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Financiamento de Carros: Tudo o que Você Precisa Saber para Adquirir Seu Veículo
Comprar um carro é o sonho de muitas pessoas, mas nem sempre é possível fazer essa aquisição à vista. Para facilitar a compra, o financiamento de carros é uma solução bastante popular no Brasil. Essa modalidade de crédito permite que o consumidor adquira um veículo e pague por ele de forma parcelada, conforme sua capacidade financeira. Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber…
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Volkswagen recebe aporte de R$ 500 milhões do BNDES para projeto de carros elétricos e híbridos no Brasil
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta semana um financiamento de R$ 500 milhões para a Volkswagen expandir seu projeto de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias voltadas para carros elétricos e híbridos no Brasil. O investimento, parte do programa BNDES Mais Inovação, alinhado com a Nova Indústria Brasil, visa aumentar os sistemas de mobilidade…
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Eduardo Sodré: Santander reduz juros para financiamento de carros híbridos e elétricos
O banco Santander passa a integrar a Aliança pela Mobilidade Sustentável, programa desenvolvido pela empresa 99 para incentivar o uso de carros híbridos e elétricos. Com a iniciativa, o banco vai mudar sua estratégia de concessão de crédito. A partir desta semana, os juros sobre o parcelamento desses automóveis menos poluentes terão uma redução de 15% quando comparados ao cobrado de modelos…
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Já que a @uber_br nem a @voude99 ajuda o motoristas, @jairmessiasbolsonaro decidiu dar uma forcinha a estes trabalhadores que são explorados com viagens no valor de passagem de ônibus e sendo obrigado a levar até três passageiros com o valor de um em locais de alto risco. Ideal seria que as duas empresas ajudassem no financiamento de carros híbridos, sem a participação do Estado. Parabéns Presidente pela iniciativa 👏 https://www.instagram.com/p/CYM0HFDulpS/?utm_medium=tumblr
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Compra de Carros Usados: Tudo o que Você Precisa Saber para Fazer uma Boa Aquisição
A compra de carros usados é uma excelente alternativa para quem busca economizar sem abrir mão de ter um veículo próprio. Com uma vasta oferta no mercado, é possível encontrar ótimos modelos a preços acessíveis. No entanto, é preciso estar atento a uma série de fatores para garantir que a compra de carros usados seja segura e vantajosa. Neste artigo, abordaremos todas as etapas e cuidados que…
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Fiat e Jeep vão oferecer internet nativa a partir de outubro
Depois de negociações longamente amadurecidas, a FCA e a operadora de telefonia celular TIM fizeram um acordo para que a nova central multimídia de 7 polegadas Uconnect receba um chip para internet com Wi-Fi a bordo. Essa informação ainda não se tornou pública. Segundo minha fonte, isso deve acontecer em outubro para as marcas Fiat e Jeep.
A central Uconnect, a primeira no Brasil que permite conexão sem fio para celulares e que facilita o uso de aplicativos de rotas como Waze, Google Maps ou Here tanto para telefones com o sistema operacional Android quanto iOS (Apple), foi anunciada como exclusividade da nova picape Strada.
Outra vantagem desse sistema é que uma vez feita a primeira conexão, as posteriores são automáticas. Então, se você esqueceu ou extraviou o cabo não há problema para usar os aplicativos de rota tão úteis.
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A pandemia, no entanto, atrasou os planos de produção da Strada. O SUV cupê Nivus, cuja produção começou na semana passada, poderia chegar às concessionárias alguns dias antes e a nova central VW Play oferece a mesma facilidade. Mas a Fiat já começou a oferecer a Uconnect também na Fiat Toro, garantindo a primazia.
A GM foi a primeira no Brasil a oferecer internet a bordo no Cruze, Onix, Onix Plus e Tracker. O chip tem custo de utilização, cobrado à parte pela operadora.
Confiança, bolsa e dólar aliviam pessimismo geral
O balanço de vendas, produção e exportações, como se esperava, foi bastante negativo em maio. As quedas em relação ao período de janeiro a maio de 2019 alcançaram, respectivamente, 37,7%, 49,2% e 44,9%.
Além de grande parte das concessionárias com seus departamentos de vendas presenciais fechados, os principais Detrans do país continuaram sem executar os emplacamentos em razão da pandemia do Covid-19.
No entanto, um dado interessante não passou despercebido na videoconferência mensal da Anfavea com os jornalistas. Pesquisa do índice de confiança do consumidor, no contexto de macroeconomia, inverteu a curva de queda pela primeira vez desde que começou a cair fortemente no início do ano.
Para o presidente da entidade, Luiz Carlos Moraes, “as primeiras autorizações para reabertura parcial do comércio e das concessionárias juntaram-se à esperança da volta gradativa do trabalho e da produção. A impressão é de que se chegou ao fundo do poço. Muda a percepção da sociedade em relação ao futuro. A economia de um país vive também de expectativas”.
Os estoques na soma de concessionárias e pátios dos fabricantes, ainda muito altos, diminuíram bem de 119 para 97 dias, ainda assim quase três vezes superiores ao normal.
Outros dois indicadores econômicos, porém, mostram surpresas animadoras. As quedas na bolsa de valores de São Paulo em 2020 reduziram-se para 15% (depois de afundar cerca de 50% no começo da pandemia); em relação a um ano atrás as perdas foram zeradas.
O valor do dólar recuou de quase R$ 6,00, no pico do pessimismo, para R$ 4,90 no começo desta semana, aliviando pressões de custos que vêm sendo repassados parcialmente para os preços dos veículos.
Uma linha de crédito especial negociada entre o governo e os bancos ligados aos fabricantes de veículos também dará suporte a prazos mais elásticos de financiamentos ao consumidor e às concessionárias.
Deve continuar a tendência de postergação das primeiras prestações, em alguns casos por seis meses ou mais. Isso dá tempo ao comprador para reorganizar seu orçamento.
A Anfavea também reviu sua projeção de venda anual. Estimou a queda em 2020 sobre 2019 em 40%, ainda sem previsões sobre produção e exportação por depender da reação do mercado dos países clientes do Brasil.
Mercado mundial de carros elétricos
O coronavírus também impactou as perspectivas de curto prazo para veículos elétricos puros (VEs), aqueles movidos só a bateria. A queda brutal do preço do petróleo (agora em recuperação) tirou competitividade de fontes alternativas limpas a partir das energias solar e eólica.
De janeiro a abril, o maior mercado de carros elétricos do mundo, o chinês, caiu 50% enquanto a venda geral encolheu 35%. Os dados são da LMC Automotive, parceira da consultoria brasileira Carcon.
Mas para esse ponto negativo há outros positivos. Na Europa, por exemplo, enquanto o mercado geral de veículos caiu no mesmo período 36% (quase igual ao Brasil de janeiro a maio), os elétricos subiram 38%, embora a partir de números muito baixos de participação, o que gera distorções estatísticas.
Muitos governos europeus estão subsidiando a compra de um carro elétrico. O governo francês, por exemplo, aumentou o incentivo para 7.000 euros (R$ 40 mil) para pessoas físicas, o que além de elevado não parece sustentável.
Outro resultado positivo foi na América do Norte: a queda de venda dos elétricos de 17% foi um pouco menor que o encolhimento total do mercado (21%).
Mas a consultoria não mudou sua projeção para 2032. Estima que serão vendidos 18 milhões de carros elétricos em todo o mundo, aproximadamente 16 % do mercado global anual, sem incluir os híbridos.
www.fernandocalmon.com.br
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Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000
O Chevrolet Bolt 2020 chega ao mercado nacional com preço sugerido de R$ 175 mil, oferecendo aos consumidores da marca americana a oportunidade de ter o primeiro modelo da Chevrolet com propulsão 100% elétrica, sendo chamado de crossover pela GM do Brasil.
Ele chega com plano de financiamento com entrada de R$ 70.000 e 48 mensais de R$ 1.894 (com residual de R$ 52.500) e custo de manutenção cinco vezes menor que um carro a combustão. Já o custo de carregamento de R$ 98/mês. Como comparativo, um híbrido com etanol tem custo mensal de R$ 260 e um turbo a gasolina de R$ 392.
O Bolt 2020 chega com atualização nos para-choques, assim como na grade falsa e no conjunto traseiro. O compacto tem faróis de LED, luzes diurnas em LED, lanternas traseiras em LED, rodas de liga leve exclusivas, cluster digital de 8 polegadas, multimídia MyLink com tela de 10,2 polegadas e gerenciamento de energia, sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, entre outros.
Pequeno, o Bolt 2020 mede 4,166 m de comprimento, 1,765 m de largura, 1,595 m de altura e 2,601 m de entre eixos, tendo ainda motor elétrico dianteiro com 203 cavalos e 36,6 kgfm, bem como baterias de lítio de 66 kWh já atualizadas na linha 2020, que permitem autonomia de 416 km (EPA) ou mais de 560 km no NEDC. O Chevrolet Bolt 2020 vai de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos.
Em formato de minivan, o Chevrolet Bolt 2020 traz ainda alavanca de marcha em estilo joystick, bem como sistema de segurança ativa e passiva com assistência ao condutor.
O compacto tem ainda a função de regeneração de energia através de frenagem dinâmica (One Pedal), reduzindo o uso dos freios e ampliando a autonomia. A garantia da bateria é de 8 anos. Ele vem com cabo de recarga e o tempo para carga total é de 9 horas em 240V. Um carregador doméstico será vendido por R$ 8.300.
O Bolt 2020 tem ainda carregamento indutivo de smartphone, freio de estacionamento eletrônico e quatro entradas USB. O monovolume elétrico ainda frenagem automática de emergência, 10 airbags, alerta de movimentação traseira, sistema de som Bose, alerta de faixa, alerta de ponto cego, faróis adaptativos (facho alto automático), bancos aquecidos e refrigerados, bancos em couro, monitoramento em 360 graus, entre outros.
Chevrolet Bolt 2020 – Galeria de fotos
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O que é Renda Fixa e Como Fazer os Melhores Investimentos
Descobrir o que é Renda Fixa vai permitir que você saiba como fazer os melhores investimentos e multiplicar o seu dinheiro de forma simples. O investimento em Renda Fixa é a melhor forma de poupar e investir com segurança, liquidez e rentabilidade. Segundo pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), com apoio do Datafolha, 54% dos investidores buscam segurança financeira na hora de aplicar seu dinheiro. 5 milhões de brasileiros investem em renda fixa, movimentando R$ 2,7 bilhões por ano, de acordo com a CETIP (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos Privados). Mesmo os investidores que preferem investimentos de maior risco, a renda fixa ainda é necessária, ela permite aproveitar os momentos de crise para comprar ações de boas empresas com desconto. Esse é o tipo de aplicação que todo investidor deve ter em sua carteira de investimentos. A renda fixa é uma excelente opção para: Reserva de emergência;Diversificar investimentos;Comprar um imóvel;Trocar de carro;Realizar objetivos de curto e médio prazo;Poupar para a aposentadoria;Gerar renda extra;Aproveitar bons momentos para comprar ações na Bolsa de Valores com desconto. O mercado de renda fixa vai muito além da tradicional poupança. Existem outras aplicações tão ou mais seguras e com um rendimento bem melhor. Então, você está pronto para conhecer as melhores oportunidades da renda fixa que não estão no seu banco? Você vai descobrir tudo o que precisa para investir em títulos de renda fixa ainda hoje: O que é renda fixa;Por que investir na renda fixa é uma boa opção;Simulador da renda fixa;Como investir na melhor renda fixa;Melhores oportunidades para ganhar dinheiro com segurança;Principais Vantagens. Leia até o final e descubra os melhores investimentos para investir com segurança e boa rentabilidade.
O que é Renda Fixa
Renda fixa é um tipo de investimento onde se tem a possibilidade de prever a rentabilidade final. Assim, no momento da compra de determinado ativo financeiro, conseguirá dimensionar o retorno seja em valor nominal (prefixado) ou pela variação de um índice (pós-fixado). Existem dois tipos de títulos de renda fixa: Títulos públicos: emitidos pelo governo;Títulos privado: emitidos pelos bancos, financeiras ou empresas privadas. Investir em renda fixa é simples, os riscos são baixíssimos, as opções são variadas e a rentabilidade é boa. São inúmeras as possibilidades para investir, o que lhe permite escolher um título de acordo com seu perfil, objetivos, além de diversificar sua carteira. Os investimentos de renda fixa mais conhecidos são: Tesouro Direto;Debêntures;Poupança;CDB;LC;LCI;LCA;CRI e CRA. Conheça melhor cada uma das opções e obtenha mais segurança e rentabilidade para suas aplicações. Banner will be placed here
Como Funciona Renda Fixa
Os investimentos de Renda Fixa funcionam como um empréstimo do seu dinheiro para o emissor. Em troca, se recebe uma remuneração de acordo com a taxa de rentabilidade fixa definida no momento da compra. É comum as pessoas solicitarem dinheiro emprestado às instituições financeiras. Mas, e se você emprestasse dinheiro para essas instituições? É isso que a renda fixa faz. As instituições financeiras e até mesmo o Governo, precisam captar recursos para financiar suas atividades. Assim, ao comprar um título do Tesouro Direto, por exemplo, estará emprestando dinheiro ao Governo. Já, ao aplicar em uma CDB (Certificado de Depósito Bancário) ou LCI (Letra de Crédito Imobiliário), por exemplo, emprestará dinheiro para a empresa privada que emitiu o título. Estes, ao final do prazo, te devolvem o seu dinheiro acrescido de juros ou correção monetária.
Investimento em renda fixa funciona como um "empréstimo" ao emissor.
Renda Fixa x Renda Variável?
Renda fixa e renda variável são duas modalidades de investimento bem diferentes. Enquanto na primeira o rendimento é previsível, na segunda os retornos são incertos. A renda fixa oferece taxas de rendimento estáveis e previsíveis, as quais são definidas no momento da compra. Esse investimento funciona como uma espécie de empréstimo ao emissor do título sejam bancos, empresas ou o governo. Pelo fato de conhecer a sua rentabilidade, a renda fixa é considerada menos arriscada e, por isso, mais adequada a quem tem perfil conservador. Já na renda variável, os retornos são instáveis e não possui previsibilidade nos rendimentos. Assim, em um mês poderá ganhar 10% e, no outro, perder 5%, por exemplo. Como sofrem oscilações conforme o mercado, também trazem mais riscos. Em compensação, a Renda Variável proporciona a possibilidade de ganhos maiores, desde que feita com critério. O mercado de ações é o principal exemplo de investimento em renda variável. Ao comprar uma ação, estará comprando de parte de um negócio, tornando-se sócio da empresa.
Tipos de Renda Fixa
Os investimentos de renda fixa se dividem em “prefixados”, “pós-fixado” e “híbridos”, conforme o tipo de rentabilidade. A escolha entre eles faz diferença em termos de risco, momento da economia e rentabilidade. Títulos Prefixados Possuem rendimento determinado no momento da compra. Assim, a taxa de rentabilidade é fixa do início ao fim do investimento. Isso significa que, se está definido que irá ganhar X% ao ano, seu dinheiro vai render exatamente essa porcentagem. Como não importa o que esteja acontecendo no país ou na instituição financeira, há o risco da sua aplicação render menos que a inflação. Por isso, são recomendados para momentos em que os juros da economia estão e devem se manter baixos. Títulos Pós-fixados A taxa de rentabilidade varia de acordo com um índice econômico. Os mais comuns são a Taxa Selic (taxa básica de juros) e o CDI (Certificado de Depósito Bancário). Isso quer dizer que o dinheiro renderá conforme o indexador e só se saberá o rendimento final exato no dia do resgate. Antes só terá uma previsão. Como a rentabilidade acompanha o momento da economia do país, títulos pós-fixados são indicados para Reserva de Emergência, pois dificilmente perdem para a inflação. Bem como para aqueles que desejam seguir o mercado, principalmente quando as taxas de juros estão em ascensão. Títulos Híbridos São compostos por parte da rentabilidade prefixada e outra pós-fixada atrelada a um índice econômico, geralmente o IPCA (Índice de Preço Consumidor Amplo). Se o investimento rende “IPCA + 2,47% a.a.”, por exemplo, significa que seu dinheiro irá render 2,47% ao ano, mais a variação do IPCA. São recomendados para proteger o dinheiro e manter o poder de compra no futuro. Uma vez que oferecem ganhos reais, acima da inflação.
Como acompanhar o IPCA e a Selic
O rendimento da renda fixa varia de acordo com o investimento escolhido e tem como referência indexadores econômicos como o IPCA, a Selic e o CDI. Como o CDI toma a Selic como base, é importante acompanhar cada um destes índices e suas respectivas variáveis, uma vez que são determinantes para a rentabilidade do investimento. O Relatório Focus resume importantes informações relacionadas à economia brasileira e estimativas atualizadas sobre os principais indicadores, como o IPCA e a taxa Selic. Conhecido também como Boletim Focus, ele é divulgado toda segunda-feira no site do Banco Central do Brasil a partir das percepções de bancos, corretoras, gestores, etc. Com esses dados, é feita a mediana das expectativas (imagem abaixo), que servirá para evitar oscilações dos extremos.
Boletim Focus da expectativa do mercado O Boletim Focus disponibiliza: Previsão da inflação (IPCA);Inflação atual;Inflação para o próximo ano;Previsão da taxa de juros (Selic);Taxa de juros atual;Taxa de juros para o próximo ano;Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M);Taxa de Câmbio;Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro;Outros.
Principais Investimentos de Renda Fixa
Conheça as principais aplicações de renda fixa disponíveis no mercado e descubra qual delas se encaixa mais com seu objetivo. Tesouro Direto O Tesouro Direto é um investimento de renda fixa de comercialização de títulos públicos. Esses títulos, emitidos pelo Governo, são destinados à captação de recursos para o desenvolvimento de áreas, como saúde, infraestrutura, educação e dívidas internas. O Tesouro Direto oferece três tipos de títulos: Tesouro IPCA+: atrelado à inflação;Tesouro Prefixado;Tesouro Selic: indexado à taxa Selic. As melhores oportunidades do Tesouro Direto levam em conta os objetivos do investidor, seja ele de curto, médio ou longo prazo. Debêntures Debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas. Nele o investidor empresta dinheiro para a empresa que devolve com o acréscimo de juros sobre o valor. O dinheiro arrecadado é utilizado pelas empresas para o pagamento de dívidas ou financiamento de projetos. Apesar de, geralmente, oferecer rendimentos melhores, as debêntures não possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Então, se a empresa falir, o valor investido será perdido. As debêntures são pré-fixadas, pós-fixadas ou híbridas. Estas últimas rendem em torno de IPCA + 6% a IPCA+8%. Dentro desta modalidade, existem também as debêntures incentivadas. Estas possuem vantagens fiscais, pois são emitidas por companhias ligadas a setores estratégicos que atuam com melhorias na infraestrutura do país. O Governo Federal incentiva a captação de recursos para essas empresas oferecendo a isenção de Imposto de Renda para as pessoas físicas. Poupança A poupança é o investimento mais tradicional, conservador e popular do Brasil. Realizada por meio dos bancos, não é necessário ter conta corrente. Apesar de ser o principal destino das economias dos investidores brasileiros, a poupança não é recomendada já que seu rendimento é muito baixo. O Rendimento da Poupança consiste em 70% da taxa Selic, sendo calculada mensalmente de acordo com a "data de aniversário" da aplicação. Com a Selic a 6% a.a. a poupança tem uma rentabilidade de 4,2% a.a., com a inflação a 4% o retorno da poupança será de apenas 0,2%. CDB (Certificado de Depósito Bancário) CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um título de renda fixa emitido pelos bancos com a rentabilidade normalmente atrelada ao CDI. O dinheiro arrecadado com esse investimento é destinado às atividades do banco emissor, como melhorias na sua estrutura e até empréstimos para seus clientes. Geralmente, CDBs de bancos menores possuem taxas de rentabilidade melhores. Como o CDB é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), não precisa se preocupar se o banco quebrar, pois você receberá o dinheiro de volta. FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) O FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é um fundo de investimento com no mínimo de 50% aplicado em títulos de crédito. Estes são criados a partir de contas a receber de uma empresa, como cheques, aluguéis, duplicatas. Funcionam como dívidas convertidas em títulos, e vendidas a terceiros, através de instituições financeiras. Muitos fundos podem apresentar rentabilidade de até 150% do CDI. LC (Letra de Câmbio) A LC (Letras de Câmbio) é um título de renda fixa similar ao CDB. Porém, é emitida pelas financeiras e não pelos bancos. Como são instituições financeiras de porte menor, a taxa de rentabilidade deste investimento costuma ser mais alta. As modalidades comercializadas são a pré-fixada, pós-fixada e híbrida. LCI (Letras de Crédito do Imobiliário) A LCI (Letras de Crédito do Imobiliário) são títulos emitidos por bancos e instituições financeiras que captam recursos para financiamentos no setor imobiliário. A rentabilidade desse tipo de investimento costuma ser bem próxima o CDI. Além de possuir a segurança do FGC, outra grande vantagem do LCI é a isenção de Imposto de Renda. LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) A LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) são títulos emitidos por bancos e instituições financeiras que captam recursos para financiamentos no ramo agropecuário. Assim como o LCI, o LCA tem rentabilidade próxima ao CDI, é segurado pelo FGC e isento de Imposto de Renda. CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliário) O CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliário é um título de renda fixa emitido por companhias securitizadoras. Os CRIs são destinados a investidores que querem fazer grandes aportes no mercado financeiro, já que o investimento mínimo varia em torno de R$ 100 mil. Existem títulos para diferentes perfis, com alta rentabilidade e isenção do imposto de renda. Alguns CRIs pagam 7,00% a.a. + IGP-M (Índice Geral de Preços, muito utilizado nos reajustes de aluguel). CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) O CRA - Certificado de Recebíveis do Agronegócio é um título de renda fixa emitido por companhias securitizadoras. Ele têm por finalidade a captação de recursos para financiar as atividades do agronegócio. Assim como os CRIs, os CRAs estão restritos a investidores qualificados e possuem o benefício da isenção do imposto de renda.
Por que Investir em Renda Fixa?
Um dos principais motivos para investir em renda fixa é o baixo risco, rentabilidade constante e liquidez. Acessível, a renda fixa é uma boa opção para todos os públicos, desde os que estão iniciando, até os mais experientes. Ela é indicada principalmente para investidores de perfil conservador, que preferem a segurança de um investimento que ganhe menos, mas ganhe sempre. Porém, as aplicações nesta categoria devem estar presentes nas carteiras de todos os investidores, já que são ótimas para diversificar os investimentos e construir uma reserva segura. A segurança se deve também a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para valores de até R$ 250 mil, oferecida em muitos investimentos de renda fixa. Ou seja, mesmo que o emissor do título vá à falência, você não perde o valor aplicado. Existem tipos de investimentos de renda fixa para diferentes objetivos e propósitos. Seja para curto prazo ou apenas na aposentadoria. A sua rentabilidade costuma ser boa desde que o capital seja aplicado em um bom investimento. A liquidez também é um ponto alto procurado por muitos investidores, principalmente quem deseja ter o dinheiro disponível quando precisar e sem perder rendimento por conta disso.
Qual é o Rendimento da Renda Fixa?
Os títulos de renda fixa tem seu rendimento atrelado a uma taxa de juros preestabelecida (prefixado), a um índice (pós-fixado) ou a mistura dos dois tipos anteriores (híbrida). Dentro da renda fixa existem opções com rentabilidade bem melhores do que a poupança. O gráfico abaixo mostra a diferença de rentabilidade de investimentos de Renda Fixa e da Poupança nos últimos 7 anos.
Rentabilidade de diferentes investimentos em Renda Fixa Investimentos mais rentáveis que a PoupançaAnoPoupançaTesouro DiretoCDBLCI e LCA20184,62%6,24%7,06%5,93%20176,61%9,83%10,92%9,43%20168,30%14,20%15,40%13,30%20158,15%13,27%14,56%12,58%20147,16%10,90%11,89%10,27%20136,37%8,22%8,87%7,66%20126,47%8,49%9,24%7,98%20117,50%11,62%12,75%11,01% Foram considerados as seguintes taxas CDB: 110% CDI e LCI/LCA: 95% CDI O gráfico abaixo mostra o comparativo dos investimentos Tesouro Selic x LCI x LCA x LC x Fundo DI x CDB x Poupança. A poupança tem a pior rentabilidade, mas o melhor investimento vai depender do prazo do investimento e da taxa do CDI que conseguir no banco ou corretora de valores.
Comparativo dos investimentos A conclusão do gráfico: Tesouro Selic ganha da poupança independente do prazo;Poupança é o pior investimento de renda fixa;Fundo DI com taxa de administração acima de 1% será o pior investimento, perdendo até para a poupança;CDB deve ter uma taxa superior a 95% para ganhar da poupança no curto prazo;LCI e LCA devem ter uma taxa superior a 75% para ganhar da poupança no curto prazo;LC deve ter uma taxa acima de 95% para ganhar da poupança no curto prazo;
Por que a Rentabilidade é importante
Uma pequena diferença de rendimento, no longo prazo, terá um impacto gigantesco na rentabilidade do investimento de renda fixa. Quanto mais tempo deixar seu dinheiro aplicado, maior o volume de recursos e maior o valor acumulado. É o seu dinheiro trabalhando através dos juros compostos. As taxas de juros nos fundos de renda fixa são cobradas considerando os juros compostos. Ou seja, juros sobre juros. Isso significa que o ganho de cada mês é incorporado ao valor inicial investido e, no mês seguinte, a mesma taxa de juros rende sobre um valor maior. Já pensou quanto renderia R$ 10 mil em 30 anos com diferentes rentabilidades? Um pequeno aumento de 0,6% para 0,7% ao mês ao longo de 30 anos representa uma diferença de R$ 37 mil. Por isso, é importante procurar Fundos de Renda Fixa de corretoras independentes que sejam mais rentáveis. Dicas para enriquecer: Comece a investir cedo, mesmo que tenha pouco dinheiro;Escolha investimentos mais rentáveis;Mantenha seus investimentos por longo prazo.
Simulador da Renda Fixa
Dentro da Renda Fixa você encontra diversas opções de aplicações, como Tesouro Selic, LCI, LCA, LC, CDB, Poupança, entre outros. O simulador da Renda Fixa te ajuda a escolher o melhor investimento. Bancos e corretoras disponibilizam simuladores de investimento em renda fixa para você comparar as aplicações e tomar a decisão. Mas, antes de fazer a simulação, faça o teste de perfil de investidor e descubra sua tolerância ao risco e quais as modalidades de investimentos são mais adequadas para seus objetivos. Agora sim você está pronto para fazer a simulação. Fizemos um teste no Simulador de Investimentos da Turing, um simulador bem intuitivo que compara a rentabilidade do investimento com o CDI. Siga os passos abaixo para fazer uma simulação: Passo 1) Selecione o investimento Busque o investimento desejado pelo nome ou CNPJ (é possível selecionar mais de um) e informe o valor que deseja aplicar.
Simulador de investimentos Passo 2) Selecione o período Selecione o Período que deseja simular e o indicador de comparação (no caso da renda fixa, selecione CDI)
Simulador de investimentos Pronto! O simulador mostrará o capital acumulado…
Resultado do simulador de investimentos Enquanto que o gráfico mostra se o fundo selecionado está rendendo acima ou abaixo do indicador econômico.
Simulador da rentabilidade do investimento O simulador também exibe a rentabilidade da sua carteira, durante o período desejado, e a eficiência da sua carteira (risco vs retorno).
Resultado da rentabilidade por período O interessante desse simulador é a possibilidade de selecionar vários ativos, e visualizar a rentabilidade geral da sua carteira, ajudando na tomada de decisão.
Vantagens da Renda Fixa
Investir em renda fixa pode ser melhor do que imagina. Conheça as principais vantagens dessa modalidade. Segurança Segurança é a principal característica da Renda Fixa. Grande parte dos investimentos possui a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Assim, se a instituição financeira na qual investe falir, não perderá seu dinheiro. O limite do FGC é de R$ 250 mil, por banco e CPF. Caso queira investir acima desse valor e garantir a segurança financeira, diversifique os investimentos. Já os títulos do Tesouro Direto são emitidos pelo Governo e o risco de não receber o capital investido é baixíssimo. Facilidade Com a renda fixa o acompanhamento do investimento é simplificado. Não é necessário verificar diariamente e em apenas um extrato, terá todas as informações sobre seus rendimentos. Quem não tem experiência no mercado financeiro se assusta com a quantidade de informações, transações e a necessidade de acompanhar a carteira bem de perto. Não é preciso abrir contas em diversas corretoras ou bancos. As principais corretoras disponibilizam diversas opções de investimentos, tudo online. Você investe o seu dinheiro sem sair de casa. Acessibilidade Os investimentos de renda fixa são acessíveis a todos os investidores. Desde aqueles que estão começando aos mais experientes. É possível começar a investir com apenas de R$ 30 até valores bem mais robustos. Diversificação A Renda Fixa disponibiliza uma variedade de investimentos para diferentes perfis e objetivos. Assim, é possível escolher o melhor investimento de acordo com a sua necessidade. Seja para resgates em curto, médio ou longo prazo. Maior ou menor risco atrelado. Valores robustos ou mínimos. As muitas opções de investimentos em renda fixa permitem que o investidor mantenha uma carteira diversificada, seja para perfis conservadores ou para os mais arrojados. Liquidez A liquidez é a facilidade de um ativo ser resgatado, sem que aconteçam perdas significativas em seu valor. Grande parte dos títulos de renda fixa possui alta liquidez. Há inclusive títulos de liquidez diária. A maior liquidez permite que se solicite o resgate a qualquer momento e tenha o dinheiro disponível rapidamente. Isenção de Impostos Algumas aplicações em renda fixa são isentas de Imposto de Renda, como é o caso da LCI e LCA e do CRI e CRA. Essas opções podem trazer rendimentos mais atrativos e são seguras.
Desvantagens da Renda Fixa
Apesar de ser um investimento seguro, com boa liquidez e diversificação, a renda fixa também possui algumas desvantagens, são elas: Carência Alguns investimentos de renda fixa possuem prazo de carência maior. Assim, caso solicite o resgate antecipado, perderá parte dos rendimentos. Por isso, sempre avalie a necessidade do dinheiro aplicado e escolha o investimento com o prazo e liquidez condizentes com seu objetivo. Taxas Investir em renda fixa possui taxas e tributos. O Imposto de Renda, cobrado pela tabela regressiva, é o mais comum. Haverá também cobrança de IOF – Imposto sobre Operações Financeiras caso o resgate seja realizado em um período inferior a 30 dias. Ao investir em fundos de renda fixa você também pode se deparar com outras taxas: taxa de administração;taxa de performance;taxa de entrada e saída. Rentabilidade Quando comparada com outras modalidades, como a renda variável, a rentabilidade da renda fixa se torna menos atraente. Mesmo dentro da renda fixa, existem aplicações mais e menos rentáveis. O que irá determinar a rentabilidade será a escolha do melhor investimento para seu objetivo e as melhores taxas. Ainda que menor, o retorno das aplicações de renda fixa é estável e recorrente.
Riscos da Renda Fixa
Nenhum investimento é 100% seguro. Investir em renda fixa também oferece risco, mesmo que menor do que o da renda variável. Risco da Inflação Se a inflação for maior que os juros da sua aplicação, ela tira o poder de compra do seu dinheiro sem você perceber. Risco da Taxa de Juros Caso as taxas de juros subam para níveis superiores aos disponíveis na ��poca da aplicação, perderá rendimento. Esse risco está atrelado aos títulos pré-fixados. Risco de Crédito Diz respeito à possibilidade do emissor não honrar com a dívida. Apesar de parte dos ativos de renda fixa ser protegida pelo FGC, o risco de quebra ou inadimplência existe. Risco de Mercado Títulos que possuem uma taxa negociada diariamente sofrem a variação conforme a situação política econômica do país. Assim, caso opte por vender antes do vencimento, corre o risco de perder dinheiro caso o preço de venda seja menor do que o preço de aquisição. Risco de Liquidez É o risco da demora em transformar um título em dinheiro. Muitos ativos de renda fixa não têm liquidez diária e devem ser carregados até o vencimento.
Taxas da Renda Fixa
Todo investimento possui custos que devem ser considerados, pois eles influenciam diretamente na rentabilidade final das aplicações. Conheça as taxas da renda fixa: Taxa de Custódia A taxa de custódia nos investimentos de renda fixa é cobrada apenas no Tesouro Direto. Ela é paga à BM&F Bovespa por disponibilizar e manter os seus investimentos cadastrados, atualizados e protegidos em seu CPF. A taxa de custódia do Tesouro Direto é de 0,25% ao ano, descontada semestralmente. Assim, se aplicar R$ 10 mil e o rendimento passados 6 meses for de R$ 325, R$ 25,81 são descontados automaticamente do montante. Taxa de Administração A taxa de administração cobrada nos fundos de investimento tem como objetivo arcar com os custos, que incluem a remuneração de gestores e administradores e demais despesas do emissor. Como ela incide sobre todo o patrimônio líquido do fundo, seu efeito sobre a rentabilidade é muito relevante. Como não há limites legais mínimos ou máximos para a taxa de administração, o valor cobrado varia bastante entre os fundos de investimento. A média da taxa de fundos de renda fixa chega a 2,49%. Porém, é possível encontrar valores bem melhores. Por isso, pesquise bem antes de aplicar seu dinheiro. Taxa de Performance A taxa de performance é um bônus por desempenho que remunera o gestor do fundo de investimento. Essa taxa é cobrada toda vez que a rentabilidade do fundo exceda determinado índice de desempenho.
Tributação da Renda Fixa
Veja como a tributação incide sobre seus investimentos de renda fixa. Imposto de Renda A tributação dos ativos de renda fixa, exceto os isentos e casos especiais que veremos adiante, é calculada com base na tabela regressiva de imposto de renda. Esta tabela segue uma alíquota regressiva de acordo com o tempo do investimento. Por isso, o ideal é deixar seu capital o maior tempo possível para pagar menos imposto. O imposto de renda incide apenas sobre os rendimentos e é cobrado em qualquer resgate desse tipo de investimento. O Imposto na tabela regressiva é mostrado na tabela abaixo: Tabela Imposto de Renda - Tesouro DiretoTempo de permanência no fundoIRaté 180 dias22,5%de 181 a 360 dias20%de 360 a 720 dias17,5%acima de 720 dias15% Quanto maior o tempo do investimento, menor será o Imposto de Renda pago. Não venda sua Renda Fixa antes do prazo de 2 anos. Dos investimentos em Renda Fixa, LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas são isentas do Imposto de Renda. Já os Fundos de Renda Fixa são casos especiais de tributação, pois assim como os demais fundos de investimento, há uma antecipação de tributação por meio do come-quotas. Por isso, para efeitos de tributação, os fundos de renda fixa são divididos em: Fundos de Curto prazo: Carteira de títulos com prazo médio igual ou menor que 365 dias. Até 180 dias, a taxa será de 22,5%. E acima de 180 dias de 20%. Fundos de longo prazo: Carteira de títulos com prazo médio maior que 365 dias. A alíquota segue a tabela regressiva da renda fixa mencionada acima. IOF O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide sobre saques realizados antes dos 30 primeiros dias da aplicação. Portanto, se solicitar o resgate nesse período, haverá a cobrança do tributo. O IOF segue a tabela regressiva a seguir: DiasIOF (%)DiasIOF (%)DiasIOF (%)196116321302931260222639013562323486145324205831550251668016462613776174327108731840286970193629310662033300 Come Cotas Come-cotas é a antecipação do recolhimento do Imposto de Renda que ocorre em determinados fundos de curto ou longo prazo a cada seis meses. O desconto ocorre sempre no último dia de maio e no último dia de novembro.
Como Declarar Renda Fixa no Imposto de Renda
Investimentos em Renda Fixa devem ser declarados no Imposto de Renda, mesmo aqueles isentos de IR. Bens e Direitos Os valores aplicados em títulos de renda fixa sujeitos a IR devem ser declarados na aba “Bens e Direitos”. No item "Aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros)", código 45.
Declaração do Imposto de Renda Eles devem ser informados separadamente de acordo com o banco ou financeira que emitiu esses títulos. Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva Caso tenha realizado algum resgate em seus investimentos ou houve algum vencimento de título, é preciso declará-lo. Informe-o na aba “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”, já descontando os impostos e taxas, Investimentos isentos de IR devem ser incluídos na aba “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, no item 12 (Rendimentos de LCI e LCA e de CRA e CRI).
Declaração dos rendimentos
Como Analisar uma Renda Fixa?
É fundamental que, ao investir em um fundo de renda fixa, você alinhe seus objetivos com as características de cada fundo, como liquidez, rentabilidade, taxas e tipo de estratégia. Diversos fundos de renda fixa estão disponíveis para atender aos mais variados investidores. Cabe a você analisar seus objetivos e prazos ao investir. Categoria Como existem vários fundos de investimento, é essencial escolher a categoria de acordo com o seu perfil de investidor e objetivos financeiros. Só assim saberá qual o fundo com a melhor estratégia de alocação de ativos para seus objetivos. Aplicação Inicial Mínima É o valor mínimo necessário para aplicar em determinado fundo. Como cada fundo tem suas próprias regras, há fundos que não tem aplicação inicial mínima enquanto outros a aplicação mínima é de R$ 50 mil, por exemplo. Movimentação Mínima É o valor mínimo de qualquer movimentação no fundo após o aporte inicial. Assim, se a movimentação mínima do fundo é de R$ 500, este é o valor mínimo que poderá movimentar, seja para um novo aporte ou resgate parcial. Prazo de liquidação O prazo de liquidação é tempo entre a cotização (solicitação de resgate e a conversão de suas cotas em dinheiro) e o efetivo pagamento do resgate em sua conta. Taxas e custos As principais taxas e custos que incidem sobre o fundo são: taxas (taxa de administração, taxa de performance, taxa de entrada e taxa de saída)despesas operacionais (corretagem, custódia e liquidação financeira de operações e auditoria)impostos (IR e IOF). Rentabilidade Absoluta (Histórico) Quando se fala em rentabilidade, no quanto o seu dinheiro variou em um determinado período de tempo, estamos falando da rentabilidade absoluta. Apesar de ser um informativo, sozinha ela diz pouco sobre a qualidade do investimento. Rentabilidade Relativa A Rentabilidade Relativa é comparada a um índice de referência. A partir destes indicadores é possível verificar se a rentabilidade absoluta realmente é atrativa. No caso dos investimentos de renda fixa, normalmente eles são comparados ao CDI, onde a rentabilidade absoluta é dividida pelo CDI do mesmo período e expressa em percentual do CDI. Índice Sharpe (risco/retorno) Indicador que mede o retorno de uma aplicação financeira para cada unidade de risco assumida em relação a outra aplicação livre de risco. É utilizado para comparar fundos e carteiras de investimento pelos seus riscos. Risco Dependendo da estratégia do fundo, ele estará mais exposto a mais ou menos risco que outro. Os principais riscos envolvidos são: risco de créditorisco de mercadorisco de liquidezrisco operacionalrisco legal Rating Ratings são Notas de Crédito que avaliam a capacidade de uma instituição financeira honrar seus compromissos. As agências de classificação de risco existem com o intuito de auxiliar a avaliação dos investidores sobre o quão a instituição emissora de títulos é segura. Esse é um serviço pago e opcional, por isso nem toda Instituição Emissora possui a classificação em seus investimentos. Os investimentos CDB, LC, LCI e LCA, CRI e CRA, CDB e Debêntures possuem notas de crédito de agência de risco. Atualmente, 3 agências de classificação de risco são as mais importantes para a classificação: a Standard and Poor’s (S&P), Moody’s e Fitch. Cada uma delas possui sua própria escala de classificação de risco. Classificação das Agências de RiscoSignificado da EscalaMoodysS&PFitch Grau de Investimento com qualidade alta e baixo riscoMais Alta QualidadeAaaAAAAAAQualidade Muito AltaAa1, Aa2, Aa3AA+, AA, AA-AA+, AA, AA-Qualidade AltaA1, A2, A3A+, A, A-A+, A, A-Grau de Investimento com qualidade médiaBoa QualidadeBaa1, Baa2, Baa3BBB+, BBB, BBB-BBB+, BBB, BBB-Categoria de especulação, baixa classificaçãoEspeculativoBa1, Ba2, Ba3BB+, BB, BB-BB+, BB, BB-Altamente EspeculativoB1, B2, B3B+, B, B-B+, B, B- Risco de alta inadimplênciaRisco SubstancialCaa1, Caa2, Caa3CCC+, CCC, CCC-CCCRisco muito altoCaCCCCRisco excepcionalmente altoCCCInadimplente DDDD, DD, D
Como Investir em Renda Fixa?
O primeiro passo para saber como investir dinheiro em renda fixa é buscar conhecimento para entender como esses títulos funcionam e qual a sua rentabilidade, taxas, liquidez, entre outros. Agora que você já sabe mais sobre essa modalidade de investimentos, veja o passo a passo para investir em renda fixa: Passo 1 - Escolha a instituição financeira Os títulos de renda fixa podem ser emitidos por diferentes instituições financeiras. Corretoras independentes oferecem melhores rentabilidades, além de permitirem aplicar seu dinheiro em títulos de diversas instituições financeiras, com uma mesma conta. Passo 2 - Abra sua conta em uma corretora de valores independente Em uma corretora independente você terá acesso aos melhores investimentos e com taxas mais baixas. Passo 3 - Monte uma carteira diversificada Entre no site da corretora e escolha os investimentos de Renda Fixa disponíveis. Faça uma simulação e escolha aqueles que se alinham com seus objetivos. Então, monte sua carteira de ativos. Passo 4 - Transferência bancária Transfira o dinheiro a ser aplicado em renda fixa da sua conta bancária para sua conta da corretora através de TED de mesma titularidade. Passo 5 - Aplique Escolha seus ativos e aplique. Passo 6 - Acompanhe seus investimentos (rentabilidade) De tempos em tempos, avalie a rentabilidade dos seus investimentos. Passo 7 - Faça novos aportes Use o poder dos juros compostos a seu favor e realize novos aportes para chegar lá mais rápido. Passo 8 - Resgates para emergência Conforme a carência e liquidez do seu investimento são possíveis fazer os resgates para sua conta da corretora a qualquer momento.
Investir em Renda Fixa em Bancos ou Corretoras?
Os melhores investimentos estão em corretoras. Nas Melhores corretoras do Brasil terá mais liberdade de escolher os melhores investimentos de renda fixa, com as melhores rentabilidades e menos taxas. Além de poucas opções de produtos, os bancos oferecem rendimentos pouco atrativos.
Quando Investir na Renda Fixa é melhor?
Existem situações em que a Renda Fixa é mais indicada que outros investimentos. Veja as informações abaixo para decidir. Dividendos ou Renda Fixa Dividendo é uma parcela do lucro das empresas que é distribuída aos seus acionistas, ou seja, aqueles que detêm ações daquela empresa. Se tratando de renda variável, sua rentabilidade varia, não sendo possível determinar quanto ganhará. Já na renda fixa a rentabilidade é previsível. A escolha depende basicamente dos seus objetivos e perfil de investidor. As ações possuem maior volatilidade, sofre flutuações de valor durante o tempo. Seu risco é maior no curto prazo, mas rentabilidade também é maior, desde que invista em empresas lucrativas. Considere investir em ações se tiver maior tolerância ao risco e não tem previsão de mexer no dinheiro por um período mínimo de 10 anos. Já a renda fixa é mais adequada para quem quer um retorno no curto em médio prazo, ou não abre mão da segurança e de uma rentabilidade atraente. Renda Fixa ou Poupança Apesar da poupança ainda ser a escolha de muitos brasileiros, existem outros investimentos de renda fixa tão seguros e com rentabilidade superior. Renda Fixa ou Multimercado Os fundos de renda fixa são compostos majoritariamente por aplicações em renda fixa, já os fundos multimercado mesclam aplicações de diferentes mercados, como renda fixa e variável. A escolha do melhor depende dos seus objetivos e principalmente em relação aos riscos que está disposto a correr. Enquanto que a renda fixa é mais segura e acessível a todos os perfis, o multimercado possui ganhos mais expressivos, porém o risco é maior. Renda Fixa ou FII A renda fixa funciona como um empréstimo para o emissor, enquanto que no fundo imobiliário você se torna sócio da empresa ao comprar uma cota. Dessa forma, pode tanto se beneficiar quanto ter prejuízos quando houver algum problema. Os FIIs apresentam um resultado melhor que a renda fixa, porque correm mais riscos. Se aceitar e estiver confortável com isso, os FII são uma boa opção. Caso contrário, a renda fixa é mais indicada. Renda Fixa ou Previdência Privada A renda fixa pode ser mais interessante para o curto/médio prazo, já que existem poucos títulos de renda fixa com vencimento acima de 10 anos. Já a previdência privada é voltada para investimentos de mais de 10, 20, 30 anos. Se esse for seu objetivo, a remuneração é melhor do que a maioria dos ativos de renda fixa. CDB ou Tesouro Direto Os dois investimentos são de renda fixa e indicados para quem quer ter bons rendimentos sem abrir mão da segurança. No CDB você empresta dinheiro para o banco, no Tesouro Direto, para o Governo. Como nos dois é possível prever a rentabilidade, procure fazer uma simulação e pesquise CDBs que paguem 100% do CDI. De modo geral, um CDB será mais rentável que o Tesouro Selic se sua rentabilidade for superior a 100% do CDI. Caso contrário, o Tesouro Selic é mais rentável. Poupança ou CDB A poupança e o CDB são investimentos de renda fixa, seguros e práticos. Apesar da preferência nacional pela poupança, seus rendimentos são baixos comparados a outros títulos de renda fixa. Enquanto que o rendimento da poupança sobre os valores aplicados somente é recebidos após um período de 30 dias de permanência na caderneta, o CDB rende diariamente. A poupança só é melhor para períodos inferiores a 30 dias. Qualquer período acima disso, o rendimento do CDB é superior.
Principais Dúvidas sobre Renda Fixa
Não fique com dúvidas sobre a renda fixa. Respondemos as perguntas mais frequentes sobre essa modalidade. Renda fixa é melhor que poupança? Sim. O rendimento da poupança é muito baixo quando comparado a outros investimentos de renda fixa que são tão seguros quanto. Além disso, ao deixar seu dinheiro parado na poupança, sua rentabilidade anual é prejudicada pela inflação. Renda fixa tem que declarar? Sim. Mesmo as aplicações isentas de tributos devem constar na declaração do imposto de renda. Renda fixa tem FGC? Sim. Uma série de aplicações financeiras em renda fixa possui a garantia do FGC. Investimentos garantidos pelo FGC: Poupança;CDB;Letra de Câmbio (LC);RDB;LCI;LCA;Letra Hipotecária (LH). Renda fixa vai acabar? Não. Com os juros menores, a renda fixa fica menos atrativa e rentável quando comparada aos anos anteriores de juros altos. Mesmo assim, a renda fixa continua sendo um bom investimento para diversificar a carteira. Debêntures é renda fixa? Sim. As debêntures entram na categoria de investimentos de Renda Fixa, pois é possível estimar sua rentabilidade parcial ou total, após o vencimento antes de investir. Por que a renda fixa está negativa? Ao contrário do que o nome sugere, é possível obter rentabilidade negativa em investimentos de renda fixa. Por mais que se saiba no início do investimento quanto ele renderá, as taxas e oscilações de preços dos títulos prefixados e Tesouro IPCA variam diariamente. Estas movimentações podem ser tanto favoráveis quanto desfavoráveis ao investidor. Assim, se a taxa do mercado for maior do que a taxa de quando você aplicou, o título desvaloriza, resultando em rentabilidade negativa.
Ferramentas e Sites Úteis
Existem algumas ferramentas e sites que serão bem úteis para a sua vida de investidor: Calculadora do Cidadão A Calculadora do Cidadão é um aplicativo do Banco Central com várias calculadoras de Correção de Índices, Inflação, etc. Excelente para acompanhar os principais índices do mercado. App Tesouro Direto Este é o aplicativo oficial do Tesouro Nacional para consultar seus investimentos em títulos públicos. Através dele você faz simulações, tira extrato e faz a compra e venda dos títulos. Portal Como Investir Portal sobre educação financeira da ANBIMA. Muito conteúdo de qualidade para aprofundar seus conhecimentos em investimentos. Portal do Investidor Portal sobre educação financeira criado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), com muito conteúdo sobre investimentos. Portal Penso Logo Invisto E este é o Portal criado pela CVM com artigos sobre finanças comportamentais, investimentos e educação financeira.
Renda Fixa Vale a Pena?
Sim! A renda fixa é uma modalidade de investimento que oferece retornos estáveis e recorrentes e sempre será uma boa opção, desde que aplique em um bom investimento. Mesmo com o cenário econômico atual, de SELIC baixa, a renda fixa continua uma opção interessante para destinar parte dos investimentos e proteger seus recursos. A renda fixa é um porto seguro para todos os investidores e deve estar presente na sua carteira de investimentos. Independentemente de qual seja seu objetivo ou perfil de investidor, é possível encontrar um título de renda fixa ideal para você. São inúmeras as possibilidades para investir na Renda Fixa: DebênturesCDB (Certificado de Depósito Bancário);CRI e CRA (Certificado de Registro Imobiliário e do Agronegócio);Depósito a Prazo com Garantia Especial;LCA (Letra de Crédito do Agronegócio);LCI (Letra de Crédito Imobiliário);Letra de Câmbio;Letra Hipotecária;Letra Imobiliária Garantida;Poupança;Tesouro IPCA;Tesouro IPCA com juros semestrais;Tesouro Prefixado;Tesouro Prefixado com juros semestrais;Tesouro Selic;RDB (Recibo de Depósito Bancário). Esses títulos são emitidos por diversas instituições financeiras, mas a melhor forma de adquiri-los é através de uma corretora de valores independente. Assim, será possível encontrar uma melhor rentabilidade e taxas mais baixas. Invista em bons produtos de renda fixa, com baixo custo e boa rentabilidade líquida. E você, já investe em algum investimento de renda fixa? Sabe se é o investimento mais rentável? Conte para mim onde você investe o seu dinheiro aqui nos comentários. Se ainda não investe, me diga o que falta para começar a investir, quem sabe eu possa ajudar?
Infográfico - Como Investir na Renda Fixa
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Intel abandona produção do Compute Card
A Intel anunciou nesta semana que não vai mais trabalhar com o Compute Card, sua ideia para computação modular e facilitação de upgrades. De acordo com a empresa, o foco nesse tipo de equipamento continua, mas não com os produtos lançados no início do ano passado, que não chegaram nem mesmo a uma segunda geração, conforme havia sido anunciado anteriormente.
Imagine um cartucho de videogame e você terá mais ou menos a ideia por trás dos Compute Cards da Intel. A ideia da marca era facilitar a criação de PCs modulares colocando todos os seus componentes essenciais em um dispositivo pouco maior que um cartão de crédito, que poderia ser desencaixado de uma doca para substituição de modelos mais avançados quando estivessem disponíveis. O produto continha processador, modem, memória RAM e armazenamento.
A ideia seguinte era contar com notebooks, estações ou simples monitores que tivessem a conexão, algo que permitiria ao usuário levar seu computador completo por aí, no bolso. A cada nova iteração ou necessidade de upgrade, bastaria comprar um novo Compute Card e encaixar no slot para que todo um novo poder de processamento e novidades estivessem disponíveis.
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(Imagem: Reprodução/Ben Wood)
Não deu certo e, apesar de a Intel ter efetivamente lançado uma máquina baseada em sua sétima geração de processadores no mercado, foram pouquíssimas as empresas que apostaram nessa mudança e lançaram docas e dispositivos compatíveis. A própria Intel também demonstrou notebooks híbridos baseados na tecnologia, enquanto nomes como Lenovoo e Foxconn anunciaram o desenvolvimento de produtos.
A ideia, entretanto, não seguiu adiante e o fim dos Compute Cards já era esperado pois, meses após o lançamento e com a chegada de novas gerações de hardware da Intel, as prometidas atualizações do equipamento jamais foram anunciadas. Agora, então, a notícia oficial chegou e a ideia de computação modular da fabricante está oficialmente finalizada.
Em comunicado, a empresa disse que continuará prestando suporte aos equipamentos adquiridos pelos clientes e venderá as unidades restantes disponíveis em seu próprio estoque e também no de varejistas parceiros. Ainda, a Intel disse acreditar que existem oportunidades de inovação no mercado dos computadores modulares. Os Compute Cards, pelo jeito, não foram o caminho correto para isso.
Enquanto isso, uma das principais parceiras da Intel nessa empreitada, a NexDock, parte para o mundo do sistema operacional Android. O produto de mesmo nome, que em sua primeira geração foi uma das primeiras carcaças de notebook a aceitarem os Compute Cards, chega à sua geração como uma maneira de transformar smartphones em notebooks, com uma campanha de financiamento coletivo já bem-sucedida e lançamento previsto para este ano.
Leia a matéria no Canaltech.
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/intel-abandona-producao-do-compute-card/
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Governo mínimo?
Com tantas trapalhadas governamentais sendo exaustivamente expostas pela mídia, abre-se espaço para uma ala oportunista da sociedade civil se manifestar contra a existência de governo, ou pelo menos o seu "tamanho ideal". Falam de um estado mínimo e da eficiência e superioridade da livre concorrência e da iniciativa privada. É bem verdade que a concorrência trouxe uma aceleração massiva para o processo tecnológico, mas é impossível nomear uma nação desenvolvida que não tenha tido um papel significativo do governo em sua alçada ao primeiro mundo.
Ao contrário da iniciativa privada, o poder público pode-se permitir algumas ousadias que soariam muito mal aos ouvidos de investidores ávidos por lucros no curto-prazo. Como a mentalidade orientada para resultados instantâneos é o principal norte do empresariado, isso faz dele um péssimo empreendedor no grande esquema das coisas, visão necessárias para estruturação de uma nação próspera. Gastar milhões para conectar uma área desenvolvida a uma área que agora é subdesenvolvida na esperança de fazê-la prosperar parece um mal investimento sob a óptica capitalista, dado o risco envolvido, mas os governos das grandes potências tomaram várias medidas desta natureza na sua estruturação.
Para ilustrar isso, vale a pena ressaltar tecnologias importantíssimas para a vida moderna que foram desenvolvidas com dinheiro público: GPS, microchip, internet, energia nuclear, mp3, touch screen, código de barras e muitos outros. Pois é, o dinheiro público foi usado para financiar estas ideias pouco usuais que viriam para solucionar problemas pontuais do momento (em sua maioria de ordem militar) e então passariam a ser usadas para sanar necessidades que até então não eram percebidas. A iniciativa privada constantemente nega dinheiro a investimentos sem um potencial de trazer um alto retorno de investimento num horizonte estreito, mas adora se apropriar de tecnologias financiadas pelos governos assim que veem uma oportunidade de monetarizá-las em larga escala, caso da Apple, que usou muitas destas para construir seus gadgets.
Aliás, a iniciativa privada é, via de regra, viciada no status quo, a exemplo do mercado de energia fóssil. As petroleiras farão tudo que for possível para retardar o desenvolvimento de tecnologias de larga escala e abrangência de energia limpa, pois isso coloca em risco seu modelo de negócio atual. Isto não se faz através de uma conspiração de uma sociedade secreta, mas sim através da queda do preço do barril aqui e ali, que faz com que os retornos sob os investimentos em carros híbridos e painéis solares seja alargado, causando um resfriamento em seus investimentos. Há inúmeros outros exemplos dos efeitos retroalimentadores do laissez faire.
Quando o assunto é infraestrutura, fica claro o protagonismo governamental. Embora as obras sejam feitas em parceria público-privadas ou a administração seja legada à iniciativa privada num segundo momento, é importantíssimo haver governos robustos e visionários por detrás dos planos de expansão e crescimento, pela simples razão que eles podem “errar” mais e podem “esperar mais” pelo retorno tangível das obras. Impossível citar uma nação que tenha uma grande e eficiente rede de infraestrutura sem nenhum Estado por detrás.
Na ordem mundial moderna, no entanto, o protagonismo estatal está sendo assassinado através da fusão indecente entre o poder público e o privado, de modo que as eleições passaram a seguir preceitos capitalistas que favorecem a primazia do empresariado sobre as repúblicas. Isto é: através do financiamento de campanhas, a iniciativa privada exerce um papel fundamental na eleição de parlamentares e cargos executivos, cobrando um determinado comportamento durante o mandato. Ademais, a brevidade dos ciclos de governo faz o poder público se orientar mais para o curto prazo, de modo que ele priorizará ações que surtirão efeito durante seu mandato em detrimento de projetos que miram no futuro. Com a lógica econômica do sistema político, é difícil convencer alguém a gastar dinheiro em algo que dará glória para gestões futuras.
Em suma, além dos clássicos problemas crônicos da república no que diz respeito a representatividade e eficiência, há na prática republicana moderna o agravante econômico que mina criação de valor duradouro. Isto não vem a ser tão problemático assim para nações que já vivem com algum conforto em termos de tecnologia e infraestrutura, mas destrói qualquer possibilidade de prosperidade no mundo em desenvolvimento, que é muito mais carente de iniciativas corajosas.
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Fiat e Jeep vão oferecer internet nativa a partir de outubro
Depois de negociações longamente amadurecidas, a FCA e a operadora de telefonia celular TIM fizeram um acordo para que a nova central multimídia de 7 polegadas Uconnect receba um chip para internet com Wi-Fi a bordo. Essa informação ainda não se tornou pública. Segundo minha fonte, isso deve acontecer em outubro para as marcas Fiat e Jeep.
A central Uconnect, a primeira no Brasil que permite conexão sem fio para celulares e que facilita o uso de aplicativos de rotas como Waze, Google Maps ou Here tanto para telefones com o sistema operacional Android quanto iOS (Apple), foi anunciada como exclusividade da nova picape Strada.
Outra vantagem desse sistema é que uma vez feita a primeira conexão, as posteriores são automáticas. Então, se você esqueceu ou extraviou o cabo não há problema para usar os aplicativos de rota tão úteis.
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A pandemia, no entanto, atrasou os planos de produção da Strada. O SUV cupê Nivus, cuja produção começou na semana passada, poderia chegar às concessionárias alguns dias antes e a nova central VW Play oferece a mesma facilidade. Mas a Fiat já começou a oferecer a Uconnect também na Fiat Toro, garantindo a primazia.
A GM foi a primeira no Brasil a oferecer internet a bordo no Cruze, Onix, Onix Plus e Tracker. O chip tem custo de utilização, cobrado à parte pela operadora.
Confiança, bolsa e dólar aliviam pessimismo geral
O balanço de vendas, produção e exportações, como se esperava, foi bastante negativo em maio. As quedas em relação ao período de janeiro a maio de 2019 alcançaram, respectivamente, 37,7%, 49,2% e 44,9%.
Além de grande parte das concessionárias com seus departamentos de vendas presenciais fechados, os principais Detrans do país continuaram sem executar os emplacamentos em razão da pandemia do Covid-19.
No entanto, um dado interessante não passou despercebido na videoconferência mensal da Anfavea com os jornalistas. Pesquisa do índice de confiança do consumidor, no contexto de macroeconomia, inverteu a curva de queda pela primeira vez desde que começou a cair fortemente no início do ano.
Para o presidente da entidade, Luiz Carlos Moraes, “as primeiras autorizações para reabertura parcial do comércio e das concessionárias juntaram-se à esperança da volta gradativa do trabalho e da produção. A impressão é de que se chegou ao fundo do poço. Muda a percepção da sociedade em relação ao futuro. A economia de um país vive também de expectativas”.
Os estoques na soma de concessionárias e pátios dos fabricantes, ainda muito altos, diminuíram bem de 119 para 97 dias, ainda assim quase três vezes superiores ao normal.
Outros dois indicadores econômicos, porém, mostram surpresas animadoras. As quedas na bolsa de valores de São Paulo em 2020 reduziram-se para 15% (depois de afundar cerca de 50% no começo da pandemia); em relação a um ano atrás as perdas foram zeradas.
O valor do dólar recuou de quase R$ 6,00, no pico do pessimismo, para R$ 4,90 no começo desta semana, aliviando pressões de custos que vêm sendo repassados parcialmente para os preços dos veículos.
Uma linha de crédito especial negociada entre o governo e os bancos ligados aos fabricantes de veículos também dará suporte a prazos mais elásticos de financiamentos ao consumidor e às concessionárias.
Deve continuar a tendência de postergação das primeiras prestações, em alguns casos por seis meses ou mais. Isso dá tempo ao comprador para reorganizar seu orçamento.
A Anfavea também reviu sua projeção de venda anual. Estimou a queda em 2020 sobre 2019 em 40%, ainda sem previsões sobre produção e exportação por depender da reação do mercado dos países clientes do Brasil.
Mercado mundial de carros elétricos
O coronavírus também impactou as perspectivas de curto prazo para veículos elétricos puros (VEs), aqueles movidos só a bateria. A queda brutal do preço do petróleo (agora em recuperação) tirou competitividade de fontes alternativas limpas a partir das energias solar e eólica.
De janeiro a abril, o maior mercado de carros elétricos do mundo, o chinês, caiu 50% enquanto a venda geral encolheu 35%. Os dados são da LMC Automotive, parceira da consultoria brasileira Carcon.
Mas para esse ponto negativo há outros positivos. Na Europa, por exemplo, enquanto o mercado geral de veículos caiu no mesmo período 36% (quase igual ao Brasil de janeiro a maio), os elétricos subiram 38%, embora a partir de números muito baixos de participação, o que gera distorções estatísticas.
Muitos governos europeus estão subsidiando a compra de um carro elétrico. O governo francês, por exemplo, aumentou o incentivo para 7.000 euros (R$ 40 mil) para pessoas físicas, o que além de elevado não parece sustentável.
Outro resultado positivo foi na América do Norte: a queda de venda dos elétricos de 17% foi um pouco menor que o encolhimento total do mercado (21%).
Mas a consultoria não mudou sua projeção para 2032. Estima que serão vendidos 18 milhões de carros elétricos em todo o mundo, aproximadamente 16 % do mercado global anual, sem incluir os híbridos.
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Fiat e Jeep vão oferecer internet nativa a partir de outubro
Depois de negociações longamente amadurecidas, a FCA e a operadora de telefonia celular TIM fizeram um acordo para que a nova central multimídia de 7 polegadas Uconnect receba um chip para internet com Wi-Fi a bordo. Essa informação ainda não se tornou pública. Segundo minha fonte, isso deve acontecer em outubro para as marcas Fiat e Jeep.
A central Uconnect, a primeira no Brasil que permite conexão sem fio para celulares e que facilita o uso de aplicativos de rotas como Waze, Google Maps ou Here tanto para telefones com o sistema operacional Android quanto iOS (Apple), foi anunciada como exclusividade da nova picape Strada.
Outra vantagem desse sistema é que uma vez feita a primeira conexão, as posteriores são automáticas. Então, se você esqueceu ou extraviou o cabo não há problema para usar os aplicativos de rota tão úteis.
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A pandemia, no entanto, atrasou os planos de produção da Strada. O SUV cupê Nivus, cuja produção começou na semana passada, poderia chegar às concessionárias alguns dias antes e a nova central VW Play oferece a mesma facilidade. Mas a Fiat já começou a oferecer a Uconnect também na Fiat Toro, garantindo a primazia.
A GM foi a primeira no Brasil a oferecer internet a bordo no Cruze, Onix, Onix Plus e Tracker. O chip tem custo de utilização, cobrado à parte pela operadora.
Confiança, bolsa e dólar aliviam pessimismo geral
O balanço de vendas, produção e exportações, como se esperava, foi bastante negativo em maio. As quedas em relação ao período de janeiro a maio de 2019 alcançaram, respectivamente, 37,7%, 49,2% e 44,9%.
Além de grande parte das concessionárias com seus departamentos de vendas presenciais fechados, os principais Detrans do país continuaram sem executar os emplacamentos em razão da pandemia do Covid-19.
No entanto, um dado interessante não passou despercebido na videoconferência mensal da Anfavea com os jornalistas. Pesquisa do índice de confiança do consumidor, no contexto de macroeconomia, inverteu a curva de queda pela primeira vez desde que começou a cair fortemente no início do ano.
Para o presidente da entidade, Luiz Carlos Moraes, “as primeiras autorizações para reabertura parcial do comércio e das concessionárias juntaram-se à esperança da volta gradativa do trabalho e da produção. A impressão é de que se chegou ao fundo do poço. Muda a percepção da sociedade em relação ao futuro. A economia de um país vive também de expectativas”.
Os estoques na soma de concessionárias e pátios dos fabricantes, ainda muito altos, diminuíram bem de 119 para 97 dias, ainda assim quase três vezes superiores ao normal.
Outros dois indicadores econômicos, porém, mostram surpresas animadoras. As quedas na bolsa de valores de São Paulo em 2020 reduziram-se para 15% (depois de afundar cerca de 50% no começo da pandemia); em relação a um ano atrás as perdas foram zeradas.
O valor do dólar recuou de quase R$ 6,00, no pico do pessimismo, para R$ 4,90 no começo desta semana, aliviando pressões de custos que vêm sendo repassados parcialmente para os preços dos veículos.
Uma linha de crédito especial negociada entre o governo e os bancos ligados aos fabricantes de veículos também dará suporte a prazos mais elásticos de financiamentos ao consumidor e às concessionárias.
Deve continuar a tendência de postergação das primeiras prestações, em alguns casos por seis meses ou mais. Isso dá tempo ao comprador para reorganizar seu orçamento.
A Anfavea também reviu sua projeção de venda anual. Estimou a queda em 2020 sobre 2019 em 40%, ainda sem previsões sobre produção e exportação por depender da reação do mercado dos países clientes do Brasil.
Mercado mundial de carros elétricos
O coronavírus também impactou as perspectivas de curto prazo para veículos elétricos puros (VEs), aqueles movidos só a bateria. A queda brutal do preço do petróleo (agora em recuperação) tirou competitividade de fontes alternativas limpas a partir das energias solar e eólica.
De janeiro a abril, o maior mercado de carros elétricos do mundo, o chinês, caiu 50% enquanto a venda geral encolheu 35%. Os dados são da LMC Automotive, parceira da consultoria brasileira Carcon.
Mas para esse ponto negativo há outros positivos. Na Europa, por exemplo, enquanto o mercado geral de veículos caiu no mesmo período 36% (quase igual ao Brasil de janeiro a maio), os elétricos subiram 38%, embora a partir de números muito baixos de participação, o que gera distorções estatísticas.
Muitos governos europeus estão subsidiando a compra de um carro elétrico. O governo francês, por exemplo, aumentou o incentivo para 7.000 euros (R$ 40 mil) para pessoas físicas, o que além de elevado não parece sustentável.
Outro resultado positivo foi na América do Norte: a queda de venda dos elétricos de 17% foi um pouco menor que o encolhimento total do mercado (21%).
Mas a consultoria não mudou sua projeção para 2032. Estima que serão vendidos 18 milhões de carros elétricos em todo o mundo, aproximadamente 16 % do mercado global anual, sem incluir os híbridos.
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Caminhos dos veículos elétricos ainda estão em construção
Um salão discreto, focado em várias palestras e participação bastante limitada do público (6.000 visitantes) se realiza anualmente, no começo de outubro, por três dias. No entanto, já completou 15 edições. Trata-se do Veículo Elétrico Latino-Americano, em São Paulo. Este ano três dos cinco fabricantes que vendem esse tipo de automóvel no Brasil (CAOA Chery, JAC e Renault) montaram estandes. Bicicletas, patinetes e scooters elétricos, além de fornecedores de equipamentos de recarga, serviços e fabricantes de baterias, formaram o conjunto de expositores.
Sempre merecem especial atenção as baterias. Por isso, se ouviu com maior interesse o executivo suíço Julian Tanner, da empresa alemã Innolith. Ele anunciou um alcance de até 1.000 km para automóveis elétricos, com baixo risco de incêndio e alta densidade energética, sem revelar a matéria-prima utilizada. A Innolith ainda procura parceiros para iniciar a produção, sinal de que falta convencê-los sobre a viabilidade econômica.
Tanner até praticou sincericídio (suicídio por sinceridade) ao reconhecer a resistência do consumidor em sair dos carros convencionais, apesar da pressão dos governos da China e da Europa. Os problemas são recorrentes e bem conhecidos: demora em recarga, poucos eletropostos, alcance limitado, alto custo, peso, volume, durabilidade e reciclagem.
A empresa de pesquisas de opinião Ipsos divulgou o resultado de um estudo de como se poderia estimular a demanda por veículos elétricos no Brasil. Os percentuais somam mais de 100% porque os entrevistados puderam dar mais de uma resposta:
35% opinaram que não há facilidade para encontrá-los no mercado
33% afirmaram a dificuldade de encontrar estações de carregamento
32% apontaram o alto custo geral (valor de revenda, reposição da bateria e mercado limitado)
30% disseram que os modelos são muito caros
29% consideraram o alcance inadequado para percorrer longas distâncias
Há também os otimistas que confiam no estudo da BloombergNEF. Esta consultoria foi citada por Raul Beck, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, por prever que em 2025 os carros elétricos deverão se equiparar em preço aos convencionais com ajuda dos subsídios dos governos. Há dúvidas sobre isso pois significa que a matéria-prima da bateria, o lítio, continuaria a cair de preço de forma acelerada na medida em que a demanda subiria consideravelmente. Não tem muita lógica econômica, quando se considera a Lei da Oferta e Procura.
Os híbridos também tiveram espaço no evento, embora não se classifiquem formalmente como elétricos. A Toyota e sua subsidiária de luxo Lexus foram pioneiras nesta solução que deveria representar um caminho mais prudente até se alcançar uma solução viável para as baterias. Se o motor a combustão for flex e usar etanol, as emissões de CO2 são mais baixas do que em um veículo 100% elétrico recarregado em uma rede cuja geração depender de fontes térmicas de origem fóssil ou não renováveis.
Para Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota, “é necessário uma visão de 360° de produto, tecnologia e infraestrutura em qualquer estratégia de eletrificação”. Não há como não concordar.
Dirigimos o Caoa Chery Arrizo 5e, último dos carros elétricos a ser laçado no Brasil: assista ao vídeo!
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Alta Roda
RECUPERAÇÃO do mercado interno de veículos leves e pesados perdeu um pouco de fôlego nos primeiros nove meses do ano. Ritmo de expansão caiu de 12,1% para 9,9% em relação ao mesmo período de 2018. Previsões da Anfavea para o ano cheio de 2019 foram reduzidas: vendas (mais 9,1%), produção (mais 2%) e exportação (menos 33%) em razão do forte tombo argentino.
ESTOQUES nos pátios das fábricas e concessionárias continuam a subir. De agosto para setembro passaram de 44 para 45 dias, mas tudo indica que começarão a cair neste último trimestre em razão de juros menores de financiamento e aquecimento tradicional de fim de ano. Normal seria estocar 35 dias de vendas. Então há espaço para continuar a negociar descontos.
JETTA GLI é um sedã impressionante a cada vez que se exige dele: basta selecionar pela alavanca de câmbio e na tela multimídia a posição Sport. Os 230 cv e os 35,7 kgfm (a apenas 1,500 rpm) não deixam dúvidas. Ao mesmo tempo oferece conforto – banco do motorista elétrico – e acabamento coerente à proposta. Além de ótimo porta-malas de 510 litros.
ALGUMAS exigências descabidas, que só aumentam custos de produção no Brasil, começam a desaparecer. Anfavea convenceu o governo a revogar antiga ação burocrática que colocava sob controle do Exército a importação de cintos com pré-tensionador e airbags. De fato, tais equipamentos contêm pequenas cargas pirotécnicas, mas nada a merecer controle rígido.
CAMPANHAS de recall passam a ser mais efetivas. Desde março de 2011 se previa que a informação sobre não atendimento estaria no certificado de registro anual dos veículos. Só agora começou a valer. As fabricantes deverão fornecer um comprovante para quem perdeu o prazo, mas efetivou o conserto. No ano seguinte, a ressalva será retirada do certificado.
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A aposta certa
Na próxima semana a Fiat vai relembrar os 40 anos da homologação do primeiro carro brasileiro 100% a etanol. Em julho de 1979 o compacto 147 foi apresentado à então Secretaria de Tecnologia Industrial. Começou, então, o período superior a 10 anos de participação ativa do combustível renovável no mercado brasileiro. Hoje, o mundo está às voltas com mudanças nos meios de propulsão veicular e o vilão da vez passa a ser o CO2, um dos gases de efeito estufa.
Passadas quatro décadas, o protagonismo do etanol volta graças ao conceito chamado em inglês “from well-to- wheel” que alguns leitores pedem para explicar melhor. Em tradução livre, “do poço-à-roda”. Significa medir emissões de CO2 desde a obtenção do combustível (em sua forma bruta), transporte e refino até a combustão nos motores e escapamento do veículo. É o chamado ciclo de vida fechado.
O biocombustível da cana-de-açúcar consegue “capturar” de 70 a 80% do CO2 por meio da fotossíntese no processo de crescimento da planta. Alcançará até 100% de captura com etanol de segunda geração.
Esses aspectos e outros foram realçados na Ethanol Summit 2019, semana passada, a conferência bienal e internacional organizada em São Paulo pela Única (União da Indústria de Cana-de-açúcar). Este ano o mais importante foi assinatura, no evento, do programa Renovabio do Ministério de Minas e Energia. Estimulará novos investimentos no setor por meio de compra de créditos de carbono para autossustentar a produção de bioetanol, biodiesel e até biometano.
Várias propostas estão em pauta: nova especificação do etanol, preços mais competitivos e motores específicos. Em curto prazo, a mais promissora está nos veículos híbridos flex. Toyota sairá na frente, já em outubro próximo, quando lançará o Corolla nessa configuração, primeira do tipo no mundo.
Países europeus vêm forçando solução puramente elétrica em grande escala. Há razões estratégicas para isso ao depender menos do petróleo, mas esquecendo de conseguir lítio de poucas fontes para fabricar baterias. Deverão enfrentar, ainda, processos caros de geração de energia elétrica de fontes de baixa emissão de CO2.
Para ter ideia da encrenca, em 2030, um típico carro elétrico europeu poderá emitir 82 gramas de CO2/km, quando se avalia pelo critério correto “do poço-à-roda”. Exigirá grande esforço financeiro para recarregar baterias a partir de fontes “limpas” como vento, sol e termonuclear.
Carro elétrico sem bateria, mas abastecido com etanol? Boris Feldman explica essa possibilidade
No mesmo ano, final da próxima década, com avanços do Rota 2030 um automóvel brasileiro híbrido a etanol que exigirá apenas uma bateria pequena, não necessariamente de íons de lítio, mais barata e fácil de reciclar, emitirá somente 14 g CO2/km.
Um típico burocrata europeu, desses que querem impingir uma solução a qualquer custo, pode fingir que não entendeu. Ele acha que, um dia, não se sabe quando, toda a energia elétrica no continente não dependerá mais do petróleo. Não importa o custo dessa aposta e outros problemas por resolver.
O Brasil tem extensão territorial, terras férteis, água e sol em abundância como nenhum outro país. Portanto, cada um faça suas escolhas. O tempo demonstrará quem está certo.
Alta Roda
EMBORA Renault nunca tenha confirmado oficialmente, o mercado considerava como certo a produção no Brasil do crossover-cupê Arkana em 2020. Houve estudo, de fato, mas a marca francesa desistiu. O planejamento concluiu que seria inviável, entre outros motivos pelo preço preço não competitivo. Arkana será produzido na Rússia e na Coreia do Sul.
INFORMAÇÕES mais recentes dão conta de que não foi só o governo francês a atrapalhar proposta de fusão da FCA com a Renault. No Japão a ideia também descontentou o governo, mesmo sem este ter nenhuma participação no grupo Nissan-Mitsubishi. FCA anteriormente havia conversado com a Ford, sem sucesso, como acaba de admitir o chefão Bill Ford.
PEUGEOT 2008 recebeu leve atualização frontal, ganhou 1 grau no ângulo de entrada (passou a 23°) e acabamento interno melhorado. Com motor 1,6 de aspiração natural e câmbio automático de seis marchas, tem desempenho e consumo apenas regulares. Ótimos o teto solar panorâmico e o volante ovalado de diâmetro reduzido que permite visualizar melhor os instrumentos.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Bebidas (Abrabe) se encarregou de lembrar que no último dia 19 a chamada Lei Seca completou 11 anos e ajudou a reduzir em 14% o número de mortes no trânsito. O percentual pode parecer baixo, mas segundo dados do Sindipeças a frota de veículos leves e pesados (sem incluir motos) cresceu no período quase 60%. Resultado muito bom.
SEGURADORA Zurich anunciou semana passada produtos específicos para veículos híbridos e elétricos, incluindo opção de cobertura de cabos de carregamento e oficinas especializadas. Esta semana Itaú Unibanco lançará financiamento a juros reduzidos para essa categoria. Operações do tipo começaram com Jaguar i-Pace e agora para todas as outras marcas nesses nichos.
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