#Flecha Bus
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MELISA PAMUK? não! é apenas AGNES BULUT, ela é filha de MELINOE do CHALÉ 27 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, AGNES é bastante SOLÍCITA mas também dizem que ela é SENTIMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES! Necromancia: Agnes possui uma conexão muito forte com o mundo fantasmagórico e sobrenatural. Logo de começo, seu poder só se estendia a conseguir enxergar e a conversas com espíritos que estivessem próximos ou que dirigissem a palavra até ela. Agora, Agnes consegue invocar espíritos por conta própria, independente do tempo que estejam vagando pelo mundo mortal ou se já alcançaram algum plano fixo.
ARMA! Agnes recebeu de presente uma espada de sua mãe ao completar seu vigésimo ano de vida. A espada é feita de ferro estígio e é adornada por pequenas escritas em grego antigo sobre a “pós vida” das almas. Sua lâmina é curvada e lembra bastante uma espada turca.
HABILIDADES! Reflexos sobre-humanos, fator de cura acima do normal.
ATIVIDADES! Membro individual de Arco & Flecha, membro da equipe azul de Esgrima, membro do Clube de Artesanato.
HISTÓRIA!
Nascida na Turquia, Agnes cresceu e se desenvolveu nos Estados Unidos. Seu pai, um homem de negócios que tinha pouco tempo para assuntos que não envolvessem dinheiro, a evitava e demonstrava pouco interesse por sua única filha. Crescendo em um lar sem amor, Agnes buscou de todas as formas por algum tipo de atenção, e foi em seus “amigos imaginários” que a jovem encontrou um pouco do que tanto desejava. Seu comportamento assustava os empregados da casa, que, quando podiam chegar até o Sr. Bulut, comentavam sobre a forma como a menina sorria e conversava com o nada. Çağatay, por outro lado, já sabia do que se tratava, considerando o parentesco materno da menina; como era esperado acontecer algum dia, Agnes conversava com fantasmas ou almas perdidas que entravam em seu caminho e só ela poderia ver e se comunicar diretamente. Essa era uma das várias heranças que Melinoe havia deixado para a filha: o contato direto com o mundo sobrenatural e fantasmagórico das almas.
E aos 12 anos de idade, tudo começou a mudar na vida de Agnes. Ela foi acordada no meio da noite por uma alma amigável, mas aflita, que tentava alertá-la sobre algo terrível que aconteceria naquele mesmo dia. A alma, que já não tinha voz para falar, gesticulava e apontava freneticamente para uma das senhoras que mantinham a casa em ordem. Aquela senhora, que antes tinha um semblante doce e gentil e tratava Agnes bem desde que ela se conhecia por gente, agora tinha uma expressão obscura e maligna em seu rosto. Como previamente avisado, o corpo que antes era humano e velho deu lugar a uma espécie de monstro que estava pronto para atacar Agnes.
Tudo o que ocorreu naquele dia são apenas borrões frenéticos na memória de Agnes. Ela lembra-se de seguir a alma amigável em frenesi por toda a mansão da família, buscando se esconder do monstro que causava um verdadeiro caos por onde passava. Lembra-se de chorar e gritar pelo pai, que não estava em casa, como de costume. Sua última lembrança foi o silêncio absoluto após conseguir esconder-se em um canto escuro da casa; mesmo de olhos fechados, Agnes sentiu a presença gélida de alguém se aproximando dela e, em seguida, a sensação de ser afagada na cabeça por uma mão macia, porém fria. Logo depois, Agnes pegou no sono e acordou apenas em um local completamente desconhecido, com pessoas que ela jamais havia visto na vida. A jovem semideusa foi enviada diretamente para o Acampamento Meio-Sangue por sua mãe, Melinoe, que a reclamou logo depois. Após anos de treinamento árduo, Agnes tornou-se uma das melhores espadachins do acampamento. Era frequentemente requisitada para missões de média e alta dificuldade, além de já ter sido sondada por outras caçadoras de Ártemis que enxergavam potencial na jovem Bulut.
Quando todo o caos começou no acampamento, Agnes não estava no Meio-Sangue e muito menos havia saído em missão. Ela ficou sabendo que seu pai estava muito doente e precisava vê-la mais uma vez antes de partir. Agnes chegou a ignorar a mensagem de Dionísio por pelo menos dois dias para poder ficar ao lado do homem que reconhecia como seu genitor, embora não nutrisse nenhum sentimento por ele, permanecendo ao seu lado até seu último suspiro. Depois de lidar com os assuntos relacionados ao funeral, Agnes partiu de volta para o Acampamento Meio-Sangue, onde encontrou um ambiente agora mergulhado em preocupação e incerteza. Determinada a ajudar seus companheiros, Agnes se dedicou ainda mais ao treinamento, buscando ser uma força de apoio para aqueles que precisavam.
OUTROS!
Ela tem bastante "abandonment issues". Sendo assim, acabou criando uma persona emotiva e costuma sofrer mais do que o normal. Agnes se apega bastante as pessoas a quem ela desenvolve sentimentos e como é esperado, ela não sabe lidar bem com "adeus".
De resto, a personalidade dela é definida pela necessidade em ajudar todas as pessoas possíveis. Ela sempre vai se oferecer para todos os tipos de atividades, das mais leves até as mais pesadas. Agnes se sente bem se fazendo útil para algo, uma causa ou alguém.
Ela ama o frio! Portanto, nos dias mais gélidos, vai ser possível vê-la exibindo-se por aí com uma regatinha bem simples como se nada estivesse acontecendo.
É uma ótima lutadora em combate corpo a corpo, mas o seu maior forte é o combate com espadas.
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JUANA
Juana está comiendo una factura de membrillo bañada en almíbar que le pegotea todos los dedos. No duda en chuparlos, saborea el dulce disfrutando hasta la última miga. Suelta pensamientos sobre el clima, intentando hacer silencio mental; los nervios por el exámen final que rinde la semana que viene, la atormentan. Está sentada sobre su bolso cuadrille, apoyada sobre una de las grandes ventanas de la estación de buses de *Retiro. Mientras agarra con fuerza su mochila, donde no tiene nada de valor pero sí algunos libros y resúmenes, piensa si algún ratero atina osado a adueñarse de sus cosas, eso le robaría mucho tiempo y trabajo y en este momento, es todo lo que tiene. Sabe que la zona no es confiable, hay que tener 4 ojos, estar atenta, los ladrones son rápidos en Buenos Aires. Espera el Flecha bus que la llevará a Entre Ríos. Hace tres años que no vive allá, pero el litoral no deja de ser su única casa. Sabe que ahí, se puede desplomar a tomar mate con su mamá si le va mal en la facultad, se puede divertir con sus amigas, pasarla bien con su novio Entrerriano. Él la espera siempre, parado debajo del techo viejo y descascarado de la terminal del pueblo. Antes de partir, lee algunos apuntes. Mientras espera, prepara sus auriculares de cable negro pelado, sintoniza su radio favorita y espera pacientemente a que llegue la hora de embarcar. La radio es pequeñita y plateada, la encontró en un asiento de los tantos colectivos que tomó para ir a Entre Ríos. Juana tiene mucha suerte, siempre la vida es muy generosa con ella. Se sumerge en los sonidos borrosos que salen del aparato, sabe que en la ruta hay muchos tramos sin señal de radio, así que aprovecha la espera acompañada de la emisora de turno. Una sola vez Juana que perdió un bondi, ese día llegó sobre la hora culpa de un corte en la 9 de julio, ¿alguna vez, no hay un corte en la 9 de julio? recuerda como aquella vez corría y corría para llegar. Pero Juana no sabe correr, siempre tuvo las tetas grandes y le duelen mucho cuando corre. Pero esa vez, llegó a Retiro, corrió desesperada de la única manera que puede correr, agarrándose las tetas, y literalmente fue detrás del colectivo por dos cuadras, cargando su bolso cuadrille al hombro, que nunca le pesa mucho, porque sabe viajar liviana. El colectivo se fue sin siquiera amagar a frenar, ella se sentó a llorar en un cordón, afuera de Retiro, sin importar lo peligroso que podía ser eso, quizás estaba llorando porque hacía unos meses se había muerto su papá, pero la angustia muchas veces se disfraza y es más fácil llorar porque perdiste un colectivo que porque perdiste a tu papá. Después de moquear con ruido exagerado unos 30 minutos, se levantó y empezó a buscar opciones para resolver la situación. Unos días más tarde, empezó terapia por primera vez y fue ahí donde se dió cuenta, que ella, es buena buscando soluciones. Mientras aparecen esos recuerdos y merecimientos en su cabeza, Juana sigue sentada sobre su bolsito, se le duermen un poco las piernas, le pega pisotones fuertes al piso intentando despertarlas, está terminando la factura pegajosa y toma un largo sorbo de jugo de naranja, esos de cartoncito que son sus preferidos. Se acuerda de aquella vez que perdió el bondi, se ríe de su imagen destartalada intentando alcanzarlo sin éxito. Está segura que el colectivero la vió <<Que forro, no paró y yo lloré por 3 días>> recuerda y se ríe. Ahora sabe perfectamente que no lloró 3 días porque perdió un colectivo.
A Juana nunca le gustó quedarse quieta, Retiro le representa el movimiento que empezó tan temprano en su vida y eso la hace feliz. Juana no se imaginaba que tanto tiempo más tarde, el olor a sucio y los chicles pegados de los asientos de Retiro, tendrían tanto sentido. Acelerando muy rápido en su historia, Retiro se convirtió en ese lugar que durante 10 años la vió reír, llorar, duelar, emocionarse, despedirse, darle la bienvenida a una nueva etapa, comer alfajores de fruta o unos panchos con gusto a agua estancada que se convencía que estaban buenos. Fueron 10 años de ir y venir a Entre Ríos. Aquella vez que perdió el colectivo, o esa vez sentada con la factura pegajosa, fueron algunas de las tantas miles de veces, que Juana escucho la radio volviendo a casa. Después de tantas idas y vueltas, Juana cambió su vida, se fué más lejos, empezó a viajar por el mundo y las vueltas a casa eran cada vez más espaciadas, cumplió todos sus sueños, jugó con el tiempo. Rompió algún corazón, le destrozaron el alma alguna vez. Amo profundamente la vida y padeció, alguna que otra vez, el dolor insoportable de estar en esta Tierra. Ayudó a muchas personas a sentirse mejor. Fue una gran amiga. Juana fue feliz, y sus recuerdos y anécdotas deben ser impresionantes.
Ahora Juana es enorme, tiene muchos años. Tantos que ya no se acuerda su nombre, ni el olor de su perfume favorito, ni las horas que dedicó a estudiar mil cosas diferentes. Solo se acuerda del olor a sucio que había en Retiro hace más de 60 años. Ni los viajes, ni los amores, ni todas las comidas deliciosas que probó. Juana solo se acuerda de una escena, cuando era Joven, tetona y podía correr, solucionar problemas sola y escuchar la radio. Hace unos días su sobrina buscó por todos lados hasta dar con una radio de esas plateadas y pequeñas, una reliquia. Se la llevó al geriatrico y cuando Juana la vió, pareció volver a conectar con la vida, con su vida; una suave y tranquila sonrisa se le dibujó en la cara, abrazo a su sobrina y se emocionó. Fué la primera vez en algunos años que su expresión se parecía a ella misma. Ya no existen los programas de radio, entonces cuando Juana pide escucharla, la enfermera le da play a alguna lista de esas virtuales, simulando, como cuando un niño toma el té en tazas vacías, la enfermera pone la radio sobre la mesa y reproduce algo que sale por otros parlantes. Desde que se reencontró con la radio, algo mágico pasó. Cuando Juana se despierta, cada mañana le dan té con una factura de membrillo, porque se niega a comer cualquier otra cosa. Mientras desayuna como reina, escucha ¨su radio¨ y cuenta todos los días la misma historia:
¨Estoy sentada en mi bolso cuadrille, muy puntual como siempre, comiendo una factura de membrillo, tomando un jugo de naranja, mi preferido. Hay olor a sucio, pero no me importa, porque estoy escuchando la radio, muy atenta a que no me roben. Creo que Retiro es mi lugar preferido del mundo. Vamos a Retiro? me quiero ir a casa.¨
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2022/12/09 Alguien sabía que íbamos a viajar por este lugar y pintó en esta flecha mi nombre para indicarnos el camino que debíamos seguir.
Someone knew that we were going to travel through this place and painted my name on this arrow to indicate the path we should follow.
Google translation into Italian: Qualcuno sapeva che avremmo attraversato questo luogo e ha dipinto il mio nome su questa freccia per indicare il percorso da seguire.
Google Translation into Portuguese: Alguém sabia que íamos passar por este lugar e pintou meu nome nesta seta para indicar o caminho que deveríamos seguir.
Google Translation into French: Quelqu'un savait que nous allions traverser cet endroit et a peint mon nom sur cette flèche pour indiquer le chemin que nous devions suivre.
Google Translation into Arabic: علم أحدهم أننا نمر في هذا المكان ورسم اسمي على هذا السهم للإشارة إلى المسار الذي يتعين علينا اتباعه.
Google Translation into German: Jemand wusste, dass wir durch diesen Ort gingen, und malte meinen Namen auf diesen Pfeil, um den Weg anzuzeigen, dem wir folgen mussten.
Google Translation into Albanisch: Dikush e dinte që po kalonim nëpër këtë vend dhe vizatoi emrin tim në këtë shigjetë për të treguar rrugën që duhej të ndiqnim.
Google Translation into Armenian: Ինչ-որ մեկը գիտեր, որ մենք անցնում ենք այս վայրով և նկ��րեց իմ անունը այս սլաքի վրա՝ ցույց տալու այն ճանապարհը, որը մենք պետք է գնայինք:
Google Translation into Bulgarian: Някой знаеше, че минаваме през това място и нарисува името ми на тази стрелка, за да покаже пътя, който трябваше да следваме.
Google Translation into Czech: Někdo věděl, že tímto místem procházíme, a nakreslil mé jméno na tuto šipku, aby naznačil cestu, kterou musíme jít.
Google Translation into Croatian: Netko je znao da prolazimo ovim mjestom i nacrtao je moje ime na ovoj strelici da pokaže put koji moramo slijediti.
Google Translation into Slovak: Niekto vedel, že ideme cez toto miesto a nakreslil moje meno na túto šípku, aby naznačil cestu, po ktorej musíme ísť.
Google Translation into Slovenian: Nekdo je vedel, da gremo skozi to mesto, in je na to puščico narisal moje ime, da bi nakazal pot, ki ji moramo slediti.
Google Translation into Estonian: Keegi teadis, et me sellest kohast läbi läheme, ja joonistas sellele noolele minu nime, et näidata teed, mida pidime järgima.
Google Translation into Suomi: Joku tiesi, että kuljemme tämän paikan läpi ja piirsi nimeni tähän nuoleen osoittamaan polkua, jota meidän oli seurattava.
Google Translation into Greek: Κάποιος ήξερε ότι περνούσαμε από αυτό το μέρος και σχεδίασε το όνομά μου σε αυτό το βέλος για να δείξει το μονοπάτι που έπρεπε να ακολουθήσουμε.
Google Translation into Dutch: Iemand wist dat we door deze plek gingen en heeft mijn naam op deze pijl getekend om het pad aan te geven dat we moesten volgen.
Google Translation into Norwegian: Noen visste at vi skulle gjennom dette stedet og tegnet navnet mitt på denne pilen for å indikere stien vi måtte følge.
Google Translation into Polish: Ktoś wiedział, że przechodzimy przez to miejsce i narysował moje imię na tej strzałce, aby wskazać drogę, którą mamy podążać.
Google Translation into Romanian: Cineva știa că trecem prin acest loc și mi-a desenat numele pe această săgeată pentru a indica calea pe care trebuie să o urmăm.
Google Translation into Russian: Кто-то знал, что мы проходим через это место, и нарисовал мое имя на этой стрелке, чтобы обозначить путь, которым мы должны были следовать.
Google Translation into Serbian: Неко је знао да пролазимо кроз ово место и нацртао је моје име на овој стрелици да би показао пут који морамо да следимо.
Google Translation into Swedish: Någon visste att vi skulle genom denna plats och ritade mitt namn på den här pilen för att indikera vägen vi var tvungna att följa.
Google Translation into Turkish: Birisi buradan geçtiğimizi biliyordu ve izlememiz gereken yolu belirtmek için bu okun üzerine adımı çizdi.
Google Translation into Ukrainian: Хтось знав, що ми проходимо цим місцем, і намалював моє ім’я на цій стрілці, щоб вказати шлях, яким ми мали йти.
Google Translation into Bengali: কেউ জানত যে আমরা এই জায়গা দিয়ে যাচ্ছি এবং আমাদের যে পথ অনুসরণ করতে হবে তা নির্দেশ করার জন্য এই তীরটিতে আমার নাম এঁকেছে।
Google Translation into Chinese: 有人知道我们要经过这个地方,就把我的名字画在这个箭头上,表示我们必须走的路。
Google Translation into Korean: 누군가 우리가 이곳을 통과하고 있다는 것을 알고 우리가 따라야 할 길을 표시하기 위해 이 화살표에 내 이름을 그렸습니다.
Google Translation into Hebrew: מישהו ידע שאנחנו עוברים במקום הזה וצייר את שמי על החץ הזה כדי לציין את הנתיב שעלינו ללכת בו.
Google Translation into Hindi: किसी को पता था कि हम इस जगह से होकर जा रहे हैं और इस तीर पर मेरा नाम लिख दिया कि हमें किस रास्ते पर चलना है।
Google Translation into Indonesian: Seseorang tahu kami akan melalui tempat ini dan menggambar nama saya di panah ini untuk menunjukkan jalan yang harus kami ikuti.
Google Translation into Japanese: 誰かが私たちがこの場所を通過していることを知っていて、この矢印に私の名前を書いて、私たちが従わなければならなかった道を示しました.
Google Translation into Kyrgyz: Кимдир бирөө биздин бул жерден өтүп баратканыбызды билип, менин атымды ушул жебеге тартып, биз басып өтүшүбүз керек болгон жолду көрсөттү.
Google Translation into Malay: Seseorang tahu kami akan melalui tempat ini dan melukis nama saya pada anak panah ini untuk menunjukkan jalan yang perlu kami ikuti.
Google Translation into Panjabi: ਕੋਈ ਜਾਣਦਾ ਸੀ ਕਿ ਅਸੀਂ ਇਸ ਜਗ੍ਹਾ ਤੋਂ ਲੰਘ ਰਹੇ ਹਾਂ ਅਤੇ ਉਸ ਮਾਰਗ ਨੂੰ ਦਰਸਾਉਣ ਲਈ ਇਸ ਤੀਰ 'ਤੇ ਮੇਰਾ ਨਾਮ ਖਿੱਚਿਆ ਜਿਸ ਦੀ ਅਸੀਂ ਪਾਲਣਾ ਕਰਨੀ ਸੀ।
Google Translation into Pashtun: یو څوک پوهیده چې موږ له دې ځای څخه تیریږو او زما نوم یې په دې تیر کې کیښود ترڅو هغه لاره وښیې چې موږ یې تعقیبوو.
Google Translation into Persian: یک نفر می دانست که ما از این مکان عبور می کنیم و نام من را روی این فلش کشید تا مسیری را که باید طی کنیم.
Google Translation into Tagalog: May nakakaalam na dinadaanan namin ang lugar na ito at iginuhit ang aking pangalan sa arrow na ito upang ipahiwatig ang landas na dapat naming tahakin.
Google Translation into Thai: มีคนรู้ว่าเรากำลังเดินทางผ่านสถานที่นี้และได้สลักชื่อของฉันไว้ที่ลูกศรนี้เพื่อระบุเส้นทางที่เราต้องเดินไป
Google Translation into Urdu: کسی کو معلوم تھا کہ ہم اس جگہ سے گزر رہے ہیں اور اس تیر پر میرا نام لکھا ہے تاکہ اس راستے کی نشاندہی کی جا سکے جس پر ہمیں چلنا ہے۔
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Un pequeño cuento que intente hacer:
Título: Solo mi suerte
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'Ringgg Ringggggg'- El estrepitoso ruido que llama al deber.
Mi mano rápido cayendo en el celular deslizando ágilmente para callarlo. Sin fuerza ni voluntad lento levantó la mano y mirar cuanto más puedo procrastinar.
'8:00' en blancas letras brillantes. 'Nooooo' levantarse sin dudar, sin piedad revolcar en el closet. Lo primero que aparezca, un vestigio de mejores tiempos y pantalones de cargo.'Listo, la maleta' - arrasar la mesa sin trazo de que estuvo. Rápido sin caer dirigirse a la puerta.
Propio de mi, olvidar el hambre en la cama mientras salgo sin parar. Aun así, se ve el bus a lo lejos dejando un amargo gusto en tu lengua, ni aun con medalla olímpica alcanzaría. 'Rayos' esperar 15 min ya tarde es como menos un desastre. Tres carros iguales veo pasar como flechas y al fin lo que espere.
Pasó la carta, no hay saldo para regresar. En camino al fin, solo que es un hora de este. 'Oh un asiento...' - la alegría poco dura, abuela tras abuela aparece cada que pienso que este será. El reloj del bus no funciona sigue a las 8:00, no faltaba más. El conductor no lo pasaba mejor, accidente tras accidente en vía. Se notaba que se veían más nuevos cuanto más veía de estos. Piernas débiles del no ejercitar casi ni se podían sostener.
Al fin la parada, 'fiunnnn' dolor de cabeza al tocar el piso. Pero con este retraso no hay tiempo ni de llorar. Levantarse y salir como zombie de peli a la entrada de la institución. Más calmado de lo usual.
'Oh no' revuelco la maleta sin encontrar el carnet, otra movida y aparece la cédula. Nadie más alrededor que tan tarde he de estar. Me deja pasar el guardia de seguridad, más vigilante de lo usual. La entrada al salón sin signos de vida. Todo cerrado sin poder ver que hay dentro. Me resigno a sentarme fuera, como si de limosna fuera pidiendo que alguien saliera para poder entrar sin tocar.
Mano escurridiza deslizó en la maleta en busca del celular, no está. ‘Otro más para la lista’. Sin más que perder, saco papel-lápiz, la vieja confiable. Miro al cielo pidiendo respuesta de que plasmar y solo veo un celular pasar. El estrés y el sueño ya me carcomieron. Mejor hago gatos para mantenerme sobre tierra.
Sin noción del tiempo los gatos se multiplican, forma y patrón de todo ya había, quedaba la expresión. Jugando con los restos de mi conciencia.' Rurrrgggg'- parece que llegó a protestar por lo que no le di. Ni yo ni la clase, solo queda renunciar a entrar. Arrastrarse a la cafetería. Solo se veían uno que otro oficinista y técnicos apurados. Un sándwich lleno de culpa me consume - 'Uff al menos si traje la billetera'.
El reloj del comedor, las manijas casi sin poder verse, dice las 11:43. 'La siguiente es a las 2 debería descansar'- aunque las tripas siguieran sin poder descansar. 'Dormir en la biblioteca no ara dano'-palabras que mejor que nadie conozco como la mentira perfecta. Aun sabiendo fue demasiado tentador. Llegué cansada a la entrada, solo una persona en recepción leyendo lo que parecía el periodico de ayer, el aire acondicionado apagado. Sin preguntar,como tiburón a la sangre, a la sala de descanso. Colapso sobre mi pecho, esto dolerá más tarde. Los ojos se cierran sin consentimiento cayendo mi mente poco después.
'Prummmmmm'-Estruendo reverbera la biblioteca. 'Anunció que la biblioteca cerrará en breve por mantenimiento' - el fin de mi siesta. Me levanto con dolor arrollador, como me lo imagine. Levantándome de las cenizas de mi breve sueño, me dirijo a la salida. La TV indicando las 8:00, notando afuera sigue brillando el sol. 'Creo que mejor voy a casa'- el cansancio está haciendo estragos en mi percepción. Salí así la entrada, balanceándose un poco a manera de péndulo. La parada del bus vacía, y ni un carro a la vista. a la distancia una carcasa azul -'Ruta P21E'. Subo e intento pasar la tarjeta, saldo insuficiente, con una mirada de perrito callejero veo al único pasajero. Este viendo mi blanquecina apariencia, pasa su tarjeta temblando. Voy a pagarle el pasaje, sin sencilla, él mira su billetera, sin sencilla. Mi mirada de decepción que no cree que pueda volverse peor, extiendo el billete a su mano y camino al fondo.
La pena me invade e intento disimular dormir para no ver a mi compañero de viaje. La hora parece día, casi paso mi parada si no fuera por un vehículo mal parqueado. herida agotada sin batería, camino a casa solo para escuchar en el mismo vehículo mal parqueado.' La tormenta solar queimpacto la tierra esta mañana a las 8am sigue paralizando los servicios de internet del mundo, incluso los servicios gps están teniendo problemas técnicos, les recomendamos mantenerse en casa escuchando la radio para saber cualquier novedad.'-emite la radio del carro con tanta estática que me pregunto cómo lo escuche.
En mi cabeza solo una frase se repite en bucle- 'No había clase'.Una cara de fantasma perpetúa hasta desfallecer en la cama. El celular aún está en mi cama.
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La sexta...
Aika ya es nivel 3, finalmente. Ya tenía suficiente ahorro pero además nos dieron un incentivo para poder mejorar más rápido. Así que aproveché.
Finalmente había creado a un monje pero se murió en el pueblo por culpa de un médico loco. (una tirada horrible que saqué al entrar al médico) En fin, la amenaza destruyó ese pueblo después y el señor monje fue vengado 🥲 (ni lo pude usar...). Si no puedo revivirlo voy a hacer otro y le pondré un nombre menos pretencioso (es que le puse Sanzo XD)
No hicimos tanto así que decidimos enfrentar a la amenaza.
Al final solo quedamos 4, pues los otros dos tuvieron que irse. Yo acabe tomando un taxi a casa porque el metro simplemente no quiso que llegara a tiempo antes del último bus. Pero no me arrepiento.
Ese octópodo estaba bastante potente, ciento y pico de vida. Le habíamos bajado puntos lentamente pero constante. Luego hice una tirada brillante y logré bajarle como veinte puntos, lo que ayudó mucho, los demás le bajaron mucho más porque podían atacar múltiples veces y yo solo podía darle un par de golpes por turno
Con la subida de nivel, pude ser capaz de aumentarle cañón la vida y aprovechar las heridas para ganar más Furia y pegar más recio, lo que de pronto no fue suficiente porque cuando vi Aika ya estaba muy herida y quedó noqueada de un mordisco.
Como solo le quedaban dos de vida al monstruo antes de que se convirtiera en sashimi no me quedé tirada toda la ronda y de inmediato me dieron mi lesión: hemorragia interna. Y por la gravedad de la herida me resta 1 punto cuando intente curarla.
Esa tirada si me da miedo porque puedo morir y creo que de todos me dolería mucho perder a Aika. Y además perder oro por eso...
Está decidido que estudiaré bien cómo voy a mejorarla para que esté más maciza pero que también la imprudencia el valor no me salga tan caro...
Pero lo justo sería subir a Lala de nivel, así que quizá empiece con ella la siguiente (ahora si) a ver cómo nos va. Aunque está igual de dura que Aika ya se quedó atrás.
El máster nos ha proporcionado suficiente material, así que sin broncas me puedo poner a estudiar eso y tomar mejores decisiones. Ya no me pierdo tanto al atacar, pero aún se me va la cabra... Poco a poco seré menos piedra.
Ya tengo cosas para Lala, como una pintura de guerra qué le va a servir mucho y tengo pendiente conseguirle una armadura pero poco a poco le iré consiguiendo cosas. Por ahora creo que puede usar algunas armas de las que tengo (arco y flechas y una espada de sombras), no me han salido armas de fuego, pero parece que Aika si las puede usar... Estudiaré.
Espero que pronto mis publicaciones vayan siendo de peleas más interesantes y con menos lesiones imprudentes. Que ya no tenga que decirles que me hago bolas con todo XD
También le cambiaré el formato a estas crónicas para la siguiente. Llevarán el título de Diario de Campaña y procuraré redactar de manera más dramática cualquier cosa que suceda. En esas si voy a incluir en el hashtag de Shadows of Brimstone, pero las necesito con mejor calidad para poder compartirlas no solo aquí sino también en el insta del Club.
¡Ah si! LOL, no he hablado de eso. Bien, solo dejaré esta foto del distintivo del Club, que siempre llevo en mi mochila del trabajo :3.
Cortesía de Magenta Quack 🦆💕✨
Eso es todo por hoy :b
Gracias por leer, terrícolas! 🚀
Nos leemos pronto. Paz! 😘
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Fetiche Sonoro: Post
I was about to quit... but, no guys, this IS an amazing project, so... our monthly playlist is here, this time it's called Post, in this list, you'll discover engaging and fresh music releases from the past year, such as:
Entre Tinieblas - Los Locos Tristes - 02:44 No Todo Es Lo Que Parece - Las Karamba - 03:53 La Flecha - Feralucia - 04:17 Chicas Guapas - Interrogación Amor - 02:07 Down - César Avila/Matar Fuma - 03:21 El Diablo - Oh'laville - 03:23 CACHITO - Mitú/Loyal Lobos - 03:30 Llévame - La Otra - 03:55 Flotando - Ketekalles - 03:34 Míralas - Maruja Limón - 02:47 Paris - Bu Cuarón - 03:33 Sola - Mayra Sánchez/RI - 02:17 El Repa Es El Nuevo Punk - Chezca Zana/Ilumi - 03:07 Sangrando - Flor Sakeo - 03:35 Patético - Alucinaciones en Familia - 03:05 Jazzman (Cap 5 : Creo) - Micaela Minaya - 03:34 El ayer no existe, El mañana tampoco - Andrea Martínez - 03:58 Mientras Sienta Que Existo - Gala Brie - 03:55 Mimos - Nicole Zignago/Camilo - 03:06 Swish - Barry B - 02:09 Autotuneame - Pantera Blue - 02:11 Radiocaset - Disco Bahía - 03:28 Querió - Amore - 02:13 A Solas Contigo - Okan - 04:48 Ingenua - Lash - 04:57 Mi Sustento - Zelmar - 02:44
#en español#latin america#alternative music#indie pop#spain#new music#music in spanish#great new music#perú#las karamba#disco bahía#okan#barry b#zelmar#gala brie#mitú#fetiche sonoro#mexico#mexico city#Spotify
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Acción promocional - Septiembre 2023. Empresa: Flecha Bus Viajes
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Driving the Classic Greyhound Bus on American Truck Simulator
The Scania CMA Comet Flecha Azul Bus v3.3 1.42.x works even with the latest ATS update so try it out. Link is provided below. Cheers!
ATS Comet Greyhound Bus mod link: https://www.modsats.com/scania-cma-comet-flecha-azul-bus-v3-3-1-42-x/
#atsmods #busmods #jimmydali #greyhoundbus #simulation
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RADLN 74
Capítulo 74 Recto y duro, ¿es esta la evaluación del Rey de Picas de Jiang Ting como policía? "¿Hermano Yan?" ……… “¡Hermano Yan! ¡El equipo técnico está aquí! En la habitación vieja y mohosa, Yan Xie de repente volvió a sus sentidos. En ese momento, no sabía lo que estaba pensando. Rápidamente guardó la foto de Jiang Ting en su bolsillo y se levantó. Cuando se dio la vuelta, vio a Huang Xing, que vestía cubrezapatos azules, entrando a la casa con algunos analistas de pruebas de rastreo. "Oye, Lao Yan, ¿encontraste algo?" Huang Xing no notó la extrañeza momentánea en el rostro de Yan Xie y levantó la barbilla ante la señal de flecha roja en el suelo: "¿Qué es eso?" "Oh, drogas pegadas con cinta adhesiva como el éxtasis y tal. Pídales que le den la vuelta a toda la cama para recoger las pruebas con cuidado; debería haber huellas dactilares”. Yan Xie se volvió hacia Huang Xing y agitó el cuaderno: "Estaba mirando esto". "¿Qué es esto?" Huang Xing lo miró e inmediatamente maldijo. “Este Wang Xingye debería ser un intermediario. Es muy probable que estuviera utilizando la red de narcotráfico para recolectar niñas que cumplían determinadas condiciones para los secuestradores. Estas niñas tienen similitudes muy claras: entre las edades de trece y dieciséis años, Li Yuxin y Bu Wei, guapas, tienen lunares rojos en los hombros. Si combinas las pistas del apellido Teng, el lunar rojo, la edad de dieciséis años y el momento de la desaparición, debería haber esperanzas de encontrar información sobre la primera víctima”. Huang Xing miró repetidamente las fotos de las tres niñas y dijo con incredulidad: “Entiendo la base, pero ¿cuál es el propósito? Es sólo un secuestro y no por dinero, entonces, ¿es puramente por placer pervertido?” Las cejas de Yan Xie se movieron levemente, revelando una mueca de desprecio que era difícil de notar sin una observación cuidadosa: “No necesitamos entender la mente de un psicópata. Si realmente quieres saberlo, espera hasta que atrapen al criminal y luego intenta preguntarle”. Huang Xing asintió pensativamente. Yan Xie tomó el cuaderno y lo puso en la bolsa de pruebas. En ese momento, Xiao Zhang asomó la cabeza desde afuera de la puerta: "Hermano Yan, el hermano Gao le preguntó cuándo terminará el trabajo aquí y si regresará a la oficina de la ciudad una vez que termine el trabajo". "¿Qué pasó?" “El Departamento de Policía del condado de Jiangyang utilizó a la madre de Li Yuxin como cebo y atrapó a unos cuantos 'minoristas' en la operación nocturna de anoche. Han sido enviados a la oficina de la ciudad ahora. ¿Quiere saber si debería esperar a que usted regrese para el interrogatorio?” Yan Xie rápidamente agarró la bolsa de pruebas que contenía el cuaderno: "¡Dile a Lao Gao que espere a que regrese!" ***** Oficina Municipal de Jianning. Yan Xie abrió apresuradamente la puerta de la pequeña habitación fuera de la sala de interrogatorios y el técnico lo saludó de inmediato: "Vice Capitán Yan, ha vuelto". “¿Ha comenzado el interrogatorio?” Preguntó Yan Xie mientras se ponía los auriculares Bluetooth que le entregó el técnico. A través del cristal unilateral podía ver la escena en la sala de interrogatorios. Gao Panqing y otro oficial de policía responsable de grabar estaban sentados frente a la mesa de hierro. En la silla de interrogatorios había un joven débil que parecía bastante tierno, revelando un par de brazos tatuados debajo del chaleco suelto. Su cabello estaba teñido de un color gris claro con reflejos morados metálicos. "No, el hermano Gao solo pasó por el proceso de apertura y estaba esperando a que regresaras". El técnico presionó el botón del micrófono: "Hola hermano Gao, el vice capitán Yan ha vuelto, ¿comencemos?" Gao Panqing asintió, se volvió hacia el joven de los brazos tatuados y le dijo fríamente: “Repítenos lo que confesaste en la comisaría del condado de Jiangyang”. El joven con tatuajes en los brazos estaba recostado en el respaldo de la silla. Después de escuchar esas palabras, una expresión de “por qué no me cree” apareció en su rostro y golpeó las esposas contra la mesa: “Oficial, ya he confesado todo lo que se puede confesar. No es que no tengas una grabación. Aunque me pidas que lo repita cien veces no se me ocurre nada nuevo, ¿verdad? Ese hombre gordo, anoche solo sabía que su apellido era Wang, solíamos llamarlo Hermano Gou (perro) porque siempre llevaba una cabeza de perro dorada…” Gao Panqing dijo con impaciencia mientras hojeaba las notas: "¡Ve al punto principal!" “¿Cómo podría saber cuál es el punto principal? Simplemente seguí a mi jefe para comprar algunos productos como polvo K.(ketamina), chico suave (heroína), Éxtasis… Ese gordo está en la cima de la cima, incluso mi jefe solo podía comprarle a su línea descendente, por lo que generalmente no vemos a una persona tan importante. Hasta donde puedo recordar, probablemente solo haya estado en Jiangyang dos veces en persona, a finales del año pasado y principios de este. Mi jefe me llevó para acompañarlo a cantar canciones en KTV; dices, ha pasado casi medio año…” Gao Panqing simplemente abrió la boca para decir algo, solo para escuchar la fría voz de Yan Xie en el auricular: “¿Buscaba a una mujer joven?" "¿Solo cantando?" Gao Panqing inmediatamente entrecerró los ojos y miró sospechosamente los pequeños brazos tatuados: "¿Cantando y bebiendo juntos, pero no había mujeres?" Los pequeños brazos tatuados inmediatamente felicitaron: “Oigan, hablando de esto, ustedes, los oficiales, realmente entienden todo. Está claro que son expertos... ¡” ¡Cof, cof! "Encontrar... por supuesto, lo encontramos". Bracitos tatuados decía enojado: “¿Qué significa que los hombres adultos simplemente canten? En ese momento, pensé que me arrestarían si las autoridades antidrogas intervinieran porque su campaña antidrogas y antipornografía aún estaba en curso…” “Lao Gao”, susurró Yan Xie por el auricular, “Muéstrale la foto. de Li Yuxin directamente”. "Esta niña", Gao Panqing empujó directamente la foto sobre la mesa de interrogatorios, "¿La conoces?" El pequeño brazo tatuado quedó atónito al ver la foto: “Sí, la conozco”. "¿Wang Xingye la encontró?" Pequeños brazos tatuados levantaron ambas manos para rascarse el cabello y la cadena de metal resonó con sus movimientos. Después de dudar, dijo: “Yo… ¿cómo debería decirlo? No pensamos mucho en el hermano Gou, porque se dice que siempre le gusta preguntarle a la gente sobre las niñas y que le gustan especialmente las que van a la escuela honestamente. La madre de esta pequeña es una clienta habitual nuestra. En sus palabras, ella también es una maestra en "comerciar e inhalar". De alguna manera el hermano Gou escuchó que ella tenía una hija así…” Gao Panqing Mirándolo fijamente: "¿Y luego?" “Entonces… ¿y entonces no parece haber pasado nada? Oye, saqué frijoles de un tubo de bambú y te lo dije”. Los pequeños brazos tatuados dijo impotente: “A principios de este año, cuando el hermano Gou llegó al condado de Jiangyang, nuestro jefe le organizó un banquete. A mitad de la comida, el hermano Gou de repente le dijo a mi jefe que buscara a esta niña; al principio pensé que quería hacer algo, pero quién sabía que después de que su madre la trajo allí, el hermano Gou le dio algunas cosas buenas a su madre en el acto. , y luego deja que alguien lleve a la niña a un lado…” Los pequeños brazos tatuados se detuvieron y una expresión de risa contenida apareció en su rostro, haciendo que su rostro se volviera un poco extraño y retorcido: “¿Adivina qué quería hacer?” Gao Panqing solo quería decir si realmente viniste a confesar con indulgencia o a hacer una comedia, pero solo escuchó a Yan Xie en el auricular decir a la ligera: "Toma una foto". "¿Toma una foto?" En un instante, los bracitos tatuados casi saltaron: “¡Ay, hermano mío! ¡Eres realmente un genio!” Gao Panqing: "..." Lao Gao fue elogiado dos veces por el narcotraficante sin ningún motivo y no estaba particularmente feliz. “El gordo le pidió al camarero un trozo de tela roja en el lugar y lo puso detrás de la niña como fondo. Tomó una cámara y tomó algunas fotografías de identificación. Después de tomar la foto, el gordo hizo un gesto con la mano y le pidió a la madre de la pequeña que se la llevara. Jajaja, todos lo miramos tontamente en ese momento. Mi jefe también le preguntó qué estaba haciendo. ¿Estaba eligiendo a una chica talentosa para entrar al palacio, como en un drama de época en la televisión?” Gao Panqing no se rió: "¿Qué dijo Wang Xingye?" “Dijo que él también obedecía órdenes de arriba, y que no había hecho nada más desde hacía más de un año, sólo iba a todos lados a buscar niñas. El problema es que no son fáciles de encontrar. La edad, apariencia y género deben ser correctos. Sí, debe haber un lunar en el hombro y también deben ser muy hermosos, erguidos y resistentes; parece como si se estuviera preparando para criar a un niño”. Los bracitos tatuados se encogieron de hombros: “Quién sabe si es un poco estúpido, o tal vez incluso un pervertido al que le gustan las niñas pequeñas”. Gao Panqing no pudo evitar mirar el cristal unilateral. Fuera de la ventana, Yan Xie se metió las manos en los bolsillos del pantalón y había nubes oscuras entre sus cejas. "... obedecí las órdenes de arriba", Gao Panqing se volvió hacia el rostro pálido y delgado de los pequeños brazos tatuados y dijo lentamente: "¿Wang Xingye dijo alguna vez quién estaba por encima de él?" “Oh, oficial, ¿cuántas veces tengo que decirlo?” La expresión en la cara de los brazos tatuados parecía como si no pudiera esperar para explicar todo claramente. Puso ambas manos sobre su pecho: “Solo soy un pequeño secuaz que sigue sus traseros para recoger algo de caldo y bebidas. Ni hablar de mí, hasta mi jefe tiene que ser respetuoso cuando ve al gordo. Debe haber alguien con encima del apellido Wang, pero ¿quién sabe quién es? La gente pequeña como nosotros no puede ponerse en contacto con ese tipo de hombre grande, ¿no lo entiendes?” Gao Panqing todavía quería decir algo, cuando de repente se abrió la puerta de la sala de interrogatorios. Los pequeños brazos tatuados fueron bastante inteligentes. Tan pronto como Yan Xie entró y vio las expresiones de los otros policías, inmediatamente comprendió que la persona que entró era el líder, por lo que rápidamente se enderezó y bajó las manos: "Hola, hermano mayor, hola". …” Yan Xie presionó el hombro del oficial de policía que estaba grabando, indicándole que no se levantara. Al mismo tiempo, desbloqueó el teléfono, abrió una foto y apareció frente a los bracitos tatuados: "¿Conoce a esta persona?" Los pequeños brazos tatuados miraron más de cerca. El monitoreo de seguridad de alta definición, incluso después de haber sido refotografiado con un teléfono móvil, seguía siendo muy claro. La imagen mostraba a un conductor sentado en la cabina de un camión blanco, con la cabeza plana y un chaleco negro, y los rasgos faciales estaban claramente fotografiados. Gao Panqing miró el teléfono móvil de Yan Xie con los ojos entrecerrados y supo en su corazón que él era uno de los gánsteres que deliberadamente estrelló el coche de la policía en el río en el condado de Jiangyang y mató a Li Yuxin con armas caseras. Aunque el grupo de forajidos no fue captado en el lugar, el omnipresente “Skynet” registró su ruta de escape y finalmente tomó una fotografía frontal de uno de los sospechosos en la entrada de la carretera. “Esto…” Los pequeños brazos tatuados entrecerraron los ojos y tomaron aliento. Yan Xie preguntó: "¿Es un lugareño del condado de Jiangyang?" Los pequeños brazos tatuados pensaron un rato y de repente se rieron “jejeje”, con ingenio sofisticado y astucia en su rostro. “—Solo diré, hermano, el hecho de que hayamos intercambiado esos paquetes de ketamina no es tan malo como para que la policía de la capital provincial haga preguntas toda la noche. ¿Podría ser que el apellido Wang haya hecho algo y la policía necesite nuestra cooperación para proporcionar pistas?” Nadie dijo una palabra y varios policías lo miraron en silencio. Los pequeños brazos tatuados sintieron claramente la presión silenciosa en el aire: “Entonces, puedes ver que responderé a todas tus preguntas. Soy muy inteligente y obediente. ¿Pueden darme la oportunidad de obtener indulgencia en mi sentencia? —Oh, en realidad soy solo un pequeño secuaz. Todas esas cosas malas las ha hecho la gente de arriba. Me había perdido, pero ahora estoy dispuesto a regresar para cooperar con la policía para descubrir a los criminales escondidos entre las masas y proteger resueltamente la seguridad de las vidas y propiedades de las personas. La sociedad debe darme la oportunidad de convertirme en una nueva persona, ¿no es así?” Gao Panqing dijo enojado: "Primero dame una explicación honesta y luego..." "Le diremos a la fiscalía que tenías menos de 18 años cuando ingresaste a la industria". Dijo Yan Xie con frialdad. Los pequeños brazos tatuados quedaron atónitos por un momento, luego se llenaron de alegría: "Sí, sí, todavía soy joven, solo... ¡parezco un adulto!" Los demás policías quedaron estupefactos y no sabían qué decirle a este payaso. “No conozco a esta persona, pero lo he visto antes. Se llama Hermano Dai - Dai de Dai Zi.” El pequeño brazo tatuado estaba más atento, señalando la pantalla del teléfono móvil de Yan Xie y diciendo: “Esta persona comenzó a salir con el Sr. Liu de Qing Feng Gang frente a nuestra base. Más tarde, nuestro jefe anexó con éxito a Qing Feng Gang a nuestro territorio después de difíciles negociaciones y municiones. Bah, mira mi boca de perro, Qing Feng Gang es obviamente una parte inalienable del territorio de la República Popular China. Luego, los hombres del Sr. Liu fueron todos dispersos. Se lavó las manos en la palangana dorada, despidiéndose así de una vida llena de espadas, sangre y peligro”. Yan Xie: “……” Todos los policías: “……” Yan Xie preguntó: “¿Entonces este tipo llamado Hermano Dai recurrió a Wang Xingye?” “Sí, se dice que tiene un hermano mayor viejo y prometedor que trabaja con el hombre gordo de apellido Wang, por lo que también trajo al hermano Dai. Cuando el apellido Wang llegó a Jiangyang por segunda vez, nuestro jefe lo invitó a cenar y este hermano Dai estaba con él, así que lo reconocí tan pronto como vi la foto ". Yan Xie lentamente retiró el teléfono y entrecerró los ojos bruscamente: "El apodo Dai no es común, ¿cuál es su verdadero nombre?" "Oye, ¿cómo puedes preguntarme sobre esto?" Los pequeños brazos tatuados decían: “Todos solo prestamos atención al seudónimo; de lo contrario, cuando salgamos a pelear, nos llamaremos por su nombre, como Zhang Aiming, Wang Weidong y Li Jianguo, eso sería ridículo, ¿verdad? " Yan Xie se dio la vuelta y salió: “Escribe que tenía exactamente dieciocho años cuando ingresó a la industria.” El policía que estaba grabando asintió con la cabeza y los bracitos tatuados inmediatamente gritaron con urgencia: “No, no, hermano mayor, déjame pensarlo, lo pensaré otra vez, ¡sí! ¡Lo recuerdo! ¡Lo apodaron Dai porque su apellido era Fan! ( N/T: No sé por qué está conectado). Yan Xie hizo una pausa y se dio la vuelta: "... ¿Fan qué?" “¿Realmente no sé cuál era su verdadero nombre?” Los bracitos tatuados estaban llenos de ansiedad. Quería levantar la mano para jurar: “No habría podido recordarlo si no me hubieras asustado. Sólo escuché a alguien gritarlo una vez. También hay un apodo llamado Fan Wu , ¿tal vez sea el quinto hijo de la familia?” Yan Xie dejó de respirar por un momento y sus ojos oscuros miraron los pequeños brazos tatuados, lo que hizo que sus largas y estrechas cejas se enfriaran aún más. Después de un largo rato, lentamente levantó las comisuras de su boca bajo la mirada temerosa de los bracitos tatuados, y la sonrisa flotó en sus ojos, reflejando la única lámpara en la sala de interrogatorios, luciendo algo aterradora. "Fan Wu". Repitió con una sonrisa como si hubiera descubierto algo muy interesante. De repente preguntó: “¿Sabes qué le pasó a su buen y prometedor hermano Fan Si? “ El pequeño brazo tatuado estaba demasiado asustado para hablar. “Lo aplastaron hasta convertirlo en carne picada entre 20 y 30 camiones y lo esparcieron por la carretera. Su corazón, hígado y pulmones estaban todos mezclados. Al final, toda su persona sólo llenó medio cubo”. La extraña sonrisa de Yan Xie se hizo más profunda: "Te mostraré las fotos de la escena para que las disfrutes más tarde". Yan Xie salió bajo la mirada aterrorizada del pequeño secuaz. ***** “Después de que el sospechoso criminal confesó, tenemos razones suficientes para sospechar que Wang Xingye está relacionado con Fan Zhengyuan, quien atacó a la policía con un arma, y Fan Wu, quien atacó a la policía y mató a Li Yuxin. Ma Xiang, lleva a alguien a Qing Feng Gang en el condado de Jiangyang para investigar a los hermanos Fan y avísame tan pronto como encuentres alguna pista sobre Fan Zhengyuan. Al mismo tiempo, se emitirá otra ronda de asistencia para perseguir a Fan Wu y otros miembros del grupo que atacaron a la policía. Lao Gao, muchachos”, Yan Xie caminó por la gran oficina de la División de Investigación Criminal y metió el cuaderno en las manos de Gao Panqing: “Esto fue encontrado en el escondite de Wang Xingye. Esta pequeña niña de apellido Teng tenía 16 años. Fue asesinada en el primer caso de secuestro hace dos años. Póngase en contacto con el centro de policía inmediatamente, Gao Panqing casi se levanta de un salto: "¡Sí!" Yan Xie entró en su oficina y cerró la puerta de golpe. “…” Mantuvo esta posición durante mucho tiempo antes de relajar los músculos tensos debajo de su camisa que nadie notó. El aislamiento acústico de la oficina era muy bueno, aislando el ajetreo del mundo exterior, creando efectivamente un silencio breve, falso, pero extraordinariamente tranquilizador. Las cortinas que estaban corridas cuando se fue anoche todavía estaban cerradas. La luz atravesó toda la oficina desde el espacio, proyectando una banda de luz recta y en zigzag, pasando justo frente a Yan Xie, permitiéndole ver el polvo volando arriba y abajo en el aire. Yan Xie finalmente soltó el pomo de la puerta, caminó hacia el escritorio paso a paso, se sentó y sacó la foto del bolsillo de su pantalón. La foto del joven inspector de primer nivel Jiang Ting flotó en el aire y luego aterrizó frente a él en silencio. Él también obedeció las órdenes de arriba, y no ha hecho nada más desde hace más de un año, solo buscar niñas por todos lados… La edad, apariencia y género deben ser correctos, debe haber un lunar en el hombro, y debe ser particularmente hermoso, erguido y duro... Erguido y duro, ¿es esta la evaluación del Rey de Picas de Jiang Ting como policía? Read the full article
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Train collides a bus in Querétaro; at least 7 dead and 11 injured
The Marquis, Qro. At least seven people died and 11 were injured, after a bus with passengers was hit by a freight train this Wednesday morning in the community of San Rafael, El Marqués municipality, Querétaro. The driver of the transport unit of the Flecha Azul company tried to outrun the train, but the bus was hit. According to Civil Protection of Querétaro, the accident occurred on state…
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White Usagui
25 de junio del 2042. Cerros de Valparaíso, Chile.
Por normativa regional, está completamente prohibido el acceso vehicular al casco antiguo; sobre todo a las calles adoquinadas que rodean el cementerio transitorio número uno. Fue por eso por lo que Erick Flores, joven de 24 años con más motivación que sentido común, tuvo que bajarse del bus en el centro y sobrevivir a una escalera de 342 peldaños con un ángulo absurdamente agresivo, tanto así que sintió vértigo al detenerse a medio camino, descansar, e inclinar su espalda hacia atrás.
Llegar arriba fue como viajar 200 años al pasado. Los sonidos del tráfico desaparecían bajo el eco de las herraduras en los dos caballos negros, altos, y elegantes que tiraban un carruaje carmín y de cortinas ocres. El muro al otro lado de la calle sostenía una valla de hierro negro que superaba los cuatro metros. Las picas sulfatadas en las puntas se mezclaban entre las ramas de los plátanos orientales florecidos, proyectando sombras distorsionadas sobre la calle que hicieron volar la imaginación de Erick, parecían siluetas humanas danzantes y tomadas de las manos; estaba seguro de que había visto una pintura muy similar tiempo atrás.
Erick Cruzó la calle detrás del carruaje a trote rápido —costumbre de una vida acelerada—, y caminó por la vereda hacia la entrada principal. Deslizó los dedos de la derecha sobre los barrotes de la valla, mirando los altos, bonitos, variopintos, y extravagantes mausoleos del cementerio. La mayoría eran tan antiguos como la ciudad misma, construidos por las familias mejor acomodadas. Eran tantos que formaban un laberinto de torres, cruces, gárgolas y campanas.
— ¡Señor Erick! —una mujer gritó unos metros por delante.
La frase atravesó su corazón como una flecha. Sabía que era inevitable, pero rechazaba el agridulce momento de cruzar la línea hacia la adultez total.
Erick respondió el saludo con un ademán tímido y una sonrisa de medio labio. Acortar la distancia entre ambos fue tan incomodo que se volvió una eternidad, pero juntaría valor suficiente como para plantarse ante ella y ofrecer la derecha.
— Gracias por aceptarme, de verdad —dijo él, asintiendo.
— No, gracias a ti por unirte a nuestro equipo de trabajo. No es usual ver a alguien tan calificado por estos lugares —aseguró ella, estrechando la mano ajena y sacudiendo con fuerza un par de veces— Me llamo Julia, por cierto.
— Mucho gusto, Julia.
Se soltaron, y caminaron lado a lado hacia la entrada. Pasaron bajo el gigantesco arco romano donde se instaló un punto de control y una boletería. Había muchos visitantes, tanto saliendo como entrando.
— Bienvenido al Cementerio transitorio número uno —dijeron al unísono las dos jóvenes apostadas al costado del torniquete.
Erick había visto documentales, escuchado podcasts, analizado fotografías y estudiado libros, pero vivirlo en carne propia no tenía comparación. No supo que decir al ver las siluetas holográficas que se paseaban por los caminos y jardines del cementerio. Entidades en una paleta de azules traslucidos y con trajes de todas las épocas; aunque el estilo de a finales del siglo XVIII dominaba.
— Yo reaccioné de la misma manera mi primera vez —Julia tomó la iniciativa, pasó la derecha bajo uno de los brazos ajenos y le tironeó para caminar.
— ¿Son algoritmos?
— Un poco más avanzado que eso. Realizamos un escaneo progresivo del cerebro y creamos una réplica digital en nuestros servidores. Los Hologramas, programados para aparecer en sincronía a sus familiares, reconocen rostros y pueden reproducir ciertos aspectos de la personalidad original.
— ¿De allí viene lo transitorio? —Erick miraba como las familias, mezcla de hologramas y vivos, charlaban o hacían picnic en los jardines.
— Kinda —aseguró ella, ladeando la cabeza hacia ambos lados.
— Se llama así porque ya no hay espacio para enterrar fiambres —una tercera voz interrumpió. Era un hombre bajo, ancho, macizo, ceño permanentemente fruncido, y de bigote abundante que cubría su labio superior.
— ¿Fiambres? —preguntó Erick
— Muertos —respondió Julia—. Te presento a don Eustaquio, el jefe.
Don Eustaquio extendió la derecha hacia el joven. El olor a descomposición impregnado en él era fuerte, muy fuerte. Erick respondió con una sonrisa falsa.
— ¿Eres el nuevo? Llegas justo a tiempo, necesitamos algo de apoyo en las fosas. Te acompañaré a los casilleros. Julia, puedes volver a tus funciones.
Julia liberó a Erick, se puso firme e hizo una venia militar antes de irse trotando.
— Muchas gracias por recibirme, don Eus…
— No hace falta, no muchos vienen a trabajar acá —interrumpió el jefe.
Y ambos comenzaron a caminar hacia el centro del cementerio. El espectáculo de los hologramas y las familias mantuvo a Erick maravillado en todo momento.
— Entonces, ¿a qué se refiere con transitorios?
— Te lo dije. A la gente le importan tres hectáreas de pito enterrar a la gente —Don Eustaquio se rascó el trasero y se acomodó la ropa interior—. Nosotros recibimos los cuerpos, simulamos el sepelio y luego los mandamos a la fosa.
— ¿Una fosa común?, ¿cómo un almacén subterráneo?
Fue allí donde la radio análoga de Don Eustaquio comenzó a sonar, era la voz de un hombre con acento español.
— Jefe, se nos atascó la nueve —se escuchó por la radio.
— ¿Radios antiguas? —preguntó Erick, centrado en los movimientos de su jefe.
— Los implantes que teníamos son fáciles de intervenir. Los niños se metían a los canales de comunicación y filtraban nuestras charlas, así que decidimos usar estos. Dan cringe, según ellos; eso los repele.
Don Eustaquio alzó la radio y presionó el botón.
— Ya te dije. Cierras, desconectas, conectas, repites. No es tan difícil.
— Lo intente jefe, de verdad que no funciona —se escuchó por la radio, de fondo también se podían oír metal rechinando y despiches de vapor.
— Voy en camino, aguanten.
Pese a la urgencia, el jefe se dio el tiempo de acompañar a Erick hasta los camarines. Esperó a que se pusiera el traje de seguridad, para acompañarlo hasta las dependencias. La escalera de mantenimiento estaba oculta dentro de un mausoleo. Tener que hacerle frente a otra escalera mermó su motivación.
Tuvieron que realizar un chequeo biométrico frente a la puerta de seguridad. Erick ya había sido registrado el día antes, así que solo tuvo que dejarse escanear para conseguir acceso. Así cruzó hacia un puente elevado de rejilla que bordeaba un gigantesco galpón subterráneo. La zona estaba parcelada de tal manera que pudieron conectar enormes máquinas bajo cada mausoleo, cada una con pasarelas a ambos lados para el transito de personal y repuestos.
Erick sintió como el miedo se abría paso, pero la sensación fue interrumpida de golpe por la incontrolable necesidad de vomitar. El olor a putrefacción era demasiado fuerte. El jefe notó las arcadas, lo tomó de un hombro y lo empujó al borde para que pudiese vomitar al vacío.
— Si tienes que vomitar, hazlo de esta forma. O harás que alguien se resbale. Te acostumbrarás pronto al olor.
Erick tardó casi un minuto en recuperarse. Las nauseas y el asco seguían allí, pero ya no le quedaba nada más que vomitar.
— Creo que el olor se mete por los ojos —aseguró Erick, irguiendo el cuerpo e intentando caminar junto al jefe.
— Bienvenido a la fosa. Acá recibimos y procesamos los cuerpos de los enterrados. El procedimiento es simple —Don Eustaquio fue apuntando las partes principales de la maquinaria —. En la superficie se hace la ceremonia, luego bajan la membrana con el cuerpo, hace 10 años que no se usan cajones.
La máquina recibe las cecinas, se les hierve por 10 minutos para eliminar ciertos aceites en el cuerpo, y luego se pasa a la separadora. Es complicado de explicar, pero se podría decir que separa la cabeza del cuerpo. El primero es empaquetado y enviado al laboratorio. El resto es separado en hueso y carne.
— No, no puedo entenderlo —Erick estaba asustado, confundido, enfermo, asqueado.
— La carne es procesada como composta. Los huesos son molidos y usados para generar bio combustible. Aunque de bio solo tiene el nombre.
— ¿Por qué no solo los almacenan?
— Ya te lo dije: a nadie le importa una mierda lo que les suceda. La televisión te dirá que el objetivo es salvar las memorias y la imagen de los difuntos. Las redes sociales, influencers, y visitantes, te dirán que lo hacen para preservar. Pero la realidad, luego de trabajar 20 años en este lugar, es que solo lo hacen para aparentar. Apariencias, de eso se trata todo. La gente rellena sus vacíos emocionales, el gobierno frena el desgaste natural, y las corporaciones se forran en dinero. Es un todos ganan.
Don Eustaquio obligó a caminar a Erick, y este logró recuperar el ritmo a medida que se acostumbraba al olor. Todo le parecía tan irreal, tan fantástico.
Ya junto a la máquina, Erick pudo ver cómo había algunas personas encaramadas entre los pistones y émbolos. Uno de ellos parecía haberse atascado, liberando vapor caliente por las junturas.
— Dude. Mi pregunta es —uno de los trabajadores charlaba mientras quitaba un brazo a medio pulverizar atascado entre los engranajes—. Si nuestros órganos solo son carne expuesta, ¿por qué el ají solo pica en la punta del culo?
— No lo sé. Quizá los intestinos no tienen terminales nerviosas, o quizá tienen una membrana que los protege del ácido —respondió otro hombre con acento español. Este estaba completamente metido en la máquina, apenas si se le veían los pies.
— ¿Ósea que, si me meto en una membrana, podría nadar en ácido?
— Porque no lo intentas, y así dejas de ser un incordio. Pedazo de aweona’o —dijo el español.
— Son como dos niños pequeños —junto a la máquina, sentada de piernas cruzadas sobre unas cajas, había una mujer vestida de monja. El vestido negro y ceñido tenía un corte al costado que dejaba a la vista un ligero. Usaba un pequeño espejo para repasar su maquillaje.
— Personal, les presento a Erick Flores. Trabajará con nosotros; sean buenos con él.
— ¿Y ella? —Erick no pudo ocultar su curiosidad
La mujer se levantó debajo de un pequeño impulso y se acercó al nuevo. Usaba sandalias y cargaba los tacones con una mano.
— Francisca. Parte del equipo de actores. Los familiares nos pagan para hacer más inmersivo su proceso. Hacemos de todo, desde hermanos, hasta de la monja amante del difunto. Hay papeles y clientes para todo.
Erick asintió ante la presentación, y juntos se giraron hacia la máquina cuando esta comenzó a sonar y moverse con normalidad. El español salió de las entrañas y cerró la tapa, estaba cubierto de sangre y grasa.
— Yo… no creo —Erick titubeó. Intimidado por la máquina, dio un par de pasos hacia atrás.
— Eres joven, aún tienes mucho que aprender. Pero si pudiese tomar lo más importante —Don Eustaquio se paró junto a él, escupiendo hacia un lado—, sería que: mantener el cielo azul, los jardines florecidos, y los corazones contentos, requieren sacrificios. No los ves, y por eso asumes que no existen.
— ¿Entonces, estamos haciendo algo bueno? —preguntó Erick.
Todos se acercaron a él, mirando la máquina recibir y procesar cuerpos.
— Muchacho, literal, así es como se ven las entrañas de un mundo pacifico. Así es como se ven los pilares de la felicidad.
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Andrés Muñoz (quien escribe bajo el pseudónimo de White Usagi), es un escritor de ciencia ficción chileno de 33 años que se especializa en la acción, teoría conspirativa, historia, espionaje, conflictos geopolíticos y contracultura. En 2023 se ha dedicado a mandar relatos y escribir reseñas culturales para diferentes revistas de habla hispana mientras termina de preparar la publicación de su primera novela.
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Sabado, 25 Marzo 2023
MAÑANA
Hoy me he levantado a las 8:30 me he vestido y me dije a mi mismo: “hoy me voy a ir en el patín no pasa nada” y así hice me vestí, cogí el patín y salí de casa a las 8:50 y llegue en 10 minutos a las 9:00 estaba ya en Juan de Austria hoy me tendré que ir a las 12:00 por que esta tarde tengo que ir al polideportivo de La Flecha y tengo que estar a las 14:30 y aqui cierro a las 14:30 pues no me daria tiempo de llegar así que decidí que luego venga mi hermana y cierre ella mientras que yo voy al polideportivo de La Flecha.
Cuando llegue a Juan de Austria abrí la puerta, las pistas de tenis y el vestuario de tenis y eran las 9:15 mas o menos y dije venga voy a ir a por un café me fuy por detrás y me encontré a una señora que siempre viene todos los veranos y me conoce ella y su marido y me dio dos besos y me invito a un café y yo a parte de los dos besos también la di un abrazo me sentí tan bien al darla un abrazo, y ya con el café me vine aquí y me lo tome poco a poco pero ese gesto de los dos besos y el abrazo me alegro el día, ojalá que todos seamos así estaríamos tan bien todos siendo así de buenos, llego las 12:00 y me fuy a casa a comer me cogí el patín y me fuy a comer a casa
La mañana ha estado bien. Un poco nervioso por que quería que saliera todo bien pero al final salió todo bien y pude hacer todo lo que quería
TARDE
Salí de casa a las 13:30 cogí el autobus Bus 214 Linea 1 hasta Paseo Zorrilla 65 frente Centro Comercial luego cruce enfrente en Paseo Zorrilla 130 Centro Comercial y cogí el bus de Arroyo (Linea Roja 🔴) hasta La Flecha en la Plaza España de La Flecha llegue a las 14:30 me tome un café en el bar lo cogí para llevar estuve allí hasta las 21:00 y luego me vinieron a buscar y estuve tomando algo y luego ya a casa, cene y a dormir
La tarde ha estado bien aunque a última hora a las 20:00 creía que hiban a terminar pronto y aún no han terminado hasta las 21:00 y yo estaba nervioso pero aún así cuando salí ya me tranquilice y estuve bien
Nota del día: 6
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El deshielo.
La loba herida bajaba todos los días en la parada de bus 99. Respiraba hondo unas cuantas veces, y después bajaba la calle. Tenía que concentrarse mucho para no cojear, retener la baba goteante dentro de las fauces e ignorar los murmullos de los demás.
La manada la trataba con condescendencia, o no la trataba. A veces reconocía el mismo tono que usaban cuando informaban de que iba a llover, o de que no quedaban ciervos que cazar en ese valle y había que ir a otro: el tono informativo, distante e impersonal. Un tono aséptico. Le tenían miedo. Miedo de que la muerte los alcanzase a través de ella, miedo de saber que no eran imnortales e imperecederos. Memento mori, decían las flechas clavadas sobre el lomo agonizante.
La loba había olvidado su nombre. Y desde el día en que la creyeron sentenciada, nadie había vuelto a mencionarlo: no merecía poseer una palabra. Tampoco de pertenecer a la manada.
No recordaba el calor de su madre, la seguridad de su hogar, el aullido de los iguales: el proceso había pasado sobre todos ellos, los había derribado, pero después se habían levantado. No les había resultado fácil. Ver a la carne de su carne agonizando, sollozando y solo con media cabeza. La madre recordaba a la lobita valiente que aprendía a cazar, papá lobo no recordaba un pijo, pero desde luego estaba muy enfadado. Los hermanos aprovecharon para morderla, por el puro placer de herir a quien no puede defenderse (era su instinto: no se les podía culpar). Todos lloraban, todos se lamentaban. Y cada noche esperaban que aquella agonía acabase ya.
La oían respirar con dificultad por las noches. La veían renquear calle abajo. "A la wrada 133, pog faghvog", le decía al conductor del autobús con verborrea gangosa. No podía cazar, así que se alimentaba de lo que los demás dejaban. "Tehmgo hambge", solía decir. Dormía en el descampado, ya no había sitio para ella en la madriguera.
Y entonces llegó el invierno. Un invierno larguísimo, opaco y cargado de noches plomizas y llenas de cuchillas. Una noche hacía tanto frío que ni los búhos salieron de su escondite, ni sopló el viento, ni tan siquiera las estrellas brillaron. Es el fin de nuestra hermana- pensó la manada, al unísono. Pero qué duro, qué pena sentimos.
A la mañana siguiente comenzó una feliz primavera. El sol brillaba con timidez, pero se oían los primeros trinos y hasta había empezado el deshielo. La manada salió de la cueva.
-Mierda, exclamó uno de ellos al descubrir a la loba en el medio del camino, aún viva.
Papá lobo se planteó terminar de sacrificar a la loba agonizante, degollándola él mismo. La Mamá lobo no se habría atrevido a reconocer que en aquel momento odió a su hija con todas sus fuerzas por obligarla a pasar por todo aquello.
Así que decidieron seguir ignorándola. Incluso trataron de abreviar todo aquello dejando menos sobras a su alcance o hasta impidiéndole el acceso a la charca de agua.
Pero al cabo de un tiempo la descubrieron devorando un enorme venado que había cazado ella misma. Varios días, la vieron correteando por el valle; o hasta aullar por el puro placer de seguir viva. Advirtieron que ella misma se había arrancado las flechas de la espalda, habría engordado y su pelaje había vuelto a lucir lustroso y brillante.
-Hija mía -la llamó un día su madre, acercándose a ella acompañada por uno de sus hermanos.
La loba se giró y los miró atentamente. El mismo camino que ella había seguido los había llevado hasta donde estaban, ella y ellos. No sabía a qué olía ella, pero ellos apestaban a cobardía. En un principio hasta le costó reconocerlos.
-Hija mía, ¿quieres...?
La loba sacudió la cabeza y se alejó corriendo. Ya no viviría nunca más con la manada.
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Dai Gao Zheng 19/02/23 em A viagem de Chongzi 2023
O rei demônio Ni Lun foi aniquilado, deixando o clã demoníaco em frangalhos enquanto eles escapavam para o reino mortal. Chong Zi é pura e gentil, mas ela é filha de Ni Lun. Depois de ser salva pelo imortal Chu Bu Fu, ela fica determinada a cultivar em Nanhua, mas é rejeitada porque foi predito que ela se tornará um demônio.
Neste momento, o venerável Luo Yin Fan surpreendentemente aceita Chong Zi como seu único discípulo. Chong Zi depende muito de Luo Yin Fan e deseja nada mais do que estar ao seu lado. Por sua vez, Luo Yin Fan promete protegê-la. Uma conspiração leva à prisão de Chong Zi e Luo Yin Fan não pode fazer nada para ajudar, levando-a à morte em nome da paz.
Em sua segunda vida, Chong Zi vem para Nanhua novamente. Luo Yin Fan a reconhece com um olhar. A fim de protegê-la, ele sela o miasma do mal dentro dela e a mantém por perto, continuando assim seu relacionamento como mestre e discípulo. No entanto, não há como escapar da roda do destino. Chong Zi mais uma vez se torna alvo de uma infinidade de flechas. Num acesso de raiva, ela abraça seu lado demoníaco e chega a um ponto sem volta.
O destino pregou uma peça cruel nos amantes infelizes - um é o venerável mestre que carrega o mundo em seus ombros, enquanto o outro tem o sangue do clã demoníaco fluindo em suas veias. Eles se apaixonaram desamparadamente, se voltaram um contra o outro, mas ainda assim não conseguem se libertar de seus sentimentos. O amor deles pode abalar as regras do céu e da terra?
País: China
Tipo: Drama
Episódios: 40
Exibido: Fev 15, 2023 - Mar 15, 2023
Exibido em: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo
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FALANJİZM 1933 yılında jose antonio primo de rivera tarafından ispanyayı ele geçiren bolşeviklere karşı ögütlenen otoriter-kralcı ideolojidir.
kökenleri ve gelişimi
1933 yılında de rivera ve onesimo redondo tarafından kurulduğunda falanj küçük bir partiydi. diğer birçok küçük grupla birleşerek "falange española de las jons (juntas de ofensiva nacional-sindicalista)" -ulusal sendikacı hücum örgütlerinin ispanyol falanjı- adını aldı.
partinin savaşçıları bolşevik cumhuriyeti sırasında sokaklarda mücadele verdiler. 1936 yılında de rivera'nın bolşeviklerce hapsedilmesi üzerine parti cumhuriyetten kurtulmak için yapılan kliğe katıldı.
milliyetçi güçlerin cumhuriyete başkaldırısıyla başlayan kurtuluş savaşında falanj da ulusal cephedeki yerini aldı. bu sırada de rivera bolşeviklerce şehit edildi. kurtuluş savaşının başarıyla sonuçlanmasından sonra general franco, carlist "comunion tradicionalista" ile falanjı birleştirdi. yeni örgüt "falange española tradicionalista de las jons" adını aldı. ancak bu birleşme sancısız olmadı, francisco hedilla gibi falanjın modernizme daha yakın üyeleri karşı geldiler ancak franco tarafından etkisizleştirildiler. yeni örgüt aynı zamanda "movimento nacional" (milliyetçi hareket) olarak da biliniyordu. falanj resmi tek parti oldu.
falanj bir gençlik örgütüne (pelayos) ve bir kadın bölümüne de sahipti (sección femenina). de rivera'nın kız kardeşinin önderlik ettiği bu kadın bölümü genç kızlara "iyi bir vatansever, iyi bir hristiyan ve iyi bir eş" olmayı öğretiyordu. bolşevik partilerinin ve sendikalarının malvarlığı da falanja devredildi.
general franco'nun yönetiminin ilk yıllarında falanjist kökenli bakanlar önemli görevlerdeydi. ancak ispanya'nın natoya girmesinden sonra franco opus dei örgütüne ve teknokratlarla bel bağlamaya başladı.
1975'de franco vefat etti. vefatının ardından krallık yeniden kuruldu ve serbest seçimler yapıldı. ne yazık ki falanjın zamanla heterojenleşen yapısı nedeniyle parti üçe bölündü. francocular, hedillacılar ve carlistler yollarını ayırdılar. o günden beridir ispanyol ulusal direnişinin beli doğrulamamış, ispanyol siyaseti küresel çete'ye karşı direnebilecek esaslı bir birleşik milliyetçi örgütten mahrum kalmıştır.
falanjist ideoloji:
kısaca özetlenecek olursa
* işçiyi ve işvereni biraraya getirip sınıf çatışmasını önleyen korporatist devlet, dikey sendikacılık (bkz: korporatizm)
* ruhban karşıtı bir katolik hristiyanlık
* kastilya köylülüğüne özel vurgu
* ispanyol imparatorluğunun tarihine yapılan vurgu ve sahiplenme
* anti-komünizm ve anti-anarşizm
falanjizm'in sembolleri ise:
* katolik kralların sembolü olan "el yugo y las flechas" (boyunduruk ve oklar)
* sanayi işçilerinin sembolü mavi gömlek
* carlizm'in kırmızı beresi
* kırmızı-siyah-kırmızı renkli bayrak
* cara el sol marşı. Falanjizmi neden yazdım falan filan olsun diye değil aşağıdaki linke bakınız
bunlarla birlikte İsaril Karabağ sorununda Azeri kardeşlerimizi destekliyor İrana karşı
şimdi dış siyaset küçük kafalara göre değildir eksik parçalı yapboz isimli bir yazı yazmıştım arşivimden bakılabilir eksik parçayı sen koyup yapbozu tamalayamadığın sürece masaya zor oturursun
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Convenio de promoción turística con empresas de viajes
#Jujuy #Turismo #Servicio #SanSalvadordeJujuy | Convenio de promoción turística con empresas de #viajes
En la Feria Internacional de Turismo, el intendente de San Salvador de Jujuy, Raúl “Chuli” Jorge, junto con sus pares de Salta, Catamarca y Santiago del Estero, rubricaron un convenio de colaboración mutua con la empresa de transporte de larga distancia Flecha Bus, para que los visitantes tengan acceso a tarifas especiales para conocer los destinos del norte grande.En relación al convenio firmado…
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