#Hierarquia divina
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Hierarquia Angelical: Entendendo as Ordens Celestiais
A hierarquia angelical é um conceito que desperta curiosidade e fascínio ao longo da história da humanidade. Representa a organização dos anjos, seres celestiais que desempenham papéis distintos no plano espiritual e na relação entre o divino e a humanidade. Neste artigo, exploraremos a hierarquia angelical, suas ordens e significados, com foco em aprofundar nosso entendimento sobre essas…
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A minha alma ficou repleta de paz e amor. Diário 779.
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não é nenhuma surpresa ver zadkiel "zack" morningstar andando pelas ruas de arcanum, afinal, o arcanjo precisa ganhar dinheiro como advogado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de idade desconhecida, ainda lhe acho leal e justo, mas entendo quem lhe vê apenas como impiedoso e preconceituoso. vivendo na cidade há um ano, zack cansa de ouvir que se parece com jared padalecki.
BIOGRAFIA:
o principio;
Arcanjo, do grego: arkhaggelos, latim eclesiáticos: archangelus, é o anjo principal ou anjo da mais alta ordem na hierarquia celeste. Zadkiel (em hebraico צדקיאל Tzadqiel, "Justiça do Senhor") é o arcanjo da justiça, benevolência, misericórdia, e o patrono de todos os que perdoam.
Nos primórdios da criação, Zadkiel, o Arcanjo da Justiça e da Misericórdia, observava a obra de seu Criador com a mesma fascinação de uma criança vendo o trabalho habilidoso de seu pai. Cada elemento do mundo trazia uma perfeição que encantava o anjo, e Zadkiel nutria um carinho inigualável por essa criação — quase tanto quanto por seu próprio Criador. Sua fé era inabalável, e sua lealdade nunca foi questionada. Para ele, nada nem ninguém poderia se equiparar à grandiosidade de Deus.
Quando a grande traição ocorreu, e Lúcifer, o irmão querido, se voltou contra o Criador, Zadkiel foi dilacerado entre o dever e o afeto. Ele sabia que era necessário lutar, sabia que os anjos caídos haviam quebrado a ordem divina, mas em seu coração, a compaixão ainda falava alto. Mesmo enquanto lutava ferozmente na grande batalha celestial, esmagando os rebeldes com determinação, ele suplicava por misericórdia ao Criador. Para ele, todos mereciam uma segunda chance, inclusive os que haviam se perdido. O Criador, em sua infinita sabedoria, ouvia os apelos de Zadkiel, e o anjo acreditava que, em alguns momentos, Deus realmente considerava suas súplicas.
Essa proximidade única com o Criador enchia Zadkiel de orgulho, mas também de uma responsabilidade esmagadora. No entanto, seu grande coração se provou uma faca de dois gumes. Ao implorar pela clemência divina, ele inadvertidamente abriu caminho para que Lúcifer corrompesse a humanidade — a joia favorita de Deus.
o inicio da queda;
Zadkiel foi enviado à Terra muitas vezes ao longo dos séculos, e com cada missão retornava mais frio e desiludido. A humanidade, com suas tramas e sua crueldade, parecia estar em um estado irreversível de decadência, e para o arcanjo, sua compaixão aos poucos se esvaía. Ele observava os humanos destruindo uns aos outros e não conseguia mais sentir piedade por criaturas que, em seus olhos, estavam completamente perdidas.
No entanto, uma missão em particular mudou tudo. Ele foi enviado para guiar e proteger uma jovem mulher chamada Heavenly Beatrice Allen, uma humana que irradiava pureza e bondade — qualidades raras que o fizeram sentir algo que ele já pensava ter perdido: fascínio e, mais que isso, amor. Desde o segundo dia que a encontrou, algo dentro dele despertou. A forma como ela vivia, como enfrentava os desafios com coragem e bondade, o fascinava de uma maneira profunda e desconcertante.
Durante três meses, Zadkiel a acompanhou, a guiando até a segurança da cidade que ela precisava alcançar, sempre lutando contra o desejo que crescia dentro dele. A missão poderia ter sido simples, mas se transformou em uma tortura emocional. A cada toque, a cada proximidade, o arcanjo reprimia as palavras que quase escapavam de sua boca: "Eu te amo". Ele sabia que esse sentimento era proibido. Ele não poderia trair seu Criador de tal maneira, mas Beatrice, com sua inocência, parecia sentir algo semelhante. Seu olhar revelava que ela jamais o esqueceria, e no fundo de seu coração, Beatrice também o amava.
Zadkiel, no entanto, foi fiel à sua missão e ao seu voto. Por mais que desejasse tê-la, nunca cedeu à tentação. Quando voltou aos céus, sentiu uma dor profunda. O arcanjo, que não deveria sentir como os humanos, agora estava consumido por um amor impossível. E essa dor apenas cresceu quando ele, quebrando todas as regras, decidiu continuar observando Beatrice de longe. Durante anos, a acompanhou secretamente, cuidando à distância, até que testemunhou o pior da humanidade.
Beatrice, ingênua e confiante, foi atraída para uma armadilha por duas amigas em quem confiava. Essas amigas, seduzidas por promessas de dinheiro e beleza, entregaram Beatrice como sacrifício a um demônio. Zadkiel, preso pelas leis divinas, não pôde interferir. Ele, um arcanjo de graça e poder incomparáveis, foi forçado a assistir impotente enquanto a mulher que amava era cruelmente assassinada. Os gritos de Beatrice ecoaram em sua mente por eras, e o brilho de seus olhos, enquanto a vida se esvaía de seu corpo, o assombraria para sempre.
Quando retornou aos céus, Zadkiel estava irreconhecível. A misericórdia que antes o definia foi obliterada pela amargura e pelo ódio. Ele, que antes suplicava por piedade em nome da humanidade, agora via apenas corrupção e crueldade. Os inocentes mereciam graça, sim, mas todos os culpados e inimigos dos céus deveriam ser dizimados. E, se dependesse dele, Zadkiel destruiria com suas próprias mãos aqueles que ameaçassem a ordem divina. O anjo que outrora intercedia por compaixão agora se tornara o algoz da humanidade, buscando purgar o mundo da maldade com justiça implacável e mãos de ferro.
a queda;
Zadkiel, consumido pela amargura e pelo desejo de vingança, passou milênios traçando meticulosamente o seu plano. Ele sabia que não poderia agir de forma impetuosa, não diante dos olhos do Criador. Então, com paciência angelical, reuniu evidências e esperou. Fez com que os céus acreditassem que havia perdoado as transgressões dos envolvidos na morte de Beatrice, criando a ilusão de que seu coração havia se acalmado. No entanto, por dentro, sua raiva crescia a cada dia.
Quando achou que o momento certo havia chegado, desceu à Terra, decidido a fazer justiça à sua maneira. Um por um, os descendentes das mulheres que haviam traído e assassinado sua amada Beatrice foram testados por Zadkiel. Ele observava suas vidas, os desafios que enfrentavam, e os colocava diante de provas que, se falhassem, resultariam em sua morte. Aqueles que não se mostraram dignos de redenção, que seguiram o caminho da maldade, pagaram com suas vidas, o que Zadkiel acreditava ser o preço justo por suas linhagens amaldiçoadas.
Mas não parou por aí. Zadkiel seguiu os demônios que participaram do ritual sombrio, perseguindo-os até os quatro cantos do mundo. Ele caçou cada um deles, implacável e impiedoso, e os enviou para um lugar de tormento pior até mesmo do que o inferno.
Depois de concretizar boa parte de sua vingança, Zadkiel se voltou para Arcanum, a cidade onde criaturas sobrenaturais coexistiam com humanos. Em seus olhos, a cidade era uma afronta à ordem divina, um refúgio de corrupção, e, secretamente, ele almeja corrigir o que acredita ser o maior erro de seu irmão Miguel: permitir que seres impuros e perversos coexistam com o que resta de bom. Em silêncio, ele planeja erradicar cada criatura que considera indigna..
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Teurgia e Taumaturgia são dois tipos de categorias de magia. Esses termos são usados para mostrar a diferença entre os resultados do que você realizará de certos tipos de magia, além do que você impactará. Estes são dois termos que são muito importantes para a compreensão dos conceitos de magia, e devem ser pelo menos conhecidos e entendidos pelas pessoas que a praticam.
Teurgia
É um tipo de prática mais focada na manifestação de formas superiores de entendimento e iluminação espiritual. Teurgia é um termo antigo utilizado para nomear uma arte bastante sutil que é baseada no aprimoramento das condições da nossa mente para nos sintonizar aos nosso interior, ao nosso inconsciente e, assim, aos planos e hierarquias mais sutis (e superiores) da existência. A palavra Teurgia, que tem origem grega, significa “obra divina”. A prática da Teurgia consiste em um conjunto de conhecimentos que fazem parte de um contexto maior conhecido como Ciência Sagrada. Sua prática se baseia no estudo e utilização de símbolos e rituais, na visualização criativa, no uso da vontade, do amor e dos poderes criativos da nossa mente (concentração, percepção e serenidade).
Se relaciona muito aos deuses e aos reinos divinos mais superiores, por isso é altamente associado à religião e, geralmente, pede a ajuda de outros seres espirituais. Esse tipo de magia é usada para ajudar o praticante a alcançar um estado de apoteose em sua vida e experiência espirituais. A teurgia dá ao praticante uma conexão mais alta com o divino e concentra-se muito mais em propósitos mais elevados, evolução e mudança de si mesmo, e é um tipo de magia muito mais espiritual. É usado para crescer e aprender através do ato de conectar-se com os teólogos, reinos espirituais superiores, outras entidades e forças invisíveis. É uma mágica poderosa para o despertar espiritual e desbloquear a mente subconsciente, permitindo que o praticante cresça e se expanda espiritualmente e mentalmente com suas práticas. Existem muitas mágicas que se encaixam nesse tipo, como adivinhação, meditação, oração e invocação, além de muitas outras.
Taumaturgia
Taumaturgia é também um termo bem antigo usado para nomear uma arte sutil baseada no aprimoramento das condições da nossa mente para conduzir uma cura ou para auto-cura. A palavra Taumaturgia, que tem origem grega, significa “arte de fazer milagres”.
A taumaturgia é um tipo de prática mais focada na manifestação de desejos humanos básicos. É um tipo de magia muito mais prático, e é usado para trazer seus desejos para o mundo físico, para que você possa manifestá-los através de sua vontade. Essa magia não se concentra exatamente no crescimento espiritual ou no despertar de sua consciência, mas sim na obtenção de algum tipo de efeito físico, espiritual ou mental que pode melhorar sua vida e alguma forma de moda. Esse tipo de mágica afetaria coisas como amor, dinheiro, saúde, sorte e carreira, entre muitas outras coisas que se pode desejar.
Que esta noite nos seja leve! Paz, luz e bem!
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Como são as coisas nos mundos invisíveis?
O planeta e suas moradas. Jesus disse que o Reino de Deus é cheio de muitas moradas. Cada morada é constituída de matéria vibrante de natureza equivalente dos seus ocupantes, naquilo que eles alcsnçam. Pode ser da mais densa, nos planos inferiores da Subcrosta, às mais sublimes do nosso orbe, às margens dos reinos intermundos, vibrando altas frequências, com formas e efeitos que os moradores de nossa sub faixa não podem conceber. Sem contar as moradas que estão fora da nossa jurisdição, onde vivem os cristos construtores de planetas. Tudo está organizado em hierarquias, numa linha vertical, rumo ao infinito.
O texo a seguir foi tirado da Obra: A Vida Além do Véu, escrito no inicio do século passado na Inglaterra, por um pastor protestante da igreja de Lutero - médium que teve esta missão de trazer ao mundo aquilo que Jesus trouxe em seu tempo.
"Há cores que seus olhos não vêem, mas estão presentes em seu espectro; e há mais outras cores que são de uma sublimidade mais elevada do que pode ser reproduzido por um meio que mostre as cores da terra a você e registre aquelas invisíveis a vocês, mas presentes também. Há também notas e tons sonoros da natureza finos demais para um registro pela atmosfera terrestre. Também há forças semelhantes não disponíveis a vocês, nem há como serem expressas a vocês que não têm experiência, ou o conhecimento empírico delas".
DEUS LHE CONCEDA DE FORMA JUSTA BÊNÇÃOS DIVINAS.
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A DESCENSÃO ONTOLÓGICA da Civilização Ocidental da Era Moderna até a barbárie atual segundo Voegelin
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Como atinou o filósofo Eric Voegelin, desde que a ordem divina foi preterida pela “razão”, e esta pelo “útil”, seguiram-se outras etapas de descensão ontológica — às forças tecnológicas da produção, em Marx, à seleção natural, em Darwin, e, finalmente, aos impulsos biológicos na psicologia de Freud. Assim, a substância da ordem desceu, na escala ontológica a partir de Deus, rolando ladeira abaixo pela razão, pelo pragmatismo, pelo utilitarismo, pelas forças de produção e determinantes genéticos, até chegar aos meros impulsos biológicos.
Este deslizamento da substância da ordem pelos níveis da hierarquia ontológica, do século 18 ao presente, vem completando o seu curso nesta nossa época eivada de gnosticismo, materialismo, cientificismo e niilismo, esvaziada de qualquer sentido, imbuída de “razão”, mas desprovida de substância ordenante e já sem qualquer participação na ratio aeterna.
A etapa final, com o vácuo criado pela abolição do supremo bem como fonte de ordem racional, será deixar em segundo plano a evolução biológica e substituir a hipossuficiência humana pelo primado da Inteligência Artificial e do Transhumanismo, de modo a alcançar o patamar de pós-humano?
Esse aspecto da obra de Voegelin, bem como diversos outros assuntos atuais emergentes a ele entrelaçados, porque resultantes dessa descensão ontolológica, estão sendo postos em discussão por Cláudio Suenaga nesta live.
Saiba mais sobre a obra de Eric Voegelin:
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50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais — Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?
Illuminati: A Genealogia do Mal
Corona V de Vorazes: A Pandemia da Revolução 4.0
As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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="[ MELUSINA , DOMINA INEXORABILIS ]"=
-:"{ PARTE TERCEIRA -: Continuação Sobre -: A LENDA DA CHORONA -: LA CHORONA}"-:
"Tais “ Variados que Vêem e Algo Mais...,” em Nada Detectam...,
Onde nas Várias Vindas de Lovecraft,
Manifestações de Insurgências na Formalidade de Deidades com Máscaras que Investem e Nomes dados na Assistência de Panteões Ligados a Cosmogonias e Quadros Metafóricos e dadas Culturas desde Épocas Anteriores a Arcáicas que descortinam as Arcáicas , e as Sucessivas -: Remotas até o Remanescente Pré Atual e Atualidade...,
Dentre Estas , que são Grandes Hierarquias das Forças Superiores do Além da Terra, Camufladas , está ASTARTÉ ..., à qual o mesmo Alexandre Magno Dedicou suas Honras...,
Nas Vezes que Esta se Aproximou de Lovecraft, para Curas e Mais...,
Alguns dos “ Variados que Vêem e Algo Mais...,”
Detectaram Não sua Aparência Indetectável ou como lhe Apraz , até Embaçada...,
Mas uma Presença Luminosa ou Sombria Sem poderem Definir, Ajudando Lovecraft em quais de suas Vindas...,
ASTARTÉ é a mesma ZÊMORA, uma das Nove Manifestações Diferenciadas de CLARINNÉA , Grande Hierarquia das Forças Superiores do Além desta Terra...,
Das quais os “ Variados que Vêem e Algo Mais...,” Nada Sabem...,
Mas Tais Apontados são Turvados Também pelas Forças Superiores do Além da Terra e por Formalidades em Quais Módos Simultâneos de Expressão de Deidades , quer Manifestas como Divinas , Co- Divinas , Co- Demoníacas ou Demoníacas, ou Feéricas , Variantes Elementais e Distintos , com Ajustadas Magnitudes...,
De Tais “ Variados que Vêem e Algo Mais...,”
Alguns são Indiferentes a Lovecraft, Outros são Amigáveis , Havendo os que são Hostis , e Destacados que são Inimigos deste , e das Forças Superiores, como Também Inimigos de Algumas das Personificações ou então Entidades Mencionadas , que Tais “ Variados que Vêem e Algo Mais...,”
Não as Alcançam...,
Estes “ Variados que Vêem e Algo Mais...,”
Destes há os que são Humanos, alguns na Formalidade de Pessoas, Outros são “ Formas Existenciais...,”
Outros são Criaturas ou até “ Seres” que podem ou Não Terem Aparência Humana , envolvendo na Designação de Pessoas Ligadas a Tal ou Qual Onde...,
Não são deuses, nem demônios, nem Variantes Elementais ou Elementais (...)-: Expressões de Deidades que Trabalham em Sincronia com as Forças Superiores do Além da Terra, que Muitas das Grandes Hierarquias das Forças Superiores são Estes e Estas , Deuses , Demônios e Variantes Elementais e Outros com Estruturas Ultra- Transcendentes...,
e Capacidades Inimagináveis, até de se Desdobrar em Reflexos Semi-Autônomos , sem serem Clones, para Concorrerem no mesmo Simultâneos em Vários Ondes , Nesta Terra e no Exterior da mesma, no Espaço e Além , no Universo e Além, no Indizível Inimaginável e Mais Além...,
Alguns dos “ Variados que Vêem e Algo Mais...,” são Aprazes à serem Exterminados...,
Um e Outro...,
portanto ...,
os Enfáticos desta Terra Não os Alcançam e Nem os Detectam , mas Há Casos de Detectarem de Tais “ Variados que Vêem e Algo Mais...,”
um e outro , Havendo Outros que Não estão Dentre Tais “ Variados que Vêem e Algo Mais...,”
e que Habitam Outros Ondes por Detrás desta Terra , e no quanto ao por Detrás do Exterior da Terra, e no quanto ao por Detrás do Exterior ao Espaço, e no quanto ao por Detrás do Universo e no quanto ao que se Refere ao Exterior do Universo e seu Mais Além...,
Já Voltando a Menção da Lenda da CHORONA...,
Ocorre que Pessoas Generalizadas que morrem nesta Terra , vão para o Onde -: dada Frequência Relacionada com Tal Faixa Específica, na Dimensão Física, onde estão os vivos ou encarnados...,
e algo destes se Dissipa de forma mais demorada que o Corpo ,
e Nisto Formam Resíduos que em Certos Casos Vagam como “ Fantasmas “ de Tal Tipo...,
Envolvendo Nisto Resíduos do Campo Psíquico e Mais ...,
no Delimitado Relativo, e estes Resíduos as vezes Assumem a Identidade do morto...,
Mas no caso da CHORONA, como nas Lendas da Mulher de Branco, da Mulher de Vermelho, e da Mulher de Negro...,
Não se Trata de Tais Resíduos...,
Ocorre que os que Não Tem Natureza Humana , Demônios, Deuses , Variantes Elementais e Feéricos , Envolvendo Distintos -: destes Correlativos Deidáticos ( Deidáticos: Referente a Formalidade de Deidades , como Assentamento, no Serem Mais Abrangentes )...,
Por Diversão, ou Motivo Outro...,
Tomam a Lenda e a Vertência Outra , para si mesmos , à se Converterem em Espectros na Tradução de Fantasmas e Distintos de Natureza Não Humana, que apontaram ao morto, em nada se referindo ao dito ,
Se Incorporando por Detrás da Identidade do morto, mas como Referido, em Nada tendo a ver com o dito...,
Onde Espectro é o que Turva seus Referenciais , e é Tomado como Tais ,se Expressando à Divergência...,
Sendo que o Título de Striga ou Stregga..., Significando Bruxa ,
Muitos Destes Não Humanos, dos que são Femininos se dão para si mesmos...,
Estes e Estas Não Humanos que Habitam com Estruturas Ultra-Transcendentes Outros Ondes em quanto a Frequências Distintas no que se Refere a esta Faixa Específica, e no que se Refere a Outras Faixas, Extratos e Ultras ou Ulteriores, da Dimensão Física e das Outras Dimensões e Tangentes Co-Paralelas...,
Em quanto ao por Detrás desta Terra...,
e no quanto ao Exterior desta Terra...,
e no quanto ao Exterior do Espaço...,
e no quanto ao Exterior do Universo e seu Mais Além...,
com suas Correlativos Máscaras Facéticas e Apresentações Tomadas Distintas...,
Sendo que o Título de “ LA CHORONA...,”
Como também de “ Mulher de Branco...,”
“Mulher de Vermelho...,”
“ Mulher de Negro...,”
as Tem dentre Títulos Outros,
Vários destes Demônios e Variantes Elementais, Feéricos, Dentre Outros de Natureza Não Humana...,
Dentre Estes e Estas...,
No quanto ao Título de “ LA CHORONA...,”
o Tem DOBIA- AMBROSINA, que é um dos Reflexos Espelhados Co-Autônomos da mesma HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH , que por sua vez é uma das Nove Manifestações Diferenciadas de CLARINNÉA...,
Grande Hierarquia das Forças Superiores do Mais Além desta Terra...,
do mesmo Módo que TRUDE-DRUCKGEÏSTER , que é em sua Outra Apresentação, a Vampira Mencionada por Goethe e que Consta em Certas Lendas Alemãs, LENORA , que por sua vez é um dos Reflexos Espelhados Co-Autônomos de RÉHLFIA , Grande Hierarquia das Forças Superiores do Mais Além desta Terra, que é uma das Nove Manifestações Diferenciadas de HEDRAHMNÉA...,
Já o Título de “ a Mulher de Negro...,”
é um dos Títulos , Neste Raio de Atuação, Tomado por MELUSINA...,
que por sua vez é Outro dos Reflexos Espelhados Co-Autônomos da mesma HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH...,
Ante os Desemboques do Indizível que Aspergem e Espargem ao Grande Desconhecido...,
Que Honra e Zelam pelos Sagrados Mistérios...,
Ào Enaltecer da Glória Indesafiável e Soberana , Vera Excelsa , Absoluta, Suprema Maior...,
do INOMINÁVEL...,
que é o GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL ...,
a Reinar e Mais...,
por Detrás do Inenarrável...,
do qual Distende a “ Criação Mais Abrangente...,”
Margeada por Todos os Lados...,
e por baixo, , menos Acima...,
pelos “ Confins Aterradores do Nada...,”
que Não tem Extensão ,e são Piores do que o Inferno e a Morte , pois são a Ausência da mesma Criação...,
como o Supremo Soberano dos Soberanos...,
e próprio DEUS...,
Estabeleceu no Indizível que Prevalece...,
Expresso por Detrás do (...) -: MAIS QUE ETERNO E PERENE CÂNTICO DE ASSIM SEJA (...)!!! ! !!! “
“( Conclusão )”
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PRESTAI ATENÇÃO AOS JOVENS!!! (*Maria fala)
“Alterar o sentido das coisas, seria o objetivo dos Anjos caídos em relação à hierarquia do Reino de Deus. Querem que os homens pensem que o real motivo da existência é apenas a busca das riquezas pessoais e materiais, se esquecendo da Única razão do viver nessa Terra: o Espiritual! A alma chega ao corpo, vive um tanto de anos e volta a sua origem. Ou melhor, deveria voltar ao Criador! Mas aí começa a Grande Batalha e não há quem escape. A Batalha do Bem contra o Mal. Sentimento de engrandecimento pessoal que acaba destruindo a Grandeza Divina nessa alma. Filha, ensina os jovens que enquanto estiverem obsessivamente preocupados em si mesmos, não sobrará tempo para Meu doce FILHO JESUS! Fico triste em ver que essa mocidade está sem vontade nenhuma de conhecer Aquele que gerei, que criei e cuidei com Amor jamais imaginado... E por total crueldade e violência, o colocaram na Cruz, com pregos e espinhos na cabeça, como homem que ameaçasse alguém!... Ele veio mostrar que existe o ‘depois’ da morte. E que existe uma razão para se posicionar do lado Dele, e não do Inimigo Dele.... Pede aos jovens que procurem enxergar Meu Filho com olhos atuais como se fosse ainda um jovem de 33 anos, e que não se afastem do Único Senhor do Universo, Deus Pai, Filho e Espírito Santo: A Trindade Eterna!....” Tua Mãe
(Conversas de Maria SS. com Marjorie Dawe - 2000)
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Zeus: Rei dos Deuses, deus do céu e dos trovões.
Zeus é um dos deuses mais importantes da mitologia grega e, provavelmente, o mais famoso entre os deuses do panteão olímpico. Ele é o deus do céu, do findo e da justiça, além de ser o governante dos deuses e dos mortais. Seu papel como líder supremo dos deuses o torna uma das figuras centrais em muitas das histórias da mitologia grega. Sua história está cheia de mitos de poder, transformações e batalhas, o que o torna uma figura fascinante e complexa. Vamos ver sua história detalhadamente:
Origem e Família
Zeus nasceu de Cronos (o titã do tempo) e Reia, duas das principais divindades da geração dos Titãs. Cronos, temendo que seus filhos o destronassem (pois havia recebido uma profecia de que seria derrubado por um de seus filhos), devorava cada um de seus filhos assim que nasceram. Ele já havia devorado outros filhos, como Héstia, Deméter, Hera, Hades e Posidão, mas quando Zeus estava prestes a nascer, Reia, sua mãe, decidiu enganar Cronos.
Reia deu à luz Zeus em segredo e, em vez de entregá-lo a Cronos, deu-lhe uma pedra envolta em roupas, que Cronos engoliu pensando que fosse o bebê. Zeus foi escondido na ilha de Creta, onde foi criado por Ninfas e alimentado por Amaltea, uma cabra que o amamentava com leite. Quando Zeus cresceu, ele desafiou Cronos, forçando-o a vomitar os filhos engolidos, o que resultou no renascimento de seus irmãos e irmãs.
A Guerra contra os Titãs (Titanomaquia)
Depois de resgatar seus irmãos e irmãs, Zeus liderou uma revolta contra Cronos e os outros Titãs, numa guerra épica conhecida como Titanomaquia. Ele formou uma aliança com seus irmãos Posídon e Hades, além de outros aliados, como Hércules, para derrotar os Titãs. Durante essa guerra, Zeus recebeu um poderoso raio de seu avô, Urano, e com esse poder, derrotou Cronos e os Titãs, que foram aprisionados no Tártaro, um lugar profundo e sombrio no submundo.
Após a vitória, Zeus dividiu o mundo com seus irmãos. Ele ficou com o domínio do céu, Posídon com o mar, e Hades com o submundo. Essa divisão foi a base para o estabelecimento da ordem no universo, com Zeus assumindo a liderança e o comando dos deuses no Monte Olimpo.
Zeus como Rei dos Deuses
Zeus se tornou o governante do Monte Olimpo e dos deuses olímpicos, ocupando o lugar mais alto na hierarquia divina. Como o deus do céu e do trovão, ele tinha um raio como sua arma principal e era considerado o defensor da justiça e da ordem. Sua responsabilidade incluía garantir que os seres humanos seguissem as leis dos deuses e fossem punidos ou recompensados conforme seu comportamento.
Além de ser o governante, Zeus também era visto como o mantenedor da ordem natural e das leis tanto dos deuses quanto dos homens. Ele estava associado ao conceito de justiça divina, punindo os injustos e recompensando os justos. Seu poder era absoluto, e ele também tinha a habilidade de lançar raios, controlar o clima e manipular os ventos, sendo considerado uma figura temida e reverenciada por todos.
Mitos e Aventuras
Zeus tem muitos mitos associados a ele, envolvendo tanto as suas relações com outros deuses e mortais quanto suas várias aventuras amorosas. Vamos ver algumas das mais conhecidas:
1. Atração por Mortais e Relações com Deusas:
Zeus era bem conhecido por suas inúmeras aventuras amorosas, tanto com deusas quanto com mortais. Muitas vezes, ele se disfarçava para enganar suas parceiras e escapar da fúria de sua esposa, Hera. Um exemplo famoso é sua relação com Leda, em que Zeus se transformou em um cisne e a seduziu. Dessa união nasceram Castor e Pólux, conhecidos como os Dióscuros.
2. O Nascimento de Atena:
Em uma das histórias mais curiosas, Zeus gerou Atena, a deusa da sabedoria, de forma inusitada. Após engolir Metis, a deusa da sabedoria, que estava grávida de Atena, Zeus sofreu uma dor de cabeça terrível. Para aliviar a dor, ele pediu ajuda ao deus Hephaestus, que bateu com um martelo em sua cabeça, fazendo com que Atena surgisse, totalmente formada, e com armadura de guerra. Atena, portanto, nasceu da cabeça de Zeus, o que simboliza sua conexão com a sabedoria e a estratégia.
3. O Rapto de Europa:
Em outro mito famoso, Zeus se apaixonou pela princesa fenícia Europa. Para seduzi-la, ele se transformou em um touro branco e a levou para a ilha de Creta, onde ela se tornou sua esposa. Dessa união nasceram Minos, Rada e Sarpedão. Este mito representa um exemplo das muitas transformações de Zeus para conquistar suas parceiras.
4. A Rebelião de Prometeu:
Zeus teve conflitos com outros seres poderosos, como o titã Prometeu, que desafiou Zeus ao roubar o fogo dos deuses e dá-lo aos humanos. Em retaliação, Zeus puniu Prometeu, condenando-o a ser preso a uma rocha, onde uma águia comia seu fígado todos os dias (um castigo eterno). Isso refletia o lado mais punitivo de Zeus, que não tolerava desaforos.
5. A Guerra de Troia:
Zeus também desempenhou um papel na famosa Guerra de Troia, onde ele tentou, sem sucesso, evitar o conflito entre os gregos e troianos. No entanto, ele ficou neutro por muito tempo, permitindo que o destino se desenrolasse. Ao longo da guerra, Zeus interferiu em várias batalhas, ajudando os heróis que ele favorecia, como Ájax e Héctor.
O Papel de Zeus na Humanidade
Zeus não se limitava a governar apenas o mundo dos deuses; ele também tinha uma profunda influência sobre a vida dos mortais. Ele protegía os justos e punia os injustos e os ímpios. Por exemplo, ele enviou o dilúvio de Deucalião para purificar a Terra da corrupção humana, algo semelhante à história bíblica de Noé.
Ele também era chamado para resolver disputas, dar conselhos ou ser o juiz de várias situações. Seus filhos, como Hércules, frequentemente enfrentaram grandes desafios, muitos dos quais estavam relacionados à vontade de Zeus.
Zeus é uma das figuras mais complexas da mitologia grega. Ele representa o poder absoluto e a justiça divina, mas também tem um lado mais humano, com suas paixões, falhas e complicações familiares. Sua história está cheia de feitos grandiosos, mas também de momentos de conflito e aprendizado. Ele é o governante do Olimpo e, por mais que seja poderoso e temido, suas decisões impactam diretamente a vida dos deuses e dos mortais, sendo um deus essencial para a compreensão do panteão grego.
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Movimentos literários mundiais: uma panorâmica do quadro global
O ser humano, embora partilhe caraterísticas com outros seres vivos (como a fala), destaca-se pela sua capacidade de raciocínio e criatividade. Estas foram capacidades que desenvolveram diversas actividades que evoluíram ao longo dos anos e uma delas foi a arte de escrever, mas não só escrever, mas criar histórias através da arte da palavra que expressam significado e sentimento. É assim que se conhece a literatura, que experimentou diferentes movimentos correspondentes a cada época e que procura expressar as diferentes correntes de pensamento dos grandes pensadores de cada etapa.
Por esta razão, esta publicação dará uma visão breve, mas muito explicativa, dos diferentes movimentos literários mundiais e dos estilos de escrita que desenvolveram para criar novos movimentos. Servirá, assim, de contexto para as nossas próximas publicações sobre os movimentos literários lusófonos e a inspiração e influência que tiveram nos internacionais.
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Idade Antiga (século VIII a. C. e século V d. C):
É de referir, embora não existam registos suficientes ao contrário dos outros movimentos literários, que o ser humano sempre se comunicou através da fala e da tradição, ou seja, sempre tivemos histórias que herdámos das nossas famílias. Assim, é na época da invenção da escrita e da narração oral de histórias, bem como da Antiguidade, que se conhece este fenómeno, desde o século VIII a. C. até ao século V d. C. Durante este período, foram escritos textos muito práticos, como ordenanças, promessas ou leis primitivas, bem como histórias épicas ou heróicas, como a Ilíada de Homero, conhecidas num movimento literário como o classicismo. No entanto, foram estes os antecedentes que deram início à primeira fase mais reconhecida e registada dos primórdios da literatura mundial: a Idade Média.
A Idade Média (século V e XV):
Foi o período que decorreu entre 476, quando o Império Romano chegou ao Ocidente, e 1453, quando Constantinopla foi tomada. A sociedade era governada e dividida sob um sistema feudal que a separava em hierarquias baseadas no trabalho, na educação e na classe social, pelo que a literatura desta época era conhecida por ser acessível às classes mais altas. Era também uma sociedade muito religiosa, pelo que a Igreja era um grande poder político e educativo na Idade Média e, por isso, a sociedade acreditava no conceito de teocentrismo.
Todos estes modelos de crenças, comportamentos, hábitos e estilos de vida criaram os seguintes movimentos literários:
Trovadorismo (1189-1418): Movimento literário com origem em França, Itália e Espanha no século XI. A sua forma de arte baseava-se nas cantigas e os artistas dividiam-se em trovadores (os criadores) e jograis (os cantores). As cantigas também se dividiam em líricas, baseadas sobretudo no sentimentalismo e no amor, e satíricas, inspiradas na crítica social e no ódio. Com base nestes dois modelos de inspiração, os textos nascentes do trovadorismo eram conhecidos como: as novelas de cavalaria (histórias em prosa sobre as façanhas dos cavaleiros); os cronicões (livros históricos cronológicos); as hagiografias (textos biográficos); e os nobiliários (textos sobre a árvore genealógica de uma família).
Renascimento ou Humanismo (1418-1527): Movimento literário de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna, pelo que lhe são também atribuídos alguns anos do século XVI. Além disso, não só significou uma transição entre épocas devido ao tempo decorrido, mas também devido à mudança de ideais da sociedade: enquanto os medievais acreditavam no teocentrismo, os modernos e os classicistas acreditavam no antropocentrismo. Estas mudanças de ideais provocaram invenções nos géneros literários existentes, tendo sido acrescentados o ensaio e o romance. Assim, os géneros predominantes no seu conjunto eram o romance, a lírica, o drama e o ensaio. Foi também nesta altura que surgiram obras como A Divina Comédia (1320), que tiveram um grande impacto na nossa sociedade.
Idade Moderna (século XV-XVI e século XVIII):
Idade histórica que compreende pelo menos três séculos, foi uma das que mais mudanças sofreu, ainda que um pouco primitivas em comparação com as da idade contemporânea, em que se destacam a criação do Estado moderno, a separação do Estado da Igreja e o nascimento da revolução científica. Assim, começa com a tomada de Constantinopla em 1453 e termina com a Revolução Francesa em 1789. De igual modo, com o afastamento da religião, foi uma época de antropocentrismo e individualismo, com especial destaque para o nascimento do humanismo ou renascimento e da economia burguesa e científica.
Uma época tão cheia de mudanças científicas, críticas, artísticas e políticas não podia deixar de suscitar movimentos literários como estes:
Renascimento ou Humanismo (final do século XV até começos do século XVI): Uma época de transição humana, política, económica e religiosa no mundo. É também considerada a época do esclarecimento do mundo, depois de ter passado pelo “obscurantismo”, para se centrar no individualismo e na exaltação do ser humano. Aqui, no início do século XVI, nasceram obras como O Príncipe (1532) de Maquiavel e Dom Quixote de La Mancha (1605) de Cervantes.
Barroco (século XVI até meados do século XVIII): Após o renascimento e as mudanças políticas tão drásticas, bem como o nascimento da burguesia, a sociedade ficou envolta numa tensão cultural e política, que se exprimiu através do exagero. Assim, este movimento literário caracterizou-se pela sua sobrecarga, detalhe, exuberância, jogo de palavras e ideias. Portanto, em contraste com o Renascimento, que era considerado uma arte delicada, o Barroco era considerado uma arte exagerada e dramática. Dessa forma, a literatura barroca era marcada pelo pessimismo, pelo dramatismo e pelo desespero, sendo a poesia, o romance e o teatro os maiores representantes desse movimento, com destaque para autores como Padre Antônio Vieira e Francisco de Quevedo.
Neoclassicismo (século XVIII): Conhecido como Novo Classicismo ou também como Arcadismo, foi um movimento literário que procurou regressar aos ideais clássicos e dar novamente um sentido de equilíbrio à arte, após o período exagerado do Barroco. Assim, este movimento procurava exprimir a perfeição da sociedade através da simplicidade, da racionalização e da exaltação da mulher e do amor, através duma linguagem muito simples mas sentimental. Além disso, os autores deste período utilizavam pseudónimos inspirados na mitologia greco-romana para escrever, na sua maioria, sonetos. Desta forma, destacam-se autores como José Basílio da Gama, Cláudio Manuel da Costa e Jean-Jacques Rousseau.
Idade Contemporânea (século XVIII-atualidade):
Começando com a Revolução Francesa em 1789, a revolução industrial, a colonização e a subsequente independência de muitas regiões da América, passando pela primeira (1914-1918) e segunda guerras mundiais (1939-1945) e até aos dias de hoje, com questões como o aquecimento global e a atual desigualdade de raças e classes. É uma época marcada pelo histórico, mas que assistiu a grandes acontecimentos, descobertas e descobertas políticas, económicas e culturais, o que levou a nossa sociedade a avançar todos os dias, mas sem esquecer o seu passado.
Assim, uma época que tanto aprendeu e se inspirou no seu passado e que continua a evoluir ao longo dos anos, viu nascer movimentos literários como os seguintes:
Romantismo (final do século XVIII a meados do século XIX): Movimento literário nascido na Europa e conhecido por ser o primeiro a romper com os valores clássicos. Por isso, foi escrito com valores e ideais como o nacionalismo, o indianismo, o egocentrismo e a idealização. Da mesma forma, abandonaram a escrita sem rima e exaltaram a escrita em prosa, na qual se destacaram autores e obras como Johann Wolfgang von Goethe com Os sofrimentos do jovem Werther (1774) e José de Alencar com Iracema (1865).
Realismo (século XIX): Movimento literário nascido em França entre a segunda revolução industrial e a ascensão do capitalismo, em que a sociedade se opunha ao sentimentalismo desenfreado do Romantismo anterior e procurava fazer uma crítica social complexa das classes altas e burguesas. Por isso, a prosa destaca-se com contos, poesias e romances, retratando uma sociedade objetiva, científica e racional. São representantes desse estilo os seguintes autores: Machado de Assis, Eça de Queiróz e Guerra Junqueiro.
Naturalismo (século XIX): Novamente, um movimento literário nascido na França e intimamente ligado ao realismo ao destacar as invenções e teorias científicas da sua época, como o Evolucionismo de Charles Darwin. Assim, as suas obras destacam-se por serem romances e terem protagonistas ou narradores científicos, no entanto, as suas histórias não deixavam de criticar temas sociais como a sexualidade, a violência e a política. Da mesma forma, destacam-se autores como Émile Zola e Aluísio Azevedo.
Parnasianismo (século XIX): Movimento literário francês, que se destacou por embelezar e exaltar a arte, sem qualquer crítica social ou científica, por isso era o outro lado da moeda do realismo e naturalismo. Também se destacavam por escrever poesia (sonetos) e representar a estética, a beleza, a tristeza, entre outros sentimentos idealizados. Nasce com a publicação de O Parnaso Contemporâneo (1866) dos autores Théophile Gautier e Leconte de Lisl.
Simbolismo (séculos XIX e XX): O simbolismo literário nasceu na França e é inspirado nos valores do romantismo literário, por isso, a sua escrita destaca-se nos sonetos e trata temas como a mente humana, a loucura, o misticismo e a subjetividade através duma linguagem vaga e simples, mas sentimental. Os autores representantes do simbolismo são Charles Baudelaire, João da Cruz e Souza e Eugênio de Castro.
Pre-modernismo (século XX): Conhecido como um movimento literário de transição entre o simbolismo anterior e o próximo modernismo; por isso, foi um movimento envolvido no seu fundo literário, quase sem se considerar como um movimento individual. No entanto, neste destacou-se a representação e crítica da desigualdade social, a denúncia social e problemas na sociedade através de romances e poemas. Sendo representantes autores como Euclides da Cunha, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.
Modernismo (século XX): Movimento fundamentalmente poético, foi conhecido por representar uma rebelião criativa que buscava ser narcisista e possuir uma linguagem culta, tanto para representar a aristocracia como comunidades minoritárias, como os indígenas. Surpreendentemente, os latino-americanos tiveram especial atenção nesta época da literatura com autores e obras como Azul (1888) de Rubén Darío e Os Sapos (1918) de Manuel Bandeira.
Pós-modernismo (séculos XX e XXI, atualidade): Movimento iniciado em um contexto histórico como a queda do muro de Berlim (1989) e da era da digitalização, bem como da transição entre um novo milênio. No início, os gêneros literários destacados eram prosa e poesia, entretanto, como este movimento se estende até nossos dias, não desmereceu que novas expressões artísticas escritas sejam o selo deste movimento literário. Além disso, esta época se destaca por um claro individualismo e libertinagem de novas ideias e estilos de escrita, bem como a perda parcial dos valores dos movimentos literários anteriores. Assim, destacam-se autores como Gianni Vattimo, Gabriela Mistral e Jean-François Lyotard.
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Referências bibliográficas
Aidar, L. (n.d.). Barroco. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/barroco/
Aidar, L. (n.d.). Neoclassicismo: o que foi e suas características nas artes. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/neoclassicismo/
Centamori, V. (2019). Do Trovadorismo ao Modernismo: resumo dos movimentos literários até o século 20. Revista Galileu. https://revistagalileu.globo.com/Vestibular-e-Enem/noticia/2019/10/do-trovadorismo-ao-modernismo-resumo-dos-movimentos-literarios-ate-o-seculo-20.html
Diana, D. (n.d.). Características do Arcadismo. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/caracteristicas-do-arcadismo/
Diana, D. e Souza, T. (n.d.). Idade Moderna: entenda o que foi e um resumo dos principais acontecimentos. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/idade-moderna/
Diana, D. (n.d.). Literatura Medieval. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/literatura-medieval/
Diana, D. (n.d.). Movimentos literários. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/movimentos-literarios/
Diana, D. e Fernandes, M. (n.d.). Poesia Barroca. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/poesia-barroca/
Souza, W. (n.d.). Estilos de época. Mundo Educação. https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/estilos-epoca.htm
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e-book grátis A RELIGIÃO dentro dos Limites da Mera Razão, Immanuel Kant
A RELIGIÃO dentro dos Limites da Mera Razão é o texto fundamental de Immanuel Kant sobre a religião. De fato, Deus, a liberdade e a imortalidade, sempre ocuparam um lugar privilegiado entre os problemas essenciais da sua filosofia. A redução da religião à moral leva Kant a expor de modo simbólico os princípios da religião cristã, a propor a distinção entre fé histórica (fé eclesial, que é desvalorizada) e a fé da razão (fé religiosa), a encarar as verdades reveladas como simples auxiliares da religião enquanto sentimento moral. Kant critica fortemente o ritual, a superstição e a hierarquia da igreja nesta obra. Kant apresenta uma teoria do "mal radical" na natureza humana, aborda a questão da graça divina, desenvolve uma Cristologia e tem um interesse aparentemente forte na questão da interpretação das escrituras. A relação da Religião de Kant com seus outros escritos é discutida de maneiras que ressaltam a importância desta obra para toda a filosofia crítica e fornecem uma ampla perspectiva sobre seu pensamento moral; conexões também são traçadas entre religião, história e política no pensamento posterior de Kant. O texto oferece uma rica exploração de Kant na filosofia e religião.
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Anjos e Suas Mensagens: Conexões Espirituais Que Transformam Vidas
A crença nos anjos como mensageiros divinos é compartilhada por muitas culturas e religiões ao redor do mundo. Esses seres celestiais são frequentemente descritos como portadores de mensagens de Deus, guiando e protegendo aqueles que buscam sua ajuda. Vamos explorar o significado profundo dos anjos e suas mensagens, como se conectar com eles, e os impactos dessas mensagens em nossas vidas. O Que…
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࿓༏⃟❁ིུ [🪙] - A Fᴀᴍɪ́ʟɪᴀ Sᴏʀʀɪʟʜᴀ
— O Cʟᴀ̃ Sᴏʀʀɪʟʜᴀ ᴇ́ ᴜᴍ ᴄʟᴀ̃ ᴅᴇ ʀᴇɴᴏᴍᴇ, sᴇɴᴅᴏ ᴀ ᴍᴀɪᴏʀ ғᴀᴍɪ́ʟɪᴀ ᴇᴍ ᴛᴇʀᴍᴏ ᴄᴏᴍᴇʀᴄɪᴀʟ ᴅɪᴢᴇɴᴅᴏ ᴘᴏssᴜɪʀ ᴀ ғᴏʀᴛᴜɴᴀ ᴅᴇ ᴜᴍ ʀᴇɪɴᴏ. É ᴄᴏɴsᴛɪᴛᴜɪ́ᴅᴀ ᴀ ᴘʀɪɴᴄɪ́ᴘɪᴏ ᴅᴇ 6 ᴍᴇᴍʙʀᴏs, sᴇɴᴅᴏ ᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀᴅᴏ ᴍᴀɪs 4 ᴍᴇᴍʙʀᴏs ɴᴏ ᴅᴇᴄᴏʀʀᴇʀ ᴅᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ.
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• Área de Atuação: Comércio
• Membros: 10
• Deus: Prospherhu
— Membros —
Filliph'Arcangelo Sorrilha, O Imperador.
O Patriarca da casa, o principal responsável por todos os negócios da família. Dizem ser o mais misterioso, escondendo seus objetivos e negociações até mesmo da própria família, não anda com uma guarda a sua disposição, saindo na maior parte das vezes sozinho ou acompanhado de seu filho mais velho. Dizem que o mesmo persegue a riqueza desde os 9 anos de idade, quando perdeu sua família para a fome - claro, nada confirmado. Desde então, o mesmo tem adquirido riquezas e províncias inimagináveis adquirindo filhos e territórios por onde passa.
Adam'Arcangelo Sorrilha, O Rei.
O filho mais velho, e aquele que herdará o clã para si. Atualmente se encontra tendo aulas e acompanhando o pai para todos os cantos para aprender todo o gerenciamento da família, ele é extremamente devoto ao deus da família Prospherhu, fazendo sacrifícios toda semana. Também é extremamente atento à segurança da família, designando seguranças para toda a casa. É extremamente educado, segue às regras e não gosta de injustiças. Nunca foi pego numa luta por mais que digam que ele é um dos membros mais fortes do clã.
Emanuelly Angelin'Arcangelo Sorrilha, A Princesa de Espada • (♠).
A segunda filha do Imperador, responsável principalmente pelo serviço de agiotagem e contratação de serviços. É a segunda filha, e por tanto a terceira na hierarquia da família. Em comparação com seu irmão mais velho - Adam, a mesma possui um raciocínio e uma inteligência considerada bem lenta. Porém sua maldade em relação ao mundo é admirável. Dizem que ao passar do prazo do pagamento do empréstimo, o devedor é obrigado a servir a família, mais especificamente a Angelina, tendo que fazer tudo o que ela desejar até a dívida ser paga. Os escravos de Angelina são chamados de "Cartas de Espadas" pela similaridade da Princesa com o símbolo de Espadas do baralho.
Mikael'Arcangelo Sorrilha, O Príncipe de Ouro • (♦).
O terceiro filho do Imperador, é um dos que mais esbanja a riqueza da família, possuindo inúmeras jóias, itens e armas em sua posse - não sobre uso, apenas sobre posse. O que o faz um verdadeiro colecionador, no ramo da família ele investe bastante em artes e artefatos do tempo perdido, seu maior passa tempo são participar e armar grandes leilões. Mais o seu verdadeiro maior trunfo, é um leilão oferecido de 6 em 6 meses onde os magnatas mais ricos e os tesouros mais valiosos se reúnem em um grande estabelecimento para uma noite de pura diversão em um imenso leilão.
Kelvilin'Arcangelo Sorrilha, O Príncipe de Copas • (♥).
O quarto filho do Imperador, ele não possui nenhum renome e nem ao menos é muito conhecido. O que mais chama atenção é sua aparência que encanta muitas mulheres por onde quer que ele passe, por mais que ele não dê muita importância. O garoto parece ter uma certa fissura por livros, passando a maior parte do tempo em bibliotecas e possuindo uma enorme em sua residência, não tendo idade o suficiente para herdar um negócio, ele apenas estuda e some dos holofotes.
Valentin Lavinia'Arcangelo Sorrilha, A Joker.
A filha mais nova, responsável por estabelecer a posição dos Sorrilha's no topo comercial. Com uma capacidade única de produzir jóias preciosas ao chorar, graças a essa única benção divina concedida pelo deus Prospherhu, a família se estabeleceu no topo com a venda e posse das jóias altamente valiosas que eram reproduzidas com frequência. Dizem que a garota possui uma personalidade egocêntrica e orgulhosa, nunca tendo se sujado na vida inteira.
Agatha'Dominic Sorrilha, A Dama de Ouro • (Guarda-Costas).
A principal guarda-costas da família, além dos 3 principais (Agatha, Sasaki e Sete) ela também comanda a equipe de guarda costas que toma conta dos comércios, dos transportes e de coisas para o negócio, ela quem comanda a equipe e dá as ordens, além de fazer a guarda do Imperador e Rei sendo descrita como a guarda costas mais forte em força física por conta de seu dote único que permanece um segredo. A mesma conseguiu bastante renome ao assimilar uma criatura caótica de Ark ao seu corpo, implementando seu DNA a mesma e a fazendo seguir suas vontades.
Sasaki'Miyamoto Sorrilha, O Valete de Espadas • (Guarda-Costas).
O segundo guarda-costas da família, na hierarquia, está em segundo pelo seu tempo na casa. Dizem que ele é amigo de infância do Imperador e só aceitou o cargo por ser padrinho de Emanuelly, porém, não é sua dedicação com sua afilhada que impressionada, o mesmo também possui uma capacidade única com sua lâmina, sendo descrito por conseguir cortar qualquer coisa contanto que exista - ou não.
Sete'Sorrilha, O Sete de Copas • (Guarda-Costas).
Literalmente o monstro da casa, foi adotado quando era apenas uma criança sendo encontrado pelo Imperador ainda na rua, com o passar do tempo seus dotes físicos foram se revelando e o que era uma pequena criança se tornou uma máquina de combate, disposto a proteger o Imperador com sua própria vida. Porém, o Imperador tinha planos diferentes, tendo em vista a incrível capacidade de combate de Sete, o mesmo foi designado como guarda costas pessoal de Valentin Lavínia, sendo encarregado por sua segurança e humor. Dizem que ele nunca deixou a mesma se sujar, e dizem também que enfrentá-lo é uma passagem grátis para a morte, quem consegue passar de 8 segundos em um combate contra ele pode ser chamado de "vitorioso".
Gustaff'Lucifero Sorrilha, O Mordomo.
O primeiro filho do Imperador, porém, não de seu casamento, o que o fez um bastardo. Após a morte de sua mãe, não tendo ninguém para ficar, foi acolhido por seu pai de sangue em segredo - que não havia assumido oficialmente. Desde então, o mesmo cresceu entre seus meio-irmãos lidando com toda a renda e gastos da família se certificando do lucro, dos pagamentos, dos gastos e etc. Basicamente, todo o dinheiro da família passa por ele, e todo o segurança deve fazer uma prova com ele para passar, ele é o que faz tudo na família, conhecido como Mordomo.
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mulheres sucessão políticos população exercito: ultimo treino ou aprendizado em experiência para praticar e cumprir e lutar sobre voar e transportar: se vocês quiserem terem outros poderes outras formas de voar e transportar diga as compreensão iluminação luz infra beta e luz infra beta áurea e luz infra beta áurea gama com ki e junto você anime com ki e espíritos e ação espiritual dimensional de conseguir fazer o ato e diga o transporte ou voou será de acordo somente um ponto fraco a sua carga atomica e se você um deus ou algo de uma nova ordem é o seu nível hierárquico e existe esse nível hierárquico porque uma força do espaço ou cósmica o proprio poder não aceitaria estar em vocês por dignidade divina e indignidade humana de rebelião conspiração mas que é marcado que o humano sem querer não entendeu o limite mas o poder se voltará e tentará matar e destruir parte do lugar pois só respeita se for de uma nova ordem em prol de uma força maior uma hierarquia uma ordem o poder fantasia que tem um sentido logico e não foi envergonhado por estar em ser humano mas nisso vocês poderão uns terem tantrismo pelos meus cálculos o outros um pulo maior outros rapidez outros tele transportes dimensionais e mulheres da sucessão terão o poder secreto de um tipo de transporte ou voou parecido menor ou maior do que deseje e todos de uma forma parecida...
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CASA CÓSMICA E O SEU FIM!
Vai depender da forma que você vê o Universo.
No link acima, Rogério Leite publicou no site Apolo11, a notícia recente sobre as observações de um planeta sendo engolido (ainda desconhecemos termos para expressar corretamente) por uma estrela, observações do cosmos realizada por Kishalay De. Nesse estudo, o cientista procurava um evento cósmico específico, que ocorre quando uma estrela morta e colapsada - conhecida como anã branca - canibaliza o gás quente de outra estrela próxima, provocando um flash cósmico. Porém, o efeito observado era outro fazendo Kishalay De descobrir que o brilho observado no espaço, era o primeiro exemplo de um planeta fundindo-se a uma estrela mãe. Os cientistas entendem que um dia a Terra será engolida pelo nosso Sol.
Tudo que existe no Universo, reage através de Leis imutáveis. Tudo movimentando em torno Daquele que sustenta todo o Universo, para um dia, alcançar o Estado Máximo ou Deus, chamado também de o Criador ou o Arquiteto do Universo, estado esse que nenhum ser humano hoje pode dizer o que é esse Estado. São regras que obedecem ciclos obrigatórios, que fazem o espírito e a matéria estar em constante evolução, desde a Emanação, quando a centelha inicia a sua jornada, até alcançar a Sagrada Finalidade. Escrever mais do que isso, pode ser comprometedor porque as interpretações podem ser diversas, se for colocada uma palavra a mais que o necessário.
A ciência tem a sua visão de fim, mas espiritualmente falando, quando uma planeta se fundi com uma estrela, tenho como teoria o entendimento que é um fato positivo. Por enquanto, não saberei dizer com palavras, mas o destino nosso é brilhar como um Cristo, e ir além, como escrevi no parágrafo anterior. Não vamos esquecer que a matéria está em diversos estados, vibrando em acordo com o padrão equivalente daqueles que a usam. Para entender do que falo, você precisa entender que a luz também é matéria, possui variados comprimentos de onda alcançando o seu estado mais elevado, chamado de luz divina.
O mestre Iniciador dos povos da Terra com as Verdades de Deus, do presente e de outrora, nos ensinou que a matéria foi emanada de Deus para o espírito agir por todo o cosmos. O vidente sério, que pratica os dons do Espírito Santo, sabe que as manifestações das altas hierarquias são percebidas de forma luminosa, que penetra e faz o corpo sentir sua presença. Posso falar de mim, quando estou concentrado para expor a vidência nos lugares de oração em conjunto onde se promove essecintercâmbio; ou sozinho, quando estou em casa meditando. Estou sempre de olhos fechados, o que não é regra, pois alguns conseguem enxergar como é visto hoje um encarnado. Além dessa "visão interna", outras sensibilidades são acionadas no corpo, demonstrando um padrão que só pode ser de um espírito elevado. Comprende? Quanto maior o espírito, maior a sua luz, o seu brilho! Veja o que disse a médium Shirlene Campos quando estava na presença do Chico Xavier ainda na carne: "quando o espírito é muito evoluído, ele passa a não ter a sua forma física e se manifesta em forma de luz. Então, essa força que veio do plano espiritual superior certamente é uma equipe de espíritos ou um único espírito altamente iluminado que visita o Chico Xavier para sustentá-lo nas suas forças físicas". Sem dúvida, quanto mais brilhante e suave a manifestação, maior a sua hierarquia; Nossa moral também pode ser medida pelos espíritos. Nossos olhos não foram construídos para enxergar do outro lado. A matéria mais densa também irradia uma onda e é assim que eles se conectam. Podemos brilhar mais ou menos, vai depender daquilo que fazemos e pensamos.
Pegando esse gancho sobre a luz e o brilho dos espíritos, é sabido que as estrelas brilham menos ou mais uma das outras. Entendo que cada estrela é habitada e comandada por espíritos vibrando na mesma intensidade, luminosa. Será isso verdade? E o fato aqui visto por Kishalay, o que será essa atração que ocorreu entre os corpos celestes, fora desse espectro da matéria densa. É conhecido que semelhante atrae semelhante, pelo menos essa teoria não caiu por terra. Então, porque seria negativo pensar de uma estrela unindo-se a outra estrela que brilha numa intensidade majestosa? São muitas perguntas e pouquíssimas respostas.
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Mateus 18.12 — Pequeninos
“O que vocês acham? Se alguém possui cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixará as noventa e nove nos montes e sairá em busca da que se perdeu?”
• O versículo, inserido no ensino de Mt 18.10-14 (e Lc 15.1‑7), mostra a importância de não menosprezar os “pequeninos” (μικρῶν, mikrōn) (vv. 10, 14), referindo-se aos mais frágeis, desfavorecidos e socialmente excluídos. Estes são abraçados pela compaixão divina (Mc 6.34) na metáfora da “ovelha perdida” (vv. 12, 13).
• Jesus reclama justiça social e solidariedade ao desafiar normas sociais, gerando uma responsabilidade moral inclusiva. A compreensão hodierna da mensagem deve estimular políticas públicas para o cuidado dos mais vulneráveis e marginalizados.
• A parábola representa a atenção de Jesus aos socialmente desfavorecidos, estimulando a ação da comunidade com base na óbvia reação à perda de uma de suas ovelhas.
• Ao lembrar que a perda de uma ovelha é inaceitável, a metáfora refuta qualquer desprezo aos marginalizados e excluídos, simbolizados na figura da ovelha perdida (vv. 10).
• A passagem rejeita a conformação ao descaso com os socialmente “invisíveis”, mostrando a urgência da busca ativa e da responsabilidade moral no cuidado dos “mikrōn”.
• A mensagem desafia hierarquias sociais que negligenciam os menos favorecidos, evocando igualdade e dignidade de todos como ovelhas em um só rebanho.
• A passagem repudia a indiferença às pessoas vulneráveis, advertindo quanto à necessidade de compaixão e cuidado mútuo.
Aprender, praticando:
1. Na DUDH, a metáfora à ovelha perdida pode induzir à valorização individual, mostrando a importância dos “mikrōn” na evolução do caráter humano.
2. A LDBEN pode encontrar um eco na parábola para promover uma educação inclusiva, evidenciando o compromisso com a igualdade de oportunidades para todos.
3. Na BNCC, a busca pela ovelha perdida pode ser interpretada como um chamado à inclusão de valores morais e espirituais, contribuindo para o desenvolvimento pleno do educando.
4. O Ensino Religioso pode contribuir com a responsabilidade do cuidado com o próximo, transcendendo fronteiras religiosas ao promover uma ética universal centrada na compaixão e no cuidado.
5. A parábola pode ser usada para cultivar empatia nos estudantes, proporcionando uma experiência educativa que vai além do intelectual, atingindo o emocional e o espiritual na perspectiva dos “mikrōn”.
6. A parábola mostra que, assim como a ovelha perdida é buscada incansavelmente, o desafio social dos “mikrōn” pode ser superado com resiliência, determinação, esperança e fé.
7. Inspirado pela parábola, o ensino pode promover a consciência social, instigando estudantes ao engajamento de ações solidárias e projetos que buscam o bem-estar coletivo.
Saiba mais:
• Missio Dei XXI: https://www.facebook.com/MissioDeiXXI
• YouVersion: https://www.bible.com/pt/bible/129/MAT.18.12.NVI
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