#Hidrelétrica é energia suja
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agua-sua-linda · 3 years ago
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Matriz de Riscos: um caminho para os bancos incorporarem o meio ambiente em seus investimentos - Instituto Escolhas: https://bit.ly/3fA4RGq
O Instituto Escolhas apresentou estudo sobre o impacto ambiental de usinas hidrelétricas para o Banco Central, com o objetivo de regulamentar financiamentos de modo que esses estejam alinhados com empreendimentos de baixo carbono, deixando claro o conceito de sustentabilidade e empresas ESG (meio ambiente, segurança e governança).
No caso de hidrelétricas, os impactos socioambientais são tantos que é impossível chamar esses empreendimentos de sustentáveis:
- interferência em Terras Indígenas, Quilombolas ou áreas de populações tradicionais;
- interferência com o patrimônio arqueológico, histórico e arquitetônico;
- relocaç��o involuntária de população
- aumento de afluxo de população;
- pressão sobre os serviços públicos;
- desmatamento (supressão de cobertura vegetal);
- interferência na biota aquática;
- afugentamento de fauna;
- aumento da pressão de caça;
- alteração dos padrões sedimentológicos;
- aumento do níveis de ruído, vibrações e de geração de poeira;
- alteração da qualidade do solo e das águas superficiais e subterrâneas;
- redução da atividade extrativa devido à perda de áreas;
- interferência com a produção pesqueira;
- estresse causado à população pela possibilidade de ocorrência de acidentes.
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arvoresertecnologico · 4 years ago
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O projeto da Hidrelétrica de Santo Antônio desprezou todos os impactos sociais e ambientais que traria para a região e exagerou nos benefícios, algo que foi questionado por cientistas e técnicos antes do início das obras. Isso aconteceu lá assim como continua a se repetir em todas as propostas de hidrelétricas para a Amazônia. Aspectos da área de inundação da barragem, no Rio Madeira, foram claramente subestimados e mesmo assim o governo acelerou licenças para construção e operação da usina. Também foram menosprezados os impactos com o reassentamento, perda de vegetação e efeitos para as comunidades a jusante da obra, ou seja, abaixo da barragem. No caso, quem está por um fio d'água é nada menos que a capital de Rondônia, Porto Velho. Em 2007, antes do início das obras, o IBAMA perguntou aos responsáveis pelo projeto sobre o que fariam na ocorrência de rápido crescimento do nível d'água do rio. Na ocasião, a resposta foi que "não havia possibilidade de um crescimento do nível d'água no Madeira".   Em 2011, a Câmara dos Deputados mudou os limites do Parque Nacional (Parna) do Mapinguari tirando dele 8 mil hectares que seriam destinados à área de inundação da usina. E assim parte do PARNA Mapinguari já virou história e foi pra baixo d'água. Naquele ano, a barragem de Santo Antonio bloqueou o rio Madeira. Mesmo assim, os 8 mil hectares perdidos do parque não foram suficientes. Desde 2019, a usina pede mais área. Agora, com a cheia acima do esperado no Rio Madeira (como em 2014), a usina ameaça paralisação total das máquinas se não conseguir outros 536 hectares do PARNA Nacional do Mapinguari para afundar embaixo d'água. A explicação deles é que para o funcionamento ideal das turbinas é necessária uma diferença de 9m de altura entre a crista da água (acima da barragem) e o rio que segue abaixo da usina (jusante). ___ O MAPINGUARI, que dá nome ao Parque Nacional ameaçado, é uma lenda indígena de um ser fantástico protetor da floresta. ___ Saiba mais:
"As barragens do rioMadeira: Uma espada de Dâmoclespairando sobre Porto Velho" - PhD Philip Fearnside: https://bit.ly/3bvIvnj
"Redução do parque do Mapinguari foi amplamente negociada, diz ICMBio" - 2011, ICMBio: http://bit.ly/2ODu5s2
"Quarta maior hidrelétrica do País, Santo Antônio vê risco de paralisação total" - Estadão, 04/03/2021: http://bit.ly/2ODOFsk
#HidrelétricaÉEnergiaSuja #HidrelétricasDestroemAFloresta #MegaObrasEquivocadas #SOSMapinguari #SOSParnaMapinguari
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totalregra0-blog · 5 years ago
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Energia renovável – Wikipédia, a enciclopédia de forma livre
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A utilização do vento para geração de força iniciou-se no século XIX. Somando todas as formas de geração no país, isto é, pujança limpa e suja, em 2017 o Brasil gerou por volta de 624,3 TWh de força elétrica. Aliás, pequeno número de das tecnologias de pujança limpa são menos eficazes em verificação a número reduzido de tipos de geração por fontes poluentes. No Brasil, por ex, a quantidade de energia produzida pelas suas duas únicas usinas nucleares é maior do que toda a pujança produzida pelas mas de 2 milénio usinas solares.
Vantagens da pujança solar
O que fazer nas temporadas de calmaria? O alerta óbvio vale para outra fonte limpa e revezado, como a solar. Um sistema de energia solar fotovoltaica deve reduzir a sua conta de luz em até 95%. Parece óbvio porém vale reforçar, um dia as reservas das fontes não-renováveis irão acabar e, caso o ser humano não invista o necessário em fontes renováveis (eólica, hidrelétrica, solar entre outras), poderemos tolerar falta de energia no futuro. Nossos oceanos cobrem mais ou menos 70% do planeta, e suas ondas contêm força poderosa. A força ondomotriz possui um grande potencial para conceder à humanidade uma manadeira de energia renovável que poderia ajudar a transição da humanidade para um porvir energético sustentável. Conquanto, ser capaz de aproveitar essa pujança é algo que está se mostrando mas desafiador do que parece. Procedente do magma, que deve ser encontrado a menos de 65 km da superfície da terreno, a pujança geotérmica usa o calor das profundidades para evolar a agua e conduzir esse vapor até uma turbina que, ao girar, fabrica vigor elétrica. Depois instalados, os painéis solares não geram poluição alguma. O fato de ser renovável indica que ela não se acabará nunca — a não ser que o sol se apague. Também é vantagem o fato de ser sustentável, quer dizer, ela satisfaz as necessidades das gerações atuais sem comprometer a sobrevivência das gerações futuras.
Opinião pública favorável às energias renováveis
No final do século XIX, a força hidrelétrica tornou-se uma manancial de geração de eletricidade. A primeira usina hidrelétrica foi construída nas Cataratas do Niágara, em 1879. Em 1881, as lâmpadas de rua na cidade de Niagara Falls foram alimentadas por força hidrelétrica. Basicamente te remunera pela pujança solar que você gera e não consome “vendendo” este excesso de energia para a rede elétrica. Existe um projeto de lei sendo votado que poderá conceder isenção parcial de IPTU para aqueles que instalarem força solar fotovoltaica em suas propriedades. A força solar valoriza a marca da sua empresa pois mostra comprometimento com o ambiente. Segundo o estudo, em 2035, o Brasil deve ter aumentado em 68% a participação de renováveis em sua matriz elétrica, em comparação com previsto oficialmente no Plano Decenal de Energia 2026, que chegariam a representar 44% da matriz (capacidade totalidade de produção de pujança). Obtenha mais informações Esta tipo de incentivo a energia solar é praticada em vários países e dá descontos em impostos sobre território e impostos de renda para casas e empresas que utilizem a vigor solar. Utilizado nos EUA, Europa e Austrália. Desta maneira, aqueles que apóiam a vigor renovável pensam que a eletricidade dos sistemas de distribuição deveriam ser menos essenciais e mas fáceis de controlar. O vento é uma fonte de força renovável limpa, de forma livre e prontamente disponível. Todos e cada um dos dias, em todo o mundo, as turbinas eólicas capturam a vigor do vento e convertem-na em eletricidade. Essa fonte de geração de energia desempenha um papel cada vez mas essencial na forma como o mundo consome força. A vigor solar é uma das energias alternativas que mas vêm ganhando espaço no cenário e no mercado de energias. http://www.plerb.com/bacanavital3 Em vista da escassez de incentivos governamentais, falta de entrada à informação e a presença predominante de distribuidoras elétricas, a pujança solar e a pujança eólica não são largamente exploradas. Neste sentido, diversos brasileiros não geram seu energia e não enxergam a prática como um investimento. A vigor hidrelétrica é uma nascente renovável de força que força renovável – vigor hídrica utiliza a força ou pujança da agua em movimento para produzir vigor elétrica. A energia térmica oceânica é uma nascente de vigor renovável pujança renovável – pujança das marés que usa as diferenças de temperatura entre as águas profundas e superficiais para extrair vigor a lascar do fluxo de calor entre as duas. Uma estação experimental no Havaí está testando este tipo de técnica e pretende um dia gerar grandes quantidades de energia limpa ao custo de tecnologias de energia convencionais.
Blue Sol É Confiável? A Trajetória, Pioneirismo E Resultados Da Empresa
A vantagem mais notável da força solar é que ela é uma força renovável, então é considerada inesgotável. Este tipo de pujança vem do Sol, por isso não se esgotará enquanto o Sol não terminar. No caso de força solar fotovoltaica conectada à rede, possui a vantagem de a superprodução de painéis solares controlar ser vendida em momentos em que não é necessário consumir toda a vigor produzida. Embora não seja uma nascente primária de força, o hidrogênio se constitui em uma forma conveniente e flexível de transporte e uso final de pujança, pois pode ser obtido de várias fontes energéticas (petróleo, gás organico, eletricidade, energia solar) e sua esbraseamento não é poluente (é produto da combustão da água), além de ser uma manadeira de energia barata. Ocorre devido à força gravitacional entre a Lua, a Terra e o Sol, que causam as marés, ou seja, a diferença de altura média dos mares de acordo com a posição relativa entre estes três astros.
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globalaquecimento · 5 years ago
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BRASIL POLUI COMO PAÍS DESENVOLVIDO!!!  #PRECISAMOSMUDAR!!!
Brasil é o 7º país do mundo que mais contribui para o aquecimento global
No geral, as emissões brasileiras caíram mais de 2% graças ao reforço da fiscalização no combate ao desmatamento da Amazônia, mas a queda não foi suficiente para tirar o país da lista dos mais poluentes do mundo.
Por Jornal Nacional
21/11/2018 21h10  Atualizado há 5 meses
Estamos poluindo cinco vezes mais para acender a mesma lâmpada no Brasil. Isso não tem nada a ver com a qualidade da lâmpada. Mas com a forma como geramos a eletricidade. No espaço de sete anos entre 2009 e 2015, para acender a mesma lâmpada com a mesma potência passamos a lançar 5,3 vezes mais gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global.
É o que mostra o gráfico acima, gerado pelo Seeg, Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa, uma iniciativa de pesquisadores brasileiros para vigiar o que jogamos na atmosfera.
A linha preta do gráfico mostra a média anual de gás carbônico (e outros equivalentes) por gigawatt-hora. Em 2009, cada gigawatt-hora gerava uma emissão de 23 toneladas de gás carbônico. Em 2014, chegamos a 131 toneladas por gigawatt-hora. Isso caiu para 123 gigawatts-hora em 2015.
O resultado dessa intensidade de emissões é que a poluição total (a linha azul no gráfico) subiu também. Foi de 10 milhões de toneladas em 2009 para 66 milhões de toneladas em 2015. Aumentamos nossa contribuição para as mudanças climáticas e não elevamos tanto nossa produção de eletricidade total. Só sujamos nossas fontes de energia.Essa mudança para uma eletricidade mais suja é um reflexo da entrada em operação de mais usinas termelétricas para compensar em parte a queda na produção das hidrelétricas por causa dos anos de estiagem. Resta ver se voltaremos a usar a energia limpa das hidrelétricas na mesma proporção de antes da crise hídrica.>> Emissões totais de energia, indústria e pecuária dobraram em 24 anos
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recantodaeducacao · 3 years ago
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Após aprovação no Senado, Lira deve pautar MP da Eletrobras na Câmara na segunda-feira
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Em votação apertada, por 42 votos a 37, o Senado Federal aprovou a Medida Provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras. O texto define que a União, que atualmente possui 60% da estatal, passe a emitir ações, a serem negociadas na Bolsa de Valores, para que a participação se torne menor que 50%. A União permanece com o poder de veto em decisões sobre o estatuto social da empresa. Outro ponto importante é o aumento da geração de energia por usinas termoelétricas movidas por gás natura. Seriam contratados oito mil megawatts para atender oito milhões de pessoas. A estrutura entraria em operação ente 2026 e 2030, com contratos de 15 anos. A medida também cria uma reserva de mercado de 50% para as pequenas centrais hidrelétricas em leilões até 20206. O relator, senador Marcos Rogério, aponta que a matéria traz benefícios ao setor elétrico. “Vamos ter uma empresa que terá de volta o seu protagonismo, com condições de investir, com condições de gerar energia mais barata e cada vez mais limpa. Hoje, estamos comprando energia cara, cara, e de fontes mais poluentes.”
A sessão foi marcada por uma divisão entre os senadores contrários e favoráveis, o que provocou um longo debate. Para o líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes, ficou clara a ineficiência do modelo atual da Eletrobras. “Não vi um depoimento sequer que projetasse investimento da Eletrobras do jeito que se encontra, que projetasse melhoria de cenário para pelo menos manter a capacidade de investimento de oferta de energia. Constando a certeza de um modelo absolutamente fracasso”, disse. Após a votação, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, receber o relator e comemorou a aprovação. “Para que possa oferecer para os cidadãos uma energia mais barata, renovável e com expansão do nosso parque de geração e transmissão de energia”, disse. Porém senadores contrários à  medida contestam os dados. A parlamentar Simone Tebet afirmou que foram inseridos muitos “jabutis” no texto, como a expansão das termoelétricas.
O Senador Álvaro Dias tombem questionou o ponto. “Ela compromete o meio ambiente na medida que valoriza a energia antiga e suja em detrimento da moderna e limpa energia, como a eólica e a solar”, pontuou. O líder da minoria, senador Jean Paul Prates, classificou a proposta como uma “xepa” energética. Ele criticou as negociações em alguns pontos do texto. “Botaram o carvão, tiraram o carvão. Botar o gás para lá, para cá. Não é possível fazer isso sem estudo de impacto tarifário, sem estudo de viabilidade dessas térmicas. Não sou contra, mas tem lugares que não há viabilidade comprovada, isso vai para a conta do consumidor. Não podemos fazer a irresponsabilidade de fazer essa quermesse aqui”, pontou. Como o texto foi aprovado com alterações, ele retorno para análise da Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Arthur Lira, anunciou que vai pautar a proposta na próxima segunda-feira, 21. A medida provisória da Eletrobras precisa ser aprovada até terça-feira para não perder a validade.
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*Com informações do repórter Levy Guimarães
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jogopolitico · 6 years ago
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CAE aprova projeto que permite a portabilidade da conta de luz
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CAE aprova projeto que permite a portabilidade da conta de luz
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (20), projeto de lei que expande o mercado livre de energia elétrica, permitindo que pequenos consumidores possam fazer a portabilidade da conta de luz. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 232/2016, do senador Cassio Cunha Lima (PSDB-PB), foi aprovado na forma de um substitutivo do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), e segue para a análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, em seguida, para a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) em decisão terminativa.
O projeto altera o modelo comercial de energia elétrica no país com a intenção de, progressivamente, permitir que os pequenos consumidores possam optar em fazer parte do mercado livre, hoje restrito a grandes consumidores de energia. A ideia é que, a longo prazo, ocorra com o setor elétrico o mesmo que aconteceu com o setor de telefonia. No caso dos consumidores residenciais, por exemplo, a relação com as distribuidoras será mantida apenas para o serviço de distribuição, e a liberdade para a compra se dará no caso da comercialização de energia com a geradora. Para isso, a proposta altera seis leis e a Medida Provisória 2.227/2001.
Jereissati afirmou que o projeto não é importante somente pelo aumento da competitividade e pela diminuição do preço para o consumidor, mas pela transformação da matriz energética de uma matriz suja para uma matriz limpa.
— Sem mecanismo como esse, nós vamos ficar fora do mundo nesse andamento dessas transformações. Existem previsões de que, dentro de poucos anos, até 2030, a matriz limpa será no mundo inteiro, responsável por cerca de 80%, 90% da produção de energia — afirmou Tasso.
Na discussão do projeto, o senador José Serra (PSDB-SP), disse, em tom bem humorado, que o “energês” é mais difícil de entender que o “economês”, mas que votaria a favor do projeto.
— Hoje eu constatei, com felicidade, de que o “energês” é muito pior que o “economês”. E com inveja do senador Tasso, que virou um especialista em “energês”. Mas sou a favor do projeto, porque estimula a competição dentro do setor. Agora fica a minha reverência aos colegas que já dominam esse “energês”. Eu fico com meu economês — disse.
O senador Jorge Vianna (PT-AC) afirmou que como o projeto ainda passará pela CI, ainda terá tempo para estudá-lo melhor.
Liberdade de escolha
Atualmente, consumidores com carga inferior a 500 KW não podem fazer parte do mercado livre e só podem comprar energia da distribuidora em que estão conectados. Esse é o caso do pequeno consumidor residencial, comercial ou de pequenas indústrias, chamado de mercado consumidor cativo. Apenas os consumidores com carga igual ou superior a 3.000 KW e os com carga igual ou superior a 500 KW e inferior a 3.000 KW que compram energia junto às chamadas fontes incentivadas podem fazer parte do mercado livre.
O autor do projeto, em sua justificativa, afirmou que a liberdade de escolha para o consumidor aumentará a concorrência entre as empresas, reduzindo o preço e melhorando a qualidade do serviço prestado. Pela proposta, seriam reduzidos gradualmente os limites de carga para que os consumidores regulados, ou chamados de cativos, passem a poder escolher o fornecedor de energia elétrica.
Além disso, o projeto reduz restrições à oferta de energia elétrica. Ele altera a Lei 12.783/2013, que determina que somente os consumidores cativos podem consumir a energia elétrica gerada por usinas já amortizadas e que tiveram suas concessões prorrogadas. O PLS propõe que, para as usinas com concessões prestes a vencer, a outorga seja licitada e os recursos decorrentes sejam direcionados para a redução de encargos, subsídios e outros custos do setor.
A proposta também aprimora a lei para que as concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica se concentrem em sua atividade principal, que é o serviço de distribuição. O projeto permite ainda que as distribuidoras realizem leilões descentralizados para comprar energia elétrica para seus clientes.
Liberdade de escolha
Para Jereissati, o mérito do projeto é inquestionável, pois dá liberdade de escolha ao consumidor e promove a eficiência da economia. No entanto, o relator entendeu que o projeto poderia ser aperfeiçoado para que não aprofunde distorções ao invés de corrigi-las.
Ele citou o caso dos subsídios às fontes incentivadas. Fontes incentivadas, ou especiais, é o nome que se dá às geradoras de empreendimentos hidrelétricos com potência de até 50.000 KW e aqueles com base em fontes solar, eólica e biomassa, cuja potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição seja, menor ou igual a 50.000 KW.
Essas fontes especiais e os que consomem delas pelo mercado livre têm descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) e na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST), que são suportados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um encargo que vem na conta de energia dos consumidores cativos.
— À medida que o PLS propõe aumentar a base de consumidores especiais e, consequentemente, diminuir a base de consumidores cativos, cada vez mais consumidores receberão o subsídio e cada vez menos consumidores serão responsáveis pela maior parcela de seu custo. Ampliar o mercado livre nesse cenário aumentaria distorções existentes e os conflitos judiciais do setor elétrico — explicou o relator.
O substitutivo propõe acabar com esses subsídios para as novas fontes incentivadas, que são fontes alternativas de energia, substituindo os descontos na TUST e na TUSD pela valoração dos benefícios ambientais, segundo um instrumento de mercado a ser elaborado pelo Poder Executivo.
— Isso é uma coisa pró-distribuição de renda. Porque hoje, na prática, esses subsídios oneram muito a população de menor poder aquisitivo, que é a que terá mais dificuldade de migrar para o mercado livre. Então é um avanço – explicou o consultor legislativo do Senado, Rutelly Marques da Silva, em entrevista à Agência Senado.
Além disso, Tasso propôs ainda que todos os consumidores paguem pela confiabilidade do sistema, ou seja, que todos participem da expansão da oferta de energia por meio da construção de novas geradoras. Atualmente, essa confiabilidade, chamada lastro, e a energia são comercializadas em conjunto e pagas, em sua maior parte, pelo mercado regulado.
O relator tomou como base duas consultas públicas do Ministério de Minas e Energia para elaborar seu substitutivo, em que propôs 29 medidas para corrigir essas distorções. Segundo Tasso, a motivação principal do projeto, que é o incentivo à liberdade de escolha do consumidor, é mantida.
Veja algumas mudanças propostas pelo substitutivo de Tasso Jereissati
Redução dos requisitos para entrar no mercado livre
O substitutivo propõe redução gradual de carga e tensão para que o consumidor possa escolher o fornecedor de energia elétrica. Segundo Tasso, a medida permite uma transição suave.
Ações estruturantes do Poder Executivo
Implantação da abertura do mercado livre para a baixa tensão somente após o Poder Executivo adotar ações estruturantes, como uma campanha de comunicação para esclarecer os benefícios e riscos associados à decisão.
Separação entre atividades de distribuição e comercialização de energia elétrica
Atualmente, as distribuidoras também comercializam a energia que distribuem aos consumidores. O objetivo dessa separação é preservar o equilíbrio econômico-financeiro das empresas de distribuição.
Direcionamento de parte da renda hidráulica para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)
O objetivo é reduzir o ônus dos consumidores livres e regulados no pagamento de subsídios, direcionando para a CDE, nos casos de outorga de novos contratos de concessão, a maior parte da chamada renda hidráulica, que é a diferença entre o preço que cobriria os custos da usina hidrelétrica e o preço pelo qual ela venderia a energia.
Fim dos subsídios (descontos na TUST e na TUSD) para fontes alternativas
A ideia é substituir esses descontos por valoração dos benefícios ambientais, segundo um instrumento de mercado a ser elaborado pelo Poder Executivo.
Expansão da oferta de energia rateada isonomicamente
Com a criação da contratação de lastro (confiabilidade do sistema), a expansão da oferta de energia elétrica será rateada de forma equilibrada entre os mercados livre e regulado. Atualmente, lastro e energia são comercializados em conjunto.
Fonte: CAE aprova projeto que permite a portabilidade da conta de luz
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agua-sua-linda · 3 years ago
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A margem do Rio Paraná entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul já recuou mais de 200 metros e deixou ressurgir as ruínas da antiga estação ferroviária de uma cidade que foi submersa durante a ditadura militar. Rubinéia foi fundada em 1951, mas 20 anos depois de sua fundação, cerca de 10 mil habitantes sofreram um processo forçado de desocupação para a construção da barragem da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira. Adriz Jacob, autor do livro "Infância Submersa", é um deles –precisou deixar a cidade aos 14 anos ao lado da família.  "Imagina vir uma empresa dizendo que você e sua família precisam ir embora. As pessoas ficaram sem alternativas. Elas tinham que sair", comenta o escritor à reportagem do G1.
A barragem com altura de 70m tem capacidade para 21 bilhões de m3 de água, equivalente a seis vezes o tamanho da Baía de Guanabara. A partir de 1973, as águas do Rio Paraná começaram a subir sobre as construções da antiga Rubinéia.  Em 1978, a construção foi concluída e 65% da superfície ficou embaixo d'água a uma profundidade de mais de 8m: estação rodoviária, a igreja matriz, as praças, o cinema, o comércio, os três hotéis e as casas.
Se até aqui a história já parece triste, fica mais triste ainda: o projeto não previu o assoreamento a montante e a erosão da calha do rio a jusante, tampouco crises hídricas. Além de gerar energia, a usina também regulariza a vazão do rio Paraná para permitir a navegação. Atualmente, a barragem da hidrelétrica está abaixo do volume útil, operando no nível mínimo estabelecido pelos órgãos reguladores para garantir o funcionamento da hidrovia Tietê-Paraná.
Saiba mais:
Seca no Rio Paraná revela ruínas de cidade do interior de SP submersa desde a década de 70 - G1: https://glo.bo/3iYDzuz
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agua-sua-linda · 3 years ago
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Onde tem hidrelétricas na Amazônia, o IBAMA e a ANA "ainda" tentam regular a vazão mínima de água nos rios para garantir a sobrevivência aquática, ecossistêmica e subsistência das comunidades tradicionais a jusante das usinas. "Ainda". Na iminência de um colapso energético do país, o governo "deixou vazar" para o Estadão um esboço de Medida Provisória onde vai tirar até mesmo esse poder de decisão sobre a vazão mínima da ANA e do IBAMA, dando plenos poderes para o Ministério de Minas e Energia decidir quanta água passa.
Mesmo com esse suposto controle para defender a vida, centenas de comunidades tradicionais indígenas e ribeirinhas a jusante de cada uma dessas usinas estão ameaçadas de não conseguir viver. Ameaçadas de morte.
Os rios da Amazonia deixaram de ser regidos pelas forças naturais para serem controlados pelos interesses produtivos de hidrelétricas e suas concessionárias. A maioria dos projetos das hidrelétricas subestimaram o tanto de água que iam roubar dos rios para represar.
A jusante das hidrelétricas, o rio e toda vida que dependia dele vão definhando cada vez mais. As restrições da vazão da água já tem causado impactos gigantescos, com variações físicas na reconfiguração do leito, das várzeas, da margem, novos padrões de erosão e deposição, desaparecimento de peixes, água de má qualidade, mudanças microclimáticas, deixando hoje centenas de comunidades ribeirinhas abaixo de cada usina hidrelétrica na Amazonia por um fio d'água.
Saiba mais:
"MP em discussão tira poderes da ANA e do Ibama" - Valor: 14/06/21 https://glo.bo/3zwMTMA "Esboço de MP tira poderes da ANA e Ibama para decidir sobre vazão de rios" - Folha: 14/06/21: https://bit.ly/3wssW7O
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totalregra0-blog · 5 years ago
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Vigor Renovável: o que é? Proveitos e desvantagens – Provisões: Benefícios e Propriedades
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Vigor Solar em Pelotas: Veja as Razões Para Vender ou Instalar Placas Solares Na Cidade
Por consequência, os cientistas estão cada vez mas pesquisando novos modelos energéticos. Um modo de geração de força mecânica ou elétrica é considerado lavado se não liberar substâncias poluentes para o ambiente. Sobretudo te remunera pela vigor solar que você gera e não consome “vendendo” este excesso de pujança para a rede elétrica. Existe um projeto de lei sendo votado que poderá dar isenção parcial de IPTU para aqueles que instalarem força solar fotovoltaica em suas propriedades. A vigor solar valoriza a marca da sua empresa pois mostra comprometimento com o meio. Está entre modelos de pujança limpa mas inovadoras. Ela emite carbono em quantidades menores que outras fontes de força, não usar nenhum combustível na produção — não é necessário transporte ou processo de mineração. a poluição pode atrapalhar a captação de força solar, o que pode impedir a instalação em áreas muito industrializadas. O sistema eólico de geração de força pode ser hospedado em terrenos rurais, incluindo fazendas. De forma, as usinas arrendam ou alugam um espaço para instalar o sistema, beneficiando os proprietários rurais. A utilização do vento para geração de pujança iniciou-se no século XIX. Somando todas e cada uma das formas de geração no país, ou seja, vigor limpa e suja, em 2017 o Brasil gerou mais ou menos 624,3 TWh de vigor elétrica. Além disso, várias das tecnologias de vigor limpa são menos eficazes em comparação a poucos tipos de geração por fontes poluentes. No Brasil, por ex, a quantidade de força produzida pelas suas duas únicas usinas nucleares é maior do que toda a vigor produzida pelas mais de 2 milénio usinas solares. Por ex, para forçar o espaço para dentro e para fora de uma câmara conduzindo um pistão ou girando uma turbina que deve sustentar um gerador de força elétrica. O oceano oferece várias formas de força renovável, e qualquer uma é impulsionada por forças diferentes. Pujança a gretar das marés e das ondas do mar pode ser aproveitada para produzir pujança sustentável, o calor armazenado na agua do mar também pode ser reduzido em eletricidade através de trocadores de calor. A pujança solar é uma energia renovável. Seu uso não implica um esgotamento dos recursos naturais. Os combustíveis fósseis são os patrimônio de geração de força mas utilizados atualmente. Eles incluem o petróleo e seus derivados (gasolina, óleo diesel etc.), o gás organico, o xisto e o carvão-de-pedra mineral. Toda gente esses combustíveis foram gerados há milhões de anos pela desagregação de seres vivos, animais e/ou vegetalidade. Um exemplo hodierno é a chegada ao mercado de carregadores solares de bateria de celular. Ou seja ainda mais importante porque a produção de pujança solar atinge seu pico por volta do meio-dia, nem mais nem menos quando a demanda por eletricidade é mais baixa. De antemão escolha, a força solar já está se tornando obrigatória. No estado da Califórnia, já tem uma lei que obriga toda casa nova a ter painéis solares, o que por lá significa um dispêndio extra de por volta de 10 000 dólares. Uma situação curiosa que aconteceu é que a produção de vigor cresceu tanto que o preço despencou.
As primordiais fontes de energia renovável
Benefícios primordiais da força eólica são que o impacto ambiental é praticamente nenhum, e o dispêndio de geração de eletricidade é grave. Uma das eletricidades mas baratas vem dos geradores que utilizam biomassa no Sudeste (de restos de cana-de-açúcar, por exemplo), segundo o estudo. A seguir, vem a pujança eólica do Nordeste. Veja no quadro ao lado valores para as diversos fontes. basta clicar o próximo local O estudo do Instituto Escolhas e da consultoria PSR coloca em números mas precisos, de modo inédito, algumas ideologia intuitivas, vagas, sobre os custos escondidos ou, melhor, não explicitados da vigor hidrelétrica, eólica, solar ou produzida por geradores movidos a combustíveis fósseis ou biomassa. Não se deve considerar e debater benefícios e desvantagens das energias renováveis como um todo, mas sim saber as ramificações de qualquer tipo de força renovável, da mesma maneira que as suas particularidades. A força geotérmica é obtida através do calor provindo do magma no interior da Terreno. http://www.linkagogo.com/go/To?url=108271472 Esse calor evapora a agua, transformando-a em vapor e levando ao movimento de turbinas, que gera eletricidade. No Brasil, não há produção expressiva neste classe de força. De modo infeliz, se bem seu custo tenha diminuído com o tempo, a sua implantação ainda é��muito elevada.
Vantagens da vigor solar
Essa propriedade significa que, em geral, a energia solar tem subida corroboração e popularidade entre a população. Dentro dos diferentes tipos de instalações solares, destacamos as instalações de pujança solar térmica no que diz respeito à energia solar fotovoltaica. A principal vantagem dessas instalações solares é seu inferior dispêndio de investimento. Este tipo de instalação é usualmente usado para aquecer a água e usá-la como água quente ou aquecimento.
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totalregra0-blog · 5 years ago
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Energia limpa: o que é e quais são classes?
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energia térmica (força solar térmica). A pujança solar fotovoltaica requer um processo químico para conseguir uma fluente contínua, enquanto a pujança solar térmica requer unicamente um processo termodinâmico. Em certo instante, o governo estadual mandou desperdiçar mais de 95 000 megawatts/hora de força. clicar o próximo artigo Como observado, a energia solar é limpa, não polui — dissemelhante dos combustíveis fósseis, que vêm causando grandes problemas climáticos (aquecimento global) —, nem culpa danos ao ambiente que o tapume — como no caso das hidrelétricas, que costumam alagar uma extensa área. É importante realçar, contudo, que a produção de bioeletricidade e energia eólica teve um desenvolvimento considerável nos últimos anos. Em 2016, a biomassa voltou a ser a segunda maior fonte de vigor do Brasil, impulsionando o prolongamento das renováveis. Gerada a partir dos raios do Sol e transformada em fluente elétrica através de painéis compostos por células fotovoltaicas, a energia solar promete ganhar qualquer vez mas espaço no cotidiano das pessoas. A utilização do vento para geração de força iniciou-se no século XIX. Somando todas e cada uma das formas de geração no país, ou melhor, energia limpa e suja, em 2017 o Brasil gerou mais ou menos 624,3 TWh de vigor elétrica. Além disso, várias das tecnologias de pujança limpa são menos eficazes em verificação a número reduzido de tipos de geração por fontes poluentes. No Brasil, por ex, a quantidade de vigor produzida pelas suas duas únicas usinas nucleares é maior do que toda a energia produzida pelas mais de 2 mil usinas solares. O aproveitamento da energia solar poderá em teoria e a longo prazo tornar-se como a grande solução para todos e cada um dos obstáculos energéticos da nossa sociedade, ainda que todas benefícios aparentes possui também desvantagens no percurso do seu aproveitamento. Aliás, diferentes países têm diferentes potencialidades energéticas, este fator deve ser tido em conta no desenvolvimento das tecnologias a por em prática. Porém isso pode ser resolvido produzindo os biocombustíveis em países tropicais, com maior incidência de luz solar, e os levando para os países menos providos de Sol. Dessa maneira o problema de transporte de força seria resolvido. Aliás, a biomassa não é verdadeiramente inesgotável, mesmo sendo renovável. O investimento em energias alternativas pode valer também mas economia. Saiba tudo sobre vigor solar para empresas. Fontes renováveis de vigor são recursos naturais disponíveis na natureza durante um longo temporada, com capacidade de renovarem-se em um pequeno espaço de tempo. Entretanto, fontes não renováveis são recursos naturais que se esgotam com o tempo, não sendo capazes de renovarem-se em um curto espaço de tempo, como os combustíveis fósseis. Utilizar as fontes alternativas de vigor reduz a obediência energética do atual padrão energético global, baseado no uso de combustíveis fósseis. O incidente na Califórnia chamou a atenção para benefícios e desvantagens da vigor solar. A aceitar de pujança solar pode fazer a oferta de eletricidade subir muito e velozmente. Assim sendo, o incremento exige o ação de planejar de redes de distribuição para que o excesso de pujança não seja esperdiçado nem prejudique o protótipo de negócios das companhias elétricas. Essa aceleração ocorreu por causa do barateio das placas fotovoltaicas e de um desenvolvimento maciço de sua instalação na Cabocla e na Índia, os 2 países mas populosos do planeta. Hoje em dia, a produção universal de energia solar é de mais de 100 gigawatts por ano, o equipotente a toda a produção de força da Itália.
Vigor Hidráulica
ou esquentar agua para produzir vapor e mover uma turbina, gerando energia elétrica. A força do Sol é convertida de numerosas formas para formatos conhecidos, como a biomassa (fotossíntese), a pujança hidráulica (evaporação), a eólica (ventos) e a fotovoltaica, que contêm imensa quantidade de pujança, e que são capazes de se regenerar por riqueza naturais. O incremento da vigor solar, assim sendo, envolve tanto políticas públicas, por secção dos governos, como também esforço de seres e comunidades que resolvem adotar a vigor solar por ela ser vantajosa. O crescimento da força solar e eólica nos Estados Unidos é tão rápido que, segundo um relatório, em 2035, as duas sozinhas conseguirão equipar todo o país, se bem a taxa de crescimento delas caia para um terço da atual. Com um rendimento de unicamente 25% na maioria dos sistemas, ainda há bastante para ser conformado e para ser melhorado na captação, geração e distribuição da vigor solar. Ou melhor, custos e melhoras dos diferentes tipos de "fábricas" de eletricidade que vão constituir a indústria de energia no Brasil até 2026, segundo projeções oficiais. O trabalho, "Custos e Melhoras das Fontes de Geração Elétrica", foi apresentado e discutido em seminário realizado pela Folha de S.Paulo, com patrocínio do Instituto Escolhas, no auditório do jornal, na sexta-feira, em São Paulo. É o projeto mas essencial de todos pois este possibilita você gerar a sua energia limpa e sustentável e fazer uma troca de vigor com a rede da distribuidora. Gêmeo ao NetMetering, porém o excesso de pujança que é enviado para a rede da distribuidora vira créditos em kWh para serem usados por noite ou em outros meses que você não gerar muita força. O único entrave é que o governo te cobra ICMS sobre a força que você gerou! simplesmente clique na página de Internet da nova Biocombustíveis, tais como etanol, biodiesel e biogás são as primordiais fontes de vigor através da biomassa utilizadas no Brasil. Outras formas de vigor renovável por Biomassa já são utilizadas como briquetes para queima e produção de força, biomassa das algas e outras. O calor no interno da Terra gera vapor e água quente que podem ser usados por geradores de vigor, como turbinas, para fabricar vigor elétrica sustentável ou, para outras aplicações de energia renovável, por exemplo o aquecimento e geração de força para a indústria. A pujança geotérmica deve ser extraída de reservatórios subterrâneos profundos por perfuração, ou de outros reservatórios geotérmicos mas perto da superfície. A pujança solar é captada quando a vigor do sol é convertida em eletricidade ou usada para aquecer o ar, água ou outros líquidos. QUER SABER MAIS SOBRE OS BENEFÍCIOS DA ENERGIA SOLAR? BAIXE NOSSO E-BOOK GRATUITO E TIRE TODAS AS SUAS DÚVIDAS. Na prática, isso significa um aumento nas pesquisas e um maior desenvolvimento dessas tecnologias. Conquanto, não é só pela sustentabilidade que elas vêm recepcionando todo esse investimento.
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