#Francisco Fanucci

[veredes]

Diálogos con el arquitecto Marcelo Ferraz. Acerca del Sesc de Pompeya y de Lina Bo Bardi | Luis Alberto Monge Calvo

 “Correr riesgos, ser libre de frente a lo que la vida nos presenta, ante las decisiones y elecciones, con rigor y claridad de que se quiere lo mejor, así era trabajar con Lina.”

Ferraz, 2017

El arquitecto Marcelo Carvalho Ferraz colaboró con la arquitecta Lina Bo Bardi1 aproximadamente 15 años, principalmente en el proyecto del Sesc Pompeya2, en el que empezó siendo estudiante de arquitectura de último año de carrera, además dirigió el Instituto Lina Bo e P.M. Bardi de 1992 a 2001, estos 24 años al lado de la arquitecta y su trabajo, sumado al hecho de que ha escrito varios libros y artículos sobre la obra de Lina y sobre el Sesc en Pompeya, lo convierten sin duda en la persona más calificada para explicar el complejo arquitectónico y la particular visión de la arquitecta detrás de la obra. El presente diálogo fue documentado por el arquitecto Luis Alberto Monge Calvo el 28 de enero de 2018 en la ciudad de San Pablo, Brasil.

[...]

[pelomundodascidades]

Francisco Fanucci +Marcelo Ferraz + Luciana Dornellas, Praça das Artes, São Paulo, Brasil, 2013

http://www.archdaily.com.br/br/626025/praca-das-artes-brasil-arquitetura

[maudastudio]

PALACETE DAS ARTES SALVADOR • BAHIA DOMINGO DE DIVERSAO 1 / 6 O Palacete do Comendador Bernardo Martins Catharino teve seu projeto arquitetônico arrojado e inovador, idealizado pelo arquiteto Rossi Baptista e decorado por Oreste Sercelli, sendo concluído em 1912. Expressando a ânsia que a burguesia baiana tinha por modernização ao modo dos ingleses e franceses; o chamado “Palacete Catharino”, situado no bairro da Graça, representa o forte poder econômico de algumas famílias baianas, e nesse caso específico, evidencia a grandeza artística de uma obra arquitetônica monumental, onde mais que residência, serviu também, como instrumento raro de fruição artística para os habitantes da antiga Cidade da Bahia. Em 09 de junho de 1986, o tombamento da “Villa” ou Palacete Catharino foi proposto pelo antropólogo Thales de Azevedo e aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, tornando-se o primeiro imóvel de estilo eclético tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). Após o tombamento, o Palacete abrigou a Secretaria Estadual da Educação e Cultura e os Conselhos Estaduais de Educação e de Cultura, até ser destinado a sediar o Palacete das Artes, em 2003. Para esta finalidade, o prédio foi escolhido por um conjunto de características favoráveis, sendo uma delas o fato de guardar uma relativa semelhança com o Hotel Biron, local onde está instalado o Museu Rodin Paris (edificação do século XVII), uma vez que o estilo eclético guarda fortes referências arquitetônicas francesas. Com o novo uso proposto, o Palacete recebeu um grande projeto de restauração e adaptação, com redimensionamento de alguns espaços internos e recuperação de todos os seus elementos estruturais e decorativos. Adaptou-se à mansão um anexo, de traços arquitetônicos modernos, projetado pelos arquitetos Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci, que passou a ser chamado de Sala Contemporânea, destinada a abrigar exposições temporárias. Um projeto bem sucedido, que, em 2006, recebeu o primeiro lugar da Bienal de Arquitetura da Venezuela e o segundo lugar na Bienal de Arquitetura Argentina. #palacetedasartes #salvador #bahia #culture #exhibition #heritage #art https://www.instagram.com/p/B6aBpHNH7V3/?igshid=1j241hid0i2sh

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Cais do Sertão Museum / Brasil Arquitetura

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© Nelson Kon

Architects: Brasil Arquitetura

Location: Av. Alfredo Lisboa, 10 – Recife, PE, 50030-030, Brazil

Authors: Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz

Co Authors: Pedro Del Guerra, Cícero Ferraz Cruz, Luciana Dornellas

Area: 5000.0 m2

Project Year: 2018

Photographs: Nelson Kon

Collaborators: Anne Dieterich, Beatriz Marques, Fabiana Paiva, Felipe Zene, Fred Meyer, Gabriel Mendonça, Gabriel Grinspum, Julio Tarragó, Victor Gurgel

Interns: Guilherme Tanaka, Laura Ferraz, Roberto Brotero, William Campos

Publication Drawings: Bruno Veiga, Francielle Lopes

Manager: Colméia

Construtor: Consórcio Gusmão/Concrepoxi

Landscape: André Paoliello

Structure: Fabio T. Oyamada

Electric Installations: MBM Engenharia

Hydraulic Instalations : MBM Engenharia

Air Conditioning: TR THÉRMICA – soluções em sistemas aerohidrotérmicos

Illumination: Lux Projetos/Ricardo Heder

Acoustics: Harmonia Acústica – Akkerman, Holtz

© Nelson Kon

Text description provided by the architects. For the construction of the museum, the Government of the State of Pernambuco destined one of the warehouses of the old Port of Recife and also a large free area contiguous to this warehouse. This set, located on the seafront on the island where the city of Recife was born – next to the Marco Zero – is inserted in the list of buildings and spaces listed as national historical patrimony.

© Nelson Kon

Site Plan

© Nelson Kon

Aligned with the urban and state planning of the city to keep the old port warehouses giving them new functions, the architectural project was developed with the use of one of them (2,500m2) and the creation of a new building (5,000m2 ) connected to the shed, reinforcing the long line of buildings of the port, to house all the program of the museum.

© Nelson Kon

Due to the importance of its location and its sociocultural program, the museum as a whole – with its open areas – creates a new urban landmark in the landscape of Recife. It should also function as an agent for urban renewal of the entire historic center, reinforcing the city’s ties with its waters – canals, rivers and the sea. And in this specific case of the museum, bring the vast world of the Northeastern Sertão to the seaside of the metropolis: its landscape, climate, biodiversity, human occupation, traditions, arts, beliefs, migrations and its powerful music.

© Nelson Kon

Floor Plans

© Nelson Kon

In addition to paying a fair tribute to one of the greatest icons of Brazilian culture – Luiz Gonzaga -, this project presents the universe of the sertão in its multiple strands forming a Brazilian way of being. The fusion between architecture and museography creates unity from the theme: Sertão. The ocher yellow pigmented concrete represents the warm color of the soil. With a sophisticated structure of prestressed concrete, we designed a large span of approximately 65 meters of light, creating a large covered plaza, a veritable urban balcony – sheltered from the strong sun and rainfall of the city. This covered square can have a multitude of uses, from parties open to fairs, from shows to nothing to do in the enjoyment of a good shade or view of the reefs.

© Nelson Kon

But the most symbolic element of architecture is the giant cobogó, created especially for the project. Nothing is fairer than the use of the cobogó in the constructions of Recife, city where he was born, for its characteristics to soften the relation of the interior / exterior spaces, creating a filter of light for those of inside that look at the landscape through “branches” , and a “sweet and softened” vision for outsiders, the passers-by who covet the inside. Our cobogó executed in concrete geopolimérico should work like a great white income very well on the yellow structural concrete, remembering the caatinga antler, or the cracks of dry soil. This strong element is the Cais do Sertão logo.

© Nelson Kon

Open to the most diverse public and schools, the museum has been a success for its architectonic and museographic proposal to combine high-tech constructive and expository, varied objects researched with anthropological rigor, works of art in different supports specially created for the museum, documents, movies and photos. All this is based on a strong concept and content developed by experts from various areas of knowledge, as well as an architecture with a strong urban insertion.

© Nelson Kon

In presenting the ‘sertaneja’ life in a modern equipment at the seaside of the metropolis of Pernambuco, the museum tries to open the eyes of all Brazilians to the fantastic universe, at the same time rich and poor, tragic and festive, violent and poetic of great part of the population which inhabits this territorial expanse called Sertão.

© Nelson Kon

Sketch

© Nelson Kon

The result is a building that reveals, metaphorically, in several ways – sometimes subtle, sometimes blunt – the main thematic axes of museography. Cais do Sertão has provided its visitors with a welcoming, unique experience, both intellectual and affective.

© Nelson Kon

To sum up in a nutshell what is Cais do Sertão, we can say that it is the encounter of technique with poetics, of hi-tech with low-tech, of the rigorous and rich content with the possibility of free interpretation and enjoyment; finally, a place for “aesthetic enjoyment”, where emotion, surprise and discovery go hand in hand. A place of urban gentleness.

© Nelson Kon

[danieldaou]

Praça das Artes, São Paulo, Brazil.(2012) architect: Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz, Luciana Dornellas #brutgroup photo: Gabriel de Andrade Fernandes

[atuancedecore]

Exposição dos finalistas e anúncio dos vencedores do 5º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel 2018

Exposição dos finalistas e anúncio dos vencedores do 5º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel 2018

Os 13 projetos finalistas – selecionados entre os 244 inscritos, provenientes de 17 Estados brasileiros e Distrito Federal – fazem parte da exposição no Instituto Tomie Ohtake, quando, na abertura, dia 23 de agosto, serão anunciados os vencedores.

Concorrem ao 5º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel:

Cais do Sertão / Recife – PE; Brasil Arquitetura; Francisco Fanucci e Marcelo…

[universomovie]

Brasil Arquitetura: trabalhar com reabilitações é atender às reais demandas da sociedade

Brasil Arquitetura: trabalhar com reabilitações é atender às reais demandas da sociedade

  Praça das Artes . Image © Nelson Kon A Brasil Arquitetura, formada em 1972, é uma associação de arquitetos liderada por Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz, tendo executado projetos emblemáticos como o Bairro Amarelo em Berlim, Alemanha, Museu Rodin em Salvador-BA e a Praça das Artes em São Paulo, entre muitos outros. Os dois arquitetos estiveram muito próximos a Lina Bo Bardi em momentos…

[giftsfordesigners]

The Brasil Arquitetura office, formed in 1972, is an architect’s association led by Francisco Fanucci and Marcelo Ferraz, having executed emblematic... https://ift.tt/2GEHQy1 {https://ift.tt/2sexDEj}

[federicocairoli]

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Ensayo de un estudiante en el edificio Praça das Artes de Brasil Arquiretura, Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz + Luciana Dornellas, 2012, São Paulo, Brasil. #mobilevideo . ➖ © Federico Cairoli / Fotografía de Arquitectura www.federicocairoli.com (en Praça das Artes)

[pontodechecagem]

// Press | Praça das Artes //

São Paulo | Praça das Artes tem carnaval, performances e exposições em fevereiro

Todas as atividades são gratuitas e acontecem no Vão Livre, na Sala do Conservatório e na Sala de Exposições.

No mês de fevereiro,  a  Praça  das  Artes  apresenta  uma  programação   gratuita  e  diversificada  de  performances, exposições e dança. As apresentações acontecem no Vão Livre,  na Sala de Exposições e na Sala do Conservatório.

Todas as quartas-feiras até o dia 22/3 a Cia Artesãos do Corpo apresenta Residência Esculturas do Inconsciente. O espetáculo, dirigido por Mirtes Calheiros, acontece sempre das 10h às 13h. no Vão Livre.

Para quem gosta de desenho, a partir do dia 4/2 o espaço apresenta uma programação onde artistas irão oferecer atividades para envolver o público, trabalhando com diferentes técnicas de desenho. A  ação  está   ligada  à  exposição  Do  Traço  ao  Palco,  que  fica  em  cartaz  até 3  de  março,  e  acontece às terças-feiras, às 14h, e aos sábados, às 15h. Dentre as atividades, algumas como Oficina de Dança-Desenho, com Yasmim Flores, Ilustrações Narrativas, com Alexandre Camanho, Retrato por Retrato, com Nair Sasaki etc. A programação se estende até o dia 21/2 no Vão Livre e também na Sala de Exposição.

Já no dia 6/2 e 18/2, às 19h, também no Vão Livre, a Praça apresenta o bate papo: Como Viver Só em Bando, do grupo Vão. Renato Ferracini (6/2) e Peter Pál Perbart (18/2) propõem o debate sobre autogestão e modos coletivos de vida na  contemporaneidade,  discutindo a relação entre o coletivo e o individual, entre estar junto e estar só. Também de 6/12 a 12/2, Flo Menezes realiza curso Luzes sobre Stockhausen, um ciclo de sete conferências e performances sobre Licht, conjunto de sete óperas do compositor Stockhausen Cada uma das quais ligada a um dia da semana. As conferências abordam o universo das óperas, suas estruturas e métodos de composição, bem como suas relações com obras anteriores, com difusão eletroacústica e performances ao vivo de peças de diferentes períodos. O curso acontece na Sala do Conservatório, de segunda a sexta das 19h às 21h e ao sábado e domingo, das 15h às 17h.

No sábado (18/2), o Vão Livre terá  uma  intensa  programação.  Às  12h,  o  Núcleo  Pé  de  Zamba apresenta Glocalidades-Pernambuco, uma proposta de improvisação em dança contemporânea aliada às tradicionais manifestações pernambucanas como Frevo, Maracatu, Caboclinho, entre outras. No mesmo dia, às 14h, acontece o Carnaval na Praça com a Orquestra Paulista de Carnaval. O intuito é resgatar o clima dos carnavais dos anos 1930 e 1970 e os bailes de máscaras com as tradicionais marchinhas de carnaval como Mamãe eu Quero, Cabeleira do Zezé e muitas outras. Já a partir das 16h, a POIN - Pequena Orquestra Interativa - traz O Pé no Frevo, um carnaval com brincadeiras, frevos, baianás, marchas alagoanas etc.

Além disso, a Praça continua com Presença  Permeável  -  projeto  que   convida  artistas  da  performance  e da intervenção urbana a ocuparem o Vão Livre com ações que dialogam com o espaço e se remete às relações de envolvimento entre artistas e público. Na quarta-feira (8/2), Simone Moraes, às 12h, e Marcelo Gandhi, às 17h, se apresentam.  Já no dia 18/2, a Praça recebe Cris Bierrencach, às 12h e Carlos Monroy, às 17h. As exposições Quadra 27: O Projeto Arquitetônico da Praça das Artes e Do Traço ao Palco também seguem na programação em fevereiro.

Praça das Artes

A Praça das Artes é um complexo cultural dedicado  à música, dança, ao teatro e às exposições. O espaço é sede da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo e dos grupos artísticos da Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

SERVIÇO - Praça  das  Artes

PROGRAMAÇÃO  DE  FEVEREIRO  –  PRAÇA  DAS  ARTES

1/2  a  22/3 ,  toda  quarta-feira,  das  10h   às    13h

Residência  Esculturas  do  Inconsciente

Com Cia Artesãos do Corpo

Vão Livre

4/2 a 21/2, terças e sábados, às 14h e 15h respectivamente

Programação Paralela do Traço ao Palco

4/2, 14h – Vão Livre

Oficina Dança-Desenho

Yasmim Flores

7/2, 15h – Sala de Exposições

Ilustrações Narrativas

Alexandre Camanho: Nesta data Alexandre Camanho intervém no espaço da Sala de Exposições com ilustrações que serão instaladas nas colunas em  diálogo  com seu trabalho Opereta, que alude ao teatro de bonecos e pode ser manipulado como uma grande caixa de música.

11/2, 14h – Sala de Exposições

Retrato por Relato

Nair Sasaki: o artista recebe o público trocando um retrato desenhado do expectador por uma história da relação dela com o espaço da Praça, uma curiosidade ou mesmo o motivo da visita. Além da visita a exposição neste dia você sai com um desenho seu.

14/2, 15h – Vão Livre

Oficina de Estêncil

David Magila: o artista oferecerá uma oficina de estêncil, técnica amplamente difundida na arte urbana, e muito utilizada em seu trabalho. A oficina ocorrerá no Vão Livre  da  Praça  e os trabalhos resultantes serão colados no mural externo. Inscrições para oficina no e-mail artenapraca@prefeitura.sp.gov.br onde serão orientados quais materiais serão usados.

18/2, 14h – Vão Livre

Oficina Fragmentação e Continuidade – Experiências em Desenho

Marina Dúbia: neste sábado as visitas guiadas contarão com a presença da artista da exposição Do Traço ao Palco Marina Dúbia. Ela proporá uma ativação do olhar através do desenho, onde no percurso interno os participantes farão um desenho contínuo em rolinhos de  papel  e  no  externo,  desenhos  detalhados  da  fachada  com  cadernos  ou folhas  soltas.  Tragam  seus  materiais  de  desenho.  Dúvidas  mandem  para  o  e-mail artenapraca@prefeitura.sp.gov.br.

21/2, 15h – Sala de Exposições

Desenho com Retalhos

Nara Isoda: com retalhos de tecido, Nara Isoda cria uma delicada poética nas suas ilustrações. Na sala de exposições o público terá a oportunidade de participar do processo criativo da artista criando pequenas composições. Tragam retalhos, linha, agulha, cola, e materiais que pretendam usar nos seus  trabalhos.

6/2  a  12/2

Segunda  as  sextas  das  19  às  21h Sábado  e  domingo  15h  às  17h Curso  Luzes  sobre Stockhausen Com Flô Menezes Sala do Conservatório

6/2 qua 19h | 18/2 qua 19h

Como Viver Só em Bando Com Grupo Vão Vão Livre

8/2 qua 12h

Presença Permeável Com Simone Moraes Vão Livre

8/2 qua 17h

Presença Permeável Com Marcelo Gandhi Vão Livre

18/2 sáb  12h

Glocalidades-Pernambuco Com  Núcleo  Pé  de Zamba Vão Livre

18/2 sáb 14h

Carnaval Orquestra Paulista de Carnaval Vão Livre

18/2 sáb 16h

O Pé no Frevo Com  POIN - Pequena Orquestra Interativa Vão Livre

18/2 sáb 12h

Presença Permeável Com Cris Bierrencach Vão Livre

18/2 sáb 17h

Presença Permeável Com Carlos Monroy Vão Livre

Praça  das  Artes  –  Vão  Livre Av.  São  João,  281–  Centro  –  São Paulo. Próximo às estações Anhangabaú e República do Metrô

Vão Livre Entrada franca Duração: Aproximadamente 60 minutos Classificação indicativa: Livre

Sala de Exposições – Praça das Artes Av. São João, 281– Centro – São Paulo. Próximo às estações Anhangabaú e República do Metrô Entrada Franca. Classificação indicativa etária  livre.

Horários  de  visitação:  terça-feira  a  sexta-feira,  das 10h às 20h. Sábado e feriado, das 10h às 18h.

* Programação sujeita a alterações.

Mais sobre as exposições

Do Traço ao Palco – Em novembro de 2016, a Praça das Artes inaugurou a exposição temporária Do  Traço  ao Palco. A mostra reúne obras de Alexandre Camanho, Anna Sousa, David Magila, Leonardo Gomez, Marina Dubia, Nair Sasaki, Nara Isoda, Talita Hoffmann, Vitor Flynn e Yasmim Flores e trata do processo criativo nas diferentes etapas da concepção de um espetáculo, inspirados em situações de bastidores e nos croquis de cenografia e figurino do Acervo do Theatro Municipal.

Do Traço ao Palco fica em cartaz até 3 de março de 2017, na Sala de Exposições da Praça das Artes (Av. São João, 281). A entrada é gratuita e o horário de visitação é de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 20h. Sábado e feriado, das 10h às 18h. A curadoria é da direção artística da Fundação Theatro  Municipal.

Trata-se de uma exposição work in progress. Dessa forma, a cada dia, o público poderá sempre encontrar uma nova paisagem em um espaço ativo e de contínua mudança. Dez artistas de diferentes linguagens (desde muralistas, pintores até quadrinistas) irão dividir o espaço da mostra com total liberdade para desenvolver e expressar o papel do desenho no processo de criação e materialização de um espetáculo, mostrando seus usos no planejamento de cenografia, figurino e iluminação. Os artistas foram desafiados a trabalhar na construção da exposição de modo processual e coletivo, partindo da música e da dança, tão presentes no Theatro Municipal e nas Escolas (Municipal de Música e de Dança de  São Paulo) que se localizam na Praça das Artes.

Quadra 27: O Projeto Arquitetônico da Praça das Artes – A Praça das Artes conta com uma exposição permanente em cartaz. Quadra 27: O Projeto Arquitetônico da Praça das Artes também tem entrada gratuita e apresenta reproduções de esboços, desenhos de projeto e fotografias que reconstituem parte da história da construção arquitetônica.

A mostra busca responder ao interesse pela arquitetura da Praça das Artes, projetada pelos arquitetos Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci, do escritório Brasil Arquitetura e  Marcos  Cartum,  da  Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. A mostra apresenta reproduções de esboços, desenhos de projeto e fotografias que reconstituem parte da história da construção arquitetônica.

Via Praça das Artes

[pitchforkposts]

#Sun Devils4Life in the Super Bowl

Super Bowl XLI marks the 40th time in 51 years that at least one Sun Devil for Life has been on the roster of one of the competing teams.

For this year’s contest in Houston, three Sun Devils for Life are members of the AFC Champion New England Patriots. Running back D.J. Foster is on the active roster, while offensive lineman Jamil Douglas and wide receiver Devin Lucien are on the practice squad.

Foster, Douglas and Lucien were all members of ASU’s 2013 Pac-12 South Division Championship team.

It’s the eighth time three Sun Devils for Life have been a part of a Super Bowl. Last year, defensive back Omar Bolden, quarterback Brock Osweiler and wide receiver Kyle Williams were on the roster of the eventual champion Denver Broncos.

Here’s a look at the numerical breakdown of the Sun Devils’ role in Super Bowl history:

53 Sun Devils on teams that advanced to the Super Bowl

40 of 51 Super Bowls have featured at least one Sun Devil

29 Times a team has won a Super Bowl with a Sun Devil

31 total Super Bowl rings for Sun Devils

25 Sun Devils have won at least one Super Bowl

22 of past 25 Super Bowls have featured at least one Sun Devil

15 Sun Devils have been a part of multiple Super Bowls

12 Straight Super Bowls with a Sun Devil

Complete list of Sun Devils in the Super Bowl (on active rosters/injured reserve)

Travis Williams - Green Bay Packers (1968) (ASU: 1965-66)

Larry Todd - Oakland Raiders (1968) (ASU: 1962, 1964)

Curley Culp - Kansas City Chiefs (1970) (ASU: 1965-67)

Bob Lee – Minnesota Vikings (1970, '77), Los Angeles Rams ('80) (ASU: 1964)

Mike Fanucci - Washington Redskins (1973) (ASU: 1968-70)

Jerry Smith - Washington Redskins (1973) (ASU: 1963-64)

Charley Taylor - Washington Redskins (1973) (ASU: 1961-63)

Brent McClanahan - Minnesota Vikings (1974, '75, '77) (ASU: 1970-72)

Bob Breunig - Dallas Cowboys (1976, '78, '79) (ASU: 1972-1974)

Windlan Hall - Minnesota Vikings (1977) (ASU: 1969-71)

Danny White - Dallas Cowboys (1978, '79) (ASU: 1971-73)

Larry Gordon - Miami Dolphins (1983) (ASU: 1973-75)

Bruce Hardy - Miami Dolphins (1983) (ASU: 1974-77)

Mike Haynes - Los Angeles Raiders (1984) (ASU: 1972-75)

Mike Richardson - Chicago Bears (1986), San Francisco 49ers (1990) (ASU: 1979-82)

Robert Weathers – New England Patriots (1986) (ASU 1978-81)

Darren Comeaux - Denver Broncos (1987) (ASU: 1980-81)

Kit Lathrop - Washington Redskins (1988) (ASU: 1976-77)

Walt Bowyer - Denver Broncos (1988) (ASU: 1979-82)

David Fulcher - Cincinnati Bengals (1989) (ASU: 1983-85)

Skip McClendon - Cincinnati Bengals (1989) (ASU: 1985-86)

Gerald Riggs – Washington Redskins (1992) (ASU: 1978-81)

Jim Jeffcoat – Dallas Cowboys (1993, '94) (ASU: 1979-82)

Darren Woodson - Dallas Cowboys (1993, '94, '96) (ASU: 1989-91)

Jon Baker - Dallas Cowboys (1996) (ASU: 1993-94)

Shante Carver - Dallas Cowboys (1996) (ASU: 1990-93)

Craig Newsome - Green Bay Packers (1997, '98) (ASU: 1993-94)

Shawn Swayda - Atlanta Falcons (1999) (ASU: 1993-96)

Paul Justin - St. Louis Rams (2000) (ASU: 1987-90)

J.R. Redmond - New England Patriots (2002) (ASU: 1996-99)

Grey Ruegamer - New England Patriots (2002); New York Giants (2008) (ASU: 1995-98)

Adam Archuleta - St. Louis Rams (2002) (ASU: 1997-00)

Trace Armstrong – Oakland Raiders (2003) (ASU: 1985-87)

Junior Ioane - Oakland Raiders (2003) (ASU: 1998-99)

Jason Kyle - Carolina Panthers (2004); New Orleans Saints (2010) (ASU: 1993-94)

Damien Richardson - Carolina Panthers (2004) (ASU: 1994-97)

Marvel Smith - Pittsburgh Steelers (2006, 2009) (ASU: 1997-99)

Jamar Williams - Chicago Bears (2007) (ASU: 2002-05)

Terrelle Smith - Arizona Cardinals (2009) (ASU: 1997-99)

Mike Pollak - Indianapolis Colts (2010) (ASU: 2003-07)

Dimitri Nance - Green Bay Packers (2011) (ASU: 2006-09)

Josh Barrett – New England Patriots (2012) (ASU: 2003-07)

Justin Tryon – New York Giants (2012) (ASU: 2006-07)

Brian Jennings - San Francisco 49ers (2013) (ASU: 1997-99)

Terrell Suggs – Baltimore Ravens (2013) (ASU: 2000-02)

Kyle Williams - San Francisco 49ers (2013), Denver Broncos (2016) (ASU: 2006-09)

Omar Bolden – Denver Broncos (2014, 2016) (ASU: 2007-11)

Brock Osweiler – Denver Broncos (2014, 2016) (ASU: 2009-11)

Gerell Robinson – Denver Broncos (2014) (ASU: 2008-11)

Zach Miller – Seattle Seahawks (2014, 2015) (ASU: 2004-06)

D. J. Foster – New England Patriots (2017) (ASU: 2012-15)

Jamil Douglas – New England Patriots (2017) (ASU: 2010-14)

[ofhouses]

070. Brasil Arquitetura (Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz & Marcelo Suzuki) /// Casa do Muro Azul (Residencia Kapaz) /// Jardim das Bandeiras, São Paulo, Brazil /// 1994

OfHouses guest curated by Jorn Konijn.

[mhllt]

Ilópolis Bread Museum in Brazil

It reflects the profound traditions routed in Brazilian culture.  http://mhllt.com/ilopolis-bread-museum/

[universomovie]

O arquiteto Felipe Hess revisita um de seus primeiros projetos, no icônico edifício, de olho na paisagem infinita de São Paulo Texto Dudi Machado I Fotos Maíra Acayaba/ Divulgação

A vista de cair o queixo que se tem do 31º andar é antecedida pelo living aberto, onde se destacam uma poltrona Jangada, de Jean Gillon, na Passado Composto Século XX, outra amarela, do acervo do morador, e um tapete, na À La Garçonne, tudo  sobre piso de madeira de demolição

Em dos endereços mais simbólicos – se não o mais – de São Paulo, o Edifício Copan é o sonho de qualquer jovem arquiteto que se preze – ter um projeto ali pode significar muito para uma carreira bem-sucedida. No caso do paulistano Felipe Hess, isso aconteceu cedo, bem cedo. Há quase dez anos, então recém-formado, ele se juntou à arquiteta Renata Pedrosa na reforma de um apartamento de 140 m² para um profissional da área de marketing, localizado no bloco C, um dos seis do enorme complexo imaginado por Oscar Niemeyer nos anos 1950.

Menos de uma década depois, o ex-pupilo de Isay Weinfeld, hoje à frente de um escritório que leva o seu nome e conta com mais sete profissionais, foi convidado pelo proprietário do imóvel a revisitar aquela obra. A demanda: incorporar ao original uma nova unidade, de igual tamanho, vizinha a ele. Missão prontamente aceita por Hess, desta vez em conjunto com o arquiteto Lucas Miilher. “O projeto foi um acerto já naquela época, tem a cara do dono. Nesta volta, mantivemos a mesma intenção”, afirma.

Em defesa de um dos aspectos mais evidentes da morada, o look cru, com vigas, colunas e até paredes descascadas – um recurso muito em voga –, o arquiteto faz questão de frisar que o expediente não é mero acessório decorativo. “No escritório, nós procuramos sempre a melhor solução para cada contexto. Aqui, as estruturas expostas e a tubulação aparente fazem sentido para o local – não quisemos, em momento nenhum, acompanhar um modismo”, argumenta.

Em outro setor, uma espécie de varanda interna acolhe um jardim suspenso, criação do paisagista André Paoliello, cujo mote era incorporar ao máximo a vegetação tropical à aspereza do concreto, criando uma simbiose entre urbano e selvagem, que enriquece em muito a residência. Ilhas deste material se espalham por pontos estratégicos do apartamento, fazendo as vezes de mesas de some de escrivaninha. O piso de madeira de demolição, presente na primeira encarnação, foi estendido para a totalidade dos ambientes. Um detalhamento mais preciso e uma limpeza projetual maior tornam a casa ainda mais contemporânea do que ela era.

O jardim interno, concebido pelo paisagista André Paoliello, contrapõe a exuberância das plantas à aspereza do concreto aparente, e pode ser desfrutado da cadeira Loop, de Willy Guhl, no Apartamento 61

O home office integrado ao living exibe uma das ilhas de concreto funcionais desenhadas pelo arquiteto – esta aqui faz as vezes de escrivaninha, acompanhada de cadeira de Francisco Fanucci, da Marcenaria Baraúna, e luminária de parede Potence, de Charlotte Perriand

Dotado somente do essencial, com destaque para as luminárias de cabeceira da Reka, o quarto do morador é resguardado por janelas internas que integram o ambiente ao jardim

Outro ângulo do living apresenta luminária de piso Luminator, de Achille e Pier Giacomo Castiglioni, na Onlight, bordadeira Girafa, de Lina Bo Bardi, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, da Marcenaria Baraúna, sofá Mole, de Sergio Rodrigues, poltrona Club, na À La Garçonne e cadeiras de Jorge Zalszupin (ao fundo) – à dir., a ilha de concreto que armazena parte dos discos e dos equipamentos de som

Exigência constante no trabalho de Hess, a ambientação dos interiores é algo indissociável da visão proposta para cada cliente. Neste âmbito, itens antigos, como uma poltrona amarela que pertencia ao proprietário, foram mantidos, combinados a novas aquisições de peso. Em comum com o arquiteto, o morador tem na música uma de suas grandes paixões – daí toda a estrutura erguida para abrigar o equipamento de some discotecagem, além de armazenar centenas de discos de vinil e CDs. Em função disso, foi desenvolvido até um isolamento acústico peculiar, embutido no piso. Mas nada supera estar no 31º andar do tradicional prédio no centro de São Paulo. “Acho o Copan um projeto fantástico, desde o comércio presente no térreo, que propicia uma integração especial com a cidade, até a sua forma e a implantação no terreno. Um primor”, conclui Hess, depois de imprimir a uma parte do cinquentenário edifício a expressão da metrópole dos dias de hoje.

Apartamento no topo do Copan tem sotaque industrial e móveis de design O arquiteto Felipe Hess revisita um de seus primeiros projetos, no icônico edifício, de olho na paisagem infinita de São Paulo…

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Francisco Fanucci: Convivência na cidade

Francisco Fanucci: Convivência na cidade

Nossos parceiros da Escola da Cidade compartilharam conosco mais um vídeo do Baú da Escola. Desta vez, é Francisco Fanucci, do escritório Brasil Arquitetura, que apresenta a palestra Convivência na Cidade como parte da programação do XI Seminário Internacional: Espaço Livre na Cidade.

Fanucci apresentou trabalhos em desenvolvimento de seu escritório que demonstram o compromisso da arquitetura…