#ICP::EVENTO
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ICP anuncia a los ganadores del Astro Hacka Nayarit 2024
En un emocionante evento organizado en colaboración con la Universidad Autónoma de Nayarit, ICP Latinoamérica reveló a los ganadores del Hackatón Astro Hacka Nayarit 2024. Secure Data Hub, Eco Coin y Histo Care lideraron Astro Hacka Nayarit 2024, destacándose con soluciones innovadoras en seguridad de datos, sostenibilidad y salud. La colaboración entre ICP Hub México, Zona Tres Labs y la…
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Explorarán estrategias clave para localizar y preservar el patrimonio cinematográfico.
Es un honor extenderles una cordial invitación para unirse a nosotros en la celebración del Día Mundial del Patrimonio Audiovisual de la UNESCO. Este año, nuestro archivo se enorgullece de presentar a dos distinguidos investigadores del cine en Puerto Rico, la Sra. Rose Marie Bernier y el Sr. José A. Hernández, quienes compartirán sus investigaciones sobre las primeras exhibiciones del cinematógrafo en Puerto Rico y América Latina.
Esta actividad promete ser una oportunidad única para sumergirse en la rica historia del cine en nuestra región. La Sra. Rose Marie Bernier es una experta reconocida en el campo y ha dedicado años de estudio a rastrear los orígenes del cinematógrafo en Puerto Rico y América Latina. El Sr. José A. Hernández, por su parte, nos brindará una visión detallada de las primeras experiencias cinematográficas del público en Puerto Rico. Sus investigaciones revelarán la fascinante evolución de la industria del cine en nuestros territorios. Además de la participación de estos dos renombrados investigadores, contaremos con la presencia de nuestros colegas Marisel Flores y Roberto Ramos. Juntos, explorarán estrategias clave para localizar y preservar el patrimonio cinematográfico. A medida que el mundo del cine continúa avanzando, es fundamental recordar y proteger las joyas de nuestro pasado cinematográfico. Marisel y Roberto nos guiarán a través de las mejores prácticas y herramientas que permitirán a los archivos preservar y compartir este patrimonio invaluable. Este evento no solo es una oportunidad para aprender de expertos en el campo, sino también para conectarse con otros entusiastas del cine, archivistas y amantes de la historia audiovisual. Juntos, podemos trabajar para preservar y celebrar la herencia cinematográfica de nuestra región. Además exhibiremos el documental APAGA MISIÚ: La historia de los viejos cines de San Juan realizado por el joven cineasta Gabriel Berdecía. Esta actividad también es auspiciada por Cine Nuestro Inc.
Archivo de Imágenes en Movimiento, Archivo General de Puerto Rico / ICP (affiliated to FIAF). Día Mundial del Patrimonio Audiovisual 2023 en el Archivo General de Puerto rico. 27 October 2023 Avenida Constitución # 500 Puerta de Tierra San Juan, Puerto Rico.
#patrimonio cinematográfico#Archivo de Imágenes en Movimiento#Archivo General de Puerto Rico#27 october#puerto rico#Día Mundial del Patrimonio Audiovisual#APAGA MISIÚ
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Artículo de prueba estructural de la etapa de propulsión criogénica provisional (ICPS)
ver a la galería El Gerente del Programa del Sistema de Lanzamiento Espacial, John Honeycutt, agradece a los empleados de United Launch Alliance (ULA) y Boeing Co. por su trabajo en el artículo de prueba estructural de la etapa de propulsión criogénica provisional completa (ICPS) durante un evento de prensa el 26 de octubre en las instalaciones de ULA en Decatur, Alabama. El ICPS es el sistema…
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O eSocial Web não terá mais código de acesso
Na próxima segunda-feira (12), os empregadores já não poderão utilizar o código de acesso ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial web). A partir desta data, o código de acesso será descontinuado. Dessa forma, o acesso aos módulos Web e ao aplicativo do empregador doméstico será feito mediante login único da conta Gov.br com nível ouro ou prata. A fim de permitir a adaptação gradativa dos usuários, a descontinuação do código de acesso será feito em fases. Resumidamente, a partir da segunda-feira (12), o lingin via conta Gov.br valerá para as contas de nível ouro ou prata. O login via conta Gov.br do nível bronze não vai ser aceito nos módulos web do eSocial. A partir do dia 19 de dezembro de 2022, vai ser exigido login vai conta Gov.br nos níveis ouro e prata para ter acesso a informações de admissão e desligamento. A partir do dia 13 de fevereiro de 2023, o login via conta Gov.br nos níveis ouro ou prata vai ser exigido para a disponibilização de informações referentes aos eventos trabalhistas (admissão, desligamento, férias, afastamento, alterações contratuais e cadastrais.) Em abril do ano que vem, o código de acesso será definitivamente descontinuado. Saiba como aumentar o nível da sua conta Gov.br Aqueles que tem uma conta Gov.br de bronze pode aumentar seu nível para ou ouro por meio do aplicativo do Gov.br ou acessar o site e aumentar o seu nível em “Selos de Confiabilidade”. Para tanto, o contribuinte precisa cumprir com alguns requisitos, como: - Senatran: reconhecimento facial por meio aplicativo Gov.br para conferência da foto nas bases da Carteira Nacional de Habilitação (CNH); - Bancos: validação dos dados via internet banking de um banco credenciado; - SIGEPE: validação dos dados com usuário e senha do SIGEPE, caso o contribuinte seja servidor público federal; - Justiça eleitoral: reconhecimento facial por meio do aplicativo Gov.br para conferência da foto nas bases da Justiça Eleitoral (TSE); - Certificado Digital: validação dos dados pessoais com Certificado Digital compatível com o ICP-Brasil. Administração do eSocial por terceiro Se o contribuinte desejar transferir a tarefa de administrar o seu eSocial para um terceiro que tenha posse da sua senha ou certificado digital, precisa saber que este terceiro terá acesso aos sistemas digitais e poderá praticar atos em nome do contribuinte. Nesses casos, o procedimento seguro consiste em passar uma procuração para o terceiro de confiança, o que dá poderes para a administração de atos exclusivamente relacionados ao eSocial, preservando a segurança dos dados. O procurador irá utilizar certificado digital próprio para ter acesso ao sistema e prestará informações em nome do empregador. Empregador doméstico eSocial Web O empregador doméstico tem também a possibilidade de passar a responsabilidade do contrato do trabalhador no eSocial para outro membro da família. A lei garante que qualquer membro da família pode ser titular do contrato no eSocial, pois o vínculo trabalhista pode ser firmado com a pessoa ou com a família. Para fazer a substituição do representando da família no eSocial, bastar usar a ferramenta que está disponível no módulo web Empregador Doméstico. Para saber mais, acesso o Manual do Empregador Doméstico. Procuração para terceiros Para passar uma procuração para um terceiro, o empregador pode acessar o Centro de Atendimento Virtual ao Contribuinte (eCAC), da Receita Federal, utilizando seu certificado digital. Em breve, o usuário que tem uma conta Gov.br nível ouro ou prata poderá outorgar a procuração eletrônica. Também é possível passar a procuração presencialmente, em uma unidade de atendimento da Receita, ou preenchendo um formulário eletrônico, de acordo com as instruções no Gov.br. Para saber mais sobre a procuração, consulte também a plataforma do eSocial. Leia também: Caixa e Visa firmam parceria que viabiliza transferência de dinheiro por Whatsapp ARKA Online Notícias ARKA Online Contabilidade Read the full article
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Terror nos alojamentos do parque Disney World. (Uma reportagem de Orlando Sentinel.)
┎ ┑ doc: log do evento. ┖ ┙
Do you Believe in god? Gênero: violência (+18) com Blake Campbell, Wesley Heizer, Dominic Stheinhausen, Steve Heidrich, Nicholas McDowell, Queenie Storm, Frederico Fellini, Maxwel Petrović e Cold Month
Sinopse: Era para ser uma noite tranquila, a primeira em semanas após a finalização das obras. Entretanto, o que estava reservado para as poucas pessoas presentes naquele edifício foi colocado em prática. Uma tensa e emocionante história que te faz refletir; Lugar algum está completamente seguro.
Narração:
— Cadê o cadeado?
— Eu não sei, estava aqui, Maikon. — O mais novo entre os dois disse enquanto fuçava na mala no chão. Dix era moreno, com um metro e setenta e oito e vestia o uniforme de pac, já Maikon ainda estava com a macacão que costumava usar na obra que havia acabado aquela mesma noite.
— Ótimo, ótimo. — Maikon era o responsável pela operação, o loiro devia ter no máximo trinta anos, passou a mão pela barba rala. — Solta a porta da área de lazer.
— Mas da direto…
— Faz o que eu estou mandando, agora. — O menino concordou, os passos saíam ligeiros para a porta com dobradiças e maçanetas de ferro. Soltou a corrente que tinha colocado a poucos minutos atrás, só havia tido tempo de tirar ela quando ouviu som de passos. Dix correu até um vaso, e se enfiou atrás dele. Fechou os olhos enquanto o suor escorria pelo rosto, o coração disparado lhe avisava que o plano havia furos e a desistência ficava cada vez mais forte em sua mente. Uma mão pesou em seu ombro, ele abriu os olhos puxando-a para arrancar de si. — EI… ei… ei…. — Maikon abaixou novamente o tom. — Tá tudo bem, sou eu… Tá tudo certo, foi só um deslize. — Dix assentiu devagar algumas vezes, concordando com o amigo. — A gente só vai fazer isso e pegar a grana, vai dar tudo certo. Entendeu? — Dix concordou, Maikon olhou para o elevador e viu o marcado parado no terceiro andar. — Ela te viu?
— Eu acho que sim. — Dix sentiu o cadeado ser tirado de sua mão, enquanto Maikon fechava a entrada principal, a porta lateral que dava acesso para piscina já havia sido trancada naquele pequeno tempo em que o mais novo estava em pânico, com uma trava de motos. — Genial. — Maikon sorriu no mesmo instante que uma explosão foi ouvida pelo prédio. Nada que chamasse a atenção de residenciais por perto do Vilas, ainda mais com os sons vindos do shows no parque próximo onde estavam, mas o suficiente para a estrutura inteira tremer.
Naquele instante, celulares, internet ou o sinal estava completamente rompido. Um terceiro homem apareceu pelas escadas que levavam ao subsolo.
— A porta está travada, ninguém sai e ninguém entra. O acesso ao estacionamento pelo elevador completamente bloqueado…. é só pegar a Melinda.
— Uma garota nos viu, ela é do terceiro andar. — O porteiro do residencial rodou os olhos e fitou os outros meninos.
— Vamos limpar a sujeira…
Blake:
..::.. Na sua concepção falha de tempo, já fazia bastante que estava ali, sentado no sofá, até sentir tudo tremer, o levantar do móvel foi abrupto com o susto que levou, primeiro olhou pela janela, e vendo que lá fora estava normal, metade de si se acalmou, mas ainda estava esperando algo bem errado acontecer.
Wes:
..::.. O sofá pequeno tremeu, todo o apartamento balançou na verdade. O despertar do sono recente fez Wes piscar confuso e esfregar os olhos, olhou em volta como se esperasse o universo lhe responder porque foi acordado, após quinze segundo olhando para o nada o moreno resolveu que melhor se arrastar para sua cama.
Dom:
..::..Sua concentração se foi com aquele tremor, Dom deixou seu livro de lado, assustado com aquilo que se não fosse as luzes oscilando, diria ser o sono. Levantou-se da cama com cautela e caminhou até a sala, reparou que enquanto via as horas, seu celular agora se encontrava totalmente sem sinal.
Steve:
..::..Estava com o corpo escorado na porta do banheiro, o olhar preso nas mensagens que chegavam em seu celular, mas a verdade era que não prestava atenção em nenhuma de verdade. Quando sentiu o tremor segurou a maçaneta da porta com força e olhou confuso por todo o pequeno comodo, mas estranhando a situação ainda mais quando o celular ficou sem sinal. Decidiu que era melhor não demorar muito ali.
Queen:
..::..Estava deitada na cama quase dormindo quando sentiu sua cama tremer acordando assim no susto e olhando para todo o seu quarto esperando saber se aquilo era alguma coisa ou se ela poderia voltar a ficar agarrada com seu pumba de pelúcia e tentar dormir, de novo.
Fred:
..::..Estava ali há muito tempo, era verdade, mas não sabia quanto. A primeira coisa que fez quando sentiu tudo tremer foi se afastar da janela, parando em pé no meio da sala, o roteiro sendo jogado no sofá. Se aproximou devagar de onde estava antes apenas para pegar o celular e a embalagem dos cigarros com o isqueiro, não sabia o que tinha sido, mas não era bom.
Max:
..::.. O tremor lhe fez perder o equilíbrio, Max esbarrou contra a cadeira que ficava na sacada, enquanto o cigarro que fumava tinha escapado de sua mão, foi inevitável ser debruçar por cima daquela proteção e olhar a rua ali embaixo, tudo parecia perfeitamente normal. Max olhou para o apartamento ao lado, e em seguida arrastou a porta da sacada. Wes tinha saído dali, mas ele não podia evitar. — Sentiu isso? — Perguntou alto, indo até a porta do quarto.
Blake:
..::.. Vendo que nada mais estava parecendo tão errado quanto antes, ele fez menção de ir até o quarto para cutucar a colega que provavelmente estava nele, era delicado, porém, não poupou nenhum gesto ao pegar no ombro dela. — Diz que as paradas tremeram e não sou só eu que estou assistindo muita série, por favor.
Narração:
O interfone tocou, Lays olhou para os dois rapazes e indicou a escada. — Evitem as câmeras do elevador, eu ainda vou cuidar disso. Você sobe pro terceiro andar e cuidar da garota. — Disse para Dix que ainda tremia, mas concordou do mesmo modo. — E você vai atrás da Melinda…
— Cuido como da menina de saia azul? — Dix disse seguindo o porteiro que entrou em seu balcão, os olhos atentaram-se ao monitor.
— Vocè sabe. — Tirou as duas pistolas semi-automáticas de dentro de sua gaveta e colocou sobre o mármore, os meninos se entreolharam.
— Eu…faz tempo que ela subiu, se ela tivesse visto ela já não…. — Dix estremeceu.
— Merda… O que estão esperando?— O homem falou alto e autoritário, ao que notou a movimentação no elevador. Os dois rapazes pegaram as armas e correram na direção das escadas, subindo de dois em dois degraus. Melinda era uma menina ruiva, linda de acordo com os padrões da sociedade. Os olhos verdes fitavam as luzes do painel enquanto o elevador parava no primeiro andar. A garota desceu e caminhou até a porta 002 calmamente, batendo incansáveis vezes nesta ao que olhou para o lado com desespero.
— Por favor! — Chamou com a voz baixa e o rosto quase colado à porta. — Socorro.
Wes:
..::.. Estava no pequeno corredor a meio caminho para quarto quando ouviu a voz de Max, levantou o rosto esperando que outro tivesse vindo do quarto mas a voz do croata veio da sala."Mas onde diabos...?" -Abanou a cabeça nem completando o raciocínio. _Falha da San Andreas ou coisa do tipo cara. - Respondeu, demonstrando o quão mal conhecia a geografia do país.O predio estava silencioso e foi quando Wes ouviu por alto uma voz feminina. Não batiam em sua porta mas pode ouvir algo. _Mas qu... Max? - Quis confirmar se o loiro tambem ouvi alguem nos corredores
Dom:
..::.. Seus colegas dormiam, então não faria sentido chama-los e perguntar naquele momento. A batida em sua porta naquele momento o fez franzir o cenho, estava tarde para uma visita desavisada. Ele caminhou até a porta o silêncio sendo o suficiente para ouvir o pedido de socorro que o deixou intrigado._Posso... - Ele abriu uma fresta, mirando a garota antes de enfim abrir mais um pouco a porta. _... Ajudar?
Steve:
..::.. Saiu andando a passos rápidos até Fred. Não o viu no quarto então foi direto para sala, o viu em pé e com alguns cigarros. A principio ficou meio confuso se deveria perguntar ou não, mas moveu os ombros e acabou decidindo que sim — Sentiu o tremor?
Queen:
..::.. Ainda grogue tanto pelo sono e talvez pela droga que havia ingerido mais cedo se virou para encarar o colega de quarto piscando os olhos e analisando toda a situação. - Bem, não foi sonho? Então é, eu senti também - Disse bocejando e se sentando na cama. - O que deve ter sido isso? - Perguntou pulando para fora da beliche ainda segurando sua pelúcia e esfregando seus olhos. - Terremoto?
Fred:
..::.. Ainda tentava entender o que tinha acontecido, o celular estava sem sinal e mesmo que tivesse colocado e tirado do modo avião algumas vezes, nada mudava. Guardou o aparelho ao tempo em que Steve chegava na sala. — Senti sim. — Voltou a se aproximar da janela mais uma vez, olhando para o lado de fora. — Acho que foi só aqui, tá tudo normal lá fora pelo que parece.
Max:
..::.. — Cara, isso aqui é gta? — Falou com o tom divertido, enquanto rodava os olhos. Sua fala interrompeu a audição então ele apenas negou ao que pegou o celular no bolso e conferiu a hora, notando a falta do sinal. Nah, devia ser a menina que morava no apê da frente. — Sabe que não é problema nosso, não é? — Queria apenas se certificar de que Wes não estava pensando em ir atrapalhar trotes alheios. Entretanto rodou os olhos ao que a consciência lhe puniu. — Okay, vamos ver o que tá pegando.
Narração:
— Eu vou morrer, me ajuda. — A menina disse e sua voz não passou de um sussurro assim que viu o rosto naquela fresta, Maikon apareceu na porta da escada e foi o suficiente para a irlandesa ser desesperar. — ABRE. ABRE A DROGA DAR PORTA, ME AJUDA. — O rapaz acabou apontando a arma que logo recolheu e voltou a se esconder dentro da região das escadas, temendo ser sido visto por mais alguém aquela noite. O ht (rádio de comunicação) foi tirado de dentro do bolso dele e trêmulo apertou o ptt (botão que ativa a falar).
— QAP, a Mike sabe. — Ao soltar o ptt o silêncio reinou poucos segundos.
— Consegue pegar ela? — Foi o retorno de Lays.
— Ela não está sozinha. — Maikon concluiu
—QTI.
— E quanto a mim? — O mais novo estava ofegante, parado no corredor do terceiro andar. — Eu não sei onde é, cara, não tem ninguém aqui. — Soltou o ptt, andando até as portas ali e forçando a maçaneta de uma delas. Em seguida voltou até a outra.
—Como era a menina? — Lays parecia ofegante, mas estava correndo de encontro a Maikon.
— Bonita? cabelo branco? cinza? eu não sei… — Ele disse mais alto, o desespero ser abatendo.
— Quarto 4. — O homem falou e Dix andou até a porta, encostando a testa na madeira e de olhos fechados. — Você consegue Dix, essa é a sua chance… a sua maior chance. — Bateu duas vezes na porta e deu alguns passos para trás, apoiando a arma na cabeça enquanto fechava os olhos e se posicionava pronto pra atirar, não contando com o olho mágico.
Blake:
..::..— Não foi sonho. — negou com a cabeça na direção dela. Ia falar alguma coisa sobre um filme mas franziu o cenho quando ouviu batidas na porta, não tinha chamado ninguém, mas talvez ela tivesse. — Pera. — então como sempre, andou até a porta e olhou pelo olho mágico e em segundos deu dois passos pra trás de volta, fazendo o caminho lentamente até o quarto com os olhos azuis meio arregalados, sussurrando pra amiga: — Você convidou alguém com uma arma pra cá?
Wes:
..::..Quando Max por fim adquiria um tom serio foi a vez de Wes rodar os olhos."Aleluia" pensou enquanto regressava ate a sala, pela primeira vez na madrugada ficando cara a cara com o loiro. O moreno pensou em vestir um calça, ainda estava coberto de sangue falso quando ouviu a voz feminina ficando mais desesperada._Parece que é serio cara. -Disse, desistindo de vestir algo e virando o corpo no sentido da porta.
Dom:
..::..Okay, se antes ele já estava cauteloso, agora poderia dizer que estava nervoso com a forma que a garota gritava. O holandês abriu a porta por impulso, não pensou direito que aquilo poderia não passar de uma simples pegadinha._Okay okay okay, isso é zoera né? O que aconteceu? - Tentou se manter o maia calmo possível, dando espaço para a garota entrar ao que olhou rapidamente para fora.
Steve:
..::..Não fazia sentido ter sido só ali no prédio então franziu as sobrancelhas tentando entender. Tentou conferir o celular de novo, mas não deu em nada e caminhou até a janela a procura de sinal. Suspirou meio frustado — Deveríamos ver se alguém sabe o que aconteceu?
Nick:
..::..Tinha conseguido pegar no sono após um tempo, quando sentiu um forte tremor. Escutava barulhos estranhos, seu celular estava desligado, devia ter acabado a bateria pela utilização da lanterna que tinha colocado para dormir. Levantou-se um pouco atordoado, não estava grogue de sono, pois havia acabado de conseguir tirar um cochilo. Escutou a maçaneta do quarto sendo mexida e acabou por seguir até a porta, para conferir se havia dado duas voltas na chave. Ligou a luz do quarto e olhou pelo olho mágico. Não viu nada de estranho no corredor, abriu uma pequena fresta da porta pois ainda estava incomodado com o barulho, logo no dia que havia chegado ao intercambio já não conseguiria dormir por causa da bagunça dos outros estagiários?
Queen:
..::..O caminho foi rápido feito por Blake e riu irônica quando Blake lhe fez a pergunta. - Claro, vamos ter uma festa de pijama onde vamos aprender a atirar. - Disse bocejando e encarando o garoto. - Por favor, se isso for uma pegadinha eu imploro que pare, ja tive adrenalina de mais por hoje.
Fred:
..::..— Acho que sim, só pra garantir que não foi só a gente que sentiu. — Se afastou da janela e caminhou até a porta, chegando a abrir um pedaço, mas a fechou o mais rápido e da forma mais silenciosa que conseguiu quando viu a figura armada na frente da porta do outro apartamento. Trancou antes de virar para o alemão, encostando na madeira sobre a maçaneta, a voz saindo o mais baixa que conseguiu. — Pensando melhor, acho mais seguro a gente ficar por aqui mesmo.
Max:
..::..— É, eu notei… — Ele comentou enquanto ia para a porta, olhou pelo olho mágico no momento que os gritos começaram. — N… — Quase gritou pro menino não abrir a porta, mas Dom o fez. Ele ainda olhava pelo olho mágico quando falou baixo. — Tá, agora é problema nosso. — Avisou Wes enquanto abria a porta e colocou apenas o rosto pra fora. — Tá tudo bem aí? — Perguntou para Dom, deixando a porta entreaberta para que Wes visse o que acontecia também.
Blake:
..::.— Para de fazer barulho então. — revirou os olhos, sabia que podia ser muito da zoeira sim, mas não achava que brincaria com uma coisa dessas... Ok, talvez, mas não era o caso no momento, o tom continuou muito baixo, e ele respirou fundo para tentar pensar direito, e não tinha olhado no celular desde o tremor, mas agora que o fez, e percebeu que estava sem sinal, quis xingar bem alto. — To sem sinal, tenta ligar pra polícia, não to pra zoeira hoje, se for isso..
Narração:
..::. Melinda invadiu o apartamento diante a abertura da porta, ouviu a voz atrás dela, mas ainda assim apenas correu para dentro tateando os bolsos dar varsity que estava usando enquanto parecia trêmula — Eles estão armados, eles vão me matar, e eles vão te matar por ter me ajudado, fecha essa porta, não confia em ninguém, podem estar junto com eles… FECHA! — Gritou com Dom, tentando empurrar ele com a porta para que fechasse. As mãos estavam sujas de batom por ter escrito no chão do corredor em frente ao apartamento 007 em que morava “ NINGUÉM ESTÁ SEGURO, ELE VAI NOS PEGAR” com letras grandes o suficiente para serem vistas por qualquer morador tanto do seu apê quanto dor 006.
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— Qualé… vamos lá… abre. — ele olhou para o número na porta. Chegando mais perto dela. — Menina, oi… ei, eu sou o… eu vim porque… — Gaguejava, ao que forçou a maçaneta a girar algumas vezes, por reflexo notou a porta atras de si mover. — ABRE A PORRA DA PORTA! — Se havia a mínima chance das pessoas no quarto 003 não terem lhe visto, havia acabado nesse mesmo momento. Dix chutou a porta, o rosto assumindo uma coloração avermelhada ao que ele começou a chutar a porta e fazer esta tremer. — E...u… mandei… a b r i r
Wes:
..::..Wes confirmou ao amigo com um aceno de cabeça, não sabia o que estava acontecendo, mas tinha certeza de que acabaria se envolvendo afinal gritos por ajudar não poderiam serem ignorados. Teve um vislumbre de alguém entrando no outro apartamento. Começou a chamar então por quem conhecia do 002._Dom? - Chamou, sua voz não saiu muito alto, mas no corredor agora deserto se ecoou e teve certeza que o morador do outro apartamento.
Dom:
..::.. Ele seguiu ela com o olhar, entretanto, as vozes vindo de fora lhe chamou a atenção, ele até se preparou para responder Max e Wes, mas a voz da garota e suas afirmações o fizeram arregalar os olhos numa clara indignação. _Pera pera, o que?! Do que diabos você tá falando?! Quem vai matar o que? - O empurrão o fez fechar a porta, ainda que ambas as mãos seguraram a garota pelo ombro enquanto tentava se acalmar._PARA DE GRITAR, VOCÊ TÁ ME DEIXANDO NERVOSO. -Ele gritou de volta, agora com a porta só encostada.
Steve:
..::..Concordou com ele, saiu de perto da janela e estava alguns passos atrás de Fred. O tempo em que ele abriu a porta deixava o celular no sofá e não entendeu direito o porque ele desistiu da ideia — Por que? — Perguntou se aproximando mais para tentar ver pelo olho mágico, mas ao ouvir toda a confusão que parecia estar lá fora e a ordem recuou um passo — Mas que merda tá acontecendo? — O questionamento soou mais para si mesmo.
Nick:
..::..Em frente ao chão do quarto vizinho algo escrito e não teve como conter a vontade de ir ali ler aquilo. A luz havia oscilado. - Puta que pariu, só pode ser alguma pegadinha. - leu aquela mensagem, não tinha visto ninguém no andar e odiava ficar sozinho e aquilo parecia coisa de filme de terror. - Que merda! Se for pegadinha, já digo que não gosto disso, to indo na adminstração do prédio, nada dessas coisas de iniciação ok?? - falou ao que descia a escada lentamente em direção ao andar de baixo.
Narração:
— Pegue ela. — Lays disse a Maikon. — Seu imbecil. — Falou ao notar a trava de segurança na arma que ele segurava. Destravou e o rapaz suspirou meio sem graça e respirou fundo movendo os lábios mas sem realmente dizer aquele “desculpa”, colocando a cabeça para olhar aquele corredor. — qap dix.
— QAP. — A sigla que significa “na escuta” confirmou que o menino ouvia.
— Melinda está trancada aqui, fez o que tinha que fazer?
— Eu não ouvi.
—Melin…. Mike! — Confirmou pelo código alfabético ser fazendo entender.
O rádio era alto, ecoava no corredor do prédio ao que ele olhou novamente para a porta 004 e em seguida para a de trás.
— Vou fazer agora . — Mentiu.
— Ótimo. Fecha a escada desse andar e me encontra do lado de dentro, desse prédio ela não sai. — Dix olhou para a porta ainda fechada e espiou fundo.Alguns fogos chamavam a atenção, e Dix continuava a suar e os sons o fizeram tapar o ouvido com uma mão a outra bem empunhada apontou para a fechadura da porta do 004, três disparos na altura da fechadura da porta, que arrebentou e ficou entreaberta.
Dix virou de frente para a porta do 003 e encarou o olho mágico porque sabia que tinha alguém lá dentro, só não sabia se era burro o suficiente para lhe olhar. Ele sorriu, levantando o indicador e colocando em frente aos lábios em um pedido de silêncio. Correu para porta da escada e se enfiou ali, fechando a mesma que bateu ecoando o estrondo e travando pelo lado de dentro, daquele andar só sairiam se usassem o elevador. O sorriso nos lábios dele morreu ao ouvir movimento no andar de cima.
— Quem está aí?
Queen: ..::..skip
Fred:
..::..Tentou manter o máximo de calma possível ainda que estivesse quase entrando em desespero. Chegou a abrir a boca para responder a pergunta do colega de quarto, mas o que ouviu do corredor o parou por alguns segundos. — O cara está armado. — Era muito difícil manter a voz baixa, mas fez o melhor que conseguiu naquele momento. Esperou um pouco antes de apagar a luz da sala ainda que talvez já fosse tarde demais para aquilo, gesticulando para que ele ficasse quieto antes de escurecer o cômodo.
Max:
..::..Max olhou instintivamente para os lados e não viu nada e nem ninguém, deu um passo em direção ao outro apê, a porta encostou, mas os gritos vindo dele lhe deixou preocupado. — Ele mora no apê da frente, isso não é ótimo? — Falou com um pouco de ironia, pensando alto ao que ignorou os avisos da mente para não ser meter e foi até lá, abrindo a porta e entrando. — Tá, lindinha, acalma o coração e desembucha… Porque a gente vai ficar. Né Wes? — Okay, ele tava andando para perto do casal de pessoas ali e esperava que Wes estivesse vindo também. Os sons por sua vez lhe assustou, Max tinha experiência o bastante para discernir fogos de tiros. — Isso foi...
Blake:
..::..Não esperou ela olhar no celular, ele mesmo fez, vendo que ela também não tinha sinal e ficando ainda mais frustrado, tentava manter o silêncio para que não o ouvissem de fora. Mas o barulho um tempo depois foi alto demais pra ser um fogo de artifício como o resto dos barulhos e o reflexo foi jogar a menina no chão, até ouvir a porta abrindo de forma lenta. Já havia visto filmes de terror suficientes pra saber que não devia ir pra fora, decidindo que esperaria ali mesmo.
Narração:
— VOCÊ ESTÁ GRITANDO COMIGO? Não devia ter feito isso. — Ela disse irada, os olhos ficando arregalados enquanto se desvincilhava das mãos dele e ser afastava dor mesmo, dando as costas para a porta, momentaneamente. Ouviu a voz dos outros meninos e se virou enquanto com um celular na mão ela tentava fazer a ligação. — A gente precisa sair daqui… são quinze metros? vinte? ser pularmos ainda da tempo de…. de… — Iria morrer por conta da altura, e ela sabia, sua voz tremida e chorosa silenciou ao que ela se aproximava da sacada, avaliando os meninos ali atrás de si pelo reflexo. O desespero em seu rosto sumindo ao que um sorriso pequeno nascia, ela abriu a porta e saiu, olhando para os andares acima no instante em que a sequência de disparos eram ouvidos e junto delas o som do despertador em sua mão.
— Tiros. Genius! — Ela falou voltando para dentro. — Obrigada, idiotas. — Falou com um tom carregado de escárnio, entretanto, ao que ela driblou as pessoas naquele apartamento e saiu no corredor, sua postura havia mudado quase como se tivesse certeza de algo, mas o disparo rompeu pelo corredor,Maikon voltou a se esconder quando o sangue na lateral do quadril da menina manchou sua roupa e ela caiu no chão, os olhos cheio de lágrimas e a boca aberta sem emitir som, colocando a mão no buraco que a bala fez e sentindo o sangue escorrer por entre os dedos. Melinda olhou para a porta aberta e para os rapazes ali dentro. — M-me aju-ju…
~//~
Dix subiu alguns degraus devagar, tentando enxergar alguém na escada. A arma apontada e pronto para atirar quando o despertador de seu celular começou a tocar e ele se assustou, levando alguns segundos para o desligar..
— Desliga isso… o que está fazendo? — Lays surgiu subindo as escadas.
— Eu achei que…. — A estática do rádio chamou a sua atenção ao que ambos ouviram a voz de Maikon.
— Eu… eu… atingi ela, acho que eles sabem.. acho que… — Lays sorriu, enfim uma boa notícia. Só que Dix pareceu enrijecer a postura.
— Recepção… agora. — Lays ordenou, Dix olhou mais uma vez para o topo da escada.
“bang”, sua boca fez para a sombra que não permitia ver mas ele desceu atrás de Lays, assim como Maikon estava fazendo, eles precisavam de um plano novo e bem, o térreo era a forma mais segura de impedir que alguém saísse enquanto eles decidiam um jeito de… limpar a sujeira.
Wes:
..::.. Franziu o rosto enquanto cruzava o corredor seguindo o croata._Ok, ok. - Falou em tom calmo enquanto fechava a porta ao entrar a garota estava obviamente agitada e nervosa demais para ser coerente. Ia perguntar sobre o motivo do nervosismos quando os tiros foram ouvido, os olhos azuis se abriram um pouco mais que o normal. Seus instintos lhe disseram que deveria sair dali. "A chave do carro está na mesinha da sala"- Lembrou enquanto viu a garota balbuciar sobre pularem.Todo o resto ocorreu em segundo e de repente a garota estava caida no corredor._Merda.- E antes seu instinto de autopreservação ser acionado, Wes já se via querendo puxar a garota de volta para o apartamento.
Dom:
..::.. Ele agradeceu mentalmente por não estar mais sozinho no cômodo, ainda que a atenção estivesse totalmente focada na garota e vez ou outra se dispersava._Ela disse quevtodos iremos morrer com ela! Será que você pode ir direto ao ponto e falar que droga está acontecendo?! - Ele havia perdido a paciência, vendo a garota sair e entrar do apartamento, isso até o som dos tiros distantes lhe desestabilizar totalmente e aí sim começar a crer no que ela falava. Dom se interrompeu com o barulho, estático ao que agora mirava a garota no chão enquanto pedia ajuda, fora tudo muito rápido, mas não o suficiente para tira-lo do lugar até ver Wes correndo na direção da garota._Volta pra dentro, você vai morrer, caramba! - Reagiria segundo depois, se forçando a agarrar o pulso de Wess no reflexo.
Steve:
..::.. No primeiro instante pensou que ele poderia estar brincando, mas ele parecia estar falando sério então concordou com a cabeça e foi até o celular o reiniciando para conseguir sinal a todo custo. Se antes estava conseguindo manter a calma a perdeu totalmente com o som de tiros, deixou o celular cair no chão com o susto e por extinto se abaixou puxando Fred junto. O estrondo da porta o fez sobressaltar no chão — Isso... porra, me diz que isso é só uma brincadeira.— Pediu sentindo a respiração começar a travar pelo nervosismo.
Nick:
..::.. Não havia descido muitos degraus, só o suficiente para que visse a sombra de uma pessoa com o que parecia ser uma arma em suas mãos. Voltou o mais silencioso que pode, se escorando na parede do corredor "pqp, isso não deve ser uma brincadeira, ninguém é tão demente assim a ponto de fazer uma coisa dessas", foi o que Nick pensou enquanto escutava o que as pessoas que estavam na escada falavam. Assim que o silêncio pairou novamente, resolveu que talvez devesse realmente descer, afinal não conseguiria sair dali de qualquer outro modo
Queen: ..::..skip
Fred:
..::.. Pareceu ter falado o óbvio porque entre sua fala e os tiros o tempo pareceu ser de, no máximo, dois segundos. Travou. Qualquer pessoa normal teria se abaixado ou saído correndo na direção oposta, mas só ficou parado no lugar, abaixando só quando foi puxado por Steve. — Eu acho que não é uma brincadeira, mas eu espero que seja. — Não sabia nem como estava conseguindo falar, mas não era como se estivesse pensando também. — A gente tem que sair daqui.
Max:
..::.. Max estava tentando associar as coisas, o som dos disparos pareciam nublar um pouco seus sentidos mas conforme os outros dois agiam ele parecia voltar a realidade. Se moveu rápido, o espaço era estreito, mas ainda assim ele conseguiu ajudar Wes puxar a menina. — Fecha. — Pediu pra Dom. — Okay, só pode ter vindo do fim do corredor, então... Precisamos chamar uma ambulância. — Disse rápido, enquanto olhava ao redor. — Tem um pano? — Pediu pra Dom, embora a mão fosse automaticamente para o ferimento, segurando o machucado enquanto a mão tremia. Ele assentia para os próprios pensamentos.
Blake:
..::.. Estava tentando processar tudo que acontecia calmamente, e segundo a seus conhecimentos não devia de forma alguma sair do dormitório, mas ouviu um baque seguinte que o fez levantar e olhar para a garota. — Fica aqui. Vai ficar tudo bem. — se sentiu um personagem burro de filme de terror por fazer aquilo, mas tinha que dar um jeito de sair dali. — Puta merda, caralho, caralho, caralho. — foi até a porta com o trinco quebrado indo direto pro outro lado do corredor checar se tinha alguém lá, batendo na porta algumas vezes de forma cuidadosa.
Wes:
..::.. _Meu carro está na garagem.-Anunciou aos outros dois enquanto um plano de fuga começava a se formar em sua mente. Sim o ideal seria uma ambulância mas Wes gostava de ter planos na manga. Olhava a moça, não lembrava do rosto dela, mas tambem não conhecia a todos os moradores do lugar. Deixou que Max pressionando o ferimento e pegou o telefone fixo existente em todos os apartamentos, o aparelhos estava mudo._Dom seu celular?- Pediu mantendo a voz baixa já que o atirador ainda estava por ali.
Dom:
..::.. Parecia mais agir por impulso do que qualquer outra coisa, Dom trancou a porta como pedido e os passos foram rápidos a buscar pelo pano, não gostava nem um pouco da visão que tinha._Era o que faltava, vamos morrer porque uma garota veio bater logo no meu apartamento, ah até legal, isso é definitivamente a melhor maneira de se encerrar o dia. -Nem se deu conta do quanto ou do quão rápido falava, entregando o pano ao loiro ao que tentava mirar qualquer outro lugar. _Sem chances ligar para ambulância, o sinal caiu a pouco tempo e não parece voltar tão cedo.-Arremessou o celular para Wes, tentando distrair a mente.
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen:
..::..
Enquanto Blake saia do dormitório a garota pegou seu celular checando novamente para ver se tinha por acaso algum sinal e mesmo se não tivesse, chamada de emergências era para funcionar mesmo sem sinal, certo? Tentou discar os numeros de emergência que tinha de co, não resultando em nada. Eles estavam muito ferrados. - Era pra, supostamente, Eu estar segura aqui na Disney. - Suspirou se levantando e indo atrás do amigo, ainda agarrada à sua pelúcia. Ela não ia conseguir ficar parada.
Fred:
..::..Era difícil saber qual dos dois estava mais travado com tudo aquilo e as batidas na porta não ajudaram em nada. Deixou Steve ali, ainda que falasse para ele levantar, quando foi até a porta, olhando pelo olho mágico antes de a abrir, só fazendo porque reconheceu o colega. — Você tá bem? O que aconteceu? — Deu um passo para o lado e abriu um pouco mais a porta. — Vem, entra.
Max:
..::.. — E você quer levar uma garota sangrando com pessoas armadas lá fora querendo matar ela? Gosto da sua idéia. — Não. Ele não gostava e ficou claro na ironia que usou, mas ainda assim agradeceu com um sussurro o pano. Pressionando aquilo ali, pegou as mãos da menina e colocou sobre ele, não era problema seu. — Okay. Ninguém vai morrer. — Olhou de canto pra garota baleada sem muita certeza. — Temos uma nova regra. Você não banca mais o herói. — Não falava sério essa parte, e deu um sorrisinho porque achou que isso o deixaria calmo. — Podemos tentar chegar ao elevador.
Blake:
..::.. — Nem lembra que a gente ta na Disney. Não é o paraíso é só um lugar. — revirou os olhos. Estava meio nervoso mas era uma coisa que estava sendo ignorada completamente pra mais tarde, quando realmente entraria em pânico. — Vem Queen. — puxou-a sem qualquer delicadeza pra dentro do dormitório dos meninos, respirando fundo quando entrou e deu conta de fechar a porta atrás de si. — A gente tem que sair daqui.
Wes: ..::..skip
Dom:
..::.. O holandês era a última pessoa a ser chamada naqueles casos e tinha uma razão bem comum para aquilo, quando deu por si, já ria de nervoso ao que caminhava de um lado para o outro._Céus, ela mal deu um passo direito, e se eles ainda estiverem ai? E se forem muitos e vierem atrás da gente por queima de arquivo? Vamos ser baleados e mortos todos junto sem ao menos a droga de um pedido. - Péssima hora pra falar, mas saia automaticamente, o olhar se alternava entre Wes e Max e ainda evitava a garota. _Eu gosto muito dessa regra, muito mesmo. - Até mesmo tentou sorrir de volta, mas aquilo não saiu como o planejado e não passou de uma careta estranha, seu olhar finalmente caiu sobre a garota e no despertador em suas mãos, Dominic se abaixou próximo a ela, tentando focar apenas no aparelho enquanto o pegava em mãos. _Elevador faz barulho demais, não seria tipo, um pedido para ser morto?
Steve:
..::.. Sabia que Fred havia pedido para ele levantar, mas não conseguia. Realmente ficou meio travado ali no chão, negou com a cabeça quando o viu abrir a porta, porém assim que viu Blake suspirou aliviado e colocou as mãos sobre o rosto em uma tentativa de respirar fundo e se acalmar. – Como? – Perguntou tentando não transmitir em sua voz o quanto estava nervoso – Se formos pela escada eles podem estar em qualquer andar e vai ser tipo um beco sem saída, o elevador é pedir pra morrer com o barulho e pela janela vamos nos machucar... – Parou de falar pensando se deveriam tentar – Mas eu acho que é a única opção. – Respirou fundo, pois tudo que falava parecia errado já que mal conseguia pensar direito, a voz já tremia e nem tentava mais disfarçar.
Nick: ..::..skip
Queen:
..::.. - Nós podíamos dar uma de Rapunzel. - Disse dando de ombros. - Pegar os lençóis, amarrar na sacada e descer. - Riu passando a mão no rosto - Desculpa, eu tenho mania de rir quando estou nervosa - Falou suspirando e mordendo os lábios. - Mas sério, isso é uma boa ideia, da certo, ja tentei, e a gente pararia na sacada do apartamento do Wes. - Disse olhando para a direção da sacada. - Talvez possa dar certo e a gente tenta pedir ajuda.
Fred:
..::.. Sair dali era uma idéia ótima. Era a melhor coisa que poderiam fazer, o problema é que ninguém sabia onde o cara armado estava. — Se eles já não tiverem saído também. Talvez dê pra ter ajuda mesmo. — Não estava pensando direito e provavelmente concordaria se falassem para se jogarem lá de cima. Tentava não ficar desesperado, mas não estava tendo tanto sucesso quanto gostaria.
Max:
..::.. Max se afastou um pouco deles para ir limpar as mãos, voltou com elas ainda úmidas mas dessa vez de água. Caminhou até eles, a menina segurava o pano e emitia sons de dor, o que aumentava a empatia. — Você precisa ficar calmo, okay? Isso não é uma série de ação. Só temos que chegar na garagem e chamar ajuda. — Abaixou perto dela e olhou pra Wes esperando se ele resolvia o lance do celular.
— Todo elevador tem passagem pra manutenção em cima, se algum de nós ir, é só escalar, se o elevador subir talvez eles sejam atraídos para os andares de cima e a gente tenha a chance de sair. Ninguém viu quem é. Somos três, talvez seja um só... E... Caramba, eu não faço idéia.
Blake:
..::..Respirou fundo. Todos os outros estavam nervosos demais pra ele gostar daquilo, e negou com a cabeça. — Eu acho que ele trancou a gente, porque a porta do andar nunca faz barulho. — mordeu o lábio inferior pra pensar, os dedos sempre inquietos batucavam na jaqueta. — Sem pular, a gente ta no segundo andar, e não tem lençóis suficientes aqui pra fazer esse tipo de coisa. — sabia que não podiam se desesperar e era o que estava tentando fazer. — Fiquem calmos, desespero é morte na certa.
Wes: ..::..skip
Dom:
..::.._Eu tô calmo, e muito por sinal. -Respondeu rápido, agora de joelhos ali enquanto observava aquela coisa, se forçava pensar em algo porém estava difícil. _Você tem certeza de que isso não é uma série de ação? -Ele perguntou meio irônico assim que ouviu o plano alheio, mesmo que de fato aquela fosse a possibilidade mais coerente a ser tentada. O suspiro saiu frustrado dos lábios ao que passou uma das mais impacientemente no cabelo. Dom se levantou e caminhou até a porta, olhando pelo olho mágico apenas por precaução. _Ei, garota, você consegue dizer o que aconteceu pulando a parte de que vai todo mundo morrer? -Era notável a dor dela, mas era bom ter informações antes de se jogar naquela missão suicida.
Steve:
..::.. Sim. O barulho parecia mesmo com a porta da escada, mordeu o lábio inferior e pensou em outras alternativas. – Ele tá certo não temos tantos lençóis assim, eu acho. – Em sua cabeça qualquer coisa era morte na certa, estava mesmo desperado, mas tentava o máximo não surtar e mesmo assim não conseguia ver algo bom em continuar no quarto quando eles claramente sabiam que estavam ali. – Ok. – Respirou fundo – Mas a gente precisa de outras opções logo... Não é uma boa idéia ficar aqui por mais tempo.
Nick: ..::..skip
Queen:
..::..- Bem, acho que 8 lençóis funcione, contando com o lençol de cama e a coberta. - Disse indo se sentar no Sofá. - Okay,olha, isso não é Matrix, porque se fosse eu ia adorar sair daqui e pegar a escada onde um cara pode estar ae escondendo la. Não podemos gritar porque se não nos escutam, não da dá pra ligar pra emergência e Bem, não podemos ficar trancados aqui. - Disse suspirando. - Nossa,o que eu fiz hoje para merecer ter um cara batendo na minha porta e me chamando de menina. - Revirou os olhos passando a mão no rosto novamente 3 depois olhando para seu urso de pelúcia. - Eu e Pumba achamos que podíamos bem descer pelos lençóis caso ninguém tenha outra ideia. Vou até priemiro se quiser. Se os lençóis for até metade pelo menos da pra pular sem ae machucar pra sacada do ape de baixo - Comentou olhando para os garotos. Não era como se achasse que ia dar certo, mas achava melhor isso do que ficar trancada.
Fred: ..::..skip
Max:
..::.. Não podia culpar ninguém pelo nervoso, mas ainda assim ele estava tentando achar uma solução. Colocou as mãos na cabeça, passando pelos fios demonstrando nervosismo. O brilho em seus olhos por sua vez, apresentavam outra coisa. "Não é real. Isso não é real.", pensou tentando se convencer e até fechou os olhos, mas abriu novamente quando ouviu o esforço que ela tinha pra falar só celular. — Okay... Wes tem um carro, a chave está do outro lado do corredor, a porta está aberta e a gente sabe que o tiro veio das escadas. Da pra rolar...
Blake:
..::.. — Olha só consigo pensar na opção do parkour, e como eu não sei fazer parkour... — até se impressionava um pouco com o tom calmo que usava mas devia deixar claro que achava de extrema burrice a ideia de amarrar vários lençóis pra fazer o que a garota planejava, considerando tudo ele achava que a melhor opção era ficar ali e esperar a morte, mas arqueou a sobrancelha para ela. — Considerando que isso aqui não é Matrix, você espera que nós normais aguentem pessoas com sessenta quilos, ou mais, mesmo?
Wes:
..::.. Suspirou, a ideia do algum deles escalar o elevador enquanto os outros seguiam para a garagem lhe lembrava sim um plot de filme de ação, Wes não era um heroi mas tambem não ficaria parado ali._Precisamos de um espelho, olhamos se tem alguem no corredor. Eu vou pegar chave do carro. - Seu olhar passeou de Max para Dom._Vocês ouviram os outros tiros, quem atirou nela não está sozinho. Temos que sair, o mais rápido possível.- O fundo de sua mente repassava o que Wes conhecia da violencia naquele país e do facil acesso a armas, só de lembrar disso tinha calafrios,
Dom:
..::.. A garota não respondia nada além de murmurios e ficava difícil contar com sua ajuda, o celular em sua mão também se encontrava sem sinal, o que dificultava e muito o plano. Ele tentava se acalmar. _Temos que pensar na possibilidade do que fazer se esse plano der errado. - Dom correu até o quarto, um espelho de sua colega jogado na cama foi pego ao que voltou rápido. _Quem vai escalar aquilo? E se escalar e for pego por mais alguém lá em cima?
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen:
..::.. - Olha, eu só estou dando ideias. - Disse suspirando. - Sabemos que pegar o elevador faz barulho, a escada não tem como porque está trancada, ficar aqui não é uma boa ideia, a qualquer momento o cara pode aparecer e decidir não ser tão paciente e ficar gaguejando enquanto grita menina e abre a porta. - Falou sem expressão no rosto e ainda encarava seus amigos. Sempre que ficava nervosa ou ficava rindo ou sem expressão. Ela achava que essa segunda opção era a melhor. - Então, a não ser que tenham uma arma, o qur vamos fazer. To quase saindo daqui e pegando a merda do elevador. A loira do banheiro seria melhor que isso, sério. - Disse revirando os olhos e ficando um pouco incômoda em ficar quieta em um lugar quando estava possivelmente prestes a morrer
Fred:
..::.. Até ouvia os outros falando, mas não era como se estivesse processando muita coisa do que era dito, além, claro, de que deveriam sair dali de alguma forma. Suspirou. — O problema de pegar o elevador é que a gente não sabe pra onde ele foi. Subir ou descer é quase tão arriscado quanto ficar aqui sem fazer nada. A gente não tem muita escolha.
Max:
..::.. — Tá, mas ficar aqui esperando a mina morrer no seu apartamento não me parece uma ideia boa. — Comentou com os dois, mas olhou para Dom no processo. A anos Max não pisava em um elevador, cinco deles para ser mais específico. Os olhos passaram pela garota deitada e então alisou a testa. — Eu posso subir, eu só… Tá, mudança de plano… — Disse enquanto ia até Dom e pegava o celular em sua mão. — O despertador tocou e ela achou que podia sair, mas algo deu errado e… — Tentava ligar os pontos, fuçando no aparelho. — Ela sabia que não tinha sinal. Então o alarme é porque tem alguém lá fora que ela confia...
Narração:
..::..Melinda tentou falar. — Na es-cada…. na es... tem… —uma lágrima escorreu solitária pelo canto do olho. — te… — Tossiu algumas vezes, o ato fazendo o pano em sua cintura ser embebedar de sangue enquanto da boca da menina parecia secar. O suor ficando mais abundante ao que o corpo começava a apresentar sinais de tiritar. Ela fechou os olhos, tonta demais para se esforçar.
— Onde ela está? — Dix perguntou assim que chegou na recepção. Maikon andava de um lado para o outro dentro do pequeno espaço do balcão da portaria olhando os três monitores, um tinha a visualização do elevador, o outro para garagem no subsolo do prédio e último a cabine de entrada do complexo residencial onde alguns seguranças conversavam a algumas quadras dali.
— Eu não sei, eu deixei ela lá em cima, não sei o que aconteceu.
— O que? — Lays perguntou bravo. — Se aproximando dos monitores.
— Ela tá com alguém, tá bom? tem uns caras lá… vi dois passar pelo corredor, mas alguém abriu a porta , quando eu ia atirar de novo, eles puxaram ela e…
— Então ela não morreu? — Dix tentou confirmar. — Você estava com ela na sua mira e não matou? Você é um idiota. — O mais novo queria rir, mas Maikon o empurrou fazendo-o bater contra parede e voltar.
— VOCÊ FARIA MELHOR? CADÊ A MENINA DO SEGUNDO ANDAR? —
— Fala baixo. — Lays tentou afastá-los. Enquanto um tentava avançar contra o outro. — Foi por isso que fechamos, não tem como ela escapar.
— Cadê ela, Dix? — O celular do pac passou a vibrar em seu bolso. — Eu não estou vendo nenhum corpo, e nenhum movimento naquele andar, eu ouvi os seus tiros. Por que não tem ninguém nos corredores? Nas escadas? — o som do despertador começou bem baixinho, mas o pedreiro olhou para o bolso do menor.
—É meio conveniente não é? Deixou ela pedir ajuda, errou o tiro e ela parecia saber bem o que estava fazendo ao ir pedir ajuda nos apartamentos mais baixos desse prédio..... — Dix colocou a mão no bolso, procurando o botão de desligamento.
— Mas ela é a sua colega de quarto. — Lays que parecia desconfiado de Maikon olhou para Dix. — Tem algum lugar pra ir? — Maikon fez a pergunta e levantou arma devagar.
— O que está fazendo? — Lays perguntou quando o som do despertador finalmente ficou mais alto. O homem pensou em virar, mas antes que pudesse fazê-lo o som dos disparos começou. Uma troca de pelo menos nove disparos antes de finalmente dois corpos estarem no chão.
“Vamos brincar, castings.” foi pensamento daquele que restou em pé, ao sair do balcão e andar até o elevador e chamar ele, apertando o 3º e último andar e se encostar ali com os olhos fechados, esperando enquanto a musiquinha tocava.
Blake:
..::.. De certa forma tinha noção que talvez as chances de saírem vivos fossem pequenas, porque nem sabiam quantas pessoas faziam parte daquilo. Nunca fora uma pessoa paciente, mas tinha que concordar com o cara moreno que não lembrava o nome, ficar era arriscado também. — Tá... Eu até topo a ida pro elevador, já que as escadas não são uma opção e blá blá. — assim que terminou de falar, ouviu mais disparos, se encolhendo pelo barulho. — Okay... Conte mais sobre o plano do elevador de novo, porque parou de soar tão convincente.
Wes:
..::.. _Esqueçam a droga do elevador.- Respondeu ríspido, seu cerebro repassava hipóteses e possibilidades, lembrou das câmeras no corredor porque era o que porteiro na recepção ficava olhando, certeza que o porteiro não estava lá mas sua mente desconfiada achou que algum dos atiradores poderia estar. Max fuçou no celular._Quando é o próximo despertar?- Perguntou enquanto pegava o espelho com Dom, foi quando a garota tentou voltar a falar algo, ela estava piorando. Wes caminhava para porta quando um novo rompante de tiros. "Merda, merda, merda"- Eles não tinham muito tempo, viu pelo reflexo do espelho o corredor vazio, seu coração acelerado. Os tiros ainda rolavam e outra andar quando ele correu ate o proprio apartamento.
Dom:
..::.. _Eu sei, eu sei...-Comentou baixo, a garota caída no chão ganhou a sua atenção em empatia, não sabia quanto tempo ela ainda tinha. Deixou celular ser pego, enquanto tentava compreender a linha de raciocínio de Max._Se tem alguém de confiança pra ela, será que poderemos confiar nele? -Perguntou em voz alta, mas para ninguém em especial até a garota tentar conversar, Dom correu até ela tentando entender melhor o que ela tentava falar._Escada... Okay, péssima tentativa fazer ela falar...-Ele murmurou, os tiros lhe tirando totalmente a concentração ao que deixava mais do que claro que havia mais gente ali dispostos a atirar em qualquer um. O holandês fora até a porta quando Wes saiu, encostando a mesma por precaução e atento no olho mágico para abrir assim que o mesmo voltasse.
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen:
..::.. - Eu vou pirar! Tem alguma coisa pra comer? Não quero morrer de fome. - Disse se levantando. - Nós temos que fazer alguma coisa. -Disse passando as mãos no rosto. - Acabamos de escutar tiros, então vamos supor que essa pessoa atirou no andar de baixo, e não sabemos quem é, só sabemos que tinha uma pessoa batendo na porta do meu apartamento com o Blake querendo ver uma menina, que eu recuso ser Eu, Então, meua queridoa eles estão subindo, acho a ideia do lençol ajudaria,hein? - Disse olhando para todos oa três. -Eu não quero morrer e acho que nenhum de vocês quer.
Fred:
..::.. — Tem, na cozinha, pega qualquer coisa. — Não sabia como Queen poderia estar com fome em uma situação como aquelas quando tudo o que conseguia fazer era respirar fundo tentando se manter calmo, mas a nova sequência de tiros fez com que o coração acelerasse e a respiração falhasse. — Tinha um cara aqui, mas quem garante que ele estava sozinho? Pode ter mais gente em outros andares e a gente sair pelo lençol, se tiver alguém lá em cima ou lá em baixo, vai usar a gente de tiro ao alvo. Não, obrigado. Mas fique a vontade se quiser ir.
Max:
..::.. — Você a conhece? — Disse com um tom calmo. — Quis dizer que depois das balas ela ainda saiu, se ela não estava com medo mesmo depois dos tiros, talvez ela não esteja tão limpa assim… E tá, a gente pega a chave e depois a gente vai levar ela no colo até seu carro com… — Wes não lhe deixou terminar e o bando de tiros lhe fez abaixar a cabeça, os olhos fechados e as veias saltadas enquanto tentava não ficar louco com aquilo. — Tá tudo bem. — Falou só pra si mesmo, porque só Deus sabia o quanto ele não precisava daquilo, de novo. — Okay, então a ideia é ficar parado no apê que ele viu ela entrar, com ela, enquanto o Wes pega a chave de um carro que está lá embaixo, onde a gente não pode ir? É, eu estou me sentindo muito seguro. — Andou até a porta, e encostou o ouvido ali. Wes havia simplesmente atravessado, então Max fechou os olhos com as duas mãos na cabeça ao sair e parar no meio do corredor, esperou pelos tiros quando começou a andar e bem, eles não estavam vindo.
Blake:
..::.. — Como sabe se tem alguém vindo? — arqueou a sobrancelha na direção dela, mas logo o olhar foi para o cara moreno ali, não tinha ideia do nome dele, mas não era tão importante. Não ligava de morrer, mas, não necessariamente manteria o grupo consigo nesse processo. Estava cansado de respirar fundo e dos suspiros, e de contrariar ideias, e sinceramente, se ela queria correr o risco de cair de cabeça no chão lá embaixo, ele estava bem com isso. — Beleza, moreninho, pega lá as roupas de cama daqui, vamo amarrar as paradas e descer a menina.
Wes:
..::.. Entrou apressado, seus olhos brilharam quando viu as chaves e o celular repousando sob a mesa. As mesmas logo estavam em suas mãos, caçou um par de jeans que tinha quase certeza não lhe pertencerem, a porta estava aberta para que ele pudesse ver o outro apartamento ou alguem no corredor. Abotoava o botão da calça enquanto testava se o seu celular tambem estava fora de área quando viu Max no corredor._Que merda você esta fazendo?!- Disse ignorando a propria segurança se seguindo o loiro. Alcançou o pulso do amigo._Max!- Sussurrou meio alto querendo exemplificar na voz o quão arriscado era estar ali.
Dom:
..::.. _Não...-Respirou fundo. _É a primeira vez que eu a vejo, então não faço ideia de onde ela veio. -Murmurou baixo, a calma que tentou juntar indo totalmente para o ralo ao que olhava pelo olho mágico. _Se você tiver uma ideia melhor que não envolva levar... - Nem mesmo terminou a fala porque no segundo seguinte Max já saia as pressas do apartamento, Dom paralisou ali com a impressão incrédula, os passos só o levaram sem pensar até o local agora que Wes também estava ali. Não pensou de fato, só correu até ambos não sem antes mirar a segurança momentânea local. As veias saltadas agora mostrava seu nervosismo ao extremo. _Você tem noção do tamanho da imprudência que você acabou de fazer?! Você podia ter levado um tiro, caramba!
Narração:
..::..O garoto desceu no último andar, se os planos estivessem certos era o único completamente vazio aquela noite e era justamente onde a sua mala havia sido deixada. Desceu do elevador e olhou para os dois lados. — Quis fazer pose não é? — Falava sozinho, andando até a porta da escada, empurrou a porta e olhou a mala preta ali. — Queria fazer cena para a tela do monitor… a boa moça! — Riu, era irônico saber que ela que era tão certa de tudo estava em apuros agora.
Ele se abaixou e abriu a bolsa preta. Sorrindo ao tirar a vesta matrix de dentro dela, colocou a glock 17 com o pente especial de 100balas. Encaixou na arma que ainda estava travada e se levantou, pendurando a bolsa em um dos ombros. De dentro de um dos bolsinhos ele tirou a máscara, colocando-a na cabeça ao que desceu as escadas devagar para o terceiro andar.
— Toc toc. — Gritou, no meio do corredor, fechando os olhos ao responder pra si mesmo. — Quem é? — Riu sozinho, e começou a girar no próprio eixo, disparando 60 tiros onde 20 eram por segundo, por todo o andar, perfurando paredes e piso. COLD QUE ATÉ ENTÃO ESTAVA TENTANDO ALGO DE SUA SACADA, ABAIXOU-SE DO LADO DO SOFÁ E COBRIU A CABEÇA, TAPANDO A BOCA E PASSANDO A CHORAR SOZINHO.
Por sorte os passos levavam o atirador para a frente do elevador parando ali, mas tendo a atenção chamada para a porta que havia ficado aberta.
— Tem alguém aí? Vamos lá, apareça, eu só quero ser seu amiguinho. — Sua risada era forçada, para interpretar o personagem, ainda mais quando andou até a escada e enfiou apenas o rosto de uma única vez. — BU! ah, vamos lá… eu vou… achar…. vocês…. — Dizia pausadamente enquanto descia degrau por degrau para o segundo andar, aos berros, segurando a pistola com as duas mãos, com ainda quarenta balas no pente.
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen:
..::.. -Eu estou apenas supondo que ele esteja vindo atrás da gente. Não acho que sejamos sortidos o bastante para ele, ou eles, terem esquecido da gente. - Disse suspirando e então paralisando ao escutar a sequência de tiros no andar de cima. - Você realmente ta achando uma boa ideia daqui, porque eu juro ae vocês não forem no lençol eu vou. - Disse indo até o quarto e tirando todos os lençóis que via em sua frente e os amarrando. - Eu não estou brincando nem um pouco e acho que esse louco, ou loucos também não estou. - Disse negando com a cabeça e dando uma pequena risada. Se aquilo fosse algum tipo de sonho estava rezando para acordar a qualquer momento
Fred:
..::.. -Eu estou apenas supondo que ele esteja vindo atrás da gente. Não acho que sejamos sortidos o bastante para ele, ou eles, terem esquecido da gente. - Disse suspirando e então paralisando ao escutar a sequência de tiros no andar de cima. - Você realmente ta achando uma boa ideia daqui, porque eu juro ae vocês não forem no lençol eu vou. - Disse indo até o quarto e tirando todos os lençóis que via em sua frente e os amarrando. - Eu não estou brincando nem um pouco e acho que esse louco, ou loucos também não estou. - Disse negando com a cabeça e dando uma pequena risada. Se aquilo fosse algum tipo de sonho estava rezando para acordar a qualquer momento
Max:
..::.. — Não faço ideia. — Respondeu baixo, enquanto continuava andando. Quando ele lhe tocou, Max puxou o pulso de volta e olhou pra ele. — Não dá pra ficar esperando, se tem alguma coisa que eu sei, é que se esse atirador está matando a esmo… Não estaríamos aqui agora. — Sussurrou de volta. Fechando os olhos com o que ouviu de Dom. — É, eu sei… e sei que é você quem vai levar um se eles voltarem pra pegar ela… então.. — Olhou para Wes, indicando Dom com a cabeça. — Preciso fazer alguma coisa. Então vamos fazer alguma coisa…. — Pediu, quando o som dos disparos ficaram tão contínuos que fez os olhos do operador se arregalar e o corpo travar, mas não foi em si e isso lhe deu a certeza que não era ali, correu e por mais louco que fosse estava contando com o fato de que não iriam lhe deixar sozinho na loucura. — Não é aqui…. não é aqui…. — repetia com algum exaspero mas ainda assim alívio ao ver a porta aberta da escada, não havia absolutamente ninguém ali. — E então, vocês querem ficar ou vamos descer?
Blake:
..::.. Mais uma vez naquela noite se jogou no chão, o prédio praticamente tremeu, de forma que invés de se encolher, ele simplesmente se abaixou no chão, não esperando os outros fazerem como ele, só o mais perto de si, Steve, se lembrava bem, que fez questão de puxar também por ser um instinto. Tornou a revirar os olhos, engatinhou o mais rápido até os lençóis e passou a dar nós neles. — Se você calar a porra da boca e parar de rir, talvez todo mundo sobreviva. — terminou de amarrar o tecido, sabendo que pelas amarras que tinham feito só tinha a opção de ela quase cair de cara no chão. — Vem, cara. A gente segura e ela desce. — estava com a respiração meio descompassada, porque a sensação de perigo não deixava seu corpo. — Vai logo.
Wes:
..::.. Max tinha razão naturalmente tentaria ajudar alguem em necessidade, porem eles tambem estavam em risco._Descer. - Declarou enquanto fazia um gesto._Vem Dom. - Se eles pudesse sair teriam chance de chamar a policia, ficar ali no corredor era assinar a propria declaração de óbito. Um nova sequencia de tiros dessa vez ensurdecedora, fez com que Wes instintivamente se agachar por um segundo. Seus olhos miraram a caixa branca e vermelha, as palavras 'Use em caso de emergencia' o item que normalmente ignorava ao passar no corredor agora finalmente era relevante, seus dedos destravaram os pinos e travas e logo suas mãos se fechavam entorno do cabo de madeira. "É mais pesado do que parece"- Concluiu se sentindo um pouco melhor tendo um machado em mãos.
Dom:
..::.. _Mas isso não envolve você dar uma de kamikaze e se jogar assim do nada, não é assim que se usa o que tem de melhor. -Ele até mesmo riu soprado , mais pelo nervosismo e compulsão do que outra coisa. Mordeu o lábio com força, precisava se acalmar, precisava pensar e precisava não ser apenas aquele que seguia os outros. Ainda assim, a sequência de tiros inesperada o fez se abaixar e fechar os olhos enquanto corria pelo corredor o mais rápido que podia. Encarou Wes com o machado, tudo aquilo seria cômico se não fosse extremamente trágico, nem mesmo se lembrou da garota pseudo-morta. _Se for pra morrer, que seja tentado fazer algo, não é? -Murmurou cauteloso e não hesitou em dar o primeiro passo para baixo._Você está com o celular?
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen: ..::..skip
Fred:
..::..O fato de todos estarem ajudando a amarrar os lençóis fez com que o processo acabasse mais rápido. Ainda achava arriscado, mas qualquer coisa era arriscada naquele momento. Ajudou os outros dois a segurar enquanto Queenie descia. Se aquela ponta que seguravam continuasse solta, alguém ficaria para trás. — A gente tinha que amarrar isso em algum lugar pra todo mundo poder descer.
Narração:
..::..O fato de todos estarem ajudando a amarrar os lençóis fez com que o processo acabasse mais rápido. Ainda achava arriscado, mas qualquer coisa era arriscada naquele momento. Ajudou os outros dois a segurar enquanto Queenie descia. Se aquela ponta que seguravam continuasse solta, alguém ficaria para trás. — A gente tinha que amarrar isso em algum lugar pra todo mundo poder descer.
O sangue marcava os degraus, mas o que mais doía era ter que forçar os braços, ele foi se afastando até que conseguiu chegar no subsolo, a saída estava fechada assim como a passagem do elevador, mas o que ele queria ainda estava ali. A mão ensanguentada tocou a portinha do painel, e ele levou alguns segundos para conseguir abrir. — Vai pro inferno, Dix. — Maikon se levantou, o ferimento de tiro em seu ombro e outro pegou de raspão em seu pescoço. Era esse que ele segurava com força, enquanto a outra mão ia abaixando cada disjuntor e aos poucos as luzes de cada andar foram apagando.
Quarto.
Terceiro.
Segundo.
Primeiro.
Térreo.
Maikon deu um passo e tropeçou, caindo sentado no chão, encostado no compensado de madeira, empunhando a sua pistola. O braço estava tremendo, mas mesmo assim apontava para a escada e a boca mordida era para evitar que chorasse.
~// ~
— O espetáculo imaginário chega ao fim. — A voz de Dix chegava a soar alto pelo corredor, virava o rosto para a porta que outrora havia destruído. — O palhaço após servir de diversão a outrem… — A altura de seu tom era proposital, mas não foi preciso entrar muito para ficar claro que as pessoas que estavam ali antes, já não estavam mais. Ele virou lentamente, respirando fundo ao tempo em que seguia até a porta da frente. Apontou a glock para a fechadura do 003 e disparou, chutando a porta e se fazendo claro a quem estava dentro dela —… finalmente mostra a sua face. — Pendeu a cabeça de lado, embora dele nada se visse por conta da máscara e encarou a cena na sacada. — Oh, eu também quero brincar. — Dix falou, mas não como falsamente fez no começo, fingindo estar com medo ou receio, dessa vez era diferente, sua voz mostrava o quão psicótico estava. Entretanto, ao dar seu primeiro passo, a luz do andar se apagou e ele não mais poderia ser visto.
Max:
..::..— Okay, você vai na frente. — Comentou com Wes, com um sorriso pequeno, afinal, ele estava armado. Tentava manter um mínimo que fosse de humor no meio daquilo. — Ninguém vai morrer. — Ele disse, embora não tivesse certeza daquilo. Levantou o aparelho ainda em sua mão e ia mostrar para Dom quando as luzes se apagaram, o breu no andar fez com que ele apertasse o botão do aparelho, não havia nada ali, mas ao menos serviu para iluminar a escada. . — Foda-se. — Segurou o pulso de Dom, ao que o conduziu para a escada enquanto se mantinha ao lado de Wes. Soltou o outro e então usou o celular para ir na frente, iluminando a escada embaixo até que conseguisse ver a passagem para o hall do prédio, mas também tinha um rastro molhado vindo na direção das escadas. — Aquilo é…?
Cold:
..::..Os olhos azuis se arregalaram rapidamente ao que silêncio se instalou por ali, limpou o rosto molhado com as costas das mãos e levantou meio cambaleando até estar novamente na janela. 'Como eu vou sair daqui' a frase martelava em sua cabeça. Lembrava-se do tremor e depois nada de sinal e então gritos e tiros e mais tiros. O coração estava acelerado e agora no escuro Cold tentava fazer sua cabeça funcionar.- Estou sozinho nessa porra.- Sussurrou tão baixo que até pensou não ter falado. As mãos tremulas e o olhar preocupado ia da porta ainda fechada até a janela e o desenho do estrago da munição na parede só o deixava ainda mais nervoso. 'Vou morrer' foi o que conseguiu pensar naquele segundo.
Blake:
..::..— Eu seguro se quiserem descer, me viro depois. Não vou descer por aí. — negou com a cabeça, foi pouco antes de ouvir uma voz e literalmente se deitar no chão e passar a engatinhar calmamente por ali, a luz caiu e foi só um ponto para que ele ficasse com mais medo do que já estava, mas engoliu essa sensação, engatinhando de forma silenciosa até encontrar o que sabia ser a cozinha, sabia que agora era cada um por si, por isso se e colheu no primeiro canto que achou, não ligando de ser achado ou não, esperto suficiente pra saber que acender a lanterna do celular seria um erro mortal, e tentando ter certeza de que não respirava pesadamente.
Wes:
..::.. _Sangue.-Concluiu com sua voz não mais alta que o som de um suspiro. Era impossível não achar sentir o coração acelerado ou um frio na espinha, a substancia pegajosa e espessa, o vermelho vivo e denso não se comparava ao sangue falso grudado em sua pele. Alguem foi morto em seu predio, a poucos minutos. Alguem, que provavel lhe cumprimentava nos corredor, foi assassinado e Wes ou os amigos junto dele não tinham qualquer proteção real contra o assassino."Assassinos" Se corrigiu mentalmente, respirou fundo e apenas fez um gesto para que os amigos lhe seguirem eles precisavam sair.
Dom:
..::..O escuro era a cereja do bolo, mas a mão em seu pulso não deixou dúvidas de que tinham que seguir apesar do imprevisto. Passo por passo, cautelosamente ao que o cheiro de medo tomava conta do lugar, e não era o único cheiro que pairava ali. Dom vacilou com a menção de ter sangue nas escadas, guardando a informação no fundo da mente para tentar amenizar o clima. Poderia ser o sangue deles ali e aquilo o deixava em um loop desnecessário no momento, algo que ele tentava guardar em seu íntimo, não lidava bem com seriedade e pensamentos. Evitou comentar, engolindo em seco, seguindo o único feixo de luz que tinham como guia. Por um momento, perdido nos próprios pensamentos.
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen: ..::..skip
Fred:
..::.. Concordou com o outro, não chegou a olhar, mas acreditava que Queenie já tinha conseguido chegar ao nível da rua da mesma forma que Steve. O novo tiro soando tão perto que o travou por alguns segundos e antes mesmo que pudesse fazer ou falar qualquer coisa a luz caiu, aquela sensação de estar sendo observado voltou com tudo e só o desesperou mais. Não haviam muitas opções ali, ou tentava sair ou então ficava e tentava não morrer. Tentaria sair. Garantiu, ou quase, que o lençol estivesse preso antes de fazer como os outros dois.
Narração:
..::..— Oh, vocês não querem ser meus amigos? — Seu tom era tão cínico quanto a expressão que moldou-se em um sorriso simplista que escondido por dentro da máscara. — Estou quente? — Fez referência ao jogo de “quente e frio” para ser procurar por algo. Andava pelo apartamento, e um mínimo som que ouviu para o caminho da cozinha, fez com que miasse a pistola e apertasse o gatilho, a arma disparando o que restava de balas naquele pente (40) de uma única vez por toda a estrutura do apartamento, televisor, móveis, enfeites e pertences pessoais foram destruídos ao que o palhaço parou na sacada do prédio. Tirou o ht do bolso e chamou a frequência. — Temos passarinhos fora do ninho e eu cansei de brincar. — Guardou o ht no bolso e tirou .38 que estava guardada no cós de sua calça, apontando para a cabeça de quem descia pelos lençóis naquele momento. — Nanani. Péssima escolha. — Disparou um único tiro contra a cabeça de Fred,a mira por conta do recuo da arma que desviou a bala para o ombro alheio. E três pessoas surgiam pela lateral do prédio, chegando por trás dos que estavam no chão naquele momento. — Acho melhor nos acompanhar. — Disseram, fazendo uma pequena corrente para a porta lateral. — Desce Dix, vocês já fizeram cagadas demais para um dia. — Disse para o rapaz que assentiu e entrou no apartamento. Tentando encontrar o caminho para o corredor.
O restante do grupo, agora pisando no gramado perto da piscina indicava a porta lateral. — Encostem-se ali. De costas. — A voz feminina deu a ordem enquanto ela continuava apontando a arma. — Amarrem. —Ordenou, e as mãos de Queen, Steve e Fred, foram amarradas e seus olhos vendados.
Max:
..::..Deu um passo para descer, o celular em sua mão despertou novamente, e um disparo veio em direção a ele, estourando o aparelho e fazendo Max dar um passo para o lado. Os pés descalços deslizaram pelo sangue alheio, escorregando e parando deitado no piso com a arma apontada pra sua cabeça. — Não atira. — Pediu em um sussurro, o homem a sua frente olhou para ele e em seguida para o restante. "Vocês... precisam esvaziar o prédio" Max olhou para Wes e esticou o braço pedindo ajuda para se levantar.
Cold:
..::..Se dissesse que estava atordoado, era pouco. O escuro do prédio não estava ajudando e o garoto se sentia cada vez mais sozinho ali, o silêncio aumentando seu desespero. Estava cogitando a ideia de pular do prédio e morrer mais rápido. Ouvia sua própria respiração, tirou os próprios sapatos bem devagar e estava se apoiando para subir na janela e poder observar melhor uma saída quando os disparos altos soaram em seu ouvido, o menino dos olhos azuis se desequilibrou soltando um grito de susto ao que caía de costas no chão. Grunhiu tentando levantar, o desespero a nível máximo correndo por suas veias. Estava fodido.
Blake:
..::..Os olhos foram fechados quando sentiu passos, estava no chão, não tinha como não, esperava um tiro, pelo menos, mas não o que veio a seguir, o corpo tencionou com os tiros, mas o que fez em seguida foi simplesmente se perguntar como caralhos alguém tinha conseguido chegar no chão se o plano era ir pro andar debaixo apenas. Respirou fundo, permanecendo ali e esperando que o cara saísse sem que o garoto se machucasse, mesmo que não tivesse certeza se ele iria realmente sair sem fazer mais nada.
Wes:
..::..Estendeu a mão puxando o amigo, o machado em sua outra mão. O homem ali com eles estava armado, mas não parecia querer mata-los, o semblante dele transmitia nervosismo._A garagem está livre? - Questionou enquanto por instinto usava o corpo para omitir Dom quase mantendo o colega totalmente escondido pela escuridão. Os tiros lhe que voltaram a ressoar fez Wes finalmente pensar nos demais moradores. Teve quase certeza que foi o homem a sua frente que atirou na moça._Temos amigos nos andares acima. - Falou em tom baixo, os olhos azuis encarando o homem com seriedade, era um pedido, mas era bem obvio que Wes tentou se mostrar valente e forte.
Narração:
..::..— Parece livre? — Ele colocou a mão na madeira atrás de si. O compensado era forte mas o rapaz tinha um machado em sua mão, podia servir...— Tem que tirar daqui… A torre não funciona, meu rádio não sintoniza com o restante da segurança. — Deixou bem claro quem era. O uniforme de pedreiro era apenas uma fachada.
Walt disney era conhecido em manter a descrição de seus seguranças, que estavam sempre á paisana por todo o parque e não era muito diferente dentro do complexo residencial. — Melinda Ó Conaill estava sendo investigada por… — O som da abertura da porta o chamou a atenção, alguém tentava forçá-la por dentro. NICK MCDOWELL TENTAVA FORÇAR A TRAVA DE BLOQUEIO DA PORTA PRA FUGIR, MAS MESMO QUE A ABRISSE, OS CANOS DA TRAVA IMPOSSIBILITAVA DE QUE ELE VISSE MAIS DO QUE APENAS UMA FENDA. O MENINO NOTOU AS MÁSCARAS FORA E SE AFASTOU DA PORTA, CORRENDO PARA DENTRO DA RECEPÇÃO E SE ABAIXANDO. O CORPO DE LAYS CAÍDO DEBAIXO DO BALCÃO NA PARTE DE DENTRO FEZ O ESTAGIÁRIO COBRIR A BOCA E ABAFAR O GRITO. ESTAVA ASSUSTADO DEMAIS E NEM A REZA BAIXINHA AJUDAVA A SE ACALMAR. O MOLHO DE CHAVES PRESOS A CINTURA DO PORTEIRO LHE PASSANDO DESPERCEBIDO.
— Se eles entrarem… vocês não terão chance. — O homem completou, fechando os olhos pela perda de sangue.
—Back to the frontlines — A voz de Dix passou a ecoar na escada. A mão trêmula de Maikon tentava levantar a arma, mesmo machucado a firmeza que segurava era muito maior do que a que usou para machucar Melinda, os erros propositais lhe deixavam arrependido já que eram apenas para conseguir prender a menina após a denúncia que havia recebido, presente ali, o infiltrado da segurança notava o quão pior o cenário havia se tornado.
Maikon era apenas uma mosca envolta em teia de aranha. — back to the night. — o garoto continuava a cantarolar como se nada tivesse acontecendo, descendo em pequenos saltinhos os degraus. — Um, dois, três…. oh! oh! apareça pequeno gafanhoto. —Dizia a procura de Blake, haviam quatro pessoas no apartamento e só três desceram pelos lençóis, ele sabia disso. Então onde estava o quarto? — Back for the plunder… — Um som nas escadas fez ele parar antes do intervalo do primeiro andar. Segurou no corrimão e ergueu a cabeça, o restante precisava que descesse e abrisse a porta, mas o palhaço ali dentro precisou olhar para cima e avaliar aqueles lances de escadas. — Apareçam, apareçam…— Entrou no primeiro andar, indo na direção do apartamento dois. — de onde quer que vocês estejam… — De dentro da bolsa pendurada em seu ombro ele tirou mais um pente de cem balas, em seu caminhar lento ele ia pelo escuro. — Killing the monsters in their own lair. — O humor psicótico lhe permitia cantarolar, ao notar a porta do apartamento aberta, tentou acender a luz por reflexo, mas a claridade da lua era o suficiente para ver melinda deitada no chão, correu até ela colocando a mão na toalha em seu quadril. — Você vai ficar bem, Melinda, você vai... — Dix dizia desesperado, a mão pressionando o local ao que ele abaixou e levantou a máscara para beijar os lábios da estudante de história, sentiu a boca morna receber o contato, mas não havia respiração. Dix entendeu e gritou, o berro representava raiva. — Eu vou matar todos vocês! - arrancou a máscara de palhaço enquanto abraçado com a menina a balançava. — Ele vai receber você, vocês farão uma festa porque você foi uma boa serva do nosso pai… você foi. — o rosto molhado do rapaz com o choro enquanto acalentava o corpo alheio.
“Dix, tem alguém aqui embaixo, ele forçou a porta mas sumiu. Vamos pela garagem, não podemos ser vistos” — veio do ht e o menino assentiu, a voz chorosa dando a resposta. — Faça a droga da sua parte, antes que eu tenha que fazer por você.
Ele também apertou o ptt para responder. — Estou quase lá... Só tenho que pegar umas mosquinhas primeiro. — Olhou para o teto como se conseguisse ver que ainda havia pessoas para cima, e estava nervoso, porque eram eles que estragavam o seu “trabalho bem feito”
Dom:
..::..O susto com o tiro fez o garoto dar um passo para trás e se apoiar na parede para não escorregar no sangue, não conseguia ver muita coisa, mas ouvia perfeitamente e se antes não parecia um filme de ação, agora ele tinha total certeza que sim. Ele estava pirando! A sequência de tiros parecia não terem fim e o garoto se agarrava nas mínimas chances de todos saírem com vida dali. _Tem no mínimo umas 5 ou 6 pessoas na parte de cima. -Ele murmurou trêmulo, depois que o silêncio reinou, antes do grito abafado ecoar pelo que parecia ser um local acima deles, Dominic instintivamente olhou para as escadas. _Os tiros vieram de cima. .. Se tivermos que tirar alguém, vamos ter que passar por quem quer que esteja ali... - Os impulsos sendo a única coisa que ainda não o impedisse de falar.
Steve:
..::..Ficou muito arrependido da idéia quando estava descendo os panos, a intenção era cair no primeiro andar, mas conseguiu se desequilibrar com todos os barulhos e semelhante a Quennie acabou chegando no chão. Mordeu o lábio inferior com a dor intensa que se istalou pelas pernas por alguns segundos, mas logo segurou a mão da garota quando percebeu que havia pessoas ali e de preferência vindo na direção deles. Levantou o rosto para impedir que Fred descesse também, mas o tiro fez ele arregalar os olhos e dar dois passos para trás. – Porra! – Disse desesperado pensou em fazer qualquer coisa, mas quando reagiu já estava sendo encostado na parede. Quando foi amarrado o coração estava batento em um ritmo louco e só conseguia pensar no era um puto azarado que conseguia se ferrar até mesmo em um lugar como a Disney.
Nick: ..::..skip
Queen:
..::..A garota mantinha a respiração lenta e calma enquanto era vendada. Ela realmente estava se achando muito azarada por estar naquela situação. - Eu prefiro a loira do banheiro. - Falou baixo suspirando e e mexendo as maos tendo a certeza absoluta que estava bem presa. Ela estava começando a pensar que se saísse viva talvez voltasse para Inglaterra.
Fred:
..::..Uma vida inteira em NY e parecia ter tido sorte em não ter vivenciado nenhum ataque de atiradores, mas parecia ser preciso só pegar um avião para a Florida que, em algumas semanas, virava um alvo. Literalmente. Os pés mal haviam encontrado apoio quando a voz masculina se fez ouvir e os olhos encontraram a máscara de palhaço e uma arma apontada em sua direção. O homem atirou e, por alguns segundos, achou que ia morrer, mas foi o ombro que doeu. O ar faltou com a dor que sentia e o restante passou rápido demais para que conseguisse processar ou entender direito e a próxima coisa que sabia era que estava em pé com Queenie e Steve, as mãos sendo amarradas e os olhos vendados enquanto tentava ignorar a dor no ombro e tentava pensar em quão ruim aquilo deveria estar. Não sabia direito onde estava, mas tinha quase certeza de que era do lado de fora do prédio ainda que não soubesse direito em qual parte, mas, considerando o fato de que tinham se afastado da parede e começado a descer, acreditava estarem entrando na garagem.
Max:
..::..Fechou os olhos com força, as mãos foram postas nas orelhas para tapar a audição com os tiros que estava ouvindo. — Acho que é uma boa hora pra desistir. — Falou baixo, olhando pra cima ao que o canto ficava mais próximo. Sabia que tinha alguém descendo. — Quantos são? — Perguntou ao homem e viu ele mostrar o indicador como se fosse uma única pessoa. Max assentiu, passando as costas da mão pelos olhos que estavam ardidos, não era hora para pensar sobre aquilo. Se colocou em pé, mas ouviu batidas do outro lado da madeira. — Tem alguém tentando entrar. — Sussurrou para os dois casting. — Me ajuda com isso. — Disse ao ir até Maikon e pegar embaixo dos braços dele, o homem reclamou a dor mas Max continuou o levantando do chão, fazendo sinais com a cabeça de que subissem para o térreo novamente, afinal, a madeira com acesso ao estacionamento tremia e alguém provavelmente estava tentando arrancar o que quer que fosse que a deixasse a fechada. E eles precisavam se proteger/esconder.
Cold:
..::..Conseguiu se arrastar e encostar atrás do sofá, as mãos foram para os ouvidos ao que ele os tampava num intuito de não ouvir mais tiros, Cold já estava passando do nível desesperado.- Eu preciso sair daqui.- Sussurrou e tentou controlar a ardência dos olhos se negando a chorar novamente. Pegou o celular no bolso ao que naquele segundo parecia estar 'seguro' e então grunhiu mentalmente ao ver que não tinha sinal. Que porra estava acontecendo?! Num
Misto de desespero e loucura o garoto de olhos azuis se levantou e apoiado na parede lembrando de como o apartamento era foi se encostando até chegar a porta. Abriu a mesma bem devagar e imitando o gesto de segundos atrás foi se arrastando pela parede até chegar na escada, as lágrimas escorrendo sem parar ao que descia os degraus para o 2º andar. Tentava ao máximo ser silencioso e enxergar o máximo possível naquele escuridão ameaçadora. As lágrimas se multiplicaram ao que ouviu vozes um pouco ao longe e seu porto seguro era o frio corrimão da escada.
Blake:
..::..Estava quase tremendo de medo, principalmente por ouvir o nome ser chamado, mas a voz se distanciou, fazendo um quinto da tensão abandonar seu corpo, respirou fundo tentando não fazer nenhum barulho, e quando já tinha certeza de que o homem estava longe, ele simplee lentamente buscou o celular no bolso do jeans com as mãos, olhando alo pra ver se tinha alguma chance do sinal voltar, mas aparentemente estava preso no escuro, e sozinho, não fazia votos de sair dali tão cedo.
Wes: ..::..skip
Dom: ..::..skip
Steve: ..::..skip
Nick: ..::..skip
Queen: ..::..skip
Fred:
..::..Em algum momento parariam de andar, ele sabia, mas ainda pareciam estar do lado de fora e só sabia que ainda estava acompanhado dos outros dois porque não tinha escutado nada que indicasse o contrário. Chegou a recuar alguns poucos passos, quando ouviu o que parecia ser madeira sendo atingida. O ombro parecia doer mais e mais e o cheiro do próprio sangue estava começando a o deixar enjoado. Não sabia o estado do ferimento, não parou para olhar é ver o estrago, mas sabia que aquelas pessoas não ligariam para o 911 pedindo ajuda para ele, mas queria, ao menos, tentar controlar o sangue, se é que ainda sangrava. Precisou aumentar o tom da voz para conseguir a atenção deles e logo que a teve, deixou que os comentários sobre a dor e parar o sangramento saindo sem pensar nas possíveis consequencias daquilo.
Max:
..::..— Okay, você consegue… me ajuda. — As batidas continuavam, e ele fez um sinal para Dom, o menino entendeu o recado e segurou as pernas de Maikon, levantando enquanto Wes abria o caminho, iluminando apenas um pouco. — Ali, ali… — Indicou o armário de vassouras, e ambos foram levando por ali, Wes verificava as portas, a madeira não demoraria a ceder. — Max entrou primeiro, e conseguiu ver alguém escondido na recepção. Max apontou para Wes o lugar, era mais seguro do que uma porta que não iria fechar com todos dentro. Wes se enfiou ali, e Max e Dom abaixaram Maikon, como o loiro estava mais perto da porta e a puxou o máximo que p��de, ainda que ela não fechasse por completo. O indicador pedindo silêncio para Dom e sussurrou. — Logo a gente vai conseguir sair, okay?
Narração:
— Certo, isso é o melhor que você pode fazer? — A mulher falava enquanto estava com a arma apontada para a cabeça de Fred, apenas porque era o maior de todos eles. Dois dos homens estavam marretando o compensado tentando derrubar a parede.
— Isso está demorando, não foi um bom plano. — A menina que cuidava dos outros dois dizia enquanto tremia, a voz dela mostrava que não tinha certeza se aquilo era certo realmente.
— Está questionando as ordens do nosso senhor, Sara?
Só negou, ao ouvir a madeira se partindo, o riso dos outros dois enquanto puxavam pedaços de madeira e começaram a estourar a porta.
— Quero saber quantos ainda tem lá dentro, junte todos no hall. Vamos fazer queimar. — A rouquidão da voz feminina soou autoritária, ao que o espaço foi o suficiente para que ela empurrasse primeiro Queenie, em seguida Steve e por último fez sinal para que Fred seguisse. — Vamos lá bonitinhos, tem um x… é só sentar em volta dele, não preciso explicar não é? — Ela olhou para os lados, antes de também adentrar o prédio. — Encontrem meu filho.
— Sim senhora.
~// ~
Dix se levantou, deixando a menina sozinha enquanto subia as escadas de volta. Soltou a mochila no chão devagar, deixando também a glock para que andasse apenas com a 38, menos peso, mais destreza. Caminhou até o segundo intervalo das escadas e para a sua surpresa ao invés de um mosquitinho, eram dois.
Seu sorriso só fez aumentar, mas ele tirou seu celular do bolso e acendeu a lanterna, a escuridão do corredor cessou e um rastro de luz iluminou todo o local enquanto a arma foi colocada na nuca de Cold, e como não existia mais a máscara em seu rosto, ele nem se importou em falar:
— Cold Month, temos batatas no menu de hoje? — riu, o empurrando. — Vamos, eu perdi uma mosquinha aqui, me ajuda a achar, anda!— Iluminava o corredor, enquanto o forçava na direção do apartamento de onde havia saído mais cedo.
Cold: ..::..skip
Blake: ..::..skip
Wes:
..::..Wes havia posto o machado no chão e empurrado a lamina entre a fresta da porta do armario, mesmo se esse fosse empurrada o machado serviria como mais uma trava. Puxava o ar apenas pelo nariz, tentando não emitir qualquer som. Era assustador estar ali, no entanto a quietude e escuridão seriam seus maiores aliados para se manterem no escondidos do perigo. Em algum ponto perdido de sua mente Wes registrou que noite estava fria, mas aquilo pouco importava.
Dom:
..::..Ele concordou enquanto levava o corpo, não era tão pesado, mas ainda assim encontrava uma certa dificuldade. O espaço reduzido não foi de fato um empecilho ao que se aconchegava da melhor forma possível, a mão foi até a boca numa tentativa de conter a respiração pesada. Ele odiava aquela sensação. _Eu... - Se interrompeu, a cabeça sendo movida em afirmação ao que encarou Max em meio a escuridão, seu corpo tremia, porém se forçou a manter os olhos abertos e os ouvidos atentos a qualquer som externo ao que se agarrava no resto de sanidade que tinha.
Steve:
..::..O corpo começou a tremer um pouco, ter os dois falando ao seu lado não ajudava em nada e a respiração só piorou em imaginar o colega de quarto desmaiando. Tinha uma aflição enorme em ficar preso, não conseguia controlar e ficar mexendo ambas as mãos presas. Jogava muitas pragas mentalmente para eles e ao sentar em volta do x sentiu muita vontade de gritar o quanto loucos eles eram, mas só ficou quieto tentando não deixar tão visível que estava surtando e piorar sua situação.
Nick: ..::..skip
Queen:
..::..Queimar. Vamos fazer queimar. Eram essas as palavras que ecoavam em sua mente enquanto imaginava a Dor que Fred estaria sentindo. Ela não conseguia imaginar. Ela iria morrer e não iria conseguir fazer nada. - Droga. - Sussurrou soluçando baixo tentando segurar o choro.
Fred:
..::..Apesar de ser o mais alto dos três ali, oferecia o mesmo risco que um filhote de panda. Ter reclamado do ombro e nada foi a mesma coisa já que continuou amarrado e sem saber como estava o machucado. Em algum momento o que cobria os olhos foi tirado e conseguiu ver que, sim, ainda estava acompanhado de Queenie e Steve. Não demorou muito para que os outros dois entrassem na garagem e ele fosse obrigado a os seguir, sentando no chão também por pura falta de opção, só ali tentando ver como o ombro estava ainda que não conseguisse ver muita coisa e sabia que a situação só iria piorar por causa da fala da mulher.
Max:
..::..“Okay”, pensou, era mais fácil para raciocinar se ficasse falando consigo mesmo. Fechou os olhos enquanto o corpo começava a suar frio, a sensação era conhecida, sentia-se sufocado e estava a ponto de desistir de tentar se controlar aquilo. Estava a ponto de hiperventilar. “Tá tudo bem.” O ar faltava ali dentro e provavelmente teria entrado em pânico se não fosse aquela pequena fenda aberta, ouviu a ordem. Empurrou a porta devagar, abrindo mais o espaço. Indicou as duas que ficaram no hall para Wes, fazendo sinal para si e ele. Pegou a arma de Maikon, soltando o pente apenas para não correr o risco, só precisava controlar. — A saída está aberta. — Sua fala foi lenta para que se fizesse entender. Mas não sabia se conseguia aquilo, olhou pra Fred e tentou chamar sua atenção ao que com a sobrancelha indicou as escadas, só precisava que ele as distraísse.
Cold:
..::..O nervosismo o estava deixando sego o suficiente para não ter percebido a aproximação alheia, Cold já não chorava mais porém sentia seu coração acelerado. Uma luz no corredor fez com que o menino arregala-se os olhos mas não teve tempo algum para se mexer pois logo sentiu o gelado na arma em sua nunca e todo o seu corpo magro se tencionou.- Puta que pariu.- Sibilou fechando os olhos e contendo um grito por conta do pavor que estava sentindo. Como a porra do cara sabia seu nome? Não sabia dizer que inferno era aquele que estava passando. Quase caiu quando foi empurrado se desequilibrando e sentindo a arma pressionar ainda mais sua nuca, acabou por obedecer e ir andando para onde quer que seja que estava sendo guiado.- A-acho q-qe não...- Engoliu em seco tentando falar.- Acho que sou só eu.- Era no que ele queria acreditar e quando chegou no que parecia um outro quarto acabou parando na porta. 'Que não tenha ninguém aqui... Por favor... Que não tenha' Seu interior repetia com todas as suas forças essa frase tão simples.
Blake:
..::..Se levantou depois que sentiu que tudo estava melhor, empurrou a porta da escada, tinha que sair, mas ao fazer isso sabia que tudo podia dar errado, os olhos se fecharam quando ele respirou fundo, se escondendo em um dos intervalos das escadas,a tela do celular iluminava o caminho para baixo,e quando ele achava justo, a acendia novamente para ver o que acontecia com os passos lentos que dava.
Wes:
..::..Pode ouvir vozes pouco amigaveis, o homem com eles parecia realmente preocupado e fazia sentido ele ser um segurança disfarçado. Wes então lembrou de um detalhe, que sua mente normalmente considerava bobo._A lavanderia.- Sussurou e completou um segundo depois._As janelas. - A lavanderia ficava no porão 'raso' do predio, o local era palido sem graça e normalmente esquecido, porem lá haviam pequenas janelas próximas ao teto para circulação de ar e iluminação. Era apertado mas se chegassem lá talvez poderiam fugir.
Dom:
..::..Steve era do tipo que em situações tensas bastava ver alguém chorar para estar a ponto de fazer o mesmo então quando ouviu Queen soluçando olhou para a garota — Eu também preferia a loira do banheiro agora — Comentou, pois sempre que ficava nervoso soltava coisas do tipo em uma tentativa de acalmar alguém. Desviou o olhar piscando diversas vezes para não chorar, mas só piorou quando viu o ombro de Fred — Oh merda — Fechou os olhos.
Steve:
..::..Toda aquela história de que dor era psicológico era mentira e ali ele tinha certeza daquilo. Tentava se concentrar no que os outros dois falavam, mas não tinha muito sucesso. Toda aquela sensação de estar sendo observado voltou e olhou em volta para ver se encontrava o que gerava aquilo e não demorou muito para encontrar Max, os olhos acompanharam a indicação dele e assentiu devagar. Eles teriam que ser distraídos então respirou fundo. Podia estar com dor, mas ainda era um ator e aquilo tinha que servir de alguma coisa. Toda a cena que começou a fazer sobre o sangue e a dor era um exagero na maior parte e só esperava que funcionasse, porque estava tentando da melhor forma ser convincente naquela situação.
Nick: ..::..skip
Queen: ..::..skip
Fred:
..::..Toda aquela história de que dor era psicológico era mentira e ali ele tinha certeza daquilo. Tentava se concentrar no que os outros dois falavam, mas não tinha muito sucesso. Toda aquela sensação de estar sendo observado voltou e olhou em volta para ver se encontrava o que gerava aquilo e não demorou muito para encontrar Max, os olhos acompanharam a indicação dele e assentiu devagar. Eles teriam que ser distraídos então respirou fundo. Podia estar com dor, mas ainda era um ator e aquilo tinha que servir de alguma coisa. Toda a cena que começou a fazer sobre o sangue e a dor era um exagero na maior parte e só esperava que funcionasse, porque estava tentando da melhor forma ser convincente naquela situação.
Max:
..::..Ao menos alguém tinha lhe entendido. E era bom que Wes quisesse um lugar para ir, porque Max estava mais preocupado em tirar os que estavam nem ali da mira da arma. Não pensou, por mais que os olhos ardessem pelo possível choro. — Tá acabando, ninguém vai morrer... Eu só tenho que ser burro mais uma vez. — Falou para Dom, fazendo um sinal para que ele ficasse bem ali. empurrou a porta e saiu de uma única vez, a arma na mão acertando em cheio a cabeça da mulher e a puxando em uma gravata. A arma dela disparou, mas Max conseguiu a derrubar no chão. — Segura, Fred. — Chutou a arma para o rapaz, não que eles soubessem usar. Mas podiam fingir
Cold:
..::..Os olhos estavam atentos a tudo a sua frente, a arma apontada a sua nuca o estava deixando nervoso e trêmulo. Aquilo era horrível. Pelo que tinha percebido quando chegou no quarto, não tinha ninguém ali ou a pessoa sabia muito bem se esconder.- Não tem ninguém aqui.- Sussurrou com a voz fraca e as mãos se apertando uma a outra. O cara atrás de si parecia tão calmo que Cold pensava que ele só podia ser um louco e esperava sair vivo dali. Acabou por ter a atenção totalmente alerta quando ouviu outro barulho de tiro, dessa vez podia jurar que era abaixo de si. 'Será que todos estão mortos?' Pensou consigo mesmo e balançou a cabeça por impulso, o ato o fazendo lembrar que tinha uma arma apontada para sua cabeça.- Vai me matar?!.- Questionou fechando os olhos e se sentindo frustrado por não ter nenhuma reação contra o maluco que estava atrás de si
Narração:
..::..BLAKE SEGUROU O VASO E SEGUROU A RESPIRAÇÃO, APENAS ESPERANDO QUE O RAPAZ REFÉM FICASSE FORA DE PERIGO PARA BATER COM ELE NA CABEÇA DE DIX.
—Cala a boca… me deixar pensar… —Dix continuou a andar, o problema é que ele andou demais. O baque em sua cabeça fez o corpo desestabilizar. A ardência não era nada em comparação com a sensação do líquido descendo por seus fios loiros, o menino chegou a pressionar o gatilho, girando o corpo e apertando o máximo que conseguiu antes de cair no chão. A arma escapou de sua mão e no segundo seguinte, ficou inconsciente, mas não seria por muito tempo.
— Veio do segundo. — Um dos homens gritou, correndo para baixo já que tinha subido demais. Entretanto, o outro estava mais preocupado em procurar os galões de gasolina que eram para estar entre o monte de sacos de areia que havia restado da obra.
— Não estão aqui…. não estão aqui. — Maikon não seria burro o suficiente para ter deixado gasolina por aí após a denúncia contra Melinda estar escondendo o inflamável pelo complexo.
— Acha! Procura nos outros andares. — Se separaram então. — O homem indo até a porta da escada, com apenas uma faca na mão e o olhar preocupado. — Dix!? Vamos, sua mãe vai começar… Dix?
Blake: ..::..skip
Wes: ..::..skip
Dom: ..::..skip
Steve:
..::..Se antes estava conseguindo segurar o choro bastou Fred começar fazer toda aquela cena para o lábio inferior começar a tremer e duas ou três lágrimas escaparem. O barulho da porta o fez virar o rosto, quando viu Max e o que ele pretendia fazer a respiração travou. Jogou o corpo na direção de Queen para ambos deitarem no chão e assim não houvesse o risco de nenhuma bala acertar eles. Respirava fundo, controlando o nervosismo e mantendo-se atento a tudo que acontecia.
Nick: ..::..skip
Queen:
..::..Aquilo pareceu ser distração o suficiente já que logo Max apareceu e a primeira coisa que fez foi se encolher quando o novo tiro foi disparado porque um era mais que suficiente. A arma foi chutada em sua direção para que pegasse e precisou ignorar a dor no ombro e a ardencia nos pulsos, por conta do atrito com o que o mantinha preso, para que conseguisse pegar e levantar enquanto a mantinha apontada para a garota. — Steve. — Indicou para que se levantasse e tentasse se soltar também quando conseguiu a atenção do alemão. — Sai daqui e vai atrás de um telefone pra ligar pra polícia. Leva a Queen com você.
Fred:
..::..Quanto mais a mulher se debatia, mais o braço ao redor de seu pescoço era apertado. Max respirava fundo, pedindo pra que ela parasse, mas ela não parava. Não até o corpo amolecer o suficiente. Ele a soltou. Abaixando-a e a deixando no chão. -- alguém amarra ela. -- Pediu, levantando-se e indo até a escada, foi até o painel de luz e ligou os disjuntores. As luzes foram acendendo andar por andar. Ele ainda segurava aquela arma com só uma bala na agulha. Mas quando a luz tomou de vez o prédio, ele sentou no chão da escada. Soltando a arma e deixando no chão. Contando com os outros conseguirem ajuda, o mais rápido possível.
Max:
..::.Olhou para ele alguns segundos antes de levantar, não sabia se era o certo deixar os dois ali sozinhos, mas ligar para a polícia era o que precisavam então fez o que ele pediu logo ajudando a Queen e quando pode começou a andar rápido a mantendo por perto. Estava atento, as malditas mãos presas o deixavam agoniado então quando já estava longe parou e olhou ao redor. Pediu para a garota manter o mesmo ritmo que ele, pois iria começar a correr e fez aquilo por bastante tempo até esbarrar em alguém. Foi difícil explicar tudo, mas quando ele gritou que seus colegas estavam correndo perigo o estranho entendeu a gravidade do assunto já ligava para a policia e logo em seguida as mãos foram soltas pelo estranho e depois fez o mesmo com Queen antes de sentar no chão completamente perdido com os acontecimentos.
Cold:
..::..Esperava realmente que Steve e Queenie encontrassem alguém com um telefone funcionando o mais rápido possível. Não sabia sobre Blake ou os outros que poderiam estar no prédio também, mas esperava que estivessem bem na medida do possível. A mulher foi amarrada e a garota também só por garantia, a arma foi largada no chão enquanto se sentava e tentava, mais uma vez, ignorar a dor.
Narração:
..::.. O som de sirenes fez a dupla que ainda continuava pelos andares acima se assustarem. E a regra é clara, um bandido com medo, não levar muito tempo até começar a cometer erros, um deles alcançou uma das janelas do terceiro andar, achou que seria capaz de escapar por ali.
O salto para uma árvore próxima pareceu uma boa escolha, e teria sido se as mãos firmassem no galho, a queda foi reduzida, mas ainda assim fora uma queda. O som dos ossos se quebrando enquanto cuspia um punhado de sangue. Entretanto, ele não se mexeria dali.
— Brian? — O que ficou na sacada parecia assustado, desistindo dar loucura e dando um passo para trás, acovardar-se também fazia parte do pacote.
Sirenes.
Luzes.
As portas eram forçadas, e as que não abriam ,arrancadas. Havia seguranças por todos os lados, policiais subindo as escadas e paramédicos correndo em busca dos feridos.
As ambulâncias na rua estavam com a traseira aberta. A chuva gélida estava forte, e as botas dos oficiais desfazem as poças pelo caminho. O dia estava nascendo, mas a maioria das luzes vinham das câmeras de canais de televisão, ou jornais.
Milagre ou não, estavam vivos. Do you believe in god?
Dom:
..::..A cena se passava por aquele espaço reduzido, porém não esperou até o final para sair dali, Max soltava a garota e Fred mantinha a arma em mãos ao que as luzes voltavam, Dom não pode fazer nada além de ajudar Fred a amarrar a mulher com uma certa cautela. Também tentou ajudar o garoto com o machucado, tentando conter de uma forma improvisada o sangramento até que a ajuda chegasse de fato. O peso de não ser útil naquilo tudo foi grande, de certa forma sua ação estúpida no começo de tudo era um dos fatores para estarem numa situação tão ferrada, só que, não tinha o direito de se manter daquela forma. Nunca se sentira tão aliviado ao ouvir o barulho de sirenes antes, Dominic se pôs de joelhos em frente Max, as mãos tocaram a perna dele e só então percebeu que ainda tremia. _Acabou... Isso tudo acabou... E você estava certo... -As palavras entrecortadas ao que chacoalhava de leve as pernas alheias._Você conseguiu... Puta merda... Vocês conseguiram! -A exclamação saiu um pouco mais alta e até acompanharia um dos sorrisos se ele não estivesse de fato acabado psicologicamente, ainda assim, manteve o olhar no croata, porque sabia que a grande responsabilidade tomada por ele era o suficiente para acabar com qualquer um. _Regra quatro... - Saiu mais como um lembrete baixo dos seus lábios ao que deu um leve aperto na coxa alheia._Não dê mais uma de "burro" novamente... Vai ser difícil aguentar uma terceira vez. -Ele até mesmo sorriu numa tentativa de confortar, deixou que se sentasse no chão agora por completo, se apoiando nas mãos ao que respirou fundo, céus... Seus olhos chegaram a umedecer um pouco, os oficiais chegaram rápido e com eles toda aquela movimentação. Dom não tinha nenhum machucado, mas não estaria insento do procedimento padrão, estavam salvos e esperava que realmente todos estivessem, porque era mínimo que mereciam agora que finalmente haviam alcançado a paz momentânea do novo dia.
Fred:
..::..A cena se passava por aquele espaço reduzido, porém não esperou até o final para sair dali, Max soltava a garota e Fred mantinha a arma em mãos ao que as luzes voltavam, Dom não pode fazer nada além de ajudar Fred a amarrar a mulher com uma certa cautela. Também tentou ajudar o garoto com o machucado, tentando conter de uma forma improvisada o sangramento até que a ajuda chegasse de fato. O peso de não ser útil naquilo tudo foi grande, de certa forma sua ação estúpida no começo de tudo era um dos fatores para estarem numa situação tão ferrada, só que, não tinha o direito de se manter daquela forma. Nunca se sentira tão aliviado ao ouvir o barulho de sirenes antes, Dominic se pôs de joelhos em frente Max, as mãos tocaram a perna dele e só então percebeu que ainda tremia. _Acabou... Isso tudo acabou... E você estava certo... -As palavras entrecortadas ao que chacoalhava de leve as pernas alheias._Você conseguiu... Puta merda... Vocês conseguiram! -A exclamação saiu um pouco mais alta e até acompanharia um dos sorrisos se ele não estivesse de fato acabado psicologicamente, ainda assim, manteve o olhar no croata, porque sabia que a grande responsabilidade tomada por ele era o suficiente para acabar com qualquer um. _Regra quatro... - Saiu mais como um lembrete baixo dos seus lábios ao que deu um leve aperto na coxa alheia._Não dê mais uma de "burro" novamente... Vai ser difícil aguentar uma terceira vez. -Ele até mesmo sorriu numa tentativa de confortar, deixou que se sentasse no chão agora por completo, se apoiando nas mãos ao que respirou fundo, céus... Seus olhos chegaram a umedecer um pouco, os oficiais chegaram rápido e com eles toda aquela movimentação. Dom não tinha nenhum machucado, mas não estaria insento do procedimento padrão, estavam salvos e esperava que realmente todos estivessem, porque era mínimo que mereciam agora que finalmente haviam alcançado a paz momentânea do novo dia.
Queen:
..::..Respirou fundo ao se sentar na parede a frente de Steve. Suas mãos estavam doendo e tudo o que ela queria era deitar e dormir, e talvez, só talvez comer alguma coisa. As coisas estavam acontecendo rápido de mais, o barulho era alto e então pessoas estavam cercando ambos fazendo muitas perguntas e então estava em pé sendo levada para a ambulância. Estava confusa, com fome e sono.
- Eu To com sono. - Disse quando os médicos a colocaram na ambulância. Escutou uma das pessoas pedirem que ela não dormisse e ela apenas sorriu. - Também To com fome. - Suspirou fechando os olhos e não vendo mais nada.
Blake:
..::..Sabe todo aquele plano de se abaixar quando tiros eram disparados? Não deu muito certo, porque a arma foi apontada para si em segundos enquanto o homem caía, podia ter sido mais esperto sim que aquilo, mas foi um momento de impulso como vários eram, e ele suspirou quando finalmente o moço caiu. Aí o sentar nas escadas foi automático, a mão direita no braço esquerdo onde foi atingido, e se tinha uma coisa que sabia era que estava exausto apesar de não ter feito muito na confusão toda, e os tiros que ouvia o deixavam preocupado, mas de repente tudo era demais para si, de forma que os olhos azuis foram fechados para que ele respirasse, esperando não precisar de outro plano de fuga mal elaborado, o que aparentemente foi um desejo que se cumpriu já que não foi difícil ouvir barulhos que não sabia exatamente o que eram, mas acabaram sendo policiais que o fizeram descer as escadas de vez.
O corpo tremia, com frio de repente, sua jaqueta foi para algum lugar longe de si que não apoiava muito, mas agora a coitadinha tinha um furo, e estava cheia de sangue. Talvez ele não voltasse a usá-la, mas não tinha certeza ainda, porque qualquer pensamento foi substituído por nada, e os movimentos se tornaram tão automáticos que ele não se lembraria de chegar numa ambulância nem se quisesse, e a agua gelada da chuva não fez ele sair desse transe que até ajudaria um pouco se depois que ele estivesse lá, com os fios grudados na testa e os olhos azuis cheios de lagrimas, se ele não tivesse finalmente deixado o pânico tomar conta de si, finalmente, e sem a parte do alívio, porque tudo o que havia acontecido era demais para que ele processasse, e agora que havia acabado a adrenalina e o instinto de auto preservação, ele fora deixado para lidar com os sentimentos que havia engolido a noite toda, e nem o socorro que recebia era suficiente para que ele voltasse a ficar calmo, porque sabia que não ficaria calmo tão cedo
Max:
..::..Abriu a mão para ver como ela estava, cada músculo de seu corpo parecia tenso demais, agora que o efeito adrenalina tinha diminuído ele encarava os contras de sua ação. Estava nervoso, o coração batia rápido demais e mesmo que as contas das mãos passassem pelos olhos ele não estava conseguindo enfrentar muito bem aquela ardência e medo. Sabia que a pose de moço corajoso não ia durar muito quando as mãos passaram a tremer e agradeceu aos céus quando viu alguém se aproximar. Olhou pra Dom, e deu um pequeno sorriso, os olhos procuraram por Steve e Queen, queria saber se estavam bem também. — Tá aí uma coisa que eu não ouço muito. — Disse com aquele sorriso que forçou a nascer segundos atrás. Piscou e isso fez as lágrimas acumularem no canto dos olhos, discretamente ele as secou ao que olhou na direção de Fred e apenas respirou mais fundo, tentaria agradecer a ele por ter salvado a todos qualquer hora dessas, mas Dom ganhou novamente sua atenção com a regra sendo dita — Eu gosto dessa. — Comentou, enquanto voltava a olhar pra ele também, soltou um riso soprado e baixo mas genuíno. Não podia prometer aquilo, então apenas ficou quieto com um aceno positivo que não garantia nada, a movimentação era grande e logo eles teriam que sair dali.
— Tem razão, é um filme de ação. — Comentou depois de uns segundos em silêncio, chegando sua posição mais perto da dele. Entrelaçando o braço com o alheio, e segurando em sua mão, entrelaçou os dedos e a apertou um pouco antes de que com a outra ele tocasse o rosto alheio, apenas para levar o seu de encontro e selar os lábios por longos segundos, mesmo que não soubesse se podia ou não fazer isso, afastou o rosto em seguida ao menos tendo o respeito de não tentar aprofundar. — Tenho que ganhar um no final. — Dois paramédicos chegaram para prestar atendimento e ele não sabia se isso era bom ou ruim a julgar sua última ação, seguraram em seu braço preocupados por conta do sangue em sua roupa e corpo. — Não é meu, o sangue não é...— Tentou explicar, mas quando se deu conta já estava sendo levado para uma das ambulâncias e resolveu que era melhor não lutar contra isso, estava cansado e de repente com muito frio. Culpa da chuva, talvez. Os olhos passavam pelo ambiente degradante, confortando-se por achar algumas pessoas em seu campo de visão, ou desesperando-se por ver a única pessoa que nem sabia estar lá todo esse tempo parecer em mau estado.. Tentou levantar, mas foi impedido. Abriu a boca, mas o som não saiu, então ele riu forçado para tentar segurar, mas já era tarde demais e ele deitou na maca, tapando a testa com a mão e fechando os olhos para chorar todos os seus demônios.
Wes:
..::..Seus olhos estavam mais umidos que o normal, a mulher apontavam a lanterna em seu rosto, haviam muitas ambulancias ali. Todo desenrolar de fatos se tornou um borrão.'Seu nome?' A mulher voltou a questionar e Wes franziu o rosto, alguem quis tirar algo de suas mãos e o moreno segurou o cabo com firmeza o homem uniformizado lhe disse 'Solte' e o britanico precisou de mais trinta ou quarenta segundos antes de obedecer, o vento vez seu pele nua se arrepiar alguem lhe cobriu com um cobertor grosso. Voltaram a questionar qual era o nome dele._Wesley Heizer.- Ele respondeu seu sotaque natural escapando.'Você era de que apartamento?' Wes piscou, o 'era' da frase lhe atingiu, seus olhos buscaram pelo rosto de seus colegas.Abriu e fechou a boca, por um instante assustado e ser houvesse esquecido de Erin e Harry dormindo nos quartos, eles estavam entre os mortos tambem? A culpa lhe consumiu. 'Ele está em choque' ouviu alguem dizer, alguem lhe fez deitar e repetiam que tudo ficaria bem, uma mascara de oxigênio foi posta em seu rosto, duas bancada e o ambulância partiu.
Steve:
..::..Quando a ambulância passou por ele junto com a policia respirou fundo. Pela primeira vez sentiu a necessidade de ter Harry lhe rodeando para garantir que estava bem, queria ir para casa, mas não tinha nenhuma. Dar a entrevista foi frustante, bastou uma frase e era rodeado do jeito que odiava a ponto de correr para a ambulância depois só para fugir de tudo aquilo. Recebeu atenção, o tocavam para ver se ele tinha machucados e apenas desviava dos toques tentando ter um espaço para respirar. Acabou precisando receber medicamento para se acalmar, nos seus últimos segundos de consciência perguntou sobre o colega de quarto, se Max estava bem e onde Queen foi parar no meio de toda aquela confusão. Quando percebeu já chorava até apagar, mesmo repetindo diversas vezes que estava bem.
Nick:
..::..Respirava fundo, tentando se acalmar, as pequenas lágrimas corriam por sua face, pois nunca havia visto de perto alguém morto e muito menos havia passado por situação similar a aquela. Escutou o barulho de sirenes e não se deu conta de quanto tempo havia passado escondido ali até que se sentiu sendo levantado por alguém, estava atordoado demais para perceber o que estava a sua volta.
Cold:
..::..Era tudo um borrão em sua mente e no momento se encontrava no meio de toda aquela muvuca de pessoas, policiais, ambulâncias e muitas outras que não imaginava o porque estavam ali. A arma em sua nuca, o atirador levando uma pancada do garoto que se não se enganava era o Blake e fora todo aquele medo e desespero que tinha sentido. Avisou em poucas palavras que sentia muita dor nas costas provavelmente por conta do tombo que tinha levado e queria ao máximo ficar em silêncio, o nível de irritabilidade estourando dentro de si. Logo foi atendido respondendo algumas perguntas que precisava como: seu nome, idade e em qual quarto residia. Queria saber se todos que conhecia estavam bem mas a sensação de insegurança dominava seu corpo ao ponto de o fazer ficar apenas quieto sem sair do lugar.
The End.
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15 estratégias de marketing para atrair mais clientes e vender mais
Seguir algumas estratégias de marketing é, sem dúvida alguma, uma prática inteligente para atrair mais clientes para o seu negócio.
Vender mais e melhor é possível quando você segue as táticas que selecionamos para a sua empresa neste artigo.
Definir qual estratégia a usar dentro do marketing da sua empresa para proporcionar mais leads não é uma missão fácil. Muitas são as dúvidas que aparecem neste momento por não ter certeza qual ou quais das estratégias de marketing são as mais eficientes e/ou combinam com o seu negócio.
Ser assertivo neste momento e direcionar os esforços de maneira correta é o que diferencia as empresas que prosperam das que estagnam.
Entender, assim, quais estratégias de marketing que existem e como escolher a que faz mais sentido é fundamental.
É através desta decisão que seus negócios irão conseguir vender mais e melhor, com um crescimento constante.
Neste artigo, irei abordar algumas das estratégias de marketing mais usadas no mercado – e também mais eficientes para atrair clientes.
Assim, com o conhecimento adquirido, você poderá fazer a melhor escolha e colocar em prática as ações dentro da sua empresa.
Vamos lá, então? Boa leitura!
O sucesso das estratégias de marketing dependem de um bom plano
Independente de qual das estratégias de marketing a optar e, entender qual faz mais sentido colocar em prática, é fundamental seguir um plano.
O plano estratégico é obviamente indispensável e, quando falamos em marketing, essa segue sendo uma verdade. Por isso, antes de escolher pela estratégia A ou B, é importante:
analisar bem o mercado, a concorrência e como se dá o dia-a-dia do cliente (usar o benchmarking ajuda);
ter bem clara a persona dos seus negócios, bem como o perfil do cliente ideal (ICP - Ideal Customer Profile);
saber exatamente quem são seus concorrentes e as redes sociais em que eles atuam e são relevantes;
definir quantos e quais canais de marketing você poderá usar;
entender seu objetivo com as estratégias de marketing (leads? tráfego? etc.);
saber quanto de verba a empresa terá para investir nas ações propostas;
medir a taxa de conversão para saber definir objectivos;
criar um cronograma de ações e ser disciplinado para cumpri-lo;
medir todas as ações para saber no que você acerta ou falha, em outras palavras: fazer a gestão de marketing. VER
Independente de quantas etapas tenham o passo a passo, é importante garantir que está capacitado e que vai estar, acima de tudo, empenhado na missão.
As estratégias voltadas para geração de leads são importantíssimas dentro de uma empresa. Até porque, sem leads, sem prospectos, a empresa não tem a quem vender.
E então? Bem… já deve imaginar o que acontece. Sendo assim, ser assertivo não é uma escolha nesse momento: é algo extremamente necessário.
15 estratégias de marketing para atrair mais clientes para o seu negócio
Para o ajudar selecionei 15 tipos diferentes de estratégias de marketing. Umas bem conhecidas, outras nem tanto.
Conhecendo bem as particularidades do seu negócio e principalmente dos seus consumidores, saberá qual faz mais sentido de ser aplicada.
O objetivo é sempre o mesmo, certo! Vender mais e melhor.
E, para isso, é necessários acertar na tática de captação de clientes.
Caso contrário, irá ter um Custo de Aquisição de Clientes muito alto (CAC).
O ciclo de vendas também será maior. Isso, claro, se o cliente decidir comprar seu produto ou serviço. Porque, caso contrário, você terá um ROI negativo.
Bem, vamos às estratégias de marketing!
1 – Marketing Digital
Este termo pode parecer amplo demais e ou simplista. E, até certo ponto é.
Marketing digital é o conjunto de ações e estratégias com foco na internet.
É claramente diferente do marketing tradicional. Isso porque, além de ser interativo, é mais barato e mais fácil de ser mensurado.
O que, assim, facilita e muito na gestão do orçamento que você tem para suas atividades. Caso algo não esteja de acordo com o esperado, você pode corrigir o rumo.
Através dele você tem outras estratégias, como por exemplo, as redes sociais, bem como plataformas de automação de e-mail marketing, para disparo de emails, entre outros.
2 – Inbound Marketing
O inbound marketing pode ser encarado também como marketing de conteúdo e/ou de atração. A ideia é que as pessoas venham até a empresa por meio de conteúdos produzidos que deram, à marca, uma imagem de credibilidade e confiança.
Ocorre a atração por meio de conteúdo ou dos meios pagos. Depois, converte-se a audiência em leads. Estes entram no funil de pré-vendas que os qualifica para os vendedores trabalharem.
O relacionamento e o engajamento a esse cliente continua, mesmo depois do negócio ser fechado.
O chamado customer success ajuda a fidelizar consumidores e torná-los evangelizadores da empresa.
Aliás, segundo Philip Kotler, "uma instituição pode perder até 80% dos seus clientes muito insatisfeitos; 40% dos insatisfeitos; 20% dos indiferentes; e talvez 10% dos satisfeitos, mas, quanto aos clientes muito satisfeitos, apenas 2%."
3 – Outbound Marketing
O outbound marketing trata-se do marketing clássico, da acção tradicional e que todos nós já conhecemos há bastante tempo.
Suas ações são direcionadas para, essencialmente, divulgar o produto e/ou serviço e o seu preço.
4 – Marketing de relacionamento
O marketing de relacionamento é uma das estratégias de marketing mais simples – tanto de entender como de executar.
Suas ações estão sempre voltadas para a missão de como fidelizar clientes. Ou seja, é a estratégia de manter o cliente sempre satisfeito, fiel, garantindo seu máximo sucesso com a marca.
Isso ajudará na vinda de novos consumidores (indicados pelo seu cliente), além de evitar que alguns nos abandonem. Em tese, na verdade, pretende-se evitar que isso aconteça. Afinal, se os clientes estão satisfeitos. Porque razão nos irão abandonar?
5 – Marketing de ativação
Aqui o objetivo é justamente ativar a marca em relação ao público. E isso pode ser feito com eventos, peças publicitárias, propagandas em meios tradicionais, etc.
Tudo precisa ser planeado para gerar um encantamento e uma experiência positiva em quem consome.
O cenário ideal é despertar boas memórias nos consumidores para que eles se afeiçoem com a marca.
6 – Marketing de nicho
Essa é uma das estratégias de marketing mais “tácticas”, por assim dizer. Isto porque ela procura posicionar o produto ou o negócio no mercado.
O seu funcionamento, porém, não envolve nada tão complexo assim.
Trata-se da identificação das oportunidades de mercado que são orientadas para um segmento de público pequeno. Ou seja, os nichos.
Por ser uma segmentação de mercado, em tese a concorrência será menor, assim como os custos para pôr em prática estratégias de atração complementar.
7 – Marketing social
Aqui, as empresas buscam um reconhecimento de marca por meio de ações que combatam problemas sociais de uma região ou localidade específica.
São atividades voltadas para questões como trabalho, educação, saúde pública, habitação, transportes, entre tantos outros.
O foco, dentro desta estratégia, é proporcional ao bem estar social.
É comum que isso ocorra para promover produtos ou simplesmente para agregar valor à marca e despertar um sentimento de afeto.
8 – Marketing promocional
Está é outra das estratégias de marketing tradicionais.
São ações que consistem em promoções dos serviços ou produtos, agregando valor à marca.
Com isso, espera-se gerar maior volume de vendas, bem como fidelização dos clientes com uma experiência continuamente positiva.
Descontos, distribuição de amostras, eventos promocionais, etc., são exemplos bastante comuns.
9 – Marketing viral
O marketing viral é o mundo ideal das estratégias. No entanto, convém dizer que é bastante difícil de conseguir e, como é evidente, não existe uma técnica à medida para tal.
Trata-se de uma ação – pode ser propaganda tradicional ou digital – feita para contagiar as pessoas, fazendo com que a o conteúdo seja partilhado.
É difícil definir o que contribui para a viralização de algo. Todavia, devemos procurar sempre algo que posso ficar na cabeça das pessoas.
Músicas e memes são constantemente virais na internet. Mas, criar algo a partir daí nem sempre é fácil.
10 – Marketing de resposta
É uma estratégia que necessita de paciência e é quase que totalmente reactiva. Aqui, a empresa não espera sinais do seu macro-ambiente para saber como posicionar-se e agir.
O fato de não ser necessário tomar uma atitude passiva, é que, as pesquisas para identificar e antecipar-se às tendências são sempre bem-vindas.
Sem dúvida alguma, é uma táctica bastante segura, pois você saberá exatamente para onde deve andar e até mesmo como trilhar esse caminho.
11 – Marketing de exclusividade
Mostrar-se exclusivo, limitado, é parecer raro e com muito valor. E isso torna-se extremamente atrativo se seu público tiver perfil.
O marketing de exclusividade baseia-se na escassez. É um gatilho mental que desperta urgência.
E isso pode ocorrer tanto com uma “edição ilimitada” como pela disponibilização do produto ou serviço para um grupo restrito de pessoas.
Essas pessoas, ao usarem, tornam-se especiais àqueles que não podem fazer o mesmo. E, pouco a pouco, você vai entregando a todos os outros, chegando a todos os interessados.
12 – Marketing de fidelização
Uma das formas de medir o sucesso de qualquer negócio é saber quão fiéis são os clientes que uma empresa tem.
Isso é tão verdade que uma pesquisa divulgada pelo Sebrae apontou que 80% do faturamento das organizações correspondem a 20% dos clientes fiéis.
Só por isto, já se vê como esta estratégia é vantajosa e, na verdade, custa bem menos do que muitas outras.
Cabe às empresas, aqui, garantir de toda forma o sucesso do cliente. Ter uma área específica e pro-ativa voltada para isso.
Ter também um suporte que atenda prontamente às necessidades que os consumidores têm.
Ou seja, são ações voltadas o tempo inteiro para o bem-estar e a uma experiência otimizada de quem consome da sua empresa.
Quando isso se dá, a satisfação transforma-se em referências de novos clientes.
13 – Marketing de comunidade
Parecido com o marketing de fidelização, essa estratégia propõe-se dar um passo além.
Sua intenção é fazer com que se crie um sentimento de pertença à marca através de diversas ações.
O essencial é fazer com que as pessoas se revejam e se identifiquem através do produto, vendo nele um estilo de vida, algo a ser permanentemente incorporado.
14 – Marketing multinível
Talvez o “patinho feio” de todas as estratégias de marketing? Uns adoram, outros odeiam. É difícil ficar indiferente ao marketing multinível.
Ele consiste em vender produtos e ganhar uma comissão em cima disso. É baseado na lógica de representação comercial.
Isso pode fazer bastante sentido para criar uma equipa de vendas em diversas regiões, onde a sua marca ainda não actua.
Claro que é necessário ter cuidado. Pois pode-se confundir esta estratégia com sistemas de “pirâmide”.
Esses “esquemas”, por assim dizer, geralmente prometem grandes ganhos e de forma rápida, vendendo a proposta como algo mirabolante.
Portanto, importa analisar os detalhes e também a forma como se irão abordar as pessoas com seu produto ou serviço em mãos.
15 – Marketing sazonal
Essa tática é condicionada por fatores externos, como por exemplo: eventos culturais ou desportivos, decisões políticas ou de crise, ou simplesmente as estações do ano.
O facto é que, é necessário mudar o comportamento e as ações de acordo com as condicionantes e os termos do contexto em que se está inserido.
Então, dependendo do seu negócio, você será muito mais activo em um período do ano do que noutro.
Ou alguns dos seus produtos ou serviço. E está tudo bem quanto a isso, desde que saiba entender qual é o momento.
Essas são algumas das estratégias de marketing para a sua empresa.
Agora é consigo!
Que tal, como o podemos ajudar?
Se ficou com dúvidas sobre o conteúdo ou deseja saber mais sobre como atrair clientes para seu negócio, fale comigo!
Rogério Neto
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Meia-Entrada Estudantil
Você estudante, hoje tem o direito de pagar meia garantido pela lei da meia-entrada. Uma conquista da nossa categoria! Com o propósito de ajudar o estudante, a atual Lei da Meia-Entrada (Lei n. 12.933/93) foi promulgada em 2013. Ela atribuiu à UNE e a outras entidades estudantis a responsabilidade por padronizar a carteira do estudante, que tem abrangência e reconhecimento nacional. Nós buscamos assim, meios de tornar a Carteira de Identificação Estudantil (CIE) um documento seguro e eficiente.
Pela lei da meia-entrada possuir validade nacional, todos os estudantes brasileiros passaram a ter seu direito institucionalizado. Dessa forma, a categoria pôde usufruir do direito de pagar 50% do valor da entrada em eventos artísticos-culturais. É assim que a educação no país cresce, dando mais acesso e mais formação aos estudantes.
Como era antes da Lei da Meia-Entrada?
Até 2013, os estudantes contavam apenas com a medida provisória de 2001 (nº 12.933) e algumas leis próprias de cada cidade. Assim, sem uma norma para o uso do benefício, qualquer pessoa com qualquer papel atestava ter direito à meia-entrada. Logo isso começou a gerar um aumento nas entradas dos eventos e prejudicar a todos, principalmente a nós estudantes.
Imagina o quão afetado foram os estudantes, ao ter um direito tão importante trivializado! Finalmente, com a lei da meia-entrada, um documento único nacional foi criado, a Carteira de Identificação Estudantil (CIE) . Ela contém elementos gráficos que a identificam como oficial, além de possuir regulamentação tecnológica.
Carteira Falsificada? Saiba os riscos em se adquirir um documento falso
Se temos a intenção de construir uma nação mais justa e igualitária devemos nos atentar também a estes “pequenos” delitos.
O uso de uma carteira de estudante falsa pode levar a pessoa a até cinco anos de prisão. Um crime que pode parecer uma leve infração, na realidade se constitui como um crime grave de falsidade ideológica e de estelionato.
Se você estudante, souber de algum colega adquirindo uma carteirinha de estudante por meios duvidosos, alerte-o.
Nossa Carteira de Estudante é oficial e atende a todo os pré-requisitos que a validam. Como também possui mecanismos únicos contra fralde. Sendo assim, a carteira de estudante UNE contem:
TECNOLOGIA
QR Code; que comprova a certificação digital do documento e pode ser lido pela instituição que promove o evento. É um sistema instituído pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI;
Trama anti scanner;
Microletras;
ELEMENTOS VISUAIS QUE A VALIDAM
Logo das entidades estudantis encarregadas junto da assinatura de seus respectivos presidentes (as): UNE, UBES, ANPG e logo da OCLAE (entidade dos estudantes da América Latina);
Foto do aluno;
Nome completo;
Número de RG e CPF impressos na carteirinha;
Data de nascimento;
Nome do curso e da instituição de ensino;
MAIS SEGURANÇA PARA A SUA CARTEIRA DE ESTUDANTE
Certificação Digital padrão ICP Brasil;
Fundo com efeito numismático;
Marca com tinta invisível.
Válido para compras online?
Com certeza! Basta informar o número da carteira de estudante no momento da compra da meia-entrada. É necessário preencher e imprimir um comprovante para ser apresentado no momento da liberação do ingresso. Você já pode aproveitar e comprar seus tickets assim que terminar de ler este artigo!
Novidades na Lei da Meia-Entrada
Um projeto de Lei está em análise na Câmara dos Deputados para incluir entre os beneficiados da meia-entrada a categoria “pessoas doadoras de um quilo de alimento não-perecível”. Criada pela deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO) o projeto “Possibilita aos que estão na pobreza ter um alimento digno para o seu sustento” conforme dito pela parlamentar.
Quem tem direito a meia-entrada em eventos de entretenimento?
Estudantes regularmente matriculados em: ensino fundamental e médio|técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado e supletivo reconhecidos pelo Ministério da Educação – MEC. No entanto, cursos como informática e de língua estrangeira não estão inclusos;
Pessoas com deficiência: bem como seu acompanhante quando necessário. Devendo para tanto, portar o Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social ou o documento emitido pelo Instituto Nacional da Assistência Social – INSS;
ID Jovens: de 15 a 29 anos de baixa renda, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e comprovadamente com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos;
Idosos: com idade igual ou superior a 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso – Lei Federal 10.741/2003.
Principais estabelecimentos que aceitam meia-entrada
Assegura que os beneficiados paguem 50% do valor da entrada inteira. Segundo a Lei da Meia-Entrada, os promotores de eventos devem reservar 40% do total de ingressos, para meia-entrada.
Meia-entrada em cinema: todos os shoppings que abrigam salas de cinema são obrigados a fornecer uma cota de ingressos meia e a aceitar a carteira do estudante;
Meia-entrada em shows: eventos como o Rock’n Rio e Lollapalooza também são obrigados a oferecer a meia entrada e exige que o beneficiado tenha nossa carteira do estudante;
Meia-entrada em jogos de futebol: necessário apresentar carteira do estudante no momento da compra para ter direito ao benefício. Dessa forma dá pra gritar gol para o seu time sempre que tiver jogo.
Meia-entrada em teatro: espetáculos teatrais, circenses e educativos também estão incluídos na lei.
Carteira de Estudante 2019 para meia-entrada
A partir de janeiro de 2019 a Carteira de Estudante tem uma nova identidade visual, mais moderna e jovem. Ela conta com ainda mais tecnologias de segurança e garante o direito do estudante à meia-entrada. Ao pedir a Carteira de Estudante 2019, sua validade é até março de 2020.
Adquira já a sua Carteira de Estudante para ter sua meia-entrada garantida!
online: https://une.org.br/2018/11/lei-da-meia-entrada/
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Como acessar o eSocial através da Certificação Digital?
Como é realizado o acesso ao eSocial por meio da Certificação Digital?
Os declarantes que precisam acessar o eSocial para enviar suas informações para o governo necessitam ter uma Certificação Digital para conseguir realizar este processo. Este certificado deve ser emitido por uma Autoridade Certificadora credenciada pela ICP-Brasil. E a certificação deve pertencer à série "A", sendo do tipo A1 ou A3.
Reunimos ainda algumas outras informações de acordo com o MOS. Leia elas abaixo:
Certificados digitais de tipo A1 ficam armazenados no próprio computador a partir do qual ele se utilizado. Certificados digitais do tipo A3 são armazenados em dispositivo portátil inviolável do tipo smart card ou token, que possuem um chip com capacidade de realizar a assinatura digital.
Os certificados digitais são exigidos em dois momentos distintos:
a) Transmissão: antes de ser iniciada a transmissão de solicitações ao sistema eSocial, o certificado digital do solicitante é utilizado para garantir a segurança do tráfego das informações na internet. Para que um certificado seja aceito na função de transmissor de solicitações este deve ser do tipo e-CPF (e-PF) ou e-CNPJ (e-PJ).
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b) Assinatura de documentos: para os declarantes pessoas jurídicas, os eventos podem ser gerados por qualquer estabelecimento do declarante ou seu procurador, mas o certificado digital assinante destes deve pertencer à matriz, ao representante legal desta ou ao procurador substabelecido, outorgado por meio de procuração eletrônica ou não-eletrônica. Para os Órgãos Públicos, os eventos podem ser gerados pelo representante autorizado para efetuar a transmissão das respectivas unidades administrativas.
Para os declarantes pessoas físicas, os eventos devem ser gerados pelo próprio declarante ou seu procurador ou, ainda, pelo procurador substabelecido, outorgado por meio de procuração eletrônica ou não-eletrônica, assinados, em todos os casos, por meio de certificado digital.
Os certificados digitais utilizados para assinar os eventos enviados ao eSocial devem estar habilitados para a função de assinatura digital, respeitando a Política do Certificado.
São aceitas somente procurações eletrônicas outorgadas perante a RFB.
Está prevista a utilização de procuração com diferentes níveis de perfis, conforme tabela a seguir, valendo destacar que cada perfil que o outorgado possuir, permite a inclusão, alteração e exclusão. Com isso, para o evento S-3000 (Exclusão), o eSocial verifica qual o tipo de evento que se pretende excluir e identifica se há permissão no perfil outorgado na procuração.
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O CNJ edita norma sobre autorização eletrônica para viagem para menores. O CNJ editou no dia 04/06/2020, o provimento 103/2020 que institui a Autorização Eletrônica de Viagem (AEV), nacional e internacional, de crianças e adolescentes até 16 anos, desacompanhados de ambos ou um de seus pais. A emissão da declaração poderá ser feita exclusivamente por intermédio do Sistema de Atos Notariais Eletrônicos (e-Notariado), acessível no endereço www.e-notariado.org.br. Os requisitos para realização desse ato estão previstos no provimento 100/2020 do CNJ, como a realização de videoconferência para captação do consentimento das partes, a concordância delas com os termos do ato notarial eletrônico, a assinatura digital pelas partes e a assinatura do Tabelião de Notas com a utilização de certificado digital ICP-Brasil. A autorização eletrônica de viagem possui o mesmo valor do instrumento particular emitido de forma física e poderá ser apresentada à Polícia Federal e às empresas de transporte que exigirem. Ela conterá chave de acesso e QR Code para consulta e verificação da autenticidade na internet, que poderá ser validado sem a necessidade de conexão com a internet, e poderá ser expedida pelo prazo ou evento a ser indicado pelos pais ou responsáveis da criança ou adolescente, com validade de dois anos. O Provimento 103/2020 entra em vigor em 60 dias após a sua publicação. FONTES: CNJ (www.cnj.jus.br) #Direito, #CNJ, #DireitoDeFamília, #DireitoFamiliar, #AdvogadoFamiliar, #AdvogadoDaFamília #AdvogadoMedianeira, #Advocacia, #AdvocaciaFamiliar, #AdvocaciaDaFamília, #OAB, #Jurídico, #AtosNotariais, #Tabelionato, #AdvogadoAtualizado, #AdvogadoEspecialistaEmDireitoDeFamilia, #AdvogadoDeFamília (em Advogado Rodrigo Lima) https://www.instagram.com/p/CBQez96Hagu/?igshid=tytr392r4odw
#direito#cnj#direitodefamília#direitofamiliar#advogadofamiliar#advogadodafamília#advogadomedianeira#advocacia#advocaciafamiliar#advocaciadafamília#oab#jurídico#atosnotariais#tabelionato#advogadoatualizado#advogadoespecialistaemdireitodefamilia#advogadodefamília
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ICP avanza con el Global Townhall a nivel global
Internet Computer Protocol (ICP) , uno de los proyectos más importantes dentro del ecosistema cripto ha extendido la invitación a asistir a su 2do l Global Town Hall event del 2024. El evento se llevará a cabo en X reuniendo a más de 30 hubs pertenecientes al proyecto en diversas regiones del mundo como Asia, USA, Europa y Latinoamérica, entre otros. El evento tendrá lugar el día 25 de Julio,…
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ECD e ECF Mudanças e prazos de entrega para 2020
A ECD e ECF 2020 trazem algumas novidades. O prazo de entrega para as obrigações também deve ser acompanhado com atenção para evitar multas. A partir do momento que um empreendedor opta por ser uma pessoa jurídica, deve-se ter em mente que existem algumas obrigações contábeis e fiscais que não podem ser esquecidas, colocando em risco a saúde financeira do negócio em caso de não entrega. Dentre essas obrigações estão: a Escrituração Contábil Digital (ECD) e a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), duas declarações que devem ser realizadas por empresas como forma de complementação ao Sistema Público de Escrituração Digital. A ECD tem o propósito de agilizar processos de entrega dos livros físicos, como: o Livro Diário e seus auxiliares, livro obrigatório pela legislação comercial que registra todas as operações da organização; o Livro Razão e seus auxiliares, livro obrigatório para a contabilidade da empresa, onde constam os termos de abertura ou encerramento; e o Livro Balancetes Diários, Balanços e Fichas e Lançamento Comprobatórias dos Assentamentos nele transcritos, o qual deve ser escriturado para que se registre o balanço patrimonial e o resultado econômico, no encerramento e no exercício das atividades.
Quem deve entregar a ECD 2020?
Essa declaração é obrigatória para as empresas que têm a tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real e para as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Presumido que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendo superior ao valor da base de cálculo do imposto diminuída dos impostos e contribuições a que estiverem sujeitas. Além disso, empresas imunes ou isentas também precisam transmitir o documento ao fisco, assim como as Sociedades em Conta de Participação (SCP), nas quais o sócio ostensivo é o único que se obriga com o terceiro. Com relação às organizações restantes, fica a critério de cada pessoa jurídica entregar ou não a ECD, mesmo que a entrega seja recomendada.
Qual o prazo de entrega da ECD 2020?
Com relação ao prazo de entrega para a ECD, está previsto para até o dia 29 de maio de 2020, no entanto, como se trata de uma declaração trabalhosa, é ideal e altamente recomendável que seu preenchimento seja iniciado bem antes do prazo final, sendo possível, assim, evitar problemas com multas e outras penalidades. A não entrega da ECD 2020 por atraso no prazo limite, acarreta multa para a empresa em 0,5% do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período referente à escrituração. Ainda, as organizações que enviarem o documento com erros, estão sujeitas a uma multa de 5% do valor da operação correspondente. A Escrituração Contábil Fiscal (ECF), por ventura, é um dos subprojetos do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e tem o principal objetivo de substituir a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014. Dessa forma, a DIPJ foi extinta e a ECF passou a entregar ao fisco um leque maior de informações.
A obrigatoriedade da entrega da ECF 2020 é válida para todas as pessoas jurídicas, inclusive imunes e isentas, tributadas pelo lucro real, arbitrado ou lucro presumido. A exigência, então, não se aplica para as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias, fundações públicas e pessoas jurídicas inativas, que, segundo a Instrução Normativa RFB nº1536/2014, são aquelas que não efetuaram nenhuma atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, bem como aplicação no mercado financeiro, em todo o ano-calendário.
Novidades e prazo: ECF 2020
Em 2020, algumas alterações importantes foram feitas na ECF, como um novo registro, que apresenta a visão sintética do controle de saldos das contas padrão da parte B do e-LALUR e e-LACS; esclarecimentos destinados às cooperativas; abertura do arquivo ECF no Excel; inclusão de novas linhas referente ao percentual de presunção do lucro presumido; inclusão de código de qualificante; e inclusão de linhas nos registros N620, N630, N660 e N670. Quanto ao prazo da ECF, foi estabelecido, pelo art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1422/2013, que ela deve ser entregue, anualmente, até o último dia útil do mês de julho, ou seja, para 2020, o prazo é válido até às 23 horas, 59 minutos e 59 segundos do dia 31 de julho. Em caso de cisão parcial ou total, fusão, incorporação ou extinção, a ECF deve ser transmitida até o último dia do terceiro mês subsequente ao evento. Além disso, a ECF deve estar assinada digitalmente com um certificado digital no padrão ICP-Brasil, a qual garante autenticidade, autoria e validade jurídica do documento. Fonte: Jornal Contábil Read the full article
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O lado bom do meu PG
Faz muito tempo que eu não apareço por aqui, né? A vida acontece, e às vezes a gente tem que deixar alguns hobbies de lado por um tempo para acontecer junto à vida, não é mesmo?
Eu resolvi falar um pouquinho sobre o meu PG. Hoje faz exatamente um mês que finalmente acabou, e eu acho que estou pronta para me abrir um pouco. Se esse título não te surpreende, então você já sabe que eu não curti muito o PG. Mas se você não entendeu um pouco direito, eu vou direto ao ponto: eu não curti muito o PG. E, apesar de ter tido um mês pra me recuperar de tudo, ainda não estou pronta pra falar sobre isso. Em um post futuro, eu atualizo vocês sobre os podres (mas não fecha o blog ainda).
Hoje eu vim fazer uma lista dos pontos positivos do meu programa, pra mostrar que, ao contrário do que muita gente pensa, eu não odiei o PG (e não chega nem perto disso). Então, sem mais delongas, vamos à lista:
As amizades
Conheci tanta gente incrível! Pessoas que me fizeram rir (e que talvez nem saibam disso). Tem muita gente maravilhosa trabalhando na Disney, e muitos PGs também eram fantásticos. Em especial, queria deixar minha gratidão por ter conhecido e trabalhado com a Carol Masseron, a Flávia e a Patrícia Telles, que foram bem cool nos hot days que enfrentamos na Florihell. Eu não tenho palavras pra descrever como vocês são importantes pra mim, meninas! Guardei vocês com muito carinho no meu coração!!
Eu e Flavitia brincando de Haunted Mansion
Eu, Carol e Paty
Mas sério, teve muuuuita gente incrível. Tantas que eu não conseguiria botar o nome de todo mundo aqui, e nem foto, então deixo aí a homenagem a você que fez parte do meu programa. Obrigada pelo seu tempo e pela sua amizade. Você é incrível e eu sinto muito sua falta! Espero poder te ver novamente real soon!!
As roommates
Eu linkei com a Bruna Furlan, uma amiga minha do ICP. De resto, não sabíamos o que esperar, mas demos muita muita muuuita sorte. Tirando o fato de alguém deixar nosso apartamento congelando, todas as outras meninas eram muito legais. Moramos com mais uma brasileira, uma indiana e uma americana, e todas elas eram super gente boa! Sempre que a gente tinha algum tempinho, a gente conversava sobre o trabalho e sobre os rolês. Meghan, Agatha e Cami, vocês são colegas de apartamento maravilhosas. Obrigada por todos os momentos de diversão!
A rumi
Eu não sei nem por onde começar nesse tópico. “Rumi” era como a Bru e eu nos chamávamos, e ela foi a melhor roommate que eu poderia ter pedido pro PG. Ela é provavelmente a velha reclamona mais nova que existe. Mas ela faz de tudo por você se você for importante pra ela. Acho que em 90% dos meus rolês, ela tava presente, e era sempre “vamo?” “vamo!”. Ela é a irmã que a Disney me deu hahaha. Obrigada por tudo, rumi.
Belle e Cindy, também conhecidas como Bru e Rach.
O Halloween
Falando em Cindy, eu sempre tive muuuiita vontade de ir na Mickey’s not so scary Halloween Party, mas nunca deu. Como o pg acabou dia 24, e a primeira festa começou dia 25/08, fiquei um pouquinho a mais em Orlando pra poder curtir esse evento. E olha, valeu cada dinheiro gasto! O evento é incrível (talvez eu faça um post mais pra frente). A minha parte favorita foi o Hocus Pocus show, com direito a Oogie Boogie e tudo!
O crescimento pessoal
Ir pra um intercâmbio é sinônimo de aprender a se virar sozinha, e se virar sozinha é sinônimo de crescer. A gente acaba aprendendo muito sobre como a vida adulta realmente é quando a gente tem que sair do conforto e cuidar da própria comida, da própria louça, da própria roupa por lavar, do próprio chão pra limpar. Administrar o tempo de fazer as tarefas domésticas, de pegar o ônibus pra trabalhar, de colocar todo o uniforme certinho, de organizar os lanches no trabalho, de se preocupar em não gastar dinheiro com besteiras pra poder comprar o que realmente quer. Tudo isso faz a gente criar uma responsabilidade absurda, porque a sua vida depende de você e só de você. Mas isso é uma coisa boa! Você se torna mais independente, mais pronto pra vida adulta, mais preparado pra enfrentar o mundo.
O crescimento profissional
Eu queria focar aqui sobre o lado bom de ir onstage: eu fui obrigada a sair da minha zona de conforto. Aprender a dizer “não” pra uma família, ou pra um grupo de 200 pessoas, é uma das coisas mais incríveis que eu adquiri nesse programa. Eu não sabia dizer “não” pras pessoas. Eu não conseguia suportar frustrá-las na Disney. Agora, eu aprendi que há coisas que estão além do limite das possibilidades. Há coisas que não podem ser feitas, e há coisas que as pessoas querem fazer porque “na Disney pode tudo”. Mas não pode. A liberdade também foi um fator maravilhoso pra mim. Poder ajudar as pessoas me locomovendo pelo parque inteiro, poder resolver problemas, poder fazer magical moments sem ninguém em cima, aprender a tomar decisões sozinha, tudo isso contribuiu pra uma grande independência profissional da minha parte.
Morar do lado da piscina
A piscina do Vista é MA-RA-VI-LHO-SA!! Eu amaaava passar grande parte dos meus days off lá. Comprei até uma boia! A água sempre tava numa temperatura deliciosa e, com aquele calor infernal de Orlando, o rolê era um dos melhores que eu poderia pedir.
A serenidade no olhar de quem pode curtir a manhã do domingo na piscina
Amazon Prime
Comprar de tudo mais barato e receber em casa (ou no front desk, local onde também se encontram os cookies grátis): saudades. Fechei o prime por um mês grátis e juro pra vocês que, nesse mês, eu fui tão feliz quanto eu podia ser. Amém, compras online!
O 4 de julho
Que fogos! Eptop arrasou muito no show pós-illuminations! Recomendo demais, se você tiver a oportunidade de ir pra lá nesse feriado americano! Vale qualquer sacrifício! Olha só esse tiro:
O Photopass day
Falando em eventos, no final do meu programa teve um dia pra comemorar os photopasses, aqueles cast members que tiram as fotos pelos parques. Tinham vários personagens especiais, como a Mulan e o Mushu, a Rainha Má e a Cruella De Vil. Aproveitei meu off nesse dia pra fazer um mini disneybound com a Belle.
Belle e eu conversando sobre um livro que levei.
Tiveram muitos outros pontos positivos no programa, como o sorvete twix e o a oportunidade de ir no casamento de uma das minhas melhores amigas. Num geral, eu sou bem grata por ter tido essa chance, apesar de ter me frustrado em muitos pontos (que eu prometo explicar em breve). Reforçando: eu não odiei o PG, gente. Parem de disseminar essa fofoca, parem de aumentar as coisas. Tá aí uma lista cheinha de motivos pra eu ter curtido o programa!
Keep dreaming ;)
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INTRO:
Desde o dia que pisaram na Disney, as coisas tem sido apenas festas e casualidades para os cast members, nenhum deles tem tido grandes emoções a não ser talvez as que venham em meio a notícias de pessoas ou familiares fora do parque, ou quem sabe pelos brinquedos dos quais eles podem e estão esbanjando.
Há dias, uma reforma tem sido feita no subsolo do prédio e até mesmo alguns andares estão comprometidos com sacos de areia e alguns outros materiais espalhados pelo local, o que tem causado a impaciência dos mais ligados a limpeza e organização.
As madrugadas vinham sendo mais longas aos que tem sono leve, infelizes com os sons dos trabalhadores espalhados por todo o conjunto de apartamentos. Entanto, aquela semana reservava o último dia para isso, a primeira que eles tinham um pouco de paz após três de muito barulho e poeira para todos os lados e só tinham que se preocupar com mais uma coisa… A simples e silenciosa retirada de material de dentro do prédio, mas que só ia acontecer na manhã seguinte. O que não esperavam, era que o sono “da paz” seria completamente interrompido naquela noite como a reforma nunca fizera antes e iria colocar na vida dos estagiários uma coisa que nem as melhores mentes seriam capazes de esquecer.
INFORMAÇÕES:
O evento é uma atividade prolongada que dá direito ao player de interagir com os demais de um modo diferente do que o que estão acostumados. E para isso é necessário algumas etapas da brincadeira para que seja permitido a entrada no dia principal. Fica a sua escolha a participação que não é obrigatória. .
COMO FUNCIONARÁ O EVENTO?
A proposta é bastante simples, os “para ou selfpara” deverão ser postados até o dia 25 às 11:59 hrs com a tag: #EVENTOICP01 e uma de sua preferência para facilitar a busca em seu twitter tal como: #seuuser_selfpara OU #seuuser_para
No caso de “paras”, devem seguir o mesmo padrão de log, com cabeçalho e arquivo completo do jogo feito por dm. Não se esqueçam de facilitar usando por meio de doc ou pastebin para postar o turno ( é necessário que o arquivo seja em uma conta onde seja mantido para que o link continue ativo mesmo após o término da verificação.)
➣ É de extrema importância que só participe do evento quem tiver disponibilidade de turnar em menor tempo possível de espera com os demais participantes, ou seja, quem não gosta de participar de atividades em grupo ou achar que vai estar ocupado demais nos dias e que talvez não possa, fica o alerta. (Lembrando que imprevistos acontecem e a quem estiver participando haverá ajuda caso não possa comparecer. ) ➣ É indicado que eles vistam roupas confortáveis já que é durante a madrugada de um dia de semana e tudo pode acontecer. ➣ Todos deverão postar o para/self até as 11:59h do dia 25 ( quarta-feira ), atrasou.. postou depois? Talvez não consigamos tempo para ler, logo a participação no jogo narrado será negada. Então tentem cumprir o horário e o quanto antes, melhor.
➣ Todos os plot’s devem incluir:
➊ O dia de trabalho ou folga dos personagens, resumidamente ou não. ➋ Roupa detalhada e Humor. ➌ Medos básicos; escuro, elevador, baratas e etc. ➍ O período noturno até às 01:45hrs onde TODOS DEVEM ESTAR NO PRÉDIO, podendo estarem dormindo ou não.
O QUE É UM JOGO NARRADO?
Após a participação inicial, será selecionado os participante do evento. O grupo vai acontecer na boa e velha DM e não haverá qualquer exceção para não cumpridores da etapa inicial, seu personagem não poderá participar do evento se não houver postado a exigência no período exigido.
O grupo terá a duração necessária para que termine o plot organizado, tuítes ou conversas sobre acontecimentos SÓ PODERÃO acontecer após a finalização completa do evento.
As narrações deixaram claro pequenos detalhes, e é importante que todos leiam para entenderem o que está se passando e conseguirem se manter na mesma linha de pensamento.
De imediato, haverá uma regra de ordem que deverá ser seguida nas respostas. Uma ação por vez, para que seus colegas entendam, acompanhem e o jogo não deixe ninguém perdido.
Pedimos que sejam ações pequenas e diretas por se tratar de uma interação em grupo. Ou seja, mini turnos de no mínimo 5 até o máximo de 10 linhas, falas podem exceder.
Para que a narração flua bem, a pessoa terá uma espera de até quarenta minutos, após isso, pulamos a vez e ela volta a participar na próxima rodada, sempre acompanhando o grupo, ninguém fica para trás. No caso, se passou o período de espera da personagem Maria, o João que é a pessoa que está com ela irá conduzir Maria junto em sua ação. Caso Maria estiver sozinha, a narração será responsável por ela.
Haverá dois grupos no momento, um para conversas em off, perguntas, comentários e sugestões. O outro para o acontecimento.
Após o fim do evento, haverá uma bonificação para os participantes.
Não se esqueçam das tags: Pessoal e #EVENTOICP01
A participação do evento não é obrigatória, mas contamos com a presença de vocês na nossa proposta. ♥
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Captar clientes na internet: como ser efetivo seguindo boas práticas?
Se existe um “novo normal”, certamente captar clientes na internet faz parte dele.
Nos últimos meses, passamos por diferentes fases de adaptação para minimizar o impacto da pandemia na área de vendas.
Primeiro, a migração para o modelo das vendas remotas para não deixar os negócios pararem. Agora, mesmo com o isolamento social sendo flexibilizado em muitas cidades e parte das equipes voltando ao escritório, o desafio é captar clientes sem a previsão de eventos e ainda com muitas restrições para realização de reuniões presenciais.
Ou seja, o melhor lugar para encontrar potenciais clientes permanece sendo a internet e os diferentes canais digitais que temos à disposição. Provavelmente, a sua empresa já utilize muito deles.
Mas será que está usando as estratégias mais efetivas? E, mais importante, respeitando a privacidade e protegendo os dados desses leads?
Acompanhe o artigo e descubra!
O limite entre gerar volume na prospecção, mas seguir boas práticas
Por muito tempo, a internet foi “meio terra de ninguém”, em que descobríamos ferramentas e recursos diferentes a todo momento para obter contatos de e-mail e perfis de redes sociais, e utilizávamos as mais diversas técnicas de abordagem para oferecer nossos produtos e serviços.
Com o tempo, porém, o consumidor foi ficando saturado de tantas comunicações comerciais e foram crescendo estratégias como a de Inbound Marketing – focadas muito mais na atração dos leads do que no contato frio com eles.
Mais recentemente, outro fator vem se tornando fundamental no relacionamento comercial pela web: o da privacidade e da proteção de dados. Com a chegada da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), o consumidor tem direito de saber quais informações suas uma empresa detém e como elas são utilizadas.
Então, práticas que já vinham sendo má vistas como a compra de bases de e-mails, por exemplo, passarão agora a serem também fora da legislação vigente. E as empresas que seguirem as consideradas boas práticas na guarda e na utilização de dados de seus prospects e clientes, serão ainda mais valorizadas na hora de construir uma relação comercial.
As melhores estratégias para captar clientes na internet
Se o melhor caminho é seguir boas práticas na captura de dados de clientes, quais são as estratégias mais eficazes nesse momento para captar clientes?
Veja 7 recomendações principais a seguir:
1. Conhecer o comportamento de seu cliente na internet
Nunca é demais falar sobre a importância em conhecer muito bem o seu ICP e a sua persona para traçar qualquer estratégia de captação de clientes.
E, se estamos falando de prospecção na internet, leve em consideração tudo que diz respeito ao comportamento neste meio.
Pode ser, inclusive, que sua empresa precise fazer uma revisão no ICP para qualificar os perfis, levando em conta fatores como:
interesses na internet;
canais de informação preferidos;
formatos de conteúdo mais atrativos;
entre outros.
2. Ter uma estratégia de conteúdo robusta para gerar leads Inbound
Se a sua operação de vendas e marketing ainda não possui uma estratégia robusta de Inbound, está mais do que na hora de começar.
É conhecido o quanto o custo por lead pode ser inferior neste modelo quando comparado ao de Outbound. Além de criar uma máquina de geração de oportunidades a partir da produção de conteúdo relevante para as diferentes etapas do funil, reduzindo a dedicação do time na prospecção e na qualificação.
Neste sentido, é muito importante a parceria com Marketing para a produção de conteúdo para blog, redes sociais, e-mails, cases, entre outros materiais e em diferentes formatos.
Mas, para isso realmente trazer volume de leads, o foco deve estar em oferecer qualidade e recorrência na distribuição dos conteúdos!
3. Fazer Social Selling
Do ponto de vista de Outbound, vender pelas redes sociais vem se tornando uma prática cada vez mais comum e aceita pelos prospects.
O Social Selling traz bons resultados principalmente no LinkedIn, por ser uma mídia voltada para o networking e para os negócios. Mas, dependendo do perfil do seu negócio, há boas oportunidades em outras redes como Instagram e Facebook.
Considerando que esta é uma ação em redes sociais, apenas tenha em mente que o objetivo é construir um relacionamento de sucesso, não empurrar um produto ou serviço logo na primeira interação.
Suas ações de social selling precisam envolver produção de conteúdo, interações na rede e, depois de confiança conquistada, uma apresentação comercial.
4. Montar uma estratégia de mídia paga
Outro caminho importante para captar clientes na internet é ter uma estratégia de publicidade online bem estruturada.
Os anúncios em Google, Facebook, LinkedIn e outros canais podem trazer resultados interessantes para diferentes momentos da jornada do seu cliente. Da descoberta do problema em publicações patrocinadas do blog, à busca de uma solução específica em campanhas de busca do Google que direcionam uma landing page.
Para o sucesso das ações em mídia paga, é importante definir:
os objetivos principais;
o público;
os canais; e
os anúncios ou abordagens para cada uma das campanhas.
Além disso, é preciso monitorar os resultados de conversão e o ROI trazido para, aos poucos, ir ajustando a performance para um modelo mais vantajoso para o seu negócio.
5. Construir campanhas com influenciadores e criadores de conteúdo
Quando falamos sobre o segmento B2B, muitas vezes existe desconfiança sobre ações com influenciadores e criadores de conteúdo.
Saiba, porém, que existem influenciadores com perfil de negócios que trazem bons resultados para as marcas com as quais fazem parceria – especialmente para as métricas relacionadas a branding.
Jornalistas, especialistas do mercado e blogueiros de sites especializados estão dentro do perfil que pode ser interessante para o seu negócio em uma parceria.
Tenha cuidado, apenas, para seguir todas as regras do CONAR para sinalização de conteúdo pago e para vinculação desse criador de conteúdo à sua empresa.
6. Manter relacionamento frequente com a base de contatos
Algumas empresas possuem uma extensa base de contatos, mas que é pouco trabalhada.
Ex-clientes, oportunidades dadas como perdidas, leads que nunca responderam o contato do SDR, participantes de eventos… Esses são alguns exemplos de segmentações para as quais é possível construir um relacionamento personalizado por e-mail, com oferta de conteúdo relevante para nutrição a um possível fechamento.
Este público que já tem conhecimento sobre a sua empresa também é bastante relevante para ações como webinars e e congressos online.
7. Lembrar que os eventos físicos estão suspensos, mas os online não deixaram de existir
Falando em eventos, é importante lembrar que os presenciais de grande porte estão suspensos por tempo indeterminado, porém os virtuais não deixaram de acontecer.
Apesar da saturação que tivemos nos primeiros meses de quarentena, com muitas lives e outras interações pela internet, aos poucos as empresas e organizações começam a encontrar formatos interessantes para engajar seu público e até promover experiências semelhantes aos eventos físicos – como salas de networking e ferramentas que permitem a interação.
Independentemente do tamanho do seu negócio e do tamanho do público que deseja alcançar, encontrar um formato ideal pode ser uma boa fonte para o engajamento e a geração de leads.
Como estão seus resultados pelos canais digitais de captação?
Como você viu, não faltam opções para captar clientes pela internet.
Se a sua operação ainda está em ritmo mais lento, esperando a rotina se normalizar, é interessante usar o tempo da equipe de forma mais efetiva para explorar esses diferentes canais digitais. Que, inclusive, continuarão relevantes para estratégia no pós-pandemia.
Não esqueça, porém, de nesta experimentação, acompanhar minuciosamente os resultados alcançados em seu sistema de CRM.
Como qualquer outra fonte de captação, é preciso mensurar métricas de vendas como:
custo por lead;
taxa de conversão;
tempo médio para o fechamento;
entre outros.
Esse será o caminho para testar, experimentar e ajustar a estratégia rumo ao maior volume e à melhor qualidade dos leads!
Quer saber mais sobre boas práticas que são efetivas na hora de captar novos clientes e prospectar leads mais qualificados? Então, baixe agora nosso Guia da Prospecção!
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RAIS atualizado: Saiba realmente o que mudou em 2020
A Relação Anual de Informações Sociais ou simplesmente RAIS sofreu uma série de mudanças no ano de 2020. Para quem é empresário no Brasil, vale ficar de olho no que realmente foi alterado nesse documento e como isso poderá impactar no seu negócio.
Sabendo disso, criamos um guia completo sobre a RAIS declaração para você entender tudo sobre o assunto. Aproveite! De maneira geral, a RAIS 2020 está com novos prazos e formas inéditas para o envio de informações. Apesar disso, não serão todas as companhias que terão acesso a novidade ainda este ano, já que o Governo Federal dividiu as empresas dentro de seis grupos distintos.
Por hora, apenas os dois primeiros estão isentos de informar os dados relacionado a dispensas e admissões via eSocial. As companhias pertencentes aos grupos três a seis devem seguir com a entrega tradicional da Relação Anual de Informações Sociais.
Essa mudança em relação ao RAIS é uma medida integrante do processo de simplificação do portal eSocial. Ela visa diminuir as obrigações das companhias, além de dificultar o aparecimento de erros nas bases de dados do governo. Além disso, também espera-se que essa atitude ajude a diminuir as fraudes dentro desse nicho.
Ficou curioso para conhecer tudo sobre rais o que é e como fazer para enviar esse documento? Então, acompanhe abaixo esse artigo que preparamos para você e descubra tudo sobre o tema!
O que é a RAIS e qual seu real objetivo?
RAIS atualizado: Saiba realmente o que mudou em 2020
A sigla RAIS significa Relação Anual de Informações Sociais. Em linhas gerais, ela se trata de um documento que as empresas que estão inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) devem entregar todo ano. A legislação que está em vigor até hoje foi instaurada na década de 1970, onde a RAIS negativa foi instituída por decreto.
Desde então, o objetivo principal dessa relação é receber dados sociais sobre o setor de trabalho. Afinal, é a partir dos dados concedidos pelas empresas que o Governo Federal possui acesso a informações que funcionam como base para elaboração de estatísticas trabalhistas.
Além disso, essas informações também servem como base para tomada de decisão por parte de diversos órgãos do governo e por isso é importante que você a entregue corretamente e com todos os dados devidamente preenchidos.
O que muda na RAIS 2020?
Dos últimos anos para a atual, a RAIS passou por algumas transformações simples, mas que devem ser levadas em consideração pelos portadores de CNPJ. Resumidamente, a principal mudança do ano passado para RAIS 2020 é que as empresas que pertencem aos grupos 1 e 2 do eSocial, de acordo com os parâmetros estabelecidos, não precisam mais entregar a declaração.
Sendo assim, não precisam entregar a RAIS esse ano as companhias que:
Apresentaram faturamento maior que R$ 78 milhões em 2019,
Apresentaram faturamento menor que R$ 78 milhões em 2019, mas que não optaram pelo Simples nacional.
Vale lembrar que a RAIS 2020 segue o calendário do eSocial, de acordo com o texto da Portaria 1.419, publicada em 23 de dezembro de 2019. Portanto, é muito importante ficar de olho nessas mudanças, para se manter sempre dentro da lei e não ser multado pelo Governo.
Qual o prazo da entrega da RAIS e o que acontece se não enviar?
A RAIS se trata de uma obrigação com o Governo Federal. Portanto, atrasá-la pode trazer sérias consequências. Com a substituição das informações da RAIS e do CAGED unicamente pelo eSocial, o prazo para envio das informações se iniciou no dia primeiro de janeiro de 2020. Dessa forma, a RAIS 2020 passou a seguir o calendário oficial da plataforma eSocial para o ano vigente.
Para conferir as datas, acesse: https://ift.tt/2BtmM04 Vale lembrar que de acordo com o próprio calendário oficial, a RAIS 2020 foi prorrogada somente para os eventos periódicos datados para janeiro deste ano.
Segundo a legislação vigente (art. 25 da lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990), o empregador que não entregar a RAIS dentro do prazo legal estipulado estará sujeito à multa a partir de R$ 425,64, que pode ser acrescida de R$ 106,40 por cada bimestre a mais de atraso. Sendo assim, fique atento ao calendário e entregue a sua o quanto antes!
Quem está obrigado a entregar o RAIS 2020?
A RAIS 2020 se trata de uma obrigação para todos que tiveram CNPJ ativo no ano anterior. Ou seja, se você manteve a sua empresa aberta e em pleno funcionamento, provavelmente precisa entregar a sua declaração. Acompanhe abaixo algumas categorias em que a obrigatoriedade de entrega se mantém em vigência:
Empregadores urbanos e rurais;
Órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos municipal, estadual, do Distrito Federal e do Governo Federal;
Conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional;
Autônomos ou profissionais liberais que mantiveram empregados no ano-base;
Filiais, agências, sucursais, representações ou outras formas de entidades ligadas à pessoa jurídica domiciliada fora do país;
Condomínios e sociedades civis,
Cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas.
Qual o procedimento de entrega das informações?
Agora que você já entendeu tudo sobre a RAIS anual, vale entender também como fazer para entregá-la corretamente. Para 2020, o procedimento de entrega da RAIS deverá ser feito exclusivamente através da plataforma eSocial, pelas ferramentas de transmissão de eventos. No entanto, você deve enviar junto com a sua RAIS alguns documentos pessoais e da empresa. Confira quais são eles:
Data de admissão, data de nascimento e CPF do trabalhador;
Data e razão de rescisão do contrato e valores das verbas rescisórias devidas,
Valores de parcelas integrantes e não integrantes de remunerações mensais, acompanhados da discriminação individual de valores.
Ao finalizar o processamento, deverá ser gerado um número de recibo de declaração. Nesse momento, lembre-se de anotar corretamente toda a numeração, pois ela servirá como um comprovante da operação e pode ser usado em consultas futuras.
Certificado digital é obrigatório?
De maneira geral, todas as empresas que possuam 10 ou mais vínculos empregatícios, só poderão enviar as informações da RAIS através do certificado digital válido no padrão ICP Brasil.
Essas declarações poderão ser transmitidas através de certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração – podendo ser CPF ou CNPJ.
Consulta RAIS
É possível realizar a consulta da RAIS de anos anteriores de maneira bem simples, acompanhe!
Acessar o site da RAIS e clicar em “Declaração já entregue”,
Em seguida, selecionar a opção “Obter declaração”.
Através desses passos é possível recuperar as declarações enviadas com certificado digital desde 2013.
Download de programas
Muitas pessoas possuem dificuldade em entregar a RAIS por conta da necessidade de fazer download do programa GDRAIS 2020, que é próprio para essa finalidade. No entanto, o processo é bem simples e a instalação pode ser feita através do site oficial da RAIS https://ift.tt/1xlR63U, sem nenhuma dificuldade.
Obter declaração
Caso você tenha declarado a sua raíz e precise de uma declaração, vai ficar feliz de saber que esse documento pode ser obtido através do próprio programa GDRAIS, no formato de um protocolo de entrega. Para imprimir esse documento basta indicar o local onde o arquivo foi originalmente salvo no computador.
Consulta RAIS pelo trabalhador
Caso você esteja precisando consultar a RAIS do trabalhador, pode acessá-la através do número PIS/PASEP. A consulta é feita pela internet, pelo site oficial do programa. Basta inserir seu número PIS/PASEP no local indicado e todas as informações que integram a declaração realizada pelo empregador aparecerão.
Como é feito o envio da RAIS?
O envio da RAIS é realizado exclusivamente via internet, a partir do programa GDRAIS Genérico. Para isso, são utilizadas as funções “Transmitir declaração” ou “Gravar declaração”. O envio poderá ser feito a partir de um arquivo gravado no computador onde está sendo realizada a ação, seguindo um passo a passo básico de seleção e envio.
RAIS negativa
A RAIS negativa foi criada em 1975, para coletar os dados sociais sobre o setor de trabalho para a gestão do governo federal. Ela é instaurada quando a empresa não manteve nenhum vínculo empregatício ou permaneceu inativa no ano-base analisado.
A apresentação desse documento é de caráter obrigatório para todas as empresas, exceto para aquelas que se enquadram na categoria “micro”. Além disso, vale dizer que não há obrigação de fazer uso de um certificado digital para finalizar a operação.
Impressão do recibo de entrega
Caso você tenha feito a entrega da RAIS e precise de um recibo, vai gostar de saber que ele estará disponível disponível para impressão depois de 5 dias úteis após a entrega da declaração. Ele poderá ser impresso utilizando a opção “Impressão de Recibo de entrega” no próprio site da RAIS.
Quais empregados devem e quais não devem ser declarados na RAIS 2020
Como citamos anteriormente, existem algumas exceções e obrigações na declaração da RAIS 2020. Acompanhe quais são os empregados que não precisam ser declarados:
Diretores sem vínculo empregatício onde não há recolhimento de FGTS;
Autônomos;
Eventuais;
Ocupantes de cargos seletivos;
Estagiários;
Empregados domésticos;
Cooperados ou cooperativos;
Diretores e assessores de órgãos, institutos e fundações dos partidos diante de remuneração mensal de valor igual ou superior a duas vezes o limite máximo do benefício do Regime Geral de Previdência Social.
No entanto, alguns empregados precisam ser declarados, para que não ocorra nenhuma irregularidade em sua declaração. Confira quais são eles:
Empregados contratados por empregadores, pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência;
Servidores da administração pública direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, bem como das fundações supervisionadas;
Trabalhadores avulsos;
Empregados de cartórios extrajudiciais;
Trabalhadores temporários;
Trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado;
Diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimento do FGTS;
Servidores públicos não-efetivos;
Trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural;
Jovem aprendiz;
Trabalhadores com Contrato de Trabalho por Tempo Determinado;
Trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por Lei Estadual e Municipal;
Servidores e trabalhadores licenciados;
Servidores públicos cedidos e requisitados;
Dirigentes sindicais.
Agora que você já conhece as principais regras para declarar a RAIS 2020, com toda a certeza conseguirá realizar o processo tranquilamente. Porém, caso ainda tenha ficado alguma dúvida sobre como realizar a RAIS e quais mudanças ocorreram em 2020, vale a pena conferir esse vídeo e entender de uma vez por todas como tudo funciona:
youtube
E se você não quer perder nenhuma novidade e se manter sempre atualizado, acompanhe o nosso blog! https://ift.tt/2CiInZ6 Através do nosso canal é possível ficar a par de tudo e tirar todas as suas dúvidas sobre o RAIS auxílio emergencial e muitos outros temas!
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Regulamentação da telemedicina faz disparar o uso da prescrição digital nas drogarias brasileiras
A pandemia provocou uma série de mudanças importantes, entre elas, a forma como os médicos fazem as prescrições e também como as pessoas compram seus medicamentos de uso contínuo ou que são receitados após uma teleconsulta, modalidade que emergiu nesse cenário. As farmácias também tiveram que se adaptar para receberem a receita digital e dispensarem os medicamentos usando o novo formato do documento. De acordo com a Memed , heathtech de prescrição digital, o que antes era somente um piloto, restrito às grandes redes, já é uma realidade em mais de 22 mil drogarias em todo país. A plataforma da Memed é 100% gratuita para médicos e drogarias e suas receitas podem ser assinadas por diversos tipos de certificados padrão ICP-Brasil , seguindo todos os padrões e orientações do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Federal de Farmácia (CFF).
A adesão à receita digital não é uma exclusividade das grandes redes detentoras das principais bandeiras de farmácias do Brasil, abrange também as chamadas redes independentes. São já 867 diferentes bandeiras no Brasil. São Paulo é Estado com maior número de bandeiras aceitando (318), Minas Gerais aparece na segunda colocação (124), seguido de Paraná (101) e Rio Grande do Sul (100). No caso das farmácias independentes, 49 das 58 lojas (84,48%) associadas à Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) já fazem uso da plataforma da Memed.
Em alguns estados, como Bahia, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul, a taxa de adesão entre essa modalidade é de 100%. São Paulo (93,75%) e Minas Gerais (91,6%) também estão entre os de maior número de estabelecimentos independentes que aceitam as receitas digitais da Memed. Hoje mais de 130 mil médicos já estão cadastrados na ferramenta da Memed e dois milhões de prescrições foram realizadas eletronicamente apenas no primeiro trimestre deste ano.
Prescrição digital
Mesmo com a gratuidade da ferramenta, antes da pandemia, o valor da tecnologia no atendimento ao paciente não era tão explícito, o que atrasava a adoção inclusive não só da receita digital, como de outras ferramentas. Desde 2012, a Memed vem trabalhando para criar um ecossistema digital e transformar o tradicional cenário das receitas manuscritas em 100% digital. “Primeiro os médicos ainda não estavam habituados ao uso da plataforma de prescrição digital , depois, mesmo quando eles decidiram experimentar prescrever dessa forma mais segura, a grande maioria das farmácias ainda não aceitavam as receitas. A pandemia foi quase que uma imposição para todos os envolvidos: médicos, pacientes e drogarias”, explica Rafael Moraes, CMIO da Memed.
Embora o movimento de adesão tenha sido abrupto, as facilidades, a segurança e a agilidade da receita digital são bastante perceptíveis. Em comparação às receitas manuscritas, as receitas digitais são extremamente claras em termos de tratamento e dosagem e requerem menos interpretação por parte do farmacêutico, reduzindo assim erros de prescrição e medicação. Levando em consideração que, de acordo com estudos, 28% das receitas feitas em papel nunca chegam a uma farmácia, outro ponto importante é que a transmissão eletrônica de uma receita para uma farmácia aumenta a probabilidade de a receita chegue até o destino, eliminando a responsabilidade do paciente de levar a receita até a farmácia, um problema citado por mais de um 1/3 dos pacientes, que normalmente esquecem-se de levar o documento em papel.
Também se pode citar como benefícios a otimização do tempo de balcão conferindo receitas e aprimoramento do fluxo de trabalho nas farmácias. Para o paciente também aumenta a segurança, pois sua maior legibilidade, ajuda a diminuir os erros de medicação e os eventos adversos. Quando plataformas de prescrição eletrônica são adotadas por drogarias elas podem fornecer aos farmacêuticos total visibilidade de todas as alergias documentadas e medicamentos prescritos anteriormente e acionar alertas clínicos no caso do potencial para reações negativas.
Maior adesão
A tendência é que o número de farmácias aderindo à prescrição eletrônica continue a crescer. Espera-se uma mudança de cultura para que os médicos continuem prescrevendo digitalmente e as ferramentas continuem evoluindo. Também são necessários ajustes técnicos, como por exemplo; capacidades que evitem a dupla dispensação e sinalize na receita se aquele medicamento já foi vendido por outra drogaria ou não. Com a pandemia e a regulamentação do Ministério da Saúde que liberou em caráter emergencial o uso da telemedicina; um movimento que, talvez levasse cinco anos para ocorrer, resumiu-se em dois meses e tomou grandes proporções. Os desenvolvedores de tecnologias tiveram que correr para corrigir todos os gaps, aprimorar recursos e agregar ainda mais inteligência ao processo.
“Vamos seguir trabalhando, sempre em paralelo aos Conselhos Federais de Medicina e Farmácia. Também estamos à disposição para apoiar os demais órgãos em quaisquer questões que envolvam o ecossistema digital de saúde. Assim, sempre visando facilitar a vida de todo mundo e garantir a segurança, até do ponto de vista de proteção de dados”, finaliza Moraes.
Foto: Shutterstock
Fonte: Memed
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