#Fusca com teto solar
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blogpopular · 7 days ago
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Fusca: Evolução do Fusca ao Longo dos Anos
O Fusca é um dos carros mais icônicos e queridos do mundo. Criado com a intenção de ser um automóvel acessível, durável e eficiente, ele atravessou décadas e conquistou fãs em diversos continentes. Neste artigo, vamos explorar a evolução do Fusca ao longo dos anos, destacando suas mudanças, inovações e como ele se tornou um símbolo cultural. Origem e o Lançamento do Fusca A história do Fusca…
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cabiauto · 3 years ago
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Volkswagen Kombi Samba, a 23 janelas
A mais icônica e rara das Kombis, a famosa 23 janelas já é uma setentona
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Às vezes me pergunto “quando a VW deixou o charme e o romantismo totalmente de lado para vender apenas carros?” Claro, nenhuma empresa sobrevive sem um vigor comercial e de marketing forte, mas devia haver pelo menos um modelo “ousado”. Ousado como foram os antecessores, Fusca e Kombi que, atualmente, chego a ter a impressão de que a montadora alemã tem até “vergonha” de ter tido esses veículos em sua linha.
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É um “carro velho”? É. Tem tecnologia? Comparado com o que existe atualmente, não tem. Rápido? Econômico? Seguro? Nada disso. Mas também não precisam. Quem que nasceu de 1985 para trás que não teve o prazer de rodar no famoso “chiqueirinho” do Fusca em sua infância, com os outros assentos totalmente ocupados de forma, no mínimo, arriscada? Não morremos. Pelo menos, não a maioria de nós. Tempos em que os assentos tipo Isofix para prender cadeirinhas, seriam ridicularizados.
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Mas, vamos deixar de saudosismo e falar do que interessa... Ou nem deixaremos o saudosismo, pois o tema não pode deixar mais saudade: a Kombi. E não é aquela Kombi que passa na sua rua vendendo produtos de limpeza, mas sim a famosa 23 janelas.
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O início
Este ano (2022), fará 71 anos de sua apresentação, no Salão do Automóvel de Frankfurt, dia 19 de abril de 1951. O stand da Volkswagen neste evento simulou uma linha de montagem do Fusca. Ali, em meio a outros modelos de aposta da montadora, estava a Bulli Versão Especial, ou a nossa Kombi em sua versão bicolor e com 23 janelas. Antes mesmo de terminar o evento de apresentação, esse modelo já dava sinais que seria um ícone.
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Diferenças
Como já citamos, essa versão era na maior parte dos casos, bicolor, vinha com um amplo teto solar coberto por lona, e mais janelas do que as outras versões, na parte superior, 4 aberturas de cada lado cobertas por um tipo de acrílico chamado Plexiglas (por esse motivo, na Suíça, o modelo ficou conhecido como Plexibus). O vidro dianteiro de todas as versões nesta época era bipartido e, somadas, todas as janelas, totalizavam 23 envidraçamentos.
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Todas elas contavam com relógio no painel e o interior era mais primoroso, com acabamentos cromados, painéis laterais revestidos forração de carpete no assoalho. Isso dava um ar mais luxuoso à wagon alemã. A cereja do bolo ficava por conta de um som Auto Super valvulado.
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Nomes
Quando desembarcou nos EUA, foi batizada de Microbus Deluxe. Mas logo os modelos que viriam seriam renomeados para Samba. E sobre o Samba até há uma remota hipótese de terem levado em conta o ritmo musical surgido Brasil. Mas a versão mais aceita é que Samba se refere à sigla para “Sonnendach-Ausführung Mit Besonderem Armaturenbrett”, numa tradução livre do alemão seria “versão de teto solar com painel especial”, ou sigla para “Sonder Ausführung Mit Besonderer Ausstattung”, que significa “versão especial com características especiais”. Mesmo oriundo de uma sigla “sisuda”, o nome conferiu um certo “jogo de cintura” para a Kombi.
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As primeiras notas do Samba
Dia 27 de junho de 1951. Foi nesta data que a produção deste modelo teve início e perdurou até julho de 1967 com quase 100 mil unidades produzidas. Um número elevado quando se considera a quantidade encontrada hoje em dia. Por incrível que pareça, no Brasil nunca teve Samba. Pelo menos não de maneira oficial, vendida em concessionárias Volkswagen. Entretanto algumas unidades vieram para cá e rodaram nas mãos de altos funcionários da VW do país e de alguns outros abastados. Exemplo disso é essa raríssima unidade estacionada em frente à fábrica da montadora, em 1953, quando ainda funcionava no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
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Apesar de haverem poucas unidades originais no Brasil, a Kombi foi um enorme sucesso e muitas unidades foram “transformadas” nesta série tão cobiçada. Para isso, são escolhidos os modelos até 1975, as famosas Corujinhas, de preferência nas versões Luxo ou Standard.
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Variações do Samba
Não que a Kombi tenha mudado muito em todos os seus anos de produção. Menos ainda a versão da Samba. Porém o pouco que ela mudou, marcou demais sua história. De 1951 até 1963, essa versão da Kombi vinha com 23 janelas. A partir de agosto de 1963 até o fim de sua produção, em 1967, ela perdeu duas áreas envidraçadas, na parte de trás, porque a tampa traseira foi aumentada e extinguiu o espaço das janelinhas.
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Durante sua produção, ela teve algumas motorizações, entretanto, a mais rara é a nada vigorosa 1200 cilindradas de 25 cavalos, que foi comercializada nos primeiros anos de produção da linha Kombi. Ela vinha com setas estilo bananinha, tampa do motor mais ampla e iluminações traseiras menores.
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Valores
Ao oeste da Alemanha, na região de Renânia, “mora” a unidade da 23 janelas mais antiga que se tem registro. Segundo informações, este veículo possui ainda nota fiscal de fábrica, e toda sua trajetória documentada. Custou ao proprietário 9.025 DM (Marcos Alemães), algo em torno dos R$ 30 mil, numa conversão direta monetária à época em que foi adquirida. Porém, com o passar do tempo, esses modelos se tornaram muito valorizados. Um leilão em 2017 vendeu a mais cara de todos os tempos por US$ 302,5 mil. Na cotação atual, com o dólar a R$ 5,55, esta Kombi Samba teria custado R$ 1.678.875,00. Sim, mais de R$ 1 milhão e meio.
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De família
Uma das histórias mais inusitadas que a própria VW gosta de contar é sobre a da família de um dos funcionários da montadora alemã, da fábrica de Hannover, Horst Schönbach, que, junto com sua esposa, Renate Schönbach, comprou uma unidade da versão Samba que era usada na própria Volkswagen por um valor mais acessível ao funcionário. O casal procurava um carro prático para o dia-a-dia e ficou encantado com a pintura bicolor e o adotou para seu uso pessoal. Por comprar o carro com desconto, era comum os funcionários logo venderem seus modelos, para obterem lucro. Mas nesse caso foi diferente.
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Schönbach utilizava bastante sua Kombi, portanto, a lona do teto solar foi substituída e, no lugar, um teto removível. Por dentro, ela ganhou características de motorhome, com duas camas feitas no quintal de casa pelo novo dono: uma delas se encaixava nos bancos dianteiros e outra na parte traseira e alguns móveis de camping foram improvisados. Nesta configuração, esta Kombi levou a família para passear por vários destinos na Europa.
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Na vida cotidiana esta unidade teve sua versatilidade posta à prova e transportou humanos, porcos, vacas, materiais de construção e alguns móveis esporadicamente. Foi também escola para os filhos de Horst aprenderem a dirigir. Por trabalhar na VW, o proprietário tinha conhecimento e fazia as manutenções em casa mesmo e a mantinha sempre em boas condições para rodar. Com o tempo, passou a ser conhecida como “o ônibus do vovô”.
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Foram mais de 280 mil quilômetros rodados e alguns eventos especiais, como levar as duas filhas do casal à igreja no dia de seus casamentos. Mas nem tudo são flores. Os filhos e netos do patriarca da família não são entusiastas de automóveis, então em 2015, Horst Schönbach, que já arrastava as doenças de um corpo idoso e cansado, resolveu vender sua companheira de mais de 50 anos de estradas. E o comprador do automóvel não poderia ser melhor, escolhido a dedo pelo vendedor: a Divisão de Veículos Comerciais da Volkswagen alemã.
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Iniciou-se então um minucioso trabalho de restauração dentro da própria montadora, onde a Kombi foi desmontada até seu último parafuso. A pintura foi removida até chegarem na lata. Pontos de ferrugem foram reparados. A cor original foi aplicada e o seu motor de 44 cavalos realocado na parte traseira. Em 2018, Sr. Schönbach veio a falecer e, infelizmente, não está nas fotos abaixo, do reencontro de sua família com a Corujinha Samba, em 2020.
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De acordo com informações da própria VW de Hannover, ao ver o carro parado na porta de sua casa, a vovó Renate, viúva de Horst, não conteve as lágrimas. O então “ônibus do vovô” foi rebatizado para Renate e veio a última surpresa: o patriarca da família colocou uma cláusula no contrato de venda de sua Samba: Caso seus netos se casassem, este carro os levariam para a igreja, de forma que a “Kombi Renate” jamais saia da história desta família.
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Em qualquer lugar do mundo, as Volkswagen Kombi Samba são cultuadas, raras e valorizadas. É mais um dos modelos que todo mundo sonha em encontrar esquecida há décadas num galpão.
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Por: Daniel Abreu
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miguelitov8 · 4 years ago
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Melhor do que andar a pé: 10 carros pelo preço de um iPhone 11!
Tem gente que é viciada em tecnologia. Quer comprar logo o smartphone ou computador mais avançado que se tem notícia, não importa o preço. Mas também tem gente que acha um absurdo gastar quase R$ 10 mil em um celular, como o iPhone 11 XR Pro Max.
Com um bom garimpo em sites de vendas de automóveis, é possível encontrar carros usados baratos dos anos 1990 e 2000 – que ainda dão um caldo para te levar de um lado para o outro ou para um “projetinho” de track day. Ou até apostar em um modelo com potencial de ser colecionável.
Honda Civic
Anos: 1998 e 1999
Preços: entre R$ 9 mil e R$ 10 mil
O sedã que é sinônimo de robustez e confiabilidade mecânica custa até menos que o iPhone todo modernoso. Claro que são carros usados baratos muito rodados, com mais de 20 anos de uso, mas lembre-se que os donos de Civic geralmente são zelosos com o seu modelo. As versões LX anos 98 e 99 usam motor 1.6 de 106 cv e têm airbag, ar, direção hidráulica, trio, volante com ajuste de altura e som.
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Renault Clio
Anos: 2004 a 2007
Preços: entre R$ 6 mil e R$ 10 mil
O compacto da marca francesa é uma opção de carro barato usado mais “novo” dentro desta faixa de preço. É possível encontrar desde versões de entrada RL ou Authentique com o motor 1.0 de 56 cv, até configurações mais equipadas, como a Privilège com o 1.6 16V (flex a partir de 2007) com até 115 cv. Estas têm até airbag duplo, ar, direção hidráulica, vidros e travas elétricos e som com CD.
Chevrolet Vectra
Anos: 1997 a 1999
Preços: entre R$ 8 mil e R$ 10 mil
A segunda geração do Vectra era um médio-grande e ainda se destaca pelo espaço interno e também pela dinâmica. Além disso, costuma ser bem equipada  e é possível encontrar exemplares com airbag, teto solar e bancos de couro, além dos “triviais”, ar, direção hidráulica, trio, rodas de liga leve, computador de bordo e som. Há desde versões com motores 2.0 de 110 cv (8V) e 141 cv (16V), feitas até 1997, até 2.2 de 123 cv (8V) e 138 cv (16V), a partir de 1998.
Citroën Xsara Picasso
Anos: 2002 a 2005
Preços: entre R$ 8,5 mil e R$ 10 mil
Para quem tem saudades das minivans, está aí uma boa pedida de carro usado barato para lá de confortável e espaçoso – além do design marcante como o nome do artista espanhol pede. O Xsara Picasso foi produzido no Brasil a partir de 2001 e começou com o motor 2.0 16V de 118 cv, o que garante um desempenho suficiente para o monovolume na cidade. As variantes Exclusive trazem airbag, freios com ABS, ar, trio, direção hidráulica e banco com regulagem de altura.
Ford Ka
Anos: 2002 a 2005
Preços: entre R$ 7 mil e R$ 8,5 mil
Não precisa de espaço e não está nem aí para a marca da maçã? Que tal um subcompacto espertinho para o dia a dia na cidade? O Ford Ka com seu motor Zetec Rocam 1.0 de 65 cv dá mais do que conta do recado, e os modelos pós-2002 já trazem a reestilização da traseira. Só é preciso pesquisar bastante para encontrar veículos com ar-condicionado e direção hidráulica – o volante é bem pesado sem a assistência.
Volkswagen Parati
Anos: 1993 a 1998
Preços: entre R$ 6,5 mil e R$ 9,5 mil
Pelo preço do iPhone mais moderno do pedaço é possível salvar as peruas. E no caso da Parati, um carro usado barato, dá para escolher desde a mais quadradinha – e colecionável -, até a segunda geração, lançada em 1997, que seguiu os passos do Gol Bolinha. As opções de motores incluem os AP 1.6 e 1.8, mas é difícil encontrar a station wagon com ar-condicionado de fábrica.
Fiat Siena
Anos: 1997 a 2003
Preços: entre R$ 7 mil e R$ 10 mil
Outro carro usado barato que dá para abranger uma boa faixa de anos e de preços. A primeira geração do sedã da Fiat foi lançada em 1997, derivada do Palio. Os modelos a partir de 2001 já carregam o face-lift de meia-vida. Dentro deste leque, há uma infinidade de motores, de 1.0 a 1.6. As pedidas são os Fire 1.0 8V de 55 ou 1.3 16V de 80 cv. Evite a versão com o 1.0 de 61 cv e câmbio manual de seis marchas, assim como as com o Fire 1.0 16V de 70 cv.
Mercedes-Benz Classe A
Classe A: primeiro carro feito em Juiz de Fora
Anos: 1999 e 2000
Preços: entre R$ 8 mil e R$ 10 mil
Dá até para fazer uma extravagância com a grana do iPhone. O Classe A era o Mercedes brasileiro e mais popular, é verdade, mas nem por isso deixa de carregar o requinte da marca premium. Além disso, é bem recheado, com controles de estabilidade e tração, freios com ABS, ar-condicionado, bancos em couro, entre outros itens. Só fuja dos modelos semiautomáticos – câmbio manual de cinco marchas, mas sem o pedal da embreagem.
Peugeot 206
Anos: 2001 a 2008
Preços: entre R$ 8 mil e R$ 10 mil
Acredite, com até R$ 10 mil tem 206 em intervalo de quase sete anos. Isso porque algumas versões de acabamento (como Rallye) e com motor 1.4 ou 1.6 são mais valorizadas. Mesmo assim, as opções com motor 1.0 16V (do Renault Clio) acabam sendo mais “novas”. O 206 se destaca entre os carro usados baratos pelo design e acabamento interno, mas fique atento ao estado da suspensão e à parte elétrica.
Volkswagen Fusca
VW Fusca 1978
Anos: 1975 a 1985
Preços: entre R$ 7 mil e R$ 10 mil
Curte Fusca? Pois tem modelos do carro mais querido do país que saem por menos que o iPhone – e que também não vão te custar um rim. Alguns mais ou menos originais, com motores 1.3, 1.5 ou 1.6 e dos mais variados anos. Dependendo, dá até para você começar a sua coleção. Aí, é aquela dica: é preciso pesquisar bastante e ver qual perfil de Fusca você curte mais.
Fotos: Divulgação
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Corolla 2012: motor, preços, consumo, detalhes, ficha técnica
O Corolla 2012 foi o penúltimo ano/modelo da geração 10 do best seller mundial da Toyota, que já vendeu mais de 44 milhões de unidades em 54 anos de história.
Bem fiel à proposta original do produto, o Corolla dessa geração era considerado um carro para um público de maior idade e que desejava ter um carro confortável e econômico para o dia a dia, mas com algum luxo.
Com bom espaço interno e acabamento decente, o Toyota Corolla tinha linhas até que comedidas para sua proposta, mas era um sedã médio bem equilibrado em suas formas, tendo um estilo bem conservador.
Essa geração do Corolla 2012 usou dois motores no Brasil, que continuaram na geração seguinte, a 11, que recebeu atualização visual e a continuidade da versão XRS.
O motor 1.8 Dual VVT-i foi atualizado durante o facelift dessa geração, ganhando mais força e se desprendendo da geração 9, que fora muito famosa e também copiada na China, especialmente pela BYD.
Esse propulsor passou de 132 cavalos para 139 cavalos com gasolina, enquanto a potência com álcool saltou de 136 cavalos para 144 cavalos na atualização. O 2.0 Dual VVT-i continuou com 142 cavalos na gasolina e 154 cavalos no etanol.
O lado ruim dessa geração era que o câmbio automático ainda era bem antiquado e com apenas quatro marchas, quando a concorrência já tinha transmissões de seis velocidades. A automática tinha gerenciamento eletrônico Super ECT.
Teve ainda opção de mudanças no volante por meio de paddle shifts e foi acompanhado ainda por uma caixa manual de seis marchas, que dava um bom desempenho ao carro, mas apenas com motor 1.8.
Sem destaques tecnológicos, o Corolla 2012 era um carro que unia apenas o essencial para sua categoria, como não tendo, por exemplo, suspensão traseira multilink, controles de tração e estabilidade ou assistente de partida em rampa.
Nem seis airbags tinha, tendo no máximo bolsas infláveis laterais. Também não tinha multimídia, que podia ser adquirida como acessório e que trazia até navegador GPS.
Lançado em 1966, o Toyota Corolla se tornou o carro mais vendido da história, ultrapassando ícones como VW Golf e Fusca, por exemplo. Teve até agora 12 gerações, começando pela E10.
A cada quatro anos, o Corolla ia mudando de geração e ganhou força a partir dos anos 80, quando o Japão dominou a produção mundial de automóveis com 10 milhões anuais, superando os EUA.
Começou a ser vendido em diversos lugares, ainda que não estava presente no bloco soviético e nem no mercado brasileiro, por exemplo. Variantes de carroceria diferente começaram a receber o nome Corolla.
Assim, modelos como o Auris ou o Corolla Axio, virtualmente eram contabilizados como Corolla. Esse método de adicionar os números de vendas de modelos derivados da mesma plataforma, fez com que suas vendas inflassem.
O exemplo mais recente disso é o Corolla Cross, que em realidade é um SUV médio, cuja plataforma é a mesma do Corolla, mas a base é a do C-HR. Suas vendas serão contadas junto com as do sedã médio, que está perdendo espaço.
Dessa forma, 44 milhões de exemplares em parte são de outros carros que levam o mesmo nome ou são considerados como derivados diretos do sedã.
O Ford Focus já disputou a liderança mundial com o Corolla e na época deu polêmica por conta disso, alegando a marca americana que seu carro era líder como produto único e não utilizava outros modelos para aumentar as vendas…
Nessa geração E140, surgiu no Japão em 2006, mas como um produto de porte limitado, sendo batizado de Corolla Axio e tendo sua carroceria classificada como narrow-body, enquanto o internacional surgiu em 2008 como wide-body.
Esta última passou a ser chamada de E150 e foi produzida no Brasil e em muitos outros países. A diferença entre os dois estava na largura e comprimento. O E140 tinha 4,390 m de comprimento e 1,695 m de largura.
Já o E150 media 4,540 m e 1,760 m, respectivamente. Contudo, ambos ainda mantinham a plataforma com 2,600 m de entre eixos e o japonês preservou a perua Fielder, que deixara o mercado mundial.
A partir de 2012, o Corolla Axio virou um sedã compacto de porte similar ao Toyota Yaris Sedan/Vios, usando a plataforma B da Toyota, mas ainda contando como sendo um Corolla.
Ainda é produzido no Japão, mas desde 2019 é apenas um carro para frotas comerciais. Não deve receber a plataforma TNGA (GA-B), que ficará reservada ao Yaris Sedan. Assim, o Corolla Cross deverá suplantar suas vendas.
Corolla 2012 – detalhes
O Corolla 2012 tinha um estilo bem conservador, apesar do facelift de meia vida dar-lhe um pouco mais de vitalidade. A frente tinha faróis duplos com parábolas simples e lanternas incorporadas, assim como repetidores de direção.
Na versão Altis, os faróis com facho baixo eram de xênon e vinha com ajuste de altura, assim como lavador embutido no para-choque, sendo o principal destaque da topo de linha do sedã.
A grade tinha frisos duplos de cor cinza brilhante na versão Altis, mas em tonalidade mais escura e fosca nas versões XLi, GLi e XEi, todas com lâminas duplas. Apenas o Corolla XRS tinha um friso apenas e era fosco também.
Logo acima da abertura, ficava o logotipo da Toyota. O para-choque era bem envolvente e liso, tendo lavadores de farol apenas na versão Altis, pois, como já mencionado, tinha faróis de xenônio.
Molduras laterais inferiores traziam faróis de neblina, mas apenas a partir da XEi. Uma grande abertura central existia para maior refrigeração do motor. Na versão XRS, um spoiler pronunciado era fixado na parte inferior.
O capô liso tinha poucos vincos e a carroceria era bem suave, mas fiel ao estilo de um sedã tradicional. Os retrovisores tinham bom tamanho e eram pintados na cor do carro, bem como rebatíveis eletricamente a partir do XEi.
Havia ainda repetidores de direção nesses retrovisores, igualmente a partir do Corolla XEi. As maçanetas eram na cor da carroceria, mas eram cromadas na versão Altis. Esta opção tinha ainda frisos cromados na base das janelas.
No Corolla 2012 em sua versão XRS, abaixo das portas havia saias envolventes e aerodinâmicas. As colunas B e molduras das janelas eram pretas. Na traseira, as lanternas grandes traziam LEDs para iluminação, exceto nas XLi e GLi.
A tampa do porta-malas era ampla e trazia moldura sobre a placa na cor do carro, mas nas versões XEi e Altis, era cromada. As lentes cortadas do conjunto ótico combinam com o novo para-choque traseiro.
Estes vinham com refletores horizontais na base do protetor, que ainda tinha vincos suaves nas laterais e em sua parte inferior. O para-choque era diferente nessa parte, quando no Corolla XRS, tendo este ainda spoilers laterais na peça.
A versão XRS tinha ainda aerofólio sobre a tampa do porta-malas, sendo este pronunciado e na cor do carro. Falando dessa versão “pseudo-esportiva”, as rodas de liga leve aro 16 polegadas tinham cinco raios e eram exclusivas.
Eram calçadas com pneus 205/55 R16, os mesmos que iam nas rodas aro 16 polegadas usadas no Corolla GLi e XEi, enquanto as do Altis eram igualmente únicas com seus 10 raios.
Na XLi, de acesso, era de aço com calotas e aro 15 polegadas, tendo pneus 195/65 R15. Esta é uma versão bastante rara do Corolla 2012 e não tão valorizada por dispor de menos itens, em especial as próprias rodas não serem de liga leve.
Por dentro, o sedã médio da Toyota tinha um painel com desenho moderno para a época e que trazia um console central alto e pronunciado, tendo o conjunto geral acabamento em dois tons nas versões XEi e Altis.
O Corolla XRS tinha o conjunto preto, assim como todo o acabamento de bancos e portas, sendo ambos revestidos em couro. Nos XLi e GLi, ambos eram de cor cinza, enquanto XEi e Altis tinham essas partes em cor bege.
Estas duas tinham bancos em couro bege, mas apenas a Altis vinha com console imitando madeira, assim como nas portas. O painel tinha ainda acabamento em cinza brilhante no XRS, visto igualmente nos apoios de braços das portas.
No Corolla 2012 nas versões XEi e Altis, a parte superior era em tom de cinza bem escuro, inclusive sobre as portas. O volante tinha três raios, sendo que o acabamento tinha apliques prateados nos comandos de mídia e telefonia.
O acabamento era em couro nas XRS, XEi e Altis, sendo que na “esportiva”, o desenho do volante era diferente, tendo comandos pretos e um formato semelhante ao usado anos depois no Etios.
Os difusores de ar laterais se mesclavam com a cor da versão e os centrais ficavam bem no topo. O sistema de áudio tinha CD player com MP3, mas na XEi e Altis, havia opção de USB e conexão Bluetooth com o celular.
Nas versões XRS, XEi e Altis, o ar condicionado era automático e digital, tendo dois displays e um visual bem moderno, tendo ainda função ecológica e filtro especial de partículas.
O rádio 2din era integrado ao conjunto. A alavanca de câmbio era em couro nas versões XEi e XRS, tendo imitação de madeira no Altis e acabamento simples nas duas versões de entrada. O seletor era do tipo escada e tinha opção manual.
Já o cluster era analógico de acabamento e aparência simples nas versões XLi e GLi, tendo velocímetro, conta-giros, nível de combustível e temperatura da água, além de computador simples.
A partir do Corolla XEi, o cluster era do tipo Optitron, cuja iluminação amarela variava de acordo com a luz externa, daí o nome. O piloto automático era disponível apenas nas versões XRS, XEi e Altis, sendo este em haste na coluna de direção.
Com freio de estacionamento manual e porta-copos, o Corolla 2012 tinha apoios de braço dianteiros e traseiros, além de porta-copos no de trás. O banco do motorista tinha ajuste de altura, mas no Altis, os ajustes eram elétricos.
Havia alças no teto, bem como espelhos com iluminação nos para-sois, além de retrovisor dia e noite ou eletrocrômico, com rebatimento elétrico dos externos e até sistema de som com seis alto-falantes na Altis.
Não havia opção de teto solar elétrico e nem saídas de ar no banco traseiro, falha até hoje não corrigida. Nas versões XLi e GLi, o acabamento dos bancos era em tecido de boa qualidade. Havia apoios de cabeça para todos.
Também tinha Isofix no banco traseiro e cintos de três pontos individuais. O banco traseiro era bipartido do tipo 60:40 e dava acesso ao porta-malas de 470 litros, que tinha revestimento em carpete e iluminação.
O Corolla 2012 tinha abertura interna para bocal do tanque e porta-malas.
Corolla 2012 – versões
Toyota Corolla XLi 1.8 MT
Toyota Corolla XLi 1.8 AT
Toyota Corolla GLi 1.8 MT
Toyota Corolla GLi 1.8 AT
Toyota Corolla XEi 2.0 AT
Toyota Corolla Altis 2.0 AT
Toyota Corolla XRS 2.0 AT
Equipamentos
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, airbag duplo, freios ABS com EDB, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, para-choques na cor do carro, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria, faróis duplos, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, pneus 195/65 R15, luz auxiliar de freio, desembaçador traseiro, para-brisa degradê, antena no teto, computador de bordo, apoio de braço no banco traseiro, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça para todos, luzes de leitura dianteiras e traseiras, iluminação geral, alças no teto, espelhos nos para-sois, retrovisor dia e noite, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque de combustível, sistema de som com quatro alto-falantes, rádio com CD player e MP3, entre outros.
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca.
Toyota Corolla GLi 1.8 MT – Itens do XLi MT, mais vidros elétricos one touch nas quatro portas, computador de bordo mais completo, ar condicionado automático e digital, chave com telecomando para portas e vidros, banco traseiro bipartido, retrovisores com rebatimento elétrico, porta-copos no apoio de braço traseiro, cluster adaptativo Optitron, volante com comandos de áudio e computador de bordo, rodas de liga leve aro 16 polegadas e pneus 205/55 R16.
Toyota Corolla GLi 1.8 AT – Itens acima do GLi, mais transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca.
Toyota Corolla XEi 2.0 AT – Itens do GLi 1.8, mais motor 2.0 e transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, mais airbags laterais, sistema de som com Bluetooth e USB, bancos em couro, controle de cruzeiro, sensor crepuscular, repetidores de direção nos retrovisores.
Toyota Corolla Altis 2.0 AT – Itens da XEi, mais bancos e portas em couro bege, interior em dois tons, guarnição imitando madeira no painel e portas, banco do motorista com ajustes elétricos, câmera de ré, sensor de chuva, faróis de xênon com regulagem e lavador, além de sistema de som com adição de dois tweeters.
Toyota Corolla XRS 2.0 AT – Itens do GLi, mais motor 2.0 e transmissão automática de 4 marchas com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca, mais spoilers nos para-choques, saias laterais, rodas de liga leve exclusivas e aerofólio traseiro.
Preços
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – R$ 64.500
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – R$ 68.500
Toyota Corolla GLi 1.8 MT – R$ 68.000
Toyota Corolla GLi 1.8 AT – R$ 71.500
Toyota Corolla XEi 2.0 AT – R$ 78.000
Toyota Corolla Altis 2.0 AT – R$ 87.800
Toyota Corolla XRS 2.0 AT – R$ 89.000
Corolla 2012 – motor
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  O Corolla 2012 tinha dois motores, ambos com tecnologia Dual VVT-i. Eles eram o 2ZR-FBE e o 3ZR-FBE. O primeiro era o 1.8, enquanto tinha 2.0 litros.
Ambos construídos com bloco de ferro fundido e cabeçote em alumínio, projetados e lançados em 2007. Com quatro cilindros, os dois propulsores tinha cabeçote com duplo comando de válvulas variável e quatro válvulas por cilindro.
Estas 16 válvulas eram acionadas por corrente, sendo os primeiros motores da Toyota a utilizar o sistema Valvematic, que é conhecido por Dual VVT-i. Dotados de injeção eletrônica multiponto sequencial com tecnologia flex.
Esta adotava um sistema de injeção de gasolina a partir de um tanquinho no cofre do motor, sendo acionado apenas em temperaturas muito baixas e com álcool em grande maioria no tanque.
Eles entregavam 139/144 cavalos a 6.000 rpm no 1.8 e 142/153 cavalos a 5.600/5.800 rpm no 2.0, além de 18,0/18,6 kgfm no 1.8 e 19,8/20,7 kgfm no 2.0, respectivamente com gasolina e etanol.
Desempenho
Corolla 1.8 MT – 10,6 segundos e 190 km/h
Corolla 1.8 AT – 12,2 segundos e 186 km/h
Corolla 2.0 AT – 11,6 segundos e 197 km/h
Consumo
Corolla 1.8 MT – 7,5/10,9 km/l e 9,2/13,5 km/l
Corolla 1.8 AT – 7,1/9,1 km/l e 10,5/13,3 km/l
Corolla 2.0 AT – 6,2/10,2 km/l e 8,2/12,8 km/l
Corolla 2012 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 311,56 R$ 660,00 R$ 486,00 R$ 960,00 R$ 465,00 R$ 639,00 R$ 3.521,56 2.0 R$ 311,56 R$ 660,00 R$ 486,00 R$ 960,00 R$ 465,00 R$ 639,00 R$ 3.521,56
Corolla 2012 – ficha técnica
Motor 1.8 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1794 1986 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 12:1 12:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 139/144 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) 142/153 cv a 5.600/5.800 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 18,0/18,6 kgfm a 4.200/4.400 rpm (gasolina/etanol) 19,8/20,7 kgfm a 4.000/4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automático de 4 marchas Automático de 4 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 15 polegadas ou liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 polegadas Pneus 195/65 R15 ou 205/55 R16 205/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.540 4.540 Largura (mm) 1.760 1.760 Altura (mm) 1.480 1.480 Entre eixos (mm) 2.600 2.600 Capacidades Porta-malas (L) 470 470 Tanque de combustível (L) 60 60 Carga (Kg) ND ND Peso em ordem de marcha (Kg) 1.255 1.285 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Corolla 2012 – fotos
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  https://www.youtube.com/watch?v=wSaaOaxS7l8
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luanhotrods · 5 years ago
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Carros Antigos – Encontro das Relíquias – Valinhos, SP
Figos e carros antigos: uma combinação perfeita
Evento no Parque Bruno Nardini reuniu mais de 250 veículos clássicos e fez parte da 71ª Festa do Figo
Figo combina com carros antigos? Com certeza a resposta é sim! Foi o que provou o Encontro das Relíquias, que aconteceu no Parque Municipal Bruno Nardini, no último domingo, 19 de janeiro.
O evento fez parte da 71ª Festa do Figo de Valinhos, cidade de 130 mil habitantes da região de Campinas, conhecida nacionalmente como a Capital do Figo. Reuniu mais de 250 veículos antigos — entre carros, pick-ups, caminhões e motocicletas — nos gramados desse belo espaço de lazer da cidade. A organização ficou a cargo do Clube de Carros Antigos de Valinhos, que arrecadou com a iniciativa 560 quilos de alimentos, que foram encaminhados ao Recanto dos Velhinhos.
Entre os veículos em exposição, destacamos alguns:
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Chevrolet D10
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Fiat 147 Rallye
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Chevrolet Master de Luxe Cabriolet
O maravilhoso Chevrolet Master de Luxe Cabriolet 1937 com seu famoso banco da sogra, cujo acesso através de dois degraus de borracha no paralama traseiro não deveria seu muito fácil, principalmente para as sogras.
A Pick-up brasileira D10 (a diesel), que a partir de 1983 estava disponível na versão De Luxo, com pintura em dois tons, grade preta com filetes prateados e calotas cromadas.
O 147 Rallye, o primeiro esportivo da italiana Fiat aqui no Brasil. Com o mais potente motor 1300, mesmo com poucas diferenças em relação ao 147 convencional, fez bastante sucesso na época e hoje é uma das versões mais procuradas pelos aficionados.
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Dodge Stealth R/T
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Honda CB 750 Four
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Fiats Coupe
A surpreendente quantidade de outro Fiat esportivo, o italiano batizado simplesmente de ‘Coupe’ e que aportou no Brasil em meados dos anos 1990 através de importação oficial. Daqui alguns poucos anos já vai ser alçado ao status de ‘veículo de coleção’, quando completar 30 anos.
O bom número também de Dodges — nacionais e importados — entre os quais destacamos o nipo-americano Stealth R/T. Esse esportivo é o resultado de uma joint-venture do início dos anos 1990 entre a americana Chrysler e a japonesa Mitsubishi. No Japão, foi batizado de 3000GT, com algumas pequenas diferenças em relação a essa versão americana. Bem raro no Brasil, com motor 3.0 Turbo V6 de 296cv.
A Honda CB750 Four, a primeira motocicleta de quatro cilindros e 750 cilindradas da marca japonesa. Considerado um dos modelos mais míticos, não apenas da Honda, mas da própria história da motocicleta. Em 2019 ela completou 50 anos de seu lançamento.
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Pick-up De Soto
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Gol GT 1.8
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Chevrolet Amazona
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Fusca 1200 1965 ‘Cornowagen’
Uma avó das modernas SUVs, a Chevrolet Amazona nasceu em 1961 como uma derivação da pick-up 3100 Brasil. Uma curiosidade: é o primeiro veículo brasileiro de três portas.
Um impecável Gol GT 1.8 (talvez 1985), a primeira versão esportiva desse estrondoso sucesso da Volkswagen, que deu origem a uma saga que culminou com o primeiro automóvel com injeção eletrônica de combustível no Brasil, com o lançamento do GTi em 1988/89, esportivo entre os mais valorizados clássicos nacionais atualmente.
A Pick-up De Soto da década de 1950, que foi comercializada também com emblemas Fargo e Dodge — dependendo do país — todas marcas do grupo Chrysler.
Para terminar, uma quase ‘aparição’: um raríssimo Fusca ‘Cornowagen’ 1965, a versão do VW com teto solar, que depois de um ‘bulling’ comercial criado pela concorrente Ford — que espalhou que se tratava de um carro para maridos traídos — fez com que os proprietários eliminassem o teto. Daí para frente as vendas despencaram. Poucos originais restaram. Mas de certo há vários legítimos Cornowagens com teto solar fechado em circulação ainda hoje, sem que seus donos tenham conhecimento disso.
GALERIA DE IMAGENS
Texto e edição: Fernando Barenco Fotos: Alessandro Destido dos Santos Agradecimento: Odair Ferraz
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iggmotors · 5 years ago
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📍Nordeste 🚘New Fusca Tsi Premium 2.0 turbo de 211cv ano 2014/2014 67mil km .Carro automático com três modos de pilotagem (Drive, Sport e manual com trocas de marchas no volante), ar digital dual zone, direção elétrica, central multimídia com GPS, comandos do som no volante, som fender com subwoofer na mala de fábrica, piloto automático, sensor de chuva, sensor de estacionamento traseiro e dianteiro, aquecimento dos bancos, teto solar, revisões todas feitas na concessionária, quatro pneus novos, Ipva 19 quitado Carro extra muito novo !!! . * ⬆️FIPE R$ 75.926 * *⬇️Repasse R$ 65.900 * . ⚠��Veiculo Repasse de concessionária/locadora/frotista (não tem passagem por leilão). Vendido com vantagem comercial (muito abaixo do valor de mercado) e, por isso, no estado (condição) que se encontra, sem garantia mecânica e geral, sem revisão e pagamento somente à vista! Não sabe o que é veiculo de repasse? Se informe: http://repassesveiculosbr.com . ✅ Todos os veículos são reais e legalizados! Com garantia de procedência e entrega!!! Todos possuem fotos e videos adicionais!! . 🔎 Todos os veículos são Documentados! Possuem DUT. São aptos a serem consultados nos órgãos de transito e/ou contratadas pericias por empresas terceirizadas! . 🚫 Não são carros de leilão, clonados, apreendidos, sinistrados, não pagos (NP), consignados, endividados sorteados e nem fantasmas!! Nao é repasse para assumir divida do carro . 🔒 Atendimento e vendas limitadas a revendedores, investidores e/ou lojista do seguimento de compra e venda de carros. Nao é necessário ter loja física ou CNPJ, mas tem que ser do ramo. . 🚚💨💨 Fretamento entrega em todo Brasil via transportadora. Valor do frete nao incluso no anuncio. . 📲 Para Mais informações e aquisições em tempo real: . https://bit.ly/2Ki91Ed http://repassesveiculosbr.com ou link na Bio . #🚘 #🚗 #repassedeveiculos #repassesveiculosbr #repassesbr #seminovos #carrosportoalegre #iggmotors #repasse #carrosseminovos #repasses #veiculosusados #franquiasbaratas #veiculosseminovos #floripacarros #carroavenda #seminovosbh #vendadecarros #franquia #carroseminovo #seminovoscuritiba #seminovossp #seminovosrj #abaixodafipe #newbeetle https://www.instagram.com/p/B3PSvTon0rF/?igshid=wh3obb0jl7dy
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Carros brasileiros inovadores: você conhece 15 dos pioneiros do país?
Você sabe qual foi o primeiro dos carros brasileiros com freios a disco? E o pioneiro da utilização de ar-condicionado? Pois coube a determinados automóveis a primazia na utilização de equipamentos e soluções. Com o tempo, eles foram se tornando comuns, mas eram sinal de alta tecnologia quando chegaram ao mercado.
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O AutoPapo enumerou 15 carros brasileiros que inovaram, devido às características do projeto ou aos então novos equipamentos ofertados. Será que você conhece todos eles? Confira o listão!
1. FNM JK/2.000
O primeiro dos carros brasileiros com câmbio de cinco marchas e motor com duplo comando de válvulas (1960)
Entre a primeira safra de carros nacionais, nenhum foi tão inovador quanto o sedã da FNM. Lançado em 1960, o modelo trouxe características técnicas inéditas para a ainda incipiente indústria automobilística nacional.O projeto era originário da Alfa Romeo e, inclusive, ainda era produzido pela empresa italiana na Europa.
Inicialmente batizado como JK, ele oferecia câmbio manual de cinco marchas (com a alavanca posicionada na coluna de direção) e motor 2.0 de quatro cilindros com duplo comando de válvulas. Além do mais, tinha câmaras de combustão hemisféricas e válvulas de escapamento arrefecidas a sódio.
Em 1964, em decorrência do golpe militar, o modelo foi rebatizado de 2.000, em referência à cilindrada do motor, seguindo a nomenclatura da própria Alfa Romeo. O sedã seguiu trocou de identidade novamente em 1969, devido ao aumento da capacidade cúbica do propulsor, passando a se chamar 2.150.
2. DKW Belcar e Vemaguet
Os primeiros brasileiros com embreagem automatizada (1964)
Ao contrário do que muita gente pensa, automatizar funções do câmbio não é uma ideia nova. No Brasil, a primeira iniciativa desse tipo surgiu em 1964, quando a DKW passou a oferecer no sedã Belcar e na perua Vemaguet um sistema batizado de Saxomat, que funcionava com uma bomba de vácuo.
Porém, ao contrário dos similares atuais, esse mecanismo acionava apenas a embreagem. Desse modo, o motorista era dispensado de pisar no pedal, mas precisava mover a alavanca para mudas as marchas.
3. Volkswagen Fusca
O primeiro dos carros brasileiros com teto solar (1965)
Demorou para que o teto solar caísse nas graças do consumidor brasileiro. Na verdade, o primeiro nacional equipado com esse item foi um fiasco em termos de vendas. O veículo em questão é o Fusca, que passou a oferecê-lo opcionalmente para a linha 1965, mas foi veementemente rejeitado após ganhar o apelido de Cornowagen.
O teto solar que equipava o Fusca era, claro, bem diferente dos modelos atuais. Tinha acionamento manual e confecção inteiramente em chapa, enquanto similares de vidro com comando elétrico são comuns há pelo menos trê décadas. A iniciativa, apesar de tudo, foi inovadora: talvez até demais para os consumidores da época.
4. Willys Gordini
O primeiro dos carros brasileiros com freio a disco (1967)
Nascido como Dauphine, o carro compacto da Willys Overland sofreu uma série de aperfeiçoamentos em 1962, fazendo com que o fabricante passasse a identificá-lo como Gordini. Mas foi só em 1967 que o modelo ganharia um equipamento até então inédito no país: freios a disco.
Os discos eram sólidos, menos eficientes que os do tipo ventilado, e vinham apenas nas rodas dianteiras. Ainda assim, esse equipamento estava muito à frente do sistema com tambores nas quatro rodas presente em todos os demais carros brasileiros da época.
5. Willys Itamaraty
O primeiro dos carros brasileiros com ar-condicionado (1967)
O ar-condicionado só se tornou um item realmente comum nos últimos 15 anos. Porém, não é de hoje que ele equipa automóveis mais sofisticados. O primeiro nacional a disponibilizá-lo foi o Itamaraty, uma derivação de luxo do sedã Aero Willys.
Lançado em 1966, o modelo passou a oferecer o ar-condicionado como opcional a partir da linha 1967. O aparelho tinha as saídas voltadas para os passageiros do banco de trás. Devido ao alto custo adicional, acabou equipando pouquíssimas unidades.
Como tratava-se de um item que, inicialmente, não estava previsto no projeto do veículo, o resultado não era dos mais eficientes. A falta de vidros verdes e de isolamento térmico adequado prejudicavam a atuação do ar-condicionado. Mesmo assim, foi capaz de dar ao Itamaraty uma importante primazia.
6. Ford Galaxie
o primeiro dos carros brasileiros com direção hidráulica (1967) e câmbio automático (1969)
Mas o sedã Galaxie foi produzido aqui por muitos anos
O Galaxie é geralmente lembrado como o mais luxuoso entre os carros brasileiros de sua época. Tanto isso é verdade que coube a ele introduzir dois equipamentos importantes na indústria nacional. O primeiro é a direção hidráulica, vendida como opcional desde o lançamento, em 1967.
Para a linha 1969, a Ford disponibilizava outra item marcante para o sedã: câmbio automático. O equipamento tinha três marchas e alavanca seletora posicionada na coluna de direção. Essa transmissão vinha associada a um motor V8 de maior cilindrada, com 4,8 litros, que também era novidade na gama.
7. Fiat 147
O primeiro dos carros brasileiros com motor transversal (1976) e movido a álcool (1979)
Pequeno por fora, mas grande por dentro. Essa característica, uma das mais marcantes do Fiat 147, devia-se justamente ao motor posicionado transversalmente, que permitia melhor aproveitamento de espaço. Essa soluç��o, absolutamente comum hoje em dia, era inédita no país em 1976, quando o modelo chegou ao mercado.
Mas o 147 não tardaria a trazer outra inovação ao país. Em 1979, ele tornou-se o primeiro automóvel do país movido a álcool. Outros fabricantes já haviam utilizado o combustível vegetal em protótipos, mas a Fiat foi a primeira a empregá-lo em um veículo produzido em série.
8. Ford Del Rey
O primeiro dos carros brasileiros com travas e vidros elétricos (1981)
Do ponto de vista da concepção, o Del Rey estava longe de ser revolucionário. Afinal, grosso modo, o ele não passava de uma derivação do Corcel II, de 1978, que por sua vez mantinha a plataforma e a mecânica da primeira geração, de 1968. Porém, para transformá-lo em um carro de luxo, a Ford caprichou nos equipamentos. E é justamente aí que o modelo inovou.
Coube ao Del Rey a primazia de introduzir travas e vidros elétricos à indústria nacional. Até então, nem mesmo os automóveis luxuosos disponibilizavam esses itens no país. Graças ao bom pacote de equipamentos e também ao acabamento caprichado, o modelo conseguiu se firmar com opção nesse segmento.
9. Volkswagen Gol
O primeiro dos carros brasileiros com injeção eletrônica (1988) e sistema flex (2003)
Geralmente, o Gol é lembrado pelo sucesso comercial: foi o automóvel mais vendido do país de 1987 a 2013. Porém, o hatch da Volkswagen também entrou para a história devido a dois pioneirismos.
A versão esportiva GTi chegou ao mercado em 1988 já trazendo uma tecnologia até então inédita por aqui: injeção eletrônica de combustível associada ao motor 2.0. O sistema Bosch LE-Jetronic analógico há muito ficou obsoleto, mas na época do lançamento, parecia coisa de ficção científica comparado ao velho carburador.
Decorridos 15 anos desde então, o hatch voltaria à vanguarda ao se tornar o primeiro dos carros brasileiros com motor bicombustível. Soluções semelhantes já eram testadas por outros fabricantes, mas a Volkswagen foi a primeira a colocá-la no mercado, em 2003. O sistema foi batizado de Total Flex e, inicialmente, era opcional para o Gol 1.6.
10. Chevrolet Monza
O primeiro dos carros brasileiros com painel de instrumentos digital (1991)
Durante a década de 80, o Monza era apontado como automóvel mais moderno do país. Isso porque ele reunia várias modernidades que, até então, eram vistas apenas de modo isolado em outros veículos. Tinha motor em posição transversal, como o Fiat 147, e travas e vidros elétricos como o Del Rey.
Entretanto, o sedã da Chevrolet só veio a incorporar um equipamento nunca antes visto no país em 1991, quando a versão top de linha passou a oferecer um painel com instrumentos digitais. O sistema do Monza há tempos ficou arcaico: é interessante notar como os hodômetros, por exemplo, ainda eram analógicos.
O caso é que não deixa de ser curioso que instrumentos digitais sejam equipamentos cobiçados hoje em dia, ainda que os sistema atuais sejam muitíssimo mais avançados, com telas personalizáveis e multifuncionais.
Vale destacar que o Monza foi o primeiro dos carros brasileiros a ter uma plataforma com motor dianteiro e tanque posicionado sob o banco traseiro, para maior segurança em acidentes. Atualmente, quase todos os automóveis adotam arquitetura semelhante.
11. Volkswagen Santana
O primeiro dos carros brasileiros com freios ABS (1991)
VW Santana é a base do...
Vendido no mercado brasileiro desde 1984, o Santana passou por uma extensa reestilização para 1991. Naquele ano, o top de linha da Volkswagen ganhou um equipamento que, no mercado brasileiro, só existia nos recém-chegados automóveis importados: freios ABS.
Os freios ABS chegaram em meados do ano, já para a linha 1992. Esse item era vendido como opcional inclusive na versão GLS, a mais luxuosa da gama.
12. Fiat Tempra
O primeiro dos carros brasileiros com quatro válvulas por cilindro (1993)
Outra tecnologia que chegou ao país em modelos importados e rapidamente foi incorporada pelos carros brasileiros é o motor multiválvulas. Até a década de 1990, os automóveis tinham, necessariamente, só duas válvulas por cilindro: uma de admissão e outra de escape.
O primeiro nacional a lançar mão desse recurso foi o Fiat Tempra. O modelo tinha um motor 2.0 de quatro cilindros, cada qual com quatro válvulas: duas de admissão e duas de escape. O emblema 16V, em alusão a tal solução, era ostentado com orgulho pelo modelo.
13. Fiat Uno
O primeiro dos carros brasileiros com motor turbo (1994)
Durante os anos 90, a Fiat estava acelerada quando o assunto era novidade. Após a primazia no uso da tecnologia de quatro válvulas por cilindro, um dos carros brasileiros da fabricante italiana foi pioneiro ao adotar o turbocompressor: o Uno.
Batizado simplesmente de Uno Turbo, o hot hatch impressionou o mercado de 25 anos atrás devido ao desempenho. No mesmo ano, a Fiat apresentou também uma versão sobrealimentada do Tempra.
Hoje, o uso do turbocompressor disseminou-se devido à busca por eficiência energética. Mas, nos anos 90, esse recurso era sinônimo de esportividade.
14. Fiat Tipo e Chevrolet Vectra
Os primeiros carros brasileiros com airbags (1996)
O honra de ser pioneira na instalação de airbags em um veículo nacional fez duas fabricantes travarem uma verdadeira corrida. As empresas em questão eram a Chevrolet e a Fiat: a primeira havia marcado o lançamento do Vectra de segunda geração para março de 1996. Um dos destaques do sedã era justamente a oferta das bolsas.
A Fiat, porém, “furou a fila”. Naquele mesmo ano, a marca italiana iria começar a fabricar o Tipo em Betim (MG): até então, o hatch era vendido no país como importado. E aproveitou a nacionalização para equipar o modelo com o airbag. O anúncio foi feito em fevereiro, pouco antes da apresentação do Vectra à imprensa.
O detalhe é que o Tipo oferecia, como opcional, apenas um airbag, para o motorista, enquanto o Vectra trazia, também opcionalmente, duas bolsas, para ambos os ocupantes frontais. Por causa disso, e também devido à chegada praticamente junta ao mercado, Fiat e Chevrolet são lembradas como fabricantes dor primeiros carros brasileiros com essa tecnologia.
Ao Vectra, restou um prêmio de consolação: apesar de ter perdido, por pouco, a corrida dos airbags para o Tipo, o sedã da Chevrolet foi, incontestavelmente, pioneiro na introdução de outro equipamento de segurança. A versão CD trazia um então tecnológico controle de tração.
15. Toyota Corolla
O primeiro dos carros brasileiros com propulsão híbrida (2019)
Em relação aos carros de outros países, principalmente os europeus, os modelos brasileiros ainda engatinham no uso de tecnologias limpas de propulsão. Somente em 2019 a indústria nacional começou a produzir o primeiro automóvel com sistema híbrido: a primazia coube ao Toyota Corolla.
A versão top de linha Altis Hybrid do sedã é equipada com um sistema que mescla um motor 1.8 a combustão e outro elétrico, semelhante ao do Prius. Talvez para compensar a demora, o primeiro híbrido nacional é o primeiro desse tipo com tecnologia flex: pode ser abastecido com gasolina, etanol ou a mistura de ambos em qualquer proporção.
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Fotos: Divulgação
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richardmaxtech · 6 years ago
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VW apresenta o Beatle edição final
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Parece que agora, finalmente o fusca vai realmente descansar, sim o Beatle seria como um irmão rico do amado fusquinha, tanto que no Brasil tivemos um modelo do Beatle chamado fusca. Mas depois de tantas décadas e mudanças, a VW anunciou como será o ultimo modelo do Beatle que sai de linha em 2019. Mas apenas lá fora,m aqui no Brasil já não se tem mais faz um tempinho. VW tem uma edição especial que é chamada de Final Edition. Carros de edição final virão em modelos SE ou SEL. Tanto o Final Edition SE quanto o SEL serão oferecidos em carrocerias cupê e conversíveis e terão equipamento exclusivo.  A VW diz que os carros também são inspirados pela última corrida do Beetle no México em 2003. Naquele ano, os besouros da primeira geração foram oferecidos em bege e azul claro. A VW está espelhando essas cores com o Final Editions no Safari Uni, uma reinvenção da cor Harvest Moon Beige e Stonewashed Blue. Existem outras cores disponíveis, incluindo Pure White, Deep Black Pearl e Platinum Grey. As versões conversíveis do SEL terão um top marrom disponível em todas as cores, exceto o Safari Uni. Todas as edições finais recebem elementos cromados padrão, espelhos laterais da cor da carroçaria, bicos lavadores aquecidos e um teto solar para a versão cupê. As versões da SEL recebem faróis Bi-Xenon e luzes diurnas LED, faróis traseiros LED e faróis de neblina. O emblema Turbo é substituído por um emblema Beetle em todos os modelos da Final Edition. Todas as versões usam um motor turbo de 2.0 l, produzindo 174hp e 184 lb-ft de torque e transmissão automática de 6 velocidades.   Rodas especiais exclusivas para esses modelos serão de 17 polegadas no SE e 18 polegadas no SEL com o SEL recebendo rodas brancas. O acesso sem chave é padrão para todos, juntamente com um volante revestido em couro, capas para pedais inoxidáveis, controle de temperatura automático, console central em preto brilhante e um painel colorido de cor Safari Uni.  Os carros também recebem três cores de iluminação ambiente; As versões SE recebem assentos com padrão de losango em tecido e couro, com a SEL oferecendo couro costurado com padrão de diamante.  Cupê Final Edition começa em $ 23,045 para SE e $ 25,995 para SEL. Versões conversíveis são $ 27,295 para SE e $ 29,995 para SEL. Todos os modelos têm uma taxa de destino adicional de US $ 895. Read the full article
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Dia Nacional do Fusca: confira a história e algumas fotos raras do Besouro
Neste 20 de janeiro, Dia Nacional do Fusca, separamos algumas fotos históricas do modelo e recordamos um pouco de sua origem.
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Veículos pré-série foram apresentados em uma espécie de desfile em 1938
Dia 20 de janeiro é comemorado o Dia Nacional do Fusca e muitos proprietários do modelo, até aquele que não o tem como carro principal, o levam para dar uma voltinha.
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Uma das 30 unidades pré-série construídas entre 1936 e 1937 para testes de resistência, repare que não há para-choques e estribos, e a porta abre para trás.
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Uma das 30 unidades pré-série construídas entre 1936 e 1937 para testes de resistência, repare que não há vidro traseiro, para-choques e estribos
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Este Porsche Tipo 32, feito para a NSU, é de 1933 e é considerado um precursor do Fusca; outro protótipo, o Tipo 12, projetado para a Zündapp, também é considerado um pré-Fusca, porém faltou dinheiro para essas empresas darem continuidade ao projeto.
Já no dia 24 de fevereiro de 1936 os três primeiros protótipos do veículo foram apresentados aos membros da RDA em Berlim, incluindo um conversível. De 22 de outubro a 22 de dezembro daquele ano, cada protótipo percorreu 50 mil quilômetros de testes. No ano seguinte foram construídos 30 veículos para serem submetidos a longos testes de resistência, que juntos percorreram 2,4 milhões de quilômetros. Os testes resultaram em aperfeiçoamentos que deram origem à série 38, que agora trazia janela traseira bipartida, estribos e para-choques. A série 38 foi apresentada em três variações: sedã, sedã como teto solar e conversível. O motor já era o boxer, com 986cm³ de cilindrada e 24cv de potência. O veículo pesava 750 quilos.
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Durante a Segunda Guerra Mundial o projeto do Fusca deu origem a um veículo anfíbio
GUERRA: Porém, com o início da Segunda Grande Guerra, o Fusca precisou se alistar nas Forças Armadas alemãs e ir para o combate. O modelo de linhas suaves se transforma em jipes e até veículo anfíbio. Terminada a guerra, com a derrota da Alemanha, em 1945 o governo militar britânico passa administrar a fábrica e ordena a produção de 20 mil sedãs, sendo que em dezembro a produção em série foi iniciada, fechando o ano com 55 veículos construídos.
No ano seguinte a fabricação chega a 10 mil modelos e em 1947 os primeiros Fuscas já são exportados para os Países Baixos. Em 1948 já são 25 mil fabricados e, após um ano, o modelo ganha a América, com duas unidades partindo dos Países Baixos. Neste ano já eram mais de 50 mil Fuscas fabricados. Em 1º de junho foi apresentado o modelo-exportação, mais bem acabado que o modelo padrão, e o Cabriolet produzido pela Karmann. Em 1950 passou a ser oferecido o sedã com teto dobrável e em 1951 o modelo já era exportado para 29 países e atinge a produção de 250 mil unidades. Em 1952 o modelo-exportação recebe quebra-vento, transmissão sincronizada e rodas de 15 polegadas. No ano seguinte, mais uma mudança importante, o vidro traseiro deixa de ser bipartido e passa a ser oval e maior.
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Milésimo Fusca produzido na Alemanha, em 1946.
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Acima um conversível 1949; seguido por uma unidade de 1946 construída especialmente para um militar britânico; por fim, modelo conversível fabricado pela Hebmüller.
A essa altura o modelo era exportado para 86 países e chegou às 500 mil unidades produzidas. No ano de 1955, quando recebeu lanternas traseiras, o Fusca alcança a marca de 1 milhão de unidades. Em 1957 o modelo ganha vidro traseiro maior e novo painel de instrumentos. Dois anos depois o modelo-exportação já tem motor 1.200cm³ de cilindrada de 34cv, câmbio de 4 marchas e, junto com o modelo padrão, luzes de direção no lugar das setas e porta-malas maior. Em 1965 o modelo standard passa a trazer o motor 1.2 e o de exportação ganha motor 1.3 de 40cv que no ano seguinte já seria oferecido para o Fusca padrão, quando também foi lançada a opção do motor 1.5 de 44cv.
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Esse Fusca único, estilo cupê, foi fabricado pela Hebmüller; a empresa, que fabricava as carrocerias conversíveis do modelo, foi destruída por um incêndio, quando esta unidade desapareceu e virou lenda.
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O Fusca conversível foi lançado em 1948, porém a unidade da foto tem chassi número 31, de 1938.
Em 1967 ele se torna mais seguro, com coluna de direção que não invade o habitáculo em caso de acidente e cintos de três pontos. O modelo passa a ser oferecido com câmbio automático. Já em 1972, a Volkswagen alcança a marca dos 15 milhões de Fuscas produzidos, superando o Ford T. Somente na Alemanha eram cinco fábricas produzindo o modelo: Wolfsburg, Hannover, Kassel, Braunschweig e Emden. A essa altura, com a chegada de novos concorrentes, a marca já vinha considerando a introdução de novos modelos. Em 1974 ele deixa de ser fabricado em Wolfsburge (a matriz) e quatro anos depois a última fábrica da Volkswagen na Alemanha, de Emden, deixa de produzir o modelo. Para atender a demanda europeia restava a fabrica na Bélgica. A nova façanha do modelo foi alcançada no México, em 1981, com a marca de 20 milhões de unidades produzidas. Foi esse país que encerrou a produção do Fusca em 2003.
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Fuscas saindo da fábrica da VW Anchieta em 1959, com índice de nacionalização acima de 50%.
No Brasil
O Volkswagen Sedan, nome de batismo do Fusca, começou a ser montado no Brasil em 1950 por uma empresa chamada Brasmotor. Em 1953 a Volkswagen se estabeleceu por aqui e assumiu a montagem do carrinho. Mas o modelo só passou a ser fabricado de fato em terras brasileiras em 1959. A motorização adotada foi a 1.2 litro de 30cv. No ano seguinte as lendárias setas “bananinha” deixaram de ser usadas. E não estranhe se não encontrar o marcador de combustível em modelos anteriores a 1961, ano em que o carro também ganhou novas lanternas. Em 1963 o Besouro recebeu lavadores automáticos do para brisa. A água saia por uma peça cromada, apelidada de “brucutu”, frequentemente furtada pelos jovens e transformado em um anel. O teto solar foi um opcional oferecido em 1965. O item não fez sucesso porque o veículo ficou sendo popularmente chamado de “Cornowagen”. Houve até quem mandou fechar o teto. Nesse mesmo ano foi lançado uma versão para lá de espartana que ficou conhecida como “pé-de-boi”. Ambas as versões já não estariam à disposição no ano seguinte, o que tornou esses modelos, se originais, bem valorizados por colecionadores. O motor 1.3 litro, que rendia 38cv, foi inserido em 1967, mesmo ano em que foi adotado o sistema elétrico de 12 volts. Em 1970 o modelo ganhou mais fôlego com a opção do propulsor de 1.5 litro, de 44cv. O Fuscão, como ficou sendo chamado, oferecia como opcional freios a disco nas rodas dianteiras. Por fora o carrinho recebeu leves retoques: lanternas e para choques maiores e saídas de ar no capô traseiro. Por dentro a principal mudança foi o acabamento do painel imitando madeira.
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Tração traseira, motor traseiro e pneus finos são algumas das características que permitem passar com o Fusca em locais difíceis.
BIZORRÃO: Quem esperava por um desempenho melhor foi atendido em 1974, com a chegada do propulsor 1.6 litro que, com dois carburadores, rendia 54cv. O modelo foi chamado de Bizorrão. Para ganhar mais esportividade, o capô traseiro trazia um adorno de plástico rodas menores (aro 14) e mais largas, como se usava na época. O painel também ganhou novos instrumentos: volante esportivo, conta giros e bancos anatômicos. Com exceção das novas rodas, o traje esportivo não foi oferecido no ano seguinte, mas o motor 1.6 de fato substituiu o 1.5.
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Fusca atrelado a um arado é prova de que o modelo é "pau pra toda obra"
FAFÁ: Uma versão mais bem acabada do motor 1.3, chamada 1300 L, foi lançada em 1975. A principal mudança de 1978 foi no bocal do tanque, que foi transferido de dentro do porta malas para a lateral do veículo. Outra mudança, as novas lanterna adotadas em 1979, renderam mais um apelido para o Fusca. Por terem as lanternas maiores, os modelos 1600 e 1300 L eram chamados de Fafá (de Belém), mudança que depois seria aplicada em todas as versões. Em 1980 chegou ao mercado o primeiro Fusca a álcool. A versão 1300GL, de 1982, estreou um painel mais moderno, feito em plástico e elementos retangulares. Ela trazia como novidade os desembaçadores traseiros, apoios de cabeça e uma borracha protetora no para choque. No ano de 1983 só foram oferecidos aos clientes modelos 1300. Já no ano seguinte foi adotada apenas a nova motorização 1600. Foi também em 1984 que o modelo passou a ser chamado oficialmente de Fusca pela VW.
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Teste de colisão frontal com o Fusca 1994.
DOIS FINS: Em 1986 o modelo deixou de ser fabricado, voltando ao mercado em 1993 por causa dos benefícios fiscais concedidos aos veículos classificados como populares. Sem mudanças na carroceria e motor, o modelo recebeu apenas algumas atualizações como cinto de três pontos de série, para-brisa laminado, pneus radiais e catalisador. Nessa geração os para choques eram pintados na cor do carro e o escapamento tinha saída simples. Mas em 1996 o modelo subiu de vez no telhado e não foi mais fabricado por aqui.
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Quem tem mais de 35 anos de idade se lembra que o modelo era usado como táxi no Brasil, muitas vezes sem o banco do passageiro, para facilitar o acesso.
Notícia Estado de Minas
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vipmogiveiculos · 7 years ago
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é só um fusca ! rsrs ... 2013, Turbo, Teto solar panoramico, interior caramelo, som fender, rodas 18", Completissimo, único dono e com apenas 21.000 km. #fusca #fuscaturbo #vipveiculos #vipmogi #top #beatles (em Vip Veiculos Mogi das Cruzes)
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kombilovers-blog · 7 years ago
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Propaganda antiga: Novo Fusca agora com teto solar
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena
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<span class="hidden">–</span>Gabriel Aguiar/Quatro Rodas
Em condições normais, é extremamente raro que os carros do Longa Duração passem pelo menos um dia parados na redação. Mas não vivemos tempos normais.
Se antes nosso planejamento era feito justamente para que eles rodassem o máximo, e assim cumprir nosso teste de 60.000 km, agora o esforço é se locomover o mínimo possível durante a quarentena.
Otimizar a rodagem de cada um dos carros é importante para evitar serviços que nem sempre estão disponíveis e uma consequente fuga do isolamento, com riscos de contaminação das pessoas.
Se é praxe que todos os meses Caoa Chery Tiggo 5X, Chevrolet Onix Plus, Citroën C4 Cactus e Mitsubishi Outlander se encontrem nestas páginas para uma ação em conjunto, seja ela para um teste, seja para a avaliação de um serviço, agora o desafio é manter as máquinas em ordem mesmo que fiquem dias a fio paradas, sem que isso comprometa a continuidade e o rigor dos testes.
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A seguir, alguns exemplos das atitudes de nossa equipe para que o Longa Duração não seja prejudicado por essa paralisação geral e, claro, para que todos nós possamos superar esta fase.
Citroën C4 Cactus
Evitar saídas é necessário, mas ir àquele supermercado um pouco mais longe de casa pode evitar alguns problemas com o carro.
Após quase uma semana parado, o C4 Cactus fez um bom passeio para garantir que o motor alcançaria a temperatura ideal de trabalho antes de desligar e que a bateria recuperaria a carga.
Também foi providencial para gastar o resto da gasolina que estava no tanque havia um mês. A parada no posto ainda foi aproveitada para checar o estado dos pneus.
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O esforço valeu para nosso C4 Cactus ficar em forma e retornar ao trabalho logo depois, dando suporte às saídas para fotos, testes e vídeo – com todos os cuidados necessários, claro.
Caoa Chery Tiggo 5X
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<span class="hidden">–</span>Leonardo Felix/Quatro Rodas
Desde que apadrinhou o Chery Tiggo 5X, o editor Leonardo Felix vem seguindo uma rotina de uso, alternando entre sua casa e a de sua namorada a cada dois dias. É um percurso de 14 km que ajuda a manter o carro em ordem. Mas esse não é o único cuidado.
Felix sai de casa com máscara e álcool em gel, mas também com um pano de microfibra e um borrifador com água e detergente neutro. “Eu aplico a solução em todas as partes que toco para não precisar passar álcool, que é mais nocivo para o acabamento”, conta. A recomendação é muito válida: o álcool comum pode manchar e até mesmo deteriorar as peças de acabamento do carro.
Chevrolet Onix Plus
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet
O início da quarentena deixou o ar pesado para o nosso Chevrolet Onix Plus. Após alguns dias na garagem, a umidade acumulada no ar-condicionado causou um cheiro bem forte no filtro e nos dutos, por conta das bactérias que encontraram ali o ambiente ideal para proliferar. Deixar o sistema ligado com ar-quente e a recirculação ligada por cerca de 15 minutos ajudou a minimizar o problema.
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Para evitar que isso se repita – ou que ocorra no seu carro –, o ideal é desligar o compressor e manter a ventilação minutos antes de chegar em casa. Caso o problema continue mesmo adotando esse procedimento, será o caso de fazer uma higienização do sistema.
Outlander
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<span class="hidden">–</span>Débora Sene/Quatro Rodas
Andar com os vidros abertos é recomendado para trocar o ar da cabine, mas o teto solar do Mitsubishi Outlander também pode ajudar nessa missão. “Como é um carro que chama a atenção, e eu não gosto de andar com os vidros abertos por uma questão de segurança, prefiro abrir o teto solar. Dessa forma, percebo que o ar-condicionado passa a jogar o ar de fora para a cabine, forçando a troca.
Eu me sinto mais seguro e o ruído da rua invade menos o interior”, conta o editor de arte Fabio Black, que precisou rodar por São Paulo para consumir o diesel no tanque. Isso porque o diesel está sujeito a presença de microrganismos que se alimentam do diesel e formam borra no fundo do tanque. Além disso, o combustível pode se degradar em até dois meses.
Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: os cuidados com C4, Onix, Tiggo e Outlander na quarentena
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<span class="hidden">–</span>Gabriel Aguiar/Quatro Rodas
Em condições normais, é extremamente raro que os carros do Longa Duração passem pelo menos um dia parados na redação. Mas não vivemos tempos normais.
Se antes nosso planejamento era feito justamente para que eles rodassem o máximo, e assim cumprir nosso teste de 60.000 km, agora o esforço é se locomover o mínimo possível durante a quarentena.
Otimizar a rodagem de cada um dos carros é importante para evitar serviços que nem sempre estão disponíveis e uma consequente fuga do isolamento, com riscos de contaminação das pessoas.
Se é praxe que todos os meses Caoa Chery Tiggo 5X, Chevrolet Onix Plus, Citroën C4 Cactus e Mitsubishi Outlander se encontrem nestas páginas para uma ação em conjunto, seja ela para um teste, seja para a avaliação de um serviço, agora o desafio é manter as máquinas em ordem mesmo que fiquem dias a fio paradas, sem que isso comprometa a continuidade e o rigor dos testes.
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Citroën C4 Cactus
Evitar saídas é necessário, mas ir àquele supermercado um pouco mais longe de casa pode evitar alguns problemas com o carro.
Após quase uma semana parado, o C4 Cactus fez um bom passeio para garantir que o motor alcançaria a temperatura ideal de trabalho antes de desligar e que a bateria recuperaria a carga.
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Caoa Chery Tiggo 5X
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<span class="hidden">–</span>Leonardo Felix/Quatro Rodas
Desde que apadrinhou o Chery Tiggo 5X, o editor Leonardo Felix vem seguindo uma rotina de uso, alternando entre sua casa e a de sua namorada a cada dois dias. É um percurso de 14 km que ajuda a manter o carro em ordem. Mas esse não é o único cuidado.
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Chevrolet Onix Plus
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet
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Eu me sinto mais seguro e o ruído da rua invade menos o interior”, conta o editor de arte Fabio Black, que precisou rodar por São Paulo para consumir o diesel no tanque. Isso porque o diesel está sujeito a presença de microrganismos que se alimentam do diesel e formam borra no fundo do tanque. Além disso, o combustível pode se degradar em até dois meses.
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Em condições normais, é extremamente raro que os carros do Longa Duração passem pelo menos um dia parados na redação. Mas não vivemos tempos normais.
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Se é praxe que todos os meses Caoa Chery Tiggo 5X, Chevrolet Onix Plus, Citroën C4 Cactus e Mitsubishi Outlander se encontrem nestas páginas para uma ação em conjunto, seja ela para um teste, seja para a avaliação de um serviço, agora o desafio é manter as máquinas em ordem mesmo que fiquem dias a fio paradas, sem que isso comprometa a continuidade e o rigor dos testes.
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Citroën C4 Cactus
Evitar saídas é necessário, mas ir àquele supermercado um pouco mais longe de casa pode evitar alguns problemas com o carro.
Após quase uma semana parado, o C4 Cactus fez um bom passeio para garantir que o motor alcançaria a temperatura ideal de trabalho antes de desligar e que a bateria recuperaria a carga.
Também foi providencial para gastar o resto da gasolina que estava no tanque havia um mês. A parada no posto ainda foi aproveitada para checar o estado dos pneus.
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Caoa Chery Tiggo 5X
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Desde que apadrinhou o Chery Tiggo 5X, o editor Leonardo Felix vem seguindo uma rotina de uso, alternando entre sua casa e a de sua namorada a cada dois dias. É um percurso de 14 km que ajuda a manter o carro em ordem. Mas esse não é o único cuidado.
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Chevrolet Onix Plus
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Outlander
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Citroën C4 Cactus
Evitar saídas é necessário, mas ir àquele supermercado um pouco mais longe de casa pode evitar alguns problemas com o carro.
Após quase uma semana parado, o C4 Cactus fez um bom passeio para garantir que o motor alcançaria a temperatura ideal de trabalho antes de desligar e que a bateria recuperaria a carga.
Também foi providencial para gastar o resto da gasolina que estava no tanque havia um mês. A parada no posto ainda foi aproveitada para checar o estado dos pneus.
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Caoa Chery Tiggo 5X
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<span class="hidden">–</span>Débora Sene/Quatro Rodas
Andar com os vidros abertos é recomendado para trocar o ar da cabine, mas o teto solar do Mitsubishi Outlander também pode ajudar nessa missão. “Como é um carro que chama a atenção, e eu não gosto de andar com os vidros abertos por uma questão de segurança, prefiro abrir o teto solar. Dessa forma, percebo que o ar-condicionado passa a jogar o ar de fora para a cabine, forçando a troca.
Eu me sinto mais seguro e o ruído da rua invade menos o interior”, conta o editor de arte Fabio Black, que precisou rodar por São Paulo para consumir o diesel no tanque. Isso porque o diesel está sujeito a presença de microrganismos que se alimentam do diesel e formam borra no fundo do tanque. Além disso, o combustível pode se degradar em até dois meses.
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: Mitsubishi Outlander prova que couro claro exige cuidado
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Quando novo, couro claro é um requinte só. Com o passar do tempo, porém, ele passa a exigir cuidados especiaisFernando Pires/Quatro Rodas
Dirigibilidade, recursos, conectividade, durabilidade, desempenho. Uma das grandes vantagens do Longa Duração é a possibilidade de avaliar os principais pontos de um automóvel a longo prazo, sem o impacto do efeito novidade.
Com o Outlander, estamos tendo a confirmação de algo menos técnico, mas que, acredite, incomoda muito e que já vivemos com um outro integrante da frota, o Mercedes–Benz A200, desmontado em 2014.
“O tom creme do couro do Outlander lembra muito o do Classe A. E a suscetibilidade a ficar impregnado de manchas também”, diz o editor de Longa Duração, Péricles Malheiros.
O assento é a parte que mais fica encardida, por conta do atrito constante. “Uma boa parte dos usuários veste jeans no dia a dia. Não à toa, os bancos do Outlander se mostram impregnados de duas cores: preta e azul”, diz Péricles.
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Assento é a zona mais crítica do banco, já que o atrito com a roupa, sobretudo calças jeans, é constanteFernando Pires/Quatro Rodas
“O couro de cor clara pede muito mais atenção de quem quer manter o interior do carro com aspecto de novo. Há kits específicos de manutenção, nos quais um produto abre os poros para a sujeira sair e outro faz a hidratação. Há casos em que nem mesmo uma limpeza profissional consegue restaurar a superfície”, diz Lucas Rampazzo, da Domini, empresa paulistana especializada na venda, limpeza e revitalização de bancos de carros.
Ainda assim, Lucas alerta: “O jeans é um inimigo cruel do couro claro. A transferência de cor é praticamente inevitável”. Mas o convívio com o Outlander mostra que o uso não deixa marcas apenas nos bancos.
Como o tapa-sol do teto solar tem acionamento manual, já dá para notar algumas manchas tanto no puxador plástico da peça como na área próxima a ela, na forração de tecido do teto.
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“Lógico que o ideal seria estar com as mãos sempre limpas, mas isso é algo impossível na prática, ainda mais num veículo com pretensões off-road”, diz Péricles.
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O Tiggo 5X, outro integrante da atual frota de Longa que também tem teto solar não sofre do mesmo mal. “No chinês, o acionamento é elétrico e, como os botões que comandam a abertura e o fechamento do tapa-sol são pretos, mal dá para notar a sujeira”, diz Péricles.
Sujidades à parte, o interior do Outlander segue fazendo sucesso: “Viajei com quatro adultos e duas crianças com bagagem para um fim de semana prolongado. Todo mundo elogiou o conforto e, ao volante, não senti o motor nem a suspensão afetados pelo peso transportado”, disse o nosso editor de arte Fabio Black.
Mitsubishi Outlander – 33.578 km
Ficha técnica:Versão:2.2 Turbodiesel HPE-SMotor:4 cilindros, dianteiro, transversal, 16V, 165 cv a 3.500 rpm, 36,7 mkgf a 7.500 rpmCâmbio:Automático de 6 marchas, tração 4×4Seguro:R$ 4.744 (Perfil Quatro Rodas)Revisões:Até 60.000 km – R$ 7.936Gasto no mês:Combustível: R$ 1.178Consumo:No mês: 12,2 km/l com 26,9% de rodagem na cidade Desde set/19: 12,3 km/l com 27,1% de rodagem na cidadeCombustível:Diesel S10
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