#Gestão de prioridades
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Estratégias para Equilíbrio na Gestão de Tempo: Como Alcançar Produtividade e Bem-Estar
A gestão de tempo é um dos maiores desafios enfrentados por profissionais, estudantes e até mesmo por quem busca equilíbrio na vida pessoal. No mundo acelerado de hoje, saber como gerenciar o tempo de maneira eficiente pode ser a chave para alcançar metas e, ao mesmo tempo, manter a qualidade de vida. Neste artigo, vamos explorar estratégias para equilíbrio na gestão de tempo que podem…
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Gestão de tempo
O que faz de bom em pleno sábado, hein mãe? Esqueceu do filho? Enviei a foto acima: Trabalho e Estudo, meu bem!!! Conhecendo bem a minha “cria”, parei Continue reading Untitled
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Elaborando o Plano Plurianual (PPA): Transformando Metas em Realidade
Você já se perguntou como o governo municipal transforma suas promessas de campanha em ações tangíveis? É aqui que o Plano Plurianual (PPA) entra em cena. Vamos mergulhar neste instrumento de planejamento e entender como ele molda o futuro de sua cidade. O Que é o PPA? Imagine o PPA como um mapa de quatro anos para o desenvolvimento de seu município. Ele estabelece diretrizes, objetivos e metas…
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos -piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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⸻ ⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀ʾ⠀⠀⠀parece que vi uma original pela orla da praia ! de acordo com as pesquisas , rain yongwaree mahawan é dona do blissful balance de trinta e um anos e os moradores costumam a confundir com davika hoorne . tem fama de ser cativante por seu grupo , mas as más línguas dizem que é mandona . de qualquer forma , não deixe que descubram que rain esconde que fugiu da sua família envolvida com negócios ilegais .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀pinterest⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀connections⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀extras
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀b a s i c s .
full name. yongwaree mahawan ;
nicknames. rain ;
gender & pronoums. cisgênero feminino; ela/dela ;
age & d.o.b. trinta e um anos anos; nascida em vinte de janeiro ;
zodiac. sol em aquário , lua em capricórnio & ascendente em escorpião ;
romantic & sexual orientation. panssexual & panromântica ;
nationality & ethnicity. norte-americana & tailandesa;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀m e n t a l .
positive traits. cativante, independente, meticulosa, organizada, autoconfiante, ambiciosa ;
negative tratis. mandona, exigente, possessiva, materialista, prepotente, arrogante ;
hobbies. fabricação de velas, prensagem de flores, jardinagem, golfe, equitação, fotografia, tênis ;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀p h y s i q u e .
eye color. castanho ;
hair color & style. naturalmente é um castanho escuro, mas decidiu pintar de ruivo há alguns meses e acha que se adaptou muito bem com ele. atualmente usa um corte médio, reto, passando um pouco da altura dos ombros ;
height. 1.77cm;
tattoos. to be updated
piercings. tem apenas o segundo e o terceiro furo na orelha, mas nada além disso ;
marks / scars. além da marca de nascença na costela, com várias pintinhas, também tem uma cicatriz sutil em cima do lábio superior do lado esquerdo, onde se cortou com uma taça ;
⌗⠀⠀⠀⋆⠀⠀⠀s u m m a r y .
parents. saranya mahawan ( mãe, 64 ) e pongpat mahawan ( pai, 67 ) ;
relates. kanyarat mahawan ( irmã mais nova, 28 ) , rathiya mahawan ( irmã mais nova, 28 ) ;
pet(s). to be updated
languages spoken. inglês, tailandês, francês e italiano (fluente) alemão e espanhol (intermediário);
education. pelas questões financeiras da sua família, sempre teve o melhor ensino, estudava nos melhores colégios que o pai podia pagar para ela e as irmãs. ingressou na universidade de gestão e economia, muito mais por pensar que herdaria a empresa do pai — o que não aconteceu ;
hometown. manchester, inglaterra ;
⠀⠀⠀���⠀yongwaree é a filha mais velha de um casal de imigrantes tailandeses. desde que se lembra, sempre viveu em manchester, usufruindo das regalias que uma vida abastada podia oferecer – desde bens materiais até amizades interesseiras. sua infância com o pai é nebulosa, mas a presença constante da mãe a marcou profundamente, sendo um apoio incondicional, desde os momentos mais simples até as festas de aniversário. no começo, sentia-se frustrada com a ausência paterna, mas, com o tempo, compreendeu que o trabalho do pai era sempre a prioridade. nem mesmo a chegada das gêmeas fez com que ele mudasse de foco. yongwaree cresceu entendendo que tudo na vida tem um preço e que ela sempre poderia comprar o que quisesse, seja bens materiais ou relacionamentos. com o tempo, suas amizades passaram a ser mais superficiais, focadas apenas no seu dinheiro, e ela se acostumou com essa dinâmica. quanto mais velha ficava, mais o dinheiro se infiltrava em suas relações, mas ela nunca reclamou, pois sabia usar sua fortuna para satisfazer suas vontades e desejos. quando ingressou na universidade de gestão e economia, fez isso mais para atender ao desejo do pai de transferir a administração das empresas familiares para ela, do que por verdadeira paixão pela área, já que se sentia confortável com seu papel de "rostinho bonito". há poucos anos, enquanto revisava documentos de uma das empresas, yongwaree descobriu que seu pai estava envolvido em atividades ilegais. no entanto, não foi só ela que soube disso; pouco tempo depois de decidir que sairia de casa, a polícia prendeu seu pai. para sua sorte, ela já estava a caminho dos estados unidos, mais especificamente para venetta, onde reside há cerca de três anos, deixando para trás não apenas o nome, agora atendendo por rain, mas também as complicações de sua antiga vida.
#venetta:intro#♡ ˛ ⋆ 𝐰𝐢𝐥𝐝𝒇𝒍𝒐𝒘𝒆𝒓 ↝ development ˖#gente tá simples mas é pq eu quero plotar logo#considerando like interesse em plotar
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QUANDO O GARÇOM É QUEM PAGA A CONTA DO BANQUETE
Imagine que você trabalhe como garçom num restaurante caríssimo, com pratos que custam o que você não recebe em um mês, ainda que some todo o seu salário e as suas gorjetas. Você serviu uma mesa ocupada por magnatas do mercado financeiro e alguns banqueiros. Sossegados, eles pedem garras do whisky mais caro, champanhas igualmente onerosas, pratos do de maior valor do cardápio, entre outros pedidos, sempre muito dispendiosos. Foi um senhor banquete. Eles chegaram no final da tarde para um happy hour, atravessaram a noite e pediram a conta no começo da madrugada. Quando a soma chega ultrapassa a casa dos R$ 20 mil. Os magnatas se entreolham, observam que na comanda consta os 10% relativos ao seu serviço e invertem a razão: dividem entres eles R$ 2 mil e deixam para você pagar os R$ 18 mil restantes.
É com esse grau de cinismo, distorção e injustiça que o debate sobre os gastos com orçamento público vem sendo feito nos últimos anos.
É razoável querer que os governos, assim como nós na gestão do nosso orçamento familiar ou na administração dos nossos pequenos empreendimentos, equilibrem suas contas gastando menos do que ganham, evitando endividamentos desnecessários.
Mas o que realmente vem desequilibrando as contas públicas brasileiras? O que as têm feito fechar no vermelho? São os gastos com educação ou saúde? É o valor investido em políticas assistenciais que garantem que milhões de brasileiros mais pobres tenham o que comer? Ou é o valor pago aos banqueiros, ou a uma parcela reduzidíssima de rentistas?
Ao jogar luz sobre alguns equívocos do arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o editor do site Outras Palavras (https://outraspalavras.net/), Antônio Martins, descortinou uma das trapaças morais e intelectuais sobre o sequestro do orçamento público por rentistas e pelo sistema financeiro — com o esquizofrênico apoio de parte da opinião pública.
Quando acusam “rombo” do orçamento público ou gastança do governo, somam os valores investidos em políticas públicas com os valores pagos a banqueirada e aos bilionários de sempre.
Didaticamente, Antônio Martins explica que o Orçamento Geral da União (OGU), elaborado para atender o que ele quantifica de “99%” dos brasileiros, é a soma que o governo apresenta para aprovação do Congresso (Câmara dos Deputados e o Senado) — dizendo quais são suas prioridades nos gastos públicos.
O OGU registra quanto o governo investirá em educação, em saúde, quanto destinara para obras públicas, para construção de casas populares, entre outros exemplos. Esse cálculo é feito tendo em vista a expectativa de quanto se pretende arrecadar. Essa destinação dos recursos públicos é o alvo quase exclusivo de críticas e dos debates — legítimos, reconheça-se — de parte dos colunistas, articulistas, de editoriais da grande imprensa e de uma grande gama de analistas ligados a fundos de investimento.
Antônio Martins aponta que o OGU, o “orçamento dos 99%”, é no mais das vezes superavitário — ou seja, arrecada sempre um pouco do que havia previsto para gastar. “Ao longo deste século, eles repetiram-se [os superávits primários] em 14 dos 22 anos. A série interrompeu-se apenas no período a partir de 2015, marcado pela crise política e, em 2020, pelos gastos extraordinários da pandemia. Retornou no ano passado, mesmo em meio à enxurrada de compra de votos de Bolsonaro”, anota o editor.
Paralelamente ao OGU, o governo também faz pagamentos ao rentismo e aos bancos, por meio do que chama de “execução da política monetária”. É como são feitas as transferências de recursos do estado brasileiro aos credores da dívida pública, sob forma de juros”, o que podemos dimensionar dos “1%”.
Diferentemente do OGU, a execução da política monetária é realizada sem que o Congresso Nacional tenha qualquer tipo de ingerência ou participação. A grande imprensa tampouco repercute sobre ela com o mesmo alarde e reflexão crítica dispensada a OGU.
E o pior: a transferência dessa grande soma de recursos públicos acontece independentemente da arrecadação de impostos. “O BC [Banco Central] fixa a taxa de juros e, para cumpri-la, cria dinheiro, do nada. Em termos técnicos, emite novos títulos da dívida pública, que pode ser convertida a qualquer momento, e quase instantaneamente, em reais”, explica Martins.
A avaliação geral sobre os gastos do governo leva em conta o déficit nominal — que é a soma do OGU e da execução da política monetária. E, como já deu para intuir, é o que é pago para os “1%” que deixa a conta no vermelho.
Nos últimos anos, a grande sacanagem reside na forma como escolhem reequilibrar os gastos do governo: cortar do que é investido nas políticas públicas que alcançam 99% dos brasileiros, deixando intocada a fórmula que repassa tubos de dinheiro a uma elite econômica que representa 1% da população. O Teto de Gastos, aprovado em 2016, e que congelaria por 20 anos os gastos Constitucionais foi o último e mais desavergonhado desses mecanismos.
No artigo, Antônio Martins detalha um pouco mais como é construído o Orçamento Geral da União e como isso espelha as mazelas do Brasil contemporâneo; faz uma linha do tempo dos estrangulamentos feito no investimento de políticas públicas e como isso se reflete na desindustrialização brasileira.
É um texto obrigatório para quem quer conhecer uma das engrenagens do achaque do orçamento público brasileiro. Ajuda, por fim, a desmontar as dominações ideológicas neoliberais, tão repleta de consensos “técnicos”.
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/onde-haddad-errou/
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Perspectivas para a Área de Recursos Humanos para 2025
A área de Recursos Humanos (RH) está em constante evolução, impulsionada por mudanças tecnológicas, sociais e econômicas. As perspectivas para 2025 indicam um cenário cada vez mais estratégico e inovador para a gestão de pessoas.
Principais Tendências:
Experiência do Colaborador como Prioridade: A experiência do colaborador se tornará um diferencial competitivo. As empresas investirão em programas de bem-estar, desenvolvimento profissional e reconhecimento para reter talentos e aumentar a produtividade.
Digitalização e Automação: A inteligência artificial e a automação de processos transformarão a forma como o RH opera. Tarefas repetitivas serão automatizadas, liberando os profissionais de RH para se concentrarem em atividades estratégicas e de maior valor agregado.
Dados e Análise: A tomada de decisões será cada vez mais baseada em dados. O RH utilizará ferramentas de analytics para identificar tendências, otimizar processos e personalizar a experiência dos colaboradores.
Foco em Diversidade e Inclusão: A diversidade e a inclusão se tornarão pilares fundamentais da gestão de pessoas. As empresas buscarão construir equipes mais diversas e inclusivas para promover a inovação e o crescimento.
Saúde Mental e Bem-estar: O cuidado com a saúde mental dos colaboradores ganhará ainda mais importância. As empresas oferecerão programas e benefícios que promovam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Aprendizagem Contínua: A necessidade de atualização constante será cada vez maior. O RH terá um papel fundamental na oferta de programas de desenvolvimento e aprendizagem contínua para os colaboradores.
Flexibilidade e Trabalho Remoto: A flexibilidade e o trabalho remoto se consolidarão como modelos de trabalho. O RH precisará adaptar as políticas e os processos para atender a essa nova realidade.
O RH do Futuro:
O profissional de RH do futuro será um parceiro estratégico do negócio, com habilidades técnicas e comportamentais para lidar com as complexidades do mundo do trabalho. Ele será um agente de transformação, capaz de impulsionar a inovação e a cultura organizacional.
Desafios:
Adaptação às Mudanças Tecnológicas: A rápida evolução da tecnologia exigirá que os profissionais de RH se adaptem constantemente a novas ferramentas e plataformas.
Geração de Valor: O RH precisará demonstrar o seu valor para o negócio, apresentando resultados tangíveis e mensuráveis.
Atração e Retenção de Talentos: A competição por talentos será cada vez mais acirrada. O RH precisará desenvolver estratégias eficazes para atrair e reter os melhores profissionais.
As perspectivas para a área de Recursos Humanos são promissoras. Ao se adaptar às novas tendências e desafios, o RH poderá contribuir significativamente para o sucesso das organizações.
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Coaching: Transforme Desafios em Oportunidades e Construa seu Futuro com Sucesso
O coaching tem ganhado cada vez mais espaço como uma ferramenta essencial para quem deseja acelerar o desenvolvimento pessoal e profissional. Ele ajuda a transformar sonhos em objetivos concretos, trabalhando com estratégias adaptadas a cada indivíduo. Seja para quem busca crescimento na carreira ou equilíbrio na vida pessoal, o coaching é uma solução prática e eficiente.
O crescimento do trabalho home office aumentou a demanda por ferramentas que auxiliem na gestão do tempo e na definição de prioridades. Nesse cenário, o coaching se destaca por oferecer orientação personalizada, ajudando profissionais a organizar suas tarefas e manter o foco mesmo em ambientes desafiadores.
Outro ponto importante é a criação de um currículo de sucesso, que reflete competências e experiências de forma atrativa e estratégica. O coaching orienta o cliente a destacar pontos fortes e a estruturar um plano de ação para se posicionar melhor no mercado. Isso aumenta a competitividade e abre portas para novas oportunidades.
O diferencial do coaching está em seu impacto no autoconhecimento. Ele incentiva reflexões que ajudam o indivíduo a compreender suas motivações e alinhar suas escolhas de vida aos seus valores. Dessa forma, o processo não apenas gera resultados práticos, mas também promove maior satisfação e equilíbrio emocional.
Com profissionais qualificados e a possibilidade de sessões presenciais ou online, o coaching tornou-se acessível e relevante em diversos contextos. Ele é a chave para quem deseja ir além das limitações atuais e construir um futuro mais alinhado às suas aspirações. Investir em coaching é investir em si mesmo, criando bases sólidas para uma vida profissional e pessoal mais plena.
O coaching é um catalisador para o crescimento, ajudando indivíduos a transformar suas vidas por meio de estratégias adaptadas e foco em resultados. No contexto do trabalho home office, ele permite organizar rotinas e superar limitações, promovendo um equilíbrio sustentável entre produtividade e realização pessoal.
Através do desenvolvimento de competências e da criação de um currículo de sucesso, o coaching prepara o profissional para encarar os desafios do mercado e conquistar novas oportunidades. Investir nessa prática é investir em si mesmo, garantindo não apenas sucesso na carreira, mas também uma vida mais alinhada aos próprios propósitos.
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Nova empresa Transportes Metropolitanos do Porto constituída em 13 de janeiro
A nova empresa Transportes Metropolitanos do Porto (TMP), que vai gerir a rede Unir e o sistema de bilhética Andante, vai ser constituída em 13 de janeiro, revelou a primeira secretária da Área Metropolitana, Ariana Pinho.
"Daqui a um mês", disse várias vezes Ariana Pinho na reunião do Conselho Metropolitano do Porto, durante a intervenção do presidente da Câmara de Gondomar e futuro presidente da TMP, Marco Martins, que ressalvou que não lhe competia "anunciar datas", mas sim ao presidente do Conselho Metropolitano, Eduardo Vítor Rodrigues, que não esteve na reunião de sexta-feira.
"Estamos a fechar a questão da sede. Já foi feita uma auscultação com todos os trabalhadores, quer da AMP, quer da TIP [Transportes Intermodais do Porto], para ver quem pode transitar, quem quer transitar, e em que condições, e neste momento estamos a juntar documentos para no início de janeiro fazermos a escritura de constituição", disse Marco Martins durante a sua intervenção.
Segundo o autarca de Gondomar e futuro presidente da TMP, a empresa vai arrancar de uma forma que "não gostaria", que é "fisicamente separada".
"Ou seja, uma parte na AMP e outra parte na TIP, porque não há no mercado instalações físicas suficientes para, de imediato, albergar toda a estrutura de recursos humanos", explicou Marco Martins.
Dia 13 de janeiro será "o dia zero" da TMP, podendo a partir daí a empresa fazer "reuniões que só podem ocorrer formalmente a partir desse dia, quer com os operadores, quer com os municípios".
"A primeira prioridade é pôr os autocarros a funcionar e cumprir horários", reiterou, estabelecendo que "no limite" em fevereiro a empresa deverá estar a funcionar.
Durante a reunião de sexta-feira dos autarcas da AMP foi também aprovado o contrato interadministrativo de delegação e partilha de competências entre a AMP, seis municípios e a STCP, mas sem referência a compromissos futuros, tal como foi proposto em Gondomar.
Foi ainda aprovado o orçamento para 2025 da AMP, mas a "componente principal" do orçamento, segundo o vice-presidente da AMP Jorge Vultos Sequeira, passará para a TMP, uma vez que se trata da receita da bilhética da rede Unir e do programa do Estado para redução das tarifas dos transportes públicos.
Paralelamente, "a Comissão Executiva está a elaborar um estudo de reestruturação orgânica da Área Metropolitana do Porto, para a capacitar e a tornar mais eficiente", depois de a AMP ficar sem a gestão direta dos transportes, que passará para a TMP, disse Jorge Vultos Sequeira aos jornalistas.
Segundo Ariana Pinho, foi contratada uma empresa externa para o fazer, e a proposta deverá ser apresentada em fevereiro.
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Como Encontrar Equilíbrio na Vida Profissional: Guia Completo para o Sucesso e Bem-Estar
A busca pelo equilíbrio na vida profissional é um dos maiores desafios enfrentados por trabalhadores em todo o mundo. Com a crescente demanda por produtividade, o avanço da tecnologia e a constante conectividade, encontrar uma harmonia entre carreira e vida pessoal tornou-se essencial. Este artigo oferece um guia completo sobre como encontrar equilíbrio na vida profissional, trazendo dicas…
#Autocuidado e trabalho#Balanceamento de tarefas#Carreira sustentável#Como balancear vida#Como evitar burnout#Controle do estresse#Descanso e trabalho#Dicas de equilíbrio#Equilíbrio na vida#Equilíbrio trabalho-vida#Flexibilidade no trabalho#Gestão de tempo#Harmonia pessoal#Metas e equilíbrio#Motivação no trabalho#Organização pessoal#Planejamento diário#Planejamento estratégico#Prioridades na vida#Produtividade saudável#Qualidade de vida#Rotina equilibrada#Saúde mental no trabalho#Stress no trabalho#Tempo para família#Trabalho inteligente#Vida e carreira#Vida pessoal e trabalho#Vida profissional#Vida profissional saudável
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...porque passamos a tomar decisões alinhadas com o que realmente somos, e não com o que os outros esperam de nós. O autoconhecimento nos dá clareza para identificar o que nos faz bem, entender nossos limites e reconhecer nossas forças. Com isso, evitamos nos desgastar com situações ou relações que não nos acrescentam, e valorizamos aquilo que realmente importa para nossa felicidade.
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Por Que o Autoconhecimento É Importante?
1. Tomada de decisões conscientes:
Quando sabemos o que queremos, tomamos decisões mais assertivas, seja no trabalho, nas amizades ou nos relacionamentos.
2. Gestão emocional:
Conhecer nossas emoções nos ajuda a reagir de forma equilibrada diante dos desafios e a lidar melhor com frustrações.
3. Relacionamentos mais saudáveis:
Ao nos conhecermos, conseguimos estabelecer limites claros, nos expressar com autenticidade e evitar dependências emocionais.
4. Autonomia e liberdade:
O autoconhecimento nos liberta da necessidade de aprovação externa, permitindo que vivamos conforme nossos valores e prioridades.
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Como Buscar o Autoconhecimento?
1. Reflexão diária:
Tire alguns minutos para refletir sobre o seu dia: O que te deixou feliz? O que te incomodou? Por quê?
2. Identificação de valores pessoais:
Liste os princípios que são mais importantes para você, como liberdade, honestidade ou empatia.
3. Exploração de gostos e preferências:
Experimente coisas novas e observe o que realmente te traz prazer ou desconforto.
4. Journaling (escrita reflexiva):
Escrever sobre seus sentimentos, metas e pensamentos ajuda a organizar a mente e identificar padrões de comportamento.
5. Busca por feedback:
Perguntar a pessoas de confiança como elas te percebem pode trazer insights sobre comportamentos que você talvez não enxergue.
6. Autoconhecimento com ajuda profissional:
Terapia ou coaching são ferramentas poderosas para aprofundar o entendimento sobre si mesmo.
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Benefícios Práticos do Autoconhecimento
Menos comparações:
Quando entendemos nosso valor e nossas particularidades, paramos de nos comparar com os outros.
Maior resiliência:
Sabemos como reagir em situações difíceis, respeitando nossos limites.
Vida mais simples:
Ao priorizar o que faz sentido para nós, deixamos de lado distrações e vivemos com mais propósito.
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O autoconhecimento é uma jornada, e não um destino. Ao longo da vida, mudamos e crescemos, e cada etapa nos ensina algo novo sobre quem somos. Investir tempo para se conhecer é um ato de amor próprio e a chave para uma vida mais plena e autêntica.
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5 passos para criar uma rotina de autocuidado
A importância do autocuidado na saúde mental e emocional das mulheres No contexto atual, onde muitas mulheres enfrentam múltiplas responsabilidades, desde a carreira até a família, o autocuidado surge como uma prática essencial para manter a saúde mental e emocional em equilíbrio. A seguir, destacamos a importância do autocuidado especificamente para as mulheres: Redução do estresse: A prática regular de autocuidado ajuda a diminuir os níveis de estresse, promovendo uma sensação de bem-estar e tranquilidade. Aumento da autoestima: Ao dedicar tempo a si mesma, a mulher tende a desenvolver uma maior apreciação por suas capacidades e conquistas. Melhoria na saúde mental: Dessa forma, o autocuidado contribui para a prevenção de transtornos mentais, como ansiedade e depressão. Equilíbrio emocional: O autocuidado proporciona momentos de reflexão, auxiliando no reconhecimento e na gestão das próprias emoções. Fortalecimento de relacionamentos: Quando em equilíbrio, a mulher é capaz de nutrir relações mais saudáveis e satisfatórias. Explore as seguintes etapas para introduzir o autocuidado em sua vida de forma eficaz e transformadora. Identificando suas necessidades e prioridades pessoais Antes de estabelecer qualquer estratégia de autocuidado, é fundamental que você entenda suas necessidades e prioridades pessoais. Esse é o primeiro passo para realmente se dedicar ao que importa e o que faz bem para você. Para isso, reserve um tempo para uma reflexão profunda e seja honesta consigo mesma. Aqui estão algumas dicas para ajudá-la nesse processo: Liste suas atividades do dia a dia: Anote todas as tarefas que você realiza em um dia comum. Isso ajuda a visualizar o que está demandando mais energia e tempo. Identifique o que te dá prazer: Inclua atividades ou momentos que te trazem satisfação e alegria. Pergunte-se: quais atividades me deixam feliz? Avalie como você se sente emocionalmente e fisicamente: Esteja atenta aos sinais do seu corpo e mente. Está se sentindo estressada ou exausta? Quais são os principais gatilhos de suas emoções? Defina suas prioridades diariamente: Separe o que é urgente do que é importante. Pode ser útil fazer uma lista de prioridades, destacando o que precisa de mais atenção. Essa identificação não apenas te traz clareza, mas também te garante um autocuidado mais eficaz, alinhado com seus verdadeiros desejos e necessidades. Ao montar sua rotina de autocuidado, lembre-se de que sua experiência é única e essas prioridades e necessidades podem mudar com o tempo. Estar atenta a elas é fundamental para uma vida mais equilibrada e plena. Estabelecendo um tempo sagrado para o autocuidado na agenda diária Encontrar um tempo para o autocuidado na correria do dia a dia pode parecer desafiador, mas é essencial para manter nosso bem-estar. Dedicar um tempo sagrado para nós mesmas é uma forma de priorizar a própria saúde mental e emocional. Aqui estão algumas dicas de como fazer isso de forma eficaz: Identifique seu horáro ideal para o autocuidado: Determine em que momento do dia você se sente mais disponível e tranquila para dedicar um tempo a si mesma. Pode ser logo pela manhã, no horário do almoço, ou antes de dormir. Inicie com pequenos intervalos de tempo: Se for desafiador liberar muito tempo de uma vez, comece com 5 a 10 minutos diários e vá aumentando conforme sentir necessidade e disponibilidade. Defina o tipo de atividade de autocuidado: Escolha atividades que realmente tragam prazer e relaxamento, como ler um livro, ouvir música, meditar ou praticar ioga. Marque na sua agenda como um compromisso inadiável: Trate o horário de autocuidado com a mesma seriedade que outros compromissos; isso ajuda a criar o hábito e a evitar desculpas. Crie um lembrete visual: Utilize post-its, alarmes no celular ou lembretes no computador para não se esquecer do seu compromisso com o autocuidado. Ao reservar esses momentos diariamente, você conseguirá perceber uma melhora significativa no seu equilíbrio emocional e físico. Lembre-se de que cuidar de si mesma não é egoísmo, mas uma necessidade essencial para poder estar bem em todas as áreas da vida. Práticas simples de autocuidado que fazem a diferença Engajar-se em autocuidado não significa necessariamente comprometer grandes quantidades de tempo ou recursos. Ao contrário, são as práticas simples e cotidianas que podem proporcionar um impacto significativo no seu bem-estar. Aqui estão algumas sugestões práticas que você pode incorporar facilmente na sua rotina diária: Respiração Consciente: Reserve alguns minutos para focar na sua respiração, inspirando profundamente e expirando lentamente. Isso ajuda a relaxar a mente e o corpo. Hidratação Adequada: Manter-se bem hidratada é fundamental para o funcionamento do corpo e da mente. Leve uma garrafa de água com você e beba regularmente. Pausa para Gratidão: Tire um momento do seu dia para listar três coisas pelas quais você é grata. Essa prática simples pode melhorar o humor e trazer uma perspectiva positiva. Conexão com a Natureza: Se possível, passe alguns minutos ao ar livre, aproveitando o sol e o ar fresco. Isso pode ajudar a revitalizar suas energias. Diário Noturno: Anotar seus pensamentos e sentimentos antes de dormir pode ajudá-la a processar o dia e liberar tensões. Movimento Físico: Encontre formas de se mover que você ama, seja uma caminhada leve, dança ou yoga. A atividade física é essencial para o bem-estar. Essas práticas não apenas melhoram a qualidade de vida, mas também são passos essenciais rumo a uma rotina de autocuidado mais completa. À medida que você começa a integrar essas atividades em sua vida, perceberá uma diferença positiva em sua saúde mental e emocional. Como superar a culpa e a resistência interna ao dedicar tempo para si mesma Encontrar tempo para o autocuidado pode ser um desafio, especialmente se você sente culpa ou resistência interna quando tenta priorizar suas próprias necessidades. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-la a superar esses sentimentos e criar uma prática de autocuidado consistente e recompensadora: Reconheça a culpa: Antes de tudo, é importante identificar e reconhecer os sentimentos de culpa quando eles surgem. Aceitar que você sente culpa é o primeiro passo para lidar com ela. Reflita sobre suas crenças: Pergunte a si mesma por que acredita que dedicar tempo para si é erradoContinue a ler »5 passos para criar uma rotina de autocuidado O post 5 passos para criar uma rotina de autocuidado apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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O Que o Futuro Reserva para o Transporte de Funcionários?
Com o avanço das tecnologias, mudanças nas relações de trabalho e crescente preocupação com sustentabilidade, o transporte de funcionários está em transformação. Empresas que investem em soluções modernas e eficientes não só melhoram a experiência de seus colaboradores, como também reduzem custos e contribuem para um ambiente mais sustentável. Mas o que o futuro reserva para o transporte corporativo? Vamos explorar as principais tendências e inovações que moldarão esse setor nos próximos anos.
1. Integração com Tecnologias Inteligentes
A tecnologia desempenhará um papel crucial no futuro do transporte de funcionários. Aplicativos e plataformas de gestão estão sendo desenvolvidos para otimizar rotas, monitorar veículos em tempo real e até mesmo prever falhas mecânicas antes que elas aconteçam.
Roteirização inteligente: Sistemas baseados em inteligência artificial analisarão dados de trânsito, clima e horários para criar rotas mais rápidas e eficientes. Isso reduz atrasos e melhora a pontualidade dos funcionários.
Monitoramento em tempo real: Com GPS e sensores integrados, as empresas poderão acompanhar a localização dos veículos e receber alertas sobre congestionamentos ou desvios necessários.
Automação de processos: Desde a reserva de vagas nos veículos até a confirmação de presença, tudo será automatizado, tornando a operação mais ágil e eficiente.
Essas inovações não só aumentam a eficiência do transporte, como também proporcionam uma experiência mais confortável para os funcionários.
2. Sustentabilidade em Primeiro Plano
A preocupação com o meio ambiente está transformando todos os setores, e o transporte de funcionários não é exceção. Veículos elétricos, híbridos e movidos a combustíveis alternativos estão se tornando cada vez mais comuns, e essa tendência continuará a crescer.
Frotas elétricas e híbridas: Empresas estão substituindo veículos tradicionais por modelos mais sustentáveis, que reduzem a emissão de gases poluentes.
Incentivo ao transporte compartilhado: Serviços de carona corporativa (carpooling) estão ganhando espaço, promovendo o uso eficiente de recursos e diminuindo o impacto ambiental.
Certificações verdes: Empresas que adotam práticas de transporte sustentável podem obter certificações ambientais, melhorando sua imagem perante o mercado e os colaboradores.
Além de reduzir custos operacionais, essas iniciativas contribuem para um futuro mais limpo e sustentável, algo que está alinhado às expectativas de uma força de trabalho mais consciente.
3. Veículos Autônomos e Conectados
Embora ainda em estágio de desenvolvimento, os veículos autônomos já começam a entrar no radar das empresas como uma possibilidade para o transporte de funcionários.
Segurança aprimorada: Veículos autônomos prometem reduzir acidentes causados por erro humano, aumentando a segurança no deslocamento.
Otimização de custos: Com a eliminação da necessidade de motoristas, empresas podem reduzir significativamente os custos de operação.
Conexão total: Esses veículos estarão integrados a sistemas de gestão, fornecendo dados em tempo real sobre desempenho, consumo e manutenção.
Embora ainda demore alguns anos para que essa tecnologia se torne amplamente disponível, ela promete revolucionar o transporte corporativo.
4. Flexibilidade e Personalização
Com o crescimento do modelo de trabalho híbrido, as demandas por transporte também estão mudando. Muitas empresas estão adotando soluções flexíveis para atender às diferentes necessidades de seus colaboradores.
Serviços sob demanda: Plataformas que permitem reservar transporte apenas nos dias necessários estão ganhando espaço.
Transporte integrado: Empresas estão combinando diferentes modos de transporte, como vans, ônibus e bicicletas compartilhadas, para criar soluções personalizadas.
Conforto como prioridade: A experiência do funcionário está no centro das mudanças, com veículos mais confortáveis, Wi-Fi a bordo e tomadas para carregar dispositivos móveis.
Essas adaptações não apenas atendem às necessidades específicas dos colaboradores, mas também refletem uma abordagem mais eficiente e moderna por parte das empresas.
5. Bem-estar e Qualidade de Vida dos Funcionários
O transporte corporativo do futuro estará cada vez mais ligado à qualidade de vida dos funcionários. Empresas estão reconhecendo que um deslocamento eficiente contribui para a saúde e o bem-estar dos colaboradores.
Redução do estresse: Serviços que garantem pontualidade e conforto ajudam a diminuir o estresse diário do trânsito.
Incentivo à saúde: Algumas empresas estão promovendo o uso de transporte ativo, como bicicletas e caminhadas, para rotas mais curtas.
Espaços de relaxamento: Veículos estão sendo equipados com poltronas ergonômicas e iluminação ajustável para oferecer maior conforto durante o trajeto.
Essas mudanças refletem a importância de considerar o transporte como parte integral da experiência do funcionário.
6. Adoção de Modelos de Transporte Terceirizado
A terceirização continuará sendo uma tendência, já que empresas buscam parceiros especializados para gerir suas operações de transporte.
Expertise e qualidade: Empresas terceirizadas trazem expertise no setor, garantindo um serviço de qualidade superior.
Redução de custos operacionais: Ao terceirizar, as empresas evitam custos com manutenção de frota, contratação de motoristas e outros encargos.
Foco no core business: Delegar a gestão do transporte permite que as empresas se concentrem em suas atividades principais.
Conclusão
O futuro do transporte de funcionários é promissor e está sendo moldado por inovações tecnológicas, sustentabilidade e um foco crescente no bem-estar dos colaboradores. Empresas que abraçam essas mudanças estão não apenas melhorando a experiência de seus funcionários, mas também se posicionando como líderes em eficiência e responsabilidade ambiental.
Se sua empresa deseja estar à frente, conte com parceiros especializados como a Vans Brasil entre em contato conosco pelo WhatsApp clicando aqui ou ligue (31) 2342-0644. Oferecemos soluções modernas, personalizadas e sustentáveis para atender às necessidades do transporte corporativo. O futuro começa agora, e nós estamos prontos para levá-lo nessa jornada.
Esse post foi publicado primeiro em: https://vansbrasil.com.br/o-que-o-futuro-reserva-para-o-transporte-de-funcionarios/
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Rio planeja choque de civilidade para a próxima gestão municipal
Civilidade é a palavra que resume o conjunto de ações da Prefeitura do Rio de Janeiro para o próximo mandato do prefeito Eduardo Paes de 2025 a 2028. A palavra foi usada pelo próprio chefe do executivo da capital durante a apresentação, nesta segunda-feira (2), do planejamento estratégico com as prioridades para o período em que ficará à frente do município pela quarta vez. As ações foram…
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Autoconhecimento é uma chave. E este é o caminho para se encontrar: A matriz das zonas de energia. Vivemos em um ciclo constante de demandas e recuperações, e a forma como passamos pelas diferentes zonas de energia define nossa performance e bem-estar — por isso, saber identificar essas zonas e mover-se conscientemente entre elas é a chave para manter o equilíbrio e satisfação. São estados de energia física, mental e emocional que influenciam diretamente sua capacidade de agir: 1. Zona de Sobrevivência ↳ Alta pressão, reação imediata. ↳ Foco em resolver problemas. ↳ Dificuldade para ver o longo prazo. ↳ Desgaste emocional e mental elevado. 2. Zona de Burnout ↳ Colapso físico ou mental. ↳ Diminuição da motivação. ↳ Queda de produtividade e criatividade. ↳ Dificuldade em se concentrar. ↳ Irritabilidade ou apatia. 3. Zona de Recuperação ↳ Recuperação e regeneração. ↳ Desaceleração do ritmo. ↳ Envolvimento em atividades prazerosas. ↳ Redução de estresse. ↳ Reflexão e redefinição de prioridades. 4. Zona de Performance ↳ Foco máximo e produtividade. ↳ Motivação interna. ↳ Criatividade em alta. ↳ Sensação de realização e propósito. ↳ Clareza nas decisões. Reconhecer em qual zona você está é o primeiro passo para ajustar seus esforços e prioridades — se você conhece o ponto de partida, já tem meio caminho andado. Assim, você faz transições: Sobrevivência → Recuperação 1. Identifique tarefas urgentes 2. Delegue o que for possível 3. Faça pausas na rotina 4. Pratique mindfulness Burnout → Recuperação 1. Priorize descanso imediato 2. Diminua o ritmo das atividades 3. Foque em cuidar da sua saúde 4. Faça terapia Recuperação → Performance 1. Estabeleça metas claras e tangíveis 2. Trabalhe em blocos de tempo 3. Celebre pequenos avanços 4. Faça as tarefas mais difíceis Praticar a gestão da energia é mais do que um truque de produtividade — é um hábito essencial para viver e trabalhar de forma intencional e eficaz.
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