#Fruta Esquisita
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eu ia mandar uma história de quando eu era apaixonada pelo meu melhor amigo, mas lembrei que ja escrevi algo inspirado nisso, então esquece kkkkkkkkkkkkkkk se for para mandar características minhas.... eu sou muito insegura em tudo, principalmente com meu corpo, tipo, sou gordinha (tentando emagrecer porque cansei de ser a amiga gorda engraçada), tenho tatuagens e cabelo cacheado, as minhas tatuagens são uma forma de eu tentar gostar mais de mim, ter um pouco de autoestima... meu fave do nct é o supremo johnny então assim... voce ja sabe quem eu sou (mas vamos tentar manter o sigilo)
ㅤㅤㅤㅤㅤ⸝⸝DOCE DE LEITE⸝⸝
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Johnny Suh × Leitora | Friends to Lovers | Br!au | WC — 880 | Fluff de lei 💪
Notinha da Sun — VOCÊ É UMA GOSTOSA ISSO SIM TÁ??? 😡 É claro que eu sei quem é você, você é a maioral, dyva, mamãe 🙏 Escrevi essa pra você e meio que pra mim também KKKKKKKKKK Eu sou muito boa pra ser a amiguinha engraçadinha, mas nunca consigo passar dessa parte, e sempre me envergonho quando tento dar algum passo, romanticamente falando KKKKKKK Espero que você goste disso, amorzinho 🩷
— Sai da minha cola, John. — Você desfez a bela pirâmide de frutas que o funcionário do mercado tinha montado ao atingir Johnny com uma laranja. Ele riu, capturando a fruta antes que ela acertasse seu peito. — Fica esperto que eu falo pro segurança que cê tá me assediando.
— Eu? Te assediando? É assim que você chama o que fez comigo?
— Juro. Eu vou te matar. Sai de perto de mim. — Ele sorria enquanto você marchava irritada até a padaria do supermercado. A verdade era que a noite anterior tinha sido regada a uma bebedeira que te fez esquecer muitas coisas, inclusive o fato de que você tinha beijado Johnny — pelo menos segundo as palavras dele.
Você gostaria de permanecer cética quanto à eficácia do "soro da verdade", vulgo álcool. Assim, não corria o risco de as coisas ficarem esquisitas entre vocês. Aos 28 anos, ficava meio difícil construir uma amizade sincera com alguém, e você tinha conseguido isso com Johnny. Não queria estragar tudo confessando que talvez gostasse um pouquinho além da conta dele.
Sempre terminava desse jeito: o cara dizia que te via como uma irmãzinha, afirmava que as coisas entre vocês estavam bem e depois sumia, sem responder mais. Não era culpa sua amar demais, era?
— Pega um sonho pra mim? De doce de leite, tá? Não gosto daqueles de chocolate que você curte. — Então por que ele estava agindo tão normal com você? Você se perguntou na fila do pãozinho enquanto ele, o homem de quase 1,90 de altura, se distraía com uma embalagem de maçãs da Turma da Mônica.
— É sério mesmo que eu te beijei?
— Eu ia mentir a troco de quê, doida? — Ele questionou, fingindo dor quando você praticamente empurrou o pacotinho do sonho contra o peito dele. — Você me beijou, pra valer. Não tá lembrando porque bebeu que nem um gambá ontem.
— Isso nem faz sentido, idiota. — Ele te mostrou a língua, roubou sua cestinha de compras e te conduziu até o caixa. Você nem falava, só olhava pra ele, sem entender por que ele não estava surtando. Sim, vocês compartilhavam saliva com frequência: nos bares, no cinema, quando ele insistia em provar seu refrigerante depois de comprar aquele chá gelado horrível de lichia. Mas beijo? Era muito diferente de qualquer coisa que vocês já tinham vivido. Ainda assim, ele agia tão naturalmente que te deixava confusa. — Você nem gosta dessas coisas. O que é que tá rolando?
Você não reclamou quando ele aproximou o próprio cartão na máquina, pagando sua compra repleta de produtos diet. Quase juntou as mãos e agradeceu a Deus. Nunca tinha ido naquela seção do supermercado e sentiu o coração doer com os preços, mas era um mal necessário — pelo menos era o que você achava.
Você estava exausta de ser a "coleguinha divertida". Queria ser gostosa, interessante e sensual — não só divertida.
John abocanhou o sonho tão logo vocês deixaram o supermercado. Nem sentia falta do dinheiro que deixara lá; pra ele, o garoto da Zona Sul, era só o troco de um pãozinho. Ele te ofereceu, mas você afastou com a mão.
— Vai responder, não?
— Não me enche, Johnny. Me dá isso aqui. — Você tentou arrancar as sacolas dele, mas ele as ergueu o máximo que pôde, fazendo você encará-lo com cara emburrada. Você cruzou os braços enquanto ele continuava com as sacolas lá em cima, devorando o sonho com uma só mão. Agora, os cantinhos da boca dele estavam cheios de açúcar de confeiteiro.
— Por que você tá tão avessa sobre o fato de ter me beijado ontem?
— Porque nunca acaba bem quando eu gosto de um amigo assim. — Você nem prestou muita atenção no que disse. Provavelmente tinha deixado as palavras escaparem direto do seu cérebro. Johnny sorriu, todo contente.
— Ah, para. Cê quer me beijar de novo?
— Sim... O quê? Não! — Vocês tinham parado no meio da calçada, em frente à portaria do prédio de Johnny, que, felizmente, ficava perto do supermercado. Ele deixou as sacolas aos seus pés, tocou sua cabeça e te beijou. Os lábios eram docinhos, com gosto de doce de leite, e o açúcar de confeiteiro se distribuiu pelos seus.
— Eu gosto de você — ele confessou, e seu coração acelerou dentro do peito. Johnny te beijou de novo, na expectativa de você se lembrar de como o tinha beijado no colo dele na noite anterior, pouco antes de apagar, deixando-o sem fôlego e... excitado. — Gosto da sua pele, do seu gostinho, de cada cachinho que forma essa sua cabeleira.
— E definitivamente amo suas coxas. — Ele sorriu, levemente curvado para ficar mais próximo de você. Os lábios roçaram no seu ouvido e te provocaram cócegas quando ele sussurrou devagar: — Cê é tão gostosa.
— Então você não vai sumir só porque eu te beijei, né? — Você questionou, de repente consciente do que tinha feito e feliz por ter tido coragem.
Johnny sorriu, ajeitando a aba do boné para a frente novamente e adentrando o prédio com as sacolas numa mão e sua mão encaixada na dele.
— Sumir? Só se for pra debaixo do seu lençol.
@sunshyni. Todos os sonhos reservados.
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A moda humana era bem...peculiar. Ariel entendia pouco das coisas, mas não conseguia se imaginar usando tantas roupas esquisitas juntos. Ela já não era uma fã de usar tantas...roupas. No fundo do mar eles eram todos tão bonitos. Suas peles reluziam na água, e todos conseguiam se enxergar e desejar sem aquela camada extra de...tecido atrapalhando. Sem contar que imaginava que não deveria ser muito confortável. "A moda humana sempre foi esquisita para mim, então perguntou para a pessoa errada. Eu sempre fui do time de quanto menos, melhor." Sentia saudade dos trajes mais simples, e sentir o calor batendo na pele. "Mas olhe ali. Parecem bolos ambulantes. É engraçado. O conceito é esse? Parecer com sobremesas para que os outros achem-na deliciosa?" O pensamento era sempre confuso para ela. Sobre o que os outros estariam armando ou pensando. "Não funcionou para mim. Acho que parece aquele bolo velho de fruta que ninguém gosta. Ameixas. Eca."
E de pensar que, num passado não tão distante, aquele tipo de vestido seria uma necessidade tão grande quanto comer ou respirar. A monstruosidade de três camadas de tule, verde-clara e pérola, derramava-se na vitrine, ocupando quase todo o espaço livre do mostruário. A altura de Fiona naquela forma humana permitiam que o reflexo coincidisse com o corpo, criando a ilusão de que o vestia. "Para o inferno, como que diabos essa coisa está na moda?" Sua cintura sempre muito fina dispensava o uso de espartilhos. O vestido em frente claramente precisava de um que chegava ao limite do saudável. "Não dá para mexer um centímetro, quem dirá respirar!" Fiona notou a garota ao lado também observando e não conseguiu não perguntar. "Você gostou?" // @pr1ncess4riel
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HUM! HUM! QUE NOJO!
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Depois de passar quase a madrugada inteira na frente do computador, Henry sentiu que seu corpo ainda tinha energia o suficiente para o resto do dia, era melhor do que dormir e desregular todo o seu sono. Olhou o relógio e viu que era cedo demais, então só poderia incomodar uma pessoa, mesmo sabendo que não seria muito bem recebido, ainda mais depois do bolo que deu nela, quer dizer, era um sonho e não tinha como saber se realmente deu um bolo na garota, não fazia muito sentido na verdade.
No caminho até a casa dela, Henry comprou as coisas que ela gostava pela manhã, é, ele sabia o que ela gostava e tinha decorado os gostos da garota, isso não significava nada demais. Então quando bateu na sua porta, tinha uma caixa com o copo tendo a bebida e uma poção de panqueca com frutas vermelhas, poderia compensar o bolo imaginário... esperava continuar sendo imaginário. “Oy, eu trouxe café da manhã. Te acordei?” Henry estava visivelmente incomodado com a possibilidade de ter feito a garota esperar por uma noite inteira, mesmo que ainda estivesse achando tudo estranho demais para ser uma realidade. Então ele não era muito de guardar as coisas para si, talvez fosse esse o seu problema. “Por acaso eu te dei um bolo? Eu sonhei que estávamos na escola, aí te chamei pra sair, mas não apareci porque mudou todo o cenário e terminei o dia fazendo um monte de coisa esquisita”
@aspenns
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closed starter for @odila
Depois do susto que levou, Miller ficou mais atento sobre o seu sono, decidindo por trancar todas as portas, até mesmo as janelas e tentar se manter seguro o suficiente para não repetir o drama, até mesmo Cookie lhe pareceu uma dúvida, o filhotinho pareceu muito agitado quando retornou a sua casa naquela noite, temia que acabasse agitando-o ainda mais com mais uma crise daquela.
Porém, bastava entrar em algum tipo de sonho que tudo se repetia, ele não sabia, mas estava com os seus pés descalços tocando a calçada gelada novamente, com seus pijamas de tecido muito fino e nenhum casaco, frio. Caminhou novamente muitos quarteirões até chegar ao que parecia ser uma academia de dança, ele parecia curioso e muito silencioso, porque na sua mente adormecida, a imagem que tinha era de um Miller seguindo a mulher de cabelos e olhos claros, a risada, as palavras naquela língua nativa desconhecida ao seu vocabulário, mas que Miller parecia ser fluente.
Abriu o que seria um portão de madeira e podia ouvir que estavam quase lá, e o quase lá era a matres academy, no qual ele ficou esperando por algum tipo de ordem ou guia, mas como não recebeu, explorou o ambiente amplo, verde e bonito em seu sonho, mas que na verdade, era onde aconteciam as aulas de balé da cidade, remexendo em armários e estantes, como se pegasse frutas, folhas e flores, falando a língua esquisita que parecia ser fluente, mas que não conhecia.
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fazendo parte, outrora, de conversações eventuais e de outros aspectos da comemoração, synthia se afastou com um único intuito: provar a comida disposta. um objetivo inócuo, por fim. havia provado quitutes, torta de pombo, saladas, vinhos. uns deliciosos, outros desprezíveis. nada que lhe fizesse abandonar a tarefa que, boba, talvez fosse, mas satisfatória. e a caecilia sempre fora sobre acatar as próprias vontades — por menor que fossem. tinha passado para os doces, finalizando um bolinho de limão pouco antes de ser interrompida. sobrancelhas arqueadas, boca entreaberta em meio a pensamentos do que possivelmente estava acontecendo. acabou por sorrir, uma gargalhada melódica lhe escapando. a abordagem poderia ser aleatória, e, talvez por isso, se encontrou investida em sabor de cookies. ❛ como você saberia disso com um olhar, uh? eu poderia ser—❜ procurou por um aleatório, levando a boca e provando-o. ❛ um dessa fruta esquisita aqui. ❜ fez uma careta, deixando de lado o pobremente selecionado. ❛ qual seria o de samoa? aqui tem uma variedade assustadora dessa coisa. vocês devem amar mesmo bolo achatado e seco. ❜
random starter with @thiasins
bebia em um canto escondido do salão lotado e apenas observava as pessoas que riam, comiam e conversavam entre si. as vezes karma gostava de ver as pessoas a sua volta e pensar em como a vida delas era, o que cada uma fazia ou coisas nesse sentido, por isso que estações de trem eram seu lugar preferido, lá ela conseguia ver os mais diversos tipos de pessoas embarcando ou desembarcando do trem e isso era fabuloso para si. naquela festa não era muito diferente, porém a mente de karma funciona de uma forma diferente e ela começou a se perguntar, enquanto caminhava até a mesa dos cookies, quais sabores de cookies cada pessoa seria. se virou a uma mulher ao seu lado e comentou levando a mão à bandeja de cookies. ‘gostaria de pensar que, se você fosse um sabor de cookie, seria uma hortelã fina. eu me vejo como mais um tagalong - não! uma samoa!’
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DRAMA TRACK 「不退転の心は撃ち砕けない」(Futaiten no kokoro wa uchi kudakenai)
A convicção do coração não pode ser quebrada! ( 不退転の心は撃ち砕けない ) É uma drama track do álbum Bad Ass Temple Funky Sounds.
Advogado:
Sr. Amaguni, senhor, o referido caso terá que esperar até o julgamento?
Hitoya Amaguni:
Julgamento? Não haverá um. Antes que o caso seja implicado em um julgamento, resolvi-o fora do tribunal. Diga, você sabe a maneira definitiva de não perder?
Advogado:
Forma definitiva de não perder? …Existe uma coisa dessas?
Hitoya Amaguni:
Ou seja, para não realizar o julgamento. Se não for levado a um julgamento, não há como perder.
Advogado:
E-Eu entendo.
Hitoya Amaguni:
Há duas coisas que não posso tolerar. Um, café ruim e dois, perder. Portanto, sempre tenho máquina de café e grãos de primeira qualidade em meu escritório. Por isso, tenho o título de advogado invencível em meu nome.
Advogado:
... A propósito, como você lida com casos com poucas chances de ganhar?
Hitoya Amaguni:
Se não houver nenhuma chance, só precisarei entender.
Advogado:
E se você não conseguir nem fazer um?
Hitoya Amaguni:
Isso é simples. Contanto que eu não aceite a solicitação, não vou perder. Nojento?
Advogado:
Não...
Hitoya Amaguni:
Há duas coisas que eu gosto. Primeiro, o uísque Islay. Segundo, dinheiro. Ouça aqui, o dinheiro é muito mais confiável que Deus. Isso é inconfundível. Se algo se torna inevitável, sem o dinheiro, oramos a Deus. No entanto, na presença de dinheiro antes da oração, podemos mudar a situação desperdiçando o dinheiro. Para acumular esse precioso dinheiro divino, não há como ser derrotado.
Advogado:
E-Eu entendo.
Jyushi Aimono:
Meu nome é Jyushi Aimono. Como seu aliado jurado, assim como seu amigo, exijo que você convoque Hitoya Amaguni!
Recepcionista:
Senhor, por favor, mantenha a voz baixa, está incomodando os outros clientes!
Jyushi Aimono:
Haha, entendo. Pensar que um agente das Centrais conseguiu se infiltrar aqui.
Recepcionista:
C-Centrais?
Jyushi Aimono:
Está bem. Aja como quiser, mas não funcionará comigo. Você deve ser uma agente da Central, impedindo o meu encontro com Hitoya! Não ficarei assustado com esse esquema. Agora, apresse-se e apresente Hitoya!
Advogado:
Alguém parece estar perguntando por você, Sr. Amaguni...
Hitoya Amaguni:
... Aquele garoto maldito. Eu já disse àquele idiota para não vir mais aqui.
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Jyushi Aimono:
Então você vai a esse ponto para me impedir. Hmph. Provavelmente deve ser sua raison d'être. (1)
Recepcionista:
Ah, vou ter que pedir para você sair...
Jyushi Aimono:
Ouch!
Hitoya Amaguni:
Jyushi, quantas vezes eu tenho que dizer para você não vir aqui?
Jyushi Aimono:
Ah! Hitoya-san, por favor, ouça...
Recepcionista:
Um...
Hitoya Amaguni:
Esse idiota, ele está falando estranhamente na frente daqueles que acabou de conhecer, então não se importe com ele. Ele parece pensar que é legal. Bem, eu não tenho ideia que ele pensa assim.
Recepcionista:
C-Compreendo...
Hitoya Amaguni:
Jyushi, ouça aqui. Há duas coisas que eu não suporto aguentar. Primeiro, frutas em uma salada. Segundo, aqueles que não ouvem.
Jyushi Aimono:
Na verdade, hoje, você vi—
Hitoya Amaguni:
Tch... Vamos incomodar os outros aqui, então venha ao meu escritório.
Jyushi Aimono:
Certo!
Ramuda Amemura:
Que comoção, certo, oneesan?
Recepcionista:
Me desculpe, senhor! Nós fizemos você esperar! Como posso te ajudar hoje?
Ramuda Amemura:
Hmm. Tudo corre como planejado, então está tudo bem, eu acho!
Recepcionista:
Ah?
Ramuda Amemura:
Bem, oneesan. Vamos ter um encontro se nos esbarrarmos em outro lugar! (Pensar que existe uma pessoa tão irritante assim. De qualquer forma, está indo bem.)
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Kuko Harai:
Ah, tão cansado... Está tão fora de moda, limparo lugar com um pano hoje em dia. Limpar seria muito mais fácil se feito com aparelhos modernos. OUCH!! ISSO MACHUCA! QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO!?
Shakku Harai:
Essa é a minha fala, garoto! No momento em que tirei meus olhos de você e você relaxou imediatamente!
Kuko Harai:
Ow!
Shakku Harai:
Quantas vezes eu já lhe disse, sem gomas de mascar no templo!
Kuko Harai:
Você pode apenas dizer isso, caramba! Quantas vezes você vai me bater?
Shakku Harai:
O castigo é necessário para os tolos que não compreendem, mesmo depois que algo é dito.
Kuko Harai:
Punição, minha bunda. O que você vai fazer se eu ficar mais idiota do que agora?
Shakku Harai:
Você não precisa se preocupar. Você já está na zona de estupidez, então não há como ficar ainda mais estúpido.
Kuko Harai:
...Maldito seja, velho! Algum dia eu vou falar com você..!
Shakku Harai:
Agora, volte ao seu serviço de limpeza!
Kuko Harai:
Em relação a essa arrumação do trabalho, você não considera a limpeza moderna mais eficiente? Existem até eletrodomésticos que podem ser limpos automaticamente hoje em dia, você sabe.
Shakku Harai:
A limpeza do trabalho também faz parte das práticas ascéticas. Agora, pare de enrolar e volte ao trabalho.
Kuko Harai:
Eu~já~entendi!
Shakku Harai:
O que você está pensando, jogando um pano no seu pai?
Kuko Harai:
"É sofrer estar junto com alguém que você despreza, mas com uma relação de sangue, destrua-a!", é isto!
Shakku Harai:
Idiota! Fique aí mesmo, garoto!
Kuko Harai:
Como se eu fosse um idiota fraco para parar quando me disseram para parar de correr!
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Kuko Harai:
Porcaria. Não há como eu ficar atormentado assim todos os dias.
Correio:
Com licença.
Kuko Harai:
Ah?
Correio:
É o serviço de entrega, Kuko Harai está aqui?
Kuko Harai:
Você está falando com ele.
Correio:
Ah Então por favor assine aqui~
Kuko Harai:
Pronto.
Correio:
Obrigado. Esta é a sua encomenda. Bem, então, por favor, com licença~
Kuko Harai:
De onde diabos é isso? Ninguém me falou sobre pacotes... De Chuuoku?! "Devido ao nosso julgamento imparcial, permitiremos que o Sr. Kuko Harai participe da próxima Division Rap Battle. De acordo com isso, enviamos a você o Hypnosis Microphone. Por favor, decida os membros da sua equipe na data marcada e entre em contato com o Chuuoku. Divisão de Departamento de Inspeção Administrativa Gerenciamento de batalha. Atenciosamente." Atenciosamente, minha bunda. Claramente, eles nem aceitam a recusa neste assunto. Bem, ficarei feliz em saber que há alguém que eu quero bater. Merda, eu não tenho ninguém com quem me juntar.
Shakku Harai:
Kuko!!! Onde você foi?!
Kuko Harai:
Opa Tenho que ir.
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Hitoya Amaguni:
Maldito seja, estou ocupado.
Jyushi Aimono:
...Hitoya!
Hitoya Amaguni:
Quieto. Pare de chorar todas as vezes! Assim? Qual seria a história idiota para que você esteja aqui causando problemas no meu escritório?
Jyushi Aimono:
Não é algo estúpido. Por favor, me ouça! Este conto que levará alguém às lágrimas!
Hitoya Amaguni:
Pare de rastejar e derrame-o já.
Jyushi Aimono:
O-Ontem, eu tive um show ao vivo.
Hitoya Amaguni:
Aquele com vestimenta e maquiagem esquisitas?
Jyushi Aimono:
Não é esquisita! É visual-kei.
Hitoya Amaguni:
E então? O que há com o show ao vivo?
Jyushi Aimono:
Antes do show começar, minha preciosa e preciosa Amanda foi roubada! Sem ela, eu não era capaz de cantar…!
Hitoya Amaguni:
Amanda... Você quer dizer aquele porco feio de pelúcia que você sempre carrega com você?
Jyushi Aimono:
Ela não é feia! Amanda é minha melhor amiga que sempre fica ao meu lado, não importa o que aconteça!
Hitoya Amaguni:
E então?
Jyushi Aimono:
Esse é o fim... Qual é o problema? Esse é um suspiro profundo.
Hitoya Amaguni:
Claro, eu suspiro. Não que eu não entenda o que você está sentindo, mas é um motivo fraco para eu ter desertado do meu trabalho.
Jyushi Aimono:
Eh?
Hitoya Amaguni:
Também posso processá-lo sob a Parte 2, Capítulo 35, Crimes contra crédito e negócios.
Jyushi Aimono:
Hahaha! Hitoya, suas piadas sobre direito são sempre engraçadas!
Hitoya Amaguni:
Não é brincadeira, estou falando sério. Enfim, não vá chorar só porque sua pelúcia foi roubado. E mesmo se você me disser isso, não haverá solução.
Jyushi Aimono:
Eh? Não podemos encontrar quem o levou com a autoridade da lei?
Hitoya Amaguni:
Primeiro, você deve apresentar um relatório de roubo à polícia e depois vir à minha casa após a captura do culpado. Minha taxa de retenção é alta.
Jyushi Aimono:
E como...
Hitoya Amaguni:
Diga, quantos anos você tem?
Jyushi Aimono:
18.
Hitoya Amaguni:
Se você não consertar rapidamente esse seu hábito de chorar, terá dificuldade em envelhecer.
Jyushi Aimono:
Isso é... verdade, mas quando penso "não chore, não chore" comigo mesmo, quanto mais penso, mais lágrimas aparecem...
Hitoya Amaguni:
Em relação a isso, é porque você é profundamente emocional. O treinamento da mente será necessário como uma cura adequada para corrigi-lo.
Jyushi Aimono:
Ah, isso é meio exagerado...
Hitoya Amaguni:
No momento em que você diz isso, significa que não está disposto a mudar. De qualquer forma, se você não reconhecer seu estado atual, não estará avançando. Não será fácil, mas conheço as pessoas dos dois lados. Então, sua escolha, terapia ou treinamento?
Jyushi Aimono:
... Q-Que tipo de pessoas são?
Hitoya Amaguni:
O médico é um velho amigo e o monge é alguém que conheço do meu trabalho.
Jyushi Aimono:
Eu entendo. Qual você acha melhor?
Hitoya Amaguni:
Eu digo, isso é importante para você, decida por si mesmo! Não faz sentido se você não abrir um caminho para si mesmo com suas próprias mãos. O máximo que posso fazer para ajudar é apenas mostrar o caminho para você.
Jyushi Aimono:
É porque é importante que você decida por mim, Hitoya...
Hitoya Amaguni:
É a sua vida. Não confie a outra pessoa além de você. Fazer isso é apenas escapar. Quando as coisas não vão do seu jeito, você só quer a desculpa de que não pode ser ajudado, porque não foi você quem decidiu.
Jyushi Aimono:
Uuuu...
Hitoya Amaguni:
Nada seria resolvido, mesmo que você chore, e não tenho mais nada a dizer. Me bate se você ainda vai chorar de qualquer maneira. Saia daqui já.
Jyushi Aimono:
E-Eu não vou para casa. Q-Quero mudar... E g-gosto do que você disse agora, com minhas próprias mãos...
Hitoya Amaguni:
E então, o que você vai fazer?
Jyushi Aimono:
Eu vou treinar. Eu quero superar minha fraqueza com minha própria mente. Hitoya, por favor, me encaminhe a essa pessoa!
Hitoya Amaguni:
Muito bem, vamos indo.
Jyushi Aimono:
Eh?
Hitoya Amaguni:
No templo, você estará treinando lá.
Jyushi Aimono:
Agora?
Hitoya Amaguni:
Há duas coisas que não consigo suportar. Primeiro, abacaxi na carne de porco agridoce. Segundo, adiar o assunto que podemos resolver neste momento. Faça o que tem que fazer agora.
Jyushi Aimono:
O-Ok!
—————————————————————————-
Jyushi Aimono:
Ah... Q-Que templo tremendamente notável...
Hitoya Amaguni:
Bem, ouvi dizer que esse é o único templo que já dura mais de 500 anos.
Jyushi Aimono:
A propósito, que tipo de pessoa vai me treinar?
Hitoya Amaguni:
O monge mais velho deste lugar. Ele é rigoroso, mas você certamente se desenvolverá.
Jyushi Aimono:
Ah... Espero que ele não seja muito duro comigo.
Hitoya Amaguni:
Estão aqui.
Shakku Harai:
Ah, espera aí!
Kuko Harai:
Me deixa ir!
Shakku Harai:
Pare de bater!
Kuko Harai:
Droga! Me solte, monge de merda!
Shakku Harai:
O que você acabou de dizer?!
Kuko Harai:
Pare de me incomodar!
Shakku Harai:
E você! Pare de lutar! De todas as coisas! Não cuspa no templo! Vou fechar sua boca amaldiçoada!
Kuko Harai:
Fique longe, fique longe!!! Me solte!!
Jyushi Aimono:
…U-Um…
Hitoya Amaguni:
Aquele idiota deve ter feito algo novamente.
Shakku Harai:
Sim, quem é?
Hitoya Amaguni:
Saudações.
Shakku Harai:
Oh, céus. Amaguni!
Hitoya Amaguni:
Já faz algum tempo.
Shakku Harai:
E ele é?
Hitoya Amaguni:
Esse é ―
Jyushi Aimono:
Sou o vocalista resplandecente e caótico. Essa sua mana é― Ai!
Hitoya Amaguni:
O nome é Jyushi Aimono. E bem, ele é um velho conhecido meu.
Shakku Harai:
Um conhecido único que você tem aqui. Enfim, por que não entra e conversa sem pressa?
Hitoya Amaguni:
Por favor, me perdoe então. Ei, você também vem.
Jyushi Aimono:
Ah! C-Com licença.
—————————————————————————-
Kuko Harai:
UGHGH!!
Shakku Harai:
Oh, certo, há um barulhento aqui. Por favor, não preste atenção nele.
Hitoya Amaguni:
Certo.
Jyushi Aimono:
Eh? Você entende?
Hitoya Amaguni:
É a rotina desse templo.
Jyushi Aimono:
Que tipo de rotina é essa...?
Shakku Harai:
Por favor, tome um chá.
Hitoya Amaguni:
Obrigado.
Jyushi Aimono:
Obrigado.
Shakku Harai:
Então, como eu posso ajudar vocês?
Hitoya Amaguni:
Por agora, eu tenho um favor a pedir para você.
Shakku Harai:
Oh, um favor?
Hitoya Amaguni:
Sim. Esse cara quer melhorar a si mesmo aqui. Vamos, você deveria dizer isso também.
Jyushi Aimono:
Hum, p-por favor, cuide de mim.
Shakku Harai:
Hum. Não há problema em recebê-lo formalmente, mas… também tenho um favor do meu lado.
Hitoya Amaguni:
E o que é?
Shakku Harai:
Jyushi, certo? Gostaria que o treinamento dele fosse confiado ao meu filho indigno.
Hitoya Amaguni:
Esse idio-... Perdão, quero dizer, seu filho?
Shakku Harai:
Haha, não precisa ser cuidadoso. Como você está prestes a dizer, ele é um tolo indisciplinado dançando na zona de estupidez.
Kuko Harai:
UGHGH!!
Shakku Harai:
Para ser sincero, estou tendo problemas com ele. Embora eu suponha que você saiba disso, Amaguni.
Hitoya Amaguni:
Bem, ele causou tantos problemas naquela época, como sempre.
Shakku Harai:
Quando ele tinha 14 anos, ele realizou a prática ascética que nem eu consegui concluir. Não tenho do que reclamar do seu valor como monge. No entanto, também é inegável que ainda existem algumas desvantagens para ele. Portanto, estou pensando que é possível que ele também amadureça, fazendo com que ele desenvolva isso com outra pessoa.
Hitoya Amaguni:
Entendo. É por isso que você quer que ele cuide desse cara.
Shakku Harai:
Como é?
Hitoya Amaguni:
Não cabe a mim decidir. Jyushi, é sobre você. Você decide.
Jyushi Aimono:
E-Eu...
Kuko Harai:
Mhmhmm... Eu irei te matar! ...Mhhmmm...
Jyushi Aimono:
Hieeeeee–
Shakku Harai:
Seu idiota! Pare de intimidar as pessoas!
Hitoya Amaguni:
Acalme-se. Nada será resolvido chorando.
Jyushi Aimono:
O-Ok.
Hitoya Amaguni:
O cara que foi enrolado por lá, apesar de parecer assim, é competente. Não vai dar muito errado se você tentar dar uma chance a ele, é o que eu penso.
Jyushi Aimono:
O que você pensa?
Hitoya Amaguni:
Como eu disse anteriormente, você é quem decide. Cabe a você decidir se quer avançar ou não.
Jyushi Aimono:
… Eu… Eu quero avançar! Por favor, cuide de mim!
Shakku Harai:
Tudo bem, entendido. Foi o que aconteceu, então você está treinando ele agora.
Kuko Harai:
Que diabos você está fazendo, decidindo sem o meu consentimento! Eu nunca vou fazer isso!
Shakku Harai:
Você não tem o direito de recusar. Se você diz que não quer, não vou permitir que você entre novamente no templo.
Kuko Harai:
I-Isso é chantagem, velho maldito!
Shakku Harai:
Não é nem um pouco. Mesmo se você se tornar um monge, em breve será óbvio para os outros que você é apenas uma influência disfuncional dentro do templo. Não posso permitir que alguém assim se torne monge. Além disso, você deve muito ao Amaguni por não poder pagar.
Kuko Harai:
Eu sei, eu sei... Eu vou fazer, só vou ter que fazer, certo?
Shakku Harai:
Boa. Com isso, o treinamento será realizado por Kuko, desde já agradeço.
Hitoya Amaguni:
De modo nenhum. Obrigado por aceitar nosso pedido repentino.
Jyushi Aimono:
Obrigado..!
Shakku Harai:
Bem, vou deixar o resto para Kuko. Estou me despedindo.
Hitoya Amaguni:
Bem, já faz um tempo, Kuko. É bom ver que você é tão irônico como sempre.
Kuko Harai:
Hah! Você ainda não está agindo como um abrigo criminoso por trás das leis?
Hitoya Amaguni:
Não diga algo desacreditável. Estou fazendo o que posso dentro da lei desenvolvida pelo país.
Kuko Harai:
Você disse isso bem para alguém que está apenas começando com esse seu ato.
Hitoya Amaguni:
Mesmo que mal, não é ilegal, então não deve ser um problema.
Kuko Harai:
Alguém como você acabará sendo punido por Buda. Estou ansioso para isso.
Hitoya Amaguni:
Veja o que aquele que está envolto está dizendo.
Kuko Harai:
Cale-se. Quem é aquele cara chamativo?
Jyushi Aimono:
Sou o vocalista do romance e do crepúsculo, Jyushi Aimono. Permitirei sua designação de meu treinamento. Agora, vamos fazer isso, as escrituras da purificação!
Kuko Harai:
Ei, o que há com esse cara maluco? Eu realmente tenho que treinar esse esquisitão?
Hitoya Amaguni:
Não se importe. É algo como um ataque dele, então ele fala normalmente em breve.
Jyushi Aimono:
Oh, meu amigo, essa frase não me fez parecer lamentável?
Hitoya Amaguni:
Definitivamente você é, já que foi completamente inútil, sua cabeça, é isso.
Jyushi Aimono:
Hahaha! Rápido como sempre, sua leis divertidas, meu amigo ~
Hitoya Amaguni:
Qual parte disso é uma lei para você ?! Chega e volte ao normal!
Jyushi Aimono:
Ow!
Hitoya Amaguni:
Ele cuidará de você, então mostre algum respeito adequadamente.
Jyushi Aimono:
O-Ok... U-Um, por favor, cuide de mim...
Kuko Harai:
Chega disso. Apresse-se e desfaça as cordas.
—————————————————————————-
Kuko Harai:
Whoo, finalmente livre.
Jyushi Aimono:
Parando para pensar, como vocês se conheceram?
Hitoya Amaguni:
Esse idiota e eu ―
Kuko Harai:
Ei, seu advogado bastardo, quem é o idiota?!
Hitoya Amaguni:
Você, quem mais. Você ainda é um pirralho agora, mas quem você acha que acabou com a sua bagunça quando era ainda pior?
Kuko Harai:
O passado é passado, eu não vou me apegar a isso. Hitoya, deixe-me dizer isso para você. Os tolos que trazem à tona o passado não terão um amanhã melhor.
Hitoya Amaguni:
Já ouvi o suficiente de seus sermões simulados.
Jyushi Aimono:
A-Algo aconteceu?
Hitoya Amaguni:
Eu estava encarregado do caso de agressão dele quando ele ainda estava no ensino médio.
Jyushi Aimono:
A-Agressão?
Kuko Harai:
Hmph.
Hitoya Amaguni:
Jyushi, você não precisa temê-lo. Ele não deve recorrer à violência injusta.
Jyushi Aimono:
O que você quer dizer?
Hitoya Amaguni:
Todos os caras que ele espancou eram como aqueles que fizeram você sofrer naquela época.
Jyushi Aimono:
Eh...
Hitoya Amaguni:
Havia bullying extremamente malicioso em sua escola. O aluno intimidado tentou se suicidar, mas Kuko o salvou e tudo estava bem. Quanto ao que ele havia feito, ele foi considerado culpado e condenado por lei, mas, no mínimo, era justiça para mim. Por isso, ameacei as escória que jogaram como vítimas que eu processaria cada uma delas como agressores.
Jyushi Aimono:
E você fez de graça, exatamente como o meu na época...
Hitoya Amaguni:
É óbvio. Desde que eu consiga condenar essas escórias, ficarei feliz em fazê-lo de graça. Prometi isso na frente do túmulo do meu irmão.
Jyushi Aimono:
Hitoya…
Kuko Harai:
É assim que as coisas são, todos têm sua própria história. Jyushi, certo? Você também tem um ou dois desses passados desagradáveis, não é?
Jyushi Aimono:
E-Eu...
Estudante #1:
Ele continua olhando no espelho, que nojento ~
Estudante #2:
Uwah, eu não suporto narcisistas, além do jeito dele de falar, ele realmente não consegue ler a atmosfera.
Jyushi Aimono:
...E-Eu... Não sou nojento...
Hitoya Amaguni:
Está certo. você não fez nada errado. Então acalme-se.
Kuko Harai:
(Ah, então ele também é afetado. Mas...) Ei, você. Não importa qual seja o motivo, é certo que um homem chore apenas quando sua família ou amigo morrer! Então não chore. O ditado sobre as lágrimas que fortalecem um homem é um engano. Lágrimas diminuem o valor de um homem.
Jyushi Aimono:
E-Eu... Eu... Quero mudar meu eu atual!
Kuko Harai:
... Essa é uma boa aparência que você tem agora. Você tem três opções para isso.
Jyushi Aimono:
Opções?
Kuko Harai:
Sim. À medida que você vive sua vida, as escolhas aparecerão em todas as partes importantes. Por exemplo, houve momentos em que pensei em querer fugir quando meu treinamento era duro. Correr e desistir do caminho de um monge, ou resistir e não desistir, eram minhas opções. E como você pode ver, eu escolhi N��O desistir. A resposta ainda não está clara se eu fiz ou não a escolha certa, mas o importante é que você fez a escolha. Eu mostrarei a você os caminhos a partir de agora. E, claro, quem escolhe será você.
Jyushi Aimono:
(Ele diz exatamente o que Hitoya fala.)
Kuko Harai:
Primeiro, você não faz nada e vai para casa assim, e fica chorão a vida toda. ...Pode parecer uma seleção negativa, mas também é um caminho para você. Em segundo lugar, você passa por seu treinamento em nosso templo. Você estará praticando os ascetas que eu fiz quando tinha 14 anos para o seu treinamento.
Jyushi Aimono:
Por ascetas, que tipo de treinamento é esse?
Kuko Harai:
Haha! Você quer saber? Primeiro, vamos raspar o cabelo de todo o corpo.
Jyushi Aimono:
Heeeeh?? P-Por favor, me poupe, o visual-kei é a minha vida...
Kuko Harai:
Então. Em terceiro lugar…
Jyushi Aimono:
Hã?... Aquele microfone ...!
Kuko Harai:
… É suportar meus ataques ao Hypnosis Mic.
Jyushi Aimono:
Suportar seus ataques...?
Kuko Harai:
Exato. Vou usar isso para ajustar e moldar seu espírito. Se você puder suportar continuamente, será capaz de compreender uma tenacidade mental tenaz.
Jyushi Aimono:
P-Pensar que podemos usá-lo dessa maneira...
Kuko Harai:
No entanto, o treinamento intensivo com este microfone é notavelmente severo que o treinamento normal.
Jyushi Aimono:
É-É só?
Kuko Harai:
É uma arma letal. A produção de todas as outras armas que podem matar é proibida em perspectiva, mas, dependendo de como o microfone é usado, pode destruir pessoas. E eu vou usar essa arma tão letal. Um movimento errado, e não será de admirar que seu espírito se quebre e seu mente seja enviada voando para a lua.
Jyushi Aimono:
Uuuuhhh...
Hitoya Amaguni:
O que você está fazendo deixando-o assustado antes mesmo de tentar?
Kuko Harai:
Se eu não esclarecer os riscos, não será justo fazer isso unilateralmente.
Hitoya Amaguni:
O que estou tentando dizer aqui é: não o assuste desnecessariamente. Afinal, o medo turva a visão de alguém.
Kuko Harai:
O medo certamente turva a visão de alguém, mas se alguém julga e se recusa por causa disso, ele é totalmente incapaz de estar em batalhas de Hypnosis Mic.
Hitoya Amaguni:
Que cara imprudente você é.
Kuko Harai:
Bem. Você já se decidiu? É inútil pensar demais.
Jyushi Aimono:
… E-eu…
Hitoya Amaguni:
Isso é importante para você, decida por si mesmo! É inútil se você não abre um caminho para si mesmo com suas próprias mãos.
Kuko Harai:
É normal um homem chorar apenas quando sua família ou amigo morre! Então não chore.
Jyushi Aimono:
... O microfone... O microfone, por favor!
Kuko Harai:
Tudo bem! Então vamos começar. Ok, você está pronto?
Jyushi Aimono:
Sim!
Kuko Harai:
Vamos lá!
Pare de choramingar, seu pirralho!
É chato observar você
É importante que você decida, escolha você mesmo sua opção!
Agora é a revolução, rap é a superstição
Não tome a decisão de não decidir
Ou então é a sua decadência!
Meus sermões, pregação direta
É um jogo decidido prontamente com um verso!
Jyushi Aimono:
Aaaahhh...!
Kuko Harai:
Ele perdeu a consciência, hein. Bem, suponho que seja assim no início.
Hitoya Amaguni:
Ei, Kuko! Você está indo longe demais do nada!
Kuko Harai:
Infelizmente, não sou tão hábil para ser capaz de me conter.
Hitoya Amaguni:
Ei, Jyushi. Acorde.
Kuko Harai:
Bem, ele levou minhas letras de frente. Ele não vai acordar com isso. Jogar água sobre ele deve resolver o problema.
—————————————————————————-
Jyushi Aimono:
Aahhh..!
Kuko Harai:
Ah, não é hora de ficar deprimido. Estamos seguindo em frente!
Jyushi Aimono:
...Certo...!
Kuko Harai:
Certo. Vamos lá!
—————————————————————————-
Jyushi Aimono:
Aahhh..!
Kuko Harai:
Vamos, temos que continuar seguindo em frente!
—————————————————————————-
Jyushi Aimono:
Aahhh..!
Kuko Harai:
Heh. Você não acabou sendo nocauteado novamente. Você é a segunda pessoa que resistiu às minhas letras dezenas de vezes continuamente em um dia. Você com certeza tem coragem.
Jyushi Aimono:
Segunda... Quem é a outra pessoa?
Kuko Harai:
… Hmph. O inferno não é algo que você pode simplesmente espiar como quiser.
Jyushi Aimono:
Ah...
Kuko Harai:
Ei, advogado estúpido!
Hitoya Amaguni:
Quem é "estúpido", seu monge depravado?
Kuko Harai:
Você também, venha ajudar.
Hitoya Amaguni:
Huh, por quê?
Kuko Harai:
Ele é seu amigo, então faz sentido cooperar com ele, não?
Hitoya Amaguni:
Hah.
Kuko Harai:
Eu estou dizendo a você primeiro, não vá com calma. Segurar é um ato de desrespeito ao oponente.
Hitoya Amaguni:
Eu entendi. Jyushi, é assim que funciona. Vamos levar isso a sério.
Jyushi Aimono:
Ok. Por favor, eu... Estou contando com você!
Hitoya Amaguni:
Seja grato, Jyushi Você deve saber muito bem As pessoas estão sempre julgando acima da lei Céu e terra, sou advogado Não é se você "dá um passo para cima" ou "volta para trás" Refine-se no modo de vida não estético Sempre será você quem pesa suas opções Ouça seu coração para a melhor resposta!
Jyushi Aimono:
Ahh...!
Kuko Harai:
(Heh ... Hitoya tem algumas letras bem interessantes.)
Jyushi Aimono:
... A próxima, por favor!
Kuko Harai:
(Esse cara, ele cresce muito em tão pouco tempo. Não, mais importante, a força dele...) Hahaha! Afinal, você veio fazer isso.
Jyushi Aimono:
Ah!
Kuko Harai:
Tente.
Jyushi Aimono:
Eh?
Kuko Harai:
Tente e me derrube com suas letras.
Jyushi Aimono:
I-isso é... mesmo que de repente você me diga para fazer isso...
Hitoya Amaguni:
O que você está dizendo?
Kuko Harai:
Cale a boca, Hitoya. Ei, apresse-se e faça isso logo!
Jyushi Aimono:
M-mas...!
Kuko Harai:
Pense em mim como alguém que lhe fazia bullying e me ataque!
Jyushi Aimono:
Mas porq―
Kuko Harai:
Pare de questionar e ande logo com isso!
Jyushi Aimono:
...Eh...
—————————————————————————-
Estudante:
Eu não quero mais ver seu rosto, então nunca mais venha para a escola! A escola inteira te odeia, não faz sentido você vir de qualquer maneira! Além disso, você será apenas um pé no saco onde quer que vá. Só desapareça.
—————————————————————————-
Jyushi Aimono:
C-chega... O que... O QUE FOI QUE EU FIZ!?
Kuko Harai:
Finalmente inflamado. Agora venha até mim!
Jyushi Aimono:
Eu quero ir para a próxima etapa Ainda mais, um passo à frente Experimentando o bullying miserável A pia era meu destino para tudo o que aconteceu Mas eu não sou mais o mesmo desde então Eu farei o que quiser com minha própria decisão Não preciso de mais defesa ou sermões Vou tentar ser um novo eu do meu jeito!
Kuko Harai:
Ahh...! …Você conseguiu. (Suas letras me fizeram sentir sua forte vingança. Esse cara é interessante.) Hahaha! Ei!
Jyushi Aimono:
... O que é isso?
Kuko Harai:
O caminho que você escolherá vai começar daqui.
Jyushi Aimono:
Começar daqui?
Kuko Harai:
Forme um time e entre na Division Battle comigo.
Jyushi Aimono:
Division... Battle?
Kuko Harai:
Está certo. Vamos almejar o topo e ser alguém de quem você possa se orgulhar!
Jyushi Aimono:
Ah... Deixe-me pensar um p―
Kuko Harai:
Não me diga que você vai pensar ainda. Decida-se agora! Eu odeio esperar!
Jyushi Aimono:
H-Hitoya-san... (Não... Eu não posso mais depender dos outros ... Se eu depender, não vou crescer...) ...Estou ansioso para trabalhar com você!
Kuko Harai:
Sim. Estarei contando contigo.
Jyushi Aimono:
Mas... Por que eu?
Kuko Harai:
Eu gostei da convicção que você demonstrou em seu coração que está dentro de você.
Jyushi Aimono:
A convicção... Em meu coração...
Kuko Harai:
Sim, você desmaiou, mas não se deixou quebrar, não importa quantas vezes eu tenha batido em você com minhas letras. Quase não há outros caras assim. ...E então, conto com você!
Jyushi Aimono:
Okay!
Hitoya Amaguni:
Tudo bem então, uma vez que as coisas estão resolvidas, irei me despedir.
Kuko Harai:
Espera aí, seu mísero advogado!
Hitoya Amaguni:
O que é isso, seu imprestável monge aprendiz?
Kuko Harai:
Você esqueceu algo.
Hitoya Amaguni:
Hypnosis Mic. O que isso significa?
Kuko Harai:
Que você é um membro do meu time.
Hitoya Amaguni:
Não consigo compreendê-lo.
Kuko Harai:
Está tudo decidido. Eu não vou permitir que você recuse.
Hitoya Amaguni:
Hah. Existem duas coisas que não posso tolerar. Primeiro, um pirralho ruivo. Em segundo lugar, ele me coagindo a fazer algo.
Kuko Harai:
Hya! Esses dois não são dirigidos a mim?
Hitoya Amaguni:
Então você percebe.
Kuko Harai:
Isso mesmo. E eu ia arrumar uma fase de luta com Jakurai Jinguji também, mas você está fugindo? Bem, eu entendo, que escolha sábia para fugir de um oponente que você não venceu nem uma vez.
Hitoya Amaguni:
Tch. Agora que penso nisso, eu já disse isso antes.
Kuko Harai:
Existem dois caminhos para você. O primeiro, continue fugindo assim de Jakurai Jinguji e leve uma vida sem vencer nenhuma vez. Ou o segundo, pegue este microfone e desafie-o. Então, o que você vai fazer? Eu odeio esperar, então seja rápido e decida-se.
Hitoya Amaguni:
Hah. Você ganhou minha atenção. Estou dentro.
Kuko Harai:
É assim que deve ser. Venha aqui!
Hitoya Amaguni:
Não me puxe...
Kuko Harai:
Ei, Jyushi, estenda sua mão.
Jyushi Aimono:
O-Okay!
Kuko Harai:
Vamos, Hitoya, você também. Coloque sua mão na de Jyushi.
Hitoya Amaguni:
Eu já disse, não precisa me puxar.
Kuko Harai:
Certo.
Jyushi Aimono:
Eh?
Hitoya Amaguni:
O que é isso?
Kuko Harai:
De hoje em diante, somos uma família. Mesmo se morrermos, esse vínculo nunca vai acabar. Saiba que fugir ou trair é inimaginável.
Jyushi Aimono:
Certo!
Hitoya Amaguni:
Se você nos trair, a lei assumirá o controle e tratará de você.
Kuko Harai:
Haha! Vou gravar em minha mente. … Me espere, Ichiro.
—————————————————————————-
Ramuda Amemura:
Hm, hm ~parece que as coisas acabaram bem~
Shakku Harai:
Oh. Como posso ajudar você?
Ramuda Amemura:
Ahaha, este pelúcia estava no terreno do templo, então eu trouxe aqui. Aqui está!
Shakku Harai:
Bem, bem. Muito obrigado.
Ramuda Amemura:
Bem, então~ Tchau-T~! Agora, todos os atores foram reunidos. Deve haver um grande movimento para a próxima batalha. Eles podem simplesmente dançar ao máximo nas palmas das mãos dessas mulheres. (Droga, não há... tempo...)
Referências:
1. Propósito da existência.
#hypmic#hypnosis mic#hypnosis microphone#bad ass temple#tradução#BAD ASS TEMPLE FUNKY SOUNDS#kuko harai#jyushi aimono#hitoya amaguni#nagoya division#ptbr
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@patiepatata
“Pra você.” Proferiu Jun Ho ao se colocar do lado de Patie em uma das espreguiçadeiras próximas a piscina. Tratava-se de um drink colorido de frutas, uma forma de Jun agradecer pelo apoio prestado por Marie Hypatie. A garota sempre fora presença constante em sua vida, parceria de cemitérios e experiências esquisitas, mas nunca a havia visto como presença essencial… Mas após a última semana, Patie havia sido realocada para a categoria de mulheres essenciais na vida de Jun Ho, a mesma onde estavam figuras como a mãe, Viv e Mabel. Queria agradecê-la de alguma forma. Achava que um drink não seria o suficiente, mas já era um começo. “Obrigado por…” Começou, sem saber muito bem como terminar. Não eram coisas a quais estava habituado, palavras de educação ou citar os abalos sofridos. “Espero que possamos aproveitar esses dias, Hypa. Sem problema nenhum.” Suspirou o rapaz, pensando em todas as atividades que gostaria de fazer no período. “Eu já pesquisei e sei que tem um cemitério foda aqui, você quer visitar comigo?” Pediu, se aproximando um pouco mais, a voz repleta de um tom conspiratório. Falava mais baixo, porque sabia como as pessoas ao redor reagiam sempre que citava a palavra cemitério.
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Pedido: Oie Poderia por favor fazer um com o Niall em que eles estão juntos na casa dele durante a quarentena daí o Niall tá fazendo uma live e ela não percebe e entra na sala só de toalha, dançando e o Niall tenta alertar ela discretamente mas ela não percebe e quando ela nota, leva um susto e sai correndo. Depois de se vestir ela volta e ele pede pra ela participe do restante da live e ela aceita, morrendo de vergonha
E se eu te falar que essa era exatamente a ideia que eu tive quando fui escrever o preference#5 KKKKKK. Ainda bem você que fez esse pedido porque eu queria muito escrever algo nesse estilo, principalmente com esse homem maravilhoso.
Bom, acho que deu para perceber que eu adorei o pedido né? Dksksksk. Obrigada por mandar xuu e espero que goste! Me conta o que achou depois, pode ser?
Boa leitura 💙
_____________________
Quarentena pode ser uma palavra um tanto quanto assustadora, especialmente quando acontece no mundo todo. Mas a minha com certeza não se encaixava nesse quesito. Afinal, estar presa com Niall Horan fazia parte dos meus sonhos há alguns anos.
Não nego que sentia falta de sair na rua, ir ao mercado sem preocupações e não sentir aquele sentimento bizarro de que o mundo precisa de ajuda. Em alguns momentos do dia, uma sensação esquisita tomava conta de mim e a ansiedade, nervosismo e principalmente o tédio se tornavam o pacote completo para que um surto surgisse, e quem acabava com ele era o meu príncipe encantado.
Ouvi-lo cantar, com aquela voz doce e suave, tocando violão como se fosse extremamente fácil, transmitia uma paz que eu encontrava em poucos lugares. Sem contar que a sua presença melhora o meu dia cem por cento, apenas por observar aquele lindo sorriso logo pela manhã, sendo a primeira coisa que vejo assim que abro meus olhos. Ele era, sem dúvida alguma, a minha melhor quarentena.
- Amor, que tal assistirmos um filme agora? - perguntei me jogando no sofá.
- Outro? Já vimos uns quatro essa semana- riu fraco, ainda na cozinha, provavelmente pegando alguma fruta para comer depois do almoço.
- Série então? Podemos terminar Brooklyn Nine-Nine - sugeri quando o vi adentrar à sala, com uma maçã na boca.
- Pode ser - falou de boca cheia, me fazendo rir após vê-lo cuspir alguns pedaços da fruta.
- Ótimo. Vou tomar um banho antes, tudo bem?
- Claro babe. Não se preocupe, temos todo o tempo do mundo. Literalmente- Niall riu de seu próprio comentário e me abraçou antes de eu ir para o banheiro, deixando com que sentisse seu perfume extremamente cheiroso em seu pescoço. “Ó Deus, como consegui esse homem só para mim? “ pensei enquanto caminhava até cômodo do meu banho, com um sorriso largo nos lábios.
[...]
O som dos acordes da minha música favorita foram ouvidos por mim assim que saí do banheiro, apenas de toalha.
Black and White com certeza fora a melhor canção que Niall já escreveu e eu tive a honra de ser a primeira a escuta-la, amando-a no instante em que ele me mostrou. Além disso, sabia o quanto esta música significa para o meu namorado, já que no dia em que ela finalmente ficou pronta a felicidede entrou pela porta junto com ele e deu para ver sem esforços que Niall estava muito orgulhoso de seu trabalho, assim como eu.
E como a maior fã de Niall Horan, não contive a alegria quando finalmente o ouvi cantar o refrão. Aquela voz calma e ao mesmo tempo potente me causava arrepios e um sorriso enorme surgia em meu rosto. Era impossível ficara parada com aquela música e por essa razão, saltitei até a sala, dançando loucamente e cantando a canção que tanto amava.
Com os olhos fechados, dei o melhor de mim fazendo o meu show particular, e apenas abri quando Niall tossiu pela quarta vez enquanto cantava.
- Parece que sua voz não está colaborando hoje. Quer que eu busque uma água para você amor? - olhei para ele preocupada e só aí percebi que meu namorado fazia mais uma de suas lives no Instagram. E eu apareci de toalha na frente de 50 mil pessoas.
Quando vi o celular apoiado próximo ao piano e um Niall totalmente vermelho, rindo como nunca ao assistir meu cosplay perfeito de estátua por ter cometido esse deslize enorme, corri para o quarto rapidamente e somente quando a porta do cômodo foi fechada que me dei conta do que de fato aconteceu.
- Vocês viram, não é? Ela é maluca! - pude ouvir Niall falando sobre mim com os telespectadores em sua rede social, tentando se acalmar das risadas que lhe causei. E depois de sei lá quantos minutos presa no quarto, saí dele sorrateiramente e caminhei até a sala, já vestida mas com uma vergonha tremenda por ter aparecido semi-nua no vídeo ao vivo do meu namorado.
- Encerrou a live? - questionei baixinho e Niall fez que não com a cabeça, soltando um riso fraco - Vou voltar para o quarto então.
- Não! - me virei para ele novamente e o vi me chamar com o dedo indicador - Acho que o pessoal quer te dar um oi!
- Ah não! Eu estou morrendo de vergonha Niall.. - senti minhas bochechas queimarem quando olhei para o smartphone e mais uma vez meu namorado riu de mim.
- Vem amor! Tá tudo bem, eles adoraram! - ele veio até mim, pegando minha mão e guiou-me até o espaço em que realizava seus shows em casa.
Ao me sentar ao seu lado, olhei para o canto superior direito na tela, informando que 80 mil pessoas assistiam a live naquele momento, sendo o gatilho para que eu ficasse mais envergonhada.
- Meu Deus do céu, quase 100 mil pessoas viram aquela cena. Minha vida está arruinada! - escondi meu rosto com as mãos e sinto Niall me abraçar logo em seguida, rindo cada vez mais alto.
- Amor, olhe pelo lado bom, pelo menos a toalha não caiu.
- Cala a boca Horan! - o empurrei devagar enquanto ele gargalhava pela piada sem graça e somente depois de alguns bons segundos consegui encarrar a câmera do celular - Oi gente.. - acenei tímida - Olha, me desculpem por aquilo. Eu apenas estava curtindo a minha música preferida e esqueci completamente que esse rapaz faz live o tempo todo.
- Exatamente por fazer lives o tempo todo que você não deveria esquecer, bobona.
- Amor, você sabe que eu não consigo ficar parada quando toca Black and White! - tentei me explicar e acabo caindo na gargalhada quando olho para Niall, todo vermelho, se segurando ao máximo para não rir novamente. E assim, nós dois iniciamos um looping de risadas, que certamente divertiu os fãs e estaria em todos os sites daqui há alguns horas, assim como o minha performance só de toalha.
_______________________
xoxo
Ju
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Diário Pessoal de Elunaera - Entrada III
Minha primeira memória de Evar é certamente a de sua silhueta já muito alta para a idade, então com cinco anos, me encarando como se eu fosse uma peça de arte extremamente esquisita enquanto nossos pais insistiam que ele me levasse para brincar no jardim.
“Selenae não é minha mãe!” ele dizia enquanto batia os pés, fazendo com que papai revirasse os olhos e se agachasse ao seu lado.
“Elunaera ainda é sua irmã. E você deve respeitar sua madrasta também.”, ele dizia em tom severo, apesar de não parecer tão bravo.
A mãe de Evar e Dearno fazia parte do exército assim como nosso pai e, após o divórcio, decidira ingressar em um exército particular em Mognagral, decidindo não levar os filhos por acreditar que eles teriam oportunidades melhores com o pai, que tinha mais tempo para lidar com os pequenos do que ela. Nunca a havia visto, mas sabia que ela era uma mulher forte e bastante ligada a seu cargo de general. Ao contrário de nosso pai, ela não possuía um título de nobreza e provavelmente detestara cada segundo de sua vida nobre, por isso decidir ir embora.
Eu sempre senti que o maior motivo da frustração de Evar foi ver sua mãe ir embora e admitir para si mesmo que ele não poderia estar com ela. Gradualmente ele acabou por fazer amizade com minha mãe, aprendendo até mesmo seu idioma, mas eu sempre fui considerada a criatura esquisita da casa, até que ele se tornasse um adulto.
“Elunaera é esquisita. Suas orelhas são esquisitas. Seu rosto é pontudo e seu olhos me assustam!” Ele gritou. Foi a deixa para que Dearno entrasse nada sala e puxasse o irmão mais novo para o canto, dizendo que ele não deveria dizer essas coisas ou eles não treinariam mais com as espadas de madeira. Ele era incrivelmente maduro para sua idade e, naquele momento, era também meu salvador.
Eu me recusei a sair para o jardim quando eles estivessem ali, mas sempre os observava da janela enquanto minha mãe me ensinava algo na mesa diretamente abaixo dela. Conhecidos passavam pelo quintal e os cumprimentavam, depois reverenciavam minha mãe e então me olhavam como se eu fosse a coisa menos interessante ali. A criaturinha que pegara as características menos agradáveis de ambas as raças. Eles então seguiam para falar de negócios com meu pai enquanto eu os encrava e questionava o motivo de serem tão desagradáveis.
Aquilo tudo fez de mim uma pessoa reclusa. Aprendi piano, violino, ballet e quatro idiomas, mas nunca tive amigos para conversar.
“Sou Elunaera Margrave, filha de Ellair Margrave.” me apresentava, sempre que possível, quando visitávamos eventos e eu via outras crianças. Às vezes conseguia amigos, às vezes conseguia apenas olhares desgostosos, mas nada muito duradouro, afinal, eu teria que ir embora logo mais.
Tive poucas oportunidades de fazer amigos em Naelu porque a cidade era grande e cheia de estrangeiros o tempo todo. Meus pais temiam por minha segurança e sempre obrigavam Dearno ou Evar a me acompanharem.
Evar arranjava encrencas quase que semanalmente na cidade, então foi proibido de me acompanhar porque minha mãe temia que eu fosse acabar com um olho roxo como ele. Dearno era apenas… Diferente. Metia medo nas pessoas.
Acabamos nos tornando melhores amigos porque ele me acompanhava frequentemente até as lojas da cidade ou até a praia. Ele me ensinou a nadar.
-
Olhar meu grupo era engraçado. Ninguém ali era como Dearno. Nem tão elegantes, nem tão assertivos. No entanto, eu me sentia tão confortável quanto.
Era como se a pequena Elunaera finalmente tivesse a oportunidade de conhecer amigos e ficar com eles até depois do fim de um baile ou jantar.
Eu me interessava por eles e por suas histórias banais sobre como haviam obtido suas roupas ou aprendido a cozinhar. Queria saber mais do que seus passados trágicos e suas grandes superações porque no fim das contas era isso que lhe mostrava quem uma pessoa realmente era.
Um dia eu também teria coragem de compartilhar minhas paixões infantis e meus dias desinteressantes, mas que ainda os fariam conhecer mais sobre mim a ponto de ler minhas sobrancelhas e me dar um apelido bobo.
Saímos da taverna pela manhã, com destino a Surdfild onde buscaríamos mais informações sobre os autores da carta que Fúria carregava. Eu não tive coragem de perguntar sobre sua ligação com ela, visto que minha curiosidade geralmente parava de existir quando as coisas se tornavam emocionantes demais, mas sabia que o mundo carregava mais maldade do que eu pude ser capaz de observar do alto de uma torre num casarão. Se um dia fosse considerada merecedora daqueles segredos, ela me contaria.
Soren e Aryan pareceram concordar com a ideia, embora não conhecessem a cidade. Se não encontrassem o que buscavam, ainda teriam a oportunidade de conhecer uma grande cidade e aprender um pouco mais, então não seria de todo desnecessário.
Foi durante nossa viagem que Soren finalmente nos contou algo que eu já antecipava: ele vinha do Agreste e estivera lá por centenas de anos. Não foi exatamente impressionante, mas ouvir de sua boca foi esquisito. Sei que o príncipe também se espantou um pouco, já que senti frio pelo resto da noite, embora não tenha falado nada. O firbolg também buscava familiares, o que me fez pensar que talvez compartilhasse de minha agonia, mas não tive coragem de entrar naquela conversa por medo de ser rude.
Jamais seria capaz de falar com ele da maneira como ele merecia, então deixei que os demais conversassem com ele. Talvez um dia ainda lhe oferecesse um abraço e dissesse que tudo ficaria bem, mas ainda não possuía essa coragem toda.
Vale ressaltar que Ajah ficou visivelmente incomodada com o fato de o rapaz ter mentido, o que me faz pensar que se ela descobrir que eu ouço vozes de outro plano, é melhor que eu justifique dizendo que meu quadro psicológico é apenas muito frágil.
Não levei uma vida exemplar aos olhos de paladinos, mas gosto de sua personalidade e gostaria que ela não resolvesse me enforcar no momento em que descobrisse minhas ligações alternativas, já que ela certamente possuía força suficiente para esmagar minha traqueia com os dedos.
Para dizer a verdade, todo o meu grupo poderia me matar facilmente, mas parte dele é incapaz de fazê-lo. Quanto a outra parte, eu ficaria feliz se não o fizessem.
Em resumo, eu, Soren e Aryan buscamos familiares. Fúria busca erradicar todos os usuários daquele selo da face do planeta e Ajah busca justiça.
Quando chegamos a Surdfild, percebi que minha ligação com meus novos companheiros de viagem ia muito além do que eu imaginava. Sorri, saboreando a leveza de ter com quem contar mais uma vez. Apreciei aquele sentimento ingênuo como quem prova uma fruta pela primeira vez.
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Aos dezesseis, assisti Dearno sair de casa aos berros porque se negava a seguir a carreira militar. Nem sua mãe e nem nosso pai podiam acreditar que o prodígio da família negaria seu futuro brilhante em fazer de estudar magia, mas ele insistiu, bateu os pés e ameaçou nunca mais voltar se não aceitassem sua decisão. Naquele momento ele se tornou meu herói. Durante a madrugada, bati em sua porta e implorei que me ensinasse tudo que aprenderia para que eu também pudesse me tornar uma maga assim como ele.
No entanto, logo percebemos haver coisas mais divertidas que o arcano, enterradas naqueles livros velhos que ele trazia do porto. Truques, invocações, feitiços que prometiam seduzir pessoas e trazer escuridão e reanimar cadáveres. Era olhando para aquelas palavras e esquemas indecifráveis que eu sentia o característico frio na barriga que me fazia desejar o desconhecido com todas as minhas forças. Queria lançar feitiços que me fariam o tema das canções dos bardos e finalmente provariam para meus pais que eu era plenamente capaz de fazer tudo sozinha.
Queria a glória de ter sentido a força pulsar em minhas veias enquanto eu andava por entre as multidões e ignorava os olhares de admiração.
Por vezes desejei o doce néctar do poder de maneira tão fervorosa que vi as figuras nos livros se moverem até mim, Foi em uma daquelas noites, enquanto pressionava um grande livro contra meu peito e o apertava até que minhas falanges ficassem esbranquiçadas, que eu o ouvi pela primeira vez.
“Você começou pelo volume errado.” A voz disse, áspera como o som de patins de gelo em um dia excepcionalmente frio, enquanto uma brisa gélida alcançava minha nuca e então rodeava para minhas bochechas. “Desse jeito não entenderá nada.”
Inicialmente pensei estar apenas com sono, mas a voz persistia cada vez que tentava me concentrar, chegando a me causar raiva por sua petulância. O que a fazia pensar que eu queria conversar?
Quando comentei sobre isso com meu irmão, ele apenas riu e disse que eu estava imaginando coisas e sonhando acordada como sempre, já que ele mesmo havia tentado buscar aquela voz há meses sem sucesso.
Era impossível que eu, tão pura e amigável, fosse despertar as coisas ruins com as quais ele gostava de brincar.
Estudamos sobre contratos, divindades, monstros e demônios. Lemos sobre aqueles que trilharam caminhos menos glamorosos e encontraram fins terríveis. Eu repeti as consequências em minha mente mais vezes do que posso contar, mas a voz sempre me dizia que eu estava me preocupando demais e que se Dearno não fizesse logo seu contrato, eu deveria fazer. Neguei veementemente.
“Está maluco? Não sei nada sobre isso. Se há alguém que fará isso, será ele e não eu.”
“Um dia você irá se cansar de sua vida tediosa. Nesse dia, eu estarei ali para lhe mostrar o que mais o mundo tem a oferecer.”
Quando Dearno se foi, da noite para o dia, entre minhas lágrimas, eu questionei para a voz várias e várias vezes se ele havia ido embora por causa dela.
Gritei no vazio de nosso porão por respostas. Questionei os livros e rasguei minhas anotações, profundamente irritada que esse fosse o destino.
Parte de mim queria meu herói de volta, porque eu ainda não estava pronta para trilhar os caminhos da vida sozinha.
A outra parte questionada por que tinha que ser ele e não eu? Dearno tinha muito mais a oferecer do que eu ali. Era eu quem deveria ter sumido e seguido caminhos cheios de névoa. Deveria ter sido eu, embora eu não soubesse se aquele sentimento era lamentação ou a mais pura inveja.
Dias depois, após consolar minha família e dar diversos depoimentos, eu finalmente tomei coragem para descer até o porão.
Desenhei o símbolo da corte do inverno e o adornei com flores, esperando que alguém me respondesse,
Em uma exclamação quase que desesperada, senti que um par de mãos alcançara meus ombros e uma voz suave ecoava de todas as direções.
“Eu disse que você retornaria!”
Selei meu contrato sentindo haver finalmente mergulhado no mar cerúleo de frustrações e cedido a atraente ideia de ter meu destino desenhado de forma menos tediosa.
Em meus sonhos, valsei com um esqueleto gélido que gradualmente tomava a forma de um ser mascarado vestindo um manto azul. Seus olhos não eram visíveis, mas eu podia sentir seu olhar fixo em meus olhos, jogando-me promessas de glória enquanto me chamava de fraca e, ao mesmo tempo, elogiava minha aparência.
Como uma marionete, me deixava levar por suas mãos geladas por todo o salão escuro, enquanto ele sussurrava em um idioma desconhecido.
“Você será minha visão, Elunaera. A mais preciosa dentre as bolas de cristal. A criatura ingênua que eu capturei para mim.”
E ria, como se usasse o riso para esconder seus próprios sentimentos confusos.
Amanheci com meu pai me carregando para fora do porão e, naquela manhã, fui capaz de lançar a primeira rajada mística da minha vida.
E, de fato, Evar tinha razão quando mencionava meus olhos assustadores.
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Episódio 5: Vulto no Grove Park
Feche seus olhos. Deixe minhas palavras lhe lavarem. Você está seguro agora.
Bem-vindo a Night Vale.
Historiadores locais estão protestando a remoção do Vulto no Grove Park que Ninguém Reconhece ou Fala Sobre. Enquanto o protesto foi dificultado pelo fato de que ninguém irá reconhecer ou falar sobre isso, eles conseguiram - por um sistema de gestos e caretas - transmitir a mensagem de que, seja lá o que o Vulto for, e quaisquer sejam seus efeitos nos arredores, ele é um patrimônio de Night Vale e deve ser protegido.
O Vulto em si não comentou nada - apenas um baixo gemido e tremor gelatinoso. A Câmara Municipal não deu razões para a remoção, mas disse que todo trabalho no Grove Park era para novos conjuntos de balanços, áreas para piqueniques e Círculos de Pedras Sanguíneas, o que podemos concordar serem boas contribuições para a comunidade.
A Cooperativa de Horti-Fruti de Night Vale anunciou hoje que, depois de 15 anos, eles começarão a vender frutas e vegetais. A Presidente do Conselho de Horti-Fruti Tristan Cortez disse que pesquisas de satisfação indicaram que os consumidores têm se cansado de tendas e picapes vazias pelo estacionamento da prefeitura toda manhã de domingo no verão e no outono.
Cortez disse que pesquisas indicam que consumidores tendem a comprar produtos se eles estão disponíveis e à venda, e clientes de mercearia e horti-fruti tendem a comprar comida. Cortez falou que a decisão de vender comida no Horti-Fruti foi controversa, já que vários membros do conselho e acionistas da cooperativa sentem que vendas de frutas e vegetais interferirão nas operações secretas de espionagem doméstica em andamento.
Quando abordada, nossa fonte dentro da Polícia Secreta apenas respirou pesadamente no telefone enquanto digitava um código ainda não decifrado para o receptor.
Michael Sandero, quarterback iniciante dos Scorpions de Night Vale, tem supostamente uma segunda cabeça crescendo. Ainda não se sabe se isso é resultado do relâmpago já noticiado ou apenas uma estranha coincidência na estranha vida desse garoto.
Conhecidos dizem que a nova cabeça é mais bonita e inteligente que a primeira, e até a mãe de Michael lançou uma nota indicando que ela gosta muito mais dessa do que de seu filho e que ela estará mudando o ranking da tabela pública "De Qual dos Meus Filhos Eu Gosto Mais" do lado de fora da casa dela.
Não conseguimos contatar Sandero para opiniões.
Provavelmente.
Não tentamos.
Amigos, ouvintes: há um sério problema de tarântulas aqui em Night Vale. Vários moradores já ligaram para denunciar que analfabetismo, gravidez indesejada e crimes violentos estão em alta nas comunidades de tarântulas. O controle animal está tratando desses problemas atráves de programas pós-aula chamados "Ensine uma Aranha a Ler - Pare a Loucura".
Aqueles interessados em voluntariar devem ficar de pé em suas banheiras e chorar até tudo passar.
Não resta nada.
Você pode botar isso pra fora agora.
Bote para fora.
Shhhhh.
Bote para fora.
E agora uma mensagem de nossos patrocinadores
Cansado de sua casa? De saco cheio do conforto? Venha para o Buraco no Terreno Baldio atrás do Ralph's e se encontre com A Gente.
Quem A Gente é? Boa pergunta.
Venha para o Buraco no Terreno Baldio atrás do Ralph's e se encontre com A Gente.
Por que A Gente quer que você venha? Por que A Gente gastou dinheiro nesse comercial? A Gente entende sua confusão.
Mas: Terreno Baldio, Ralph's, encontrar. A Gente.
Pelo preço baixíssimo. Venha hoje. Ou amanhã. Quarta-feira não. Quarta-feira não é bom pra Gente.
Enfim, nosso comercial está acabando, então só venha para o Buraco no Terreno Baldio atrás do Ralph's e se encontre com A Gente.
Senão...
De volta para nossa programação normal.
Senhoras e senhores, a fofoca corre solta. Tivemos uma celebridade na nossa pequena cidade!
A Velha Josie e um de seus amigos anjos supostamente viu Rita Hayworth abastecendo no posto Fuel 'n Go perto do boliche. Rita Hayworth, senhoras e senhores! Bem aqui em Night Vale. Dá pra acreditar? A Velha Josie disse que Rita parecia um pouco mais velha, moderadamente obesa, e consideravelmente mais hispânica, mas o anjo garantiu que era a Rita, sim. Ele é um anjo, no fim das contas... ele saberia, né? Uau! Rita Hayworth! Bem aqui em Night Vale! Imagina só!
Novidades sobre o Vulto antes no Grove Park que Ninguém Reconhece ou Falava Sobre: parece que a Câmara Municipal, na sua misericórdia sobrehumana e glória onisciente escolheram trazer o Vulto para diretamente em frente da nossa estação de rádio, onde ele continua sendo o que só pode ser descrito como... indescritível.
O Vulto não foi contatado para comentários já que eu não consegui ninguém se dispondo a falar com ele... ou a fazer contato visual comigo quando eu propus isso. Já me ocorreu que talvez eu seja o único que consiga vê-lo.
Agora que penso sobre, eu também não parei para realmente olhar se esse microfone está conectado a qualquer tipo de gravador ou transmissor.
E é possível que eu esteja sozinho em um universo vazio, falando para ninguém, sem saber que o mundo consiste meramente de minhas ilusões e doce, sonora voz.
Mais nessa história conforme ela evolui, quem sabe, talvez só para mim.
O Teatro Comunitário de Night Vale está fazendo audições para o espetáculo de outono "Uma Vez Nessa Ilha". Atores interessados devem trazer uma foto e currículo para o Centro Recreativo na quinta à noite.
Todos os candidatos devem performar um monólogo de 1 minuto e cantar uma música. Traga partituras se você quiser um acompanhamento no piano. Candidatos também serão requisitados para fazer uma leitura fria, exames de sangue e fezes junto de testes de radiação obrigatórios após as audições.
Não cante nada do South Pacific. Pessoas de cor são encorajadas a se candidatar, pois o Teatro Comunitário de Night Vale acredita na inclusão. Além disso, treinamento de tiro de longo alcance, programação FORTRAN e habilidades de alto nível de sobrevivência na selva são um "a mais".
Os resultados serão anunciados em segredo num dirigível.
Ninguém pode saber.
Novidades na situação do horti-fruti de mais cedo na transmissão. Tudo está da mesma maneira de quando falamos da última vez. Não há novas informações.
Ouvintes, vocês já pensaram sobre a lua? Eu estava sentado lá fora ontem de noite olhando para a lua e pensei, alguém realmente sabe o que essa coisa é? Já houve algum estudo sobre isso? Eu fui perguntar ao Carlos, mas ele não tem aparecido muito desde aquele corte vilânico do traidor do Terry.
Mas a lua é esquisita, né? Está ali, e ali, e então não está mas. E ela parece estar bem distante. Ela está nos observando? E se não, está observando o que? Há algo mais interessante que a gente? Ei, olhe pra gente, lua! Nós nem sempre somos a melhor atração do universo, mas tentamos.
Essas foram as Curiosidades Científicas para Crianças de hoje.
Em falar nisso, a Secretaria da Educação de Night Vale anunciou algumas mudanças para o currículo da Escola Primária. São as seguintes:
Em resposta ao feedback dos pais, as aulas de história focarão mais em leituras do livro-texto e testes tradicionais, ao invés de aulas de armamento.
Geologia está acrescentando um novo tipo de rocha no solo, pois já tem um certo tempo que ninguém faz isso. O novo tipo de rocha é "vimbee", e é categorizado por seu pálido azul e o fato de ser completamente comestível. Pontos extra serão dados ao primeiro aluno que achar um exemplar real dela.
Matemática e Inglês estão trocando de nomes O currículo será exatamente o mesmo.
Astronomia estará conduzindo sessões no observatório apenas com vendas em cada participante, a fim de protegê-los do terror existencial do vácuo.
Além disso, Plutão foi considerado imaginário.
Todas as salas de aula serão equipadas com pelo menos um professor fisicamente presente por todo o período letivo. Projeção astral não será mais usada em sala de aula.
Por fim, em adição às atuais escolhas de língua estrangeira de Espanhol, Francês e Sumério Modificado, as escolas estarão oferecendo Espanhol Duplo, Espanhol Estranho, Espanhol Cóptico, Russo e Sumério Não-Modificado.
E agora, uma continuação de nossa prévia investigação sobre eu ser ou não literalmente a única pessoa no mundo, falando para mim mesmo em uma loucura causada pela minha inabilidade em admitir a tragédia da minha existência.
Leland, nosso novo estagiário, recentemente me trouxe um café. Ele não está mais no meu campo de visão, mas eu ainda estou com o café, que foi bem-feito e me deu a energia necessária para continuar considerando essa assustadora possibilidade.
Será que eu apenas imaginei Leland, e me esqueci que fiz essa xícara de café? Mas aí, quem teria plantado o café? De onde essa xícara foi comprada?
Oh, Leland está de volta. Ele está me acenando - oi, Leland! - e está dizendo... pera, o que foi isso, Leland?
Ah sim.
Ele está dizendo que o Vulto está vermelho metálico e está causando pequenos redemoinhos da entrada da nossa estação. Há aparentemente um som de várias vozes cantando como se fossem um exército dando um grito de guerra antes de semear a destruição em nosso pequeno povoado árido.
Ah?
Ele parou de gritar, e agora está furiosamente escrevendo em um bilhete.
Devo dizer que a existência de Leland, assim como ele finalmente falando sobre o Vulto que Ninguém Mais Falava Sobre, me tranquilizou bastante sobre minha vigília solitária e solipsística aqui nesse microfone.
Ele está me estendendo o bilhete - obrigado, Leland - deixe-me ver... ahh.
Aqui diz que a Câmara Municipal acredita que a razão para a reação violenta do Vulto antes no Grove Park que Ninguém Reconhece ou Fala Sobre é porque eu tenho reconhecido e falado sobre ele, o que o deixou violento. Eles me incentivam a parar de falar dele, e nunca mais fazer isso, e em troca eles o moverão para algum outro lugar para que possamos ter nossa zona de carga e descarga de novo.
Após breves considerações... eu decidi aceitar a oferta da Câmara, já que eles são líderes dignos de confiança prezando pelo nosso melhor, e também porque Leland acabou de ser vaporizado por uma estranha luz vermelha emanando da entrada da estação.
Para a família de Leland, nós agradecemos pelo serviço dele à causa da rádio comunitária, e também lamentamos sua perda.
E sem mais delongas e nem mencionar nada que não deva ser mencionado, vamos para a previsão do tempo.
Jerusalém, por Dan Bern
Olá, ouvintes.
De última mão, o céu. A terra. Vida.
A existência como um plano imutável com horizontes do nascimento e morte, tão distantes.
Não temos nada para falar. Nunca tivemos. Palavras são problemas desnecessários. Expressões são tempo perdido. Qualquer comunicação é só um uivo no escuro.
Senhoras, senhores, ouvintes, você.
Eu estou falando agora, mas não estou dizendo nada. Eu estou só fazendo barulhos e acontece deles se organizarem em palavras e você não deveria procurar sentido nisso.
O funeral de Leland será amável. Nós jogaremos flores e choraremos. Ele será enterrado na sala de descanso como de costume. A família dele virá e divagará sobre o café como se tivéssemos respostas.
Não temos respostas. Não sou certo nem sobre termos perguntas. Eu escolhi não ser certo sobre absolutamente nada.
Esse é o Cecil, basicamente, falando para você, metaforicamente, para a Rádio Comunitária de Night Vale.
E eu gostaria de dizer nos termos mais nebulosos possíveis, e sem implicações ou insinuações objetivas no mundo real:
Boa noite, ouvintes. Boa noite.
Provérbio do dia: Um milhão de dólares não é legal. Sabe o que é legal? Um basilisco.
***
Nota da tradutora: Olá, ouvintes! Espero que tenham gostado da tradução. Erros? Por favor, coloquem nos comentários. Nosso ask está aberto para críticas e sugestões.
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de maneira desajeitada colocou todos os livros, antes bagunçados em uma pilha, organizados no balcão da loja, para poder arrumar a pequena mochila preta nas costas. apertou as fivelas da alça e de dentro dela pegou a carteirinha feita a mão, onde guardava seus documentos e algumas notas de euro. era um dos seus costumes sempre tomar tchai em sua caminhada de volta para casa da biblioteca municipal. devido a isso, caminhou até a loja de conveniência mais próxima, empurrando a porta após fechar o sombrinha transparente e prontamente ir a procura das suas frutas vermelhas e algumas garrafinhas de tchai. se não pelo seu único potinho a mais de morango, um garrafa de vinho rosé, e a pilha de seus livros favoritos alugados da biblioteca, seria impossível saber que tal dia não era como os outros, e sim, seu aniversário. dizer que se importava era um gigante exagero, de verdade, não tinha nada contra celebrar seu aniversário, ou deixar de fazer tal feito, diferentemente de toda sua infância e pré-adolescência, onde os pais a vestiam em um áo dài e convidavam toda a ínfima comunidade vietnamita que habitava nos subúrbios de paris para uma celebração tradicional vexatória a uma adolescente esquisita . sabia que não havia maldade nas ações dos familiares, nunca houve, conseguia perceber a genuína felicidade na feição dos progenitores pela tela de seu computador; a ligação rápida feita para lhe parabenizar foi nostálgica e mais sentimental para si do que admitiria, os rostos redondos dos mais velhos se iluminavam enquanto riam tentando lidar com a tecnologia estrangeira que era o skype. e, depois da rápida conversa atualizando os mesmo em sua vida em cannes ( jogando por vezes algumas lorotas incríveis para seus pais dormirem bem a noite ) finalmente se fez ainda mais cômoda em um dormitório vazio, deslizando em roupas confortáveis e largas de mais para si. o dia, era aprazível, até ali, e para completar mansidão, comia suas frutas ao terminar a lição de latim. assim que ouviu poucos toques em sua porta, interrompendo a música baixa que invadia seu quarto, não hesitou em dizer — pode entrar ! — presumindo que clementine havia esquecido de sua chaves mais uma vez.
@andrcmd
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✧ ᘚ ALYSSA LIORA ARCHERON — ᴅᴇᴠᴇʟᴏᴘᴍᴇɴᴛ! 1/ ?
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: Possui voz soprano, apesar de não soar tão aguda na voz falada. Não pode-se dizer que haja nada de especial em sua voz, porém quando carregada de carinho por parte da garota, tem um som doce e aveludado. A voz cantada é suave, e não é raro encontrar a garota cantarolando pelos cantos. Quando nervosa ou irritada, a voz tende a subir alguns tons perceptivelmente.
Idade: 21 anos completos no dia 10 de junho.
Gênero: Cis gênero feminino.
Peso: Apesar de possuir boa taxa de massa muscular, de forma que não aparente ser tão magra, a garota ainda é muito leve, totalizando 48kg.
Altura: Alyssa está notavelmente abaixo da estatura média, tendo 1,52m de altura.
Sexualidade: Aly nunca namorou ou se envolveu sexualmente com alguém, embora acredite que não é necessário experimentar para saber que não se sente mais ou menos atraída por um ou outro gênero.
Defeitos físicos: Diversas cicatrizes de pequenos cortes nas mãos, causados todos por motivos tão idiotas que Alyssa consegue se lembrar da maioria - alguns cortes de faca de cozinha enquanto cortava uma fruta, ou simplesmente porque uma tesoura escorregou enquanto usava, etc.
Qualidades físicas: Sempre adorou os olhos azuis, que muitas vezes variam de cor de acordo com a luminosidade do local em que se encontra, e às vezes até mesmo de acordo com seu estado emocional. O rosto delicado é uma das poucas coisas que a fazem se identificar com o estereótipo de fada, do qual se sente tão distante. Sempre esteve satisfeita com seu corpo em geral, e você não a verá falando em voz alta, mas gosta particularmente de seu bumbum e pernas.
É saudável?: Pode-se dizer que sua alimentação é razoavelmente saudável - não que ela busque ser, mas os hábitos coincidem de ser saudáveis por acaso. Da mesma forma, faz diversos exercícios físicos - também não por serem saudáveis, mas por ser levemente hiperativa e sempre estar querendo se movimentar. Entretanto, é uma verdadeira formiga no que se trata ao consumo de doces e guloseimas, e sempre está esbarrando nos lugares, ou caindo por ter tropeçado, o que lhe rende frequentes lesões e roxos na pele clara.
Maneira de andar: Seu andar é diretamente influenciado pelo humor. Geralmente anda a passos curtos e rápidos, principalmente quando atrasada: mal se vêem as perninhas se movendo. Quando feliz, parece quase saltitar levemente, e se estiver triste ou desanimada, anda lentamente e de forma mais arrastada.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: Normalmente vai dormir tarde pois passa até tarde da noite observando as estrelas. Gosta de caminhar ao luar ou logo no amanhecer, porém a segunda opção é menos frequente pois a garota costuma ser uma pessoa mais noturna. Possui a mania de ficar mexendo nos cabelos, geralmente enrolando-os nos dedos. Também possui o hábito de cantarolar todo o tempo. Muitas vezes é pega conversando consigo mesma - e respondendo - ou com seu animal de estimação.
Inteligência: Nunca se achou abaixo da média, porém também não se descreve como super inteligente. De fato tem dificuldades na maioria das matérias que cursa no instituto, porém está muito bem considerando que chegou ao mesmo com 17 anos e perdeu todo o módulo básico oferecido no mesmo. Seu problema de fato é a frequência com que se distrai e se perde em devaneios durante as aulas, ou até mesmo em meio a conversas.
Temperamento: Muitas vezes agitada demais, porém é paciente quando o assunto é ajudar alguém. Pode ser um pouco teimosa e cabeça dura quando discordam dela, o que a leva a ser impulsiva. É bem extrovertida e animada quase todo o tempo, portanto se algo lhe chateia fica visivelmente diferente: tende a falar menos, não ter vontade de fazer nada e ficar mal humorada. Apesar de muito ativa, pode ser um pouco preguiçosa às vezes, principalmente para responsabilidades e obrigações, ou coisas das quais não tem interesse.
O que te faz feliz?: Quase tudo, é muito simples ver a garota feliz. Gosta quando não a tratam como uma esquisita, e se entram nas suas conversas bobas e muitas vezes sem sentido. Adora quando as pessoas a veem como alguém com quem podem contar, e sua maior satisfação no dia-a-dia é poder ser útil e ajudar de alguma forma. Passar um tempo ao ar livre, principalmente à noite, é algo que pode revigorá-la após qualquer dia difícil.
O que te faz triste?: Não sabe lidar com frustrações de coisas que não pode controlar. Odeia ter sentimentos que considera ruins.
Esperanças: Aprender a lidar com seus poderes e poder ser mais como uma fada deveria ser.
Medos: Ser uma decepção para sua mãe e seus pais; não ser capaz de ajudar aqueles que ama; perder amizades.
Sonhos: Viver seu “feliz para sempre”.
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: Filha de dois pais, um casal homoafetivo, cresceu sem uma mãe - e sempre achou isso a coisa mais normal, nunca se questionou ou pensou ser diferente. Aos 17, conheceu a identidade de sua mãe, apesar de nunca a ter conhecido pessoalmente. Acredita que tem muita sorte pelos pais que tem, sempre viveu num lar repleto de carinho e amor, e não poderia imaginar um cenário melhor. Imagina que talvez tenha irmãos por aí, porém não conhece a existência de nenhum, por enquanto. Também considera Pixie - seu animalzinho de estimação - como parte da família.
Amigos: Faz amizades muito facilmente, então considera possuir muitos amigos. Claro que existem alguns mais próximos que outros, porém vê todos como especiais em sua vida, e está sempre buscando fazer mais amizades.
Estado Civil: Solteira. Segundo suas próprias palavras: “Em busca de seu príncipe encantado. Ou princesa. Não necessariamente da realeza.. mas deu para entender.”
Terra Natal: Não tem muita certeza, mas antes de conhecer a verdadeira identidade, viveu num pequeno vilarejo no mundo humano.
Infância: Não poderia ter infância mais feliz, porém o final da infância e início da adolescência foram marcados por bullying e solidão na escola.
Crenças: Acredita que o Narrador está escrevendo uma história especial para cada um, mas que nós é que tomamos nossas decisões e teremos que arcar com elas, ao final.
Hobbies: A cada momento está inventando uma coisa nova para se divertir. Sempre gostou muito de ler, porém ao chegar em Aether abandonou um pouco esse hobby, pois acredita que agora tem a oportunidade de viver por si só uma história como a dos livros. Gosta de atividades ao ar livre, e muitas vezes se pega andando pela floresta, sem rumo, apenas para aproveitar o cheiro da natureza e o silêncio- nada silencioso - dos pássaros e insetos. Porém, seu maior passatempo é ficar treinando os poderes sempre que tem a oportunidade - desde tentar fazer com que o quarto se limpe sozinho, até transfigurar objetos em outras coisas.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: Doces e frutas.
Bebida favorita: Suco natural.
O que costuma vestir?: Vestidos e saias rodadas, ou roupas confortáveis e leves. Geralmente usa peças muito estampadas e com cores vibrantes. Não segue bem o que seria considerado moda, mas o que agrada a seus olhos.Os cabelos frequentemente estão soltos e em cachos volumosos, porém vez ou outra ela os mantém lisos - geralmente nos dias em que está com mais preguiça de cuidar deles.
O que mais o diverte?: Consegue tirar diversão de praticamente tudo. Adora fazer coisas novas.
QUAIS AS INSPIRAÇÕES PARA A PERSONAGEM?
Giselle (Encantada), Elain Archeron (ACOTAR), Leslie (Ponte para Terabítia), Rapunzel (Enrolados), Anna de Arendelle (Frozen), Hae Soo (Moon Lovers)
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Se você descobrisse que estão fazendo algo contra você, qual seria sua reação?
Uai, pergunta esquisita. Porque? Tem gente querendo?
De duas,uma: Ou eu faria muito pior, já que a pessoa não teve a mínima consideração - e eu não tenho dó
Ou esperaria, porque o karma iria ser rapidinho. Fruta podre cai sozinha
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Dia 7: Um Conto sem Diálogos
Receita de Bolo Para Samhain
Os amigos da Isis Morgana, todos eles com nomes tirados de Brumas de Avalon, dizem “sôu-en”, mas eu, que não sei de onde eles tiraram isso, digo “sá-má-in” e levo uns olhares feios que me fazem rir. Em outro dia, isso seria um bolo de canela queimado normal, hoje é um bolo de Samhain e desenharemos símbolos na massa, Eu e Isis Morgana. O gosto estará certamente tenebroso, mas aquele grupo de amigos dela não dirá que está menos que “mágico”.
Ingredientes:
Farinha de Trigo Muito ovos Canela Farinha de alguma noz, de castanha, ou pedaços.
Nada tem medida, por que nunca aprendemos a usar medidas para cozinhar nesta casa.
Tento colocar primeiro os ovos, bater em ponto de neve, depois os molhados, menos o leite, depois os secos. Farinha de trigo por último. E botar o leite para ficar com cara de bolo. Se esquecer da ordem, também sai bolo. Talvez só não fique tão fofinho e se a farinha for antes, ele com certeza, vai solar. É pão-de-ló. Pão-de-ló não devia solar, eu acho. O meu sola, então, farinha no final.
O recheio a gente faz geleia ou compra doce de leite pronto. Não vale a pena cozinhar leite condensado se nenhuma das duas sabe cozinhar com certeza. E geleia é só colocar muito açúcar e deixar a fruta cozinhar. Até eu acerto.
Por ser Samhain, escolhemos frutas fáceis de fazer geleia e vermelhas, pra ficar bem bonito, ou com uma cara sanguinolenta, se preferir assim. Igual aquelas árvores que são vermelhas por dentro e ficam esquisitas quando racham.
Eu sigo as instruções da Isis Morgana de que só pode misturar para um lado, sentido horário. Mais que uma questão mágica, misturar o bolo em dois sentidos faz ele solar. Cozinhe pensando em fazer pessoas felizes. É importante. Pense em dividir o que fez com as pessoas que tu ama e os amigos da Isis Morgana.
A parte mágica mesmo é Isis Morgana quem faz. Desenhos e círculos concêntricos que não tem fim, ela quem faz. Um ano ela queria me obrigar a comprar mirtilo, por que era chique e mágico e eu quase bati nela que esse treco nem tem direito e onde tem é 30 reais meio kilo. Fiquei muito chocada com o preço e claramente ela comprou, por que era para a Deusa e Isis Morgana sismou que precisava de Mirtilo.
Como só tinha meio kilo, misturamos com morango pra render um pouco. Não ficou nada azul, nem roxo direito ficou e fizemos o que devíamos ter feito desde o início. Pena foi ter que gastar passagem pra ir de novo pro centro comprar corante comestível azul.
Então, não esqueçam, farinha por último e corante comestível é essencial.
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🌊 𓂃 Quando acordou naquela manhã, Tonwen fez a mesma que fazia todos os dias desde que começara a ter uma rotina como humana: se levantar, lavar o rosto e escovar os dentes, escolher uma roupa para o dia e enquanto preparava o café-da-manhã --- por preguiça de ir até o salão principal, sabendo que comeria só frutas ---, usar o telefone concha para comunicar-se com o pai adotivo, mais conhecido agora como seu avô. No entanto, ao passar a mão pelo balcão onde tinha deixado o objeto no dia anterior, não o encontrou. Mas pelas algas marinhas! Será que tinha o deixado no quarto? Não era costumeiro dela mudar os objetos de lugar. Caminhou até os aposentos novamente, revirando tudo por ali atrás do objeto, mas nada. Hmmm, talvez tivesse emprestado para um dos irmãos e não se lembrava? Rapidamente pegou o iWish e lembrando-se das coisas que Patrick havia a ensinado, mandou uma mensagem no grupo com os irmãos, perguntando se algum deles tinha o item. Ela estava ficando cada vez melhor naquela coisa de celular!
Antes mesmo de obter uma resposta dos irmãos, ao ir novamente até o banheiro para se certificar de que a concha não estava por lá, uma mensagem no espelho a pegou de surpresa. Está sentindo falta de algo?, ela dizia e assim que Tonwen assentiu, esta mudou: Nós pegamos o seu item mais importante, bem-vinda à caça ao tesouro dos fantasmas!, e naquele momento, Tonwen viu-se incrédula. Fantasmas? Ela nem sabia que eles existiam! Achava que era tudo história para criança dormir, e que aqueles que passeavam pela Academia não passavam de alguma magia esquisita. “Não, não, não! Vocês não tão entendo, eu preciso desse telefone para falar com o meu pai!”, ela disse para o espelho; quem olhasse a cena sem entendê-la, acharia que a Triton era maluca. Como resposta, obteve: você tem três dias, boa sorte as encontrando pela Academia. Para começar: não sou mágico, mas conheço alguém por aqui que é, e então, apenas seu próprio reflexo. O que aquelas palavras queriam dizer?
Sem tempo a perder, e sentindo-se um pouco desnorteada por ter que ir atrás do seu tesouro num lugar enorme e que, querendo ou não, recém conhecia, Tonwen temia não encontrar seu objeto. Torcia para que encontrasse alguns amigos pelo caminho, quem sabe quando tivesse todas as dicas, eles pudessem ajudá-la.
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