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#Grupo Rão
gastronominho · 2 days
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Lista de Novidades da Semana (23 a 29 de setembro)
Que tal melhorar a sua semana com umas notícias deliciosas do meio gastronômico?
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intotheroaringverse · 2 years
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GROWING UP WITH SIBLINGS TWINS
AVISOS: Antes de mais nada, essa é apenas uma história criada para o entretenimento de um grupo fechado. Se você chegou aqui na curiosidade e não entendeu nada, bem, desculpa, mas não era pra você encontrar essa página. O conto a seguir é baseado no relato de pessoas reais em programas pelo Spotify. A lista é muito longa para citar todos.
R I K U
Minha família é formada por pessoas que já viram de tudo na vida e com pouco se impressionam.
Quando eu era ainda muito jovem, tinha algumas implicâncias com Ryuji. Talvez porque eu tocava em seus instrumentos sem autorização e quebrava as cordas dos seus violões tocando desajeitadamente. Mais de uma vez eu precisei sair correndo e gritando por Bran para ser salvo porque tinha sem querer destruído algo que ele tinha que apresentar na escolinha de música no dia seguinte. Mas era tudo por uma questão de curiosidade.
Não que isso me ajudasse, no final das contas. As minhas desculpas não eram boas o suficiente. E então algumas cenas eram um pouco comuns demais naquela casa.
— Maaaaaae — gritava, desesperado, diretamente da sala, enquanto nossa mãe estava na cozinha, preparando o jantar. — Ê, mãe!
— Riku, se eu queimar essa massa, você vai ver só — Roxie me respondeu, sem realmente se abalar.
— MÃE, O RYUJI TÁ PISANDO EM MIM! — soltei de uma única vez, o desespero e terror nos meus olhos.
— Não estou pisando, estou prensando. — Era óbvio que aquela era a palavra mais difícil no vocabulário do meu irmão gêmeo.
Minha mãe chegou na sala, com uma expressão de cansada, lançando um olhar de desinteresse na nossa direção. Ela era a mãe de Valkyrie, o que significava que ela passou a vida assistindo o circo pegando fogo, literalmente. Talvez por isso se justificasse as palavras que vieram a seguir.
— Riku, sai debaixo do joelho do teu irmão e vai arrumar essa sala que tá uma bagunça — afirmou, dando as costas para nós dois e voltando a fazer o jantar.
E eu fiquei com a boca aberta até resolver assumir que sim, eu rasguei as partituras de Ryuji sem querer. Nem mesmo senti aquela tortura toda depois disso, tamanha a indignação.
Ser caçula era tão merda que nem mesmo apanhar do irmão maior e mais forte era impressionante mais.
T A T S U O
Minha família é formada por pessoas que claramente são resilientes.
Você não cai de telhados diretamente em piscinas e vive o dia seguinte normalmente se você não tiver pelo menos um pacto em funcionamento ou não for Schuester. Era a única forma como conseguia explicar meus irmãos e tios. E seria uma pena se eu fosse a pessoa mais covarde do mundo quanto aos meus genes. Enquanto o de todo mundo gritava "voa", o meu gritava "se aquieta ou tu vai morrer".
O que algumas vezes era de uma inconveniência enorme. Principalmente quando se tinha uma irmã gêmea como Taiga.
— É um Toddynho vencido, não, sei lá, um remédio potencial e mortal — ela me dizia, enquanto eu olhava para a caixinha que tinha acabado de mandar seu conteúdo para dentro.
A validade de seis meses atrás me encarava de modo maligno.
— E se o meu estômago for destruído? E se eu for virar um monstro de laticínio? E se isso ativar outras doenças mortais no meu corpo? — comecei a questionar, as primeiras lágrimas vindo aos meus olhos enquanto pensava em todas as possibilidades.
Taiga apenas assoprou, indignada.
— Você é um tremendo bebê chorão.
— Não sou!
— Ah, é sim. — Com as mãos na cintura, a cabeça inclinada para a frente, ela olhou para baixo, para me encarar direito e repetir, em uma melodia debochada. — Bebê chorão. Be-bê cho-rão.
— Paaaaai. Faz a Taiga parar de me chamar de bebê chorão. — Fui diretamente a Robb Schuester pedir penico.
Mas ele estava assistindo a uma partida de football com o tio Ross, e o máximo que ele fez foi me olhar com o cenho franzido e revidar.
— Mas Tatsuo, você está chorando.
O que significava que eu era a oficialmente o bebê chorão da casa. E que esse epíteto iria me seguir por todos os outros anos da minha vida.
Obrigada, Taiga. Muito obrigada mesmo.
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diariodocarioca · 3 years
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Museus do Rio vão receber capacitação para o período pós-pandemia
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Secec-RJ), através da Lei de Incentivo à Cultura, a Oi Futuro e a empresa Coeficiente Artístico lançam nesta sexta (23) o edital do projeto HUB+, para apoiar museus de todo o estado a se prepararem para o período pós-pandemia.
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+ As charmosas praças da cidade são o assunto do próximo Rolé Carioca
Serão selecionados dez museus fluminenses para um ciclo de doze meses de formação e qualificação por meio de mentoria técnica, voltada para ampliação de acesso, inovação, dinamização, com foco em educação, acessibilidade e preservação de acervos, informou a secretaria.
A iniciativa visa fortalecer o setor através do apoio às instituições fluminenses para enfrentarem os desafios no contexto da pandemia e desenvolverem novas estratégias de atuação e conexão com o público brasileiro daqui para frente.
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A secretária de estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros, acredita que o projeto “dará aos museus fluminenses a possibilidade de dar um salto rumo ao futuro. Todo o conhecimento que eles reúnem estará assim mais acessível às pessoas, contribuindo para o desenvolvimento do nosso estado.”
Como se inscrever
As inscrições gratuitas se estenderão até o dia 13 de maio no site ou pelas redes sociais do programa e canais do Oi Futuro e da Secec-RJ. Poderão participar do edital museus de todo estado do Rio de Janeiro, desde que comprovem sua atuação com práticas museológicas em seu território.
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Serão consideradas todas as tipologias e a diversidade de museus para inscrição. De acordo com a secretaria, o presente edital busca a capilaridade de atendimento do Programa HUB+ junto ao território fluminense e obedecerá, como primeiro critério para a seleção, a proporcionalidade de territórios, o que significa que 40% de museus selecionados serão das regiões metropolitanas 1, 2 e 3 e 60% das demais regiões do estado do Rio de Janeiro.
Os critérios técnicos considerados para a escolha dos dez equipamentos são:  exposição de motivos do museu candidato, iniciativas culturais realizadas e sua atuação em território.
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O conteúdo do processo permanecerá numa plataforma digital pública, para pesquisa de museus interessados em todo o Brasil. Demais museus e públicos interessados também poderão participar do programa HUB+. Através da plataforma HUB+ Digital e redes sociais criadas, eles poderão ter acesso a conteúdos de formação e se inscreverem em cursos ofertados ao longo do programa, também de forma inteiramente gratuita.
Museus na pademia
Dados do Cadastro Fluminense de Museus (CFM), referentes às áreas de educação, preservação e acessibilidade, indicam que o estado do Rio de Janeiro possui 340 museus de diferentes tipologias e administrações.
Levantamento realizado pela Superintendência de Museus da Secec-RJ entre setembro a outubro de 2020, sobre as atividades virtuais dos museus durante a pandemia, identificou que, dos 162 museus existentes na capital fluminense, 71 vêm atuando em programas e atividades digitais com caráter educativo cultural, o que corresponde a 43,8% dos museus.
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Outras 92 instituições reduziram suas atividades nesse período ou não desenvolveram programação virtual, o que equivale a 56,2% dos equipamentos.
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sushirao-blog · 5 years
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bloglauramelo · 4 years
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Como entender a tabela periódica e usá-la no estudo da química
Muitos alunos têm dificuldade em química, mas desconhecem as informações valiosas que a simples análise da tabela periódica pode oferecer. Conheça tudo que você aprender apenas conhecendo a tabela periódica!
O que é a tabela periódica?
A tabela periódica é uma organização proposta pelo químico Dmitri Mendeleev, em 1869, para dispor os elementos químicos. A disposição dos elementos está baseada em um agrupamento de elementos com tendências e características semelhantes, o que se mostrou verdade até para os elementos que ainda não haviam sido descobertos no final do século XIX.
A grande maioria das previsões propostas por Mendeleev foi verificada e se mostrou correta, o que contribuiu para a aceitação de sua proposta de organização. Desde então, cientistas e químicos mantém a tabela periódica como sua ferramenta de trabalho e, eventualmente, a aprimoram com a expansão e inclusão de novos elementos químicos a medida que são descobertos ou sintetizados.
Como dito, a disposição dos elementos não é aleatória, mas ordenada com base em seus números atômicos, representados pela letra Z maiúscula. Elementos na mesma coluna apresentam comportamentos similares e pertencem à mesma família ou grupo. As linhas horizontais são os períodos e, em geral, é composta por elementos metálicos na esquerda e não metálicos, na direita. Há ainda uma divisão em quatro blocos com propriedades similares. 
Ao analisar a tabela da esquerda para a direita, é possível notar que o número de elétrons aumenta gradativamente, um por vez. Este é um dos exemplos de como a ordem da tabela periódica pode ajudá-lo a lembrar com mais facilidade de cada um dos fatores que gira em torno dos elementos.
Informações obtidas na tabela periódica
Como falamos, é possível obter algumas informações prontas apenas analisando a posição do elemento química na tabela. É necessário ter os conceitos bem fundamentados, mas por vezes a resposta de uma questão pode ser obtida pela simples avaliação da tabela.
Raio Atômico
O raio atômico é a distância do centro de um átomo até o centro do átomo ao lado dividido por dois. Na maioria dos períodos de uma tabela periódica, o valor do raio atômico vai diminuindo da esquerda para a direita. Em grande parte dos grupos da tabela periódica, este valor aumenta ao analisar um grupo de cima para baixo. 
Potencial de Ionização
O potencial de ionização é a energia mínima requerida para transformar o átomo em seu estado gasoso para um cátion monovalente. Quanto mais perto um elétron estiver de um núcleo, mais difícil será de removê-lo e maior será seu potencial de ionização.
Na tabela periódica, o potencial de ionização aumenta da esquerda para a direita nos períodos, onde a atração do núcleo sobre os elétrons é maior. Já nos grupos da tabela, o potencial de ionização cresce no sentido contrário, de cima para baixo.
Afinidade Eletrônica
A afinidade eletrônica é a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo gasoso. Em processos favoráveis, onde a tendência do átomo é de ganhar um elétron, haverá maior liberação de energia. Na tabela periódica, a afinidade eletrônica aumenta de baixo para cima. Se observarmos os períodos, a afinidade aumenta da esquerda para a direita, seguindo os números atômicos.
Eletronegatividade
Eletronegatividade é a maneira de medir a atração de um átomo por elétrons em uma ligação química. Dentro dos grupos da tabela periódica, a eletronegatividade diminui ao mesmo tempo em que o número atômico aumenta. Já nos períodos, a tendência é que a eletronegatividade aumente gradativamente da esquerda para a direita, embora haja exceções entre os grupos 7 e 12.
A inclusão de novos elementos na tabela
Você sabia que a tabela periódica que está aprendendo não é exatamente a mesma que seus pais estudaram quando estavam na escola? Isso mesmo! A tabela periódica está em constante modificação com a inclusão de novos elementos. 
Em dezembro de 2015, a União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) aprovou a inclusão de quatro novos elementos descobertos na década passada. São elementos criados através de aceleradores de partículas por pesquisadores japoneses, russos e americanos e adicionados à tabela com os números atômicos 113, 115, 117 e 118. 
Seus nomes ainda não foram oficializados, mas há uma proposta para serem chamados, respectivamente, de nihonium (Nh), moscóvio (Mc), tennessine (Ts) e oganesson (Og).
Os novos elementos são classificados como elementos sintéticos, ou seja, que não são encontrados na natureza e, portanto, foram criados pelo homem. Neste caso, os quatro foram produzidos em aceleradores de partículas, o que os tornam bastante instáveis e radioativos.
Simplificando a tabela periódica para o ENEM
Existem muitas preocupações comuns na vida de quem é estudante, especialmente em fase de Enem. São inúmeras as fórmulas e conteúdos que precisam estar na ponta da língua na hora dos testes. Por sorte, sempre existe um jeito de facilitar essa memorização. Vale inventar músicas, rimas e até trocadilhos engraçados.
Infelizmente, basta ter o primeiro contato com a tabela periódica e a sensação é quase a mesma para todos os alunos: desespero. Os inúmeros símbolos com seus números atômicos e uma variedade enorme de definições sempre causam dúvidas e o receio de serem esquecidos. Mas será que você precisa mesmo decorar todos eles? Ou apenas entendê-los é suficiente?
Pensando nisso, o desenhista americano Keith Enevoldsen criou uma tabela que mostra para o que serve cada elemento.
A tabela de Keith
Em entrevista à BBC, o cartunista explicou que sempre gostou das tabelas, mas que nunca encontrou uma com imagens atrativas dos elementos. Adulto, ele decidiu resolver o problema. Enevoldsen disse também que se inspirou no escritor e bioquímico Isaac Asimov, considerado mestre da ficção científica e conhecido por dar exemplos do cotidiano para explicar o funcionamento da química.
Uma ideia e tanto, a tabela de Keith é interativa e pode ser acessada gratuitamente em sua plataforma online em inglês. Menor do que a original, que possui 118 elementos, ela vai até o número 98. Ao criá-la, Keith pensou numa maneira de tornar o ensino dos elementos mais divertido e próximo da realidade. Basta um clique para visualizar a funcionalidade de cada elemento na vida real. A partir desses exemplos, é possível entender a tabela e não somente decorá-la.
Afinal, é preciso decorar a tabela?
Muitos professores defendem a ideia de que não é preciso decorar a tabela periódica. Isso porque geralmente os elementos citados nos exercícios são quase sempre os mesmos. Assim, basta ter uma tabela periódica por perto sempre que for estudar química, que com a prática você acabará memorizando naturalmente os principais elementos.
Para aqueles que preferem decorar, vale apostar nas chamadas frases mnemônicas (frases que auxiliam na memorização) formadas por palavras associadas a cada elemento, que podem ou não rimar entre si.
As letras destacadas das palavras são os símbolos dos elementos químicos de cada família. Em alguns casos, listamos mais de uma opção de frase para que você escolha a que lhe parecer mais fácil de decorar.
Confira as mais comuns:
Família 1A – HOJE LI NA KAMA ROBINSON CRUSOÉ EM FRANCÊS
H / Li / Na / K / Rb / Cs /Fr
Família 2A – BELA MARGARIDA CASOU COM O SR. BARTOLOMEU RAMOS
Ou: Bete Magrela Casou com o Sr. Barão Ramos
Be / Mg / Ca / Sr / Ba / Ra
Família 3A – BELAS ALUNAS GERMÂNICAS INDO TELEFONAR
Ou então: Bom, Algum Gato Invadiu o Telhado.
Ou: Bebi Alcóol e Ganhei uma Indigestão Tola
B / Al / G / In / Tl
Família 4A – CASOU SILICIA GERMANA COM SENADOR PARAIBANO
Ou então: Comi Siri Gelado Sen Problemas.
Ou: Com Silêncio Geralmente Sanamos Problemas.
Ou: Com Sinceridade Geralmente tenho Sonhos Proibidos.
C / Si / Ge / Sn / Pb
Família 5A – NOSSOS PAIS ASSAM SABOROSOS BIFES
Ou então: Não Posso Assinar nada Sobre a Bíblia.
Ou: Não é Possível Assar Saborosos Biscoitos.
N / P / As / Sb / Bi
Família 6A – OS SETE PORQUINHOS
Ou então: O Sangue do Senhor Tem Poder
O / S / Se / Te / Po
Família 7A – FORAM CLAMADOS BRAVOS ÍNDIOS ATEUS
Ou então: Foi Cláudio o Bravo quem Invadiu Atenas.
Ou: Ficou Claro que Brahma é Igual à Antartica.
F / Cl / Br / I / At
Família 8A – HÉLIO NEGOU ARROZ A KRISTINA E FOI PRA XERÉM COM RENATA
Ou então: Homem Nenhum Arranca Kriptonita do Xerife de Rondônia
He / Ne / Ar / Kri / Xe / Rn
Família 1B – CUSPI NO CÃO DE AGNALDO, ELE FEZ AU
Cu / Ag / Au
Família 2B – ZENILDA TEM CADA HOLOGRAMA
Zn / Cd / Hg
Família 3B – SÓCIOS YGNORANTES LAVAM ÁCAROS
Sc / Y / La / Ac
Família 4B – TIO ZIRALDO VIAJOU COM HALF E RAFA
Ti / Z / Hf / Rf
Família 5B – VI O NOBEL, ELE TÁ DÉBIL
V / Nb / Ta / Db
Família 6B – CREUNICE MOROU COM WALTER SARGENTO
Cr / Mo / W / Sg
Família 7B – MINHA TORCIDA É DE RECIFE
Mn / Tc / Re
Família 8B – CONHECI A RH, IRMÃ DO MATEUS
Ou: Como o Rh Irá Multar os funcionários
Co / RH / Ir / Mt
Essas frases podem ajudá-lo bastante a se recordar de alguns elementos da tabela periódica na hora da prova. Mas vale lembrar que elas não substituem o aprendizado prático, que só pode ser adquirido com a resolução de exercícios.
Dicas gerais para compreender a tabela periódica
Se a prova está chegando e você está em busca de umas dicas rápidas sobre química, veja nossa relação:
A quantidade de prótons dos átomos de um mesmo elemento é equivalente. Já a de nêutrons e elétrons varia de um elemento para outro.
Podem existir em diversos locais no universo, sendo que o mais comum deles é o hidrogênio, um dos principais formadores do corpo humano. O hélio fica em segundo lugar nesse quesito.
O elemento mais conhecido pelas pessoas de um modo geral é o oxigênio, principalmente por estar relacionado à respiração.
Foram formados por reações químicas dentro de estrelas.
Existem os elementos considerados puros e, por isso, recebem outro nome: alótropos. Alguns exemplos são o diamante e o grafite.
Dentro da tabela periódica, os elementos químicos estão organizados em ordem crescente segundo a quantidade de prótons (massa molecular) que possuem.
Apenas dois elementos são líquidos em temperatura ambiente: o mercúrio e o bromo. 
Outros podem ser produzidos sinteticamente, sendo que o primeiro deles foi o Tecnécio.
Os elementos da tabela periódica são divididos em 3 categorias: metais, semimetais e não-metais. A maior parte deles pertence ao conjunto dos metais.
A maior parte dos elementos químicos é misturado a outros para formarem os compostos presentes no dia a dia.
Saiba também como você pode melhorar seu desempenho em provas usando a música e aplicar na prática com experiências caseiras!
E mais, estude a química aplicada à prática com nossa receita divertida e saborosa!
Como entender a tabela periódica e usá-la no estudo da química publicado primeiro em https://www.universia.com.br/ from Dicas da Laura https://ift.tt/2EeP4MJ
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claudiomnzs · 5 years
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Dia 131 - Jó 
Dia 131 – Jó 
Jó estava convencido da sua inocência, e por isso os três amigos desistiram de continuar a discutir com ele. Acontece que ali estava um homem chamado Eliú, filho de Baraquel e descendente de Buz, do grupo de famílias de Rão. Eliú ficou muito zangado com Jó porque este dizia que era inocente e que Deus era culpado. E também ficou zangado com os três amigos porque eles não puderam responder a Jó,…
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pt-tiagosantos · 6 years
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“Oh! As Casas” em Documentário
Durante esta semana o curso de cinema ​“Cine­ma­lo­gia” pro­mo­veu o módulo de rea­li­za­ção docu­men­tal que, com a ori­en­ta­ção do rea­li­za­dor Pedro Magano, se propôs mate­ri­a­li­zar fil­mi­ca­mente a pro­posta da Uni­ver­si­dade de Coim­bra para esta 20.ª Semana Cul­tu­ral. Tra­tando-se de um curso de estru­tura modu­lar, o Cine­ma­lo­gia reúne, a cada edi­ção, um grupo hete­ro­gé­neo de for­man­dos, com per­cur­sos aca­dé­mi­cos diver­sos e pro­ve­ni­en­tes de vários pon­tos do país, unindo-se a pro­fis­si­o­nais da área do cinema na con­cre­ti­za­ção de um filme.
Esta foi uma etapa deci­siva. Quer olhe­mos para o aspeto peda­gó­gico, quer para o de pro­du­ção do docu­men­tá­rio, o tra­ba­lho ela­bo­rado ao longo dos qua­tro dias de rea­li­za­ção docu­men­tal é e será o resul­tado do cru­za­mento de sabe­res par­ti­lha­dos ao longo dos módu­los que inte­gram esta edi­ção do curso de cinema. O docu­men­tá­rio vive do tra­ta­mento artís­tico do real e esta foi a abor­da­gem tomada pelo grupo que foi cri­ando e apren­dendo a criar e expres­sar as ima­gens e os sons da cidade.
A par­tir de inves­ti­ga­ção e pla­ne­a­mento pré­vios encon­tra­ram-se os pon­tos comuns entre os inte­res­ses do grupo e foi deter­mi­nada uma linha nar­ra­tiva que agora olha para as casas enquanto um dis­po­si­tivo tran­si­tó­rio, pro­du­tor de memó­rias e mode­la­dor de pes­soas. Coim­bra reve­lou-se uma cidade de pas­sa­gem neste pro­cesso: uma casa de pas­sa­gem, um alo­ja­mento tem­po­rá­rio, onde todos con­tri­buem para a for­mu­la­ção da(s) sua(s) identidade(s), cru­zando-se o novo e o velho de múl­ti­plas for­mas. Per­cor­rendo as ruas da cidade em busca da casa, das casas que resul­ta­rão do seu tra­ba­lho, o grupo bateu à porta de casas, esta­be­le­ci­men­tos comer­ci­ais e ins­ti­tui­ções e reu­niu tes­te­mu­nhos dos seus habi­tan­tes. O que pode­re­mos espe­rar deste filme?
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gastronominho · 6 months
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Folhas de ouro é a novidade do Grupo Rão
Linha Gold estará disponível por tempo limitado e mira em experiência premium nas marcas da holding
Linha Gold estará disponível por tempo limitado e mira em experiência premium nas marcas da holding Seis marcas do Grupo Rão delas foram selecionadas para receber a chancela gold: Sushi Rão, Pizza do Rão, Najah Rão, Rão Burger, Rão Chicken e Ogro Steaks. Os novos produtos estarão disponíveis por tempo limitado no cardápio das redes e podem ser adquiridos tanto nas unidades que possuem lojas…
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raulmottajunior · 8 years
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A Praia de Ipanema vai compartilhar seu charme, a partir de hoje, com a sexta edição do Projeto Verão Rio, que é uma realização do GLOBO e da Orla Rio, com patrocínio de Itaipava e Vivo; apoio de Dermacyd, Mobility, Air France, Univeritas e RioSul Shopping; participação de Água Petrópolis e parceria com Sushi Rão. O evento vai oferecer nos fins de semana, até 5 de fevereiro, o que a estação mais esperada do ano tem de melhor: praia, música, pôr do sol, ioga e festas. Tudo isso, no Posto 10. Aos sábados e domingos, sempre às 16h, as atividades começam com shiatsu e reflexologia, com sessões até as 22h. Para quem gosta de acordar cedo e quer cuidar do corpo e da mente, aulas de ioga serão realizadas somente aos domingos, das 9h às 10h. A partir das 17h, em todos os dias de programação, DJs começarão a aquecer ainda mais a “pista” na areia do Posto 10. Quem abre os trabalhos hoje é a DJ Carol Emmerick, que acaba de voltar de uma inspiradora temporada tocando em sunsets na Bahia. — Eu amo praia. Brinco que sou uma DJ do dia, pois chego do trabalho de manhã e vou para a praia. É a primeira vez que toco no projeto e vai ser maravilhoso — diz a DJ, que promete levantar o público: — Pensei em tocar uma coisa bem verão, que agrade a todos, já que estaremos na praia. Não separo nada antes, gosto de chegar e sentir. Devo passar pelo pop, tocar um pouco de música brasileira, algo bem para cima. As bandas sobem ao palco a partir das 19h30m. Hoje, quem embala o público é a OutroEu, que participou da edição de 2016 do programa “Superstar”, da Rede Globo. Os integrantes do grupo estão ansiosos pelo show de hoje. — Já assisti aos shows do projeto, achei super maneiro. A atmosfera tem a ver com nossa música. Estamos ansiosos e ensaiando. Preparamos um repertório extra, em relação ao que a gente já faz. Temos uma pegada indie, meio praiana. Começar o ano tocando em Ipanema vai ser demais — disse Mike Túlio, vocalista da banda. Amanhã, a música começa com uma atração internacional, às 17h: a DJ Anja Sugar, do clube parisiense Le Baron. No palco, às 19h30m, estará George Israel, que levará uma atração surpresa: — Só posso adiantar que é um parceiro novo. Já fizemos oito músicas juntos. Vai ser especial, voltei a compor. Vou mostrar coisas novas e as conhecidas, que dão aquela animada. Fonte: O Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Marco Sobral / Marco Sobral
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diariodocarioca · 3 years
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Covid-19: Fiocruz entrega 5 milhões de doses de vacina nesta sexta (23)
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou a entrega de 5 milhões de vacinas Oxford/AstraZeneca nesta sexta (23), produzidas pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). A quantidade supera a previsão inicial para esta semana de 300 000 doses.
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Por questões logísticas relacionadas à distribuição das vacinas, a Fiocruz passará a liberar os lotes para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) sempre às sextas. Segundo a fundação, a decisão foi tomada em conjunto com o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Na semana passada, o Bio-Manguinhos também liberou 5 milhões de doses, porém em duas remessas, na quarta (14) e na sexta (16). Para a próxima semana, o cronograma prevê mais 6,7 milhões, o que fará com que a fundação entregue mais de 18 milhões de doses no mês de abril.
+ Libera geral: Justiça suspende restrições contra Covid-19 na cidade
Para os próximos meses, a programação é que as entregas cresçam em volume e cheguem a 21,5 milhões, em maio; 34,2 milhões, em junho; e 22 milhões, em julho. Desse modo, a fundação cumprirá a meta de produzir 100,4 milhões de doses a partir do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado, conforme acordo de encomenda tecnológica firmado com a farmacêutica AstraZeneca. No segundo semestre, a Fiocruz prevê produzir 110 milhões de doses com o IFA fabricado no Brasil.
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Já foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações 14,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, sendo 10,8 milhões produzidas por Bio-Manguinhos. As outras quatro milhões foram importadas prontas da Índia nos meses de janeiro e fevereiro.
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diariodocarioca · 3 years
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Pedra do Telégrafo: pegadinha num lugar além do horizonte
Mal o sábado desperta, pai e filho cortam a Grota Funda atrás do lugar além do horizonte cantado pelo octogenário Rei. Barraquinhas de banana, coco, caldo de cana dedilham a cadência bucólica. O recanto da Zona Oeste pulsa imune às horas. Exala a despretensão de uma mariola à beira da estrada.
O pai desfia as bênçãos do caminho: o Sítio Burle Max, a vegetação de restinga, as iguarias caseiras que deram fama às Tias dali. A granola matinal ainda se assenta, e ele já de olho no pastel de camarão com camarão de verdade.
O filho saliva por outro banquete. Devora a expectativa de subir à Pedra do Telégrafo, cume do Morro da Guaratiba. Os 40 minutos de carro até a trilha aguçam a ansiedade. Nada comparável ao teste de paciência que o mirante lhe reservava.
A luz do outono imunda o corredor entre a Mata Atlântica e o tapete azul da Marambaia. Nenhuma estação faz o Rio tão bonito.
A calma concede um rápido intervalo. Ao pé do morro, moradores negociam vagas improvisadas em garagens, ruas, becos. Preço fixo: 20 pratas. Quem madruga estaciona na cara do gol, a 100 metros da entrada. Qualquer economia de fôlego é bem-vinda.
A trilha no Parque da Pedra Branca começa íngreme e segue assim na maior parte dos quase dois quilômetros. Não impõe dificuldade extra. Pai e filho levam meia hora. O rapaz esperava mais aventura. Nem por isso deixa de curtir o verde, a brisa, o cheiro de roça.
Fora a queima calórica, a caminhada é um respiro às crises de estimação – ética, humanitária, sanitária, socioeconômica. Um oxigênio à asfixia das tensões urbanas, do acúmulo de descasos, dos dias pálidos.
Passa das oito quando a dupla alcança o platô a 354 metros de altitude. Dele se avista duas praias selvagens – Perigosa e do Meio – ao lado de Grumari. A panorâmica enquadra, ao fundo, as orlas do Recreio e da Barra. Aquarela carioca.
Curiosamente o deslumbre não basta. É preciso alimentar o Instam. Moleza diante da fartura natural. Nem tanto. Poucos ousam voltar sem a imagem celebrizada nas redes: a pessoa se dependura numa ponta da rocha como se estivesse solta no ar. Ilusão obtida de um certo ângulo. Não à toa virou moda.
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<span class="hidden">–</span>Reprodução/Facebook
Logo cedo forma-se uma fila para o fake legitimado. A pegadinha se estende ao programa. Em vez de refúgio, parque temático.
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Muitos não se contentam com oito ou dez poses de recordação. Rendem-se à tentação do ensaio fotográfico. Monopolizam a superfície mineral por 15, 20, 30 minutos, como se decretassem “o Maraca é nosso”.
Um fotógrafo de plantão dá corda ao desejo comum. Três por R$ 15, acena a promoção do cartaz. Vários somam o reforço profissional à ciranda de cliques. Uma rave de expressões fabricadas.
A fila empaca. “Já deu, pai”, inquieta-se sabiamente o rapaz. O cinquentão rebate: “Calma, estamos justamente fugindo da pressa. Olha a vista”.
Entre um gole d’água e um polenguinho, a conversa fiada busca compensar a mofa. Apesar das máscaras e da distância razoável, a aglomeração espreita o pedaço de paraíso.
A espera ultrapassa uma hora. “Vamos nessa, pai. Quando a foto vira uma obrigação, não faz sentido”, ensina o jovem. Ouve do pai o pensamento dominante: “Viemos até aqui, não podemos desistir agora ”. A imagem-clichê sobe à cabeça.
Enquanto o garoto tenta salvar o companheiro da hipnose coletiva, três amigas brindam o aniversário de uma delas num revezamento interminável de poses. Quando finalmente liberam o espaço, recebem um debochado aplauso da galera feita de boba.
“Esperamos mais de meia hora. É a nossa vez”, defende-se a aniversariante. A paisagem divina não apaga, claro, a confusão entre direitos e privilégios. Tampouco aplaca a indiferença escancarada na guerra conta o vírus. De que vale o paraíso sem amor?, já dizia Roberto Carlos.
“Assim não dá. Não podem alugar a pedra”, aflige-se o guia próximo do ataque de nervos. Inconformado, arrisca uma fila alternativa para acomodar seu grupo na face menos concorrida da rocha. Falta pouco para alguém introduzir a venda de senhas e camarotes.
Lá pelas onze da manhã pai e filho ganham a Pedra do Telégrafo. Tiram as fotos rapidinho. Querem reencontrar a paz pintada de verde. Àquela altura, o cheiro da mata, o compasso da roça e o pastel de camarão insinuam-se especialmente redentores.
___________________________
Alexandre Carauta é doutor em Comunicação, mestre em Gestão Empresarial, especialista em Administração Esportiva, formado também em Educação Física.
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diariodocarioca · 3 years
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Pedra do Telégrafo: pegadinha num lugar além do horizonte
Mal o sábado desperta, pai e filho cortam a Grota Funda atrás do lugar além do horizonte cantado pelo octogenário Rei. Barraquinhas de banana, coco, caldo de cana dedilham a cadência bucólica. O recanto da Zona Oeste pulsa imune às horas. Exala a despretensão de uma mariola à beira da estrada.
O pai desfia as bênçãos do caminho: o Sítio Burle Max, a vegetação de restinga, as iguarias caseiras que deram fama às tias dali. A granola matinal ainda se assenta, e ele já de olho no pastel de camarão com camarão de verdade.
O filho saliva por outro banquete. Devora a expectativa de alcançar a Pedra do Telégrafo, cume do Morro da Guaratiba. Os 40 minutos de carro até a trilha aguçam a ansiedade. Nada comparável ao teste de paciência que o mirante lhe reservaria.
A luz do outono imunda o corredor entre a Mata Atlântica e o tapete azul da Marambaia. Nenhuma estação faz o Rio tão bonito.
A calma concede um rápido intervalo ao pé do morro. Moradores negociam vagas improvisadas em garagens, ruas e becos acima. Preço fixo: 20 pratas. Quem madruga estaciona na cara do gol, a 100 metros da entrada. Qualquer economia de fôlego é bem-vinda.
A trilha no Parque da Pedra Branca começa íngreme e segue assim na maior parte dos quase dois quilômetros. Não impõe dificuldade extra. Pai e filho levam meia hora. O rapaz esperava mais aventura. Nem por isso deixa de curtir o verde, a brisa, o cheiro de roça.
Fora a queima calórica, a caminhada é um respiro às crises de estimação – ética, humanitária, sanitária, socioeconômica. Um oxigênio à asfixia das tensões urbanas, do acúmulo de descasos, dos dias pálidos.
Passa das oito quando a dupla atinge o platô a 354 metros de altitude. Dele se avista duas praias selvagens – Perigosa e do Meio – ao lado de Grumari. A panorâmica enquadra, ao fundo, as orlas do Recreio e da Barra. Aquarela carioca.
Curiosamente o deslumbre não basta. É preciso alimentar o Instam. Moleza diante da fartura natural. Nem tanto. Poucos ousam voltar sem a imagem celebrizada nas redes: a pessoa se dependura numa ponta da rocha como se estivesse solta no ar. Ilusão obtida de um certo ângulo. Não à toa virou moda.
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<span class="hidden">–</span>Reprodução/Facebook
Logo cedo forma-se uma fila para o fake legitimado. A pegadinha se estende ao programa. Em vez de refúgio, parque temático.
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Muitos não se contentam com oito ou dez poses de recordação. Rendem-se à tentação do ensaio fotográfico. Monopolizam a superfície mineral por 15, 20, 30 minutos, como se decretassem “o Maraca é nosso”.
Um fotógrafo de plantão dá corda ao desejo comum. Três por R$ 15, acena a promoção do cartaz. Vários somam o reforço profissional à ciranda de cliques. Uma rave.de expressões fabricadas.
A fila empaca. “Já deu, pai”, inquieta-se sabiamente o rapaz. O cinquentão rebate: “Calma, estamos justamente fugindo da pressa. Olha a vista”.
Entre um gole d’água e um polenguinho, a conversa fiada busca compensar a mofa. Apesar das máscaras e da distância razoável, a aglomeração espreita o pedaço de paraíso.
A espera ultrapassa uma hora. “Vamos nessa, pai. Quando a foto vira uma obrigação, não faz sentido”, ensina o jovem. Ouve do pai o pensamento dominante: “Viemos até aqui, não podemos desistir agora ”. A imagem-clichê sobe à cabeça.
Enquanto o garoto tenta salvar o companheiro da hipnose coletiva, três amigas brindam o aniversário de uma delas num revezamento interminável de poses. Quando finalmente liberam o espaço, recebem um debochado aplauso da galera feita de boba.
“Esperamos mais de meia hora. É a nossa vez”, defende-se a aniversariante. A paisagem divina não apaga, claro, a confusão entre direitos e privilégios. Tampouco aplaca a indiferença escancarada na guerra conta o vírus. De que vale o paraíso sem amor?, proclama há muito Roberto Carlos.
“Assim não dá. Não podem alugar a pedra”, aflige-se um guia próximo do ataque de nervos. Atônito, arrisca uma fila alternativa para acomodar seu grupo na face menos concorrida da rocha. Falta pouco para alguém introduzir a venda de senhas e camarotes.
Lá pelas onze da manhã pai e filho ganham a Pedra do Telégrafo. Tiram as fotos rapidinho. Querem reencontrar a paz pintada de verde. Àquela altura, o cheiro da mata, o compasso da roça e o pastel de camarão insinuam-se especialmente redentores.
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diariodocarioca · 3 years
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Carinhoso é a música brasileira mais regravada no país, mostra Ecad
Novo levantamento efetuado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) revela mudança na liderança do ranking das músicas brasileiras mais regravadas no país. A canção Carinhoso, de Pixinguinha e Braguinha, superou Aquarela do Brasil, de Ary Barroso.
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+ Casa do Choro promove festival on-line com shows e aulas sobre o gênero
Segundo a pesquisa, Carinhoso possui 411 gravações cadastradas no banco de dados do Ecad, considerado um dos maiores da América Latina, e é a música mais escolhida por intérpretes de todo o país. Nomes reconhecidos da cena brasileira como Marisa Monte, Paulinho da Viola e Elis Regina são alguns que já realizaram versões da canção. 
+ Claudio Lins celebra repertório teatral de Chico Buarque em shows on-line
Já Aquarela do Brasil tem 409 e ocupa a segunda posição no ranking. Em setembro de 2020, as duas músicas lideravam a lista das mais gravadas, com 404 gravações cada. Na lista das cinco primeiras colocadas aparecem também Garota de Ipanema, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes (402 gravações), Asa branca, de Humberto Teixeira e Gonzagão (316 gravações), e Manhã de carnaval, de Luiz Bonfá e Antônio Maria (290 gravações).
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Entre as 15 primeiras músicas do ranking, oito são de autoria do compositor Tom Jobim: além de Garota de Ipanema, aparecem Eu sei que vou te amar, Corcovado, Wave, Chega de Saudade Desafinado, Insensatez e A felicidade.
Confira o ranking:
Carinhoso – Braguinha/Pixinguinha – 411
Aquarela do Brasil – Ary Barroso 409
Garota de Ipanema – Tom Jobim/Vinicius de Moraes – 402
Asa branca – Humberto Teixeira/Gonzagão – 316
Manhã de carnaval – Luiz Bonfá/Antonio Maria – 290
Eu sei que vou te amar – Tom Jobim/Vinicius de Moraes – 263
Corcovado – Tom Jobim – 249
Wave – Tom Jobim – 245
Chega de saudade – Tom Jobim/Vinicius de Moraes – 240
Desafinado – Tom Jobim/Newton Mendonça – 231
As rosas não falam – Cartola – 220
Insensatez – Tom Jobim/Vinicius de Moraes – 200
O barquinho – Roberto Menescal/Ronaldo Bôscoli – 197
O menino da porteira – Luizinho/Teddy Vieira – 191
A felicidade – Tom Jobim/Vinicius de Moraes – 189
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diariodocarioca · 3 years
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Unirio é alvo de operação para investigar fraude em contratos
Policiais federais cumprem nesta segunda (20) nove mandados de busca e apreensão contra suspeitos de fraudar contratos na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Os mandados foram expedidos pela 8ª Vara Federal Criminal, nas cidades do Rio, Saquarema e Rio Bonito.
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+ Agora é lei: tatuagens e piercings em animais rendem até 3 anos de prisão
Segundo a Polícia Federal (PF), investigações constataram indícios da prática de direcionamento e superfaturamento em contrato firmado com empresa especializada na prestação de serviços continuados de operação, manutenção preventiva, corretiva e emergencial.
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O material apreendido na Operação Predestinado será periciado e usado para aprofundar as investigações. A instituição ainda não se posicionou sobre o caso.
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