#Horizonte de Quatro
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SÁNCHEZ SE ENFRENTA AL REY General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
Para gobernar una nación es preciso conocer a fondo su forma de Estado y en caso de tener un cargo institucional dentro del Gobierno asumir el poder que te otorga y el respeto a los límites del mismo. Máxime si eres el Presidente del Gobierno de esa nación lo que te obliga no solo a saber y cumplir, sino también a hacerlo cumplir. De no ser así la gobernanza deja paso a la Dictadura. La…
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Não confie em minhas palavras, a verdade encontra-se em meu silêncio. Muitas vezes precisei omitir para sobreviver. Sabes bem o que quero dizer. Hoje falo através de meu olhar, pois poucos compreendem, mas as pessoas certas hão de notar. Entre nós há cumplicidade no ar. Não é necessário prosas nem versos, somente o coração batendo em uníssono transmite a mensagem final. Aprendi a ler nas entrelinhas de cada ser humano o que ele esconde. Vai por mim, isso não é nem de longe um dom. Às vezes, a mentira afaga e a verdade dilacera. Por que somos acostumados as ilusões? A realidade bate a porta bem diferente daquele príncipe em um cavalo branco e eu encaro minha imagem no espelho vestida com roupas inadequadas para uma verdadeira dama. O que importa como me apresento? Sento-me à mesa com meus demônios e brindamos à existência. O Universo colocou-me para dançar conforme a sua canção cósmica e o seu ritmo. Permito-me ser conduzida por algo maior que eu, pois o resto se perdeu. Ainda tenho fé no Divino, sei que Ele me acompanha. Em meus momentos de solidão, imersa em escuridão, era sua presença que me rondava. Está tudo bem, sorria. Confie mais na magia da Vida. Só não se esqueça, bebas as suas doses diárias de realismo, pois sua autenticidade chocará a muitos. O que pensa que estás fazendo escrevendo aos quatro cantos sobre liberdade e amor próprio? Quem dirá explicar sobre as dimensões que minha alma transita, em um dia estou em Marte e na manhã seguinte estou expressando minha arte. Piso em terra molhada, tomo banho de chuva, mas não sou bruxa, sou Natureza. Sou encanto e beleza que exala doçura em meus rompantes de loucura. Quanta dualidade habita meu ser? Uma alma que alça voos constantes e busca no horizonte um lugar para chamar de seu. Talvez você até se reconheceu. E, caso não, está tudo bem. O que importa é a centelha latente que desperta a chama da fogueira da eternidade que hibernava em mim. Ao abrir os olhos provavelmente tudo ao seu redor estará um caos total. Você passou muito tempo longe de si, afinal. Calma, você entenderá no final. Bem-vindo de volta. Eu te vejo.
@cartasparaviolet
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careful with that axe
escrevo como quem já tentou alçar vôo ao céu e pegar o sol com as próprias mãos, escrevo como quem tal qual icaro encontrou seu fim batendo com força no mar porque voar alto demais tem lá seus perigos
escrevo com o desamparo de uma criança que perde a mãe em meio uma multidão e sem saber pra onde ir começa a chorar porque não o mundo além das lentes maternas;
escrevo com o medo de quem anda pelo centro de belo horizonte de madrugada sem saber o que vai encontrar quando virar a próxima esquina.
escrevo porque depois de tanto tempo tudo que me restou foram só as palavras, foram só os versos que eu sangro as duas e pouca da manhã e ou as cinco e meia da tarde de uma quarta quente e seca, escrevo porque além da terapia não tem muita coisa que faça sentido pra mim quando as coisas apertam e elas tem apertado muito ultimamente, até demais
porque gritar às vezes é problemático demais e chama atenção demais e isso não é uma opção quando tudo que você conhece é o casulo da sua própria mente
porque conforto é particular demais e solidão é individual demais e tudo isso é pessoal demais pra eu sair por aí dividindo com qualquer um que seja por isso eu prefiro escrever como se tudo fosse se resolver amanhã de manhã
pensei isso ontem;
e ainda faltam quatro horas pra amanhecer.
#autorias#meus textos#recuperandoaessencia#mardeescritos#projetoreconhecidos#projetoconhecencia#carteldapoesia#projetonovosautores#projetoconhecidos#projetorevelações#projetoautoral#projetosonhantes#projetoversografando#projetocartel
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Criei coragem e consegui comer a minha vizinha casada (29-04-2023)
By; João Paulo
Salve Te Contos, me chamo João Paulo, tenho 24 anos, sou de Belo Horizonte.
Esse feriado de dia do trabalho parecia que seria pra mim bem monótono, mas acabou sendo ótimo.
Tenho uma vizinha chamada Sara, ela é casada, tem 2 filhos e seu marido só vive viajando a trabalho. Sempre achei ela gostosa meio gordelicia e sempre brinco com ela dando umas cantadas de vez enquanto. Sempre que estou sozinho em casa bato uma punheta pra ela e gozo muito.
Conversando com ela pelo whats, criei coragem e falei que estava afim dela de cara porque sempre falo a real pra não ficar enrolando. Ela falou que por ser casada não poderia, ainda mais por eu ter namorada e ela ser sua amiga. Falei que não aguentava mais de tesão por ela e que já até bati umas pra ela e mandei fotos do meu pau todo melado e falei que iria ficar só entre a gente.
Ela visualizou e demorou uns 10 minutos para me responder. Fiquei pensando que fiz merda, quando me respondeu ela mandou uma carinha feliz, eu perguntei porque a demora e ela falou que não se aguentou quando viu minha foto e acabou tocando uma siririca.
Nossaaaa nessa hora eu gelei falei que queria ela todinha pra mim. Ela então falou que ia espera a menina dela dormir e daria um jeito. Era sábado a noite, eu então nem dormi e nem fui namorar, inventei uma desculpa, minha namorada ficou p da vida, mas eu tive que fazer isso.
Fiquei esperando ser chamado pela Sara, e foi uma longa espera, já perto de 12h da noite a Sara me mandou outra msg, meu pau já tava duro a tempos, até que ela manda mensagem
- pode vir. Vem rápido e olha se não tem ninguém na rua
Eu então já sai rápido, olhando para todos os lados, por sorte já sem ninguém na rua, ela mora 5 casas da minha fui ate a sua casa e quando cheguei a porta ela já me esperava com a porta entre aberta, assim que passei pela porta ela já foi trancando-a e de cara já joguei ela na parede e dei-lhe um beijo bem demorado. Ela estava só de blusa sem sutiã e um shortinho pequeno, fiquei com maio tesão.
Fomos para o quarto então botei meu pau melado pra fora e mostrei como estava por causa dela, ela pegou e ajoelhou fez um boquete molhadinho quase gozei na boca dela, dei um tapa na sua bunda, ela caiu de quatro na cama, coloquei sua calcinha de lado e chupei gostoso sua bucetinha, ela gemia muito, meti um dedo no cuzinho e ela gozou gostoso senti seu mel.
-ai que delicia amor gozei na sua boca nossaa!!!
Eu tirei sua blusa chupei seus peitinhos e mandei ela senta na minha pica de calcinha de lado, entrou fácil puxei a calcinha com forca pra rela no cuzinho enquanto eu bombava na sua bucetinha gostoso, coloquei ela de quatro comi gostoso isso tudo ela de calcinha de lado e eu puxando seu corpo pela calcinha, ela gemia
-me come safado faz comigo o que meu marido não faz, ainnnm que delicia, me fode vai que pica gostosa ainnm to gozando
Ela gozou no meu pau, peguei e lambi gostoso a buceta dela coloquei na entrada do cuzinho, ela nao falou nada fiquei ali pincelando o cuzinho dela com o gozo dela no meu pau e coloquei na entrada e bombei devagar.
-ela gemia ainnnn que delicia come meu cu vaiiiii, come cachorrrro me arromba.
Minha pica entrou metade esperei relaxar e bombei gostoso, ela ainda de calcinha eu bombando seu cu de 4, puxei a calcinha ficou relando na bucetinha, ela rebolou e só gemia
-ainmm que pica gostosa me fode com força vai, ai meu cu que delicia vou goza de novo ainnn to gozando to gozando ainnn que delicia
Ela gozou gostoso eu já não aguentava mais, tirei meu pau e segurei a pressão ela ajoelhou e soltei a mão da cabeça do meu pau comecei a goza na sua boca, ela chupava e meu pau esguichava leitinho quente.
Ela chupou limpou tudo deixando meu pau limpinho. Já era tarde da noite então eu sai rapidamente para ninguém perceber nada.
Agora fico a espera dela poder me receber de novo.
Enviado ao Te Contos por João Paulo
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# ʚ♡ɞ STARTER para @d4rkwater em enfermaria .
Um sorriso apareceu nos lábios dela, que estava sentada na parte externa da enfermaria com o melhor amigo. Estava quase calmo depois do caos que aconteceu, mesmo que houvesse um clima de luto quase inato. Estar com o filho de Poseidon sempre parecia tornar as coisas mais fáceis, principalmente pelo tempo que se conheciam. "Eu sei, mas eu fico me perguntando, será que eu sou?" Os olhos não estavam sobre ele, já que encarava o horizonte. A perna balançava no banco que se encontravam, inquieta, sendo um reflexo de como a mente se encontrava. Toda aquela calmaria quase enfurecia ela, que desejava quebrar tudo e gritar aos quatro ventos como a vida era injusta. "Eu não sei se vou conseguir me olhar no espelho depois." A voz era baixa, fraca, uma vez que verbalizou o que estava pensando fazia muito tempo. Não sabia se aguentaria a vida sem o rosto perfeito. "Já tirei o curativo da perna e, graças à minha mãe, não ficou nenhuma cicatriz. Mas e se..." Sentiu as lágrimas invadirem a visão, mesmo que não escorressem pelo rosto machucado. O lábio ferido já havia se curado completamente, assim como os ferimentos mais superficiais. O rosto, no entanto, era um tópico muito sensível. "Se o meu rosto não for o mesmo?"
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Saudades não sei do quê. Sei que é saudade. Só sei, porém, que é do que nunca vivi. Saudade que dá um aperto no peito, que me leva para longe, longe nos pensamentos. Não vivi porque não me lembro. Saudade de um tempo que existiu, mas que não vi passar, que se passou sem me levar. Saudade de algo que deixei para trás, entrando na questão que nunca saberei responder porque o que foi perdido não se sabe, só se sabe que se perdeu pelos ares, apostando corrida nos cosmos, brincando com a dádiva do esquecimento.
Vejo o mundo enquanto o carro roda a cidade e a infância vai se despedindo. Pareço tão quietinha, mas é só saudade, parece até que tenho muito mais idade, quando fecho os olhos e sinto a dor de um amor que vejo de longe, como um borrão numa pintura, uma figura indistinguível. Quero escrever e nunca encontro um bom argumento, desconheço permissões, só não posso deixar tanto peso acumulando debaixo do travesseiro. Vejo um horizonte. Vejo a liberdade. Vejo um desejo não sei de quê, não adianta explicar. Tomo cuidado para não extrapolar as linhas e quebrar a frequência do pensamento, só posso estar enlouquecendo; tenho lucidez para explanar as mais sucintas inquietações. Saudade de um amor estrangeiro, de um abraço cálido, abençoado pelo sol das quatro e tantas da tarde, da mão que não quer se soltar da outra, sobre o “eu te amo” não dito a tempo. Saudade de alguém que está por aí, pela estrada, debaixo dessa chuva que não para. Sei que você sabe se cuidar, mas a pressa só apressa o funeral, não me deixe tão cedo, eu posso te esperar acordada, posso esperar até amanhã cedo. Saudade de um verão diferente dos outros, de sentir a sua presença mesmo a centenas de quilômetros de distância, de um sorriso que nunca mais dei, do brilho no olhar que foi se apagando conforme fui me acostumando ao vazio. Saudade da carta que nunca li, das juras de amor que o vento levou, do encontro que ficou só na promessa. Saudade dessa outra parte de mim que mora em outra dimensão, que se já morreu, não soube, se está perto de mim, não percebi, se ainda não nasceu, eu sei lá. Desconheço um relógio que indique a temporalidade dessa saudade, desses sonhos complexos, com continuidade como se fossem folhetins astrais. Que os outros não me levem a mal, o problema é não me fazer entender, com um agravante, nem ao menos sei se quero ser entendida, se faço dessas palavras apenas jorros de criatividade aleatórios, que permaneça um mistério a quem escreve e a quem lê. Saudade tem trilha sonora, saudade do que está acontecendo, não nesse exato ponto, comigo, não nessa tarde de sexta ou nessa noite de sábado, não na véspera do feriado, quando tudo é expectativa. Vejo o sol se refletir no lago e banhar os patos de luz, as folhas das árvores se balançarem despreocupadas, jogando as folhas verdes para frente e para trás, oh como são lindas, graciosas, será que sentem saudade de algo?
— Mary
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♡⠀⠀⸺⠀⠀alto, quem vem lá? Oh, é ANNA-LIESEL BOURGEOIS CASTEL, a selecionada da VELOURSAUBE de 24 anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão BENEVOLENTE e SOLICITA. só espero que não seja tão TEIMOSA e IMPASSÍVEL quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
gerais⠀⠀⸺
nome completo: anna-liesel bourgeois castel⠀⠀⸺⠀⠀apelido: annie, lis, lile⠀⠀⸺⠀⠀idade: vinte e quatro anos ⠀⠀⸺⠀⠀província: veloursaube ⠀⠀⸺⠀⠀gênero: cis gênero feminino⠀⠀⸺⠀⠀orientação sexual: bissexual⠀⠀⸺⠀⠀faceclaim: ellie bamber
biografia⠀⠀⸺
anna-liesel cresceu imersa nos campos de vinhas de veloursaube, onde sua família tem uma tradição centenária de cultivar as uvas mais doces para produzir os vinhos mais suaves. desde jovem, ela mergulhou profundamente no conhecimento das uvas e nos intrincados processos de vinificação. apesar de ser a caçula da família, anna-liesel sempre sonhou com o mundo além da província e nunca se viu seguindo os caminhos tradicionais que seus pais talvez esperassem dela. na verdade, ela nunca nutriu expectativas de assumir o negócio da família, embora saiba que é uma possibilidade para o futuro. anna-liesel preferia explorar horizontes desconhecidos, sempre disposta a aventurar-se em direções opostas às das vinhas. acompanhando seu pai e seus irmãos nas atividades da vinícola, ela tornou-se observadora por natureza, uma pessoa que absorve mais do que emite palavras. é alguém que sempre tem pensamentos e opiniões, mas muitas vezes opta por guardá-los para si mesma, preferindo tirar suas próprias conclusões antes de compartilhar. apesar de não ser propriamente uma pessoa quieta, anna-liesel valoriza conversas sobre temas triviais antes de se abrir completamente. ela tem interesses ecléticos que vão muito além das uvas e do vinho, explorando o universo das incertezas e ambiguidades. nunca acreditou verdadeiramente que seria chamada para participar da seleção, um evento que parecia tão distante de sua vida na vinícola. no entanto, quando seu nome foi anunciado como parte da seleção, todos os seus irmãos demonstraram animação e até mesmo comemoraram sua oportunidade única.
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Finalmente,
após quatro semanas depois de criar este blog, estou escrevendo meu primeiro post.
Resolvi criar o blog para deixar registrado um pouco da minha louca vida e do meu enorme desejo em se tornar uma mulher trans.
Em janeiro de 2024, será o início de algo que desejo a muitos anos mas que devido ao medo, adiei por tanto tempo. Deixarei esse corpo masculino para trás e irei finalmente libertar a Jenny que ficou tanto tempo escondida no escuro do meu ser. Claro que também haverão posts sobre outros assuntos, mas os principais serão sobre minha transição com TRH, meus pensamentos e sentimentos trans.
Não sei se minha decisão será certa ou errada, talvez no futuro eu me orgulhe da Jenny, ou talvez seja algo do qual eu possa me arrepender. Isso só o tempo dirá e acredito que os posts servirão de base, recordação e apoio para aqueles que, assim como eu, também sonham em ser quem desejam ser.
É claro que milhões de coisas estão passando pela minha mente, e o maior de todos os sentimentos em mim, ainda é o medo. O medo de perder pessoas próximas, medo de sofrer profissionalmente, medo dos olhares e principalmente o medo da agressão física e verbal que essa sociedade ignorante é capaz de causar.
Sei que não será fácil, afinal, vivi por tanto tempo como homem e agora aos 42 anos, terei que expandir meus horizontes e conhecer muito mais da Jenny.
Depois de todas aquelas longas tardes vazias em que passei pensando em quem eu sou e em como a vida pode ser única, descobri que não posso mais viver a vida e a felicidade dos outros e continuar sufocando a minha e isso me encheu de coragem para enfrentar todos esses medos e tentar encontrar a minha felicidade.
Acho que estou começando a transição bem tarde, mas não importa, eu quero muito me libertar, não aguento mais viver com essa corrente em volta do meu pescoço.
Para ser sincera, pensei em iniciar minha mudança agora mesmo em dezembro de 2023, mas quis me despedir dessa carcaça masculina, afinal, foi meu escudo por 42 anos. Mesmo triste, sufocando, confuso e reprimido, esse eu masculino conseguiu me trazer até aqui e sou muito grata a ele, mas agora está no momento de se despedir e trazer a eu verdadeira a vida, trazer a garota que sempre esteve aqui escondida e que gritou por socorro por todos esses longos anos.
#pensamentosdajennyviolet#transgender#transgurl#trans community#trans pride#trans woman#transfem#sexy crossdressers#cross dressing
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Deficient Love.
Sinopse: Floyd é o primeiro e único troll que nasceu com deficiência auditiva. Se isso era bom? Ninguém sabia justificar, até por que, isso o impedia de muitas atividades cotidianas, por mais que seus irmãos tentassem inclui-lo.
Floyd não cantava, tinha dificuldade em suas danças, não se comunicava verbalmente, não ficava sozinho por muito tempo, sua vida era controlada e limitada, ele não era um troll feliz como todos os outros.
Mas... Quando ele encontrou aquele troll, sentiu muitas curiosidades em relação a ele.
Leia o capítulo anterior! -> https://www.tumblr.com/k0da-fuk/738983478569435136/deficient-love-teste-de-escrita-notas-%C3%A9-um
Nota: Acho que me empolguei. Mas no problem! Aqui vai o ponto de vista do Creek, o querido traidor. Devo informar antes que na história ocorreu sim o sequestro e o resgate de Floyd, por que? Por que eu tenho favoritismo no Floyd danificado, nada pessoal. Já assistiram Largados e Pelados? Enfim, boa leitura!
02 - Pov Creek.
"Diário de bordo #1: Estou perdido.
Estava enojado, sentia náuseas e estava muito calor, era claustrofóbico (não tanto quanto a presença dos demais antes), eu sentia que a qualquer hora morreria de hiperventilação, era assustador! Aquele lugar fedia a cebola e suor, a movimentação agitada me deixava ansioso com o que estava acontecendo do outro lado, aparentemente sendo bastante movimentado. Eu não pretendo passar por esta experiência novamente, não mesmo!
Aquela berguen era uma completa maluca, claro, quando todos deram as costas ela simplesmente quis me jogar goela abaixo, como se me devorar fosse a resposta para todos os seus problemas, mas eu sabia que não era, ela deveria saber. Por sorte, consegui escapar daquele inferno, ainda me admiro que tenha suportado o calor ácido do monstro, que, por sorte, não caí no líquido, mas a bergen não teve a mesma sorte.
Agora, o que me restava? Nada, absolutamente nada, nem ninguém. Eu estava sozinho, abandonado e com certeza, expulso da vila pop, claro, quem em sã consciência deixaria um traidor dentro da vila? Ah, sim.. Poppy faria, mas não com aquele pedaço de saco de lixo na cola dela, ele tem vocabulário o suficiente para colocar minhoca na cabeça da querida Poppy, oh, tão ingênua, sendo manipulada por um troll cinza e sem graça, que a espantava sempre que podia, não só ela, como também era assim com todos que vinham lhe lançar quaisquer olhar.
Devo dizer agora, sou apenas eu e a natureza selvagem, talvez eu encontre mais trolls em minha jornada como renegado? Talvez, mas eu não simplesmente não quero, ao menos não agora. O importante no momento é sobreviver."
"Diário de bordo #2: Sobrevivendo.
Desde que escapei, passei a vagar pela mata das florestas berguens, demorou um pouco - muito - para eu conseguir chegar no território Troll. Com o tempo passando, decidi fazer um cronograma para eu não me perder de vez na loucura. Antes de qualquer coisa, é necessário saber o horário, o tempo que eu levei de um ponto de referência para outro e por último, o clima.
De acordo com os meus cálculos, passei mais ou menos quatro horas após o escape procurando um lugar para pousar a noite, dormi aos picados naquela noite, então deduzi que a cada uma hora e meia acordava, levando em conta a quantidade de vezes que eu acordei, poderia supor que dormi por cerca de umas cinco horas, aproximadamente, consequentemente eu descobri diversos monstros tenebrosos e cada som horripilante... foi.. uma noite traumática. Eu acordei bem cedo, o sol ainda estava nascendo no horizonte, então, considerando que passei quase metade do dia andando, podia julgar que fiquei desde cedo até a metade da tarde, mais ou menos. Certo, estava indo bem, o sol me guiava toda vez que eu o olhava, quando ele estava mais abaixo do que a última vez que o olhei, indicava que passei mais horas andando, assim estava bom, eu conseguia me manter por dentro dos cálculos.
Mas.. para minha infelicidade, eu senti meu corpo se cansando de suportar as caminhas, minha garganta chegou a ficar inflamada com a falta de água e o clima úmido da floresta, meu estômago roncava, muitas das vezes que o escutava, me sentia vulnerável às criaturas que uivavam e grunhiam perto de onde estava.
Decidi que procuraria comida, por mais difícil que seja. Eu não tinha ideia de como faria isso, não tinha armamento para matar algum bicho e não sabia reconhecer as frutas, mas eu arrisquei.
Consegui encontrar algumas frutinhas azuladas, elas eram do tamanho da minha cabeça, seriam o suficiente para me manter alimentado por algum tempo.
Grande erro.
Poucos minutos após ingerir a fruta, meu corpo começou a inchar, sentia-me como uma bola de pelos! Sem contar na dor de barriga que me ocorreu após o inchaço, foi horrível. Mas.. talvez eu merecesse.
Minha próxima tarefa era ir atrás de água, não aguentava mais a dor que havia em minha garganta, tudo o que passasse era como se estivesse rasgando minha faringe, até mesmo respirar parecia que me sufocava.
Passei um longo tempo procurando por água, foram mais horas do meu dia apenas para um mínimo objetivo, até que eu enfim encontrei, consegui me hidratar. Foram mais boas horas andando, e quando escureceu, eu tive que me esconder com uma camuflagem do meu cabelo, haviam aranhas pelos arredores e estava muito cansado para fugir, então mesmo no desespero, eu tentei descansar no território delas, apesar de ser uma ideia completamente ridícula, eu sei."
Folha rasgada.
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"Diário de bordo #34: Perseguição.
Passei dois meses apenas correndo de monstros florestais, eu quase fui engolido, de novo! E várias vezes! Nunca pensei que sobreviver na floresta seria algo extremamente perturbador e horrível, de acordo com as histórias que as irmãs Cetim e Chenille contavam em noites de acampamento, viver na floresta foi uma experiência mais profunda do que aquelas histórias. Com o tempo que eu ia sobrevivendo, aprendi que, eu nunca estive sozinho, de certa forma. Estava sempre sendo perseguido, muitos animais tentaram me devorar nesse meio tempo, seja do menor até o maior deles, estavam sempre teremos minha carne. Qual é o problema deles? Parece que só tem eu de refeição disputada por aqui! Eu deveria saber, sou delicioso de certo."
"Diário de bordo #107: Enlouqueci.
Ok, talvez a vida selvagem não seja pra mim.
Faz quase quatro meses que estou vagando pela floresta de acordo com os meus fiéis cálculos, encontrei muitos bichos, me feri diversas vezes, me ferrei pra caramba, passei fome e sede, estou completamente detonado. Talvez... eu não sobreviva tanto quanto eu pensei, talvez meu destino seja esse, talvez eu tenha desviado do meu caminho por pura teimosia, eu deveria ter tido um fim junto com aquela berguen, sim, nós dois éramos repugnantes, podíamos ter morrido na mesma merda, mas eu não quis de jeito nenhum, fiz o possível e o impossível para escapar do perigo, eu queria viver, mas se fosse para morrer, que não fosse sozinho, por favor.
Me senti extremamente solitário por todo esse tempo, queria ouvir Poppy outra vez, queria acordar na minha cama ao escutar a princesa cantar sobre como os dias na vila pop eram lindos e sensacionais, queria ver aquele sorriso otimista novamente. Aah, Poppy... Você ainda é feliz perto daquele importuno? Eu duvido muito, ele era tão venenoso com aquela arrogância e falta de alegria, as vezes penso que ele te fez assim também.
Não, você não deixaria. Você não seria facilmente abalada desse jeito, visto o quão você se dedicava para fazer dele um troll feliz, como os outros, como todos nós, como você.
Será que eles estão bem? Bitelo, será que você conseguiu transformar o Mr. Dinkles em uma larva famosa? Guy Diamante, você sempre disse que queria ter uma cópia sua, você conseguiu? Suki, você era uma excelente Dj, será que você ainda comanda o som das festas? Cooper, oh, me lembro de quando você vinha queria fazer yoga comigo, apesar de sempre acabar um desastre, você ria das nossas diferenças de flexibilidade. Nina.. Nunca fui muito próximo de você, mas Poppy adorava sua força de vontade, você continua a tampinha ambulante ou cresceu nesse tempo? Poppy.. Você ainda é uma princesa depois daquele ato heróico?
São tantas coisas, tanta falta que sinto deles, tanta coisa que eu queria vivenciar com Poppy ainda, mas tudo foi destruído, minha vida como troll pop desceu por água abaixo, e tudo por culpa daquele saco de lixo, você me deve muito, Branch, me deve a vida maravilhosa que tirou de mim, me deve a Poppy alegre e agitada que eu conhecia, me deve tudo o que me tirou. E tudo isso... Apenas para substituir o meu lugar, claro, você sentia inveja, queria ser o mais próximo de Poppy como eu era, você queria ela apenas para si. Você é um completo monstro, Branch.."
Fechei o bloco de notas um tanto bruto e encarei a capa sem graça do caderno, sentia raiva só de lembrar daquele troll cinzento, mas com a vida miserável que me restou agora, não tinha tempo para pensar nessa negatividade, com certeza estou com vermes Branch, ugh.
Suspirei na tentativa de espantar toda a tensão do ódio, afinal, isso não fazia nada bem, ainda mais quando estou com dores por toda parte. Guardei o caderno junto com a caneta no interior de meu cabelo e me levantei da grama onde eu estava sentado encostado no tronco de uma árvore, cambaleando para o lado em uma situação exaustiva. Fazia quase dois dias e meio desde a última vez que me alimentei, eu acho, não estava conseguindo me focar no tempo ultimamente, estou faminto e muito cansado, passei mal diversas vezes por motivos muito distintos, mas isso não importa. Comecei a andar devagar, meus pés doíam, não só pelo tempo que caminhei quase sem parar como também pelo ralado desgastado que consegui.
Grunhi quando senti algo duro cair em minha cabeça, esfregando o local dolorido logo em seguida, mas quando olhei para baixo, vi uma noz perto do meu pé. "Foi isso que caiu?" Pensei um tanto confuso, mas meus pensamentos não duraram muito tempo ao escutar um farfalhar pelas folhas das árvores. Recuei com um passo para trás, atento na movimentação logo acima, até que, um pequeno vulto se aproximou em minha direção com velocidade. Soltei um grito de susto quando aquilo me alcançou e bateu em meu rosto, me fazendo cambalear para trás e logo em seguida senti uma dor aguda acima do meu olho, levando minhas mãos para cobrir meu rosto como se isso fosse resolver o problema.
Gemi de dor, mas quando senti um líquido escorrer, rapidamente tirei as mãos. Arregalei os olhos quando notei que era vermelho, era sangue, o meu sangue.
Senti meu estômago embrulhar e doer, minha cabeça estava latejando, portanto, acabei caindo no chão, arranhando o braço em um arbusto. Tentei me levantar, mas sentia náuseas então foi um pouco difícil, quando estive de pé completamente, visualizei uma silhueta na minha frente do outro lado do arbusto, parecia rosado, não sabia bem, minha visão estava turva, tentei me aproximar com passos pesados, vendo mais de perto, era realmente rosa.
"Poppy...?"
E então, senti meu corpo cair pesado quando tudo escureceu.
...
Estava sentindo algo encostar na minha testa, mas não parecia agressivo, era mais como algo.. delicado? A tempos que eu não sentia a gentileza, há muita hostilidade na floresta, então não tinha tempo para isso. Mas.. espere... Seria Poppy? Só ela sabia como tratar os outros de uma forma tão simpática, ela voltou, ela está de volta, ela está aqui, comigo.
Me esforcei para abrir os olhos, estava cansado, mas não poderia dormir ainda, tinha esperança. Minha visão continuava embaçada, mas agora sem a tontura, estava apenas me acostumando com a claridade. O cabelo rosado... eu enfim a encontrei.
Mas, quando minha visão se focou direito, não vi Poppy, não era ela, meu coração palpitou rápido em decepção e rapidamente gritei, me afastando enquanto ao mesmo tempo assustava o troll que não era Poppy.
— Quem é você e o quê quer comigo?! — O perguntei algo e claro, mas ele não me respondeu, apenas inclinou a cabeça como se estivesse confuso.
Esperei mais pela resposta, caramba, custava apenas responder?? Suspirei estressado, além de não ser a princesa Poppy era um esquisito. Ótimo, Creek, você tem um baita azar.
— Quer saber? Eu vou embora, você é estranho! — Disse me levantando, apesar da dor, apenas segui em frente, passando pelo troll que continuava me olhando, isso era um pouco agonizante.
Mas antes que eu continuasse a andar, ouvi os passos atrás de mim, então, me virei para o olhar, vendo-o mover a mão de uma maneira peculiar, mas ele ainda não disse nada, seria um código? Um ritual? Ele estava jogando uma maldição em mim?!
Quando ele virou as costas, me senti um tanto ofendido. Quando pensei um pouco, peguei o bloco de notas e a caneta em meio aos meus fios de cabelo e rapidamente escrevi uma pergunta, talvez assim ele me responderia, ou não, eu não sei, mas seria minha última tentativa. Fazia um bom tempo que não encontrava um troll e ficaria chateado se não puder ter uma comunicação boa depois de longos meses. Chamei sua atenção encostando a mão no ombro do mesmo, quando ele se virou, entreguei o bloco de notas para ele.
Percebi que sua expressão ficou brevemente tensa quando leu o que escrevi, eu disse algo errado? Vi ele posicionar a caneta e escrever algo na folha, me devolvendo o objeto.
"Tenho deficiência auditiva."
Arregalei os olhos com a revelação, logo o olhei surpreso. Isso era raro, muito raro, ainda mais em um troll. Como será a vida dele? Sem poder cantar ou dançar, sem ouvir as canções de manhã, ao acordar, sem escutar vozes, parece... perturbador, pensando por um lado. Nunca havia visto um troll assim, e o grupo de Poppy era bastante diferenciado! Não pensei que existisse um troll com deficiência auditiva, não com os trolls pop.
Espera... Ele era um pop? suas roupas também eram duvidosas, mas essa parte da floresta era bastante familiar pra mim, e as suas cores eram ativas, muito semelhantes ao...
Branch.
Afastei meus pensamentos antes que acabe expressando meu ódio pelo troll cinzento e escrevi mais coisa no caderno, mostrando para ele logo depois. Quando o troll pediu pela caneta e a entreguei, obtive uma resposta junto com uma pergunta. Ele queria saber o meu nome, não vi problema em revelar, todos sabiam que eu era um traidor mesmo, apesar de eu nunca tê-lo visto antes. Descobri o nome dele também quando ele me devolveu outra vez o caderno, "Floyd" não era um nome ruim, achei elegante. Quando o elogiei em resposta, involuntariamente sorri junto a ele enquanto recebia o caderno mas não uma resposta.
Floyd acenou para mim como se estivesse se despedindo, mas vi ele começar a colher algumas frutas nos arbustos, elas parecem bastante deliciosas, olha só que sorte, estava morrendo de fome! Mas, para não transparecer falta de respeito, esperei ele terminar para poder me alimentar, meu estômago roncava desde quando acordei. Fiquei apenas observando o troll, reparando em seus detalhes. Seu cabelo não era rosa e sim magenta, mas ainda lembrava o de Poppy, tirando aquela parte esbranquiçada nas raízes, isso sim era meio peculiar, o estilo de como ele vestia a roupa era parecida com a minha, mas ele usava um short ao invés de uma calça como eu, aparentemente, sua estrutura corporal era magra mas não exageradamente, ele tinha um corpo esguio, devo dizer, não muito robusto mas também não era magricela, era perfeito. Sua pele... Ainda me vinha Branch na cabeça quando olhava para o seu rosto ou para a cor de sua pele, era extremamente semelhante ao saco de lixo que se diz um troll, talvez coincidência? Poderia ser, não vejo como Branch seria capaz de ter algum parente, considerando sua característica ignorante e careta, Floyd era completamente o contrário e isso me atraiu. Floyd era... diferente daquele que destruiu minha vida, apesar dele ser deficiente, parecia um jovem muito gentil, ainda mais quando o vi olhar para mim e esboçar um sorriso amigável, rapidamente desviei meu olhar, ele viu que eu fiquei olhando pra ele? E se ele me achar um esquisito? Oh, sim, eu mesmo o chamei assim.
Ao voltar meu olhar para Floyd, o mesmo acenou em despedida e apontou para a direção contrária, acredito eu que esteja indo embora agora, mas o vi gesticular como se quisesse que eu fosse com ele. Se ali era a vila pop, eu não poderia... Eu não posso, e nem quero, não se Branch estiver lá. Recusei a oferta balançando negativamente a cabeça um pouco apreensivo, até queria ver meus (ex)amigos novamente, queria cantar, dançar e abraçar todos eles, queria rever Poppy e me desculpar com ela, mas não podia. Retribui o tchau que Floyd sinalizou e o vi se virar para ir.
Ele estava indo embora.
Minha chance de fazer um novo amigo estava indo embora.
Minhas esperanças estavam se esvaindo.
Será que... Ele tem algum vínculo com Poppy?
Não, vi Branch no seu lugar, Branch vai destruir a vida dele também... Uma pena, espero que ele não deixe isso acontecer, sei que o troll cinzento é perigoso o suficiente para abalar um troll gentil como Floyd, assim como fizera comigo. E pensar que eu não posso fazer nada quanto a isso...
Será que o verei novamente?
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“A felicidade é um chazinho quente em noites de frio; é um banho gelado no meio de um calor danado, é receber uma agradável e inesperada visita em um fim de tarde qualquer; é pão quentinho com manteiga derretendo; é café com o pão que escrevi na frase acima; é cair de quatro no chão e morrer de rir; é não morrer quando cair de quatro; é fazer o bolo predileto e lamber a vasilha no final; é cama limpa, travesseiro fofo e pijama cheiroso; é sensação de alívio após uma situação resolvida; é ligar pra bater papo com alguém querido; é olhar o horizonte; é ao olhar o horizonte, enxergar um mundo melhor. Felicidade é inventar e fazer valer a pena a invenção, porque a realidade é dura demais.”
🖋️Ita Portugal
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Catarse
O Sol do meu Sertão cobre o mundo com sua escuridão Ontológica. Transmuto-me: Imanência; Torno-me Sangue.
Sussurro, quebro-me sobre a mim mesma e minhas cabeças multiplicam-se em quatro, dezesseis, trinta e duas... O rio torna-se mar, infinito mundo de trevas e mistério, escondendo incontáveis cordilheiras: cumes e abismos ancestrais, e que, confundidos num só, elevam-se à nova realidade. - A maré alta corrói as palafitas - memória.
... Uma alegria, um simples sorriso é capaz de dar significado à existência; produz eternidade na existência.
Acima do horizonte, um ego dormente. Um raio queima minha pele. Tuas palavras de afago me afogaram; teus silêncios eram ensurdecedores, rezadeira. Mas nunca conseguí te contar isso - Não poderia te afogar também. E ao som ensurdecedor, arrastei-me, por anos à fio, nessa lama preta de sangue e esgoto em busca de uma salvação que nunca viria. De poder rever mainha e painho. Desejei a alegria vindoura das promessas de teu livro sagrado. Me desculpem, mas não posso continuar me enganando.
Ninguém se importa, mas, em memória, devo reconciliar-me. E eu queimarei estes versos no final, para me libertar de meu passado.
Desejo ingênuo; me abrace forte reconstruindo-me da dor do trauma trazendo-me a consciência perdida: maturidade da infância, a esperança em mim mesma, para aceitar a realidade - não lutar contra ela, usando mentiras e mundos imaginários -, encarando o sofrimento - não resignar a ver o brilho turvo das estrelas com as lágrimas da fé.
A ruína e a miséria humana cantam na sua inação, em seus sonhos de mundos sem sofrimento. Fui, por muito tempo, uma testemunha dessa fé sofrida. E o meu mar consumiu as palafitas dessa favela perdida no Sertão do mundo.
-Ayo Nwankwo Sankara.
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Se ao abrir os olhos se deparar com o deserto, continue. Seus horizontes induzem à falsa sensação de sua infinitude, porém adiante há um oásis. Esse tempo de repouso da alma é essencial para prosseguir na caminhada. É nesse lugar que aprendemos sobre as estrelas, as pessoas, a solidão. Entendemos a verdade sobre a existência, o Universo e toda a sua interconexão. O mais importante dos aprendizados é a reconciliação com nosso eu mais elevado, nesse ínterim, retomamos o poder pessoal e adquirimos mais fé em nosso potencial e na vida. Agradeça ao deserto, agradeça as suas areias. As suas miragens são espelhos que refletem o medo enraizado em nosso interior. O calor escaldante é fogo purificador do corpo e do espírito. Ao sentir-se só diante de tamanha vastidão, feche os olhos da carne e abra as janelas da alma para obter outra percepção. Alinhe-se com os quatro elementos, seus protetores e ancestrais. Há uma presença sempre presente a guiar-nos em nossas maiores tempestades, nos auxiliando a atravessar com segurança por esse caminho. Sigo expandindo, ainda sozinho, porque vejo no céu os anjos sorrindo.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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vinte e nove de dezembro de dois mil e vinte e três
tem os dias bons, os dias ruins, e os dias medíocres. a maior parte deles eu me pego preso na mesma rotina de sempre. acorda. lava o rosto. toma um café. vai pra academia. trabalha. mais café. dorme.
e no fim é como se você vivesse mais do mesmo sempre, como se por mais que os números no calendário mudassem, que as folhas nas árvores caissem e que o ipês do centro de belo horizonte murchassem e desabrochassem, nada de fato tenha mudado
é como se o destino tivesse te pregado uma peça cruel e sádica demais te fadando a repetir os mesmos passos, os mesmos erros, as mesmas conversas
falta pouco mais de três meses pra eu fazer vinte e quatro anos e onde eu tô? eu de fato cheguei a algum lugar? será que eu ainda não sou o garoto de dezessete que acha que tudo vai se resolver no ano seguinte e que tem a expectativa frustada porque as coisas não se resolvem assim
não se resolvem de forma alguma.
esses dias atrás numa conversa com um amigo ele me disse que a vida é uma estrada com várias curvas, então porque quando eu olho pra trás eu só vejo um estrada reta em que aqueles que não deram conta de me acompanhar ficaram pra trás e só sobrou eu andando em direção a um horizonte vazio e sem nenhum tipo de paisagem que traga conforto ou motivação pra continuar?
acho que de fato às vezes a vida te faz pensar em tudo aquilo que passou, e você tenta tirar alguma coisa boa disso tudo
porque é tudo que se tem pra fazer
é tudo que restou fazer.
a filosofia diz que liberdade é condição do querer. você só é livre a partir do momento em que quer. que quer sair dessa, que quer seguir em frente, que quer levantar da cama numa sexta feira e pensar que caralho eu cheguei até aqui
eu mereço mais
eu posso mais.
e eu quero tanto,
tanto que chega queimar quando o grito no meio da madrugada é abafado pelos cachorros latindo na rua, porque o mundo às quatro da manhã tá acontecendo enquanto você sente o luto por tudo que perdeu
tudo que poderia ter sido e não foi
tudo que pode ser e já se angustia pela possibilidade de estragar isso também.
se querer é ser livre, porque eu ainda me sinto preso nessa jaula?
#autorias#meus textos#recuperandoaessencia#mardeescritos#projetoreconhecidos#projetorevelações#projetoversografando#projetosonhantes#carteldapoesia#poecitas
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Minha vizinha e eu passamos a transar quando o marido viaja
By; Anderson
Meu nome é Anderson e irei compartilhar com todos vocês como foi minha transa com minha vizinha casada. Moro em um residencial horizontal e minha vizinha é uma mulher casada deliciosa que sempre é bem calada e muito na dela. Eu sabia que seu esposo viajava bastante e estava em casa nos finais de semanas e alguns deles nem estava.
Era então uma sexta-feira a noite por volta das 19:00 horas quando bate na minha. Para minha surpresa era minha vizinha me pedindo ajuda com gás. Eu fui até sua casa, ajudei e foi quando ela me perguntou se queria jantar com ela. Ela havia preparado um frango a espera do esposo que ligou falando que só viria no domingo ao invés da sexta.
Eu perguntei se por ventura se seu esposo chegasse se não ficaria um clima ruim ou se ele poderia entender as coisas de forma errada. Ela então me disse que não, que o esposo sempre fazia isso e que não teria motivos para ele achar ruim pois segundo ela o cara nem ligava muito pra ela. Eu então decide aceitar o convite e durante o jantar conversamos bastante e foi quando ela disse que se sentia muito sozinha e estava até mesmo passando por um momento difícil pois sentia que o marido não a desejava mais. Quase todo final de semana ela se arrumava e se preparava para recebe-lo e quase sempre ele a deixava na mão.
Acho que foi o vinho que estávamos tomando que fez com que ela se soltasse e se abrisse comigo. Confesso que fiquei com pena e ao mesmo tempo desejei aquela mulher. Eu então tentei consola-la e disse para que ela não ficasse assim, que ela era uma mulher muito bonita e que ela não podia ficar triste por isso.
Foi quando me aproximei e a abracei. Nesse momento senti seu perfume doce e delicioso. Senti também que ela me apertou um pouco mais e nesse momento fiquei de pau duro e não consegui esconder minha ereção. Notei que ela percebeu que eu estava com pau duro e me apertou sentindo meu caralho latejando de tesão em seu corpo.
Minha amiga casada então naquele momento ficou completamente entregue a mim. Em um movimento apenas ela abriu minha calça e foi logo abocanhando meu cacete que já pulsava de tesão por ela. Eu não disse uma palavra, apenas me deixei levar e curti aquele momento. Sua boca macia e quente ia engolindo meu cacete com muito carinho e tesão. A safada chupava, lambia, passava a língua em todo meu caralho e me olhava com cara de puta casada gostosa. Não demorou e a coloquei de quatro com sua bunda empinada o que me dava uma visão deliciosa daquela bunda gostosa que a safada tinha.
Peguei uma camisinha na carteira, coloquei no caralho e pincelei minha rola na portinha da buceta melada de tesão da safada. Fui então empurrando devagar o cacete em sua buceta quente e molhadinha o que a fez gemer gostoso de tesão.
Seus suspiros e gemidos foram aumentando e quando dei por mim estava metendo com força naquela bunda gostosa. Eu socava gostoso, dava tapas no rabo dela e puxava levemente seus cabelos. Os gemidos de tesão da gostosa foram aumentando e isso mostrou como a safada é mesmo perfeita e sacana de verdade. Logo me sentei e coloquei a vadia para sentar e cavalgar com tesão em meu caralho que era atolado com força em sua bucetinha perfeita. Eu metia forte enquanto apertava seus peitos gostosos e escutava seus gemidos gostosos de prazer enquanto a penetrava com tesão.
Não demorou muito e foi quando a vadia falou que iria gozar. Eu então aproveitei o momento e acabamos os dois gozando juntos em um delicioso sexo quente na cama.
Caímos pelados na cama e ficamos curtindo aquele momento. Naquela noite transamos mais uma vez no chuveiro. Quando cheguei em casa recebi uma mensagem dela no zap onde ela dizia que tinha adorado tudo aquilo. Depois daquela noite estamos sempre nos encontrando quando seu marido esta viajando.
Enviado ao Te Contos por Anderson
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A QUINTA ESTAÇÃO
No inverno o poema, entristecido, não vingou. Na primavera, o poeta preferiu viver. Veio o verão violento. As horas do poema eram sol ou sesta ou noite sufocante. No outono as folhas das árvores (e as ideias) planavam amarelas. As quatro estações são quatro dias, quatro séculos de poesia em férias. No quinto dia ele surgiu. Era voz do céu, rosto em rosa, corpo em ânfora, olhar azul. Era o quanto bastou para que a luz nascesse, o poeta sorrisse e o poema, caravela mansa, quebrasse o silêncio do horizonte.
― A Quinta Estação, Vitto Santos
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Note
Rinn, não sei se vc vai saber me ajudar, mas lembrei da possibilidade e vim perguntar. Você sabe como que eu consigo editar o tamanho de uma página de doc já pronto, mas não só diminuindo a folha como também o conteúdo dela? Porque eu já fui diminuir o tamanho de um doc daqueles que ficam grandes demais para serem vistos sem barra de rolagem horizontal, e os textos etc foram cortados, eles não se adequaram ao novo tamanho. Eu não gosto mto desses docs que não cabem na tela, então isso acaba diminuindo minhas chances de usar eles, mas queria começar a usar.
Oi pompurin! Eu ando meio lenta para entender e explicar as coisas, peço até perdão por isso... Vou te falar o que eu faço, normalmente, mas se quiser me chamar no chat e mostrar o docs que quer diminuir, posso te ajudar melhor. Porque sei que cada file tem sua particularidade e, nem sempre, o que faz em um, vai acabar funcionando no outro.
Você precisa diminuir o container/tabela, antes de mexer no tamanho da folha. Não estou no meu pc para fazer uma demonstração, então pedi para um amigo fazer, mas sei que 90% dos docs são feitos com tabelas diversas, uma dentro da outra, então para diminuir o tamanho da folha e fazer tudo se adequar, primeiro, você precisa diminuir ao máximo as tabelas. Não precisa ser os quatro lados, uma lateral e a parte debaixo já conta como suficiente, o suficiente para encaixar em um novo formato. Segue algumas imagens:
Template escolhido pelo meu amigo e as linhas da tabela geral, porque esse modelo foi feito em duas tabelas, não tem como ver as linhas, pois foram coloridas para ficar igual ao fundo, mas ao passar o mouse nos cantos vai ser capaz de identificar, pois o cursor muda para algo semelhante a isso <||>.
Ele focou na tabela superior, ao passar o mouse nas linhas acabou encontrando a divisória da tabela, a qual está selecionada em azul, você tem que clicar e segurar para conseguir puxar.
Esse é o resultado depois que ele puxou, com isso, você volta na linha que marcamos na primeira imagem e puxa para dentro, ou seja, para diminuir o espaço. Não se preocupe se tudo ficar junto ou cortado, vai melhorar quando mudar o tamanho da folha, depois que o fizer, basta puxar a linha da tabela de novo e ir acertando como desejar.
Sei que ficou bem confuso, achei que com as imagens ia ajudar, mas sinto que compliquei ainda mais... Me chama no chat com o docs que vai usar, consigo te explicar melhor como fazer isso já que cada documento é único em sua montagem.
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