#Faltou mais sangue
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#Depois do filme#fui deitar um pouco e pá...#Dormir e acordei só no outro dia#céus...#Vamos então falar do filme#depois de assistido... 😊#Estava numa alta expectativa pelo mesmo...#Mas a entrega não foi lá essas coisas como imaginei que poderia ter sido...#O filme é muito bem feito#precisamos falar o quando a produção do mesmo é alta#a protagonista busca entrega altas adrenalinas de muitas emoções#assim como todo os outros personagens que compõem a historia...#Mas o filme é muito puxado#muito longo#e nesse muito...#Acaba entregando pouco horror...#Há momentos loucos que começam e logo se vão e umas surpresas interessantes lá para a reta final...#Mas não é nada daquilo que poderia ter sido...#Faltou mais sangue#mais sustos#mais bizarrices...#E a história tinha como entregar tudo isso...#Faltou sim...#Mas#acaba que foi um filme bom#mais ou menos bom...#De uma única sessão e fim. 😌#Filme: Hellraiser: Renascido do Inferno (2022) 🫤🎬🙂
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse tão velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "estúpido".
— ficante ! haechan × leitora — gênero: smut, angst (tenho problemas) — conteúdo/avisos: relacionamento problemático, linguagem imprópria, o haechanie gosta de sofrer aparentemente, leitora confusa e meio tóxica, oral, masturbação, menção a penetração, hyuckie meio sub, choking, breeding kink (um tiquinho, eu tentei). — word count: 1723 — nota da autora: esse daqui levou mais tempo do que eu calculei, porque faltou inspiração (tesão) e agora eu inventei de colocar angst em tudo JURO QUE VOU PARAR
Vocês trocaram olhares pelo que pareceu ser a vigésima vez na noite. Hyuck era péssimo em esconder, olhava seu corpo sem disfarce algum, mantendo o sorrisinho pervertido no rosto. Lambia os lábios bonitos e esbarrava em você de propósito sempre que passava por perto.
Você já estava irritada. Lee Donghyuck era uma peste. Você sabia disso muito antes de começar a ficar com o homem, mas ainda se impressionava com o quão insuportável ele conseguia ser. Insuportável ao ponto de te convencer a transar com ele sempre que vocês se viam.
A situação entre vocês dois era complicada — para dizer o mínimo. Já ficavam faziam uns bons meses, num lance meio que "secreto". Hyuck já havia deixado bem claro que queria ser seu namorado, porém você tinha muitos problemas em se comprometer. Essa combinação resultava em muitas brigas, mas vocês nunca foram capazes de ficar sem o outro por muito tempo.
E não demorou nada. Quando se deu conta, você já puxava o homem para dentro do quarto de Jaemin — não esperava que ninguém percebesse, a bebida e a música alta sendo suficientes para manter todo mundo na parte de baixo da casa. Trancou a porta com pressa e virou-se para um Haechan satisfeito, que não fazia questão de dissimular o rostinho sapeca. A expressão do homem fez seu sangue ferver. Você o empurrou na cama atrás dele, fazendo-o sentar.
"Sentiu saudades de mim?", ele levantou os olhos, a expressão bonitinha não sendo suficiente para mascarar as intenções de Haechan.
"Por que você não vai se foder, hein, Donghyuck?", o tom era raivoso, do jeitinho que Hyuck gostava.
"Isso é jeito de falar comigo? Faz tanto tempo que a gente não se vê...", inclinou a cabeça para o lado, fazendo beicinho.
"E eu sinceramente gostaria que continuasse assim.", a honestidade nunca foi seu forte. Estava claro que você sentia falta do homem.
"Você que saiu me arrastando, garota. A culpa não é minha.", soltou um risinho sarcástico, ele estava fazendo um ótimo trabalho em acabar com a sua paciência.
"Ajudaria muito se você não ficasse agindo igual puta toda vez que me vê.", pontuou exasperada.
"Agindo igual o quê?", uma risada gostosa atingiu os seus ouvidos. "Você não aguenta me olhar sem querer dar 'pra mim e eu que tô agindo igual puta? Tem certeza disso?", disse com escárnio.
Sem hesitação, sua mão foi parar no cabelo dele, puxando o suficiente para forçá-lo a levantar a cabeça, te olhando de baixo. Você encarou o rosto do homem, esperando que sua posição de dominância fosse o suficiente para fazer com que ele parasse de te desafiar. Não adiantou. Hyuck mordeu os lábios, te dando um sorrisinho safado.
"Não testa minha paciência, Donghyuck. Ou eu juro que te deixo aqui sozinho...", ameaçou.
"Deixa então! Pode sair. Nós dois sabemos que você não consegue fazer isso, não é? Se eu me lembro bem você 'não queria mais ver minha cara'." — relembrou a última discussão de vocês — "Então por quê eu tô aqui agora, hm? Me diz.", cuspiu em tom de deboche, Hyuck guardava tanto ressentimento quanto você. "Você já deixou bem claro que não me quer, então por que não se afasta de mim?", repetiu a mesma pergunta que sempre fazia quando vocês discutiam.
Você soltou o cabelo dele, dando alguns passos para trás. Esfregou as mãos no rosto, suspirando profundamente. Seus sentimentos eram a coisa mais confusa do mundo, especialmente quando Haechan estava perto de você. Sentia-se derrotada, era incapaz de responder a pergunta.
"Hyuck, eu... esquece. Me desculpa.", você se virou para sair. O Lee se desesperou e levantou rapidamente, os braços envolvendo sua cintura com força e o rosto enfiado no seu pescoço.
"Não. Não vai, por favor. Me deixa cuidar de você, amor. Eu sinto sua falta...", o tom era suplicante. O apelidinho carinhoso — que Hyuck insistia em usar com você — e o corpo quente colado ao seu, sendo mais do que suficientes para te deixar fraca.
Donghyuck se sentia um grande idiota nesses momentos, vocês já estavam nesse "cabo de guerra" fazia tempo demais. Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso já teria saído dessa situação. Mas ele te queria tanto, ao ponto de torná-lo estúpido. E se esse era o único jeito de te ter por perto, então que fosse.
"Não, Hyuck, você tá certo, tá bom? Eu tenho que te deixar em paz, tenho que me afastar.", a parte racional do seu cérebro tentava argumentar.
"Mas eu não quero que você se afaste. Eu preciso de você.", suplicou, deixando selares molhados na lateral do seu pescoço. "Por favor.", apertou seu corpo contra o dele e você sentiu a ereção evidente. "Me deixa encher essa bucetinha, amor. Eu sei que ela tá com saudades.", a voz manhosinha bem perto da sua orelha te fez arrepiar.
Ele virou seu corpo com calma, ainda temia que você quisesse ir embora. Beijou sua boca com carinho, já te puxando pra cama de Jaemin — que ficaria muito puto caso descobrisse. Você sequer notou quando se deitou na cama com o corpo de Hyuck fazendo pressão em cima do seu. Sentia as mãos geladinhas apertando suas coxas, te fazendo arfar.
"Vai dar 'pra mim, não vai?", roçou a ponta do nariz no seu, te olhando de pertinho. "Vai, amor? Só um pouquinho.", te deu um selinho demorado. Ele tinha plena consciência que o jeitinho dengoso dele era mais do que suficiente para te deixar molhada.
"Hyuck...", suspirou perto da boca quentinha.
"Vai sim. 'Cê não consegue ficar sem mim por muito tempo, linda. Só eu sei te comer direito, não é?", a língua correu lentamente pela lateral do seu pescoço. Você não precisava olhar para saber que o sorriso cafajeste adornava os lábios vermelhinhos. Não satisfeito, pressionou a coxa no meio das suas pernas, sorrindo ainda mais quando te sentiu rebolar contra ele. Te beijou com necessidade, ficando fraco com os gemidinhos que você soltava dentro da boca dele.
"Vou levantar esse vestidinho, tá bom?", pediu, deixando vários selinhos no seu rosto. Beijou seus seios por cima do tecido, as mãos ligeiras já subiam seu vestido e te ajudavam a tirar a calcinha. Hyuck te reposicionou na cama, deixando o rostinho bem no meio das suas pernas. Os olhos não saiam do seus, mesmo quando ele se abaixou para deixar um beijinho casto no seu pontinho. Usou as mãos para afastar suas pernas, te deixando abertinha para ele.
"Senti tanta falta do seu gosto, amor.", sugou sua entradinha, engolindo tudo o que conseguiu. A língua quentinha brincou com seu pontinho inchado. O homem sorriu quando sentiu suas mãos no cabelo dele, o empurrando para ficar mais perto. Te chupava de olhos fechados, grunhindo como se você fosse a coisa mais gostosa que ele já provou.
Os barulhos molhadinhos enchiam os seus ouvidos, fazendo seu rosto queimar. Hyuck era obsceno, sempre foi. Sujava o rosto bonitinho, esfregando-o por toda sua intimidade. Sentia líquido escorrendo por todos os lugares, inclusive no pau meladinho que ele fazia questão de roçar no colchão, gemendo manhosinho contra sua entradinha.
Você sentia seu corpo mole em cima da cama, se contorcia sem força alguma, fazendo o máximo para segurar os gemidos dentro da garganta. Levantava os quadris para rebolar contra o rosto de Haechan, sentindo a ponta do nariz dele estimular seu pontinho. Você puxava os cabelos macios, sentindo seu orgasmo chegar. Seus olhos apertados não foram capazes de ver os de Haechan fixados no seu rostinho, ele não perderia a oportunidade de te ver gozar. Hyuck sentiu o pau pulsar ao ver seu rostinho todo retorcido, suas coxas tremiam ao lado da cabeça dele e tentavam se fechar, mas as mãos dele te impediam. Continuou sugando seu buraquinho sensível, só parando quando sentiu você puxar o cabelo dele com força, fazendo-o subir. "Quer provar seu gostinho, amor?", sorriu bonito, te dando um beijo molhado logo em seguida.
Sua mão apertando o volume de surpresa foi o suficiente para Hyuck saber que você queria retribuir o "favor". Ele não te impede ao sentir sua mão finalmente o libertando das roupas apertadas. E quando você coloca a palma próxima ao rosto dele, simplesmente cospe ali sem questionar. Você envolve o membro quentinho com empenho, molhando bem. Olhou o Lee nos olhos, batendo uma para ele, bem lentinho.
"O que você quer que eu faça, Hyuckie?", sussurrou perto da boca dele.
"Quero que sente em mim.", o tom era dócil, ele conhecia o jogo que você queria jogar.
"E por que você não goza assim? Hm?", você sabia que não era suficiente. Roçou os lábios contra os dele, aumentando a velocidade. Hyuck gemia dengoso, estocava contra a sua mão, buscando mais estímulo. "Me responde, Donghyuck.", você usou a mão livre para puxar os cabelos fofinhos, sabia do que Hyuck gostava. Brincou com a glande meladinha, sentindo ele apertar sua cintura. "Só consegue gozar se for dentro de mim, Hyuckie? É?", sentiu o membro espasmando na sua mão.
"P-por favor, porra, por favor...", suplicou. O rostinho sofrido, com as sobrancelhas franzidas e a boquinha abertinha te deixavam mais molhada.
"Quer minha bucetinha, amor?", acentuou o apelido, sabendo bem o que ele fazia Haechan sentir.
"Sim, Ah! S-sim, por favor, amor.", a voz era patética, Hyuck estocava os quadris sem controle algum. O homem não conseguia controlar a boca, entoando sons manhosos, completamente desesperado.
"Tá gemendo igual putinha, Hyuckie.", riu de forma ácida, sentindo o pau pulsar na sua mão junto com o insulto. Você soltou as mechas macias e agora pressionava o pescoço lisinho. Se aproximou da orelha de Haechan. "Quer encher minha bucetinha de porra, amor? Hm? Me deixa cheinha, Hyuckie. 'Cê não me quer gravidinha de você, amorzinho?", brincou com o fetiche de Haechan, sabendo que era o suficiente para quebrá-lo.
"Q-quero! Amor, Ah!, por favor....", ele já soltava palavras desconexas, misturadas com gemidos do apelidinho carinhoso. Te puxou para um beijo necessitado, enquanto esporrava e estocava sua mão sem cessar. "Minha... só minha.", gemia fraco contra sua boca, ainda sentindo os efeitos do orgasmo.
"Deixa-", ele começou a falar.
"Eu tenho que ir.", você disse, já ficando de pé e arrumando o vestido. Não deu muita oportunidade para que ele falasse algo, já saindo do quarto apressada. E Haechan só te olhou sair, com mil palavras presas na garganta.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#haechan smut#haechan x reader#lee donghyuck smut#lee haechan x reader#nct smut#nct 127 x reader#nct 127 smut#nct dream smut#nct dream x reader
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i'm struggling with pain , but still believe me !
é apenas ANASTASIA LEE, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
in a desperate cry , fight for justice .
ʚ♡ɞ RESUMO .
Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.
ʚ♡ɞ HEADCANNONS .
Nascida em uma família rica que tem algum parentesco próximo com o dono de uma marca famosa de celulares (Anastasia nunca ligou muito para a história), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.
Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.
Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.
Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.
Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.
ʚ♡ɞ HABILIDADES && PODERES .
MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES. Ativo. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.
Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.
PERÍCIA COM CHICOTES E CORRENTES. Passivo. Anastasia Lee domina a arte única da perícia com chicotes e correntes com uma destreza e elegância que desafiam as expectativas. Seu estilo é como uma dança mortal, onde cada movimento é uma combinação perfeita de graça fluida e precisão letal. Anastasia transforma essas armas aparentemente simples em extensões de seus próprios membros, capazes de desferir golpes rápidos como relâmpagos ou enrolar-se ao redor de obstáculos para alcançar seu alvo com precisão milimétrica.
HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.
ʚ♡ɞ ARSENAL .
Sharp Beauty é uma espada em ouro imperial com adornos em ouro rosa. As rosas estão presentes tanto na lâmina, entalhados, quanto no cabo, que possui adornos retorcidos, que lembram espinhos retorcidos.
Love Vendetta é uma corrente com uma kunai na ponta. Produziu pensando nos símbolos da mãe, o metal é adornado com pequenos círculos brilhantes, pintados a mão com a mesma cor que adornam as correntes, lembrando muito pérolas. Quando enrola a arma na mão, no entanto, ativa um pequeno mecanismo, que tinha sido uma ideia de um filhos de Hefesto que sugeriu enquanto passava por ela no momento. Com isso, a kunai revela pequenos espinhos de ouro imperial. Os espinhos na kunai de ouro imperial são cobertos por um veneno dourado que Anastasia apelidou de Bela Adormecida. Ele produz sintomas semelhantes a um cansaço muito grande, o que pode impactar a velocidade, reflexões e coordenação motora. Tente não bocejar muito alto!
Espelho de Nêmesis é um espelho de bronze polido com bordas decoradas. O espelho pode revelar segredos e desejos ocultos. As revelações são em forma de visões enigmáticas.
ʚ♡ɞ EXTRAS .
Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda). Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).
#ʚ♡ɞ about .#swf:intro#mudando os ares aqui heinnn#as mudanças foram mais visuais mas adicionei coisas do desenvolvimento dela ao longo desses meses
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[sem título]
Johnny x leitora
Avisos: menção a sangue!! johnny!dom, leitora!sub, daddy kink (primeira vez q isso aparece aq eu acho…), johnny!big dick, squirt, johnny chamando a leitora de ‘gatinha suja’ ‘vadia’ e ‘boneca’, e cara não sei se coloquei tudo, mass os mais importantes tao tudo ai.
não revisei, se houverem erros de escrita ou digitação, me avisem<3 FELIZ NATAL NÉ❤️🎄 (slk tinha até esquecido, mas finge q esse foi meu presente se natal pra vcs, faltou o embrulho e árvore p eu coloca embaixo)
Repetidamente Johnny metia por trás, você queria observar o homem, ver as gotas de suor na testa e as sobrancelhas franzidas de tesão, mas nessa posição doggystyle, não conseguia.
Quis dar uma espiada e então olhou para trás, gemendo ainda mais alto quando viu o homem extremamente concentrado em meter mais e mais fundo, saindo rápido e voltando com mais e mais força.
Quando pega você o espiando, sorri sacana, o que faz você ficar um pouco envergonhada e apenas afundar a cara no travesseiro a frente.
“Gatinha suja…gosta tanto de me observar assim?” diz ofegante e você não responde.
Mas entra em alerta quando ele se retira de dentro e te vira com tudo, fazendo você ficar cara a cara com ele, abre suas pernas, segurando-as abertas para que sua buceta ficasse totalmente a mostra.
Enfia novamente o comprimento dentro de ti, tão fundo que chega a fazer uma protuberância no teu ventre, olha para baixo e se sente tão cheia, mas quando encara Johnny, ele está olhando nos teus olhos com um sorrisinho no rosto, vendo sua cara de prazer, mordia os lábios proferindo apenas um “P-papai…” sabia que ele amava ser chamado assim por ti nessas horas.
Fecha os olhos com força se sentindo um pouco envergonhada.
“Abre os olhos, vadia. Não era eu que você queria ficar olhando, agora que pode me olhar, não vai querer?”
Geme com as palavras, se sentindo mais e mais excitada.
Sentia que poderia esguichar a qualquer momento. Por isso quando Johnny aperta sua barriga, afundando a mão, você não se segura, esguicha molhando todo o lençol, ele tira o pau e bate no seu pontinho inchado, apenas fazendo-a esguichar mais.
Quando abre os olhos, o abdômen do homem a sua frente está totalmente molhado, um sorriso de canto se faz presente no rosto lindo, mas para, em questão de segundos, enfiar aquela grossura toda novamente em ti, agora indo mais fundo que antes, acertando em cheio um pontinho maravilhoso lá.
Vendo que conseguiu acertar lá dentro, ele continua metendo para acertar o mesmo lugar, para você uma pequena dorzinha se fazia presente, por isso coloca uma mãozinha no abdômen do Suh, como um pedido silencioso para ir com calma, azar o seu que ele estava concentrado demais em te deixar sem andar.
Você aperta-o dentro de si, ele quase não conseguindo se enfiar novamente, então ali os dois chegam a um êxtase maravilhoso. “Se agora eu não te engravidei, acho que a gente vai ter que tentar mais um pouquinho de novo…” sorri sacana, vendo você sorrir e corar mais ainda na mesma hora.
Ele ainda vai e vem algumas vezes apenas pra tirar o líquido branco e deixar tudo mais molhado. Tirando o pau de dentro de ti, percebe que na pontinha há uma manchinha vermelha de sangue.
“Ih boneca, foi mal, papai te machucou hoje né?” deixa um beijinho na sua testa, “Mas você foi uma boa garota, merece sabe o que?”
“Hm…?” diz piscando lentamente, bobinha demais para entender o que acontece.
“Ir no shopping comigo, e daí vou deixar você escolher o que quiser, da loja que você quiser também.”
im just a girl🎀💕
me digam o q vcs acharam, minha linguagem do amor é palavras de afirmações 😞😞😞😞😞 /insere formiga mendiga c o saco nas costas toda fudida
#johnny nct#suh johnny#nct 127#nct#johnny imagines#johnny scenarios#nct imagines#nct scenarios#nct 127 smut#johnny smut
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Um neném para o Idol (Jungkook - Bts) Parte 1.
n\a: Sim, chegou a primeira parte desse imagine que ocupou a minha mente por diaaaaas! Eu espero MUITO que vocês gostem, de coração! Ao Anon que fez esse pedido, muito obrigado, espero que tenha ficado do jeitinho que você queria!
Nota: Os meninos do BTS têm uma dezena de nomes diferentes kkkkk pra não ficar repetitivo, eu fui alternando. então, caso você não seja uma fã mas queira ler mesmo assim, aqui vai uma ajudinha para identificar:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Tropes: Clichêzinho gostoso / Gravidez inesperada / Bebê rejeitado / Reencontro
Avisos: Esse imagine pode conter assuntos que sirvam de gatilhos para algumas pessoas, como: abandono parental. Se você não se sente á vontade com esse tipo de assunto, por favor, não leia.
Contagem de palavras: 2,544 + fakechats
Respirei fundo, juntando cada partícula de coragem para encarar a varetinha dentro do copinho, há mais de quinze minutos pronto em cima da pia do banheiro.
Faziam pelo menos duas semanas que eu me sentia estranha. Os seios muito mais sensíveis do que o normal, uma cólica interminável que nunca resultava em uma menstruação e por último os enjoos cada vez mais frequentes.
— Vamos lá, S/N. Coragem. — Falei para mim mesma.
Peguei o teste e fechei os olhos com força, enchendo e esvaziando o pulmão de ar antes de encarar o resultado assustador.
Positivo.
Puta que pariu.
E agora?
Deixei o medo ultrapassar as barreiras, jogando o teste longe e segurando meu rosto entre as mãos durante o choro desesperado.
Eu não posso ser mãe agora, meu deus.
Como vou fazer isso?
Eu sequer estou com o pai dessa criança!
Pai.
Meu deus, ele vai surtar.
Esperei mais três dias para finalmente ter coragem de contar para Jeon sobre o resultado das nossas aventuras. Com o resultado do exame de sangue em mãos, mandei uma mensagem, querendo saber quando ele voltaria de mais uma das suas viagens para podermos conversar. Não era o tipo de notícia que gostaria de dar por mensagem.
O mundo sob os meus pés pareceu ter sumido. O ar faltou em meus pulmões e por dois dias inteiros tudo que consegui fazer foi chorar.
Meu deus, o que fiz para merecer isso?
Coloquei a mão sobre a barriga ainda não crescida, me desculpando um milhão de vezes com aquela vidinha que acabara de se iniciar ali.
Eu estava acostumada a precisar ser forte. Ser mulher na indústria do entretenimento não era nada fácil. Mas agora, eu tinha um novo motivo para seguir em frente e encarar o mundo.
Jungkook podia não querer aquele bebê, mas eu definitivamente o queria.
Estava apavorada e não sabia o que fazer, mas o queria e de alguma forma já o amava profundamente.
— Chega de chorar, S\N. Você tem um filho agora. — Me ergui da cama.
TRÊS ANOS DEPOIS.
Cumprimentei a equipe assim que entrei no estúdio. Um burburinho estranho se instalava e com certeza não era sobre a minha volta das férias.
— Chase? — Chamei meu assistente. — Aconteceu alguma coisa?
— Ah, não. — O garoto recém formado sorriu, me oferecendo um copo de café. — Os convidados de hoje chegaram e estão todos animados.
— Ah… — Cocei a nuca, envergonhada ao notar que havia simplesmente esquecido de checar o cronograma da semana. — E quem são? — Perguntei baixinho.
Chase nem precisou me responder, pois novamente o burburinho se instaurou, cada vez mais alto. Entrando pela porta da frente do estúdio, conversando alto como um grupo de crianças em um coreano alto, quase berrado.
Senti meu corpo congelar, não precisava sequer olhar para seus rostos para reconhecer. As vozes que por quase dois anos me acompanharam todos os dias no emprego anterior.
Um dos diretores se aproximou da algazarra, acompanhado por James, o apresentador. Fiquei estática no lugar, sem saber o que fazer. Até que um par de olhos castanhos se fixou em mim e um sorriso de orelha á orelha se abriu.
— S\N! — Jin gritou, chamando a atenção dos outros seis amigos.
Sem se importar com os olhares, o mais velho do grupo correu como uma criança em minha direção, me apertando em um abraço forte. Fiz o meu melhor para retribuir, mesmo sendo tirada do chão. É impossível não sorrir, uma das coisas das quais senti falta era a animação de Jin e o quão amigo ele poderia ser. — Ah, senti tão a sua falta. — Falou me balançando, como uma boneca.
— Eu não acredito! — Jimin disse com animação, se juntando ao abraço.
— Meninos, ar, eu preciso de ar! — Falei um pouco mais alto, fazendo-os rir.
— O que está fazendo aqui? — Yoongi perguntou depois de me dar um abraço calmo, típico de si.
— Sou uma das produtoras.
— Você nos largou para trabalhar com o James? — Jin disse alto, colocando a mão sobre o coração como se estivesse profundamente ofendido.
— Ei! — James reclamou, fazendo-os rir alto mais uma vez.
O líder do grupo passou o braço sobre meus ombros, murmurando um “bom ver você”. Todos da equipe observavam com atenção a comoção que havia se formado à minha volta, me deixando ainda mais desconfortável.
— S/N? — Virei para um dos staffs que vinha em minha direção com o telefone geral do estúdio. — É do berçário. — Agradeci, pegando o aparelho.
— Alô?
— S/N, Liz comeu amendoim. — A voz feminina do outro lado disse desesperada.
— O quê? Eu deixei claro que ela não pode! — Quase gritei, sentindo meu coração reverberar por todo o meu corpo, e meu nervosismo fez os sete à minha volta prestarem atenção.
— As meninas se descuidaram e outra criança ofereceu um doce. — Lamentou.
— Traz ela pra mim. — Desliguei. Engoli com dificuldade, sentindo minhas mãos suarem e tremerem.
— Aconteceu alguma coisa? — Namjoon perguntou baixo, mas não consegui responder. Entrando pela porta lateral, uma das responsáveis pelo berçário andava rápido em minha direção. Corri até ela, pegando a minha filha pálida nos braços e me desesperando ainda mais quando vi sua dificuldade em respirar.
— Matt! — Gritei para o paramédico que sempre ficava de plantão no estúdio, correndo em sua direção. — Ela comeu amendoim, é muito muito alérgica. — Ele me ouviu com atenção, pegando-a nos braços e caminhando até a maca já instalada.
Ele fez um exame rápido, checando sua garganta e respiração, então abriu uma maleta, retirando uma seringa. Liz arregalou os olhinhos que encheram de lágrimas.
— Vai ser só uma picadinha, pequena. — Matt prometeu, retirando a proteção da agulha e me olhando, pedindo em silêncio que eu me aproximasse.
A cena toda já havia chamando a atenção de quase todos os presentes, que se aproximavam, fazendo um tipo de roda à nossa volta.
Peguei minha garotinha, erguendo com cuidado a saia para que sua coxa ficasse exposta. Liz soltou um gritinho dolorido, seguido de um choro sentido após ser medicada. Balancei minha filha nos meus braços, quase chorando junto com ela.
— Vai melhorar logo. — Matt prometeu, colocando um curativo sobre a marquinha vermelha.
Poucos minutos se passaram, mas percebi que a respiração de Liz havia melhorado consideravelmente, o que me deixou imensamente aliviada. Ela ainda chorava com o rostinho apoiado no meu pescoço, magoada demais para olhar para o “titio médico”.
— Ela não vai me perdoar tão cedo. — Matt brincou quando notou que as coisas já estavam um pouco mais calmas. Sorri pela primeira vez, assentindo com a cabeça.
A multidão havia dissipado quase totalmente, podia ouvir os comentários aliviados das pessoas. Seis dos sete coreanos me encaravam com surpresa, mas Hobi se aproximou, tendo um sorriso enorme aberto nos lábios.
— Liz? — Chamou baixinho. A pequena se encolheu no meu colo, virando para olhar que lhe chamava. Seu rosto se iluminou com o reconhecimento. Mesmo com os olhinhos inchados e as bochechas vermelhas, ela sorriu, se jogando para o colo do quase desconhecido.
— Titio! — Hoseok a segurou rápido, tomando cuidado para não apertar a perninha machucada. Liz espalhou as mãozinhas minúsculas pelas bochechas dele e então deixou um beijinho na ponta do seu nariz, seguido de um abraço apertado e certamente gostoso.
— Você cresceu muito, hum? — Ele disse afastando o pescoço para olhá-la melhor.
Fazia pelo menos nove meses desde a última vez em que os dois se viram pessoalmente, e como uma criança, Liz crescia rápido. Seus cabelos escuros e lisos estavam agora chegando aos ombros, e ela havia crescido consideravelmente.
— Sou mocinha agora. — Fez um biquinho. Não consegui evitar de sorrir, “mocinha” era uma das minhas palavras favoritas do momento, pois soava como “moxinha”. Hobi também pareceu adorar, pois riu alto e balançou a garota.
— S/A? — James me chamou de lado. — Ela está melhor?
— Está sim, obrigado pela preocupação. — Sorri.
— Você quer levá-la para casa? Pode ir se quiser.
— Tem certeza?
— Claro que sim. — Disse colocando a mão sobre o meu ombro. — Imagino que ainda esteja um pouco nervosa, eu sei como esses pequenos nos assustam de vez em quando.
— Um pouco. — Admiti.
— Então pode ir. — Sorriu.
— Obrigado, James. — O abracei de lado.
James murmurou um “de nada” e caminhou até Hobi, deixando um beijinho na bochecha de Liz que reclamou da sua barba, como sempre fazia. Minha breve conversa foi tempo o suficiente para que alguns dos meninos se aproximassem. Jimin e Jin faziam brincadeiras e falavam com a voz afinada, enquanto a garotinha adorava a atenção.
Meu coração deu mais um salto ao perceber como Jungkook olhava com atenção para o meu bebê.
— Vamos para casa? — Perguntei para a pequena, ignorando a sensação que estava tendo.
— Já? — Ela perguntou fazendo um beicinho e deitando a cabeça no ombro de Hoseok.
— Ela quer ficar com o titio Hobi. — Disse orgulhoso.
— Os outros titios também. — Ela disse manhosa, fazendo Jin e Jimin comemorarem e provocarem o amigo.
— Eu sei, mas você precisa descansar um pouquinho. — Falei para ela. — E os titios precisam gravar.
— Vai cantar titio? — Ela perguntou e ele assentiu. Jin e Jimin soltaram algo como “tão fofa” em coreano.
— Vou. — Ele disse deixando um beijo na bochecha gordinha. — Posso ir na sua casa mais tarde? — Perguntou me olhando. Eu sabia que ele não iria desacompanhado, mas também sabia que se não dissesse que sim, Liz não aceitaria ir embora.
— Claro.
Aceitando a minha resposta, a garota estendeu os braços gordinhos em minha direção. Dei um tchau geral, saindo de lá o mais rápido possível.
Acomodei Liz em sua cadeirinha no carro e antes mesmo de sairmos do estacionamento ela dormiu.
Despertei minha garotinha quando chegamos em casa, dei um banho longo e relaxante nela e fiz uma mamadeira gostosa, deixando que ela voltasse a dormir.
Patrick chegou no horário de sempre, entrando na cozinha enquanto tirava a gravata preta e desabotoava o paletó.
— Chegou cedo. — Comentou, dando um beijo em minha testa.
— Liz teve uma crise alérgica.
— Ela está bem? — Disse em tom preocupado.
— Sim, Matt a socorreu.
— Graças a Deus. — Suspirou.
— Pac, ele estava lá hoje. — Encarei as frutas que estava lavando.
— Quem?
— O pai da Liz. — Meu comentário fez a caneca de café parar no meio do caminho para a boca.
— Ele a viu?
— Sim. — Suspirei. — E talvez venha aqui mais tarde.
— Você não está falando sério. — Falou incrédulo.
— Todos os meninos estavam lá, Liz não quis desgrudar do Hobi. — Cocei a nuca com a mão molhada. — Então tive que prometer que deixaria eles virem.
— S/N! — Seu provável discurso foi interrompido pela campainha. — Eu abro.
— Não faça uma cena.
Acompanhei em passos curtos o caminho até a sala, vendo-o abrir a porta para os sete que entraram. Como sempre, Hobi o cumprimentou com um toque de mãos e um sorriso. Se fazendo de bom anfitrião, Patrick estampou um sorriso falso no rosto e os guiou até a sala.
Coloquei a tigela de frutas na mesinha de centro, sentindo os seis pares de olhos sobre mim.
— Papa, você chegou. — Uma Liz sonolenta anunciou sua presença, agarrando na perna do padrinho que a ergueu no colo.
— Fiquei sabendo que você deu um susto na mamãe hoje. — Ele comentou cheirando seus cabelos bagunçados. Abrindo os olhos e finalmente prestando atenção nas visitas, Liz sorriu.
— Titio, você veio mesmo. — Estendeu os braços para Hobi, que se levantou para pegá-la.
— Eu não prometi? — Ele disse com a voz doce e ela assentiu.
— Você é o titio Jin e você o titio Jimin. — Ela apontou o indicador gordinho para os dois, que sorriam. — E os outros titios? Não querem dizer o nome para a Liz? — Tombou a cabecinha para o lado.
— Liz ainda fala algumas coisas na terceira pessoa. — Patrick explicou.
— Eu sou o titio Namjoon. — O líder se pronunciou primeiro.
— Nam… joooon? — Perguntou fazendo um biquinho fofo, o que fez o coreano sorrir abertamente e assentir.
— Eu sou o titio V. — Taehyung disse segurando a mão pequenininha entre os dedos. Liz repetiu o nome.
— Eu sou o titio Suga. — Yoongi declarou, acenando por estar um pouco longe no sofá.
— Açúcar? — Ela disse surpresa, o que causou gargalhadas nos outros.
— Você pode chamá-lo de titio docinho. — Hobi sussurrou, causando uma carranca no amigo e uma risada em Liz.
— E ele? — Apontou o dedinho para o último, que até agora apenas a encarava.
— Esse é o titio Jungkook. — Patrick falou alto, dando ênfase no honorífico.
— Não sei falar isso. — Ela lamentou depois de testar o nome e errar algumas vezes.
— Pode chamá-lo de JK. — Hobi falou, desconfortável com o clima que havia se instalado. Liz tombou a cabeça para o lado, encarando-o com os olhos iguaizinhos aos seus.
— Pode?
Jeon a encarou por mais alguns segundos, como se gravasse na mente a primeira vez que ela falava com ele diretamente, e então sorriu.
— Você pode me chamar como quiser, querida. — Liz também sorriu, ficando ainda mais parecida com o pai. Derretendo todos eles com seu jeito encantador.
Precisei voltar para a cozinha, tentando controlar a vontade de chorar que estava me atingindo. Liz já era um lembrete constante da paixão unilateral e da decepção que Jungkook havia me causado, mas ele estar sentado em meu sofá, rodeado pelos seus amigos e interagindo com a nossa filha era demais para mim.
— Você está bem? — A voz de Patrick soou atrás de mim.
— Estou. — Funguei.
— Posso mandá-los embora. Liz vai esquecê-los rápido. — Massageou meus ombros.
— Você sabe que isso não �� verdade. — Lamentei.
— O que vamos fazer?
— Jantar? — Tentei brincar.
— Você me entendeu. — Bufou. Me virei, enterrando o rosto em seu peito e sendo abrigada por um abraço.
— Um passo de cada vez. — Pedi. Patrick respirou fundo antes de concordar.
Eu sabia que ele estava odiando aquela situação. A presença, mesmo que mínima, de Jungkook nas nossas vidas parecia de alguma forma ameaçar sua posição na vida de Liz. Desde seu nascimento, o padrinho foi o único pai que ela conheceu. Patrick se dedicou a nós duas, sacrificou madrugadas para embalá-la, comemorou os primeiros passos, trocou mais fraldas do que se poderia contar.
Mesmo sem nenhuma obrigação. Ele não apenas cumpriu um papel que não era seu, mas o assumiu com amor e orgulho. E eu entendia o medo que estava sentindo agora, porque eu também estava com medo.
Jungkook tinha dinheiro e recursos o suficiente para conseguir tirar de mim o meu bem maior se assim quisesse.
— Não vou deixar nada acontecer. — Patrick sussurrou, como se lesse os meus pensamentos.
Um pigarro chamou a nossa atenção. Na porta da cozinha, Hobi sorriu fraco.
— O jantar chegou. — Explicou antes de virar de volta.
Sequei as lágrimas e forcei um sorriso. Patrick deu um beijo em minha testa e segurou minha mão, me puxando para a sala.
Saindo do corredor dos quartos, Liz puxava Jeon e Jin pelas mãos, o mais velho usando uma coroa de princesa.
— Por isso a Bela é a minha princesa peferida. Ela é inteligente. — Os dois assentiram, curvados para conseguir segurar as mãozinhas.
— Gostei do seu novo estilo. — Briquei, fazendo Jin sorrir de forma envergonhada.
— Vou contratar Liz como minha nova figurinista, ela tem futuro. — Brincou de volta.
— Vamos comer? — Patrick perguntou. Liz soltou a mão dos dois, estendendo os braços para que o padrinho a pegasse. — Se comer tudo, vai poder assistir um pouquinho de desenho hoje. — Ele disse seguindo para a mesa.
— Só um pouquinho?
— Só um pouquinho, mocinha.
Continua?
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*་ . ⸒ 🔮 ⊱ a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em hyacinth wu ying. sendo criativa e arrogante, ela foi escolhido como hospedeira e protegida de cerridwen. aos vinte e seis anos, cursa o nível II. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com havana rose liu.
(+) desenvolvimento ⊱ pinterest ⊱ tasks.
seon: ceryd.
extracurriculares: jornal, duelos e meditação e harmonização divina.
Wu Ying Huan era um homem bastante rico, mas não era nobre. Vindo de uma terra distante, para além das fronteiras, trouxe à Aldanrae muitas das suas riquezas, mas em especial as artes cênicas. Talvez os livros de história possam dizer que o teatro era popular entre os menos afortunados antes da chegada de Wu Ying Han, mas o hábito de frequentá-lo só se popularizou entre os verdadeiramente relevantes — a nobreza e a realeza — quando o homem abriu as portas da sua majestosa casa de teatro, a “Teatro da Lua Cheia”.
Por esse motivo, não foi difícil consolidar-se como um nome importante no Império: era um homem que se dignava às artes; com certeza os deuses das tais sentiam-se satisfeitos com a sua presença em Aldanrae. O seu casamento com uma khajol de berço nobre, honrosa correspondente entre os mortais de uma deusa que em sua cultura simbolizava as artes, não foi uma surpresa. Eles tiveram uma única filha, à qual deram o nome de Hyacinth.
Como uma descendente de khajol, Hyacinth cresceu preparada para a própria grandeza. Escolhida por Cerridwen ainda antes do Primeiro Ritual, a primeira manifestação da deusa foi através de um sonho confuso, onde pediu que Hyacinth arranjasse o seu próprio caldeirão e dividisse com ela a sua inspiração, algo que na época a garota não entendeu muito bem. A conexão com Cerridwen — mas não exclusivamente, afinal, era filha de Wu Ying Han — permitiu que a khajol desenvolvesse o amor pelas artes, em especial a pintura, o cerne de sua inspiração.
Quando Cerridwen a tomou como sua no Primeiro Ritual, a khajol também passou a compreender e se conectar com as outras faces de sua deusa: mulher sábia, anciã, mãe e mestra; recebendo também a face da Deusa Escura algumas vezes.
Hyacinth nunca mais largou o seu caldeirão, embora ele tenha diminuído de tamanho e agora seja uma bolsa estilosa que a acompanha pelos corredores de Hexwood e guarda os seus pertences, entre eles as tintas e pincéis. A conexão de Cerridwen com a lua é igualmente honrada pela khajol, ostentando joias (colares, anéis e brincos) com grandes pingentes que representam as diferentes fases da lua que, assim como a sua deusa, tem diversas faces.
hcs extras:
Hyacinth é uma típica nariz empinado. Nunca lhe faltou nada, então não há nada que ela não possa ter.
É bastante vaidosa, carregando sempre perfumes, maquiagens e flores em sua bolsa-caldeirão (além dos materiais para pintura).
Não possui qualquer tolerância para com cavaleiros de dragão e não gosta da ideia de dividir o seu terreno com a espécie tão relaxada, agressiva e descuidada.
Embora a sua conexão artística seja com a pintura, o sangue do pai que pulsa em suas veias manifesta-se, também, através do apreço pelo teatro.
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calling – billy loomis
pairing: billy loomis x fem!reader
avisos: menciona sangue e facas (não são realmente usadas), ghostface!stu leva uma surra do billy, reader não sabe nada sobre a franquia child's play, menção a um billy safadinho e gírias homofóbicas (billy e stu usando), billy psicótico no final.
notas da autora: estou com os pedidos abertos, caso tenha alguma ideia em mente estou mais que disposta em torna-la realidade (:
word count: 3280
revisado
não deveria ser nem dez da noite quando você finalmente escutou o telefone tocar no andar debaixo. não foi estranho, você já estava esperando uma ligação de seu namorado, billy, já que ele faltou a escola essa manhã e você ficou preocupada, indo a sua casa o visitar e questionar o motivo de sua ausência na aula, normalmente você ignoraria esse ocorrido porquê faltar as aulas de matemática era algo que billy fazia com frequência junto de stu, a questão é que hoje stu estava presente e isso era no mínimo suspeito quando havia um assassino em série a solta pela cidade matando adolescentes que transavam.
billy disse que estava se sentindo mal e que havia tomado um molho de remédios e isso desregulou seu sono, o que o fez dormir até às dez da manhã. você resolveu dar um tempo ao seu namorado porém pediu que ele ligasse quando se sentisse melhor, ele prometeu que faria ao anoitecer e horas passaram enquanto você esperava o toque do telefone residencial. o momento, por fim, chegou e você desceu as escadas correndo animada, com um sorriso de canto preparada pra uma sequência de conversa sem sentido até o sono bater ou seus pais chegarem do jantar de aniversário de casamento.
você pegou o telefone na mesa de centro, apertando no botão para iniciar a chamada, logo em seguida pôs o aparelho na orelha.
— oi, billy. — se jogando no sofá, você sorriu esperando que seu namorado respondesse mas não demorou nem dois segundos para que você percebesse que não se tratava de billy naquela chamada.
— quem fala? — uma voz sombria fez com que você fechasse seu sorriso, você pensou que a linha estivesse ruim por conta da voz levemente distorcida do outro lado. — alô? você não está me escutando?
— quem é? — respondendo sem muito humor, você se levantou do sofá.
— eu perguntei primeiro.
— como você não sabe pra quem ligou? — você revirou os olhos e suspirou estressada com essa situação. — com quem você quer falar?
— com quem eu tô falando?
— ah, vai se foder. — no mesmo instante apertou o botão de desligar, batendo com o telefone na mesa de centro e se preparando pra subir de volta para seu quarto.
deu alguns passos e subiu metade da escadaria quando de repente o telefone toca de novo. você imaginou que aquele homem suspeito fosse stu ou randy tentando te pregar uma peça, isso tem acontecido com frequência desde que a polícia vazou a informação de que o assassino psicótico escondido atrás de uma máscara de fantasma costuma ligar para suas vítimas e fazer perguntas sobre filmes de terror; pra sua sorte, você namorava um expert em filmes de terror e conhecia todo o gênero de cabo a rabo, você não tinha medo de ser perguntada sobre alguns filmes assustadores. no meio de seus pensamentos sobre seus melhores amigos estarem te pregando peças o telefone apitou mais uma vez.
você desceu os degraus mas dessa vez com sangue nos olhos, querendo xingar quem quer que estivesse mantendo a linha de seu namorado ocupada. dessa vez você atendeu preparada para xingar seus amigos.
— o que você quer, seu filho da puta? — as palavras saíram afiadas de sua língua.
— wow, estou encrencado por faltar hoje ou coisa do tipo? — sua expressão se suavizou ao ouvir uma voz familiar.
dessa vez era seu amado namorado, você sorriu ao escutar sua voz preguiçosa e profunda, indicando que ele acaba de acordar de uma soneca.
— desculpa, meu amor. é que eu acabei de receber uma ligação super estranha de algum idiota tentado passar um trote. — com ar apaixonado você caminhou pela casa, indo do centro da sala de estar até a entrada da cozinha enquanto falava com o moreno. — então, você tá se sentindo melhor?
— mais ou menos, acho que foi todo doce que eu comi ontem a noite que me fez mal e... — você estranhou o silêncio repentino de seu namorado.
— o que foi, amor?
— tem alguém na porta, eu acho. — você pode ouvir ele gemer de desgosto, e o som das cobertas sendo arremessadas indicava que billy estava se levantando pra ir verificar quem é. — eu vou desligar e daqui a dez minutos eu te ligo de volta, okay?
em passos largos você foi até a janela, tentando ver a última casa no fim da rua, onde seu namorado morava, pra espiar quem poderia ser a essas horas da noite. já era esperado que você não conseguisse nem ao menos ver a casa com completa nitidez. estava tarde e você achou que seria uma ideia terrível destrancar as portas de casa.
você começou a se preocupar depois de dois minutos de espera e o telefone tocou de novo, você atendeu na hora, com a voz macia para seu namorado doente.
— quem era na porta, billy?
— não é o billy aqui. — a mesma voz sombria fez seu coração acelerar, você temeu o pior antes de respirar fundo tentando se concentrar em outras coisas, olhando pra janela para ver se conseguia ver seu namorado na rua. nada dele. — com que estou falando?
— como você não sabe pra quem ligou? — você tirou o telefone da orelha tentando manter a linha desocupada para o seu garoto mas dessa vez ele gritou, chamando sua atenção.
— desliga na minha cara de novo e eu vou estripar a porra do seu namorado como se ele fosse um peixe!
seus olhos se arregalaram de surpresa com suas palavras violentas e aí teve certeza de que se tratava do assassino mascarado que tem feito massacres nos últimos dias, o apelidado ghostface pela tatum. você levou o telefone de volta a orelha, com os olhos cheios de lágrimas e os lábios tremendo, seu coração acelerado dentro do peito.
— oh, pelo visto você desistiu de me deixar falando sozinho, não é?! — no fundo de sua voz tinha um tom cômico com sua reação apavorada. — não tente nenhuma gracinha, eu tô de olho em você.
— o que você quer? — você gritou pro homem no telefone, sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto e a garganta se fechar.
— acenda a luz do pátio e vá para a porta do quintal. — você fez. no gramado tinha um pequeno rastro de sangue que chamou sua atenção, te fazendo chorar ainda mais. — o que você vê?
— sangue...! tem sangue no chão! — o homem riu do outro lado da linha. — de quem é esse sangue? por favor, por favor, me deixe em paz!
— calma gatinha, nada vai acontecer com billy... — você chorou ainda mais, fechando os olhos com força enquanto encostava a cabeça na porta de vidro. sem reação pra sair e ajudar o menino aonde quer que ele estivesse. — ... se você jogar um jogo comigo.
— qualquer coisa! só deixe meu namorado e eu em paz!
— é assim que eu gosto. — ele limpou a garganta. — ouvi dizer que você realmente gosta de filmes de terror, não é? — sua mente nublada se satisfez com aquela proposta.
você não sabia se ele brincava de outros jogos sem ser esses, ghostface era sádico o suficiente pra planejar algo mais cruel contra suas vítimas, mas você teve sorte por ser questionada sobre seu gênero de filmes favorito. ele não poderia machucar billy se você o ganhasse em seu próprio jogo, assim você esperava.
— eu tenho observado você a bastante tempo, Y/N. te olhei de longe em todos os lugares que você possa lembrar que esteve nos últimos meses, eu sou como sua sombra e você foi burrinha o suficiente pra não me reparar ao seu redor a momento algum. nem ao menos quando conversamos.
todo seu monólogo lhe deixou confusa, isso só poderia significar que o ghostface era alguém próximo de você ou obcecado o suficiente pra te perseguir e de forma tão sutil que nem passou por sua cabeça.
— carrie, psicose e a hora do pesadelo são seus filmes favoritos, não são? — você acenou com a cabeça, sabendo que ele podia te ver de algum lugar da casa. — pois bem, vou tornar as coisas fáceis pra você, só pra você entender melhor como funciona esse jogo. eu te faço três perguntas sobre filmes e se você responder corretamente aquele filho da puta não morre, entendeu?
— certo.
— então lá vai sua primeira pergunta: em a hora do pesadelo, qual é o número da casa da protagonista, e final girl do primeiro filme, nancy thompson?
você pensou um pouco, ficando tensa ao tentar lembrar o número exato. você estava com medo de confundir as coisas e errar, a vida de billy dependia dessas respostas. quer dizer, você já assistiu a hora do pesadelo dezenas de vezes sozinha e com seus amigos mas noites de cinema. você não poderia errar, nem que quisesse.
— 1428 elm street... — soava mais como uma pergunta do que uma resposta definitiva, você se culpou por alguns segundos jurando que havia errado a resposta, você pode jurar que na verdade era 1438.
você assistiu a esse filme tantas vezes com billy que se culpou ainda mais, nunca podia prestar atenção nos mínimos detalhes quando estava ao lado do seu namorado safado por natureza.
— resposta correta! — você soltou o ar do seu peito, virando-se de costas pro vidro da porta e se sentando no chão da forma mais dramática e cinematográfica que você poderia imaginar. — pelo visto você realmente não quer que aquele viadinho morra.
— acaba logo com isso, eu te imploro!
— próxima pergunta: em carrie, o que eles usam para o sangue de porco? oh, estou deixando isso tão fácil pra você. sorte sua ser uma gostosa.
— essa eu sei, seu merda! é xarope de milho, mesmo que sissy spaceak tivesse insistido jogassem sangue de verdade nela.
mesmo com o desespero e a adrenalina correndo pelas suas veias, você se sentiu orgulhosa de si mesmo por estar mandando tão bem nas perguntas. uma parte dentro de você mandava abrir a porta e correr pra encontrar billy mas a outra estava determinada em ganhar o chamado ghostface em seu próprio jogo.
— garota, você definitivamente é uma expert em filmes de terror! queria ter a chance de te foder como billy faz. — o homem na chamada parecia tão sádico e pateta que você desconfiou que não fosse o real ghostface e sim seus amigos tentando tirar uma com sua cara.
mas os elogios do assassino, a forma como ele te chamou de gostosa e disse que queria te foder como seu namorado faz te deu ainda mais confiança sobre si. só faltava uma última pergunta antes que ganhasse aquela brincadeira de mal gosto. a confiança se dissipava todas as vezes que lembrava como a vida do loomis estava completamente e somente em suas mãos.
— próxima pergunta: em child's play de 1988 é introduzido o assassino em série praticante de voodoo conhecido como o estrangulador de lakeshore. embora seja conhecido como chucky, qual nome do estrangulador?
essa pergunta te pegou de jeito. você arregalou os olhos, sentindo seu coração parar por dois segundos ou até mais tentando lembrar da história daquele filme. você assistiu a child's play uma vez quando era criança, na estréia, e te deixou aterrorizada. anos depois, mais especificamente três semanas atrás, seu namorado lhe obrigou a assistir afirmando que era tão ruim que chegava a ser uma obra prima mas você realmente não quis fazer isso, não prestava atenção em detalhe algum por ser tão idiota e não lhe dar medo, billy desistiu de te fazer ver o filme e tirou a fita do aparelho, trocando por outro que vocês já conheciam de trás pra frente. você se culpou, ele tentou fazer que você gostasse de algo que ele gostava, agora seria útil e você resolveu ignorar. sua mente te martirizou por um tempo antes da voz misteriosa soar novamente no pé do seu ouvido.
— tic tac. o tempo tá passando. — a voz era macabra porém cantarolava de alegria ao ver você ficar sem palavras.
— eu não sei. — gaguejou, tentou não parecer fraca ao falar com o assassino mas dessa vez você fraquejou. — andy barclay? — apertando os olhos, a voz do outro lado gritou, mudando a sonoridade brincalhona e sádica pra irritada.
— porra, você é burra, garota? — ele gritou, te assustando, quase lhe fazendo derrubar o telefone no chão. — andy barclay é o final boy, qual seu problema? a resposta certa é charles lee ray! caralho, você nunca assistiu aos clássicos, sua retardada?
você voltou a chorar. o som de uma pedra pesada passando pela janela de vidro atrás de você chamou sua atenção e te assustou, você virou na direção da janela pra ver os cacos de vidro espalhados no chão e a pedra parando a poucos metros de você.
— não se assusta, não. ainda não te dei motivos pra estar assustada. — seu choro já era barulhento o suficiente pra que o assassino pudesse te ouvir e se deliciar com a voz.
algo dentro de você te mandou ser abusada, aquela poderia ser a última vez que você confrontava alguém em sua vida então resolveu que não poderia gastar essa oportunidade, você amava confrontar os outros.
— e qual motivo você me daria pra ter medo?
— esse! — da porta de vidro atrás de você pulou um homem alto vestido com as roupas do ghostface, fazendo você gritar apavorada.
ele te agarrou e o telefone voou longe, você teve sorte que o assassino ainda estava desnorteado por ter dado de cara com a porta só pra lhe causar medo já que isso permitiu que você pudesse fugir de seus braços com um aperto frouxo. você se abaixou enquanto corria pra pegar o telefone, correndo escada acima para seu quarto com o assassino na sua cola. você bateu a porta antes que ele pudesse entrar, abrindo a porta do closet pra impedir a passagem quando ele tentasse abrir. o telefone tocou de novo na sua mão, você teve esperança que fosse um vizinho questionando o porquê da barulheira essas horas da noite, o ghostface fazia força contra a porta pra poder abrir e você não teve outra escolha a não ser atender esperando que não fosse ele tentado te distrair pra te matar de vez.
— eu te liguei mas deu linha ocupada, quem era? — você suspirou aliviada ao ouvir a voz do seu namorado, sabendo que ele não estava em perigo. — que barulho é esse aí?
— billy, por favor, socorro! o ghostface! ele está aqui! ele quer me matar! — os passos de corrida dele foram um alívio ao seu coração, ele estava correndo em direção a sua casa o mais rápido que podia pra tentar impedir sua morte e essa foi a coisa mais fofa que alguém poderia fazer por você.
a porta não poderia o segurar por muito tempo, você não tinha mais do que dois minutos antes que o ghostface entrasse dentro de seu quarto e te furasse por completo com sua faca afiada. você procurou algo pra se defender, esquecendo o telefone e o um possível billy falando algo do outro lado. você pegou uma tesoura pra usar caso ele entrasse antes que billy chegasse na casa porém você pode ouvir o som da porta da frente sendo arrombado, só poderia ser o billy vindo pra te defender.
do outro lado da porta estava o stu com sua fantasia, imerso demais em seus pensamentos psicóticos de matar você pra se quer notar o estrondo da porta. não demorou pra que ele fosse arremessado com muita facilidade pro outro lado da parede, se rendendo no instante em que reconheceu seu melhor amigo e a faca gelada de caça do moreno forçada contra seu pescoço longo. stu engoliu seco, sendo desmascarado por seu melhor amigo logo antes de receber um soco na cara tão forte que poderia esquecer seu nome.
— qual a porra do seu problema? — billy pronunciou antes de soca-lo de novo, dessa vez na boca, causando um pequeno corte em seu lábio. — eu já disse que ela não, seu doente!
você não podia ouvir a conversa de onde estava, billy se certificou de sussurrar pra que você não entendesse o diálogo que ocorria, você só era capaz de ouvir os sons de luta e alguns gemidos de dor, você não sabia se seu namorado estava levando a melhor ou morrendo lá fora. você quis sair pra ajuda-lo porém suas pernas te impediam.
— eu te disse que ia me divertir essa noite, você falou que poderia ser qualquer uma! — loomis sentiu seu sangue ferver ao ouvir o macher te chamar de qualquer uma, ele quase matou o stu naquele exato momento porém sabia que ele era uma parte essencial para seu plano então conteve sua raiva e vontade de mata-lo, limitando a apenas mais um soco na cara do cúmplice.
— ela não é qualquer uma, seu filho da puta de merda! por que você não se preocupa em matar a sidney invés da minha garota, seu desgraçado? desde o começo eu disse que ela estava fora de questão! — dessa vez billy se levantou, chutando stu na costela pelo menos cinco vezes antes de deixar o rapaz se reerguer com o rosto levemente ensanguentado, inchado e roxo.
— olha o que você fez comigo! como eu vou explicar isso amanhã na escola? — stu se olhou no espelho que tinha na parede do corredor.
billy deu seu último golpe no mais alto, segurando sua nuca e empurrando seu rosto em direto ao espelho, quebrando em pedaços e deixando o rosto de stu ainda mais ensanguentado e cortado.
— sai daqui agora, sua bichinha! — billy catou sua faca de caça do chão, colocando seu amigo contra parede com a faca apontada para seu rim esquerdo. — e é melhor você deixa a Y/N em paz se não você seja a próxima vítima do verdadeiro ghostface, tá me entendendo?
o mais alto acenou de pressa, não era a primeira surra que ele levava do loomis mas definitivamente havia sido a pior até hoje.
billy deixou que stu vestisse sua máscara e saísse de sua casa. ele correu até seu quarto depois de rasgar um pouco sua camisa e fazer uns cortes em si mesmo com a faca em mãos pra que você não desconfiasse.
— Y/N, você já pode sair, ele fugiu. — você abriu a porta para billy desesperada, o garoto te abraçou com força, manchando a blusa do seu pijama com um pouco do próprio sangue saindo pelo corte em seu braço. — calma, não precisa chorar.
— ele me fez pensar que você estava em perigo, billy! — você chorou em seu peito, sentindo o loomis fazer carinho em sua nuca.
era até engraçado ver a forma como billy podia ser gentil segurando sua nuca quando a minutos atrás ele segurou esta mesma parte do corpo de seu melhor amigo pra bater contra a parede.
— ele já foi embora, eu estou aqui agora. — billy segurou suas bochechas, levantando seu rosto, você se preocupou ao ver uma marca de corte em seu rosto. — enquanto você estiver comigo ninguém nunca vai te machucar, eu não vou deixar.
billy secou suas lágrimas, beijando um ponto embaixo do seu olho, misturando a umidade de seu choro salgado com a dos lábios secos dele. você nunca se sentiu tão protegida e acolhida. um sorriso apareceu em seus lábios ao ouvir aquilo de seu namorado.
— eu te amo tanto, billy! obrigada por ser um namorado tão incrível.
— eu também amo você, sua chatinha. — billy te puxou pra um beijo protetor e acalorado, te mostrando que todo aquele transtorno já passou e que você não precisava se preocupar porquê enquanto você amasse ele e vivesse por ele ninguém iria encostar em você.
você só não sabia que se o deixasse em algum momento ele iria até sua casa com uma faca de caça nas mãos, mas dessa vez não seria pra te proteger de um assassino.
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tulips
trope. hanahaki.
shipp. hyunho (hyunjin + minho).
words. 356.
tw. menção a sangue e dor física.
As tulipas eram as flores favoritas de Minho. Ele adorava cultivá-las, mesmo que tivesse uma péssima mão para jardinagem. A tonalidade de suas pétalas combinava com o tom de roxo de seus fios já desbotados.
Hyunjin também achava que tulipas eram muito bonitas. A tranquilidade e beleza das flores eram cativantes. Todavia, no momento que cuspiu a primeira pétala, Hwang começou a temê-las.
Não estava nos seus planos se apaixonar, principalmente por alguém que não é seu; Minho já amava outra pessoa.
Tudo começou apenas com saudações amigáveis de dois alunos de um mesmo curso. "Olás" tímidos nas salas de aula e acenos discretos pelos corredores.
As coisas avançaram rapidamente e se tornaram amigos; não demorou muito para que começassem a fazer parte da rotina um do outro.
Mas Hyunjin soube que não teria mais volta quando, no mesmo momento que percebeu estar criando sentimentos por Minho, descobriu que o mais velho já tinha um namorado.
Não tinha controle dos seus sentimentos, tal qual não tinha controle das flores que nasciam rodeando seu coração e seus pulmões.
Cada pétala saía de forma mais dolorosa do que a outra.
Hyunjin nunca achou que o amor pudesse causar tanta dor assim.
Tinha certeza de que estava vivendo seu inferno particular, e diferentemente do que todos imaginavam, seu inferno não era uma terra em chamas, mas sim um jardim repleto de tulipas nascendo sem parar.
Lembrar de toda essa trajetória o corroía internamente. Na verdade, não sabia dizer se era uma dor psicológica ou se já eram os ramos perfurando seu corpo por dentro.
Achou que morreria naquele momento quando o ar lhe faltou, dando espaço para que a primeira flor inteira pudesse sair. Parte das pétalas lilás estavam manchadas de sangue. Hyunjin se preocupou com o estado que seu corpo deveria estar internamente.
A essa altura, não sabia identificar o que o causava mais dor, os espinhos e flores que coloriam seus órgãos de de vermelho vivo e lilás, ou saber que o motivo de toda essa tortura não fazia ideia do que ele estava passando.
Hyunjin nunca seria nada além de um bom amigo para Minho.
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central de chars da nana banana;
nome: john darling. idade: 26 anos. fc: jack wolfe. espécie: humano. sexualidade: está ainda descobrindo. ocupação: contador e caixa do duck's.
John Darling sempre foi um crédulo de coração. Tudo deveria ser lógico e fazer sentido, afinal, qual era o sentido das coisas senão tudo ter o seu lugar e espaço, porém não foi assim que as coisas funcionaram para ele. Ser sequestrado foi de assustador a uma aventura em poucos segundos. Ser contráriado de que tudo que ele caçoava com piada e imaginação fértil de seus irmãos o levou a literalmente questionar tudo sobre si mesmo. No fim, ele quer é entender como tudo aquilo é possível. E ao mesmo tempo descobrir o que está fazendo ali. Ele sempre se questionou de seus deveres e do que fazer, mas vendo seus sequestradores e os meninos da terra do nunca, ele nunca se sentiu tão bem e livre de suas amarras. Afinal, todo menino bom quer se libertar. E é isso que esse sequestro proporcionou a John Darling: liberdade. Não precisa ser um gênio, ou se forçar a ser inteligente ou respeitoso como em Londres. Ele agora pode ser livre para se descobrir.
nome: hans westergard. idade: 35 anos. fc: daniel sharman. espécie: humano. sexualidade: pansexual polirromântico. ocupação: dançarino no fantagsia.
Sendo o mais novo de treze irmãos, Hans sempre cresceu sendo maltratado por seus irmãos e os mesmos deixando bem claro para ele que jamais seria rei. Pois bem, haviam inúmeros reinos naquele universo e ele conseguiria sim ser rei se quisesse, pelo menos, era o que acreditava. Depois do fiasco com as irmãs em Arendelle, viu sem rumo e com sua reputação esgotada. Seus pais deram um bom chute em sua bunda o deserdando pela imagem que ele havia acabado da família. Sem rumo, e sendo guiado por aquela sensação ele acabou Tão Tão Distante, mas sem dinheiro ou título se viu sem reação a não ser vender seu maravilhoso corpo aos clubes da cidade. Seu desespero foi tanto que não conseguiu evitar de fazer um acordo no Fantagsia de que quando precisasse seria um dos humanos a doar seu sangue secretamente, enquanto não era chamado nas outras noites acabou sendo stripper na Puddin N Pie para sobreviver na cidade.
nome: gaston legume. idade: 39 anos. fc: henry cavill. espécie: humano. sexualidade: pansexual polirromântico. ocupação: dono de inúmeros imóveis na cidade e da academia exemplo de perfeição.
um menino sempre elogiado por sua força e beleza, gaston sempre foi o queridinho das matriarcas. com garotas e garotos caindo ao seus pés nunca faltou nada para ele. tudo que desejava ele conseguia. seus pais eram ricos, e ele tinha contatos que o fizeram abrir os próprios negócios. com o tempo entendeu que era muito mais fácil dedicar seu dinheiro para que trabalhassem por ele e ganhassem mais dinheiro enquanto que ele só via a quantia duplicar. investindo em vários imóveis. um caçador incomparável, gaston tem medalhas e premiações. sempre que precisam de uma mão para algum trabalho ou qualquer coisa: ele é seu cara. e não faz questão de esconder isso, o problema é que junto com sua vaidade e disposição vêm aqueles que só querem reclamar. gaston não quer ter trabalho em sua vida quer somente poder curtir do seu dinheiro, e de suas atividades e o que ele quer: ele vai ter. é o lema da sua vida. Não sabe ouvir um não e vai fazer de tudo para que as pessoas continuem a bajulá-lo fazendo com que todos estejam sempre o agradando e do seu lado.
nome: nick chopper. idade: 30. fc: kim seokjin. espécie: humano enfeitiçado. sexualidade: bissexual birromântico. ocupação: trabalha em uma cliníca veterinária.
Pouco se lembra da vida antes de ser um amontoado de latarias. Menos ainda da vida antes de Dorothy regá-lo com um pouco de óleo para voltar a vida. O que ele sempre se lembrou era sua busca por seu coração. Como pode um homem viver sem nada no seu peito? O grande mágico de Oz poderia proporcionar para ele algo tão simples como alguns batimentos. Como ele queria sentir, amar, cuidar, tudo aquilo que seus colegas sempre diziam ser incríveis e inexplicáveis. Seus colegas poderiam dizer que haviam outras coisas mais importantes que um coração como um cérebro ou coragem, o que para Nick era besteira já que, na verdade, nada disso seria capaz sem um coração. Qualquer ação ou decisão deveria ser tomada com um coração e carinho. Depois de tudo que aconteceu com Dorothy e agora em Tão Tão Distante com uma forma humanoite, Nick tenta viver dia após dia com seu novo corpo e mesmo ainda sem saber o que é um coração ou se um dia terá sentimentos está fazendo de tudo para cuidar de animais que parecem ser mais sinceros com seus sentimentos que os próprios humanos.
nome: buzz lightyear. idade: 29 anos. fc: song kang. espécie: brinquedo (glamour humano). sexualidade: bissexual birromântico. ocupação: polícial, detetive, patrulheiro.
Buzz Lightyear demorou para entender que era um brinquedo. Em sua mente, ele era um patrulheiro do espaço. Um astronalta que acabou cada vez mais se tornando mais honroso e capaz. Inúmeras aventuras em diversos planetas fazendo de tudo para deixar a terra e os humanos vivos. Quando Andy recebe o brinquedo e ele começa a interagir com Woody e todos os outros demorou muito para entender que aquela era uma de suas histórias, e que na realidade, ele só era mais uma representação daquela história de brinquedos. A oportunidade de se tornar humano fez com que Buzz sem pensar duas vezes seguisse para Tão Tão Distante, pois ele queria ser aquele homem. O guardião. Andy já estava crescido, e agora ele poderia proteger de verdade o espaço de Zurg e qualquer outro vilão. Se viu preso na armadilha de Rumple, e precisa sempre estar utilizando o glamour, mas não se importa com isso. Gosta de estar sempre em patrulha junto com os xerifes e delegados protegendo a cidade, pois aquele é seu sonho.
nome: e.aster bunnymund. idade: aparenta 26 anos (imortal). fc: bright vachirawit. espécie: coelho (glamour humano). sexualidade: pansexual polirromântico. ocupação: além de guardião trabalha como professor auxiliar de pintura no instituto das maravilhas.
o porquê da pascoa ser tão importante? família, amigos, amor. é quando a criança coloca sua imaginação de lado para poder se divertir e ser feliz com seus familiares. bunnymund é o guardião da esperança por uma razão. o que é a esperança de uma criança se não seu lar? o que vai fazê-lo crescer e tornar tudo mulher? o guardião ama seu papel de poder sempre estar presente e se fazer presente para essas crianças colocando-as aos lado de sua família e entes queridos junto com brincadeiras e a incrível mudança para a primavera onde novas promessas e ares são renovados. como sempre tem o dever em primeiro lugar, é bem desconfiado de qualquer um que possa retirar esse sonho de suas crianças e está sempre pronto para discutir com os outros em defesa de seu ponto de vista se acreditar que está certo, principalmente para defender suas crianças e a esperança.
nome: imperador kuzco. idade: 29 anos. fc: booboo stewart. espécie: humano. sexualidade: pansexual polirromântico. ocupação: herdeiro, responsável pela pousada da lua.
Kuzco é um jovem imperador arrogante e egoísta que é transformado em uma lhama por uma bruxa. Kuzco é conhecido por seu senso de humor sarcástico e por sua atitude egocêntrica. Quando chegou em Tão Tão Distante foi enganado pelo rei, que disse que teria a chave para ter sido transformado em Lhama. Na realidade, ele lhe deu um antídoto que é unicamente temporário por alguns meses de forma que Kuzco trabalhe para ele. Isso fez com que ele se tornasse refém do rei, tendo que pagar uma quantia absurda que trouxe do seu reino tendo que dar tudo para o rei e continuar pagando por seu tratamento. O rei já de saco cheio querendo colocar Kuzco para ficar quieto o colocou para ser responsável da pousada da Lua Prateada onde ele pertuba os funcionários o tempo inteiro.
nome: pugsley addams. idade: 21 anos. fc: felix mallard. espécie: humano. sexualidade: bissexual birromântico. ocupação: estudante universitário + trabalha na funerária da família.
it's coming.
nome: victoria ito everglot. idade: 26 anos. fc: sana. espécie: humana. sexualidade: demissexual birromântica. ocupação: hostess na drink in hell.
Victoria Ito Everglot não entende como foi de uma garota apaixonada a vilã de uma segunda história de amor. Tudo que ela sabia era que amava Victor, e ele era seu salvador, e então ele a abandonou. Quando voltou todos só sabiam falar de como ela estava sendo cruel em não deixar Victor ficar com Emily. Quem era Emily? Ela só recebia os olhares e as reprovações das pessoas a sua volta. Para alguém que sempre viveu das aparências de uma família aristocrática esse julgamento começou a corroer Victoria. Ser a filha perfeita, e a noiva perfeita a correou até mesmo quando descobriu que seu amor queria outra. Se ele estava feliz, o que ela podia fazer? Mas então Victor a coloca nessa cilada. O que Victoria pode fazer? Se Victor ama Emily, ela quer mais que eles sejam felizes. O problema é todos a fazerem como a vilã de uma situação que nem mesmo ela tem controle. Ela que agora tem que lidar com outro Lord que seus pais querem força-la em casamento no lugar de Victor, um homem já comprovado que matou sua ex mulher. Ela não quer acabar como as esposas de barba azul que tanto já ouviu falar. Victoria só quer ser livre e feliz. Fez um acordo com Hades para se ver livre do noivado indevido e agora trabalha como garçonete no Drink in Hell enquanto espera Victor tomar sua decisão.
nome: ruby (snow white). idade: 29 anos. fc: iu. espécie: humana. sexualidade: bissexual birromântico. ocupação: ladra.
ruby era a joia mais rara de sua família. desde pequena sempre encantou a todos ao seu redor principalmente por sua bondade e sempre querendo ajudar os outros. os problemas começaram quando a mãe ficou doente e todos aqueles que ela sempre ajudou se viraram contra ela. a doença de sua mãe levando todo o dinheiro que a família tinha e todos que estavam por interesse ao seu lado. como se isso não fosse o suficiente, a rainha decidiu que ela era sua inimiga número 1, e um príncipe sem noção de que ela deveria se casar com ele, com tudo isso acontecendo, ruby só sabia que precisava do dinheiro para salvar sua mãe (que ela não conseguiu salvar) os maçãs envenenados comandam a cidade sempre brigando de frente com outras gangues como peter pan e toda a confusão que eles sempre aprontam. porém ruby é bem mais organizada e muito mais sorrateira, os maçãs envenenados são os capangas perfeitos e tão tão distante a cidade perfeita para se enganar alguém, o problema é ter um caçador, uma rainha, uma xerife e um xerife, e até mesmo um príncipe encantando em seu pé.
nome: princesa ariel. idade: 25 anos. fc: ashley moore. espécie: sereia. sexualidade: lésbica demiromântica. ocupação: criou a tenda da sereia para ensinar a todos sobre curiosidades do fundo do mar.
ariel, por ser (não importa o quanto neguem), a filha favorita de seus pais sempre teve carta branca para fazer o que quisesse sendo poucas vezes recriminada por seus atos. mesmo depois de um feitiço (falho) para conquistar o príncipe phillip poucas coisas mudaram para ela. mesmo depois que todos sabiam que ela estava usando Úrsula para seu próprio interesse e começar com magia claramente proibida tudo que ganhou foi um “ariel, pense na sua reputação”. depois de todas as frustrações de seus planos com phillip, ariel decidiu por tentar outro caminho e tão tão tão distante estava em seus planos. pensando que em tão tão distante ela poderia encontrar outros reinos e príncipes ou reis facilmente manipulados vestiu-se na personagem inocente de boa moça que quer promover a cultura ambiental na praia de esme. uma ótima moça com um coração doando-se para os outros. secretamente está ali categorizando e julgando quem ela acha ser importante para seus planos e influenciando para seu exercito que constrói com magia proibida.
nome: vidia. idade: aparenta 24 anos (imortal). fc: danielle rose russell. espécie: fada. sexualidade: bissexual birromântico. ocupação: organiza racha de carro chamado "corrida da fada" e contrabandeia informações.
Competitiva e sempre querendo ser a melhor, Vídia tem orgulho de se entitular como a fada mais rápida de todas. Sendo uma das fadas mais poderosas ela consegue criar o vento e brisas extremamente poderosos. Gosta de sempre subjulgar os outros, mas quando a pessoa acaba entrando em boas graças com ela não tem problema em ajudar. O problema é conseguir se comunicar com ela, pois não é muito boa em fazer amizades. Na realidade, acha tudo muito frágil e falso. Não gosta de morar junto com as outras fadas tendo sua própria pena de descanso. Suas roupas foram feitas para comportar e auxíliar em seus poderes. Vidia sempre teve muita dificuldade de se expor. Problemas que desde que nasceu trás consigo. Não divide com muita gente, mas sua criação como fada não foi tão graciosa como muitos pensam. Para ser a melhor, Vidia só conseguiu se desenvolver por conta de tudo que havia passado. Sua sobrevivência, a falta de confiança nos outros e de morar sozinha são reflexos disso.
nome: genie. idade: aparenta 25 anos (imortal). fc: mimi keene. espécie: genio. sexualidade: pansexual polirromântico. ocupação: professora na universidade e servente do jafar.
um escravo, genie sempre se viu preso a amarras. nunca houve um momento em que ele se viu completamente livre para fazer o que quisesse. quando finalmente adquiriu o conhecimento para se libertar das amarras, sua maldição foi ter todo o poder que quisesse, mas limitado a uma lâmpada sendo obrigado a desejar e usar esse poder com seus mestres. com a única opção de se libertar quando alguém assim o desejasse. nunca aconteceu. o ser humano sempre foi ambicioso demais para desejar algo para o outro que não fosse ganhar algo em troca e assim, séculos após séculos, ele se viu obrigado a realizar desejos de outras pessoas. quando conheceu aladdin achou que seria igual, e ele havia prometido então sua liberdade, mas acabou preso novamente aos desejos de mais um ditador. pelo menos jafar havia dado um pouco de liberdade a ele, ainda estava preso por suas amarras a realizar o que jafar quisesse, mas agora tinha um corpo físico podendo andar longe de sua lâmpada, o corpo femino era outro presente uma liberdade que sempre quisera ter que a séculos atrás nunca imaginava que conseguiria. vencer todos os preconceitos e ser quem sempre quis. aproveita da liberdade dando aulas na universidade, mas tendo sempre que retomar para seu rei quando o mesmo o obriga.
nome: charlotte labouff. idade: 30 anos. fc: elizabeth lail. espécie: humana. sexualidade: heterosexual heterorromântica. ocupação: herdeira feliz, mas construiu um salão de beleza.
Charlotte LaBouff é retratada como uma jovem socialite de Tão Tão Distante. Ela é filha de um rico empresário e está acostumada a viver uma vida luxuosa. Charlotte é uma personagem enérgica, extrovertida e cheia de personalidade. É uma das melhores amigas de Tiana. Apesar de viverem em realidades sociais e econômicas diferentes, elas têm uma amizade sincera e leal. Charlotte é uma grande apoiadora dos sonhos de Tiana de abrir seu próprio restaurante. Ela é uma jovem rica e mimada, Charlotte é conhecida por seu amor por festas, vestidos extravagantes e por ser extremamente romântica. Em Tão Tão Distante convenceu o pai a abrir um salão para ela onde está sempre levando as pessoas para um banho e uma nova aparência, principalmente, se tem encontros.
nome: drizella tremaine. idade: 27 anos. fc: serenay sarikay. sexualidade: lésbica demiromântica. ocupação: trabalha no ministério.
A meia-irmã mandona de Ella, irmã mais velha de Anastasia, e a filha mais velha da Lady Tremaine. Ela é retratada como arrogante, autoritária, abusiva e altamente desorganizada. Ela inveja o sucesso e a beleza de Cinderela muitas vezes. Drizella foi filha do primeiro casamento de Lady Tremaine sofrendo pelo fato da mãe nunca ter perdoado seu pai, e tê-lo trocado em menos de um ano de sua vida. Logo depois fez o mesmo com o pai de Anastasia, e ainda houve o pai de Ella. Foi assim que ela aprendeu que nada dura para sempre e relacionamentos não existem. Só existe controle e poder. Está sempre irritada, e querendo que as coisas funcionem do jeito que ela quer. Começou a trabalhar na Torre do Ministério, pois seu sonho é conseguir de alguma forma magia para enfeitiçar as pessoas a sua volta e fazerem tudo que ela quer.
nome: ruffnut thorston. idade: 25 anos. fc: hunter schafer. sexualidade: pansexual polirromântico. ocupação: trabalha na arcade e no santuário dos dragões.
Ruffnut Thorston é uma das gêmeas, membros adolescentes da tribo dos Hooligans Cabeludos. Eles estão constantemente discutindo, muitas vezes até o ponto de violência física, embora nunca a sério o suficiente para separá-los (às vezes eles gostam disso, se apenas para obter algum sentimento de volta para um local que tenha ficado dormente). Além de seus temperamentos desagradáveis, ambos são selvagens, viciados em adrenalina imprudentes, e compartilhar um desprezo igual para leitura e uma preferência para a mesma arma (uma lança dupla) em combate. Junto a Soluço e Astrid foram para Tão Tão Distante, mas Ruff está apaixonada pelo salão de jogos e as competições fazendo com que se distaciasse do treinamento de seu dragão para trabalhar na arcade dificilmente conseguindo equilibrar com os treinamentos de dragões.
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Capítudo Final - Desejo realizado.
Avisos da Fic: esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores, mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela. Descrições de dor, descrição de armamentos, descrição de morte, sangue, agressão física, dor, raiva, gatilhos, descrições de crises de ansiedade, leitor sem descrição, temas perturbadores/angustiantes, Joel protetor.
Capítulos anteriores: Capítulo 11 - Conhecendo os convidados.
Resumo: Para cada escolha, existe uma renúncia e, você nunca foi muito boa em fazer escolhas. Mas a paz em pensar que uma das únicas pessoas que conseguiu retirar de você algo realmente bom nos últimos meses ficaria seguro, esse parecia ser um bom jeito de partir.
Três homens se reunirão para conseguir conter Joel, e impedir que ele arrancasse a jugular de David. Ele grunhia, enquanto se debatia, e os homens desferiam chutes e socos nele.
Eles foram surpreendidos pela imagem que David mais queria, aparecendo bem atrás dos três reféns. O fato dele sorrir largamente para algo atrás de Joel, fizeram com que os três olhassem para trás, e lá estava você.
Sendo empurrada por dois capangas de David, você estava mancando porque seu tornozelo foi torcido com a queda do cavalo.
Quando você viu os três ajoelhados na sua frente, você quis naquele momento morrer. Paralisou em choque. Seu corpo começou a tremer, suas pernas amoleceram, te faltou firmeza para caminhar, sua respiração não chegava nos seus pulmões, e suas mãos estavam completamente molhadas de suor.
Mas tentou não transparecer nenhum sentimento para que David não usasse isso contra você. O que era totalmente inútil já que Joel já tinha explodido na frente dele.
"Olha só quem chegou. Estávamos esperando você querida." Aquela voz fez você piscar.
Os capangas empurram você até a frente de David, deixando vocês dois serem assistidos por Joel, Maria e Tommy.
Um formigamento subia pelo seu corpo, sua boca estava formigando, sua nuca formigava, você estava completamente em choque.
E aceitável, já que ele era o motivo da maioria dos seus traumas injetados no seu cérebro por aquele homem que estava bem na sua frente. Seu corpo tinha espasmos, de raiva e medo. E seu ouvido estava zunindo.
David andou ao seu redor.
"Olhe só pra você" ele passou às mãos no seu rosto, aproximou o nariz do seu pescoço e te cheirou. Você afastou o rosto em um reflexo, e ele agarrou suas bochechas com os dedos cravados em sua carne, "olhe pra mim seu pequeno pedaço de merda!" Ele rosnou. "Você pensou que conseguiria escapar de mim? Eu vou atrás de você até no inferno. Se você morrer, eu estarei logo atrás de você. E se eu morrer, eu levo você comigo" Ele soltou seu rosto empurrando você.
"Não toque nela, seu filho da puta de merda!" Joel gritava na direção de vocês.
Seus olhos encontraram os de Joel, e ele estava se batendo como um peixe fora d'água. Os dentes visíveis, ele lutava para se soltar. E você não passou uma só expressão pelo sue rosto.
"Você viu? Trouxe seus amigos para te fazerem companhia" David apontou para os três "onde está sua gratidão?"
"Eles não são meus amigos" você murmurou.
"Ah não? Então porque eles estavam atrás de você? E por que esse ali falou que eu não te conheço?" Ele apontou para Joel. E fez um sinal, para que os homens contivessem as tentativas dele de se soltar.
Tommy, Maria e Joel a uma distância de 5 metros de vocês. Você olhou para ele sem nenhuma expressão, parecia estar desligada.
Você tentava se soltar. As cordas queimando seus pulsos.
"Me apresente aos convidados" ele indicou com a arma os três na sua frente.
"Vai se foder" você cuspiu na cara dele.
David sorriu, passando a mão pelo rosto.
Ele assentiu para os caras que estavam atrás de você, dois segurarão seus braços, e um terceiro deu cinco passos para frente, e atirou no chão pouquíssimo antes do corpo de Tommy. O eco do tiro, fez seu ouvido zunir, você se debateu na direção dele, os olhos estralados.
"NÃO!" Você sibilou quando ouviu o barulho, seu corpo formigou. E percebeu que não haviam acertado nele.
Você foi colocada de joelhos. Sentiu um pedaço de pano sendo passado no seu pescoço, apertando, impedindo sua respiração, você sentia o sangue preso na sua cabeça, sendo impedido de circular. Você tentava respirar, mas sabia que era inútil, você olhou para David. A vista falhando, escurecendo, engasgando, os pulmões queimando, seu corpo sofrendo espasmos. Sentia a vida esvaindo de você lentamente. Seus olhos procuraram o de Joel.
"Pare ela vai matá-la" você escutou ao fundo a voz de Joel gritando.
Seus olhos estavam prestes a se fechar, visão escurecida, sentia o quente do sangue preso na sua cabeça, quando o alivio veio, e você arqueou pra frente. Você tossia com a sensação do ar voltando ao seu corpo. Pontadas nos pulmões que se enchiam imediatamente com todo o ar que era possível, sem sua autorização, a cabeça tonta.
"Você esqueceu querida? Que até para respirar você precisa da minha autorização?" David falava enquanto andava de um lado para o outro na sua frente. "Onde está seus modos?"
Tommy olhava para Joel, e Maria estava horrorizada.
"Desculpe, senhor." Você falou enquanto ainda tossia.
Joel, estava possuído, aquilo era bizarro. Ver aquilo sendo feito com você, sem poder fazer nada, era torturante. A cabeça dele não conseguia trabalhar em uma forma de sair daquela situação. Eram poucos de vocês, e muitos deles.
Maria e Tommy se entreolharam, uma mistura de pânico e ódio.
"Agora vamos começar novamente certo?" David falou alto e bom som.
"Sim, senhor" sua voz falhou.
"Desculpe querida, não estou conseguindo te ouvir"
Você queria tanto matar aquele filha da puta. Você ergueu a cabeça para olhar pra ele
"Sim senhor." Repetiu mais alto. O peito subindo e descendo com a respiração completamente irregular. Você conseguiu flagrar Joel balançando a cabeça em puro ódio, rosnando.
"Bom. Viu? Não é difícil se comportar. Agora, apresente seus amigos"
Você hesitou, acirrou os lábios, engoliu em seco.
Até David fazer um movimento, e alguém apontou uma arma para a cabeça de Maria.
Tommy começou a se debater.
"Não!" Você gritou. "Não" David olhou para você "por favor, senhor" você engoliu em seco. "Por favor, aponte a arma para mim" você começou a respirar de forma completamente irregular. "Aponte para mim".
David se aproximou, passou o cabo na pistola dele em seu rosto, e em segundos bateu em você com as costas da mão e a arma. O choque foi grande. Você passou a língua pelos lábios e sentiu o gosto do sangue. A pele da sua bochecha ardia e queimava.
David passou às mãos pelo seu rosto. Segurou no seu queixo. Fazendo com que você olhasse para ele.
"O que é isso?" Ele disse parecendo que havia encontrado uma mina de ouro, olhou para os caras que te seguravam e deu uma gargalhava. "Olhem!"
Você puxou o rosto fugindo do contato dele, cuspindo o sangue da boca. Mas ele segurou novamente.
"Eu nunca tinha visto isso antes... esse olhar... isso é... medo?!"
Ele colocou as mãos nos seus ombros. Olhou para trás para ver os três que também assistiam aquela cena ridícula.
"O corpo dela está tremendo de medo!"
Ele ria como um campeão.
Ali você sabia que não tinha saída. Ninguém viria salvar vocês. Você foi imprudente. E agora todos poderiam morrer. Na sua frente. E você iria assistir. David estava certo. Você foi possuída por um medo irracional. De fato, seu corpo tremia. Você estava perdendo todo o controle.
"Pobre garota..." David falava afagando seus cabelos. "Você passou tempo demais livre. Se apegou a essa gente." Ele apontou para os três na sua frente. "Você realmente pensou que conseguiria viver uma vida normal?"
Ele ficou atrás de você pra falar na sua orelha enquanto olhava para Maria, Tommy e Joel.
"Não se preocupe raposa. Eu vou te ajudar, vou cuidar de você"
Seus olhos estavam quebrados no nada. Seu nariz ardendo, seus olhos começaram a embaçar se enchendo de água, você piscava rápido e sem sentido. Estúpida. As palavras de David sempre ecoaram na sua cabeça.
Todo o tempo que esteve em Jacksonville você o ouvia falando na sua cabeça. E você sabia. Você sabia. Algumas lágrimas saltaram nos seus olhos. Sem que você conseguisse segurar.
"Não, não, não, não, não, não chore." David limpou as lágrimas com o cano da pistola "eu vou te ajudar a lembrar quem você é." Ele falou se direcionando para Tommy, Maria e Joel.
Você tentou se levantar.
"Não. Não senhor. Eu tenho uma proposta." As palavras sendo cuspidas tremulas da sua boca, em uma tentativa desesperada.
David parou. Balançou a cabeça. Sorrindo feito um filho da puta.
"Vejam rapazes, ela tem uma proposta"
Joel te olhava e balançava a cabeça em negativa. E tentava se levantar também, mas era impedido.
"David..." você iniciou, tentou limpar o sangue da boca para conseguir falar com uma das mãos que estavam presas pelos rapazes, mas eles te puxaram como se fossem te dividir ao meio. Você gemeu e cambaleou. Levantou as mãos em rendição. David assentiu para que eles permitissem um espaço para você se limpar. E você continuou.
"Eu aceito qualquer castigo que você me der."
Ele te interrompeu
"Oh, você aceita?" Ele gargalhou de forma demoníaca.
Você inclinou a cabeça e olhou para ele, no sentindo de que, ele sabe que você não aceita nada que realmente não queira.
"Certo, certo... continue" ele fez um gesto com as mãos como quem abre o caminho para você.
Você estava tirando com os dentes peles soltas dos seus lábios, e continuou
"Eu vou com você pra onde você quiser. Sem mais tentativas de fuga. Eu sigo você por onde você for. Se..." você fez uma pausa "se você libera-los".
David andou em círculos em silêncio enquanto passava a mão na barba.
"E..." você sibilou, engolindo em seco.
"Olha só pra você... ainda tem mais??" Ele disse enquanto olhava surpreso para você, instigado, com malícia.
"Eu dou a vou o que você sempre quis, e nunca teve." Você desceu uma oitava no seu tom de voz. Sentiu nojo das palavras que saíram da sua própria boca.
Sua cabeça estava baixa, mas então você lentamente levantou os olhos pra olhar para Joel. Agora quem tremia era ele.
Mas você não podia evitar. Você seguiria David, e faria qualquer coisa, feliz, desde que soubesse que aquela família estaria viva e a salvo. Porque no fundo como David disse, você não poderia jamais fazer parte daquilo de qualquer maneira.
"É uma excelente proposta querida..." David disse.
Mas com os olhos maliciosos ele caminhou em sua direção. Puxou seu cabelo fazendo o couro cabeludo doer e arder, você rosnou para ele, a cabeça para trás.
"Você acha que eu sou algum idiota?" Ele inclinou o corpo para falar bem próximo do seu rosto. "Me responda!" Ele gritou no seu ouvido, e puxou mais forte seu cabelo.
Sim, você pensou.
"Não, senhor." Você respondeu.
David soltou seu cabelo empurrando sua cabeça em direção ao chão.
Ele caminhava em direção aos três nesse momento. E você sentia seu coração palpitar. Sua respiração acelerar. Ele sabia agora seu ponto fraco. Você sentiu seu corpo começar a tremer novamente. A adrenalina correndo pelo seu corpo. O estômago gelado. Olhos arregalados.
"David..." você falou. Mas ele não parou.
"Era com esse aqui que você estava trepando?" Ele indicou para Joel.
Sua visão começou a escurecer. Você queria gritar, mas foi dominada pelo medo. Ele engatilhou a arma, e estava se aproximando de Joel.
"Certo vamos acabar de logo com ..."
David foi interrompido, por um tiro, fazendo-o cambalear, o estouro for ensurdecedor, e a grande maioria dos caras se abaixaram em defesa. O homem do seu lado caiu morto.
E escutou outro tiro. As pessoas começaram a se movimentar, tentando se proteger, se esconder, procurar proteções. Os tiros seguiram.
Você olhou pra cima, e viu Ellie, viu também outras pessoas de Jackson se aproximando.
Uma guerra havia se iniciado.
O homem morto ao seu lado, havia pendurado em sua cintura um facão. Você foi movida por um instinto mais do que automático, ali estava seu medo, dando lugar a sua outra "eu".
Você pegou o fação, e sem pensar duas vezes, apunhalou o estômago do outro homem que ainda te segurava ao seu lado. Você se levantou ainda empunhando o facão, abrindo um rasgo na vertical até o meio do peito do home, o corte visceral, despejou as tripas do homem no chão na sua frente. O sangue jorrando em você. Você acabou de estripar um cara.
Você usou o facão para cortar as cordas que amarravam suas mãos juntas. Alcançou a arma dele. Ouviu outro tiro. Se abaixou por instinto, correu os olhos procurando por Maria, avistou ela sendo arrastada por dois homens e David.
Tommy e Joel estavam agora em uma luta corporal, com os homens que estavam segurando-os a dois minutos atrás, mas ambos viram o que você acabou de fazer com aquele homem.
Você começou a correr mancando, em direção a Maria, e ia desviando da guerra que estava se formando no meio da floresta.
Foi interrompida por um homem que te agarrou pela cintura, te fazendo cair no chão, o facão caiu longe de você. Você deu uma coronhada na cabeça dele. Mais uma. Mais uma. O sangue começando a escorrer pela cabeça dele.
Você não queria atirar, queria economizar as balas. Queria pôr para fora algo que estava segurando. Deu mais duas coronhadas, e ele apagou.
Você se levantou meio cambaleando, olhou para seu peito, a roupa completamente ensanguentada, alcançou o facão que tinha caído no chão com o choque corporal de vocês, e seguiu correndo, procurando por Maria que tinha saído agora do seu campo de visão.
Outro homem te agarrou por trás. Tentando te jogar no chão. Você passou o facão na perna dele, não se importando com ele tentando te dar uma chave de braço.
Ele te soltou imediatamente, se ajoelhando com as mãos no corte. Você se virou pra ele.
"Não, por favor..."
Você sorriu como o diabo. Agarrou o cabelo dele, e passou o facão no pescoço dele lentamente. Ouvindo ele se engasgar com o sangue. Ele caiu no cão.
Tommy encontrou seu olhar, e você assentiu para ele. Ele entendeu que você estava indo atrás de Maria. E começou a andar em sua direção, você balançou a cabeça.
"Não, você fica aqui com Joel e Ellie, eu cuido dela." Você gritou. E ele ficou em dúvida, mas não teve muito tempo para pensar quando foi agarrado por outro homem.
Você olhou para Joel, que tinha acabado de destroncar o pescoço de um cara.
"Cuide de Ellie." Você falou como se só você pudesse escutar, mas sabe que ele entendeu.
Você seguiu correndo, alguns homens vinham em direção a você. Mas sem nem parar, você apenas direcionava o facão em direção ao pescoço de cada um deles, que agonizavam com o corte, e em um solavanco você retirava a faca do pescoço deles. Agradecida de estar perfeitamente afiada.
Fez isso mais umas duas vezes. E correu o mais rápido que pode.
Maria, David e o outro homem estavam distantes. Mas você conseguiu alcançar.
"David!" Você gritou, mirando a arma para eles. E se aproximando, agora mancando, devagar em direção deles. "Chega! Vamos resolver isso eu e você."
"Somos dois contra um." Ele falou para você enquanto o homem segurava Maria, com a arma apontada para a cabeça dela.
Você olhou para Maria, em uma forma de aviso. Ela estava apavorada.
Você atirou. Bem no meio dos olhos do homem. Pelo menos, de uma coisa você podia se garantir, sua mira era infalível. E em todos esses anos, você tinha aprendido a matar pessoas.
"Porra!" David grunhiu.
E você continuou andando em direção a ele. Agora ele apontava a arma para Maria, que estava imóvel ao lado dele. "Nem mais um passo, eu atiro nela sem pensar duas vezes."
Você parou.
"Só eu e você"
"Coloca a arma no chão"
Você obedeceu.
"Devagar"
Você diminuiu a velocidade ainda olhando para ele.
"O facão também"
Você colocou a arma e o facão no chão. Sem tirar os olhos dele.
"Você não precisa dela, você me tem"
"Vem caminhando até mim."
Você foi devagar. Fez um sinal para Maria ir se afastando dele. David com a mira cravada em você.
Você e Maria trocaram os lugares. Agora David estava com a arma na sua cabeça. Mas você respirava aliviada.
Você olhava para Maria, assentiu para ela.
"Vai" você murmurou.
Ela voltou correndo para onde Tommy deveria estar. Em pouco tempo, vocês não conseguiam vê-los mais.
David deu alguns passos para trás. Maria desapareceu. Ele ainda segurava a arma em sua cabeça.
"Agora, é só eu e você." David sussurrou na sua orelha.
Nesse momento, você não sentia medo. Não sentia nada. Se morresse ali estava bom, contanto que eles estivessem a salvo. Vocês escutavam o barulho de tiros, e pessoas gritando, agonizando.
Ele seguia te dando empurrões e andando pro meio do nada na mata. O som dos tiros ia ficando cada vez mais distante, e agora já quase nem ouviam mais.
Você pensava que tinha feito uma boa escolha. Seu peito estava apertado, e lágrimas silenciosas caíam do seu rosto, mas você se sentia bem.
O silencio da mata, David empurrando você. Não iria se arrepender, seu cérebro, repassava seus momentos com Joel, seus olhos profundos e castanhos, você queria fazer das lembranças um lugar seguro.
Essa lembrança você não poderia deixar apagar. Seus últimos dias com Ellie ensinando-a a se defender. A risada dela ecoando na sua cabeça como se ela estivesse do seu lado.
Sua respiração foi interrompida, seu batimento cardíaco parou, quando ouviu um som quebrar o ar, um tiro atrás de você. Os pássaros voando sobre sua cabeça.
Você se abaixou instintivamente, colocou a mão na cabeça, num ato de reflexo, e olhou para as mãos procurando por vestígio de sangue. E quando olhou pra trás David estava caído, um tiro no estômago.
Você não podia esconder a surpresa em seu rosto. Olhou pra cima procurando o responsável. Seus olhos encontraram a imagem de Joel correndo em sua direção.
Você puxou o ar, foi distraída pela imagem dele correndo em sua direção. E surpreendida por outro disparo. Mas esse irradiou seu corpo. Você olhou pra baixo, colocou a mão no local que latejava, e sentiu o quente do sangue se espalhando.
Olhou as mãos, e ergueu a cabeça, Joel estava com o rosto em choque, correu mais rápido, e disparou mais duas vezes no corpo de David. Agora sim. Definitivamente morto.
Você soltou a respiração, sentindo o quente do sangue vazando por entre seus dedos. Sua visão foi ficando escura. E você foi perdendo a força.
Joel chegou em você, a tempo de te segurar.
"Não, não, não" Joel falava baixinho, como se fosse para ele mesmo. Enquanto te segurava junto ao corpo dele. "Fique comigo querida. Fique comigo." Ele te apoiou com os braços, e te levantou, tentava caminhar com você escorada ao lado do corpo dele. "Nós vamos pra casa" ele murmurou enquanto você gemia e sentia seu corpo formigar.
Você ainda estava com a mão na barriga. Começou a tossir sangue.
Suas pernas amoleceram, e você meio que perdeu o controle delas, sua mente e seu corpo estavam em colapso.
Joel se sentou no chão, e colocou você no meio das pernas dele, tirou a camisa, ergueu sua mão com cuidado, e colocou a camisa em cima do local.
"Segure isso pra mim, assim, está bem?" pressionando numa tentativa desesperada de estancar o sangue que saia de você. A pressão fez você gemer.
"Eu sei, eu sei... eu sei que dói, mas já vai passar meu bem" ele falava baixo em seu cabelo.
Sim, doía, doía muito. Mas doía menos do que os meses que você esteve sem ele.
Você encostou a cabeça no peito dele, enquanto o ar ficava difícil de ser respirado, sua visão estava ficando embaçada, você via o topo das árvores ao redor de vocês embaçadas, ele falava com os lábios na sua testa,
"Fique comigo, fique comigo, por favor, por favor"
"Olha pra mim" você falou, com um pouco de dificuldade, a boca seca. A respiração bem pesada, o gosto de sangue na boca.
"Não, não, fica quietinha, por favor" Joel estava com a voz trêmula, agarrado em você.
"Joel" você tentava molhar a boca, "Olha pra mim" você ergueu a mão que segurava a camisa, fazendo ele direcionar a mão dele rapidamente pra manter pressionado o local. A pressão mais forte dele, fez você gemer, uma das mãos segurando o braço dele.
"Eu sei que dói, eu sei" ele virou a cabeça para trás e gritou "Tommyy!!!"
"Está tudo bem" você falou, seus olhos estavam pesados demais. "Deixa eu olhar pra você" sua outra mão segurando o rosto dele, sujando a barba dele de sangue. "Por favor, eu quero ver seus olhos" você tossia molhado.
Joel estava desesperado.
"Não, não, não, " ele gritou mais uma vez "TOMMYYYY!!!"
Sua cabeça despencou, como quem cochila, ele olhou para você quando sua cabeça tombou, segurou você como um neném nos braços dele.
"Meu bem..." ele falou com a voz muito falha, colocando uma mexa de cabelo atrás da sua orelha.
Você abriu os olhos. Viu os olhos castanhos dele agora marejados, deu um sorriso, grata por ter ele com você. Sentiu o beijo dele na sua testa. Os seus olhos lacrimejavam.
Essa era uma boa última imagem. Olhos castanhos, mais escuros que os oceanos, mais profundos que o mar.
Seu primeiro desejo feio à Ellie, foi atendido? Você se perguntava de olhos fechados enquanto sentia Joel chorando sob você. Você se lembra do conforto quente do colo dele, em seu corpo frio, como no dia que ele te encontrou, antes de tudo ficar escuro, e silencioso.
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Pergunta 397 - Nas existências corpóreas de natureza mais elevada do que a nossa, é mais clara a lembrança das anteriores?
“Sim, à medida que o corpo se torna menos material, com mais exatidão o homem se lembra do seu passado. Esta lembrança, os que habitam os mundos de ordem superior a têm mais nítida”
Jamais desmerecendo a fala do espírito comunicante, talvez faltou as circunstâncias da oportunidade que o espírito encarnou. Quantas foram as vidas do próprio Elias? Quando ele reencarna como Leon Hippolyte no séc. XIX, pelo que sabemos, soube de uma de suas vidas apenas, quando apresentava a codificação sobre os viventes dos mundos espirituais para o mundo da carne. Se o ocidente fosse outro, com menos intervenção papal como aconteceu no século XX, quem sabe as revelações tivessem avançado como avançou na figura do Osvaldo Polidoro. Na França do sec. XIX, ele abriu a cortina da vida nas esferas existentes fora do mundo dos encarnados, mas temia um novo mar de sangue e por isso vitou falar de alguns temas. Uma de suas vidas, foi revelada através das palavras dos espíritos comunicantes. Foi chamado Allan Kardec quando vivei entre os celtas e por isso as suas obras foram assinadas com esse nome.
Depois de partir para o plano espiritual, ele recebe a missão de voltar pela última vez na chamada terra do Cruzeiro do Sul para terminar o que faltava. Foi no início século XX que ele reencarna com o nome de Osvaldo Polidoro. Nessa oportunidade, ainda em idade de adolecente, escreveu o seu primeiro material doutrinário no Livro: "O que fizeste do Batismo de Espírito Santo", inalgurando o seu trabalho.
Aqui sim, pelo seu tamanho espiritual, missionário de antes desse planeta existir, revela a todos as suas reencarnações nas figuras de grandes mestres da história. Também fez revelações das vidas do nosso mestre Jesus e de outros companheiros de trabalho apostolado. Ele revelou suas reencarnações, com detalhes que só um espírito de alto posto hierárquico poderia expôr.
Outro espírito que revelou as suas vidas passadas, foi o mestre Chico Xavier. Pelo menos em uma das reencarnações, revela que o seu mentor espiritual, Emmanuel, foi o Jesuíta Manuel da Nóbrega, ao lado de José de Anchieta, reencarnação anterior do mestre Osvaldo Polidoro.
Uma pausa eu faço para o devido destaque das figuras de José de Anchieta e Manuel da Nóbrega:
A chegada desses dois mestres de elevada estatura espiritual ao Brasil e a fundação da cidade de São Paulo, é um fato histórico que marcou o pontapé inicial da comunicação entre os povos indígenas com os portugueses. Há outro aspecto que nunca é lembrado, a sua importância na história espiritual do planeta. O Sudeste do nosso país, revelado pelo mestre Osvaldo Polidoro, foi o centro de uma grande civilização, chamada por ele de "Atlântida Redescoberta".
Essa terra "virgem", e seus dirigentes espirituais, receberam esses dois grandes mestres para fazer do Brasil a grande Pátria do Evangelho.
Naquele tempo, esse mesmo mestre entregou ao mundo a primeira Bíblia, e agora, veio novamente para completar o seu trabalho de restauração e cumprir o prometido, entregando a última Bíblia para esse tempo.
E no século XX, de um lado, Manuel da Nóbrega, que foi Emmanuel, revelou histórias e fatos importantes, através do trabalho apostolado do médium Chico Xavier. A dupla Chico e Emmanuel, através dos dons espirituais, chamou a devida atenção pública.
E do outro lado com nenhuma publicidade, José de Anchieta, na figura de Sr. Osvaldo Polidoro, veio completar os informes com a entrega da doutrina restaurada, prometido por João Evangelista no livro do Apocalipse. Quem ler a sua obra, entenderá todo o trabalho feito pela Providência Divina.
Por que o nosso esforço de expor a doutrina no século XXI? Porque antes, os meios de comunicação ainda eram monopolizado e facilmente haveria ataques, desconstruindo os ensinamentos entregues pelor Osvaldo Polidoro. Quantos homens, levados pelas ignorância de suas mentes, agiram contra os dons mediúnicos, desde os tempos de Jesus? Há notícias de jornalistas que chama esse mestre de fraude, o mesmo ocorreu com Chico e vários outros mestres durante os últimos 2 mil anos.
Por um curto período, tivemos o prazer da informação livre com a globalização da internet, e com ela, levar para todos os lugares esses ensinamentos sem manipulações. Percebam que as grandes forças horizontais dessa parte planetária, já estão movimentando seus pauzinhos para obter um controle sobre as informações da internet.
Havia um risco de se perder todo o trabalho, assim como foi difícil para Jesus expôr o seu trabalho em vida terrena. Chico aceitou ser a chama que atraiu toda atenção, sem ameaçar a soberania das ideologia papal e do protestantismo, duas correntes de uma mesma ideologia dominadora.
Voltando um pouco, as Américas estavam livres do peso cármico que mantém a Europa em um padrão vibratório muito baixo. Um novo palco deveria ser construído para tornar pública estas Verdades Imutáveis, mesmo que as más influências dos continentes da Europa, Ásia e África, viessem juntas.
No tempo certo, o material codificado por Kardec, foi levado da França para o nosso Brasil, palco da reencarnação de grandes mestres dos altos planos espirituais, e completar a restauração da doutrina de Deus no Ocidente, preparando ESSE PAÍS PARA SER A PÁTRIA DO EVANGELHO.
A espiritualidade desse continente recebeu de braços abertos Elias e Emmanuel, encarnados como José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, no século XVI. No século XX, Emmanuel acompanhou o Chico em Minas Gerais e Elias com os seus companheiros, fora dos olofotes perigosos. Cada um no seu limite, cumpriu-se a tarefa de por em ordem as coisas de Deus, sem instituições e sem intermediários, ensinando que cada um tem no seu íntimo, meio próprio para interagir com o Pai Eterno.
Peço desculpas pelos textos longos. Mas quando escrevo, minha mente é outra e meus pensamentos fluem livremente com detalhes interessantes. Quase sempre confirmo os fatos pesquisando pela internet. Porém os homens de poder querem controlar o único meio livre de informação, e já fazem isso, através de algoritmos que limitam as pesquisas.
Na terra da banana, as mídias hoje sofrem ações que obrigam derrubadas de perfis que ameaçam o poder político de algumas pessoas em nosso país, expondo a hipocrisia. É sabido que há uma perseguição de conteúdo exposto nas redes sociais. Ontem, os EUA decidiu suspender uma rede usada no mundo todo por causa da guerra que ocorre entre as ideologias dominadoras que separam os homens uns dos outros.
#divinismo#osvaldo polidoro#kardec#jesuíta#brasil#transicaoplanetaria#evolução#esoterismo#espiritismo#deus
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⠀⠀ ⠀⠀⠀ㅡ ☀ 𝐀𝐏𝐎𝐋𝐋𝐎'𝐒 𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃
Bem-vindo de volta, semideus. Há 12 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como TALAY “SUNNY” CHIVAAREE, foi reclamado por APOLO e hoje já tem 25 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito AUTRUÍSTA, mas ainda persiste em ser SARCÁSTICO em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de TEN LEE do que antes.
links: trívia › conexões
Nome completo: Talay Chivaaree
Apelido: Sunny
Data de Nascimento: 30/10/1998
Signo: Escorpião
Signo chinês: Tigre
Cidade natal: Pattaya
Nacionalidade: Tailandês
Chalé: Apolo, 7
Sexualidade: Pansexual
Gênero: Homem Cis
› ☀ HABILIDADE
Flautista mágico: Por conta da ligação de seu parente divino com a música, Talay consegue manipular um alvo, seja ele humano, semideus ou criatura, tocando algum instrumento que tenha perícia ou até mesmo cantando. Os efeitos são comandados pelo filho de Apolo, que pode ser desde sono até agonia, variando conforme a melodia toca. O efeito passa assim que a música para e o desgaste mental equivale ao efeito provocado por ter ação de rebote, se o filho de Apolo usar mais do que dez minutos seguidos acaba sentindo o mesmo que seu alvo.
› ☀ ARMA
Um arco chamado Daw, que é uma palavra tailandesa para estrela. Adornado com entalhes no ouro maciço a corda do arco é um feixe de luz que só aparece quando o mesmo é manipulado com o toque da flecha.
› ☀ MALDIÇÃO
Como um castigo que não tem data de validade, Sunny foi amaldiçoado por Melinoe após o semideus tê-la ofendido por uma brincadeira de mal gosto quando ainda estava no acampamento antes do fechamento. Por esse motivo o filho de Apolo costuma ser visitado por fantasmas durante seu sono e não há muito o que ele possa fazer além de aturar o inconveniente visto que o máximo que acontece é eles lhe tirarem o sono em algumas noites mais agitadas.
› ☀ BIOGRAFIA
Lany não era inocente quando se relacionou numa festa de verão em Pattaya, o rapaz alto de cabelos dourados tinha uma aura diferente e não de forma sobrenatural, mas era mais do que um simples turista, ela tinha certeza. Suas suspeitas foram concretizadas quando ele mesmo disse, na manhã seguinte, que não era um humano e que ela agora tinha um presente especial. No momento da ressaca depois de uma noite no mínimo intensa, Lany apenas o ignorou e esperou que ele fosse embora sem acreditar em nada do que ele havia dito, pra ela era como uma história maluca de festa.
Entretanto, tudo mudou quando descobriu estar grávida e não só pelo susto de uma gravidez inesperada de um desconhecido que não veria nunca mais, mas porque ela era uma mulher estéril. A descrença foi tanta que Lany acreditou realmente que Deus havia operado um milagre em sua vida e até que não era totalmente mentira, afinal ela estava mesmo grávida e meses depois Talay nasceu, seu pequeno milagre.
A infância do garoto não foi complicada, Lany era de uma família rica e suporte não faltou para mãe e bebê de forma alguma, até mesmo os pais dela se apaixonaram pelo bebê de um completo desconhecido e tudo era normal demais até que os primeiros sinais de que algo estranho estava para acontecer começaram a aparecer. Aos doze anos Talay foi atacado por uma Harpia enquanto estava na escola e ele realmente quase morreu se não fosse pelo aluno do ensino médio que o protegeu e o ajudou, parecendo ser o único que podia ver o que havia acontecido consigo. No fim o garoto também era um semideus, mas não frequentava o acampamento fora do verão. Aos treze já estava no Acampamento Meio-Sangue, Lany concordou que seria mais seguro se ele fosse pra lá e concordou em se mudar para os EUA visto que teriam muito mais ajuda em casos extremos e poderia ficar perto do filho durante o ano letivo.
Sunny sempre foi um pouco levado, gostava muito de estar perto dos filhos de Hermes e consequentemente aprontando com eles, além de se dar bem com a maioria dos filhos de Ares também, na verdade era comum que ele se desse bem com a maioria dos colegas como uma parte dos seus irmãos também, afinal todos pareciam sempre ser mais sociáveis. Fora do acampamento, na escola, as coisas eram ainda mais intensas e ele realmente era o centro das atenções, até porque era um artista nato e aparentemente pessoas realmente gostam de artistas.
Após a maioridade, quando deixou de frequentar o Acampamento, Sunny se tornou um dançarino profissional e pretendia seguir o caminho se não fosse os últimos ataques que passaram a acontecer de forma incontrolável, sendo inevitável o retorno ao acampamento.
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the way that i feel when i'm dancing with my girls ...
é apenas ANASTASIA DE BRAGANÇA, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 13 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
i got a credit card and some good company !
ʚ♡ɞ RESUMO .
Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.
ʚ♡ɞ HEADCANNONS .
Nascida em uma família rica que descendia da família real portuguesa (Anastasia nunca ligou muito para a história, então não sabe muito sobre aqueles que vieram antes dela), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.
Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.
Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.
Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.
Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.
ʚ♡ɞ HABILIDADES && PODERES .
MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.
Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.
HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.
ʚ♡ɞ EXTRAS .
Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda).Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).
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sobbed: a scene from your muse’s past in which they broke down in tears - vlad
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a scene from your muse’s past in which they broke down in tears.
now playing : haunting by halsey.
a primeira morte que carregava era do mentor - não devia ser particularmente sentimental ou difícil de engolir , era um homem asqueroso que em seus melhores dias o ensinava as maneiras mais agorentas de tirar uma vida & zombava ; dizia que vlad era fraco demais, suave demais, BOM demais. jamais conseguiria fazer oque era necessário , jamais sobreviveria a guerra e quão irônico era - provou-lhe errado atravessando uma lamina afiada através de suas entranhas.
ou TALVEZ , não completamente errado, já que estava ali, agachado no banheiro, suor no rosto depois de despejar todo o conteúdo do estomago , as mãos ainda sujas de sangue podre que diferente do seu era carmesim. seria general agora - morte , viesse com o ar quente e doce ou com o inverno frio e cruel faria parte de sua vida , foi para aquilo que sofina havia o preparado . cuidado de si com carinho para entregá-lo a chacina & ele tentou fazer paz com a realidade , porém via a força ceifar do olhar do mestre toda vez que tentava se levantar e preparar-se para festa que acontecia em seu nome do salão do castelo, o mantendo imóvel e silencioso.
sentia visceral em suas veias que não devia estar ali - não simplesmente derrotado após sua vitória , mas de todas as formas . aquela não deveria ser sua vida , como um impostor ele não podia sacudir o sentimento que estava sempre no lugar errado, fazendo as coisas erradas da maneira mais entediante possível. podia se fazer o argumento de que nada que ele matou já esteve vivo , novamente , o mestre não era alguém que sentiriam falta . possível até mesmo dizer que o mundo agora era melhor porque ele não estava mais ali , e se foi mal que fez ? bem, agora estava feito. tinha uma festa acontecendo.
ainda sim, ele se sentia doente com miséria , as mãos que sempre foram firmes agora tremiam sem razão - pois não havia razão. não podia se arrepender , não podia se lamentar , não tinha tempo , não havia espaço para tal coisa na vida sitiada pelo diabo. por isso, tremendo ou não , ele se levantou e arrancou as roupas com pressa e deixou a água do chuveiro cair escaldante sobre suas costas, a testa apoiada no ladrilho da parede enquanto o líquido vermelho escorria pela banheira e finalmente ao ralo & o mais novo general não podia entender como era este o fim . apenas um traço de cor quente que um pouco de sabão apagaria .
a pele tomava um tom nervoso, irritada com o calor, e as mãos ainda tremiam mesmo retornadas ao seu tom pálido de sempre, e ele pensava que talvez fosse bom. se pudesse assistir as mãos trêmulas para sempre não o transformariam em algo faminto que nunca viveu verdadeiramente.
quem sabe os flashes de horror da batalha fossem para o melhor, não sonharia em ser mais que uma máquina e se no final não pudesse impedir que lhe corrompessem , não haveria nada a perder . estaria satisfeito com sua parte - mas era tão enfadonho o pensamento & novamente lhe vinha a mente que não tinha sido feito para aquilo . para aquela violência sem medida , aquela barbaridade normalizada em peças de teatro e festas - FESTAS na corte.
não percebeu que as lágrimas tinham começado a cair até que a água tornou-se fria e mesmo assim, deixou marcas na pele . era um choro calmo e contido , como tudo na vida tinha sido - treine, sente-se, sorria para o retrato , você é um líder feito agora - , as unhas cravavam nas palmas e de repente lhe faltou o ar . fez em punhos as mãos e socou a parede até quase rasgar a pele , mais violência. talvez fosse para aquilo que tinha nascido afinal.
pensou em como seria depois que dois tivessem morrido por sua espada, e então três, então dúzias e então perdeu a conta , não querendo mais pensar, apenas se resignou ao destino que lhe fora servido e deixou de chorar, desligou o chuveiro e pisou para fora da banheira . enquanto secava o corpo, enquanto se vestia, enquanto descia as escadas no automático era claro que devia banir aquela fraqueza.
no final, foi isto que fez - se entorpeceu a dor alheia até que foram dois, três, dúzias & então perdeu a conta.
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Acolhemos orgulhosamente TAE YO em nosso corpo estudantil! Ele é um VAMPIRO matriculado na CASA APOLLO aos 26 ANOS. Ele pode passar a impressão de ser EDUCADO e INTROVERTIDO, e talvez você o confunda com o padrão LEE TAEYONG, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
TW!: menção a morte, tentativa de assassinato, tortura, outras crueldades e sangue (muito sangue).
Até onde sabe Tae Yo nasceu na Coreia do Sul, em uma cidade longe da capital. Não conheceu sua mãe, seu pai ou qualquer familiar, sendo adotado por um casal padrão com poucos dias de vida e que logo se mudou para os Estados Unidos. Seria injusto dizer que não teve uma infância feliz, pois nada nunca lhe faltou, entretanto sempre quis entender porque foi abandonado pelos pais.
Algumas pessoas lidam bem com o abandono, conseguem seguir suas vidas e não sentem a necessidade de entender porque não os quiseram. Esse, de fato, não foi o caso de Tae Yo. Por anos, procurou seus pais até encontrar a parte paterna de sua família biológica, após o falecimento dos pais adotivos em um acidente de carro.
A adolescência de Tae Yo foi o período mais conturbado de sua vida. Aos dezesseis perdeu os pais biológicos em um acidente na estrada durante uma noite chuvosa e nenhum familiar quis assumir sua guarda, o obrigando a parar em um orfanato. Aos dezoito descobriu que o pai biológico estava desaparecido, mas seu tio o acolheu — da maneira que pôde — na cidade de Guri, Coreia do Sul, e lhe contou sua história. Tae Yo era fruto de um adultério e sua mãe não o quis. O tio não sabia o motivo exato, mas prometeu dar a Tae Yo o afeto e carinho do tempo perdido se, em troca, ele fizesse algo por ele. Tae Yo estava sozinho, então, aceitou.
O tio nunca disse o que era, de fato, esse "algo". Quando Tae Yo perguntava o que deveria fazer para "pagar a dívida", o homem apenas respondia: Fique aqui, me sirva quando eu pedir e seja leal. Por anos Tae Yo o fez, sem questionar quem eram aquelas pessoas que apareciam algumas noites e de quem era os gritos que ouvia em outras. Entretanto, tudo mudou quando, aos prantos, uma menina entrou em seu quarto e o implorou por salvação.
A imagem é clara para Tae Yo até os dias atuais: roupas rasgadas, olhos fundos, cabelos sujos e sangue, muito sangue. Ela era apenas uma adolescente e Tae Yo, no início de sua vida adulta, decidiu que não queria mais fazer parte daquilo.
Em sua fuga nada planejada, o padrão ajudou a adolescente a chegar até a estrada mais próxima da cabana em que vivia com o tio e quando a viu partir, na maior escala de segurança que podia ser oferecida naquele momento, seguiu seu caminho, pronto para voltar aos Estados Unidos, onde foi criado. Mas, é claro, as coisas não podiam dar tão certo assim.
Tae Yo foi considerado um traidor não só pelo tio, mas por todo o seu clã de vampiros, algo que achava existir apenas em filmes adolescentes. Bom, por um lado não estava errado, seu tio e as outras pessoas que faziam parte da espécie estavam longe de ser legais e empáticas como as das telas do cinema.
O jovem perdeu a noção do tempo depois de alguns meses servindo de alimento para os vampiros, que eram bem meticulosos e cuidadosos com seus alimentos até estes não servirem mais. Após tentar fugir uma última vez, fraco e quase morto, os vampiros perceberam que Tae Yo era inútil e com um corte na garganta o descartaram no rio mais próximo.
Ele não se lembra como ou quando aconteceu, mas quando acordou, depois de achar que a morte era sua única certeza, tudo o que sentia era sede, muita sede. Não era de água, bebida ou do refrigerante que gostava de tomar, ele sabia muito bem do que se tratava. E mesmo se recusando a aceitar sua nova realidade, acabou cedendo ao desejo de sangue.
Estava sozinho novamente e era um monstro.
Tentando se reintegrar à sociedade padrão, fugindo de seus instintos assassinos e com dificuldades de aceitar o que tinham feito com ele, Tae Yo falhou miseravelmente, conseguindo controlar seus instintos depois de muito sofrimento.
Atualmente estuda em Nevermore a dois anos e graças aos professores e colegas se tornou um vampiro muito mais controlado. Contudo, desde que "renasceu", a personalidade de Tae Yo mudou completamente e ele vive isolado por algum telhado da Universidade ou em algum dos Clubes que faz parte.
HEADCANNONS
Tae Yo aprendeu a controlar sua sede em Nevermore, antes disso ainda tinha surtos esporádicos e se alimentava de animais que encontrava nas florestas, o que sempre doeu muito no jovem, afinal, ele é um amante de toda e qualquer criatura.
Quando era padrão desejava se formar em biologia por adorar os animais, principalmente anfíbios.
Ao tentar fugir do tio e seu clã, recebeu um corte profundo e mal feito na garganta, atingindo as cordas vocais. Desde então só se comunica com excluídos por telepatia, sendo essa sua grande habilidade — ele até tentou se comunicar com padrões, mas sempre os assustava a ponto de fugirem ou tentar machucá-lo.
Apesar de recomeçar sua vida do outro lado do continente (o qual sempre se sentiu pertencente), ainda teme que o tio o encontre e tente matá-lo mais uma vez.
Está em Nevermore para se tornar um vampiro melhor, se aceitar e, principalmente, descobrir como acabar com o clã de vampiros que o tio comanda.
Não gosta de apelidos porque seus pais adotivos sempre inventavam diversos para ele, o que é uma lembrança dolorosa. Por isso, preferem que o chamem de Tae Yo (ou Taeyo).
Extracurriculares: Clube de Apicultura, Clube de Conservação de Unicórnios, Clube de Quebra Cabeças.
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