#IA e tratamentos
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blogpopular · 5 days ago
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IA na Saúde: Revolução em Diagnósticos e Tratamentos Personalizados
A inteligência artificial (IA) está promovendo uma revolução no setor de saúde, melhorando diagnósticos, personalizando tratamentos e facilitando o atendimento de pacientes por meio de assistentes virtuais e chatbots. Estas inovações têm transformado o cotidiano de profissionais de saúde e pacientes, trazendo benefícios inéditos, mas também novos desafios. Diagnósticos Mais Precisos com IA Uma…
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annamaasblog · 1 year ago
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Minha história com a ana (-20kg que nunca voltaram !)
Ps: nunca fiz nenhum exercício
Vou ser mais ativa aqui porque me ajuda muito a focar, então decidi contar toda minha história com a ana caso alguém queira saber, ou ajude a motivar vcs pq ela literalmente salvou a minha vida!!
Eu conheci a ana em 2018, quando eu tinha 15 anos, pesava 74kg e estava totalmente afundada na depressao, a vida inteira eu fui zoada por ser gorda, escola, família. Minha família me chamava de feia por ser gorda des de criança. Todas minhas amigas estavam sempre saindo com meninos porque eram magras e lindas, e ninguém nunca tinha nem olhado pra mim. Me sentia super mal, tentei fazer dietas e exercícios des de sempre, me levaram em nutricionista e os krl. Nada dava certo, eu só engordava e não tinha mais vontade nem de sair de casa.
Foi quando eu simplesmente pensei “e se eu não comer ?”, fiz nf sem nem saber Oq era, em uma semana emagreci mais rápido do que a minha vida inteira me matando em dietas e exercícios.
Ali virou um vício, em 2 meses eu fui de 74kg pra 58Kg, minha vida MUDOU !!! Eu não estava na minha meta final, mas eu já tinha vontade de viver, todo mundo falou que eu estava muito mais linda, garotos começaram a dar em cima de mim sempre, é totalmente verdade que o tratamento muda quando você está mais magra, minha família nunca mais me chamou de gorda. Literalmente salvou minha vida.
Mas com 58Kg eu não estava satisfeita, não estava super fininha, apenas n era obesa, então eu continuei.
De 2019 até 2022, eu dei uma acalmada na ana, não era tão intensa quando antigamente, mas consegui me firmar no peso de 55/54Kg, que me faz ter uma vida “normal”, mas não é a minha meta final.
Agora eu quero realmente pegar firme e chegar no corpo que eu sonhei minha vida inteira, eu sei que sou capaz e vou conseguir. No mínimo 50Kg que sempre foi um sonho inalcançável. Eu ainda nunca tive coragem de usar um biquíni, e eu quero viver esse momento. Espero que até dezembro, que provavelmente vou pra praia, eu consiga realizar esse sonho.
Não há comida no mundo que me deixaria mais feliz do que usar um biquíni na praia e me sentir maravilhosa, isso é pela minha eu de 15 anos que achava que estava tudo perdido!!!!
*Coisas que me ajudaram muito na época, e a manter o peso mesmo sem a ana*
• Na época da ana que perdi muito peso eu sempre miei quando comia muito, sempre fiz Nf que era Oq mais me fazia perder peso, quando sentia que ia ter compulsão, mastigava Oq queria comer e jogava na privada pra não engolir. Usei laxantes também quando sentia que era necessário. Coca e energéticos sem açúcar tbm foram meus melhores amigos.
Ps: nos meus 5 anos de ana e -20kg NUNCA fiz exercícios, nada mesmo, então se você faz provavelmente vai ter resultados melhores ainda!
• Pra manter o peso sem a ana: se comia muito eu miava, nunca parei, mas era só realmente quando comia demais. Na minha época afastada da ana, vivendo “normal” eu nunca parei de me pesar sempre pra só não perder o controle. Outra coisa que me fez não engordar foi o remédio Orlistate, é bizarro, você literalmente caga gordura kkkkk pesquisem sobre ele, me ajudou a manter.
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crarinhaw · 1 month ago
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Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
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fruithoughts · 8 days ago
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Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a água é molhada, o capitalismo é um demônio e Yoon Jeonghan é perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
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cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele é tão malandro mas tão amoroso?? que canalha omg, uma referência a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
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É um clássico, desde a primeira vez que se viram, o safado já sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de café, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caído nas mãos do lobo mau só pra no finalzinho mostrar que ela não acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita só pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia não saía de fininho por baixo dos narizes de ninguém, era óbvio, a única pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, é só ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A única pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozônio em 3 dias úteis no máximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele está por perto de sua amiga, só esperando o momento certo para invadir seu lóbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazê-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, já haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levá-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas. 
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centímetros de distância enquanto discutem todo e qualquer cenário que sua tagarelinha propõe, "Qual nome você daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e só sobrassem nós dois, pra onde a gente iria? Você ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos até a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchê-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mês e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos últimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele não tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse à conclusão de que ele não tem sentimentos românticos por ela porque ele não arriscaria mostrar sua possível futura namorada aos fãs, e só posta coisinhas com ela exatamente porque é completamente platônico? 
Com a data da inevitável despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tá apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de corações e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trás, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecê-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mão enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava óbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romântico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela não saía do pé dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no céu.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele está ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortável agora que percebeu que ele está indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas não estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto… Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo também, afinal, por quanto tempo você namora depois de já serem extremamente próximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mão e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hábitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos. 
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando até ela chegar na cama e engatinhar até ele para ficarem de chamego de novo. 
— Só posso pensar em você? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que à tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tá na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, não há nada que esse homem não daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamações sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que você tava ficando? Já cansou dele também? — Jeonghan pergunta como se não tivesse passado as últimas duas semanas se remoendo de ciúmes, só a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dá vontade de arrancar o seu rosto com as próprias mãos. Não é nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irônica — E aquela maquiadora que você tava se agarrando? Como ela tá? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, só teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo período de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente não significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "término" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele só estava pavimentando o terreno.
   — Você sabe que não foi nada, nunca é. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visão, sabe bem pra onde sua resposta vai levá-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? Você tá ficando velho né... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tá brincando, mas isso não é nenhum conforto para o quanto dói não ter a coragem de só segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os últimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan é paciente, mas ninguém aguenta se segurar pra sempre.
— E você vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos não é muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. Não era nenhuma novidade que Jeonghan não ia com a cara de ninguém que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele é muito novo, não vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, é só um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, não sabe nem escrever e você acha que ele vai saber te comer?". 
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode. 
O silêncio da sua pétala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que é capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirá-la de sua própria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazê-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — Você tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, não pudesse ver, pôde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilômetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele não sabia nem manter uma conversa! Não falou sobre nada que presta, não quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente já era algo que a incomodava a tempos, e quem não se incomodaria quando é impossível achar um cara legal? Ninguém tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo único e especial, não existia ninguém assim. Não existia ninguém igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mão que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, será que ela nunca ia perceber? Será que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aí não podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que não acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguém que combine com ela? Alguém que não é ele? Alguém que não merece a sua garota, alguém que não passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tão duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguém que não ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguém que não vai saber fazer ela gozar tão gostosinho como ela deveria, alguém que… — Jeonghan? — aquela voz tão, tão doce o chamou, e a esse ponto, ele já está morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se você deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu próprio coração, que ela com certeza também conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, também não ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que não ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua… amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis. 
— Eu não quero que você vá, Jeongie… — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazê-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazê-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o território acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? Não quer que ele vá embora? — Yoon Jeonghan é pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele não era o único obcecado, que ele não é o único que passou os últimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lá quanta água de banho enquanto pensava em sua melhor amiga. 
Sente as mãozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdômen tão, mas tão gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente já tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar até estar pronta, vai aprender a ter paciência, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que não tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim. 
A preparação foi longa, esse homem não descansou até fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aí nos os dedos longos e precisos, aí com nos dois, pausou entre os três pra não machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possível mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no céuzinho dela, ele estava em paz com isso, já se sentia no paraíso só de chupar sua princesinha.
Quem não estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu próprio bem, se tivesse força já teria arrancado a cueca desse filho da puta com os próprios dentes, infelizmente ninguém te avisa o quão difícil é achar força pra ficar com raiva de alguém depois que esse alguém te dá os três melhores orgasmos da sua vida.
— Tá com um rostinho tão feliz, bebê, só precisava de alguém pra te tratar do jeitinho que você gosta. — os lábios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se não fossem tão próximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tão molhadinha assim, mas ele merecia esse tesão todo e mais um pouco — Me impressiona você não ter se sufocado, com esses pulmões pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedão, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se você não largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijá-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, só ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que não aguentava mais esperar, foi só ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidão na direção dele, que o bonito decidiu que não aguentava mais — Tira vai, tô cansado. — deixou as mãos caírem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e então de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, então vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tão lindo, se não já tinha levado um soco. 
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor… Puta que pariu, aquela expressão com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha é o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mãos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente não fizeram nada por você, parece que nunca fodeu na vida. — fez questão de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava até vergonha de lembrar que já deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? Cadê o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra você poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestão foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantê-lo dentro de si. 
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, só de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas até o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, não conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pé do ouvido dela. 
Talvez isso só fizesse parte de foder alguém que você conhece tão bem, mas ele sabia até o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra não perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que você não é minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha não foi feita só pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras à afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando até fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tão apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandíbula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho… Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E não é? Minha bonequinha é feita de que então? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que só um caralho e o safado não ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui é o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendência parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra não machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rápido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar. 
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, só ficou olhando seus lábios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, só queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse não, é? Uma… Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui é o’que?” — É… É seu, Jeongie… — respondeu depois de usar toda sua força mental disponível naquele momento, não era muita, mas era o que sobrou.
Ele não aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razão passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, é só meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienígena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rápido. Tava tão fundo, ela se sentia tão cheinha, não queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que não ia aguentar se segurar por muito mais tempo. 
   — Quer eu pare quando você gozar, princesa? — perguntou tão, tão mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “Não, não, não!”, coisinha mais linda — Não se preocupa, bebê, só vou parar quando você estiver pingando de porra. 
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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tw: começa com briginha boba, um tico de spanking pq não sou de ferro, reader correndo do enzo puto e putífero, um tico de exposição (?)x chupada na laranja e na banana, meteção forte AMO.
você e enzo vogrincic
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Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come...
Dias atrás expliquei para Enzo algumas expressões e ditados populares brasileiros e eu ri cada vez que ele tentava pronunciar as frases.
Hoje ele voltou de um dia de gravações intenso, estava cansado. Eu a mesma coisa, trabalhei o dia inteiro em um novo projeto e acabei brigando com ele por besteira.
Qual comida deveríamos pedir por delivery.
- O que você vai querer então? - questionou depois de respirar fundo, ele estava ficando estressado.
Eu não respondi, ja havia dito a quinze minutos atrás que tinha comida na geladeira e dava pra esquentar.
- Escuta, eu sei que tem comida na geladeira mas eu quero comer algo diferente.... então fala, o que você quer? Mexicano? Hamburguer com batata?  É só falar, vou pegar, nena.
- Tá bom então, fica em silêncio. Mais pra mim... - continuei deitada no sofá da sala em silêncio, nessas horas o ego falava mais alto. - Eu sei que você quer que eu fale alguma coisa, mas eu não vou falar... você vai transformar tudo isso em uma briga imensa e eu to te dizendo... não vou entrar nessa.
Ele estava ficando puto, mas não aumentava o tom de voz.
Ele respirou fundo e tentou mais uma vez:
- Nena, por favor. Desculpa, mas foi um dia extremamente cansativo como sempre e eu estou cansado e com fome e eles me fizeram regravar uma cena específica 30 vezes e as vezes eu só não quero nenhuma "atitude" sua, por favor - foi engrossando a voz a cada palavra, ele estava definitivamente puto - Então não faça isso.
Ele respirou fundo umas três vezes seguidas como se tentasse se acalmar e nossa... eu amava quando ele ficava bravo.
Enzo ia me foder com força, disso eu tinha certeza.
- É assim que vai ser? - perguntou colocando o cabelo pra trás que aos poucos foi caindo de volta - Sério? Vai relamente ser assim? "Tratamento do silêncio? Só por causa da porra de um delivery? Eu já pedi e vai chegar em... - ele conferiu no celular - Foda-se.
Virei para o outro lado do sofá deitando com o rosto em direção à parede.
- Então tá, quer ficar em silêncio fica! Bem assim... eu to quase a ponto de estourar e você não está contribuindo. Continua assim pra você ver se eu não pego todo esse estresse e desconto em você.
YES! É isso que eu queria. Soltei uma risadinha, sem querer, ansiosa pelo que veria a frente.
Ele respirou fundo e disse
- Corre - eu sentei no sofá de frente pra ele que estava ajoelhado no tapete, bem perto de mim.
- Que?
- Corre e se esconde, agora. Eu não to brincado, caralho. Corre e se esconde.
Eu olhei no fundo daqueles olhos bonitos curiosa. Correr e me esconder?
- Porque quando eu te achar..... - o que ele faria ficou no ar. Eu me levantei e corri quando ele começou a contar, do corredor ouvi ele dizendo...
- Se você correr, eu vou te pegar, nena mas se ficar.... se ficar vou te comer forte. - eu não sabia se eu ria, corria, ou deitava no tapete e abria as pernas.
Ele ia me foder forte se eu ficasse, mas mais ainda se eu corresse.
Corri pela casa em dúvida... aonde eu deveria me esconder?
Nenhum lugar parecia difícil o suficiente mas escolhi dentro da banheira na nossa suíte. Não demorou muito para ouvir os passos dele pela casa, parece que Vogrincic fazia questão de pisar forte para tentar me assustar.
Só me deixava com mais tesão.
Ele abriu a porta e murmurou um:
- Te peguei.
Puxou minha mão e fiquei de pé a sua frente, não por muito tempo pois ele me levantou contra seu ombro e fiquei erguida tipo um saco de batatas. Ele não foi bobo e deu um tapa na minha bunda.
- Aí! - esbravejei enquanto era levada e então arremeçada na cama.
Ele estava puto mesmo, sempre que me dava um tapa no bumbum ele esfregava logo depois para não doer, nem isso ele fez.
O barulho do cinto dele sendo desafivelado me fez arrepiar com o silêncio.
- Isso aqui vai no seu pescoço - falou já ajeitando o acessório de couro preto em mim - Quer ficar em silêncio? Vou te ajudar com isso. De joelhos. Agora você me escuta certinho, a partir de agora você não é minha namorada, não é minha boa garota, é isso que acontece com minha vadia. Com meninas más.
Eu queria rir e me deliciar com o que ele falou, mas queria também ver até onde ele iria com essa.
Enzo puxou o zíper e tirou o pau pra fora da cueca. Grande, duro e latejando só pra mim.
- Agora, nena, você vai ficar aí de joelhos, me olhar com esses olhos de putinha safada arrependida e vai me chupar gostoso como sempre faz. E se toca também, quero molhada pra mim. Consegue?
E eu obedeci.
Peguei o pau em uma mão e me masturbava com a outra, me permiti dar beijinhos, lamber, chupar a cabeça e depois de um certo preparo enfiei tudo na garganta, tudo isso olhando pra ele. Vogrincic gemia e sabia que estava se segurando forte para não me arremeçar naquela cama e me foder.
Não demorou muito para ele mesmo começar a foder minha garganta como fazia com a boceta.
Eu engasguei algumas vezes e ele limpou cada uma das lágrimas que acabaram escorrendo no processo.
- Agora deita na cama de pernas bem abertas - demorou uns segundos para entender o que era pra fazer e conseguir, infelizmente, respirar. Pela pequena demora, Enzo deu dois tapinhas no meu rosto - Vai, putinha burra, pra cama.
E como vinha fazendo desde então, obedeci. Eu estava muito, muito excitada. Ele estava feroz.
Não deu dois segundos que encostei no colchão, Vogrincic  se ajoelhou próximo e caiu de boca em mim, chupando, lambendo e metendo dois dedos na minha boceta molhada.
Escorreguei as mãos até chegar em seu cabelos moreno e cachos macios.
- Enzo...
- Agora quer falar né?! Tá proibida!
- Enzo...
- Shhh - deu três tapinhas ali em baixo que me fizeram contorcer de tesão - Que garotinha má, nena. Não sabe obedecer seu dono.
E ele seguiu seus trabalhos me deixando a beira da loucura, o sons que meu corpo fazia era de outro mundo.
Era sempre assim quando ele me fodia, com a boca, com a mão e com o pau.
Quando Enzo sentiu que eu estava molhada o suficiente, puxou minhas pernas fazendo com que eu estivesse na beirada da cama.
Observei ele masturbando seu pau me olhando.
Ele alcançou a ponta do cinto enrolado no meu pescoço e apenas segurou.
- Queria tanto te foder olhando para esse seu rostinho, mas aí não vou poder usar isso aqui - puxou o cinto um pouco forte e gemi - De quatro.
Eu, bem safada que só, fiquei de quatro na ponta da cama, empinando bem a bunda na esperança dele me foder logo.
Ele brincou, me torturou um pouco, guiou seu pau até minha entrada mas sem meter, só passando pra cima e pra baixo, fazendo com que meu corpo todo tremilicasse pela ansiedade.
Eu queria gritar "ME FODE LOGO, PORRA". Mas isso só estragaria tudo e ele demoraria mais.
Eu senti a cabeça vermelha e melada entrando mas então... A PORRA DA CAMPAINHA.
- Viu só, nena. O delivery já chegou.
Ele se afastou, subiu a calça e eu fiquei confusa.
- Amor, o qu- ele me cortou dando um tapa na bunda.
- Eu vou lá pegar a nossa janta e você vai manter essa bocetinha molhada pra mim, certo? - eu só assenti.
Ouvi ele andando pelo corredor até chegar a porta de entrada, destrancou e cumprimentou o entregador com o carisma impecável, como se não estivesse puto a meia hora atrás.
- Poxa, amigo, obrigado! - ele falou - Consegue esperar um pouquinho? Vou procurar a carteira pra te dar uma gorjeta.
Mais passos pesados e ele entrou no quarto, sabia que ele não tinha fechado a porta da entrada então o cara deveria estar lá.
Ele se aproximou.
- Enzo? O quê tá-  ele me deu mais um tapa na bunda e se ajoelhou à altura. E voltou a chupar minha boceta enquanto metia dois dedos. - Enzo, ele ta esperando!!!
Ele riu sacana e lambeu toda extensão até ficar de pé novamente, alcançou a carteira no móvel ao lado da cama e saiu.
Ouvi o rapaz agradecendo o dinheiro e então a porta sendo trancada, YEY! Ele voltou mais rápido que nunca, abaixou a calça de novo e meteu.
Sabia que ele não ia aguentar muito, nem eu.
Gememos assim que tudo entrou.
Porra, aquele pau grosso era gostoso demais.
E sabia que ele amava minha boceta também.
Ele alcançou o cinto caido em minhas costas e puxou pra trás, fazendo com que eu esticasse meu pescoço.
Ele metia forte e somado aquela pressão gostosa no pescoço que me impedia de respirar plenamente, gozei.
Ele veio logo atrás, gemendo meu nome.
- Boa garota - falou por fim, me esticando tanto para trás que teve acesso aos meus lábios. Finalizou com um selinho.
...
Ele me deu um banho rápido, estávamos os dois cansados depois de tudo.
Eu estava no colo dele, de lado, com as costas apoiadas na borda, em cima do sofá da sala, deitada com a cabeça em seu peito.
Tinha uma caixonada de comida asiática no meu colo, sobre uma almofada.
- Abre a boca - disse fofo, diferente de instantes atrás. O mais velho colocou uma garfada de Yakissoba na minha boca e eu aceitei sorrindo. Ele beijou minha testa e comeu uma garfada também. - Eu te amo, nena.
- Te amo - respondi sorrindo e terminando de mastigar.
"Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", se Enzo Vogrincic for o bicho, por mim, qualquer opção é válida.
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓𝒂𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
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tecontos · 8 months ago
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Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
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hansolsticio · 2 months ago
Note
amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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imninahchan · 10 months ago
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Nina, escreve um headcannon com o Bill
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⌜⠀⠀ BILL SKARSGARD como seu namoradinho 𓂃 ഒ ָ࣪
Conteúdo sexual.
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Você conhece BILL através do irmão dele, Alex. E a figura do mais velho é presente na relação quando se trata de um orgulho por ter sido o cupido, e fazer piadinhas quando a família se une em comemorações;
Mas BILL é incrivelmente discreto sobre o relacionamento de vocês, não compartilha nem mesmo com os pais. Não gosta quando você deixa escapar algum problema interno que tenham, mas respira fundo, porque sabe que você não tem a mesma visão que ele;
Vocês vão pra Suécia com frequência, frequentam a vida noturna com os amigos dele. Gosta de te levar em pontos turísticos, lugares que ele ia quando mais novo. Ama a nostalgia que Estocolmo traz;
É possessivo, odeia ver algum amiguinho dele sorrindo demais pras suas piadas. Não consegue disfarçar o ódio, rindo entre dentes, um certo quê de maníaco pra vê se o outro saca;
Kinks e fetiches que valem a pena ser mencionados — BILL é sempre o dominador, spanking como punição, breeding, size e strength kinks pois é absurdamente louco com o fato de ser maior e mais forte, tratamento de silêncio durante o sexo para punição, spit kink, cum play, jogar bebida no seu corpo e lamber cada gotinha, choking, tragar o cigarro e soprar na sua língua enquanto te beija, é o tipo que jamais seria exibicionista ou te dividiria;
Manias no relacionamento — te perguntar várias vezes se você acha o irmão dele bonito, morder o seu pescoço ou ombros quando estão deitados juntinhos, zanzar pela casa só de cueca e te incentivar a não usar muita roupa também já que estão dentro de casa, te ligar de madrugada quando está longe a trabalho e passar horas no telefone.
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sleeplessness-moonie · 4 months ago
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TATI GABRIELLE? não! é apenas SIMONE LESTER, ela é filha de MORFEU do chalé NÚMERO 40 e tem 26 ANOS. a tv Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MONE é bastante ANIMADA mas também dizem que ela é DEBOCHADA. mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
⋙ PINTEREST ⋘ ⋙ CONEXÕES ⋘
⡷ BASICO
altura: 1,70
apelido: Si, Mone, o motivo da sua insônia
alinhamento: lawful evil.
signo: Escorpião em leão.
label: the bohemian, the independent woman 
traços positivos: Leal, criativa, sofisticada, animada.
traços negativos: Rancorosa, vingativa, egocêntrica.
gosta: musica, solitude, chá de menta, ver séries.
desgosta: Empata foda, desanimo, fraquezas, idiotices.
⡷ BIOGRAFIA:
Desde muito nova, Simone sempre teve uma relação peculiar com o sono. Enquanto outras crianças dormiam profundamente, ela oscilava entre noites em claro mergulhada em sonhos vívidos e insônias inquietantes que não pareciam afetar em nada o dia seguinte. Aos seis anos, porém, seus poderes começaram a se manifestar de forma mais intensa, afetando não apenas seu próprio sono, mas também mantendo sua mãe acordada ao seu lado. Gradualmente, a privação de descanso começou a afetar a saúde mental da mãe, tornando-a instável e irritada... Um perigo para si mesma e para a própria filha.
Foi vendo a possibilidade catastrófica, que a avó de Simone, uma legado de Atena, tomou uma decisão drástica para proteger a própria filha, sequestrando a pequena menina e a deixou no Acampamento Meio-Sangue para que pudesse crescer e aprender a controlar seus poderes. Os primeiros dias no chalé de Hermes foram bem tumultuados, com todos sendo afetados pelos poderes descontrolados da menina, tanto que o reconhecimento de sua paternidade divina trouxe um suspiro de alívio às noites torturantes em claro. Estranhamente, os poderes de Simone eram neutralizados pela presença do chalé de Morfeu, o que permitiu que ela vivesse como uma garota normal durante o dia, aprendendo a lutar e fazendo amigos, enquanto às noites treinava com os irmãos e aprendia a controlar suas habilidades de manipulação do sono.
Apesar do afastamento forçado de sua mãe, Mone manteve contato com sua avó, entendendo gradualmente as razões por trás de sua partida. Com 15 anos finalmente ela reuniu coragem para pedir para voltar para casa, mas para a sua surpresa, e alívio, a resposta foi positiva. Com tratamento e tempo sem a influencia dos poderes a mulher tinha se recuperado bastante, reconstruindo sua vida aos poucos.
A família era muito rica, o que proporcionou a ela um ambiente confortável e seguro para recomeçar, largando a moradia definitiva no acampamento para algumas férias de verão. Na maioria das vezes ia para ficar uma semana, se atualizar e seguia viagem com sua família, não tinham tantos monstros assim atrás de uma filha de Morfeu que quase nunca usava seus poderes. Estava muito mais focada em reestabelecer a relação que tinha com a mãe e aproveitar o luxo que tinha naquela vida maravilhosa do que ir em missões e buscar a gloria aos olhos dos deuses.
Durante anos, ela viveu momentos brilhantes longe do mundo semideus, até que o chamado de Dionísio a trouxe de volta a lembrança: Não era só daquele mundo. Ela pensou em ignorar e continuar sua vida, já havia alcançado um patamar elevado em sua carreira como uma das DJs mais renomadas da Europa, era uma mulher livre e quase nunca era atacada por monstros. No entanto, a influência persistente de sua mãe sobre suas decisões foi crucial: bastou um pedido para que ela deixasse tudo para trás e entrar em um avião em direção a Long Island.
⡷ PODERES: 
Insônia Enlouquecedora - No nível 3 de poder Simone é capaz de canalizar a energia natural de causar insônia em quem estiver perto de si em uma pessoa só. Porém, os efeitos desse poder são agudos, a pessoa sente que esta a semanas sem dormir desenvolvendo sintomas como cansaço intenso, irritação, dificuldade para se concentrar... Quanto maior o tempo em batalha, mais os efeitos aumentam, podendo evoluir para hipotensão, desmaio ou até mesmo psicose.  
HABILIDADES: 
vigor sobre-humano. 
durabilidade sobre-humana. 
⡷ ARMA: 
DREAM é uma espada de ferro estígio recebida de presente de sua avó, quando voltou para casa. A primeira vista é um simples anel solitário, porém após colocar no dedo ele se ligou a ela e sempre retornava ao seu devido lugar caso caísse, do mesmo jeito que a arma voltava em forma de anel caso fosse para muito longe.  
⡷ ATIVIDADES:
Esgrima (Vermelho);
Corrida de obstáculos (vermelho)
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xolilith · 1 year ago
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Perfume - Jung Jaehyun
Estava tão irritada. Tão, mas tão irritada que não conseguia colocar em palavras. A vontade que tinha era de grunhir, rosnar por algumas horas, quebrar todos os móveis daquele quarto até que tivesse sua vontade satisfeita.
Porém, ainda era uma ômega racional. Por isso, toda aquela raiva que mascarava a mágoa por saber que Jaehyun teria que ficar longe outra vez, manifestava-se silenciosa, apenas expressada por todos aqueles pensamentos violentos.
Você arruma o ninho pela milésima vez sobre a cama. Junta todos os objetos que pudessem dar um pouco de conforto naqueles dias: alguns dos casacos de inverno de Jaehyun, trocou o travesseiro que dormia pelo dele.
Porém quando se acomoda sobre o ninho feito, não é o que você esperava. É tão frio, e não tem um terço do cheiro engolfador do alfa.
Chuta os lençóis para longe, bufando, senta-se sobre o chão, as costas encostadas na cama, traz os joelhos até o peito, dramática.
– Você não ia arrumar o ninho? – Jaehyun indaga quando vêm do closet carregando algumas roupas para pôr na mala, confuso, ao vê-la sentada ali, mas você não responde. Então ele balança a cabeça assertivamente, ri. – Entendi. Tratamento de silêncio para o seu alfa.
Ele larga as roupas sobre a cama e vêm na sua direção. Seus olhos seguem fixos na figura esguia se aproximando. Sério. Argh! Se tivesse visão raio laser, partiria aquele alfa bobo no meio.
Jaehyun agacha-se, o rosto na mesma altura que o seu.
– Vem aqui, uh?
Chama, abrindo os braços.
– Eu não quero ficar perto de você, Jung.
Jaehyun então senta-se ao seu lado.
– Por que você está tão brava comigo?
Você respira fundo, mais irascível pelo tom.
– Você não precisa falar comigo como se eu fosse uma criança que não consegue reconhecer os próprios sentimentos. – Fala rápido e ríspida, mas fecha os olhos após alguns segundos, arrependida pelo tom rude. – Eu só estou frustrada, não estou brava com você.
Jaehyun assente compreensivo.
– Você sabe que só são dois dias. E eu também não estou satisfeito em ficar longe de você outra vez.
Usa do tom baixo, atencioso. Seus olhos marejam, excessivamente sensíveis, o beicinho trêmula.
– Ei... não chore, bebê. – Ele pede. Chama outra vez para você se sentar sobre as coxas. – Vem aqui.
Você não reluta mais, senta-se, uma perna de cada lado, os joelhos no chão; o rosto enfiado no pescoço voluptuoso. Então você chora, a sensação angustiante crescente parece sufocadora e você não entende essa dependência, pois já era acostumada com tais viagens. É só que estava tão sensível e carente, mas não conseguia explicar a fonte daqueles sentimentos.
Jaehyun solta mais do próprio cheiro, que espalha-se mais ávido e territorial. Não é sufocante mas toma mais presença do que já estava e é eficaz em te deixar menos angustiada e o choro cessar.
– Me dê seus pulsos, bebê.
Estende as mãos, obediente. Jaehyun primeiro segura o esquerdo, esfrega a pele da área sobre o próprio pescoço, sobre as glândulas de cheiro.
– Vou deixar você coberta pelo meu perfume, ômega... – Elucida. Beijando carinhoso em cima do pulso após o ritual e antes de repetir com o direito. – E você ainda vai conseguir me sentir por dias, como se eu estivesse aqui com você, uh?
Junta suas mãos, beijando o torso delas. Depois traz seus lábios para perto, envolvendo-a num ósculo profundo e lento. Suspira contra os lábios, amassando o tecido da camiseta dele entre os dedos.
Os lábios famintos e úmidos serpenteiam até seu pescoço para pousá-los sobre a marca sobre sua pele quando finda o toque. O contato úmido e quente te causa um estremecimento aprazível.
– Alfa... – Chama da forma íntima. – Eu vou sentir tanto sua falta.
Jaehyun sorri, amoroso, contra sua pele.
– Eu amo quando você me chama de alfa...
– Você é o meu alfa.
– Eu sou.
Confirma, orgulhoso, selando os lábios outra vez.
Deita a cabeça sobre o ombro do homem. Suspirou, sentindo a letargia recair, as pálpebras pesarem. Seus músculos relaxam sobre o corpo naturalmente quente e você se aconchega mais no coreano. Todo o corpo reagindo ao almíscar tórrido e envolvente.
– Eu vou ficar aqui até você dormir, ok?
Jaehyun promete.
– Você não vai se atrasar?
– Minha ômega é mais importante.
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skzoombie · 1 year ago
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vc poderia escrever com um dos nct se vc fosse pega gemendo o nome de outro membro enquanto ta dormindo? eu amo sua escrita juro!
NCT DREAM x Você gemendo o nome de outro membro
Mark
Você estaria se mexendo sem parar na cama, mark sentaria na mesma e viraria o corpo na sua direção.
"S/n? Tá tudo bem, gatinha(o)?" ele questionaria tocando docemente no seu braço, tentando acordar você.
Assim que escutasse o nome do jeno saindo da sua boca enquanto ainda dormia, mark arregalaria os olhos e ficaria encarando o seu rosto em choque.
O menino soltaria uma risada baixa e ficaria balançando a cabeça não acreditando no que havia escutado a poucos segundos, tentaria voltar a dormir mas estaria um tanto quanto "ligadão" demais.
"Não estou brabo com você, só um pouco surpreso com o que aconteceu" ele explicaria na manhã seguinte, mesmo dizendo que não se importava, lá no fundo ficou se questionando se havia algo que o jeno poderia oferecer que ele não.
Renjun
Os dois estavam deitados no sofá abraçadinhos assistindo um filme juntos. Renjun sabia que você havia dormido no meio do filme mas não se importava, gostava como se sentia confortável com ele para dormir no colo.
Tudo seguia tranquilo, o filme já havia terminado e renjun tinha desligado a televisão e estava apenas te observando dormir tranquilamente.
No momento que ele escutou você gemendo o nome do mark, esse menino levantou em uma velocidade inacreditável, te deixou cair do sofá no tapete fofinho da sala, o que acabou te acordando com susto.
Se prepare para ter justificativas plausíveis para estar gemendo o nome de outro membro enquanto abraçava ele.
"Não estou brabo, estou INDIGNADO, Deitada(o) no meu peito e sonhando com o MARK?" ficaria bem chateado, mesmo sabendo que você jamais trairia ele ou coisas do tipo, renjun precisaria de algumas horinhas sozinho.
Jeno
Vocês estavam deitados na cama, já era quase madrugada quando você cochilou conversando com o namorado, que riu baixinho e começou a arrumar uma posição na cama para dormir também.
Jeno deu um pequeno beijo na sua bochecha e abraçou o seu corpo de lado para ficarem grudadinhos na hora do sono.
Quando escutou o nome do haechan saindo da sua boca com os olhos ainda fechados, ele se afastou rapidamente e ficou te encarando até levantar as sobrancelhas surpreso com o que escutou.
"EI" falaria alto, balançando o seu corpo levemente e te fazendo acordar assustada(o) com atitude do namorado.
"Sei que não fez de propósito mas o que exatamente você estava sonhando com o ele? Se for algo erótico, por favor, nem abra a boca" jeno ficaria decepcionado, te perdoaria mas até a manhã seguinte, sentiria um leve aperto no peito pela angustia de saber que você estava sonhando com outro membro.
Haechan
Só de você arriscar, mesmo inconscientemente, de gemer o nome de outra pessoa perto do haechan, já era uma situação para se preparar para o drama que escutaria nos dias seguintes.
Estavam deitados em uma rede na varanda da casa de praia que estão hospedados. Haechan estava te abraçando enquanto você dormia e ele só aproveitava o som do mar.
No instante que escutasse o nome do jisung saindo da sua boca, ele levantaria correndo da rede, deixando você cair no chão por querer.
O drama ia ser imenso, haechan ficaria choramingando e criando situações hipotéticas de você deixando ele para ficar com o outro membro, e teria tratamento de silêncio com toda certeza.
"VIU? ISSO QUE DÁ A GENTE FICAR NESSA BRINCADEIRINHA DO JISUNG SER O NOSSO FILHO, NO FINAL VOCÊ TÁ SONHANDO COM ELE E NÃO COMIGO" bem escandaloso mesmo, viraria as costas sem falar mais nada e nos dias seguintes da viagem seriam apenas indiretas sobre o que ocorreu. "Por que não chama o jisung para te ajudar?"
Jaemin
Estariam deitados no sofá da sala de prática, você estava dormindo um pouco enquanto o jaemin conversava com os outros membros e fazia brincadeiras.
Todos ficariam em completo silêncio quando escutassem você falando baixo o nome do renjun e franzia as sobrancelhas apertando os olhos com força.
Jaemin olharia para cara do renjun que levantaria os ombro sem entender o porque seu nome saiu da sua boca. Chegariam mais perto de você para ter certeza do que estavam escutando, até haechan soltar uma risada escandalosa e acabar te acordando.
"Na frente de todos? Sério isso? O que você estava sonhando com ele?" jaemin faria várias perguntas ao mesmo tempo, enquanto todos te observavam esperando uma resposta, você levantaria os ombros sem entender e jurando que não lembrava de nada.
Ele se vingaria de você com um sexo bem selvagem em casa porque jaemin não conseguiria te ignorar ou coisa do tipo.
Chenle
Começando que ele já havia escutado um dos integrantes contando de uma situação parecida que aconteceu com eles e o chenle deixou bem avisado que brigaria com você se acontecesse com ambos.
Os dois estavam esticados no sofá, um de cada lado, estavam descansando antes de saírem para dar um passeio e comerem algo juntos.
Chenle escutou o nome do jaemin baixinho, pensou que estava viajando e balançou a cabeça, até você falar mais alto e com clareza.
O chinês levantaria do sofá, caminharia até a sua frente e puxaria o travesseiro que estava apoiando sua cabeça e depois chacoalharia o seu corpo. Quando você acordasse com um olhar de confusão, ele estaria com os braços cruzados te encarando com uma expressão de superioridade.
"Não me importo se não lembra, não vai dormir na minha cama e muitos menos com o meu travesseiro enquanto fica gemendo o nome do jaemin" ele te evitaria por alguns dias até você conseguir convencer que não teve maldade nenhuma no que fez.
Jisung
Seria uma situação muito mais engraçada do que realmente desconfortável. Jisung ficaria com uma vergonha tremenda de tudo aquilo.
Estavam dormindo na cama, jisung assistia alguns videos no youtube enquanto você já dormia a um bom tempo.
Ele escutaria alguns sussurros por cima do fone mas não daria bola, até reparar sua boca mexendo, ele pausaria o video e em seguida escutaria o nome do chenle.
Jisung ficaria com a boca entre aberta e daria uma risadinha sem graça. Apesar de achar engraçado, ele dormiria se questionando o porque você estava sonhando com outro membro.
"Eu achei justo te contar o que aconteceu, foi uma situação que fiquei meio sem jeito, acho que até com um pouco de ciúmes, não sei identificar muito bem" ele comentaria na manhã seguinte com o rosto esquentando a cada confissão que fazia. Você acharia fofo e abraçaria ele, pediria desculpas e falaria que tudo bem sentir ciúmes.
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barbvrinha · 3 months ago
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JENNA ORTEGA? não! é apenas BARBARA MICHELLE SCHAFFER, ela é filha de MORFEU do chalé 40 e tem 21 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BUZZY é bastante DISCIPLINADA mas também dizem que ela é ANTISSOCIAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
[TW: alcoolismo e violência doméstica]
[TW: alcoolismo e violência doméstica]
antes de contar sobre barbara você deve saber que a vida trágica da menina é um dos motivos dela ser carrancuda como é. tudo na vida tem uma explicação, menos os acontecimentos caóticos que seguiam a vida de barbara.
tudo começou com o nascimento da menina. os cabelos pretos já eram um dos motivos da revolta do pai para com a menina que fazia o pai questionar todos os dias a fidelidade da esposa, embora ela realmente tenha sido infiel em seu sonho, quando viu morfeu em uma das noites tempestuosas e acabou engravidando do mesmo. porém mark tinha problemas com alcoolismo e sempre que se encontrava alterado ele era bruto e agressivo.
desde muito pequena acostumou a ver a mãe apanhar diversas vezes em casa em um dos muitos casos onde o pai bebia demais. a menina mesmo já havia sido vítima das agressões de mark e carrega algumas cicatrizes nas costas até os dias atuais. mark era um homem bruto e saber que a filha tinha ido mal na escola já lhe era um motivo para bater na pequena.
claro que com tanta violência a mãe não aguentou os ferimentos e um dia acabou falecendo bem no meio da sala, aos olhos de barbara. ficou aos cuidados do pai, que depois do incidente passou a beber ainda mais, culpado pela morte da esposa. dizia repetidamente que não queria matá-la, que queria apenas impor ordens na casa. jogava cartas com alguns colegas de bar todos os dias e barbara era obrigada a preparar todas as coisas de casa ou apanharia no final do dia.
o motivo dela ter ficado tanto tempo em contato com o homem sem que ninguém intervisse era porque mark exalava um cheiro humano demais, o que mesclava o cheiro de semideusa da menina. por meio de sonhos, porém, morfeu sempre tentava se comunicar com a filha e lhe assegurava que tudo ia ficar bem.
uma vez, quando barbara tinha oito anos, mark espancou tanto a menina por ela não ter lavado toda a louça antes dele chegar em casa que ela foi parar ao hospital. mark deu a desculpa de um acidente de carro e barbara ficou internada por muitos dias. como sequela um de seus tímpanos havia sido rompido por conta do chute o que fez com que barbara ficasse surda de um ouvido e perdido 20% do outro. foram obrigados a comprar aparelhos auditivos.
mais alguns meses se passaram com aquela tortura e violência, sempre sendo por algum motivo quase besta demais. até que, em uma das aulas de ballet que frequentava, sua professora viu as marcas em suas costas e barbara acabou confessando toda o abuso que sofria em casa e mark foi denunciado, preso e indiciado. barbara passou a morar com os avós maternos.
quando completou quatorze anos, os avós faleceram vítimas de uma doença e, pela primeira vez em sua vida, ela se viu sozinha. como não tinha mais para onde ir, foi levada quase ao acaso ao acampamento, onde podia comer, beber e viver em paz. depois disso nunca mais saiu, a mesmo que fosse por alguma missão.
todo o trauma que sofrera na infância a fizeram se tornar uma adolescente inconsequente. respondia com grosseria qualquer coisa que lhe falavam ou dava uma resposta atravessada para os mais velhos. barbara não conseguia dormir por conta dos pesadelos e dos traumas, além de que ela não sentia fome ou qualquer outra coisa.
foram anos de tratamento psicológico para que ela pudesse ter uma vida minimamente normal, ainda que um pouco mais arredia do que a maior parte dos adolescentes seriam. ainda hoje precisa fazer acompanhamentos semanalmente e foi diagnosticada com depressão, estresse pós traumático, borderline e transtornos alimentares. atualmente quer fazer psicologia ou medicina psiquiátrica.
𝖕𝖔𝖜𝖊𝖗
leitura de sonhos: ela pode se conectar aos sonhos de uma pessoa adormecida e percebê-los conforme ocorrem, como se estivessem acontecendo com ela, mas com um grau de “distância” psicológica isolando-a de seus efeitos. isso serve para saber o segredo de alguém, pois a pessoa nunca vai saber que ela esteve em seu sonho.
𝖍𝖆𝖇𝖎𝖑𝖎𝖙𝖎𝖊𝖘
previsão e fator de cura sobre-humanos.
𝖜𝖊𝖆𝖕𝖔𝖓
kastell: a arma de barbara é uma presilha de cabelo que está sempre consigo, a recebeu em seus primeiros meses no acampamento de seu pai em um sonho. a presilha se transforma em uma adaga de ferro estígio.
𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞
buzzy é uma pessoa naturalmente arredia, tem problemas com confiança nos outros. ela gosta muito de andar de skate e é habilidosa em jogos de arcade, sendo proficiente o suficiente para alcançar as melhores pontuações. ela também demonstra um ligeiro interesse em filmes de terror, sendo o seu preferido pânico. ela é um pouco antissocial e cautelosa com outras pessoas e frequentemente provou ser altamente amarga e distante. seu comportamento desconfiado a deixava cética. depois do tratamento, se mostrou mais social e menos sarcástica. buzzy é uma ótima conselheira.
𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆
ela precisa usar aparelho de surdez porque ela não escuta quase nada sem eles, mas ela consegue falar bem, já que ficou surda depois de grande
buzzy parou um pouco com o skate depois que fez 19 anos, mas ainda o usa vez ou outra
não tem contato com o pai e nem quer, ela passa longe de qualquer pessoa que seja relacionada a ele, inclusive seus avós
ela tem coleção de tampinhas de garrafas que ela simplesmente ama
ela tem alergia a muitas coisas, inclusive alguns tipos de remédios
sua avó morreu de câncer e seu avô de pneumonia dois anos antes, portanto buzzy mora no acampamento full time
buzzy tem medo de cachorros porque já foi mordida por um quando pequena
ela é bem forte, apesar de não parecer, física e psicologicamente, então ela sabe lidar bem com qualquer situação
ela gosta de desenhar e tem sempre um sketchbook consigo é uma coisa um pouco terapêutica para si, embora ela nunca tenha vontade de aperfeiçoar isso
ela aprendeu a ouvir música colocando as mãos na caixa de som para sentir as vibrações
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sunny14butterfly · 8 months ago
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Relatinho de uma ana
Ontem eu tive psicóloga(minha nova psicóloga,pois me mudei de cidade), e tipo assim ela viu todo meu histórico, que eu tentei su*c/dio e blá-blá-blá, aí ela me perguntou o motivo de eu ter feito tudo isso, e para quem não sabe, é o meu t.a pois isso me incomoda pra caramba, quem é do ed, sabe que apesar de ser "legal" é exaustante, consome muito da nossa saúde mental e tudo mais, o ano passado eu havia abrido o jogo com meus médicos, falei abertamente do meu t.a falei tudo, e adivinha? Eu não levei nenhum tratamento para isso, pois não era relevante, por conta de eu não ser um caso grave digamos, não estou nem muito acima do peso e nem abaixo, então fui negligenciada nesse assunto, aí eu percebi que nenhum profissional ia levar isso em consideração pois eu não sou um caso grave. Portanto, ontem tive que inventar uma mentira para ela acreditar, mas ela não acreditou muito, pois eu o assunto que eu inventei, eu falei levianamente como se não ligasse, e ela achou estranho, pois se era algo muito grande que me fez me jogar de uma p0nte, como que agora eu agia como se fosse irrelevante?as enfim, eu não vou contar nada para ela, sem dizer que ela é bem maluquinha da cabeça (ela é velha), maior medo de contar e ela mandar me internar.
Obs.: faço acompanhamento pelo capsij
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greencruz · 16 days ago
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“they’re just flowers, don’t read into it.” ( nora & jace )
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A primeira coisa que percebeu de diferente foi a total incapacidade em esconder seus sentimentos. Usualmente estoica e pensativa, não era comum lhe arrancar reações. Mas agora, de uma maneira estranha, seu mundo opaco tinha tantas cores, e era como se descobrir tons diferentes da massa cinzenta com que passava os dias lhe apresentasse inúmeras sensações e, por consequência, reações incomuns. A tristeza e a frustração por trás do comportamento ainda mais indiferente que o seu, quando estava com o pai. O estresse genuíno que sentia no escritório de advocacia, enfurecida pela atitude frívola de seus colegas e sobrecarregada com mais demandas do que conseguia aguentar, o que, nunca antes, foi um problema. A alegria e a curiosidade com que enfrentava coisas novas, ou mesmo o medo enquanto o fazia. Tudo tinha uma cor e uma sensação e, por vezes, até parecia que o universo correspondia à descoberta com mudanças sutis no clima.
Tudo tinha uma vitalidade da qual se aproximava de uma vez, sem saber conter o desejo e a impulsividade. Vinha comendo coisas que nunca havia experimentado antes. Ido a lugares que nunca quis pôr os pés. Falado com pessoas que achava interessantes e sentido cheiros que antes não lhe importavam tanto. Gostava especialmente do que remetia à terra molhada, logo antes de uma tempestade tórrida, o aroma do “frio” entre o outono e o inverno, grama recém-cortada e o cheiro de lavanda, jacinto e lírios. E, claro, também queria ter com quem compartilhar suas felicidades bobas, o que sempre a levava até Jace.
Talvez fosse, em partes, um pouco deprimente. Afinal, não é como se fossem ou pudessem ter qualquer relação além dos limites consultório e, ainda assim, perdia a noção do tempo sempre que atravessava aquela porta. E talvez fosse um delírio de sua mente, mas, todas as vezes que se viam ou se encontravam além daquela sala também pareciam ir além de um tratamento intensivo. Conseguia perceber a sutileza que ia além de toda a polidez alheia e alimentava fantasias que talvez não devesse. Era realmente um desastre, não era? Mas, cada dia que passava, se importava menos com isso. Cada dia que passava, mais sentia que queria jogar tudo pro alto e alimentar aquela sensação insaciável no estômago, a fome que nunca passava.
Quando entrou no escritório e, foi surpreendida pelas flores, não soube o que dizer, mas, transparente como a água cristalina, o sorriso que tentava segurar era tudo, menos discreto. “They’re just flowers, don’t read into it” escutou ele dizer, e sentiu o rosto esquentar, especialmente por se portar de maneira tão juvenil. E então, balançou a cabeça, negando. “Eu não disse nada...” Mas sabia que, ao mesmo tempo, dizia tudo. Sentada com o presente no colo, que provavelmente era apenas um incentivo aos seus relatos, conseguia sentir novamente aquela fome arranhando o estômago de dentro pra fora. O céu, embora ela não visse, parecia trêmulo, inconsistente. Chuva e sol ao mesmo tempo. Capturou outra fragrância que gostava muito. Mais do que deveria. Vinha dele. Tentou se controlar, mas sua mente não foi mais rápida que sua língua. “Tem um outro cheiro que gosto muito.” Os olhos castanhos pareciam ter uma tempestade à parte, pela forma como a íris adquiria novos tons da mesma cor. Mas não disse mais nada, preferiu mudar de assunto e ignorar a sensação. Do lado de fora, a chuva cessou, mas ainda parecia um clima irregular.
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vivimartin · 1 year ago
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VIVIENNE MARTIN ' S INTERVIEW
No corredor ao lado das outras meninas, Vivienne, normalmente tão alegre e comunicativa, parecia que ia vomitar. Cruzava os braços na altura da barriga e reclinava-se levemente para a frente enquanto andava em círculos de um lado para o outro. Repassava os pontos da sua exibição de talento mil e uma vezes, praticamente obsessiva em ser perfeita (algo que nunca havia passado pela sua cabeça antes). Como era ruim ser literalmente a última a ser chamada por conta da ordem alfabética! Que pressão! A cada rosto que saía das portas, ela sorria e erguia um polegar para indicar as energias positivas que enviava para as companheiras, mas logo voltava a se preocupar consigo mesma. Será que teria escolhido algo bom o suficiente para demonstrar? Será que estava apresentável o suficiente? Será que Tony gostaria de ouvir o que tinha para dizer? Segurou o rosto entre as duas palmas das mãos, sentindo as bochechas esquentarem com tantos pensamentos que faziam sua cabeça girar. Quando enfim percebeu que o corredor estava vazio, e que não demoraria muito para ser chamada, quase entrou em parafuso. Quase. Quando seu nome finalmente foi chamado, e as portas abertas para entrar na sala repleta de luzes, fotógrafos e da família real, um ímpeto de coragem (e adrenalina) fez com que a loira inspirasse fundo uma última vez, e vestisse seu melhor sorriso, acenando para todos até para André. Deixaria para chorar e ter mil e uma dúvidas depois. Se posicionou onde lhe foi indicada, deixando a mochila de pano que trouxe por cima de uma mesa que usaria depois. Inspirou uma última vez, e dirigiu sua atenção à Sophie Boulanger, um rosto muito conhecido das telas das televisões de Paris. Estava pronta. O máximo que podia estar, pelo menos.
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SB: Qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
VM: O tamanho das coisas, com toda certeza. O brilho…! Parece que aqui tudo é muito grande e com muito brilho. É lindo. Não tem outra palavra que seja melhor, lindo, lindo. Você escuta sobre como as coisas são majestosas, e limpas, e organizado, mas nada do que você imagina consegue ser igual a sensação de estar finalmente aqui.
SB: Você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
VM: Minha resposta seria meu irmão Louis, mas ele já veio comigo! Se alguém estiver vendo arranjos lindos de flores por aí, pode ter certeza que foi ele quem fez. Ele é o mais puro talento! Quanto a levar daqui pra lá, eu escolheria os sapatos; eu nunca vi nada tão lindo! Ah, e os vestidos. E as comidas. Tudo aqui é tãooo bem preparado... E os livros...! A biblioteca tem volumes que eu nunca vi antes. É difícil escolher.
SB: Tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? E surpreendente?
VM: Bizarro é uma palavra bem forte… Mas não sei se é porque sou uma selecionada, mas parece que em toda conversa tem alguém te olhando em todo detalhe. Já sabia que a corte tem um jeitinho nas entrelinhas das palavras, mas sentir isso na grande maioria das conversas é bem… Diferente, no mínimo. Bizarro no máximo. (risos) O que me surpreende é que mesmo assim ainda tem pessoas muito genuínas.
SB: Acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? Mesmo que não seja a escolhida.
VM: Com certeza!! Eu tô muito animada para isso, inclusive! Tem várias aulas aqui de um monte de matérias que eu nem sei por onde começar com o que estudar primeiro. É uma oportunidade incrível. Garanto que tudo o que eu estudar aqui não vai ser em vão.
SB: Está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? Como é esse convívio para você?
VM: Não! A coisa mais difícil é as entrelinhas das conversas que nem eu falei, mas eu estou acho que estou me saindo bem. Ah, tem algumas coisas com etiqueta e com pronomes de tratamento que ainda estou tendo que aprender e relembrar... Mas aprendo bem rápido, prometo!
SB: Teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? Se sim, deseja visitá-la em algum momento?
VM: Tive o prazer de conversar com bastante dos convidados, e todos eles me trataram super bem! Eu gostaria de visitar todos eles. Alguns, como a Alteza Elê…Onora, do Brasil, já tive o prazer de conversar até antes da Seleção, quando eu ainda era guia de museus em Paris. Claro, a maioria estou conhecendo agora, mas foram todos uns amores. Se quiserem, vou visitar todos depois!
SB: Como vem sendo sua relação com as outras garotas? Acha que está deixando uma boa impressão?
VM: As garotas são incríveis! Sério. Eu espero que eu esteja deixando uma boa impressão tanto quanto elas estão deixando em mim. Tantas histórias e personalidades diferentes, de todos os cantos da França, se reunindo aqui… É uma competição muito romântica nos sentidos mais literais da palavra. Mal posso esperar pra ver depois as entrevistas das meninas para saber o que cada uma pensou para exibir como talento!
SB: Como você acha que será seus encontros com a princesa? Vocês já tiveram momentos compartilhados?
VM: Eu tenho certeza que vão ser incríveis. (sorri diretamente para Tony) Não é mistério que chegamos a dançar juntas na última festa, mas essa semana ela me escutou tocando piano… O que eu admito que não estava fazendo muuuito bem, mas isso foi ótimo porque agora eu ganhei uma professora particular. (piscou com um dos olhos para ela)
SB: E por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
VM: Eu… Acho que consigo conversar e me dar bem com bastante gente. Com a maioria, pelo menos. (cruzou o olhar com André por um instante, mas logo desviou de volta para Sophie e voltou a sorrir) E diplomacia é bem importante, não? Em todas as esferas da vida. Essa coisa de conversar com pessoas de todo o canto do mundo e ser bem acolhida deve ser um bom diferencial, né? É, é sim.
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SB: Por favor, o palco é seu. Você tem cinco minutos, como especificado na carta. Boa sorte.
Depois que foi dado tempo para mostrar seu talento, Vivienne foi até a mesa ao seu lado com as coisas que trouxe. Ali tinha um tecido rosado que ela mostrou ser uma saia lisa. Depois, tirou uma tesoura de costura, uma agulha e linha de costura, já colocada da agulha. Ela ergueu a saia para poder mostrar a todos. ─ Eu fiz isso aqui mais cedo. Mas eu queria mostrar minhas habilidades de costura em customizar a saia. Fui inspirada pela Tony, porque ela me disse que é habilidosa com os dedos e sabe costurar bem. ─ sorriu, inocente e empolgada. Apoiou a mesa no centro do lugar, e começou rapidamente a fazer a customização que havia dito. Medindo no olho mesmo, foi pegando uma parte do tecido, a dobrando, e fazendo um ponto na parte de cima e passando uma mão por toda a extensão do tecido para marcá-lo por ali. Repetiu o mesmo feito em espaços de dez em dez centímetros, dando um caimento bem rodado. Por fim, fez um corte horizontal na base da saia para deixá-la com um comprimento maior atrás, e pegou o excesso para poder fazer uma barra lisa na parte de cima da saia. Chegou a espetar o dedo com a agulha no meio da velocidade que tentava fazer? Sim, duas vezes; pelo menos, não foi nada fundo para sair muito sangue, apenas um sustinho e uma mini careta de dor. A saia exibida era linda e profissionalmente feita? Nem um pouco. Mas a ideia era bonitinha, pelo menos, e dava para ver onde ela queria chegar. Nem ferrando que alguém com capacidades medianas como Vivianne conseguiria fazer algo impressionante em cinco minutos, mas ao menos ela tentou, e mostrou que podia. Tinha potencial! E foi inspirada por uma conversa com Tony! Então tinha que valer algo, né? ─ Obrigada por me receberem! ─ ela agradeceu, fazendo uma pequena reverência ao final, em respeito. Então, com a permissão dada, recolheu suas coisas e saiu apressada. A cada passo que dava para longe da sala, a ansiedade que havia feito desaparecer no começo voltou com tudo. Quando percebeu, estava correndo o quanto conseguia nos saltos, com um sinal de urgência no rosto. Precisava urgentemente encontrar Louis e chorar no ombro do irmão. Ou vomitar. O que encontrasse primeiro.
@elysianhqs
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