#Fernando Eiras
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Reynaldo Gianecchini and Fernando Eiras Verdades Secretas ep. 62
#reynaldo gianecchini#fernando eiras#verdades secretas#actors#men#menedit#telenovela#novela#guys#🍑#hidden truths#holesrus#gifs#mine#*
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rᥱᥡᥒᥲᥣძ᥆ gіᥲᥒᥱᥴᥴһіᥒі & 𝖿ᥱrᥒᥲᥒძ᥆ ᥱіrᥲs ᥎ᥱrძᥲძᥱs sᥱᥴrᥱ𝗍ᥲs (һіძძᥱᥒ 𝗍rᥙ𝗍һs) | s01.ᥱ62 · (2015)
#mᥱ ᥲᥒძ ᥕһ᥆ іᥒ 40ᥡrs#verdades secretas#lgbtedit#gay#gay couple#fernando eiras#reynaldo gianecchini#hidden truths#romancegifs#lgbtq+#affection#lgbt#brazil#love language#beautiful men
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Brazilian man face off
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Sexta-feira estarei nas comemorações dos 25 anos da Editora Alma Azul.
Foi neste selo que em 2001 iniciei a minha trajetória no mundo da poesia, com o livro, Poemas do Dilúvio.
Veja a informação completa abaixo:
A Alma Azul celebra 25 anos de trabalho reunindo autores e leitores, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.
A Poesia será a grande protagonista do Encontro que reunirá os autores e os leitores que fazem parte do primeiro
quarto de século da produtora de atividades literárias, criada em Coimbra, no dia 27 de setembro de 1999.
O Encontro contará com a presença de autores editados na Alma Azul, entre 1999 e 2024:
Ozias Filho, Orfeu Bertolami, António Jacinto Pascoal, Antímio Damião, Vanessa Martins, Alexandre Valinho Gigas,
Gisela Cañamero, Helder Magalhães, Conceição Lima, Ruy Ventura, António Barros, Rita Ié, Antonio Sáez Delgado, Nuno Sobral, Maria do Rosário Cristóvão, José Guardado Moreira… mas também de autores distinguidos com o Prémio Ciranda: Jaime Rocha, Rui Zink, Dulce Maria Cardoso, Teolinda Gersão, Rui Nunes, Pedro Eiras, Paulo José Miranda, Nuno Moura,
Manuel da Silva Ramos, Ricardo Fonseca Mota, Patrícia Portela e Cátia Mazari Oliveira; e ainda o editor José Ribeiro e a Biblioteca
Municipal de Beja - José Saramago.
O Encontro servirá para homenagear dois editores de poesia: Manuel Hermínio Monteiro (Assírio & Alvim) e André Jorge (Cotovia). E recordar, através da Leitura de três poemas, José Alberto Oliveira.
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Dias de Nietzsche em Turim (2001)
Dias de Nietzsche em Turim
Direção: Júlio Bressane;
Roteiro: Júlio Bressane e Rosa Dias;
Gênero: Drama;
País: Brasil.
Registro cinematográfico do período que Nietzsche (Fernando Eiras) passara em Turim, num pequeno apartamento alugado a uma família (Paulo José, Tina Novelli, Mariana Ximenes e Leandra Leal), entre abril de 1888 e janeiro de 1889. Na cidade italiana, o filósofo escrevera obras inspiradíssimas como Ecce Homo e Ditirambos de Dionísio e, influenciado pela arte da cidade - sobretudo pela ópera -, Nietzsche dera vazão ao livre pensamento e a o livre encontro consigo mesmo. Há quem diga que Nietzsche enlouquecera durante o período vivido em Turim.
Mais do que o retrato de um filósofo, o filme de Bressane constitui o retrato de um poeta - ou ainda, de um filósofo-poeta. Assumindo uma narrativa proeminentemente não-linear e psicológica, o filme parece desenvolver-se emulando o estado psíquico-emotivo do filósofo protagonista; a câmera, em alguns momentos, chega a convulsionar-se junto com o personagem. As imagens aparecem encadeadas como se funcionassem relacionalmente na mente do filósofo-poeta. Ao registro do cotidiano de Nietzsche em Turim, Bressane sobrepõe a leitura - pelo próprio filósofo - de excertos das obras que ele escrevera na cidade italiana. O ponto mais alto do filme acontece no momento de maior abstração, quando Nietzsche evade seu mais puro dionisismo: dançando nu e declamando ditirambos em seu quarto. O belo retrato que Bressane constrói do filósofo - que também é artista, poeta, anticristo e excelentemente dionisíaco -, se encerra apresentando raríssimas imagens de Nietzsche, ele próprio, filmadas próximo do fim de sua vida.
⭐ 3.6 / 5.0
#Filme#Movie#Drama#Drama movie#Dias de Nietzsche em Turim#Júlio Bressane#Fernando Eiras#Paulo José#Mariana Ximenes#Leandra Leal#Tina Novelli#Paschoal Villaboin#Isabel Themudo
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Poema de Amor (1962), Elis Regina ★☆☆☆☆
1. "Poema" - Fernando Dias ★★☆☆☆ 2. "Pororó-popó" - João Roberto Kelly ★☆☆☆☆ 3. "Dá-me um Beijo" - Trovajoli / Danell / Versão: Romeo Nunes ★★☆☆☆ 4. "Nos Teus Lábios" - A.Santos / Haroldo Eiras ★★★☆☆ 5. "Vou Comprar um Coração" - Paulo Tito / Romeo Nunes ★★☆☆☆ 6. "Meu Pequeno Mundo de Ilusão" - Pockriss / Hilliard / Versão: Mauro Pires ★★☆☆☆ 7. "Las Secretárias" - Paulo Luiz / Versão: Martha de Almeida ★★★☆☆ 8. "Saudade é Recordar" - Vera Falcão / Renan França ★★★★☆ 9. "Pizzicati-Pizzicato" - Stern / Marnay / Versão: Fred Jorge ★★☆☆☆ 10. "Canção de Enganar Despedida" - Joluz / Walter ★★☆☆☆ 11. "Confissão" - Paulo Aguiar / Umberto Silva / Luiz Mergulhão ★★☆☆☆ 12. "Podes voltar" - Othon Russo / Nazareno de Brito ★☆☆☆☆
Podes voltar muito Maysa.
#BR#woman#elis regina#segundo#bossa nova#mpb#g:latin#e:bossa nova#e:mpb#g:jazz#a:elisregina#a:elis regina
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O Mandarim Cena de Cinema: Chico Buarque no papel de Noel Rosa em cena de "O Mandarim" (1995), filme de Júlio Bressane, com Fernando Eiras, Giulia Gam e Drica Moraes. Veja também:
Semióticas – Certas canções
https://semioticas1.blogspot.com/2012/04/certas-cancoes.html
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OCT 15 (Friday) 10am – 11:15am | Philosophy Bartholomew Ryan What Fernando Pessoa can teach philosophy Diego Gimenez A Philosophical Taxonomy for the Book of Disquiet Fernando Beauty Person's heterotopias Moderation: Manuel Portela 11:15 am – 11:45 am · Pause 11:45 am – 1:00 pm | incursions Fernando JB Martinho city revisited Nuno Amado “Whoever loves is different from who he is”: the conception of O Pastor Amoroso by Alberto Caeiro Rita Patricio “pensar em rhythmo”: Antero em Pessoa Moderation: António M. Feijó 1:00 – 2:30 pm · Lunch 2:30 pm – 3:30 pm | Tales Amândio Reis Thus the unreal of the world: Pessoa and the short story as a critical form Cristina Zhou «A Hora do Diabo»: a peculiar synthesis of Fernando Pessoa's esoteric thought Moderation: Fernando Cabral Martins 3:45 pm – 5 pm | fictions Rui Lage Pedro Eiras Sara Rodi The incursions into fiction are the pretext for other readings of the personal universe. Rui Lage, Pedro Eiras and Sara Rodi talk about possible ways to revisit Pessoa, in a conversation with Antonio Cardiello 5:00 – 5:30 pm · Break 5:30 pm – 6:30 pm | Posterity Jorge Uribe Erostratus and the future of celebrity: “What then, I say to my self is immortality…” Richard Zenith person and the temptation of fame Moderation: Maria Irene Ramalho 6:30 pm – 7:00 pm | Closing Ceremony https://www.instagram.com/p/CU-f8TzKnKe/?utm_medium=tumblr
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Carências Quem não gosta de ser amado? Se Receber atenção especial? Quem não gosta de beijo na boca e abraços apertados? Quem prefere a solidão a uma boa companhia? Nesse mundo maluco e agitado, as pessoas estão se encontrando hoje, se amando amanhã e entrando em crise depois de amanhã. Uma coisa frenética e louca, que tem feito muita gente que se julgava equilibrada perder os parafusos e fazer muita besteira. Paixão, loucura e obsessão, três dos mais perigosos ingredientes que estão crescendo nos relacionamentos de hoje em dia por causa da velocidade das informações e o medo de ficar sozinho. As pessoas não estão conseguindo conviver sozinhas com seus defeitos, vícios e qualidades e partem desesperadamente para encontrar alguém, a tal da alma gêmea, e se entregam muitas vezes aos primeiros pares de olhos que piscam para o seu lado. Vale tudo nessa guerra, chat, carta, agência, festas. É uma guerra para não ficar sozinho. Medo, medo de se encarar no espelho e perceber as próprias deficiências, medo de encarar a vida e suas lutas. Então a pessoa consegue alguém (ou acha que está nascendo um grande amor), fecha os olhos para a realidade e começa a viver um sonho, trancado em si mesmo, transfere toda a sua carência para o(a) parceiro(a), transfere a responsabilidade de ser feliz para uma pessoa que na verdade ela mal conhece. Então, um belo dia, vem o espanto, vem a realidade, o caso melado, o “falso amor” acaba, e você que apostou todas as suas fichas nesse romance fica sem chão, sem eira nem beira, e o pior: muitas vezes fica sem vontade de viver. Pobre povo desse século da pressa! Precisamos urgentemente voltar o costume “antigo” de “ter tempo”, de dar um tempo para o tempo nos mostrar quem são as pessoas.
Luis Fernando Veríssimo
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A PEDRA QUE FERE, TAMBÉM CURA
“À medida que se aproximam dele, a pedra viva, rejeitada pelos homens, mas escolhida por Deus e preciosa para ele”. 1 Pedro 2.4
Que palavra tremenda, Jesus, a PEDRA viva, a PEDRA angular, a rocha eterna, aquele que entregou sua vida para nos resgatar da morte eterna, agora também, juntamente com Ele, nos fez pedras, conforme a Bíblia relata: “Vòs também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdòcio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo. Por isso também nas Escrituras se contém: Eis que ponho em Sião a PEDRA principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.” 1 Pedro 2.5;6
Jesus nos dá essa garantia, ou seja, quem nele crer, não será confundido, não será rejeitado. Pois a palavra continua, para os que não crêem nEle, Jesus se torna a PEDRA de tropeço. A PEDRA QUE FERE, TAMBÉM CURA, Ele é a PEDRA que salva e liberta. O mesmo Deus de amor é também o Deus de justiça. O príncipe da Paz, também faz guerra. Foi o próprio Cristo que disse: “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra.” Mateus 10.34;35
Jesus veio para trazer discórdia, divisão, pois o seu povo o rejeitou: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;” João 1.11,12
Quem o rejeita permanece condenado, a espada da justiça virá, mas quando você O recebe como Senhor e seu Salvador, você se torna filho, herdeiro com Ele em todas as coisas.
Portanto, A PEDRA QUE FERE, TAMBÉM CURA. A PEDRA que mata, também salva. A PEDRA que prende, também liberta. A PEDRA que é o caminho, também faz tropeçar.
E veja que coisa tremenda, essa é a mesma PEDRA, que Daniel citou na revelação do sonho de Nabucodonosor:
“Estavas vendo isto, quando uma PEDRA foi cortada, sem auxílio de mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como pragana das eiras do estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a PEDRA, que feriu a estátua, se tornou grande monte, e encheu toda a terra”. Daniel 2.34;35
Meu Deus, que revelação, essa PEDRA sem auxílio humano é Jesus. E esse grande monte de pedras, somos eu e você, todo aquele que não rejeitou a PEDRA de esquina, a PEDRA angular, a PEDRA que se encaixa perfeitamente em qualquer edificação, em qualquer casa, em qualquer vida. Glória à Deus!
Assim, creia, pois essa PEDRA tem poder. Essa PEDRA restaura, essa PEDRA transforma. A MESMA PEDRA QUE FERE, TAMBÉM CURA. Jesus é a pedra rejeitada por uns, mas aceita por nós. Ele é a Rocha Eterna. E o Senhor quer transformar o seu viver, Ele quer trazer vida e vida em abundância para você e sua família. Creia, essa PEDRA, JESUS, te ama e te faz uma PEDRA INABALÁVEL.
Pense nisso. Deus te abençoe.
Luiz Fernando Lucas é Teólogo, Bacharel em Teologia, Professor de Teologia, pós graduado em Filosofia Cristã, Especialista em Hebraico Bíblico e Pastor no Ministério Evangélico Palavra de Vida | Campo Grande | MS
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Que falta faz,
O bem que se me traz,
E mesmo sem inspiração,
Ainda resta um pouco do coração,
Lamentos por não estar aqui,
Desde de que decidiu partir,
E sem eira nem beira me deixou,
E hoje aqui apenas vestígios de quem à amou,
As suas meias verdades se tornaram o mesmo que nada,
Apenas se enganou e acabou caindo na sua própria cilada,
Enquanto eu dizia eu te amo, você apenas dava risada,
E com o passar do tempo descobriu simplemente me amava,
Quando te fiz de meu tudo,
Simplesmente plantei meu fruto,
E você nem sequer regou,
E com o meu amor brincou,
Perdeu sua maior possibilidade de ser feliz,
E hoje se arrepende, chora e diz,
Que o amor machuca e que ninguém sabe amar,
E mal parou pra analisar que o que faltou foi regar e cultivar,
O amar nos livros e na poesia é lindo,
Mas o amor é dia-a-dia, é não saber explicar o que está sentindo,
É não ter certeza do que irá acontecer,
Mas de alguma forma querer lutar, realizar, fazer e crescer.
Bruno Fernando
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O Juízo é um filme brasileiro, dirigido por Andrucha Waddington e estrelado por Fernanda Montenegro, Lima Duarte, Felipe Camargo, Carol Castro, Criolo, Fernando Eiras, Joaquim Torres Waddington e Kênia Bárbara. O filme tem a estreia prevista para o dia 5 de dezembro. Sinopse: Em crise no casamento devido ao alcoolismo e por ter perdido o emprego, Augusto Menezes (Felipe Camargo) decide se mudar com esposa (Carol Castro) e filho (Joaquim Torres Waddington) para uma fazenda herdada de seu avô. O que ele não imaginava era que a propriedade fosse assombrada por Couraça (Criolo) e Ana (Kênia Bárbara), escravos decididos a se vingar dos antepassados de Augusto. #cinemabh #cinemas #CinemaNacional #cinéfilos #cinema #PG #cinemasbh #filmebrasileiro #filmedeterror #movie #movies #embreve #filmesbrasileiros #OJuízo https://www.instagram.com/p/B5TrQs_jCmy/?igshid=8uejig9a6pk2
#cinemabh#cinemas#cinemanacional#cinéfilos#cinema#pg#cinemasbh#filmebrasileiro#filmedeterror#movie#movies#embreve#filmesbrasileiros#ojuízo
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Esculturas Musicais 1: Fernando Aguiar
O TER QUE SER COMO SE FOSSE
Aescotilha queseescolhe
semsilêncio quefalasse
seamentira nãoocultasse
oaquiloque serecolhe…
namoléstia comqueficasse
oterdeser comosefosse
seterminasse semtosse
eodesenlace recomeçasse…
ojánãoser porserassim
oentãover porqueficando
nãodefinir oagoraquando
eentãodizer ouvaipormim…
nogemido queládestapo
ogargarejoque notomecoa
semescape quelhesobrevoa
émesmodesta quenãoescapo…
EXTINTOS ESTAMOS TODOS
Vir de longe sempre perto
rumor brando, longo assombro
chuva rasteira, irrisório charco.
Vir de perto sempre longe.
No chão de granizo que se apresenta.
O estrépito que em silêncio espalha
num inútil desespero de continuidade.
Solo que sendo seixo, assim se assume.
Linguajar à boca fechada, factos de traça aberta
extintos estamos todos. No mais, no menos
no quanto demora, por quem se depara
na circunstância que o palavrear não soletra.
No agora ou no depois se determinam opções.
Sequela que não construindo se degenera.
Renúncias que são mais isto do que aquilo
depois de, assim que, por vezes se, ou mesmo
senão.
O DIZ QUE DISSE
O diz que disse
O quer que fosse
O foi-se em riste
E rir sem tos
se.
O é ou não é
O passou ou se visse
O ocaso finca-pé
Mesmo se sentis
se.
O sim ao que está
Talvez ao que não
O ser há ou não à
E nem sempre apres
se.
O ser esse que é essa
E nessa o que é desse
Retorno sem acesso
Se assim o quises
se…
O esforço que se esvai
A ânsia em não mudar
Um novo entra e sai.
O ir sem regressar-
se.
A pressão por não achar
Consistente, o sobrepor
O advir a relembrar
E se por dúvida o disses
se ?
AO SANTº, VALHªM-LHE OS CÉUS !
Essa falha nesta folhª, asso, solha e desfloro de fora
no rep.olho só re»ponho, vou rep asso, minto, flora.
Cres^ce o facto, cato o gato, vou+me rooming embora.
Soltº o ego, naõ soss,ego, abro fogo E logo ag-ora…
T’arrenego, m’aprochego, faço check-in & go out
re;colho a ceia, re:pasto a meia, no know-how se re#nasce.
Re-retrocesso, embuste espes-so, e espeço-te que naõ vá-s.
Aleg(o)ria que se traduz, sonho cheiº que seduz. (T)Às ?
Ag”ora o todo, a tudo o sem-pre, vago som que des-faço
embora o lei@, de sos~laio en-leio, e logo o logo(s) tr_aço
sol-eira na pedra, mão que medra, n*em pre-sinto ao que v/ou
e sob a Né-voa regr*esso, luª adensada, qeu esque-ço, halô?.
C-olho a calha, sobra a falha, o san-tº a (s)altar no adro sua,
flor+es no regaço, c-lima que amordaço, Ma=dona no (f)altar nua,
sem r#odeios se acende, no ro;dado se apreeende, e logo espreita
qu§em meio torto se re!faz, no dir;eito se subjaz, e at´ras se sujeita.
O MUITO QUE SE LHE DIGA
O ter muito que se lhe diga
e não ter nada como se fosse
o ter e um haver que consiga
arranjar sarna com que se coce.
Assumir que o assim já não é
e resumir o canto que entoa
súbito som que sobe ao sopé
sob a palavra que lhe sobrevoa.
Sobre a sequela que se incendeia
no verde, o abismo se sobrepõe
o sol nascente na lua cheia
espantado latejo que não opõe.
O excesso onde assume o sobreiro
a sobrancelha não reflete o (es)pasmo.
Um facto antepõe o denso cheiro
no asterisco em forma de orgasmo.
Artéria que desperta apinhada de gente
silêncio que remeto em sereno cambiante
um velho aforismo em quarto crescente
num devaneio de quarto minguante.
O SUJEITO DO ENSAIO
Ele. Elas. Loas.
Lado. Sado. Boas.
Pedra. P reta. Pr anto.
S anto. S alto. As
co. So
as.
Sinto. Minto. Ou não.
S ei. Sei-o. En tão.
Estou. Sou. Não são.
Atenção. Que se. Es
vai. vai
a.
Chio. Ch ato. S acha.
Chocha. Chanfro. Ch iça.
Cifra. Chifre. Ch oca.
Ch ão. Alto.
Ass
alto.
Cento peia. Cedo feita. Cai.
Cho vendo. A co isa. Eco a.
Sendo. Se nda. Ai ou aí.
V ou-me. Leio-me. V ai
-o-me. Me
io.
Vai ao me. Vei o te.
Te v ai o e me s ai o.
S onda que so letra.
En sai-o que se sujei
Ta. Ta
co.
Sa ída. Só ida. S ida.
Só lida. So li dão.
En trave que des trava.
A destra erva. Ser
Va. Va
(i)te.
Noite. Escura. Só.
Soía. S uo minha. Ia
Disper so-ca minho
Que per corre o cor
po. Car
pa. Pas
so.
Com bate que se sabe
sobre posto. Nódulo.
Nó que des ata. Que es bate.
Sabático ar dor no desen la
ce. Ce
Ia.
Re curso na ondulação
re corre nte. De c urso
a que re corro qu ando no ar.
Fl ama que ar de de pois
da. Da
do.
Ir ao l eme.
Alguém sua.
T(r)eme. Enxam€.
Traje©to que se trai
indo. Findo.
V ai.
PASSO APÓS PASSO
V ir de volta.
Sempre volto.
P asso após tr aço.
Com passo que re
torna.
Surjo de n ovo.
Sob a pa lavra.
Pedra após letra.
Escrita desen
quadra da.
Atento (en)quan t/d o vou
estimo o en canto.
Vale tudo - ou quase.
Es trela (a) pu
lar.
Não sinto ensejo.
Sempre iludo.
(Vele)idade que ad vem.
Sub jaz o des encon
tro.
Questiono o mo mento.
A cerco. Acon chego.
À tona a água que
trans borda. Trans
torna. In porta.
Permaneço en volto.
De sa gre ga do.
Tomara tudo.
Sol eira que se des
faz.
Devolvo a volta.
En volto re tomo.
Sublime ar dor
que á(e)spero se as
sume.
Sinto(-me) (o) deserto.
Receio ala(r)gado.
De c urso que (des)envol
vo no mo
men to.
QUE MAIS SE PODE FAZER ?
Acordar na tarde no distante anoitecer
Acontecer se arde num súbito alvorecer
Renascer em marte em parte se acontecer
Dar-te por não ter e voltar a reverter.
Adiar se for o caso no que tiver que ser
Encardir o alvo cardo e de súbito enaltecer
Arvorecer na sombra na certa sem se ver
Voltar ao que nos cerca entre o deve e o haver.
Progredir na (in)certeza o suposto engrandecer
Arredar sobre a mesa o nem sempre agradecer
Entrar pela saída e assim retroceder
Ver o há o não haver e tornar a converter.
Aprisionar o aprumo apenas por puro prazer
O tardar nos teus seios num terno entardecer
Cativar o inquieto olhar como forma de (se) poder
Padecer o que parece que mais se pode fazer ?
FERNANDO AGUIAR publicou 31 livros de poesia, performance poética, infantis e antologias internacionais de poesia visual em Portugal, Espanha, Alemanha, Itália, Irlanda, Canadá, U.S.A., Inglaterra e no Brasil. Realizou 46 exposições individuais e participou em numerosas exposições coletivas. Desde 1983 apresentou cerca de 230 intervenções e performances poéticas em Museus, Centros Culturais, Teatros e em Galerias de Arte de 26 países. Organizou diversas exposições e Festivais de Poesia e de Performance em Portugal, Itália, França e no Brasil. É autor do “Soneto Ecológico”, uma obra de poesia ambiental constituída por 70 árvores plantadas em 14 filas de 5 árvores, numa área aproximada de 110x36 metros, em Matosinhos, 2005.
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BRAZIL: (Update) Igor Willcox-#1(2017)
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Igor Willcox, drummer and composer, will present the songs of his first solo album, titled # 1.With elements of jazz, funky and fusion, the album shows the composer side of the artist, exploring all his musicality, spontaneity as a drummer and interaction with the musicians.The CD features the special guests Bocato, Carlos Tomati, Vini Morales, Clayton Sousa, Glecio Nascimento, Rubem Farias, Bruno Alves, Erik Escobar, Jj Frannco, Fernando Rosa and Marcus Cesar. Igor Willcox, a descendant of several generations of musicians, was influenced by his father, Paulo César Willcox (maestro and arranger, pianist and vibraphone) and his mother, Sonia Willcox (singer). Considered one of the most important drummers in Brazil, Igor played and recorded with important artists of the national and international scene as; Jimmie Bo Horn, Guilherme Arantes, Familia Lima, Sandy & Junior, Daniela Mercury, Rappin Hood, Fernanda Porto, Frejat, Gary Brown among other artists. In the instrumental music he played and recorded with Bocato, Frank Colon (Weather Report),Tony Lakatos, Carlos Tomati, Michel Leme, Marcinho Eiras, Bocato, Lea Freire, David Richards, Arismar do Espírito Santo, Zerró Santos, Walmir Gil, Jarbas Barbosa, Djalma Lima, Wilson,Teixeira, Rubem Farias, Erik Escobar, Decebal Badila, Sandro Haick, Lanny Gordin, Hélio Delmiro, etc. His album with the trio "New Samba Jazz", released by the Swiss label Altrisuoni Records, had excellent reviews in Europe, Asia, USA and Brazil, becoming Best Seller of the label for 4 years. Igor Willcox 4tet is formed by: Clayton Sousa - sax Vini Morales - electric piano and synths Glecio Nascimento–bass Igor Willcox-drums Track List: 1- Brotherhood (Igor Willcox) 2- The Scare (Igor Willcox) 3- Old Friends (Erik Escobar) 4- Julie's Blues (Igor Willcox) 5- Brad Vibe (Vini Morales) 6- Thankful (Erik Escobar) 7- Room 73 (Igor Willcox) 8- Waltz For My Love (Igor Willcox) 9- Lifetime (Igor Willcox) https://www.igorwillcox.com/ https://open.spotify.com/album/42toXLcYDVCOoluL5QVGlc
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OCT 14 (Thursday) 10am – 11:15am | Homage to Maria Aliete Galhoz and Ana Maria Freitas Ivo Castro Remembrance of my Master Galhoz Manuela Parreira da Silva Laughter and pain (place and legacy of Ana Maria Freitas) Moderation: Clara Laughter 11:15 am – 11:45 am · Pause 11:45 am – 1:00 pm | personae Carlos Pittella João de Alemquer – the mystery of an English drama in the personal estate Flávio Rodrigo Penteado Playwright person (tradition, statism, de-theatization) Pedro Sepúlveda Puppets and Book People: Notes on Personal Characters Moderation: Pedro Eiras 1:00 – 2:30 pm · Lunch 2:30 pm – 3:30 pm | clashes António M. Feijó The Baron of Teive and heteronym Patricia Silva Sensationalism and madness: paroxysms of Portuguese and Brazilian modernisms Moderation: Joana Matos Frias 3:45 pm – 5 pm | File Manuel Portela "What good is it for me to reread?" A computational model of the critical reception of the Book of Disquiet Ulrike Henny-Krahmer Fernando Pessoa's archives and digital editions Fernando Cabral Martins Creation, discontinuity, file Moderation: João Dionísio 5:00 – 5:30 pm · Break 5:30 pm – 6:30 pm | Style Rui Sousa Greek rules and Roman rules. Notes on freedom and normativity in Fernando Pessoa Antonio Cardiello The legacy of Francisco José Freire and António Borges de Figueiredo in texts on Portuguese language by Fernando Pessoa Moderation: Manuela Parreira da Silva https://www.instagram.com/p/CU-fwIfqFvQ/?utm_medium=tumblr
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