#Fernanda Pessoa
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tecontos · 26 days ago
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Boquete no novinho no aniversario da minha filha.
By; Fernanda
Me chamo Fernanda, tenho 37 anos, estou casada atualmente a 8 anos e tenho uma filha de 18 anos de um relacionamento anterior.
Eu gosto muito de me sentir sensual e desejada. Isso faz maravilhas para minha autoestima. Sou loira, tenho seios fartos e bumbum grande. Eu procuro cuidar da minha saúde e do meu corpo. Faço academia e alguns exercícios para deixar o bumbum durinho. Amo investir em estética! Cuido bastante da minha pele. Uso muitos cremes e perfumes.
Quando estava próximo do aniversário de 18 anos da minha filha, ela veio me perguntar se seria possível comemorar em um lugar grande, onde tivesse uma piscina e ela pudesse convidar vários amigos da escola.
Encontrei um sitio com um valor bem legal para passarmos o dia e reservei.
O aniversário da minha filha foi na quinta-feira e eu reservei o sítio para o sábado. No dia marcado, chegamos no sítio por volta das 8:00h da manhã. No carro estávamos eu, minha filha, o namorado dela e um amigo do namorado dela. Meu marido é padrasto da minha filha. Ele preferiu ir trabalhar e não fez questão de estar na festa.
O dia estava lindo, com um sol maravilhoso! Eu estava com um shorts jeans branco bem curtinho e justinho, um top colorido com um decote bem generoso uma sandália de salto preta. Claro que o meu biquini estava na mala! Com esse sol maravilhoso eu não perderia a chance de colocar meu bronzeado em dia. Ainda mais que pude aproveitar a ausência do meu marido e trazer um biquini bem pequeno. Justamente o biquini que ele odeia que eu use.
Chegamos na casa e eu fui logo colocar meu biquini. Corri para área da piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol tão esperando. Os amigos da minha filha foram chegando e ela foi recepcionando todos. Os pais deixavam os filhos e iam embora.
Em determinado momento, chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa. Um rapaz lindo! moreno claro, barba por fazer, corpo definido. Aparentava ter uns 20 aninhos. Chamei minha filha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar. Ela me disse que era irmã de uma amiga com o namorado.
Eu não conseguia tirar os olhos do rapaz. A moça ficou próxima da irmã e de outras amigas enquanto o rapaz entrou na casa. Ao sair da casa, ele fez a alegria dos meus olhos! Estava apenas com uma sunga boxer branca, que marcava todo o contorno do seu pau, que estava de lado, dentro da sunga.
O rapaz veio se aproximando de onde eu estava e sentou-se na beira da piscina, com os pés na água. Eu não conseguia parar de olhar para aquele moço maravilhoso, com aquela sunga branca volumosa. É claro que ele percebeu os meus olhares! Ao perceber, ele começou a me olhar com um sorriso sacana no rosto.
Aquele sorriso sacana me tirou do sério. Eu queria deixar claro que eu estava muito afim dele. Como o meu biquini era de cortininha, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote. Afastei bem, deixando aparecer o início das aréulas dos meus seios. Percebi que ele não tirava os olhos dos meus seios fartos e eu adorando me exibir!
Mas, como ele não tomava nenhuma atitude, resolvi provocar um pouco mais. Me virei de costas na esteira, deixando meu bumbum pra cima e a mostra! Queria que ele visse minha bunda com o biquini fio dental minúsculo que eu estava usando. Empinei bem minha bunda, mostrando pra ele o fiozinho do biquini no meio do meu bumbum.
Eu queria que ele viesse até mim pra conversarmos. Eu estava certa de que ia dar uns beijos naquela boca, claro que escondida de todo mundo e principalmente da namorada dele.
A provocação funcionou! Ele ficou doido olhando o meu bumbum empinado, com o fio dental minúsculo que meu marido odeia. O rapaz se levantou, passou por mim e foi em direção ao banheiro da piscina. Era um banheiro pequeno, pra uma pessoa por vez. Ele entrou, e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou.
Eu não pensei em mais nada! Apenas me levantei e fui para o banheiro. Entrei no banheiro e ele trancou a porta. Encostei meu corpo no dele, olhei para a boca dele implorando por um beijo e ele atendeu o meu pedido! Nos beijamos, minha língua percorria a boca dele toda enquanto minha mão alisava aquele volume enorme por cima da sunga.
Eu sentia as mãos deles apertando minha bunda. Aquelas mãos grandes apertando minhas nádegas enquanto eu sugava a língua dele e fazia carinho no pau dele por cima da sunga. Eu acariciava aquele pau duro com bastante carinho.
De repente, ele parou de me beijar. Sem falar nada, colocou a mão sobre minha cabeça e me empurrou para baixo. Eu entendi o recado! Apesar de nem saber o nome dele, eu estava totalmente disposta a atender a ordem.
Me ajoelhei! Fiquei cara a cara com aquele volume enorme, já bem duro, dentro da sunga. Olhei pra cima e ele me disse:
- “Vai, chupa meu pau”.
Comecei a beijar a barriguinha definida dele. Eu beijava e lambia cada gominho daquela barriga. Olhei pra cima e vi aquela carinha linda de menino safado e comecei a beijar o pau duro dele, ainda por cima da sunga. Fui beijando até chegar na cabecinha. Nesse momento, ele empurrou minha cabeça para trás e deu aquela abaixada na sunga, fazendo o pau duro enorme dele pular para fora.
Eu peguei gostoso naquela rola dura! Um pau cabeçudo lindo! Bem duro, pulsando!. Eu ficava alisando aquele caralho. Como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança. Ao ver a aliança, ele disse:
- “Vai puta casada, chupa essa rola”.
Eu apenas olhei pra ele e abocanhei o pau. Coloquei aquele caralho duro na minha boca e chupei! Chupei gostoso!! Chupei forte, sugando o Pauzão cabeçudo dele.
Ele fez uma carinha linda de prazer e eu continuei chupando. Chupava aquele cacete duro delicioso olhando pra cima pra ele. Enquanto eu chupava, ele afastou a parte de cima do meu biquini, e ficou acariciando meus seios deliciosamente.
Eu sugava o pau dele, fazendo um vai e vem com minha boca naquela rola deliciosa. O gosto forte do pau dele já tomava conta da minha boca. Com a mão esquerda eu massageava o pau dele enquanto sugava! E Chupei forte, com vontade! Eu saboreava aquela piroca cabeçuda com desejo e prazer.
Eu mamava e ele gemia de prazer. Ele gemia a cada chupada e isso me fazia sugar ainda mais.
Enquanto eu chupava aquele caralho duro, eu passava minha língua no buraquinho e isso fazia ele babar bastante.
Quando eu já estava achando que ele ia gozar, senti ele pegando no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás. Eu parei de chupar e olhei pra ele. Nesse momento ele me disse:
- “Abre a boca vagabunda que eu vou gozar”
Ele não precisou mandar duas vezes! Eu abri bem a minha boca e fiquei olhando pra cima, esperando ele me dar o meu prêmio!! Ele se masturbava, com a cabeça do pau dele encostada na minha língua. Enquanto isso, eu ficava alisando as coxas dele, de boquinha bem aberta esperando ganhar o leitinho quente dele.
E sem avisar, ele soltou todo aquele esperma branco e quentinho na minha boca! Hummmm…. eu recebia a porra dele toda na minha boca! Sentia cada jatinho de esperma enchendo minha boquinha.
Quando ele terminou de gozar, eu já estava com a minha boca bem cheia de esperma quente. Eu engoli todo aquele esperma grosso. Olhei pra cima e abri minha boca, mostrando pra ele que eu havia engolido tudo. Nesse momento, ele me disse:
- “agora deixa meu pau limpo que eu preciso sair”.
Entendi que era pra eu chupar o pau dele pra namorada dele não perceber que ele tinha gozado. Eu chupei e Lambi bem a cabecinha, tirando qualquer vestígio de esperma. Ele tirou o pau dele da minha boca, ajeitou dentro da sunga e voltou pra festa.
Eu aguardei alguns segundos, e sai do banheiro também. Voltei para a esteira que eu estava e me deitei. Fiquei olhando ao redor para ver se via o rapaz e acabei encontrando-o aos beijos com a sua namorada, como se nada tivesse acontecido instantes antes.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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oi-esh · 1 month ago
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Como é que eu posso falar com alguém que não sabe quem é Beth Carvalho, ou Cartola, ou Adriana Esteves, ou Carla Perez e sua escola de atuação?
"O Brasil tem pena do mundo não saber do que a gente sabe."
"O Brasil é uma ilha continental, né? E a gente é isolado pela nossa língua. Ao mesmo tempo, a gente consome a nossa própria cultura. A gente tem total interesse por nós mesmos, porque nós somos uma potência de 200 milhões de pessoas, nós somos um país complexo, a gente não é um país periférico que vive... Não, a gente tem as nossas próprias questões... Outro dia conversando com a Daniela Tomas, eu falei: "Engraçado, né? Porque eu conheço a cultura francesa, eu conheço a cultura americana, eu conheço a cultura russa, a cultura alemã, a cultura italiana, mas eles não conhecem a cultura brasileira muito". E às vezes eu tenho pena de quem nunca leu um Machado de Assis, de quem não conhece o Eça de Queiroz. Agora as pessoas descobriram a Clarice Lispector e escrevem assombradas. Como é que eu posso falar com alguém que não sabe quem é Nelson Rodrigues? Que não sabe quem é... Não sei... Candeia. Então, ao mesmo tempo o Brasil tem esse 'complexo de vira lata' dessa não comunicação com o mundo e, por outro lado, o Brasil tem pena do mundo não saber do que a gente sabe. Então quando alguém fura a fronteira e leva algo que nos é pessoal pra fora, é essa espécie de sentimento de que "olha o que a gente tem de rico", é um sentimento de orgulho nacional bacana, bom de sentir."
Às vezes eu esqueço que amo a Fernanda Torres, daí assisto a algum vídeo dela falando e me lembro, eu amo ela! É como a felicidade de achar dinheiro perdido no bolso todas as vezes.
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radioast · 2 months ago
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Com a atualização de EDM adicionando documentos novos na catedral, Cellbit disse isso aqui no discord, e desde então eu não conheço a paz. Fica aqui minha teoria toda furada caso alguém queira discutir sobre (eu adoraria!)
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Vi gente dizendo que achava basicamente que, com o outro final, a realidade teria sofrido um retcon (caso alguém não saiba, retcon é quando alteram fatos previamente estabelecidos pra dar continuidade a uma história) gigantesco e os agentes da equipe do perímetro teriam vivido suas vidas normalmente, ao invés de tudo que aconteceu. Eu discordo disso principalmente pq se fosse pra fazer um retcon não teria consequência nenhuma na história pros personagens, e pra gente só teria uma puta reescrita da história já estabelecida no RPG. Aí vamos lá.
EU acho que a mia ter quebrado o ciclo dividiu a linha do tempo em duas: Uma pro mundo fora do ciclo, onde o perímetro nunca existiu e a mia já nasceu de mecha branca (Agatha, Samuel, etc). Outra para as pessoas de dentro do ciclo (que tiveram a visão durante o período que estavam lá) (Calisto, Lethicia, etc).
O fim do Veríssimo e da Sofia não é alterado porque, para que o ciclo fosse quebrado, era preciso que a Mia nascesse, e não tinha como isso acontecer sem a Sofia morrer no parto e o veríssimo fugir com a Mia. Além disso, as visões foram causadas POR CAUSA do nascimento da Mia, então era impossível a Sofia ter uma (caso eu esteja certa, suponho que a Fernanda do cemitério não tenha sobrevivido também, mas isso é meio irrelevante para o todo).
OK, o ponto que eu quero chegar: Pra mim, todos os agentes que tiveram a visão no perímetro "voltaram a vida" nessa realidade no momento em que a Mia acordou de mecha branca, no fim do jogo, com a mente e a idade que tinham no momento em que entraram no perímetro pra iniciar a missão (ou seja, quando papel deles no ciclo começaria). Isso seria dizer que a ligação do Calisto pro Veríssimo seria ele confuso, achando que estava em 1998, perguntando onde estavam Veríssimo e Sofia para que eles começassem a buscar informações sobre o desassombrado. Sendo que, para o Veríssimo dessa versão da realidade, o Jaser nunca existiu.
..
ESSA TEORIA TEM MUITOS FUROS (1. Se não foi pela missão, porque o Veríssimo e a Sofia teriam ido até ali pra ter a mia? Será que houve sim uma missão, só com um final diferente?) (2. De onde caralhos surgiu a cova da Sofia Besatt se antes do ciclo ela não tinha morrido, foi o Veríssimo?) (3. Se não tinha Jaser e nem visão, aquele monólogo do Veríssimo com o Kian em calamidade onde ele diz que já sabia como iria morrer sofrer retcon? E aí faz o que, muda a batalha do Kian???) MAS É UM COMEÇO...
Se alguém aguentou até aqui, obrigada por ler! E perdão a bagunça da minha cabeça! Em breve eu corrijo as coisas caso revelem informações novas
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beadickel · 13 days ago
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Ontem eu finalmente fui ao cinema assistir Ainda Estou Aqui com a minha mãe. Nossa, que filme maravilhoso, tocante, tenso, e acima de tudo, necessário. É tão, mas TÃO vergonhoso saber que nosso país tem um passado tão sujo, e que tantas pessoas que contribuíram para isso - assassinos, torturadores - não tiverem uma consequência sequer pelos seus atos hediondos. É impossível contar quantas famílias foram destruídas durante a ditadura, e mais impossível ainda acreditar que até hoje muitas delas não foram indenizadas.
Como disse Eunice Paiva, interpretada pela diva Fernanda Torres, chega a ser estranho ficar tão feliz ao receber um atestado de óbito.
Eu e minha mãe rimos nos momentos alegres da família Paiva e choramos nos tristes; é impossível não se conectar com eles, mesmo que tenham vivido numa realidade muito diferente da nossa (classe social, por exemplo).
Espero de verdade que a Fernanda Torres ganhe o Oscar de Melhor Atriz (que a Fernanda Montenegro deveria ter ganhado em 1999), e que Ainda Estou Aqui leve os de Melhor Filme e Melhor Filme Estrangeiro. O nosso país é grandão demais, principalmente quando se trata de cultura. Viva o cinema nacional!!!!
"Grandes gestos são humildemente casuais. Tenho um agradecimento a fazer aos militares brasileiros: obrigado por não terem matado a minha mãe." - Marcelo Rubens Paiva
DITADURA NUNCA MAIS!
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belazul · 3 months ago
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[ENG]🇺🇸-Rating movies based just on my opinion as a fan. In today's movie we have "Ainda estou aqui" (I'm still here)
[PT]🇧🇷- Avaliando filmes baseado na minha humilde opinião como fã. No filme de hoje temos "Ainda estou aqui"
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🇺🇸-Without a doubt one of the best films I've ever seen! Based on the book by Marcelo Rubens Paiva, the film tells the true story of Eunice Paiva, (mother of the book's writer) a woman who must take care of her 5 children and deal with the disappearance of her husband, Rubens Paiva, by the military regime in force at the time (the film begins in 1970, and the regime lasted from 1964 to 1985).
This film realistically shows part of the horror that was the period of the Brazilian military dictatorship, in which thousands of innocent people were threatened, exiled, tortured and even killed by the regime's military, and along with the film we have the great presence of the most iconic Brazilian MPB ( Brazillian popular music) artists who fought against the regime's censorship such as Roberto Carlos, Chico Buarque, Caetano Veloso and others...
I have to mention the FLAWLESS performance by Fernanda Torres (Fernanda Montenegro's daughter) playing the protagonist Eunice Paiva. She SO deserves the Oscar for this film and to honor the Oscar that was stolen from her mother in 1999 with the film "Central do Brasil" (central Brazil)
10/10
🇧🇷- Sem dúvidas um dos melhores filmes que já vi! Baseado no livro do Marcelo Rubens Paiva, o filme conta a real história de Eunice Paiva, (Mãe do escritor do livro) uma mulher que deve cuidar dos seus 5 filhos e lidar com o desaparecimento de seu marido Rubens Paiva pelo regime militar vigente na época ( o filme começa em 1970, e o regime durou de 1964 a 1985 ).
Esse filme mostra de forma realista uma parcela do horror que foi o período da ditadura militar brasileira, em que milhares de pessoas inocentes foram ameaçadas, exiladas, torturadas e até mortas pelos militares do regime, e junto com o filme temos a grande presença dos mais icônicos artistas brasileiros da MPB que lutaram contra a sensura do regime como Roberto Carlos, Chico Buarque, Caetano Veloso e entre outros...
Não posso deixar de falar da atuação IMPECÁVEL da Fernanda Torres (filha da Fernanda Montenegro) interpretando a protagonista Eunice Paiva. Ela merece MUITO o Oscar nesse filme e honrar o Oscar que foi roubado da sua mãe em 1999 com o filme "Central do Brasil"
10/10
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psivanessamaia · 1 year ago
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Sobre meus atendimentos - Terapia Online
Qual a modalidade?  Atendo somente on-line, brasileiros de onde estiver.
Qual a sua abordagem de trabalho? Terapia cognitivo comportamental - TCC. Tenho especialização e formação em Psicopatologia pela FLM - Fernanda Landeiro.
Qual Público? Adolescente e jovens adultos.
Como são as sessões? São realizadas pelo google meet com duração de 50 minutos.
Quais temas você trabalha? Todos os casos voltados para ansiedade, depressão, incertezas enquanto ao momento presente e futuro, vida afetiva, familiar, relacionamentos no geral, desenvolvimento pessoal, organização de rotina, estudos, dentre outros. Trabalho também com fobias, pânico e vida profissional.
Quais as formas de investimento? Transferência/PIX e Boleto bancário.
Além do particular, tem outra forma de atendimento? Sim, em alguns momentos abro vagas para atendimento por clínica social para pessoas em estado de vulnerabilidade. Sempre informo aqui.
Atende convênios? Não, mas através do recibo você pode solicitar reembolso.
Trabalha com pacotes de sessões?  Sim! Informações sobre valores e demais dúvidas é só entrar em contato.
Instagram: psi.vanessamaia
WhatsApp: 71 993995272 PSI Vanessa Maia 03/19149 - CRP Atendimento em todo Brasil 🌍
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bruxapaga · 4 months ago
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Bruxas e Religião: Entendendo a Diferença
É comum associar a figura da bruxa diretamente a uma religião específica, mas a realidade é mais complexa. Ser bruxa e seguir uma religião são coisas distintas. A bruxaria é uma prática que envolve magia, rituais e conexão com a natureza e o espiritual, enquanto as religiões são sistemas de crenças organizados, com dogmas, ritos e divindades específicas.
Bruxas e suas afiliações religiosas Nem todas as bruxas seguem uma religião, mas muitas encontram uma espiritualidade que se alinha à sua prática. Algumas das tradições religiosas mais comuns entre bruxas incluem:
Wicca: Uma religião moderna que celebra a natureza, os ciclos da lua e os elementos. A Wicca tem um panteão com deuses e deusas, como o Deus Cornífero e a Deusa Tríplice, e muitos de seus adeptos se identificam como bruxos ou bruxas.
Paganismo: Uma espiritualidade diversa que abrange várias crenças antigas e modernas, incluindo cultos a deuses greco-romanos, nórdicos ou celtas. Muitas bruxas pagãs trabalham com esses panteões e rituais sazonais, como os Sabbats.
Umbanda e Candomblé: Religiões afro-brasileiras que incluem práticas espirituais e mágicas. Algumas pessoas nessas tradições se identificam como bruxas ou utilizam conhecimentos mágicos como parte de seus rituais e oferendas.
Heathenismo: Também conhecido como neopaganismo nórdico, é uma tradição focada nos deuses e ritos da mitologia escandinava. Algumas bruxas seguem essa linha, trabalhando com divindades como Freyja ou Odin.
Bruxaria sem religião Por outro lado, muitas bruxas praticam sem afiliação religiosa. Algumas se definem como bruxas ecléticas, misturando saberes de diversas fontes. Outras preferem uma abordagem mais espiritual e pessoal, sem seguir uma doutrina formal.
O importante é entender que ser bruxa não significa automaticamente pertencer a uma religião específica. A prática da bruxaria pode coexistir com várias crenças ou até nenhuma. Cada bruxa trilha seu próprio caminho, moldando sua magia e espiritualidade de acordo com o que faz sentido para ela. — Fernanda K.
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viajantee-solitaria · 3 months ago
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A beleza...
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╭⊱ꕥ…A beleza está no interior. Muita gente não acredita, acha perda de tempo, bobagem. Mas, acredite. Existem pessoas que não precisam ser bonitas para serem encantadoras. Tem as que encantam só pelo sorriso, pelo olhar, pela forma que são com você. Só é bonito quem vê bem com o coração. — Fernanda Gomes.
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fernandazem · 4 months ago
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Pessoas feridas só falam de si, pessoas curadas só falam de Ti.
Uma fala carregada de “eu”, onde minhas lutas e desafios são evidenciados, onde justificativas são enfatizadas, o foco em tudo que já superei e o quão forte sou, seja por vaidade ou autocomiseração. Acredite, eu sei como é estar nessa estrada.
Sei como é ter o ego como guia, e tentar disfarçá-lo com uma roupagem bonita não muda o fato: ainda é sobre mim, tudo sobre mim. Isso não significa que nosso testemunho não seja legítimo. Muitas vezes, ao compartilhar o que Deus faz em nós, será necessário expor partes da nossa história, o que inclui falar sobre nós. Mas atenção: enquanto o assunto for apenas sobre você, a cura não será possível.
Somos especialistas em dar justificativas para quase tudo, e por experiência própria, pessoas feridas são mestres nisso. Alguns exemplos bíblicos me fizeram refletir sobre esse tema. Lembrei-me de Noemi, que declarou: “Não me chamem de Noemi, chamem-me de Mara, pois o Todo-poderoso tornou minha vida muito amarga! Parti de mãos cheias, mas o Senhor me trouxe de volta de mãos vazias. Por que me chamam de Noemi? O Senhor colocou-se contra mim! O Todo-poderoso me trouxe desgraça!” (Rute 1:20-21).
“Parti de mãos cheias, mas o Senhor me trouxe de volta de mãos vazias…” Foi fácil para Noemi encontrar um culpado para sua desgraça. Ela havia perdido marido e filhos, estava desamparada, e seu primeiro pensamento foi: “O Senhor está contra mim.” Noemi não conseguia enxergar além de si mesma e suas dores; não compreendia o todo de Deus, nem por quais caminhos Ele ainda a conduziria.
Somos assim, parecidos com Noemi. Esse é o nosso primeiro pensamento quando o ego nos conduz: alguém além de mim é culpado pelas minhas dores. Temos muitos “culpados”, mas, dentre todos, o Senhor parece ser o nosso alvo favorito. Marta de Betânia disse: “Se o Senhor estivesse aqui, meu irmão não teria morrido!”
No entanto, vemos o oposto na vida de outra mulher do Novo Testamento. Uma mulher ferida em sua identidade, perdida em relacionamentos desonrosos e em crise espiritual — a samaritana. Ela se escondia de seus compatriotas, buscando água em horários inadequados, vivendo em isolamento social. Mas estava prestes a ter um encontro transformador com Jesus (João 4:4-34).
Durante o encontro, Jesus, e não ela, fala sobre os aspectos de sua vida que provocavam dor. Ele, e não ela, expõe sua dura realidade, revelando a verdade que ela tentava esconder. Ela não se justifica diante Dele; ao contrário, ela simplesmente O reconhece: “Vejo que és profeta!” (v. 19). Jesus, em resposta, lhe oferece uma solução eterna: Ele Se oferece. E, com isso, testemunhamos uma das respostas de fé mais belas da Bíblia. Aquela mulher, que antes se escondia, decide se expor, não por si mesma, mas por Ele. Ela O anuncia: “Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, foi à cidade e disse aos homens: Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Não seria este o Cristo?” (v. 28-29).
A verdadeira cura gera um fiel testemunho.
Eu entendi que pessoas curadas não têm tempo para lamentar o que não aconteceu ou se queixar do que já passou. Pessoas curadas apontam para Cristo, testemunham — ou seja, declaram, confirmam, afirmam, constatam e evidenciam Ele!
Pense sobre isso e sobre como Deus quer usar as feridas cicatrizadas da sua história para curar e tocar ainda mais pessoas. Pessoas como você, que compreenderam que o foco não está em nós, nem nas muitas aflições deste tempo. Que todas as suas dores se tornem um caminho de graça, para que a estrada do ego seja interditada, e pessoas caminhem por vias restauradas por Aquele que faz novas todas as coisas.
Fernanda Zem
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sofiaberninimangeon · 10 months ago
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"Tenho um verdadeiro
e n ca n t a m e n t o
por pessoas
d e l i c i o s a m e n t e
bonitas
de alma".
✓ Fernanda Fraga
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tecontos · 7 months ago
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Realizando o Meu sonho !
By; Célia
Ola a todos, me chamo Célia. Eu sempre leio Contos Eróticos. Digo mesmo que sou uma quase viciada. Leio muitos deles, adoro os contos de traição/corno, mas também aqui a grande e imensa maioria é sempre narrada pelo homem que transou com uma mulher casada, ou a mulher casada que traiu o marido com outro.
Enfim basta dar uma espiada e sempre o homem é o corno. Parece não haver mulher que seja traída, no caso, mulher que tenha o prazer de entregar o seu homem para outra mulher. É o meu caso.
Conheci meu marido tinha dezesseis anos. Hoje tenho 32 e ele tem 37, e estamos casados faz exatos oito anos. Temos uma linda menina de seis e vivemos uma vida muito unida, muito feliz. Mas meu maior prazer era ver meu marido transar com outra mulher. Ele não é nada em super, mas eu o acho lindo. Tem corpo normal, não gosta de malhar, mas se cuida, portanto ninguém aqui pense que meu marido é um super-homem. Nada disso.
Mas vamos ao assunto: minha tara começou uma noite em que eu transava com Rubens, meu marido e perguntei a ele se já havia me traído e ele de forma incisiva disse que não. Quis saber mais e mais e dali não saía uma só declaração. Por fim disse a ele que meu maior tesão era vê-lo transando com outra mulher na minha frente.
Ele riu muito, disse que eu estava louca. Mas a ideia em mim foi se fortificando, se solidificando e cada dia mais o tesão que sentia em imaginar meu marido com outra mulher, me levava a um gozo sem fim. Fui falando, falando e Rubens dizia que não seria capaz, que poderia até brochar, mas depois de muitas tentativas de minha parte ele de forma incisiva me disse:
- está bem, eu topo para você tirar essas caraminholas da cabeça. Mas quem seria a candidata que toparia sair com um homem casado e ainda por cima juntamente com a esposa?
Aí é que pensei: seria mesmo difícil de acontecer.
E mais ele me disse:
- que se eu tivesse mesmo a certeza de minhas vontades, deveria procurar uma mulher e dizer isso a ela.
Quando me disse isso, fiquei louca de tesão e jurei a ele e a mim mesma que acharia alguém que preenchesse todos os nossos (meus) desejos.
Não foi fácil. Demorou. Às vezes eu pensava numa mulher e não tinha coragem de dizer a ela. Também tinha medo e certo pudor. Ficava imaginando como falar, como fazer tal proposta. Quando juntos na cama ele não tocava no assunto. Eu é que entrava nele e com picantes imaginações, gozava antevendo um momento que veria meu marido transar com outra mulher.
O acaso acontece. O imprevisto às vezes dá uma ajuda. Foi assim que recebemos um telefonema de velhos conhecidos nossos, dizendo que a filha iria prestar vestibular em nossa cidade e se ela poderia passar aquela semana em nossa casa. E foi sem qualquer ideia que não fosse outra que a menina chegou em nossa casa uns dias antes do vestibular.
Era uma menina muito linda, perto dos 18 anos. Alta, morena clara, olhos bonitos, magra, seios volumosos, e muito simpática. Chamava-nos de tios. Ela chegou e a rotina em nossa casa mudou também, claro. Mas em nada ela nos atrapalhava. Ficava no quarto estudando, às vezes na sala conversando, falando dos estudos, de seu futuro, falava dos pais, nossos amigos e coisas assim.
Mas dentro do quarto com meu marido, o tesão rolava a mil e fui eu mesma que falei que a Fernanda se encaixava naquelas vontades dele se fosse transar com outra mulher. Achou que eu era louca. A menina jamais serviria para isso. Também achei loucura, a amizade nossa com seus pais era grande e um passo em falta seria de grandes prejuízos para todos. A menina devia ter namorado ter seus paqueras de sua idade… Mas fiquei imaginando meu marido transando com aquela ninfa muito linda, novinha, exalando juventude e gozava e gozava pensando em tal possibilidade.
Para aguçar um pouco o tesão, saber que outra pessoa poderia ouvir minha transa com meu marido, nas noites seguintes passei a deixar a porta aberta de nosso quarto e nas transas nossas, diárias então, não fiz propósito algum em ser silenciosa. Gemia e gozava alto. Queria que Fernanda nos ouvisse e sentisse tesão e vontade.
Foram quatro noites assim, mas a menina estava preocupada com o Vestibular e parecia não ouvir nossos gemidos.
Sei que o Vestibular acabou e fiz a ela o convite para ficar em casa mais uma semana, assim poderia conhecer a cidade, que não tivera tempo, e também recuperar todo o desgaste vivido. Fernanda adorou a ideia. Telefonou para sua casa e disse que ficaria com a gente mais uma semana. Que queria conhecer nossa cidade e estava adorando nossa companhia. Que éramos jovens, bons de papo e que estava mesmo se sentindo em sua casa.
Não houve objeção alguma e Fernanda pode ficar em nossa casa mais uma semana. Foi o suficiente para eu realizar minhas vontades e desejos. Com ela agora em férias, ficava mais tempo comigo, fomos passear muito e todas as tardes ia comigo buscar meu marido no serviço. E eu fazia questão de, quando nos encontrávamos, dar uns beijos gulosos nele. Queria que ela sentisse tesão.
As noites seguintes foram ainda mais barulhentas entre mim e meu marido. A porta continuava aberta. E foi assim que vi, pela penumbra, o vulto de Fernanda aparecer à porta para nos ver transar. Vibrei com meu sucesso. E na manhã seguinte encontrei uma Fernanda com olheiras, sinal de que dormira pouco e imaginei que tivesse se masturbado muito nos vendo transar, mas não entrava no assunto.
Porém, na tarde seguinte, estávamos em meu quarto ela e eu e de propósito havia deixado várias camisinhas usadas pelo chão. Ela viu. Riu. Eu também ri. E ela teceu o comentário:
- você e o Rubens se dão bem na cama. Transam todas as noites.
E eu disse que sim, que ele era um amante maravilhoso, que transava muito bem. E passei a fazer considerações e comentários picantes com a menina, enaltecendo as qualidades de meu marido na cama. Senti que a menina arfava de desejo e por fim me disse que gostaria de ter a sorte de encontrar alguém assim também.
E maliciosamente disse que ela iria adorar passar por tal experiência. E fiquei olhando firme para ela. E me disse:
- tomara que eu encontre mesmo um Rubens para ser feliz!
Então disse a ela que ele era meu. Ela riu e disse;
- “eu sei disso”, mas se você não fosse a esposa dele, transaria sim, com ele.
Então percebi que ela estava mesmo a fim de dar para ele. Mas fiquei quieta.
Á noite quando fomos deitar, fiz questão de ser ainda mais audaciosa enquanto transava e novamente vi que Fernanda nos espiava. Comentei tudo com meu marido e ele também percebeu que a garota nos espionava na transa. E fui bem rápida na minha decisão: desvencilhei-me de seus abraços e fui à porta e peguei em fragrante Fernanda que a se ver descoberta, quase desmaiou de susto.
Rubens continuou no quarto enquanto fomos nós duas para a sala conversar. Ela me pedia desculpas, implorava para não contar nada para seus pais, e suplicava segredo. Quando me fitou com aqueles olhos verdes e cheios de lágrimas, me encontrou sorrindo e pude falar que não ficara brava nem nada, e que poderia confiar em nosso segredo. E conversamos muito. Disse a ela que havia já percebido sua presença em noites anteriores, mas agora ela não precisando acordar cedo, poderia até nos fazer companhia se quisesse.
Os olhos dela brilharam de prazer. E me disse que sim, havia nos olhado muito, se masturbado também. Que era um prazer que sentia ver outras pessoas transando. Que muitas vezes às escondidas, via os pais numa relação e imaginava estar mais perto.
E falei então que sua hora havia chegado que iria não somente ver, mas também participar de uma transa a três. Também era nosso desejo.
E tomando-a pela mão levei-a até nosso quarto onde Rubens estava deitado de costas para a porta.
Entramos. Apaguei a luz, fui até seu ouvido e disse que tinha uma surpresa para a noite. E ele se virou e viu, na penumbra, nós duas ali. Abraçou-me, me beijou e em minutos caí de boca em seu cacete rijo como pedra. Chupei muito enquanto Fernanda nos observava. Depois eu mesma peguei-a pela cabeça e levei sua boca até o cacete de meu marido. A menina não se fez de rogada. Meteu na boca o cacete e eu fui beijar meu marido, que percebendo o que acontecia, passou a comandar a relação a seu gosto. Somente falei:
- faça bem gostoso que quero ver. É a realização de meu sonho.
E fiquei olhando aquela transa.
Logo em seguida ele puxou a menina e passaram a se beijar. Eram beijos gulosos e tesudos. Ele passou a alisar o corpo de Fernanda, foi tirando suas roupas e quando deixou totalmente nua, lambia e mordia os seios, passava a mão na grutinha ensopada dela. A menina arfava de prazer, quis chupar mais aquele cacete e se posicionou para isso. Ficou deitada sobre as pernas de meu marido esmagando suas tetas e chupava gulosamente.
Eu apenas olhava aquela cena maravilhosa, quando senti que meu marido iria gozar. Com minhas mãos enterrei mais ainda a cabeça da menina de encontro ao cacete e ela praticamente engolia aquela vara. Gemia muito, ia e vinha. Não demorou. O gozo de meu marido veio forte. Intenso. E a menina se atrapalhou com tanta porra. O que pode engoliu, mas boa parte escorria pela sua face, molhava seus seios, meu marido se acalmou e ficou estirado na cama.
Fernanda me olhou e agradeceu pelo momento e disse que nunca havia antes bebido porra, mas havia adorado e que na próxima vez iria beber tudo. Eu ri.
Enquanto Rubens ficou no quarto, nós duas fomos fazer um lanche. Estávamos esgotadas mesmo. Na cozinha ela me disse que adorou a experiência. Que eu havia sido muito liberal, mas ainda gostaria de ter uma relação completa com ele, para apagar seu fogo e seu tesão. Rimos juntas.
Voltamos depois ao quarto e me sentei num banquinho da penteadeira. E ela o atacou. Virou uma mulher e tanto. Chupou, foi chupada, vi seus seios ficarem marcados pelos dentes de meu marido, sua bunda também, mas depois começou a transa mesmo e pude ver meu marido possuir aquela garota de forma quase inesgotável.
Transaram muito, a menina gozava em cântaros, meu marido se segurava, mas logo não suportou tamanho tesão e gozou muito. Ambos ficaram largados na cama e eu, realizada, fui beijar meu marido e não poderia naquele momento exigir mais nada dele. Dormimos os três abraçados.
Na manhã seguinte ele acordou com a boca da menina querendo mais. Acordei e vi… não fiquei com ciúme apenas o prazer acendeu novamente. Então falei a ela que queria a minha parte e ela apenas iria olhar nossa transa. E ficando como eu, na noite anterior viu, de pertinho, nós dois fodendo.
Na noite seguinte repetimos a dose e então ele comeu nosso rabinho, sendo que o de Fernanda foi inaugurado.
Isso já faz 3 anos. Fernanda, claro, passou no vestibular, faz Faculdade em nossa cidade e mora conosco. Com minha menina um pouco maior, temos tomado cuidados especiais, mas finais de semana ela vai para a casa dos avós e posso reviver, sempre com o prazer renovado, meu marido transando com uma linda garota.
Essa é a minha história. Sem traição, mas sou mesma corneada pelo meu marido e pela Fernanda e adoro essa situação.
Enviado ao Te Contos por Célia
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riosenhas · 8 days ago
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Nem tudo precisa ser motivacional ou A coisa da sua vida
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Olá leitores e não leitores!
Vou iniciar esse post com o seguinte questionamento: já ouviu a frase que nem todas as pessoas têm as mesmas 24h? particularmente, gosto muito dela. é um lembrete simples de que todas as vivências são diferentes, por mais parecidas que possam ser.
Nas últimas semanas tem viralizado um vídeo onde alguém diz que “a fernanda torres vivendo o auge da carreira aos 59 anos e a gente achando que precisa resolver a vida com 20 e poucos”.
Eu entendo que isso pode ser um alívio para muitos, até porque ninguém precisa ter nada resolvido, mas a conversa ignora completamente que fernanda torres, além de ter aperfeiçoado o talento aprendendo com os melhores (papai e mamãe) foi vencedora de um prêmio cannes aos 21 anos. ela, aos 59, já fez muita coisa significativa. o rolê é que muitos julgam o reconhecimento internacional como sendo o auge (talvez ela mesmo ache isso, não sabemos).
Mas independente disso, o ponto onde quero chegar é: percebe como essa coisa toda é muito subjetiva? e mais: como cada um tem um ponto de partida diferente? enquanto uns já nascem cercados por oportunidades, outros precisam construir tudo do zero.
Outro ponto é que antes, você só sabia da vida dos outros quando perguntava, agora você abre o instagram e vê que o fulano tá trabalhando na europa, viajando o mundo enquanto você tá tentando decidir se pede hambúrguer ou cozinha aquele miojo esquecido no armário.
A gente esquece que ninguém posta as derrotas, os momentos de frustração ou os dias em que não dá vontade de levantar da cama.
Nenhuma experiência é individual. tá todo mundo no mesmo barco. cada um tá lidando com suas próprias comparações, inseguranças, expectativas e frustrações.
parem de transformar tudo em papo motivacional barato
Essas histórias de gente que atingiu o auge tarde mostram mais que o segredo é a persistência do que qualquer outra coisa. se fernanda tivesse desistido no primeiro não que levou (porque já deve ter levado algum) ela nunca estaria onde está.
Ao invés de pensar “tal pessoa conquistou x com tal idade então eu não preciso conquistar y com tal idade”, comece a não pensar. as coisas acontecem como têm que acontecer, quando têm que acontecer. às vezes é questão de tempo, outras de oportunidade.
Enquanto crescia, eu pensava que conquistaria tudo antes dos 18 (afinal é isso que vemos nas séries: pessoas fazendo coisas incríveis ainda no ensino médio), só que com o passar do tempo percebi que isso era muito irreal e quase impossível para minha realidade. só se eu tivesse muita sorte ou fosse herdeira. (a consciência de classe tá em dia)
É nesses momentos que precisamos dar um passo para trás e observar nossa situação para que possamos dar dois para frente. Deixar ir aos poucos.
E ainda falo mais: ninguém tem todas as respostas aos 20 anos – nem aos 30, 40 ou 50 – porque, pasmem, não existem respostas, nós que as fazemos de acordo com o que vivemos e como vivemos.
Então, grandes merda que a fernanda torres foi indicada ao oscar aos 59 anos e você tá se sentindo perdida aos 16,17,...20, você não é ela ou tem a vida dela.
Você vai ficar bem. Respire.
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sentimentos-que-tocam · 2 years ago
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“Algumas pessoas que você encontra, simplesmente conseguem trazer o melhor que há em você. Com elas, você esquece o quão pesada a vida pode ser. Você aprende a aproveitar cada momento. Te deixam com um sorriso no rosto apenas com sua forma de ser, sua alegria de viver.”
Fernanda Marques
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jaysrsblog · 29 days ago
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Não rotule as pessoas pelo seu passado, pois o passado já não existe mais, vivamos o presente, pois já dito por nome “presente” dado pelo o senhor!.
Olhe o hoje, viva o hoje, eis que tudo se fez novo, as coisas velhas já se passaram.✨
Queira Viva o extraordinário de Deus!!!
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whileiamdying · 1 month ago
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38ª LIFF (2024) – Ainda Estou Aqui
Roteiro e performances admiráveis Por Ivonete Pinto | 16.11.2024 (sábado)
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– Cobertura do 38º Leeds International Film Festival (LIFF)
LEEDS (ING.) – De tudo o que tem sido falado sobre Ainda estou aqui, a presença da casa, como personagem, tem sido uma constante. Um longo travelling final não deixa dúvida da importância simbólica da residência dos Paiva na trágica história deles. Roberto DaMatta tem insights interessantes no livro “A Casa e a Rua” (1997), chamando a atenção para a casa e a rua serem  entidades morais. Para o antropólogo, as pessoas apresentam um comportamento em casa e outro na rua.
A casa de Ainda estou aqui é um polo de encontros de amigos e familiares, o que para o regime militar era um problema. Os amigos do ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), assassinado pelo regime, tinham implicações com a resistência à ditadura.
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A eloquência da dor no rosto silencioso de Eunice (Fernanda Torres)
Eunice Paiva (Fernanda Torres), como quase todas as esposas de envolvidos com a resistência, para sua segurança era poupada das atividades políticas do marido. Mas a casa, não importa o comportamento de seus ocupantes, não era nenhum lugar sagrado e indevassável como prega o senso comum. Para os militares não era.
Reinterpretando Roberto DaMatta – e ao mesmo tempo o contradizendo –, a relação que gostaria de fazer é a de que a casa dos Paiva refletia o caráter público e o caráter privado da família. O pai amoroso, bem humorado, com um passado político digno dadas as circunstância (teve o mandato cassado como deputado  em 1964), não era diferente do cidadão que se sentiu impelido  a se envolver com a resistência. Um envolvimento discreto, apenas ajudando quem estava vivendo na clandestinidade. É de uma das falas de um amigo de Paiva, pertencente ao grupo que frequentava sua casa, que vem um argumento que não deixa dúvidas. Ele diz à Eunice, tentando explicar porque o marido tinha sido preso, que era impossível não se envolver. Ou seja, para um cidadão honesto, correto, humanista, democrata, era impossível não tomar partido, não fazer algo frente ao que acontecia.
Talvez a frase desse amigo possa ser uma boa síntese da representação da casa, como elemento que não pode se desvincular da realidade social. Da esfera privada que não se separa da pública quando assuntos como a violência de um regime atingem a sociedade.
Roteiro – Ainda estou aqui, como expressão artística, é um exemplar coerente na obra de Walter Salles. Estrutura de produção internacional, clássica e competente. Mira  um amplo público, trabalhando a narrativa de modo claro, com informações reiterativas, sem margem para lacunas ou piruetas de linguagem. O uso da música não tem excessos, embora não deixe de incorrer na velha tática de reforçar o que já está na tela.
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Uma família amputada, que segue em frente de cabeça erguida sob o alicerce de Eunice, mãe de cinco filhos.
Para o espectador brasileiro, consciente quanto à natureza e impacto da ditadura civil-militar, há alguns exageros didáticos. Mas para plateias estrangeiras, não há sobras. O roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega  (baseado na autobiografia de Marcelo Rubens Paiva) é engenhoso em condensar o livro, com soluções dramatúrgicas precisas. Como quando o personagem do filho, Marcelo, surge de cadeiras de rodas na elipse de mais de duas décadas. A explicação para tudo o que aconteceu com ele, do acidente que o deixou tetraplégico  à fama como escritor, é resolvida com uma simples e curta cena. Uma cena para ser apresentada em aulas de roteiro (aliás, o fine ganhou o prêmio de melhor roteiro  em Veneza).
Evidentemente, a performance dos atores é admirável, sobretudo a de Fernanda Torres, em especial nos seus momentos sem falas e na cena do interrogatório na prisão. Tal performance  igualmente  funciona  para a compreensão das audiências estrangeiras. Na sessão em dia de semana do festival de Leeds, com uma plateia formada majoritariamente por ingleses, curioso notar o absoluto silêncio, quebrado apenas na sequência final, com a entrada em cena de Fernanda Montenegro. Nos longos planos fechados em seu rosto, era possível ouvir a respiração mais forte de alguns choros contidos.  Também foi possível observar o total interesse, pois permanecer na sala para ler a totalidade dos créditos, mesmo após as mais de duas horas de duração, é um bom sinal.
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pintazul · 2 months ago
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Talvez haja aqui e ali repetições. Mas gostaria de confessar que encaro a natureza e a vida humana como uma desfilada de repetições tão belas quanto estimulantes e, além disso, gostaria de confessar que é precisamente esse fenómeno que considero uma bênção e uma graça. Existem, evidentemente, por todo o lado pessoas pervertidas pela sobre-excitação e ávidas de sensações e gulosas de novidades, que praticamente em cada minuto que passa anseiam experimentar uma espécie de prazer ainda nunca sentido. Não é de modo nenhum para pessoas desse tipo que  poeta escreve, ou o músico compõe, ou o pintor pinta. Em resumo, quer-me parecer que a necessidade constante de gozar e saborear coisas sempre completamente novas é um sintoma de mesquinhice, de ausência de vida interior, de alienação da natureza e de uma inteligência mediana ou defeituosa. É às crianças que é preciso estar sempre a dar algo de novo, seja lá o que for, para que não fiquem insatisfeitas. O escritor probo não é o que se sente vocacionado a fornecer grandes quantidades de assuntos ou a ser um ágil servidor de avidez nervosa e, consequentemente, não se deixa inibir por algumas redundâncias naturais, embora se dê sempre ao trabalho, logicamente, de evitar com todo o zelo semelhanças demasiado frequentes.
Robert Walser, O Passeio  in O Passeio e Outras Histórias (trad. Fernanda Gil Costa), Granito – Editores e Livreiros, 2001
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