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#Fernanda Pessoa
tecontos · 2 months
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Realizando o Meu sonho !
By; Célia
Ola a todos, me chamo Célia. Eu sempre leio Contos Eróticos. Digo mesmo que sou uma quase viciada. Leio muitos deles, adoro os contos de traição/corno, mas também aqui a grande e imensa maioria é sempre narrada pelo homem que transou com uma mulher casada, ou a mulher casada que traiu o marido com outro.
Enfim basta dar uma espiada e sempre o homem é o corno. Parece não haver mulher que seja traída, no caso, mulher que tenha o prazer de entregar o seu homem para outra mulher. É o meu caso.
Conheci meu marido tinha dezesseis anos. Hoje tenho 32 e ele tem 37, e estamos casados faz exatos oito anos. Temos uma linda menina de seis e vivemos uma vida muito unida, muito feliz. Mas meu maior prazer era ver meu marido transar com outra mulher. Ele não é nada em super, mas eu o acho lindo. Tem corpo normal, não gosta de malhar, mas se cuida, portanto ninguém aqui pense que meu marido é um super-homem. Nada disso.
Mas vamos ao assunto: minha tara começou uma noite em que eu transava com Rubens, meu marido e perguntei a ele se já havia me traído e ele de forma incisiva disse que não. Quis saber mais e mais e dali não saía uma só declaração. Por fim disse a ele que meu maior tesão era vê-lo transando com outra mulher na minha frente.
Ele riu muito, disse que eu estava louca. Mas a ideia em mim foi se fortificando, se solidificando e cada dia mais o tesão que sentia em imaginar meu marido com outra mulher, me levava a um gozo sem fim. Fui falando, falando e Rubens dizia que não seria capaz, que poderia até brochar, mas depois de muitas tentativas de minha parte ele de forma incisiva me disse:
- está bem, eu topo para você tirar essas caraminholas da cabeça. Mas quem seria a candidata que toparia sair com um homem casado e ainda por cima juntamente com a esposa?
Aí é que pensei: seria mesmo difícil de acontecer.
E mais ele me disse:
- que se eu tivesse mesmo a certeza de minhas vontades, deveria procurar uma mulher e dizer isso a ela.
Quando me disse isso, fiquei louca de tesão e jurei a ele e a mim mesma que acharia alguém que preenchesse todos os nossos (meus) desejos.
Não foi fácil. Demorou. Às vezes eu pensava numa mulher e não tinha coragem de dizer a ela. Também tinha medo e certo pudor. Ficava imaginando como falar, como fazer tal proposta. Quando juntos na cama ele não tocava no assunto. Eu é que entrava nele e com picantes imaginações, gozava antevendo um momento que veria meu marido transar com outra mulher.
O acaso acontece. O imprevisto às vezes dá uma ajuda. Foi assim que recebemos um telefonema de velhos conhecidos nossos, dizendo que a filha iria prestar vestibular em nossa cidade e se ela poderia passar aquela semana em nossa casa. E foi sem qualquer ideia que não fosse outra que a menina chegou em nossa casa uns dias antes do vestibular.
Era uma menina muito linda, perto dos 18 anos. Alta, morena clara, olhos bonitos, magra, seios volumosos, e muito simpática. Chamava-nos de tios. Ela chegou e a rotina em nossa casa mudou também, claro. Mas em nada ela nos atrapalhava. Ficava no quarto estudando, às vezes na sala conversando, falando dos estudos, de seu futuro, falava dos pais, nossos amigos e coisas assim.
Mas dentro do quarto com meu marido, o tesão rolava a mil e fui eu mesma que falei que a Fernanda se encaixava naquelas vontades dele se fosse transar com outra mulher. Achou que eu era louca. A menina jamais serviria para isso. Também achei loucura, a amizade nossa com seus pais era grande e um passo em falta seria de grandes prejuízos para todos. A menina devia ter namorado ter seus paqueras de sua idade… Mas fiquei imaginando meu marido transando com aquela ninfa muito linda, novinha, exalando juventude e gozava e gozava pensando em tal possibilidade.
Para aguçar um pouco o tesão, saber que outra pessoa poderia ouvir minha transa com meu marido, nas noites seguintes passei a deixar a porta aberta de nosso quarto e nas transas nossas, diárias então, não fiz propósito algum em ser silenciosa. Gemia e gozava alto. Queria que Fernanda nos ouvisse e sentisse tesão e vontade.
Foram quatro noites assim, mas a menina estava preocupada com o Vestibular e parecia não ouvir nossos gemidos.
Sei que o Vestibular acabou e fiz a ela o convite para ficar em casa mais uma semana, assim poderia conhecer a cidade, que não tivera tempo, e também recuperar todo o desgaste vivido. Fernanda adorou a ideia. Telefonou para sua casa e disse que ficaria com a gente mais uma semana. Que queria conhecer nossa cidade e estava adorando nossa companhia. Que éramos jovens, bons de papo e que estava mesmo se sentindo em sua casa.
Não houve objeção alguma e Fernanda pode ficar em nossa casa mais uma semana. Foi o suficiente para eu realizar minhas vontades e desejos. Com ela agora em férias, ficava mais tempo comigo, fomos passear muito e todas as tardes ia comigo buscar meu marido no serviço. E eu fazia questão de, quando nos encontrávamos, dar uns beijos gulosos nele. Queria que ela sentisse tesão.
As noites seguintes foram ainda mais barulhentas entre mim e meu marido. A porta continuava aberta. E foi assim que vi, pela penumbra, o vulto de Fernanda aparecer à porta para nos ver transar. Vibrei com meu sucesso. E na manhã seguinte encontrei uma Fernanda com olheiras, sinal de que dormira pouco e imaginei que tivesse se masturbado muito nos vendo transar, mas não entrava no assunto.
Porém, na tarde seguinte, estávamos em meu quarto ela e eu e de propósito havia deixado várias camisinhas usadas pelo chão. Ela viu. Riu. Eu também ri. E ela teceu o comentário:
- você e o Rubens se dão bem na cama. Transam todas as noites.
E eu disse que sim, que ele era um amante maravilhoso, que transava muito bem. E passei a fazer considerações e comentários picantes com a menina, enaltecendo as qualidades de meu marido na cama. Senti que a menina arfava de desejo e por fim me disse que gostaria de ter a sorte de encontrar alguém assim também.
E maliciosamente disse que ela iria adorar passar por tal experiência. E fiquei olhando firme para ela. E me disse:
- tomara que eu encontre mesmo um Rubens para ser feliz!
Então disse a ela que ele era meu. Ela riu e disse;
- “eu sei disso”, mas se você não fosse a esposa dele, transaria sim, com ele.
Então percebi que ela estava mesmo a fim de dar para ele. Mas fiquei quieta.
Á noite quando fomos deitar, fiz questão de ser ainda mais audaciosa enquanto transava e novamente vi que Fernanda nos espiava. Comentei tudo com meu marido e ele também percebeu que a garota nos espionava na transa. E fui bem rápida na minha decisão: desvencilhei-me de seus abraços e fui à porta e peguei em fragrante Fernanda que a se ver descoberta, quase desmaiou de susto.
Rubens continuou no quarto enquanto fomos nós duas para a sala conversar. Ela me pedia desculpas, implorava para não contar nada para seus pais, e suplicava segredo. Quando me fitou com aqueles olhos verdes e cheios de lágrimas, me encontrou sorrindo e pude falar que não ficara brava nem nada, e que poderia confiar em nosso segredo. E conversamos muito. Disse a ela que havia já percebido sua presença em noites anteriores, mas agora ela não precisando acordar cedo, poderia até nos fazer companhia se quisesse.
Os olhos dela brilharam de prazer. E me disse que sim, havia nos olhado muito, se masturbado também. Que era um prazer que sentia ver outras pessoas transando. Que muitas vezes às escondidas, via os pais numa relação e imaginava estar mais perto.
E falei então que sua hora havia chegado que iria não somente ver, mas também participar de uma transa a três. Também era nosso desejo.
E tomando-a pela mão levei-a até nosso quarto onde Rubens estava deitado de costas para a porta.
Entramos. Apaguei a luz, fui até seu ouvido e disse que tinha uma surpresa para a noite. E ele se virou e viu, na penumbra, nós duas ali. Abraçou-me, me beijou e em minutos caí de boca em seu cacete rijo como pedra. Chupei muito enquanto Fernanda nos observava. Depois eu mesma peguei-a pela cabeça e levei sua boca até o cacete de meu marido. A menina não se fez de rogada. Meteu na boca o cacete e eu fui beijar meu marido, que percebendo o que acontecia, passou a comandar a relação a seu gosto. Somente falei:
- faça bem gostoso que quero ver. É a realização de meu sonho.
E fiquei olhando aquela transa.
Logo em seguida ele puxou a menina e passaram a se beijar. Eram beijos gulosos e tesudos. Ele passou a alisar o corpo de Fernanda, foi tirando suas roupas e quando deixou totalmente nua, lambia e mordia os seios, passava a mão na grutinha ensopada dela. A menina arfava de prazer, quis chupar mais aquele cacete e se posicionou para isso. Ficou deitada sobre as pernas de meu marido esmagando suas tetas e chupava gulosamente.
Eu apenas olhava aquela cena maravilhosa, quando senti que meu marido iria gozar. Com minhas mãos enterrei mais ainda a cabeça da menina de encontro ao cacete e ela praticamente engolia aquela vara. Gemia muito, ia e vinha. Não demorou. O gozo de meu marido veio forte. Intenso. E a menina se atrapalhou com tanta porra. O que pode engoliu, mas boa parte escorria pela sua face, molhava seus seios, meu marido se acalmou e ficou estirado na cama.
Fernanda me olhou e agradeceu pelo momento e disse que nunca havia antes bebido porra, mas havia adorado e que na próxima vez iria beber tudo. Eu ri.
Enquanto Rubens ficou no quarto, nós duas fomos fazer um lanche. Estávamos esgotadas mesmo. Na cozinha ela me disse que adorou a experiência. Que eu havia sido muito liberal, mas ainda gostaria de ter uma relação completa com ele, para apagar seu fogo e seu tesão. Rimos juntas.
Voltamos depois ao quarto e me sentei num banquinho da penteadeira. E ela o atacou. Virou uma mulher e tanto. Chupou, foi chupada, vi seus seios ficarem marcados pelos dentes de meu marido, sua bunda também, mas depois começou a transa mesmo e pude ver meu marido possuir aquela garota de forma quase inesgotável.
Transaram muito, a menina gozava em cântaros, meu marido se segurava, mas logo não suportou tamanho tesão e gozou muito. Ambos ficaram largados na cama e eu, realizada, fui beijar meu marido e não poderia naquele momento exigir mais nada dele. Dormimos os três abraçados.
Na manhã seguinte ele acordou com a boca da menina querendo mais. Acordei e vi… não fiquei com ciúme apenas o prazer acendeu novamente. Então falei a ela que queria a minha parte e ela apenas iria olhar nossa transa. E ficando como eu, na noite anterior viu, de pertinho, nós dois fodendo.
Na noite seguinte repetimos a dose e então ele comeu nosso rabinho, sendo que o de Fernanda foi inaugurado.
Isso já faz 3 anos. Fernanda, claro, passou no vestibular, faz Faculdade em nossa cidade e mora conosco. Com minha menina um pouco maior, temos tomado cuidados especiais, mas finais de semana ela vai para a casa dos avós e posso reviver, sempre com o prazer renovado, meu marido transando com uma linda garota.
Essa é a minha história. Sem traição, mas sou mesma corneada pelo meu marido e pela Fernanda e adoro essa situação.
Enviado ao Te Contos por Célia
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psivanessamaia · 11 months
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Sobre meus atendimentos - Terapia Online
Qual a modalidade?  Atendo somente on-line, brasileiros de onde estiver.
Qual a sua abordagem de trabalho? Terapia cognitivo comportamental - TCC. Tenho especialização e formação em Psicopatologia pela FLM - Fernanda Landeiro.
Qual Público? Adolescente e jovens adultos.
Como são as sessões? São realizadas pelo google meet com duração de 50 minutos.
Quais temas você trabalha? Todos os casos voltados para ansiedade, depressão, incertezas enquanto ao momento presente e futuro, vida afetiva, familiar, relacionamentos no geral, desenvolvimento pessoal, organização de rotina, estudos, dentre outros. Trabalho também com fobias, pânico e vida profissional.
Quais as formas de investimento? Transferência/PIX e Boleto bancário.
Além do particular, tem outra forma de atendimento? Sim, em alguns momentos abro vagas para atendimento por clínica social para pessoas em estado de vulnerabilidade. Sempre informo aqui.
Atende convênios? Não, mas através do recibo você pode solicitar reembolso.
Trabalha com pacotes de sessões?  Sim! Informações sobre valores e demais dúvidas é só entrar em contato.
Instagram: psi.vanessamaia
WhatsApp: 71 993995272 PSI Vanessa Maia 03/19149 - CRP Atendimento em todo Brasil 🌍
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sofiaberninimangeon · 5 months
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"Tenho um verdadeiro
e n ca n t a m e n t o
por pessoas
d e l i c i o s a m e n t e
bonitas
de alma".
✓ Fernanda Fraga
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“Algumas pessoas que você encontra, simplesmente conseguem trazer o melhor que há em você. Com elas, você esquece o quão pesada a vida pode ser. Você aprende a aproveitar cada momento. Te deixam com um sorriso no rosto apenas com sua forma de ser, sua alegria de viver.”
Fernanda Marques
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Estou me sentindo um macho Alpha (É SÉRIO)
Cara, eu tô desacreditado do que aconteceu ontem kkkkkk
Eu e meus pais estávamos num show dos Paralamas do sucesso, ok, tranquilo! Mas nossa mesa cabia 4 pessoas e como os ingressos esgotaram obviamente alguma pessoa desconhecida sentaria com a gente, e aconteceu.
Chegou uma mulher comendo pipoca na boa, disse um boa noite enquanto a gente conversava entre nós três. Depois de terminar o saquinho ela se apresentou, falou um pouco de outros shows que já foi e tals. um esforço pra vir em shows aqui".
Minha mãe disse que ela e meu pai gostam de pagode mas eu gostava de rock, foi então que a mulher simplesmente mandou um: "Vocês só tem ELE?"
Cara, simplesmente entrei em choque kkkkk, eu não tava muito ""masculino"" (meu cabelo é ligeiramente comprido). Talvez ela achasse que eu fosse um garoto cis rockeiro que usasse cabelo grande, sei lá!
A minha mãe corrigiu dizendo: "É ELA" e a mulher ficou visivelmente surpresa,o que me deixou ainda mais feliz. Aparentemente posso ser visto como um garoto mesmo sendo um cabeludo.
Pra moça que se chamava Fernanda e que sentou comigo, VOCÊ É FODA!
A euforia de gênero tá a milhão até agora kkkkkk
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noticiasfortalce · 1 month
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Fernanda Montenegro reúne público de 15 mil pessoas e se emociona em espetáculo; veja vídeo http://dlvr.it/TC6D97
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maodedefunto · 2 months
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Poema autoral: A FALA
Titúlo: A FALA
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As pessoas dizem que eu falo muito,
mas eu não falo, só digo palavras…
Eu falo quando toca Rita Lee:
meus sentimentos na composição
As pessoas dizem que sou engraçada.
Se isso for verdade sou releitura de Fernanda Torres…
Quantas vezes larguei meu coração
para curar a sua infeliz alma?
As pessoas dizem que sou bonita,
e se eu me vestir como Eu mesma?
Será que ainda sou tão bonita?
O que faz garotos estarem num pódio?
As pessoas mentem,
elas acham que me conhecem.
A verdade é: as pessoas me odeiam,
e todas as garotas.
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athenas-arts · 1 year
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Um dia eu prometi a mim mesma que só me abriria para falar sobre meus sentimentos e a amar alguém se isso fosse espontâneo e não fosse nada forçado, quero poder demonstrar o quanto carinhosa eu sou e quero poder conseguir amar tanto alguém que eu fique e nao queira ir embora, porque essa é a pior parte de ser uma pessoa intensa. Colocar o outro acima de mim mesma e acabar entregando mais do que eu recebo e ninguém merece um amor raso, eu não vou mais me machucar assim, eu não mereço mais isso.
— Fernanda Serrate
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amor-barato · 4 months
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Minto em nome do amor, sem ser poeta. Gostaria que alguém contasse essa minha história, sem que eu tivesse nada com isso. Um narrador, sabe? Num texto em terceira pessoa. A bem da verdade, odeio livros em primeira pessoa. Coisa de gente que faz diários. Não suporto. Posso contar distanciadamente? Ué, posso. Mas e agora? Agora já não é tarde demais? Faz mais de um ano que comecei a escrever isso para você. Não contei nada porque não conto nada a ninguém. Fico assim, mudando de capítulo e disfarçando
Fernanda Young (Tudo que Você Não Soube)
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algumaideia · 2 months
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Eu adoro a história da greve de 100 anos de solidão, linda e maravilhosa.
Os americanos chegando e do nada pegando terras e as mudanças que eles causam na cidade sendo descritas como desastres naturais. E aí a Fernanda de todas as pessoas odiando eles e por consequência odiando o cunhado dela. Ela ficando brava qnd o cunhado dela entra em greve contra a companhia americana. Eles sempre no fundo até que quando eles voltam no centro eles tavam tratando os funcionários extremamente mal e aí as mortes e o trem e ninguém se lembra de nada e eles fugiram
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loreleybooks · 11 months
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PostalZine
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zine de arte correio
PostalZine nasce como um projeto ousado a partir das ações apresentadas nas aulas do grupo de estudos Encontros de Arte Postal e propõe ser o primeiro número de uma revista com periodicidade anual.
O grupo de estudos orientado por Marcia Rosenberger busca referências nas características da Arte Correio dos anos 70 e 80 para desenvolver a sua prática, ao lançar um olhar às publicações independentes de baixo orçamento, os zines, amplamente divulgados e compartilhados pelos artistas na época.
Neste processo, as artistas participantes escolheram o tema Liberdade como moto propulsor de suas criações artísticas, palavra-ideologia que reverbera em nossa mente após os últimos anos de tensão democrática em nosso país, quiçá em todo o mundo.
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PostalZine artistas: Marcia Rosenberger (editora), Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello, Virgínia Magalhães ano: 2023 técnica: impressão digital dimensão: 21x14,8 cm edição limitada: 100 exemplares numerados páginas: 32 projeto: encadernação tipo canoa com grampo. Miolo Offset 120g e capa em Cartão 300g. selo editorial: Loreley Books INBN: 978-65-981591-0-8
PORTFÓLIO - ações, exposições, feiras de artes gráficas e incorporação em acervos nacionais e internacionais:
integra o arquivo BIG Bienal Internacional de Guarulhos de Pequenos Formatos do Ateliê Coletivo 308, Guarulhos/ BRASIL, 2024
participou da exposição Zine Pavillion no ALA Annual Conference & Exhibition, San Diego-CA/ EUA, 2024
integra o acervo da Palisades Library, Pacific Palisades-CA/ EUA, 2024
participou da versão online da Fanzineist Vienna Art Book & Zine Fair, Atelierhaus der Akademie der bildenden Künste Wien (Semperdepot), Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
participou da exposição Fanzineist Vienna Art Book & Zine Exhibition, Atelierhaus der Akademie der bildenden Künste Wien (Semperdepot), Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
integra o acervo da Fanzineist Vienna Art Book & Zine Fair, Vienna/ ÁUSTRIA, 2024
participou da exposição 9ª Edição da FANZINOTECA Expo, Calafia Art Store, Porto Alegre-RS/ BRASIL, 2024
integra o acervo da FANZINOTECA Expo, org. Priscila Moreira, Porto Alegre-RS, 2024
lançamento na Casa Âmbar de Cultura / Santo André, 2023
lançamento na Edições Motim / Brasília-DF, com Virgínia Magalhães, 2023
participou da exposição Arte Postal no Século XXI / Casa Âmbar de Cultura, Santo André, 2023
integra o acervo da Fanzinoteca itinerante do Grupo de Pesquisa CRIA_CIBER, da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, 2023
participou da III Expozine – Exposição Internacional de Fanzines / Goiânia, 2023
concorreu ao I Prêmio Nacional Ciberpajelanças de Fanzines e Artezines / Goiânia, 2023
doado ao acervo da Seção de Obras Raras e Especiais da Biblioteca Mário de Andrade / São Paulo, 2023
lançamento na Feira Miolo(s) / São Paulo, 2023
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Um zine - derivado de revista - é um livreto publicado de forma independente ou autopublicada, geralmente criado por uma única pessoa. Os zines são normalmente criados cortando e colando fisicamente texto e imagens em uma superfície master para fotocópia, mas também é comum produzir o master digitando e formatando páginas em um computador. O produto final geralmente é dobrado e grampeado. Os zines podem ser impressos e encadernados de qualquer maneira. A impressão offset é uma alternativa relativamente comum à fotocópia, embora haja alguma controvérsia entre os redatores de zines sobre se os produtos impressos profissionalmente podem ser definidos como zines.
Fonte: https://zinewiki.com/wiki/Zine
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"A PAZ DE TODOS NÓS "
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A PAZ DE TODOS NÓS Quando encontramos paz dentro nós mesmos Tornamo-nos o tipo de pessoa Que consegue viver em paz com os outros. Nossa alma traz à superfície O que há de melhor em nós E transmitimos paz num sorriso. Que possamos contribuir sempre, Para um mundo melhor!...
Fernanda Xerez...
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🤍🕊
@lindocantinho-blog
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victdantasz · 4 months
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Esta é uma carta aberta, de amor para o meu amor. Fernanda Melo, minha namorada.
Eu devo começar falando o quanto ela é linda, sim, linda da cabeça aos pés e não há um detalhe que eu mudaria. Linda de tal maneira, que, até o seu coração feito de carne e sangue brilha da mesma maneira que seus olhos.
Por falar em olhos, são aqueles olhos que refletem luz para o meu coração. Olhos que se enchem de lágrimas tão facilmente, mas que a deixam ainda mais admirável sob a luz do sol da tarde quando caminha ao meu lado.
Fernanda Melo tem um riso fácil, contagiante, inesquecível. Poderia ficar horas apenas escutando ela rindo das coisas que falo ou até mesmo das piadas sem sentido que a conto.
Esta é uma carta aberta para outras pessoas conhecerem a quem eu chamo de "amor", mas eu não lhes posso contar tudo, porque aí vocês também iriam se apaixonar... e um segredo? Eu sou louco de ciúmes por ela.
Agora eu vou falar diretamente com você, meu amor, sei que você está lendo isso aqui com um sorriso no rosto e preciso que saiba: eu sou extremamente apaixonado por você. Não há um minuto que não pense em como está, o que faz, o que está sentindo.
Eu prometo que vou te proteger de tudo que possa te fazer mau, nem que eu mova o mundo por isso. Até a última gota de sangue aqui dentro escorre coragem para te defender de tudo e todos.
Para finalizar, nunca esqueça: você é incrivelmente inteligente, linda e dona de um coração bondoso.
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De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
- Vinicius de Moraes
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zaluh · 1 year
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o auge dos meus vinte e poucos anos
a essa altura do campeonato, no auge dos meus vinte e poucos anos, eu já imaginava que o buraco da minha alma teria sido tampado,  com álcool, sexo, amores banais e uma conta bancária que me permitisse viver aventuras. e se eu escolhesse um caminho mais são, talvez com yoga, meditação e comida ancestral.
na adolescência, eu sonhava incansavelmente com esse momento, esperando pela janela um futuro eu que nunca chegou. um eu que tivesse mais liberdade para ser a si mesma. amável e amada. sorridente e grande. e assim, que fizesse coisa de gente grande.
eu achei que nessa hora eu iria viver livremente e conquistar o mundo, seja pelo meu ativismo social, pela minha escrita ou pela minha loucura meio cazuza meio fernanda young. eu achava que o mundo se tornaria pequeno e eu iria deslizar por tudo e todos com maestria, como quem já conhece o caminho. ou pelo menos como alguém que não tem medo do caminho. eu nunca imaginei que minhas conquistas seriam grandiosas, mas que pelo menos sentiria o sabor delas.
como um cristão num corpo pagão, eu tinha certeza que todas as perdas algum dia fariam sentido e eu seria recompensada divinamente por tanto sofrimento. eu juro que no meio do caminho, algumas coisas também sugeriram que isso estava acontecendo e eu fui caindo na lábia do destino. 
o fato é que eu nunca achei que ainda iria me encontrar aqui, se sentindo pequena e incapaz. parada em um lugar sufocante que desprezo. se sentindo apenas uma garota sem um lugar no mundo e questionando todas as decisões tomadas, pensando que escolhi o pior caminho possível e caí num poço. um poço bem fundo e difícil de sair. eu só achava que eu estava caindo num paraíso e me encontro aqui, num inferno mundano. um inferno que comprei o ingresso para entrar e agora não me deixam sair. 
eu me achava tão rebelde e segura de si, e hoje tudo que vejo é uma pessoa acanhada, com medo de dar um passo e viver o que quer que seja. uma amiga até falou que eu sou um caracol com medo de sair da concha. e olha que essa casa nem é tão confortável assim. aqui dentro também aperta e dói. eu nem tenho tanto espaço e toda vez que tento sair um pouquinho para respirar, um ar letal parece me sufocar. 
quando eu era mais nova, eu não tinha medo de nada e vivia muito mais intensamente. e mesmo assim, parecia que eu era mais prudente do que sou hoje. até os meus atos sacanas eram minimamente calculados para eu sair ilesa. nessa época florida, eu falava o que eu sentia para quem fosse, eu parecia perseguir os meus sonhos e correr riscos. e até quando as coisas davam errado, eu vivia o sofrimento plenamente e me colocava disposta à viver novas histórias.
às vezes fico pensando que todas as minhas fichas de felicidade plena já foram gastas e daqui para frente é só isso. como se a vida tivesse sempre gosto de iogurte natural: eu comeria, mas não é gostoso. agora tudo o que eu faço é fugir de mim e me acuar em um canto, tudo para que eu fique cada dia menor e mais imperturbável. para que o meu eu seja cada vez mais imperceptível e eu só exista. e eu só viva uma vida mais ou menos e consiga sobreviver as horas em que estou acordada. sem que ninguém me interrompa, sem que ninguém tente abrir as minhas portas, sem que ninguém me convide para uma viagem da vida. tudo para que eu não sofra mais ou para que eu não seja mais uma garotinha indefensável. 
nesse lugar pequeno, ninguém me vê e ninguém me escuta. mas mesmo que, fantasiosamente, inalcançável ao sofrimento, eu me sinto claustrofóbica nessa vidinha que não reflete a minha verdade. ou a minha vaidade. eu queria apenas que a goteira acima da minha cabeça cessasse de me importunar. eu queria me identificar com o que vejo nos meus reflexos e nas minhas ações, para que eu pudesse ter a certeza de que as minhas decisões me levaram para um caminho melhor, ou pelo menos para o único caminho viável. só assim eu iria honrar com o meu eu do passado e viver a vida que me é possível. talvez dessa forma eu conseguiria me desembaralhar dos nós que criei. e o que deixei de criar. assim, se eu pelo menos conseguisse aceitar os meus passos, eu talvez finalmente conseguisse respirar acima da superfície. sem medo de afundar.
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voce é minha fantasia, vivi sim pra viver isso um dia. será que ainda sonho ?
“Ninguém vive sozinho. Ninguém deveria se sentir sozinho, aliás. Essa sensação deveria ser definitivamente proibida, porque de fato, gente precisa de alguém. Precisamos ter alguém mesmo sabendo que na teoria todo mundo nasce livre e destinado a não ser mandado. Precisamos ter alguém porque nos momentos de angústia e caos nada melhor do que um ombro de encosto seguido de doces palavras: “Estou aqui”. E a gente chora porque mesmo tendo alguém a satisfação do acolhimento que essa pessoa nos proporciona desperta um lado emocional tão intenso que não conseguimos segurar as lágrimas. E a gente continua chorando porque a gente se sente seguro mesmo depois de todo o caminho de pedras que trilhamos até chegar nesse alguém que nos mostra um jardim de girassóis-amarelos-brilhantes-radiantes e nos faz sentir como se fôssemos um. E dessa forma vai se esvaindo a necessidade que a gente sente de outra presença física para nos satisfazer. Porque no meio de tanta tempestade, aprendemos a usar a chuva para florescer. E agora somos um girassol. Amarelo. Brilhante. Radiante.”
Rogerio Messineo Luchi
— Pedro Pinheiro e Fernanda Gomes
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pintazul · 6 months
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«Não esforço particularmente a cabeça, deixo isso às outras pessoas. Quem esforça a cabeça torna-se odiado. Quem pensa muito tem fama de ser incómodo. Já Júlio César apontava o dedo grosso ao Cássio, esquelético e de olhos encovados, a quem temia porque suspeitava que ele tinha ideias na cabeça. Um bom cidadão não pode inspirar medo e suspeita. Pensar muito não é o seu ofício. Quem pensa muito torna-se mal amado e é inteiramente desnecessário ser mal amado. Ressonar e dormir é melhor do que ser poeta ou pensar. Vim ao mundo a tantos de tal, fui à escola em tal sítio, leio ocasionalmente o jornal, tenho a profissão tal e tal, tento tantos e tantos anos, pareço ser um bom cidadão e gostar de comer bem.
Robert Walser, Basta in O Passeio e Outras Histórias (trad. Fernanda Gil Costa), Granito – Editores e Livreiros, 2001
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