semanas cuidando das gatinhas da minha amiga full time, tô muito animada pra ser mãe de 3 gatas nesse período.
e vocês, me contem como foi o natal, a virada de ano e suas metas pra 2024? quero saber tudo, interagir agora vai me animar!
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oi oi desculpa estar aqui novamente mas eu queria muito pedir de novo uma coisa com o son envolvendo ano novo + filhinhos (pq o son papai mexe muito comigo)
aliás, feliz ano novo !! espero que seu 2023 seja repleto de luz e muita felicidade
imagina, meu amor! papai son também mexe muito comigo </3. tenha um 2023 maravilhoso, e espero que você goste 💘
a lot of anxiety w. son heung-min
avisos: dirty talk de leve em público, richarlison bêbado dando em cima de você, e só.
– Olha quem vem aí! Papai Sonny! — Kane aponta, chamando a atenção de Lloris, seu companheiro de time.
– E aí, cara! — Lloris o abraça, que permanece tímido, mas com olhares sempre atentos à você. — Ei, neném. Você tem um papai muito legal. — Lloris brinca, segurando sua barriga de trinta e cinco semanas, que mantinha Jun-Seo.
— E aí, Sonny! — Kane o cumprimenta também. — Tá chegando, hein? Ansiosos pro garotão? — ele sorri para você, selando sua testa carinhosamente.
— Muita coisa. Cada dia que passa fica mais perto, 'tô bastante nervoso, minha primeira vez como pai, né. — Sonny profere, te abraçando por trás, e beijando o topo de sua cabeça, enquanto repousa a mão em sua barriga.
— Eu imagino. Meu primeiro também fiquei bastante ansioso, sempre é muito mágico. — Lloris sorri.
— Quer sentar, amor? — Son pergunta à você. Neste fim de gravidez ele tem se tornado muito necessário. As dores nas costas, o inchaço nos pés, tudo era bem cansativo. Você apenas murmura um "uhum", e o segue até as mesas.
Era reveillon, e Harry Kane havia preparado uma festa muito pomposa para familiares e amigos de time comemorem juntos a virada. Sendo sincera, você sabia que o ideal era não estar ali, já que o médico disse que faltando apenas 1 mês para ter seu bebê, era bom permanecer em casa sem muito esforço.
Depois de relutar bastante com Son, conseguiu convencê-lo de irem. Prometeu ficar quietinha. Só queria ver o movimento, os fogos, a festa. Sonny preferia ficar em casa, pajeando sua barriga como sempre fazia. Para ele, você e o bebê, mesmo que ainda no forninho, eram suficientes, mas sabendo que você é brasileira e adorava uma festa, acatou sua vontade.
— Bota os pés aqui no meu colo. Posso tirar sua sandália e massagear um pouco. — Sonny diz, após se sentarem em um sofá fofinho marrom no canto da enorme sala de conveniência.
— Não precisa, meu bebê. — você sorri boba para ele. Adorava como ele era carinhoso e dedicado como marido.
— Bota esses pães bisnaguinha aqui, fazendo um favor. — finge estar bravo. Você ri novamente, deste vez pela maneira a qual ele se refere ao seus pés, e os coloca em seu colo, enquanto descansa a própria mão na barriga, acariciando sem perceber.
Sonny tira seu salto não tão alto, e coloca com cuidado no chão, para poder massagear seus pés cansados. Você passa a repará-lo; os cabelos com gel penteados milimetricamente, a camisa cor de areia de linho, e a calça preta bem alinhada. Tão lindo.
— Você 'tá com o pé com cheirinho de lavanda. — ele murmura rindo baixinho, ele a cultua como uma deusa.
— Passei creme antes de vir. — você ri com sua constatação, mas a risada para no momento em que sente um forte chute do lado esquerdo da barriga, dando lugar a uma feição surpresa. — Amor, ele 'tá chutando. — volta a rir, animada.
— Ah, filho... — não adianta, ele sempre se emociona. Larga seus pés de lado por um tempo, e aproveita que você está escorada no braço do sofá para deitar a cabeça sobre sua barriga, deixando um beijo delicado.
— Ele tá feliz de estar na festa.
— Meu amor, papai não cansa de dizer que te ama muito. Papai tá muito ansioso pra te ver, tá bem? Quando você nascer, vai ajudar o papai a cuidar da mamãe. Meu pequenininho. — enche de beijinhos sua barriga.
— Êeeeh Sonnynho! — escutam a voz de Richarlison, e se viram para o amigo, que visivelmente alterado pela bebida, chega feliz para cumprimentar o casal.
— Rich! E aí, cara? — Sonny sorri animado com a presença dele, se levanta e o abraça.
— Como tá esse neném? — ele sorri, beijando sua barriga.
— Tá bem. Já já ele chega. — Sonny diz orgulhoso.
— Tô falando da sua mulher. — Richarlison diz, e Son dá um tapa em sua cabeça, te fazendo rir.
— A mulher tá bem, e o neném também. — você diz, amenizando. — Só o pé inchado, e as costas me matando, porque esse garotão aqui tá pesando. — profere em português, deixando Sonny um pouco curioso.
— Já marcou a cesaria? — ele pergunta, se sentando na mesinha de centro em frente ao sofá.
— Cara, — você suspira — O médico falou algo sobre dia vinte e nove de janeiro. Eu ainda tenho a última ultra, então teremos certeza. — diz em inglês desta vez, afim de incluir o marido na conversa.
— Você tem que ver, Rich! Fizemos a ultra 3d, e ele é a coisa mais linda do mundo. Tem um nariz arrebitadinho. — Son diz, orgulhoso.
Sem perceber, puxa você para o próprio colo, no sofá em que ambos estão sentados, abraçando seu corpo em possessão.
— Claro, 'pô, pai bonito desses, o filho tinha que ser lindo. — Richarlison fez um bico sensual direcionado à Son.
Mais algum tempo de papo, Richarlison se levantou, deixando vocês sozinhos novamente. Ainda no colo de Sonny, ele te repara com atenção.
— Seu peito ficou tão lindo grávida. — solta a braba. Você o olha horrorizada, e ri. — Que foi? Tá tão gostosa.
— Sonny! Você anda muito safado. — encosta a cabeça em seu ombro.
— Não, não. Sincero, é melhor. Tá gostosa mesmo... E ainda bem que é minha... E o melhor é sabe o quê? — perguntou, enchendo seu pescoço de beijos. Você unicamente murmura um "uhn?" esperando sua resposta. — Que o médico não contraindicou que eu chegue em casa, e coma você bem gostosinho.
— Heung-min! — você exclama novamente, se sentindo pulsar. Se sente excitada ao saber que seu marido te diz aquelas bobeiras, em um lugar lotado de pessoas. Sonny era tímido, mas não com você. — Mas só pode devagarinho.
— E? Eu faço devagarinho... Te coloco de ladinho, te encho de beijo.. Vou te foder com muito carinho, eu prometo. — você se remexe no colo dele, sentindo sua ereção se formar. Sabia que não poderia deixar aquilo ir longe demais, pelo menos não ali.
— Então vamos assistir os fogos, e vamos para casa. O que acha? — propõe. Sua cara desanima, e você novamente ri, de como ele parece uma criança.
— Combinado. — responde, em muxoxo.
Você teria dois menininhos em casa. Jun-Seo, e Heung-Min Son.
___________
aaaaaaaaaa meu pai
beiju ❤️
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precisamos falar sobre personagens e fcs nascidos em 2004.
fala, tag! tudo joia? por aqui não tá nada joia, e saí do meu retiro espiritual pra trazer um assunto extremamente importante e que eu gostaria de incentivar a conversa: a turminha de 2004. é uma parada bem grande e cansativa até certo ponto, mas prometo tentar deixar isso o mais objetivo possível e já começo adiantando que a tag krp br precisa BANIR IMEDIATAMENTE o uso de fcs nascidos em 2004. "nossa, papi, mas por quê?" no read more vou explicar direitinho, confia no pai e pega um chá pra acompanhar a leitura longa.
acho que é importante começar esse textão lembrando que as leis de cada país são diferentes, muito diferentes mesmo.
o que é aceitável aqui no brasil, legalmente e moralmente falando, pode não ser (e muitas vezes não é) em outros países, principalmente um país conservador como a coreia do sul. e não, galera, parem de achar que "ah, mas não é tão ruim assim". é ruim assim sim, e a gente tirou a prova disso com o governo sul-coreano barrando o festival de cultura queer de seul (evento de orgulho lgbtqia+) pra promover um evento religioso de "recuperação juvenil" transmitido por uma emissora abertamente preconceituosa, alegando que eventos destinados à crianças e jovens recebem prioridade. enfim, não é esse o foco do texto. o ponto é que: as coisas funcionam de forma diferente lá.
a nossa maioridade é de 18 anos. aqui, ao chegar aos 18tão, tu pode dirigir, tu pode comprar e ingerir álcool, tu pode perseguir o diabo com uma cruz se tu quiser, porque a partir do teu aniversário tu já vai poder responder pelos seus atos. bem simples, não? também acho! cada país tem sua maioridade civil e penal, além de ter outras ressalvas aqui e acolá; nos EUA aos 16 anos tu já pode dirigir, mas só vai poder ingerir bebida alcóolica depois dos 21, por exemplo. obviamente, a coreia do sul segue a mesma linha e a maioridade deles era, até recentemente, de 20 anos. digo recentemente porque, no dia primeiro de junho de 2023, entrou em vigor uma lei que alinhava a idade sul-coreana com a do resto do mundo.
antes de continuarmos, precisamos entender como a idade funciona(va) na coreia do sul.
na cultura deles, era dito que você já nascia com um ano de idade (aparentemente eles contavam os nove meses de gestação) e completava mais um ano de vida a cada virada do ano novo, e não somente no seu aniversário. "como assim, papi?" vamos citar exemplos usando meu belíssimo tesouro: o wooyoung, membro do ateez! jung wooyoung nasceu dia 26 de novembro de 1999. a partir desse dia ele já tinha um aninho de vida e, no dia 1º de janeiro de 2000, ele fez dois anos. sim, não foi necessário esperar até novembro, ele fez ali mesmo, celebrando o ano novo. e era assim com todo mundo! durante um episódio do weekly idol com o cravity, o MC (que eu esqueci o nome) perguntou aos dois maknaes, taeyoung e seongmin, como foi atingir a maioridade e o que eles fizeram no dia primeiro. o seongmin disse que experimentou bebidas alcóolicas com seu pai, mas, fora da coreia, isso não teria sido permitido, porque ele nasceu no dia 1º de agosto de 2003. aqui no brasil, por exemplo, ele só poderia ter feito isso no dia 2 de agosto. entende o que eu tô dizendo?
"certo, papi, entendi. mas o que isso tem a ver com fcs de 2004?"
em primeiro de janeiro de 2023, a galera nascida em 2004 completou 20 anos e atingiu a maioridade. com isso, muita comunidade (praticamente todas) já começou a liberar o uso desses fcs com umas regrinhas aqui e acolá (como não poder alterar a idade, por exemplo). até aí tudo bem, né? só que não, porque isso nos leva a depender de bom senso de player e todo mundo aqui já tá careca de saber que isso não existe. deveria ser senso comum que usar fcs tão novos em plots sensíveis que envolvam jogos de azar, sex0 e dr0gas não é de bom tom em canto nenhum. vocês precisam se lembrar que vocês estão utilizando a imagem de outra pessoa que veio de outro país, com outra cultura e que deve ser respeitada acima de tudo, galera! não é tão difícil assim usar um fc mais velho se você quer plotar um zé droguinha universitário. nada contra, inclusive até tenho alguns. e, como falei uns parágrafos acima, o governo sul-coreano aprovou a lei que muda isso e eles começaram a usar o mesmo sistema do resto do mundo, então todo mundo "rejuvenesceu" um ano, ou seja, os nascidos em 2004 que atingiram a maioridade voltaram a ser menores!
lembrando que, se seu fc é coreano, leve em consideração a maioridade sul-coreana, que agora é de 20 anos COMPLETOS. chinês? vá pesquisar sobre a maioridade civil na china. japonês? google tá aí; e assim por diante.
tenham mais respeito pela imagem que vocês estão usando, por favor.
e um apelo sincero pra não ficarem esperando x idol completar 18/19 anos pra usar de fc, pelo amor de deus. isso é lowkey grooming e é bizarro pra caralho. no mais, é isso que eu queria falar. minha inbox e meu chat estão abertos para qualquer dúvida, sintam-se em casa e nos vemos na próxima. beijão!
p.s.: não achei um link em pt-br atualizado desde que a lei começou a valer, mas tem essa matéria aqui da cnn brasil de dezembro de 2022 falando um pouquinho sobre.
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cena #001 - piloto
E se a vida fosse um filme cult de Hollywood? Um "coming of age" dos anos 1980/1990? É assim que tento imaginar a minha vida quando capturo momentos dela em fotos instantâneas, as famosas polaroides, especialmente se forem no formato "wide", como as telas de cinema. É como se fossem cenas estáticas, e por isso resolvi batizar este novo projeto assim.
Na verdade, o lifestyle cinematográfico é algo que tento trazer para minha rotina para além da fotografia. É um escape das obrigações rotineiras, um olhar lúdico de alguém que, assim como Alfred Hitchcock, acredita que "drama é a vida sem as partes chatas", mas sabe que não existe vida sem elas. E já que não existe, a imaginação é um caminho e a arte é um meio para que a experiência de viver seja mais do que apenas sobreviver.
Ganhei uma câmera Instax Wide no Natal de 2015 e, quando tinha filmes, sempre tentava fazer das imagens uma cena que contasse alguma estória, por mais subjetiva que fosse, como uma carta de Dixit. Fazia isso despretensiosamente, guardando os filmes (bem caros, por sinal) para ocasiões especiais. Guardando a ponto de passarem da validade e ficarem esverdeados.
Em 2023, depois de uma virada de chave que me tirou de um limbo de melancolia e me fez olhar a vida de outra forma, decidi resgatar hobbies e tocar projetos que compilem as ideias e pensamentos que já não cabem mais em mim e precisam tomar forma no mundo de algum jeito. Bem, Cenas Estáticas será um deles. Uma série, um diário fotográfico, mas também um blog pessoal.
Não sei ainda todas as formas que essa ideia deve ganhar, mas convido quem tiver interesse a embarcar nessa jornada comigo. Vamos ver até onde vai!
Legenda:
youtube
#nostalgia#retro#vintage#instax#instant film#instant photography#polaroid#tove lo#no one dies from love#cenas#Youtube#diario
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GOZADA DE RÉVEILLON
By; Valéria
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo.
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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Eu e @xuniclover no dia 31 de dezembro de 2023 fazendo uma viagem no tempo para um dia qualquer em 2004.
Nesse dia, passamos a tarde desenhando com giz de lousa no asfalto, algo que eu não fazia há muitos anos. Queria uma rua que tivesse o mínimo de movimento possível, para que pudéssemos sentar e desenhar sem incomodar nem sermos incomodadas, coincidentemente, a única rua que consegui pensar que serviria foi a rua que morei dos 6 aos 9 anos. A casa em que morei não existe mais, e o quarteirão dela é mais movimentado, então ficamos no quarteirão anterior.
Começamos muito tímidas, é sempre um pouco constrangedor fazer alguma atividade considerada de criança quando já se é adulto, principalmente sendo mulher. Os homens têm passe livre para brincar entre si para sempre enquanto nós mulheres nunca somos bem vistas fazendo coisas "fora do comum". Fiquei com medo de alguém nos abordar e então imediatamente comecei a pensar numa justificativa. Pensei em mentir e dizer que estávamos fazendo um trabalho para faculdade sobre atividades infantis envolvendo arte e que isso era comum na minha pré-escola. Sinto que estou sempre armada com uma mentira para justificar algo que não tem outra explicação a não ser "porque eu quis".
Há muito tempo queria fazer isso mas não tinha coragem de fazer sozinha e sentia que a Sté era a única com quem eu poderia dividir esse momento. Enquanto desenhávamos, falávamos sobre nossa infância e sobre o presente, ríamos de alguma piada e ouvíamos a música The Take Over, The Breaks Over, do Fall Out Boy, que estava na minha cabeça naquele momento. Foi muito especial e terapêutico.
A Sté é minha primeira grande amiga virtual, da qual eu tanto sonhei e esperei desde a adolescência mas que só fui encontrar já na vida adulta e por isso sempre sinto essa vontade de viajar no tempo com ela, pensando o que usaríamos, onde iríamos e o que faríamos se tivéssemos nos conhecido naquela época. Admiro muito a nossa capacidade de conseguir emular isso tudo tão bem e com tanta naturalidade.
Passamos a virada juntas, na sala de casa ouvindo a playlist com músicas dos anos 2000 que ela fez, usando os looks que usaríamos para ir numa festa de aniversário com bolo com foto do Pica-Pau impressa no papel de arroz e foi a primeira vez em provavelmente 10 anos que eu não chorei nem me senti angustiada nos segundos pavorosos entre um ano e outro. Foi como quebrar uma maldição que me acompanhava desde novinha, em que eu acreditava que a forma como eu me sentia nos primeiros segundos de um novo ano determinariam ele. Inevitavelmente, sempre me senti angustiada, desesperada e triste, com medo de que o ano que se passou, que talvez não tenha sido bom, pudesse ser ainda pior. Pela primeira vez eu estava alegre e confiante e continuo assim, mesmo diante de alguma adversidade.
Os dias que passamos juntas, mesmo não fazendo nada de mais, foram muito especiais e espero que tenhamos mais dias assim! Um dos meus momentos favoritos foi quando estávamos no meu quarto, vendo clipes na tv, ela deitada na cama enquanto eu passava maquiagem e arrumava o cabelo. Fazia muitos anos que eu não vivia um momento assim com uma amiga. Uma coisa tão simples mas que sempre me remete à bons momentos da minha adolescência, como quando eu me arrumava para ir ao shopping com minha melhor amiga ou para sair com algum menino que eu gostava.
Esses rituais que fazíamos e antecediam nossas memórias mais marcantes. Tenho uma lembrança muito viva de um dia desses, aos 14 anos, em que passava um gloss de pimenta da Avon que ardia e consequentemente aumentava os lábios, presente da minha tia, enquanto ouvia I Gotta Feeling do Black Eyed Peas pelas caixinhas de som do computador antes de sair com meu namoradinho para passear no shopping. É só com a Sté que sou capaz de viajar no tempo.
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Uma leitora voraz (conto, adulto, 2023)
Era uma terça-feira como outra qualquer. Eu passeava no shopping, um costume que eu tinha adquirido alguns anos atrás e fazia pelo menos duas vezes por mês desde então. Mas só tinha um produto que gerava meu interesse: livros.
(Eu costumava visitar os sebos, lojas de livros usados também com uma certa frequência!)A livraria estava cada vez menor, e cada vez mais cheia de bugigangas inúteis e eletrônicas, como merchandise de magos juvenis e super-heróis com poderes mirabolantes.
Bem, eu não era simplesmente um velho que só se interessava por autores falecidos a muito tempo. Para cada gênero havia um novo representante, e eu sempre procurava algo novo de Murakami, Anne Rice, Palahniuk, Ursula K Le Guin, Gaiman, Douglas Adams, entre vários outros autores, ou alguma obra que me chamasse a atenção, seja pela capa, pela sinopse, premissa, etc.
Enfim, tinha de tudo um pouco nesse universo. E mesmo que eu fosse um dos últimos que resistiam a digitalização das obras, estava fazendo meu papel. Claro, um leitor de livros eletrônicos é muito útil, afinal, você poderia ter uma Alexandria inteira nas suas mãos, mas e as capas duras? E as artes exclusivas? E o cheiro do livro, de suas páginas, da tinta?
Não tinha comparação, colocar o livro na estante, como se fosse um troféu, como se fosse uma besta que você tivesse domado e agora está pendurada na sua parede para que todos vejam (bem, na verdade organizado numa estante).
Era todo um ritual. Eu já conhecia onde estava cada um dos gêneros e os atendentes da livraria já quase ignoravam minha presença, pois sabiam que eu ia passar um bom tempo dentro da loja, até escolher alguns livros (geralmente eu levaria pelo três obras novas a cada visita.)
Como um caçador, eu espreitava e observava cada cantinho, verificando se alguns livros ainda continuavam no mesmo lugar.“Ah, eles trocaram esse aqui de lugar, e colocaram esse aqui?”“Sim, esse é muito bom, eu já li.”“Nossa, me desculpe autor X, eu já deveria ter lido essa e outras obras suas.”E eu ficava ali conversando com livros e autores, como se fosse um maluco ouvindo vozes. E eram tantas vozes! Eu finalmente me sentei depois de ter separado alguns títulos. Eram três livros que me chamaram a atenção.
Me sentei num dos sofás disponíveis para se ler. Dei uma boa olhada na capa, contra-capa, lendo as orelhas e então abri na primeira página e comecei a ler.
O texto era envolvente e em alguns minutos eu já estava na décima página.
Quando levantei os olhos, tive uma das visões mais deslumbrantes que já vi na minha vida.
Ela estava ali, num sofá um pouco a minha frente, quase virada na minha direção.
Ela usava um vestido azul decorado com estrelas brancas estilizadas. Parecia um anjo e segurava um livro grosso e pesado, como se fosse uma criança carregando um objeto muito maior que sua pequenina e graciosa mão.
Ela usava óculos escuros, então não pude ver seus olhos, mas ela sorriu discretamente pra mim quando nossos rostos se cruzaram. Seu cabelo dela era loiro e encaracolado o que reforçava a estética angelical, e eu me perguntei se finalmente eu tinha morrido e ido para a biblioteca celestial.
Ela ainda tinha uma gargantilha rosa em forma de asas de anjo, então não me culpem pelas associações.
Afinal, era um anjo ou um demônio disfarçado tentando roubar minha alma?
Se eu sobrevivesse a essa terça-feira talvez eu pudesse responder.
Eu tinha ficado tão impressionado com ela que precisei me ajustar na cadeira. Ela percebeu, pois apesar de não ter virado o rosto na minha direção, deu outro sorrisinho malicioso que começava a causar um desconforto febril abaixo da minha cintura.
Ela parecia ter pouco mais de vinte anos, metade da minha idade, então eu me sentia um pouco culpado, afinal ela poderia ser minha filha.
Enfim me resignei, afinal ela parecia alguém que deveria estar esperando o namorado, um sortudo que poderia enrolar seus dedinhos naqueles caracóis e sentir a maciez daqueles lábios em qualquer lugar, a qualquer momento.
Aceitei que era apenas uma brincadeira da parte dela, parecer como alguém que teria algum interesse nesse tio que já tinha alguns fios brancos no cabelo e na barba.
Provavelmente depois enquanto estaria aos amassos com seu jovem namorado ela me mencionaria, para causar ciúme, “sabe aquele tio na livraria, ele não parava de me olhar, aquele pervertido”.
E então o jovem apertaria levemente o pescoço dela, encostando ela na parede e diria “da próxima vez que eu ver ele…”
Minha imaginação foi pausada no momento porque eu comecei a reparar em algo inusitado.
Ela tinha erguido uma das pernas no sofá, e eu olhei pros lados preocupado se alguém ou alguma câmera estava direcionada pra ela, mas por sorte ou por planejamento, a posição dela, encoberta por estantes, tornava a minha visão um espetáculo para um homem só.
Pesquisei em minha memória mas não tinha lembrado de ter visto ela ali em nenhum momento anterior. Será que ela vinha em datas ou horários diferentes e hoje nos esbarramos?
Se eu já estava hipnotizado, agora eu era um objeto estacionário, cuja única diferença entre os móveis e eu era minha respiração e batidas do coração acelerado. Qualquer predador poderia aproveitar a chance e me derrubar no chão e me fazer de presa.
Anjo? Talvez uma vampira, exercendo seus poderes hipnóticos, e então logo eu seria drenado de todo meu sangue, esse que palpitava e corria por minhas veias e fazia o caminho para baixo, deixando não só meu corpo rígido.
Mas a tortura estava só começando…
O livro grosso que quase não cabia nas mãos dela, bem… eu nunca��� nunca imaginei que ele seria usado da forma como seria usado a seguir.
Com suas duas pernas erguidas, pude ver sua roupa de baixo rosada. Em seguida ela segurou o livro da forma que a ponta da lombada dele se esfregava bem no meio das suas pernas.
Eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Eu nunca tinha visto ou ouvido falar de alguém fazendo isso. Na verdade eu passei alguns dias sem conseguir processar direito o que tinha acontecido.
Você já passou por isso? Quando o tempo parece dissolver e perder o sentido? Não havia mais nada, como se todas as paredes tivessem derretido e estivéssemos flutuando no espaço.
Aos poucos, com você se segurando pra não gemer alto, tanto sua calcinha como o sofá e a lombada do livro se tornaram mais úmidos.
Eu não conseguia fazer absolutamente nada, a não ser assistir, num misto de terror e êxtase. Sentia que da cintura pra baixo, estávamos ligados, mesmo a essa pequena distância, pois conseguia perceber que eu também estava muito molhado, como nunca havia estado na minha vida, com ninguém em nenhuma situação antes.
Ela deve ter percebido a gravidade da situação, pois a qualquer momento alguém poderia aparecer e ver a devassidão do que ela estava fazendo.
De repente ela abre a boca, segurando a intensidade do momento, e escorrem gotas pelo sofá até o chão. Ela recupera o fôlego e então tira os óculos escuros, com seus olhos castanhos fixos nos meus, e puxa a calcinha pro lado, e quando olho, é a visão mais excitante que já tive.
Sinto que outro líquido agora inundara minha calça, e gemo baixinho.
De repente, sinto uma dor de cabeça e tudo fica escuro.
Quando acordo, uma das atendentes me chama a atenção para o horário. Eles iriam fechar a livraria.
Quase ganhando um torcicolo, giro minha cabeça tão rápido para ver o sofá onde a garota estava, mas nada. Estava vazio, e seco, assim como minha calça.
Foi tudo um sonho? Eu teria dormido e imaginado toda aquela cena?
Eu perguntei para a atendente se ela tinha visto uma moça de vestido azul carregando um livro grande, mas ela disse que não lembrava de ter visto.
Tão encabulado, peguei os três livros que tinha separado, e fui ao caixa, paguei rapidamente, e voltei pra casa.
Aquela noite eu não dormi.
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NO DIA 03/05/2024 COMPLETA DOIS ANOS DA CRIAÇÃO DOS IRMÃOS HOLLIS
brigas, risadas, conforto, deserdamentos (vários, inclusive) e muito, muito amor. veja como anda a vida dos irmãos hollis nos últimos dois anos.
pode se dizer que tudo começou há dois anos, no dia 3 de maio de 2022. mas, a história desses dois teve seu início bem antes disso. marks e scar se conheceram no final de 2020, e foi uma conexão instantânea! ambos sendo confidentes um do outro e ficando muito próximos (até casamento entre os dois rolou, mas isso é história pra outro dia). não demorou muito para sasha e brandon também virarem amigos próximos, e então giovanna e camila logo em seguida. claro, o começo da amizade foi algo difícil, pessoas fazendo intriga no ouvido uma da outra. várias mentiras e muita falsidade fez com que as duas se afastassem no segundo semestre de 2021, mas tudo se resolveu em novembro, e a dupla gi e cam estavam inseparáveis novamente.
e bem, é agora que podemos iniciar com a história de drew e greta! eles foram tecnicamente criados em fevereiro de 2022, porém, não duraram nem três semanas direito. mas então alguns meses depois, com uma base e um sonho, drew convenceu greta a voltar como sua irmãzinha mais nova. e foi uma aventura ótima nessa faculdade! mas como nem tudo são flores, não demorou muito pra encrenca aparecer e os dois terem que mudar de base, o que no final foi algo bom, já que agora na yale, os irmãos hollis conheceram o cara que também seria o melhor amigo dos dois pelos próximos dois anos, o jean.
a yale durou bem mais que a primeira base, e teve bastante aventura também, como o acidente na montanha russa, a briga que deixou os dois algumas semanas sem se falar, o pai terrível, a descoberta que greta na verdade era fruto de uma traição do pai com uma outra mulher, a overdose, a dr, eles tinham uma vida bem movimentada! e não só nesse quesito, como também em relacionamentos. foi por volta dessa época que drew conheceu a mulher que se tornaria sua esposa (e a irmã que greta não sabia que precisava, até ter). e foi quando greta conheceu sua filha primogênita, manon, afilhada de seu irmão e a primeira pequena luz na vida dos dois.
pulando agora para outubro de 2022, os irmãos hollis finalmente droparam a base e arrumaram até uma família! com pais e muitos irmãos (esse tópico é meio delicado, já que nenhum dos dois até hoje está acostumado a dividir o outro e o ciume acabou causando algumas briguinhas entre eles). essa família durou alguns meses até ser desmanchada por completo no final do ano, mas isso não uniu mais os hollis que por algum motivo que até hoje não sei dizer qual é, estavam em um clima muito tenso entre si nessa época.
ano novo não deixa coisas velhas para trás, e no começo de 2023 greta acabou se deserdando de drew. todos concordam que esses dois tinham uma comunicação PÉSSIMA, né? mas esse afastamento não durou muito, e depois de sonhar com o ex irmão algumas semanas depois, greta mandou mensagem para ele e os dois se acertaram. e com muita paz e alegria, (só entre os hollis, já que foi um tempo muito sombrio na vida da coitada da greta que agora havia mudado o nome para bruna) eles viveram meses de paz, com drew defendendo sua agora gêmea e dando colo para ela nos momentos difíceis, apoiando as burradas e não saindo do lado dela por nada nesse mundo! foi um fim de ano complicado, e apesar de em pleno pós natal greta tentar se deserdar de seu irmão novamente, eles conversaram, se resolveram e seguiram firmes e fortes na virada de ano.
o que nos leva até o agora, depois de passar por todo tipo de situação, se aproximar de todo tipo de pessoa, os dois continuam aqui, sendo a cara metade um do outro, a única unidade de neurônio que ambos dividem. e analisando todas as fases dos últimos dois anos (ou dos quatro), os dois nunca estiveram tão próximos como agora! não se desgrudam por nada e são como carne e osso. o narrador dessa conversa torce para que, daqui dois anos, tenha que fazer mais um desse! com muitas novidades incríveis para contar (e de preferência sem tanta desgraça na vida da greta!).
como meu querido amigo chuck disse: "finais são difíceis, qualquer idiota com um teclado pode escrever um começo, mas finais são impossíveis. você tenta unir todas as pontas soltas mas nunca consegue [...], e como é o final deveria significar alguma coisa, pelo menos é o que eu acho. eu estou dizendo finais são sempre um saco. sem duvida, finais são difíceis. mas afinal, nada acaba realmente não é?”. te espero daqui dois anos, ou em alguma outra vida, andrew! porque pode ter certeza, eu vou te amar em todas elas.
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