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#Guto Lucena
riffsstrides · 6 years
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José Salgueiro
Transporte Colectivo
Aduf, 2017
Guto Lucena, clarinete baixo, sax alto
Cícero Lee, contrabaixo
José Salgueiro, bateria
Mário Delgado, guitarra
João Paulo Esteves da Silva, piano
Membro que é dos Lokomotiv de Carlos Barretto, membro que foi dos El Fad de José Peixoto, para além de muitos outros projectos da área do jazz em que o fomos encontrando como “sideman” ao longo de décadas, José Salgueiro nunca tinha publicado um disco em nome próprio – aos 56 anos de idade, ei-lo finalmente aqui e muito a tempo. O que quer dizer também que, para além das suas superlativas capacidades como baterista e percussionista – é unanimemente aclamado como um dos nossos melhores –, se revela como compositor, neste mister surpreendendo-nos mesmo com a sua escrita muito sugestiva e elegante.
“Transporte Colectivo” é um álbum jovial e bem disposto, de escuta acessível e capaz de nos fazer abanar a cabeça e bater o pé, mas isso não quer dizer que busca o agrado fácil: as opções estéticas privilegiam as formas abertas, com as complexas e quantas vezes extravagantes estruturas, revelando influências do rock, do free jazz, do jazz nórdico e das músicas do mundo, a proporcionarem uma grande liberdade improvisacional aos cinco intervenientes (ele mais Guto Lucena no clarinete baixo e no saxofone alto, Mário Delgado na guitarra eléctrica, João Paulo Esteves da Silva no piano e Cícero Lee no contrabaixo). E se poderíamos esperar que a mais-valia desta música estivesse nos temas ritmados e rápidos, são as baladas e as peças em tempo lento e com grande acentuação melódica que nos tocam especialmente. Por detrás deste desenfreado inventor de “beats” está uma alma lírica.
Rui Eduardo Paes  in /jazz.pt/
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É neste sábado às 20 horas no canal oficial do YouTube do Programa Net Light Podcast com apresentação de Graciano Caseiro.
Entrevistados/Convidados:
Professor Rogério Mello - Presidente do Conselho Regional de Educação Física (CREF1) Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Empresário Guto Bahiense (Técnico de Tênis e Professor de Educação Física).
Tasso Alves Moreira (Campeão Brasileiro de Tênis) simples e duplas.
Tema:
Marketing de influência nos esportes, no futebol, nas academias, nas memórias históricas da cultura desportivas com inclusão do Tênis na Educação Física.
Produção: Fernando Lucena
Realização: Anunciart Produções
Todos os sábados (no ar) às 20 horas.
Acesse este link:
https://youtu.be/d6iHr7xysgA
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conexaocapixabaes · 5 years
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Com interino César Lucena, Sport poupa jogadores contra Náutico pela Copa do Nordeste | sport
Com interino César Lucena, Sport poupa jogadores contra Náutico pela Copa do Nordeste | sport
Presidente do Sport diz que time terá jogadores poupados contra Náutico
Após a demissão do técnico Guto Ferreira, o ex-zagueiro e hoje técnico do Sub-20 César Lucena estará na beira do gramado como interino comandando o Sport no clássico diante do Náutico. A partida acontece às 18h deste sábado, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. Sem poder contar com o lateral-esquerdo…
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sandrazayres · 6 years
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Unidos de Lucas inicia eliminatórias de sambas-enredo neste sábado
A Unidos de Lucas inicia neste sábado, dia 1ª de Setembro, a disputa de sambas-enredo para o Carnaval 2019. O evento será na quadra da agremiação e terá início às 20h, antes da disputa haverá o tradicional show com todos os segmentos da escola, em seguida, os cinco sambas inscritos se apresentarão com duas passadas sem bateria e duas passadas com bateria.
Confira os sambas concorrentes:
Samba 01 – Welington Mindu, Flavinho Bento, Jaílton Russo, Pestana, Bruno Serrinho, Rodrigo Medeiros, Guto Listo e Fábio Braga
Samba 02 – Waldir Basílio, Licínio Simpatia, Joca Amaral, Dom Mosquito, Lelei, Dário, Walnir Inspiração e Dr. Jorge Lucena
Samba 03 – Sidinho, Orelha, Luis Carlos, Felipe Cássio, Luisinho Coroa, Rosangela, Fogueira, Celso dos Tamancos, Renan e Sérgio Pinto
Samba 04 – M. Sheik, Ney do Pagode, Branco, Tinta Forte, André Kabala, Pelé Hostinho, Rosali Ahumada Carvalho e Robson Moratteli
Samba 05 – Jacopetti, Charles Silva, Di Menor, Beto Marçal, Cavanha, Marquinhos Valério, André Ricardo, Beiço Rosa e Fabinho do Caminhão
Com o enredo “Do Galo de Barcelos ao Galo de Ouro, Lucas conta uma história de fé e justiça”, de autoria dos carnavalescos: Ney Junior, Walter Guilherme e Cristiano Plácido, a Vermelho e Ouro do bairro de Parada de Lucas, abrirá os desfiles da Série B na terça-feira de carnaval, no dia 5 de março na Estrada Intendente Magalhães.
Serviço:
G.R.E.S. Unidos de Lucas
Eliminatórias de Sambas – Carnaval 2019
Data: 01/09/18
Horário: 20h
Entrada gratuita até às 21h, após, R$ 5,00
Mesa 4 pessoas: R$10,00
Local: Quadra do GRES Unidos de Lucas
Endereço: Rua Cordovil nº 333 em Parada de Lucas
 Fotos: Eduardo Hollanda
Eduardo Hollanda
Assessoria de Imprensa
G.R.E.S. Unidos de Lucas
  Unidos de Lucas inicia eliminatórias de sambas-enredo neste sábado Unidos de Lucas inicia eliminatórias de sambas-enredo neste sábado A Unidos de Lucas inicia neste sábado, dia 1ª de Setembro, a disputa de sambas-enredo para o Carnaval 2019.
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riffsstrides · 7 years
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José Salgueiro "Transporte Colectivo"
11 de Maio, 22.00h, Sala BIR, Valado de Frades
12 e 13 de Maio, 22.30h, Hot Clube - Praça da Alegria 48                    
Concerto a partir das 22h30 (2º set às 00h). 7,5 € para não sócios, entrada gratuita para sócios.
Guto Lucena - saxofones; Mário Delgado - guitarra; João Paulo Esteves da Silva - piano; Cicero Lee - contrabaixo; José Salgueiro - bateria
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riffsstrides · 6 years
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José Salgueiro "Transporte Colectivo" 
Guto Lucena - saxofones; Mário Delgado - guitarra; João Paulo Esteves da Silva - piano; Cícero Lee - contrabaixo; José Salgueiro - bateria
Hot Clube Portugal 12 maio 2017
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riffsstrides · 8 years
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Tora Tora Big Band
Tora Tora
2006
Miguel Gonçalves, trompete
Johannes Krieger, trompete, composição, arranjos
Guto Lucena, sax alto e barítono
Zé Maria, sax alto
Lars Arens, trombone, composição, arranjos
Claus Nymark, trombone
Peter Wetherill, trombone
David Rodrigues, bateria
Francesco Valente, baixo
Filipe Raposo, teclados
Hugo Menezes, percussão
André Pacheco “Junior“, percussão
O seu nascimento não poderia ser mais improvável, mas a Tora Tora Big Band surgiu do encontro de vontades de dois jazzmen alemães residentes em Portugal. Lars Arens é um respeitado trombonista que se movimenta no circuito do Hot Clube, tendo participado numa vasta multiplicidade de projectos, entre os quais se destaca o seu LA Jumping P (apresentado na mais recente edição da Festa do Jazz do São Luiz). Johannes Krieger é um jovem trompetista que aborda uma faceta mais livre do jazz, integrando os Wishful Thinking de Alípio C. Neto. Recusando os tradicionais estereótipos da frieza alemã, Lars e Johannes resolveram trabalhar juntos numa pequena orquestra que tocasse “música para dançar”. Integrando músicos de origens diversas, foi-se formando uma banda multinacional – além dos alemães colaboram músicos originários do Brasil, Áustria, EUA, Dinamarca, Itália e Portugal, reunindo um total de doze elementos. Recuperando o espírito festivo das big bands de New Orleans, a Tora Tora assenta numa poderosa secção de sopros combinada com uma base rítmica consistente. Com os trombones colocados em primeiro plano (Arens, Pete Wetherill, Claus Nymark), trompetes (Krieger e Miguel Gonçalves) e saxofones (Guto Lucena em alto e barítono, Timo Alexander em alto, tenor e clarinete baixo) constroem uma harmoniosa colaboração. As composições que preenchem o disco são quase exclusivamente inéditas, sendo a sua autoria dividida entre os dois mentores do projecto – sobra apenas um tema não-original, o clássico “Afro-Blue” de Mongo Santamaria. As estruturas jazz são o ponto de partida para esta música que tanto bebe da tradição da música negra americana como vai à world música mais aberta. Recolhendo elementos africanos, brasileiros, orientais ou caribenhos, a Tora Tora é ainda condimentada pela fluência das constantes cadências funk. O artwork do disco reproduz uma laranja, “uma laranja grande, gorda, doce, cheia de vitamina C”. A metáfora gráfica faz todo o sentido já que a música da Tora Tora é vitaminada, fresca e doce. Se o disco já chama para a festa, a transposição desta música para os espectáculos ao vivo é ainda mais apelativa na celebração colectiva. Reforçada em intensidade e calor, a Tora Tora é uma verdadeira festa – quem esteve presente nas salas de espectáculos por onde passaram (Galeria Zé dos Bois, Maxime, etc) pôde comprovar. Arens e Krieger podem ficar satisfeitos: o objectivo proposto pelos fundadores é completamente concretizado.     
Nuno Catarino in http://bodyspace.net
“ (...) os 12 elementos criaram um ambiente sofisticado, vibrante e dançante de uma verdadeira festa. O disco, até ao fim, é uma dose elevada de vitamina C, cheia de energia e efervescência, com todos os ingredientes para fazer soltar o pé dos mais inibidos (...) À portentosa secção de metais acrescentam algo de novo à história das big band (...) num intercâmbio cultural que se sente nesta música” Sofia Freire in “Jornal de Letras”
“As premissas deste projecto (...) tinham de resultar num excelente disco (...) disfarçado, na capa, de laranja sumarenta, pode ser um dos melhores remédios para andar bem-disposto neste Verão”. Pedro Dias de Almeida in “Visão”
“ (...) dizer se é ou não jazz a música que o grupo faz é dizer pouco da qualidade do seu trabalho, que é excelente (...) tudo é energia vitaminada, capaz de contagiar qualquer pista de dança (...) é o balanço que move os Tora Tora. E duas coisas sobram da audição deste disco: um pezinho cansado de tanto bater e a vontade de provar a laranja descascada e ao vivo.” João Pedro Oliveira in “Diário de Notícias”
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riffsstrides · 8 years
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Tora Tora Big Band
Tora Tora Cult
2007
Miguel Gonçalves, trompete
Johannes Krieger, trompete, composição, arranjos
Guto Lucena, sax alto e barítono
Zé Maria, sax alto
Lars Arens, trombone, composição, arranjos
Claus Nymark, trombone
Peter Wetherill, trombone
David Rodrigues, bateria
Francesco Valente, baixo
Filipe Raposo, teclados
Hugo Menezes, percussão
André Pacheco “Junior“, percussão
Kika Santos, voz, composição
André Cabaço, guitarra, voz
Sílvia, voz
Lisboa é a cidade que inspira a formar, em 2001, uma orquestra de jazz que proporcione uma vibração efusiva de energia e calor sonoro. São a Tora Tora Big Band, um cocktail universal que reúne músicos de múltiplas nacionalidades, num poderoso naipe de metais e uma secção rítmica estrondosa. Através dum repertório que cruza o Jazz e World Music, a sua aposta é renovar o velho conceito das antigas big bands que tocavam música para dançar, apresentado desta vez com elementos e tendências sonoras bem recentes como: Afro, Latin, Funk, Arabic, Trance, Reggae e Drum’n Bass. Com um álbum editado em Março de 2007 “TORA TORA CULT”, nomeado pelo “Expresso” como um dos catorze melhores álbuns nacionais de 2007, o segundo registo de originais da banda, é o sucessor de “TORA TORA”. “TORA TORA” foi o disco de estreia, editado em Abril de 2006, também nomeado pelo “Expresso” como um dos treze melhores álbuns nacionais desse ano, passou pelo primeiro lugar de vendas na secção de Jazz da Fnac e teve um “feedback” bastante positivo por parte da imprensa. ..
in francescovalente.net
“ É a livre circulação de ideias que começa por fazer o fascínio deste colectivo (...) do qual poderá resultar uma nova era da tradição orquestral cultivada aquém-fronteiras. (...) há nesta linguagem híbrida uma séria capacidade de espalhar “joie de vivre” à sua volta (...) a solidez estrutural, a disciplina colectiva, a invenção melódica, a riqueza harmónica e a frescura da expressão (...) darão um apetecível fruto”. Ricardo Saló in “Expresso”
“A estreia da Tora Tora Big Band recupera uma ideia com quase 100 anos. Mas com Cuba e as Arábias. Isto é: Count Basie e Duke Ellington a flirtar com o funk. Coisa quente. (...) interpretações irrepreensíveis, o bom gosto dos arranjos, a variedade de registos. É coisa rara por cá, o mundo dos Tora Tora (...) uma espécie de Nações Unidas do groove.” João Bonifácio in “Y”
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riffsstrides · 8 years
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Miguel Amado
Mensagens de Fumo
2004
re-released March 26, 2013 (Bandcamp)
Miguel Amado, baixo
Guto Lucena, sax
Ruben Alves, teclados
Vicky, bateria
Francisco Abreu, guitarra em “Amesterdão De Bicicleta”
“Uma espécie de lufada de ar fresco, e os músicos, autênticos virtuosos, contribuem bastante para que assim seja. O som de Saxofone de Guto Lucena é límpido e quase perfeito, Vicky é incansável na Bateria e não permite tempos mortos, Ruben Alves é bastante criativo na utilização dos sintetizadores e Miguel Amado revela-se um bom Baixista. Para além de bom executante é também um interessante compositor, os temas são bem estruturados com arranjos bastante pormenorizados.”
Brother Wolf in registosmagneticosenaoso.blogspot.pt
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