#Festa Literária
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Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié: Celebração dos 80 Anos de Waly Salomão
A Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié (Felisquié) vai celebrar os 80 anos de nascimento de Waly Salomão. A homenagem tem como finalidade de incentivar os estudantes a conhecerem a vida e a obra de Waly Salomão. Waly Salomão Dias, nasceu em Jequié/Bahia, em 1943 e faleceu no Rio de Janeiro, em 2003. Foi poeta, compositor, ator, produtor e agitador cultural. View this post on…
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#Felisquié#Festa Literária#Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié#Homenagem#Jequié#Waly Salomão
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Flipelô Homenageia Mãe Stella de Oxóssi
Flipelô, no Meta (Facebook). Maria Stella de Azevedo Santos conhecida como Mãe Stella de Oxóssi (1925-2018) é a homenageada da Flipelô 2023. Mãe Stella de Oxóssi foi a quinta Ialorixá do Ilê Axé Apô Afonjá.
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#Festa Literária#Festival Literário#Flipelô#Homenagem#Maria Stella de Azevedo Santos#Mãe Stella de Oxóssi
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Como será a volta dos nossos encontros literários?
Hoje eu pensei no efeito da Pandemia nos meus encontros, sarus e eventos de lançamentos que acostumei a organizar aqui em São Paulo #bloganuary
O primeiro evento que realizei em São Paulo foi um Sarau… Acertamos tudo com o Fran´s Café do Alto da Lapa — uma antiga casa convertida em Café… lugar pequeno, aconchegante e agradável. Convidamos meia dúzia de artistas conhecidos. O lugar lotou-transbordou e percebemos que tínhamos vocação para encontros insanos… Todos ficaram empolgados e satisfeitos… Dos artistas e seus amigos-familiares ao…
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#bloganuary#eventos#festa literária#lançamento#saraus#São Paulo#Scenarium livros artesanais#Starbucks
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David Byrne in 2011 at Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) in Rio de Janeiro, Brazil
Photos by André Conti and Nelson Toledo
Note: David was promoting his book "Bicycle Diaries" in Brazil at this literary event
#david byrne#david byrne brasil#2011#brasil#brazil#bicycle diaries#andré conti#nelson toledo#flip#talking heads
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౨ৎ ۪ ꒰ 🎃 ꒱ DESAFIO DA SYLLA
𝓒aros escritores,
É com grande entusiasmo que convido todos a embarcar em uma nova jornada literária! A partir deste mês, estarei lançando um Desafio de Escrita mensal, criado especialmente para ajudar a despertar e expandir a criatividade de cada um de vocês. Esses desafios serão projetados para explorar diferentes temas, estilos e técnicas de escrita, incentivando o desenvolvimento contínuo e inspirando ideias frescas e envolventes.
Seja você um escritor experiente ou alguém que está apenas começando a explorar o mundo das palavras, esses desafios serão uma oportunidade para se divertir, experimentar e crescer como autor. Juntos, vamos mergulhar em histórias cativantes e nos aventurar por novos horizontes literários.
Além disso, para tornar essa experiência ainda mais especial, convido todos a compartilhar suas histórias no Spirit Fanfics usando a hashtag #DesafioDaSylla. Ao marcar essa hashtag, farei o máximo para divulgar sua obra para, dando a oportunidade para que mais pessoas conheçam e apreciem seu talento.
໑९ . . . 𝓟repare sua imaginação – nossa primeira missão está prestes a começar!
꒰ 01. ꒱ 𝓐 Mansão dos Espelhos: Um grupo de amigos visita uma antiga mansão abandonada famosa por seus espelhos que mostram reflexos distorcidos e realidades alternativas, mas logo descobrem que os espelhos têm o poder de aprisioná-los.
꒰ 02. ꒱ 𝓐 Máscara do Halloween: Um adolescente encontra uma máscara única em uma loja de artigos para Halloween, mas ao usá-la, ele começa a perceber que está perdendo o controle sobre suas ações.
꒰ 03. ꒱ 𝓐 Noite dos Espíritos Perdidos: Em uma pequena cidade, as almas dos mortos retornam a cada Halloween para completar negócios inacabados. Uma jovem deve ajudar seu irmão a escapar antes de ser levado para o além.
꒰ 04. ꒱ 𝓞 Jogo da Meia-Noite: Um grupo de amigos decide brincar com um tabuleiro ouija em uma casa abandonada, mas acabam invocando algo muito mais perigoso do que imaginavam.
꒰ 05. ꒱ 𝓐 Biblioteca Fantasma: Uma jovem bibliotecária descobre que, a cada Halloween, livros proibidos ganham vida e os personagens saem das páginas para causar terror no mundo real.
꒰ 06. ꒱ 𝓞 Espantalho da Colheita: Todo Halloween, um espantalho misterioso aparece na cidade, trazendo uma maldição que afeta as plantações e transforma as pessoas em zumbis de palha.
꒰ 07. ꒱ 𝓞 Circo dos Horrores: Um circo sobrenatural aparece em uma cidade na noite de Halloween, onde todos os espectadores são convidados a participar de shows macabros que testam seus medos mais profundos.
꒰ 08. ꒱ 𝓐 Casa dos Gritos: Uma casa assombrada construída como atração de Halloween é conhecida por ser incrivelmente realista, mas os visitantes logo percebem que os gritos que ouvem não são efeitos sonoros.
꒰ 09. ꒱ 𝓞 Boneco de Abóbora: Uma família esculpe um boneco gigante de abóbora para o Halloween, mas na noite da festa, ele ganha vida e começa a caçar aqueles que o criaram.
꒰ 10. ꒱ 𝓐 Vingança da Bruxa: Uma bruxa, executada séculos atrás, retorna a cada Halloween para assombrar os descendentes daqueles que a condenaram. Uma jovem descobre que está diretamente ligada a essa antiga maldição.
Estou ansiosa para ver o que cada um de vocês irá criar.
໑९ . . . 𝓘nfos importantes:
👻 : Os títulos listados, assim como os personagens podem ser alterados.
👻 : Créditos são obrigatórios e muito bem-vindos!
👻 : Quaisquer dúvidas podem ser retiradas na área “ask” ou nos comentários abaixo
👻 : Imagens por successfullicons e manteigadohobis no tumblr.
𝓥ejo vocês na próxima!
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★ starter call (welcome festival version). comente com um emoji para ganhar um starter ! ★
comente também se quer o starter com a valentina (princesa rejeitada de snow white) ou nala (rei leão)
Dia
—🐉 corrida de dragões
—🧜♀️ nado com as sereias
—🏴☠️ um dia de pirata
—☕ festa do chá
—🧞♂️ voo de tapete mágico
—🩻 feira de ciências
—👗 amostra de roupas
—⚔ duelos
—⛱️ descanso
—🗣 socialização
Noite
— 📚 aventuras literárias
— 🛶 barcos flutuantes
— 🌹 labirinto de rosas
— ⛲️ fonte dos desejos
— 📜 caça ao tesouro
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୧ ‧ ₊ ˚ 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒍𝒍 : copiando descaradamente a @ordinarycowboy , vou deixar aqui um call aqui dividido pelas atrações , ai você só precisam escolher uma delas , uma emoção para seu char e com quem você quer ! lembre se de apontar se você quer o starter com a rapunzel ( 𝑹 ) ou a sasha , minha salmão amaldiçoada ( 𝑺 )
𝒅𝒊𝒂
🐉 corrida de dragões
🧜♀️ nado com as sereias
🏴☠️ um dia de pirata
☕ festa do chá
🧞♂️ voo de tapete mágico
🩻 feira de ciências
👗 amostra de roupas
⚔ duelos
⛱️ descanso
🗣 socialização
𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆
📚 aventuras literárias
🛶 barcos flutuantes
🌹 labirinto de rosas
⛲️ fonte dos desejos
📜 caça ao tesouro
#desculpa gente queria postar um aberto mas eu sou PESSIMA com eles#starter até onde eu conseguir ! caso não possa postar tudo no evento vou chegar em vc e combinar um horario melhor !
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𝕊𝕋𝔸ℝ𝕋𝔼ℝ ℂ𝔸𝕃𝕃 — 𝕎𝔼𝕃ℂ𝕆���𝔼 𝔽𝔼𝕊𝕋𝕀𝕍𝔸𝕃
vai ser uma logística bem simples: atividade do evento + @ do char (caso tenha mais de um) + prompt: opção 1; opção 2; opção 3
Lista de atividades (para facilitar, mas tá linkado o post da central lá em cima);
1.Corrida de dragões; 2. Nado com as sereias; 3. Um dia de pirata; 4. Festa do chá; 5. Voo de tapete mágico; 6. Feira de ciências; 7. Amostra de roupas; 8. Duelos; 9. Descanso; 10. Socialização.
Noite: 1. Aventuras literárias; 2. Barcos flutuantes; 3. Labirinto de rosas; 4. Fonte dos desejos; 5. Magiokê; 6. Caça ao tesouro.
[LIMITE DE 009]
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O Nordeste do Brasil é uma região vibrante e cheia de identidade, conhecida por sua cultura rica, paisagens deslumbrantes e hospitalidade única. Ao longo de seus 9 estados, o Nordeste reúne uma diversidade de tradições, história e belezas naturais que atraem turistas do mundo todo. Vamos conhecer mais sobre o que essa região tem a oferecer:
Estados do Nordeste:
1. Maranhão
2. Piauí
3. Ceará
4. Rio Grande do Norte
5. Paraíba
6. Pernambuco
7. Alagoas
8. Sergipe
9. Bahia
Principais Atrações:
• Praias: O litoral nordestino é famoso por suas praias paradisíacas, como Fernando de Noronha, Porto de Galinhas e Canoa Quebrada, que são verdadeiros paraísos para quem ama sol, mar e areia.
• Cultura: O Nordeste é o berço de ritmos musicais como o forró, o samba e o axé, além de ser um centro de manifestações culturais que fazem parte da alma do Brasil.
• História: A região foi onde os portugueses desembarcaram no Brasil, e, por isso, carrega um rico legado histórico. O Pelourinho, em Salvador, e o centro histórico de Olinda, em Pernambuco, são apenas alguns exemplos de lugares que preservam essa memória.
• Gastronomia: A comida nordestina é única e cheia de sabor, com pratos como carne de sol, feijoada, tacacá e acarajé, que refletem a mistura de influências indígenas, africanas e portuguesas.
• Carnaval: O Nordeste é famoso pelo seu carnaval vibrante, especialmente em Salvador e Olinda, onde as ruas se enchem de música, dança e alegria.
Cultura Nordestina:
• Música: O Nordeste é palco de muitos dos ritmos mais emblemáticos do Brasil, como o forró, o axé, o samba e o maracatu. Essas sonoridades podem ser ouvidas em festas, celebrações e até nas ruas durante o Carnaval.
• Dança: A dança também é uma parte importante da cultura nordestina, com ritmos como o coco, o frevo e o xaxado que acompanham a música em celebrações e festas populares.
• Arte: A arte nordestina é vibrante, expressa em pinturas, esculturas e artesanato, muitas vezes feitos com materiais típicos da região, como barro, palha e madeira.
• Literatura: O Nordeste tem uma rica tradição literária, com grandes autores como Jorge Amado, de Bahia, e Graciliano Ramos, de Alagoas, que retrataram a vida e os desafios da região em suas obras.
Economia:
• Agricultura: O Nordeste é um grande produtor agrícola, especialmente de frutas tropicais como manga, melão e coco, que são exportadas para diversos países.
• Turismo: A região atrai milhões de turistas todos os anos, especialmente para suas praias, festas culturais e centros históricos, movimentando a economia local.
• Indústria: Além da agricultura e do turismo, a região possui setores industriais importantes, como o têxtil, o alimentício e o de serviços, que contribuem para o crescimento econômico.
Curiosidades:
1. População: O Nordeste é a região mais populosa do Brasil, com grande concentração de pessoas em cidades como Salvador, Fortaleza e Recife.
2. Culinária Diversificada: A gastronomia nordestina é amplamente apreciada, tanto no Brasil quanto no exterior, sendo um dos maiores atrativos da região.
3. Eventos Culturais: O Nordeste é sede de alguns dos principais eventos culturais do país, como o Carnaval de Salvador, o Festival de Inverno de Garanhuns e a Festa de Iemanjá, na Bahia.
Conclusão:
O Nordeste é uma região fascinante que oferece belezas naturais, cultura vibrante e uma gastronomia deliciosa, além de ser um lugar onde as pessoas são acolhedoras e cheias de vida. Se você busca conhecer mais sobre o Brasil, essa é, sem dúvida, uma região que merece ser explorada.
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៶ㅤㅤ@braveisthenameㅤㅤ
៶ㅤㅤlabirinto das rosasㅤ
romeu estava amando o festival de boas vindas! por um breve momento, desejou que mais perdidos chegassem futuramente, apenas para que fosse necessário outra festa de boas vindas. durante a manhã, havia experimentado tantas tortas que passou a ficar desacreditado com a quantidade de frutas que existiam, se tornando um ateu de frutas, impressionado com a abundância da generosidade da natureza, achava impossível existir tantas frutas daquela forma. o baile dos perdidos igualmente causou ótimos sentimentos no rapaz, mas torcia para que ninguém tivesse o visto chorando durante a primeira valsa ou revendo a sua própria história (mais de uma vez) durante as aventuras literárias. aos poucos começou a se sentir exausto, desejando uma fuga de toda aquela agitação. seus pés o levaram em direção a um labirinto de rosas, seu perfume inebriante acenando para ele. porém, quando achou que as coisas não poderiam melhorar, avistou merida, a figura ruiva imediatamente arrancou um sorriso do loiro. — merida! que obra do destino. — disse alto o suficiente para chamar a atenção da garota, sentando-se ao lado dela em um dos balanços. — tenho algo para você! você me inspira… — soltou um longo suspiro, preparando-se. — ah, doçura! merida, a ruiva brilhante. com sua graça, encanta a todo instante. flores ao seu redor, como um jardim em seu canto. ela é a musa, o riso, o encanto! como a lua reflete em sua cabeleira. ela é como uma flor, selvagem e feiticeira. seus olhos, duas pérolas em meio ao campo. me levam a perder-me neste doce encanto. merida, como és adorável! com tua graça, és inigualável. entre risadas e flores, danças com esplendor. como uma deusa, tira minha dor. oh, se eu pudesse… contigo teceria um laço… de risos e flores, num eterno abraço. mas, ah! destino cruel… como um malabarista, nos separa, num enrendo que despista…
#KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK#AI#ele é fiel eu juro#𓂅 𝑔𝑜𝑜𝑑 𝑜𝑙𝑑 𝑓𝑎𝑠𝘩𝑖𝑜𝑛𝑒𝑑 𝑙𝑜𝑣𝑒𝑟 𝑏𝑜𝑦 — inter.#with braveisthename
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Flipei - 2024 - 03 de agosto
Ir a eventos e encontrar pessoas são sempre uma oportunidade de aprender, e foi isso que senti quando participei de mais um evento pela editora Hortelã, que publicou meu segundo livro.
Desta vez, estive junto com o pessoal divertidíssimo d' Abarca Editorial durante o Flipei (Festa Literária Pirata das Editoras Independentes), que rolou nos dias 02 a 04 de agosto.
Estive no sábado (3) lá na Central 1926, em pleno centrão de Sampa, um evento antirracista, antifa, lindo, com um monte de gentes diverses, e que me faz pensar cada vez mais que quanto mais diversidade, mais aprendizagem.
Agradeço demais à Letícia, ao Hemerson (com "H" mesmo!), à dona Ivana, ao Celso e ao Ruano, à Débora e o Jorge, ao pessoal das bancas ao lado, à mocinha que me explicou lá no Terminal Bandeira como acessava o evento, e a todo mundo que passou lá na banquinha para dar um abraço, folhear um livro e pegar um tsuru e dar aquela força.
Gratidão por tanto aprendizado.
Gratidão por tantas coisas boas.
Sigamos!
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Resenha do livro "Mrs. Dalloway" de Virginia Woolf
*sem spoilers, um pouco de desabafo dramático que ngm pediu:)
Mrs Dalloway ou Sra Dalloway, como gosto de chamar, é um romance escrito por Virginia Woolf, que narra um dia da protagonista Clarissa Dalloway, quando a mesma vai para a cidade para comprar flores para uma festa
Esse livro me tocou bastante, não só pelos intensos diálogos que ele tem, mas sim porque eu comecei a ler ele em um momento bem tristinho da minha vida e confesso que me identifiquei/emocionei com algumas partes do livro
Nunca tinha lido nada da Virginia Woolf antes, e quando um colega meu me indicou eu não sabia muito o que esperar, mas eu curti bastante e já quero ver mais sobre ela, me parece uma pessoa interessante
Sinto em mim que esse livro foi escrito de uma mulher para mulheres, não me entenda mal, é claro que homens podem "desfrutar" de sua sabedoria feminina intelectual literária/surtos psicóticos fundamentados em filosofias sem sentido que fazem sentido
Mas, mesmo assim, tem certos momentos nesse livro que eu tenho certeza que um homem não entenderia, porque são coisas que fazem parte do ciclo mental/emocional feminino, será que dá pra entender?
Não sei se isso é uma neura minha ou coisa assim, inclusive vi uma discussão no site Quora que falava exatamente disso, de certas obras que só mulheres entendem
Enfim, é um livro bom galera, facilmente o meu favorito desse ano, e confesso que me ajudou a pensar também. Depois dessa leitura eu vou dar um tempinho de livros (nunca pensei que fosse dizer isso), minha mente tá só o baguço do palhaço e eu preciso me ajeitar da cabeça pra poder aproveitar qualquer coisa no futuro, mas logo logo vou voltar a ler, não conseguiria parar nem se eu quisesse
#book blog#book tumblr#resenha#resenha literária#book review#literatura#livros#virginia woolf#woolf#mrs dalloway#bookworm#women#leitura#indicaçãodelivros#dica de livro
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Quem? @solamais Onde? Aventuras Literárias
Aquela era a terceira ou quarta vez que entrará para ver algum livro, de todas as atrações aquela de fato estava a ser a favorita. A da vez era o conto da Bela Adormecida, Aurora mal aparecia na história mas adorava o jeitinho romântico quando temos a ilustre presença dela, ela era literalmente o que chamamos de princesa e bem, o Principe Phillip tinha seu charme que a atrai desde jovem. "Venha, já estamos na festa de nascimento, eu adoro essa reação do Phillip vendo ela pela primeira vez, ele criança já sendo noivo, não é bizarro? Bom que estavam destinados se não... isso com certeza daria tudo errado" Tagarelava a garota se aproximando do bercinho para ver a bebê Aurora que já era adorável dormindo desde que nasceu, o fato de poder perambular por todo cenário era a melhor parte "Olha a Malevóla vindo ai, eu sinceramente acho ela muito elegante. Acho que foi depois de ter assistido o live action, o que achou da história de redenção que fizeram dela?"
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No correio (11)
Tecnicamente este livro não me chegou pelo correio: encomendei-o na Fnac no início de Dezembro para entrega em loja (também conta, ainda que seja uma ligeira batota), aproveitando o facto de trabalhar perto de uma. Chegou hoje, quando a azáfama do volume de trabalho de fim de ano, das festas e da gripe já me tinham feito esquecer a encomenda; quando recebi a mensagem tive de ir à minha conta ver o que raio teria eu encomendado.
Convenhamos: foi uma óptima surpresa ao João de 2024 por parte do João de 2023 (ou será isto um excelente spin , passe a imodéstia, à minha distracção natural).
Não estou certo de como cheguei a este livro - provavelmente através de algum comentário do Neil Gaiman, que assina o prefácio, algures entre a BlueSky e o Tumblr. Mas é uma belíssima edição da British Library. Realms of Imagination: Essays from the Wide Worlds of Fantasy é uma colectânea de ensaios sobre Fantasia (sobretudo literária, mas não só) editada por Tanya Kirk e Matthew Sangster no contexto da exposição Fantasy: Realms of Imagination que está patente na British Library até ao final de Fevereiro (como fico com pena de não poder visitar Londres até lá!). Os textos, de académicos, escritores (como China Miéville, Terri Windling, ou Sofia Samatar) e artistas (como Wendy Froud), abrangem vários aspectos da literatura de Fantasia, e estão divididos em quatro unidades temáticas: Fairy and Folk Tales, Epics and Quests, The Weird and Uncanny, e Portals and Worlds. Entre os ensaios encontramos ilustrações excelentes registos fotográficos da exposição.
Que tenha conseguido comprar isto na Fnac a menos quinze ou vinte euros do preço de capa na Blackwells e na Amazon Espanha continua a surpreender-me.
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ESTADÃO/ALIÁSDiegoEscrever é dar banho no mendigo que mora dentro de vocêCom uma Samsonite verde cheia de roupas, contos e poemas, elesobreviveu ao fim de um loucoromance, ao crack e à solidão
Em São Paulo, a solidão é um miúdo de galinha esquecido no canto do freezer, mas também é um escritor de ressaca esperando no lobby de um hotel em Higienópolis. Check-out ao meio-dia é criminoso – principalmente quando o sujeito em questão foi dormir às 6h da manhã, depois de enfrentar um sarau de poesia e uma festa de black music na Vila Madalena. Quase um Mick Jagger em turnê. I can't get no satisfaction. Oh, no, no, no.
Diego Moraes, 33 anos, escreveu certa vez que o sonho dele era casar com uma jornalista do Estadão. Dançou. Não desta vez, mano. Agora é curar a noitada com soda limonada, subir no carro da reportagem e encontrar uma velha conhecida: a Praça da Sé. Marco zero da cidade. Lugar em que o hoje promissor escriba, a aposta mais garantida da temporada, já pediu esmolas e comida. A rua é um poeta lido em voz alta. Assim, desmistificado, o artista fala por meio da sua própria obra, misturando versos com respostas cruas, lirismo coado por uma ordinária conversa de bar.
E vai ser o quê, Diego? Vamos contar a história do herói redimido ou do anjo vingador? Ele ainda não tem certeza, mas fala de um insight quando estava no metrô, com os pés para além da faixa amarela de segurança, e o trem foi se aproximando da estação assim como uma vontade atrevida de se atirar. Imagina que lindo? Aquele barulho do metal. O choque do cidadão comum. O transtorno. O poeta que morou na rua se vingando da Cidade, ferrando com o dia de todo mundo. O corpo estraçalhado nos trilhos. O sangue. E pairando sobre tudo isso, no alto, uma placa onde estivesse escrito: CONSOLAÇÃO. O começo de uma lenda.
Respira. Lenda nenhuma. Morrer agora seria uma piada ruim. Vou morrer com uns 80 anos. Poeta bom é poeta morto. Não, não. Tá errado isso. Poeta bom é poeta gordo. Justo agora que as coisas começaram a acontecer, que uma editora importante acena com uma possibilidade de contrato, que tem livro novo pra sair, que umas meninas estão dando mole e uma graninha decente pode pingar. Escrevo para tirar meu nome do Serasa. 80% dos leitores do Dostoiévski estão com nome no Serasa.
Diego passa pelos pastores, pedintes, engraxates e malucos da Sé. Reencontra velhos personagens de Pedro Juan Gutiérrez, John Fante, Charles Bukowski e Plínio Marcos. Quantas vezes eu deitei nessa escadaria da Catedral usando minha mala Samsonite verde como travesseiro e consolo. Dormia pesado. Nunca sonhei. Só paranoia e medo de ser queimado. Na época, tinha esse lance de uns playboys queimando moradores de rua...
Um pouco antes dessa época, Diego morava em Manaus com os pais. Estudou até a sexta série e completou sua formação com um supletivo. Também ajudava o pai em uma gráfica e fazia pequenos bicos. Na adolescência, assistia muito à Sessão da Tarde e amava os filmes do Stallone. Foi vendo Rock, Rambo e Cobra que eu peguei gosto por frases, foi o começo da minha inclinação literária. Quando o Stallone diz (em Cobra) que “você é um cocô... e eu vou matar você” isso é poesia. Millôr e Nelson Rodrigues apareceram um pouco depois.
Em Manaus, conheceu uma garota em um bar/sorveteria. Uma Nina que não tem esse nome. Nina é um nome de literatura. Branquinha, olhos azuis e sardas. A mulher mais linda da cidade. Foi Nina quem ele beijou uma vez. Foi Nina que ele namorou. Foi Nina que inventou que queria uma vida nova em Barcelona. São Paulo seria apenas uma ponte. Só uma ponte, hahaha.
Quem tinha grana era a Nina. Foi ela quem vendeu o carro para bancar a viagem. Foi dela o plano de casar em São Paulo e depois partir para a Espanha. Eu ia para ser chapeiro, ter um subemprego qualquer. Quando o cara está apaixonado faz muita merda. A mãe do Diego foi contra. Não gostava da garota, dizia que aquilo não ia terminar bem, que ele iria se arrepender, jogar a vida fora, que... Tarde demais. Em março de 2003, Diego e Nina desembarcaram em São Paulo. Com ele, uma Samsonite verde cheia de roupas e contos.
Tinha um mundo inteiro aqui nessa cidade. Uma solidão do tamanho de Saturno para ser apreendida e absorvida. Foram morar na Aclimação. Descobriram o yakissoba da Liberdade, os botecos em que desconhecidos não se conversam e o crack. Não tão rápido assim, calma. Primeiro, ela queria um comprimido de êxtase. Fui atrás e me deram um placebo. Depois, corri atrás de pasta de cocaína. Pasta de cocaína? Me disseram para experimentar o crack.
Experimentaram. O crack bateu. Doce. Um vício instantâneo. Mais rápido que Miojo. Paranoia. Morte. Não tão rápido. Play it again. Eles ainda tinham Barcelona. O plano: se casar e bye, bye, Brasil. Só que o inconsciente cria suas próprias regras e armadilhas. Eu esqueci a minha certidão de nascimento em Manaus. Sem ela, não conseguiria me casar.
Nina virou o bicho, como alguém pode esquecer uma certidão de nascimento? Ela disse coisas pesadas, falou que ele tinha feito de propósito, que ele era um zero, um mané e outros petardos. O ar na casa foi ficando irrespirável. Muita droga. Muito crack. E a grana que ela tinha para se estabelecer em Barcelona já estava no fim. Diego foi expulso de casa. Pegou a Samsonite verde (com roupas e contos) e se mandou. No amor, a gente é sempre meio Keith Richards e Chimbinha.
Diego diz que foi andando da Aclimação para a Praça da Sé puxando a Samsonite guerreira. Escolhi a Sé porque me disseram que lá davam sopa e pão com queijo. Não queria ligar pra casa. Orgulho. Sei lá. Não queria assumir o fracasso. Fui pra rua e fui ficando.
Na rua, revirava lixo, bebia muito e passava fome... mas nunca roubou. Tinha medo. Por outro lado, nunca foi assaltado, nunca sofreu nenhum tipo de violência. Acho que essa São Paulo violenta só existe no programa do Datena. Conversava muito com os pregadores religiosos da Sé. Não encontrou Jesus. Ou talvez tenha encontrado Jesus por acaso, rapidamente, sem prestar muita atenção, sem dar muito papo. Quando você descobre que Deus é ironia, sua dor vira piada.
No frio, tinha duas opções: Corote ou albergue. Corote é o amuleto de quase todo vagabundo, uma cachaça que vem em uma garrafinha de plástico, que custa uns R$ 2 e que ajuda a disfarçar a fome e o frio. Mas, às vezes, o frio não pode ser derrotado. Daí, era a vez do albergue. Tinha que chegar antes das 17h. Pegar uma fila e torcer pra ter uma cama e sopa. No albergue, não tinha conversa. Cada um na sua. E dormia-se de olho aberto.
Diego começou a sofrer com abstinência de crack. E, principalmente, falta de comida. A fome dói. Não é uma dor espiritual. É uma dor física mesmo. Emagreci quase 30 quilos. Ia morrer. Nesse ponto, desisti. Liguei pra casa. Mãe, preciso de ajuda. Quando abraçou a mãe no aeroporto de Manaus, chorou. Eu estava salvo.
Salvo – e com a Samsonite verde. Dentro dela, seus contos. Os escritos que renderam o seu primeiro livro A Fotografia do Meu Antigo Amor Dançando Tango. Rodado na gráfica do pai. Esgotado. A publicação foi elogiada, embora algumas pessoas tenham pescado um certo sexismo em seus textos. Nunca agredi uma mulher. O cara que bate em mulher taca fogo no lugar onde podia morar. Destrói o leito onde podia repousar.
Uma vez, saiu na mão com um cara que disse que ele imitava o Bukowski. O mundo não precisa de outro Bukowski. Chega! Diego sabe disso. Ama o Bukowski, mas está mais para o lírico do que para o maldito. Ou um maldito lírico. Porrada em que fizer essa acusação. Ou em quem imitar o velho Bukowski.
A carreira foi ganhando corpo no mundo virtual. Com blogs, postes no Facebook, aforismos e polêmicas, a mitologia ao redor de Diego foi crescendo. Escrever esperando likes no Facebook é mais triste que pedir esmolas na rua. Sua autoficção chamou atenção das editoras. Com intervalos curtos, escrevendo muito, publicou na sequência A Solidão É um Deus Bêbado Dando Ré num Trator (Ed. Bartlebee); Um Bar Fecha dentro da Gente (Ed. Douda Correria); Eu Já Fui Aquele Cara que Comprava Vinte Fichas e Falava Eu Te Amo no Orelhão (Ed. Corsário-satã), Meu Coração É um Bar Vazio Tocando Belchior (Ed. Penalux) e um romance, ainda sem título, que já está apalavrado com uma grande editora.
Um relativo sucesso já pode ser sentido em Manaus. Lá, eu sou um Cazuza chegando em um bar do Leblon no sábado à noite.
O escritor Milton Hatoum, nascido em Manaus, leu apenas um poema de Diego, mas gostou do que viu. “Tem um ritmo de prosa, uma coisa que passa longe do regionalismo. É elaborado e tem muitas influências da cultura pop. O mais importante é que a crítica comece a olhar para uma produção que está acontecendo fora de São Paulo e do Rio.”
Em São Paulo, Diego voltou a desembarcar em novembro do ano passado, convidado para participar da Balada Literária, organizada pelo escritor Marcelino Freire. “Diego é um verdadeiro poeta. Um escritor único. Desses raros de aparecer. Porque tem verdade. Tem raiva lírica. Não tem pompas na língua. Nem papas no juízo. Leio um livro dele e sou capaz de colecionar versos, ativos, demolidores. Não gosto de parágrafos engomados. De literatura que veste gravata. Diego é inteiro e visceral no que faz. Veio para desconcertar. Como toda boa literatura deve ser: um motim. Uma fuga da mesmice. Avante, para o abismo”, garante Freire.
Parece a história do herói redimido, não é? Agora, ele volta para São Paulo, já tem leitores (que se deslocam de outras cidades para ouvir os poemas dele, na voz dele) e convites para frequentar os eventos “do meio”. Se está feliz? Não. É contra. Diz que a felicidade nunca escreveu um verso que preste. Tem raiva de poesia de autoajuda, de literatura cheia de bons propósitos e da necessidade de alguns autores de ‘passar uma mensagem’. Se quiser continuar escrevendo, vai permanecer flertando com a infelicidade.
E o amor? O amor é um erro lírico. Acreditam que o poeta sofre por amor. Eu só sofro quando acaba o conhaque. O resto é dor inventada. Diego não quer se apaixonar, diz não conseguir mais, que prefere a solidão, que é mais inspirador, e que já esqueceu a menina que ele batizou de Nina. Não quer saber mais da anestesia conjugal.
Mas ainda pode ser que ele seja o tal do anjo vingador, não é? Fica puto com a cidade que vende cerveja por R$ 12, que tem leitor dizendo que vai comprar o livro dele “só para ajudar” e escritores que se comportam como se estivessem no programa do Amaury Jr. Nunca dê as costas para um escritor em busca de fama. Aqui, ainda não se sentiu acariciado pelo sistema nem frequenta a Mercearia São Pedro (point dos escritores de São Paulo). Últimas notícias: poeta aparece com dinheiro em bar e surpreende fãs e leitores. Na cidade, ele é mais da turma do Mário Bortolotto, Marcelo Mirisola e do Marcelino Freire.
Literatura é um treco instável. Hoje você é o bacana do pedaço; amanhã, sabe-se lá. As melhores coisas da gente foram escritas para alegrar gavetas cheias de baratinhas que roem sonhos. Mas se tudo der errado, Diego tem um plano. Vai levar o hot-dog prensado para Manaus e ficar rico de verdade. Hot-dog prensado dá mais dinheiro do que poesia – e isso é uma coisa que não se discute.
No fim, olha lá ele sentado na escadaria da Sé, de novo. A sarjeta é Fiel. Não demonstra nenhuma emoção especial. Já colocou tudo no papel, já transformou o bagaço em literatura. Mas quanto da história dele é inventada? O que ainda não foi coado pela fantasia? Diego diz que passou por tudo isso em São Paulo, que o que escreve é feito de sangue e realidade. Mas nunca mentiu? Menti uma vez quando disse que saí com uma vencedora do prêmio Jabuti.
Pois é, quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços. Parece que o Diego quer as duas coisas, ser poeta e perder os braços. Dessa vez, foi só uma visita. Na próxima, pode ser que São Paulo tenha um novo escritor residente. O cavalo é um poeta que escreveu um troço bonito e saiu galopando. E assim, galopando, Diego voltou pra casa.
Por Gilberto Amendola - jornal O Estado de S. Paulo 23/01/2016 | 17h00
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