#FII de tijolo
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Fundos de Investimento Imobiliário: Oportunidade de Crescimento no Mercado de Investimentos
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) têm se tornado uma escolha popular entre investidores que buscam diversificar suas carteiras com ativos que proporcionam rendimentos estáveis e exposição ao mercado imobiliário. Nesse artigo, vamos explorar em detalhes o que são os Fundos de Investimento Imobiliário, como funcionam, os principais tipos de FIIs, seus benefícios e riscos, e como começar…
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Desvendando os Riscos e Estratégias Inteligentes nos Fundos Imobiliários
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) conquistaram uma popularidade crescente no Brasil, ultrapassando a marca de 2,3 milhões de cotistas, principalmente entre os investidores pessoa física que estão adentrando ao mercado financeiro. No entanto, mesmo com suas vantagens evidentes, é crucial que os investidores estejam cientes dos riscos associados a esses fundos. Neste artigo, exploraremos…
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#Estratégias de Mitigação#Fundos Imobiliários Riscos#Gestão Eficiente em FIIs#Impacto das Taxas de Juros nos FIIs#Inadimplência e FIIs de Tijolos#Isenção Fiscal em Fundos Imobiliários#Liquidez em FIIs#Vacância e Localização de Ativos
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Gestora de recursos aponta que conjuntura global e local vão favorecer grande parte das classes de ativos no próximo ano A Santander Asset Management Brasil (SAM) vê uma conjuntura mais favorável para os investimentos no próximo ano. No documento “Perspectiva Anual”, que contém projeções macroeconômicas e para os mercados em 2024, a gestora de recursos do Santander mostra uma visão positiva para renda fixa, crédito privado, Bolsa local, fundos de infraestrutura, multimercados, imobiliários e de investimentos no exterior. “De forma geral, esperamos um cenário mais construtivo para 2024, tanto do lado global quanto do local. O processo de reequilíbrio macro deve continuar avançando, com crescimento moderado - sem recessão -, desaceleração da inflação, início do ciclo de corte dos juros nos países desenvolvidos e continuidade da queda da Selic no Brasil”, aponta a SAM, que prevê a taxa básica de juros em 9,5% no fim de 2024, e 8,5% em 2025. Com a expectativa de redução consistente da Selic, a gestora avalia os produtos de Crédito Privado e Infraestrutura como alternativa interessante para melhorar o retorno da parcela dos portfólios direcionada para risco mais baixo, com aderência ao CDI. “O cenário macro deve favorecer esse tipo de produto, já que a perspectiva de juros mais baixos e atividade em moderação, com baixo risco de recessão, contribui para melhorar a qualidade de crédito dos emissores”, observa a Asset no relatório. Segundo a gestora do Santander, o ciclo de corte de juros também deve favorecer a Bolsa brasileira, impactando positivamente o lucro de algumas empresas, o que pode levar a uma migração de recursos da renda fixa para a renda variável. Já os níveis de preços estão em patamares atrativos, acrescenta a SAM, tanto em termos absolutos quanto na comparação com outros mercados internacionais. Para a Santander Asset, a combinação de juros mais baixos e atividade em desaceleração moderada ainda favorece os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs), contribuindo para melhorar a qualidade de crédito dos emissores de títulos e dos inquilinos dos imóveis. “Ao mesmo tempo, a continuidade do ciclo de queda da Selic e o potencial recuo das curvas de juros tendem a favorecer a demanda por esses produtos”, observa a gestora, que vê oportunidades tanto em fundos de papel quanto de tijolo. Nos fundos multimercados, o ambiente econômico previsto para o próximo ano favorece a diversificação, afirma a SAM. “Para 2024, temos um ambiente construtivo para a economia global e local, porém com fatores de risco ainda presentes, que podem gerar oscilações nos preços dos ativos. Este contexto sugere, a princípio, oportunidades para serem capturadas por este tipo de produto.” Por fim, a Santander Asset nota que a expectativa de início de corte de juros nos países desenvolvidos e reequilíbrio das principais economias é positiva para investimentos no exterior, em especial ativos de risco, seja títulos de renda fixa de prazos mais longo ou Bolsas. Para a composição de uma carteira global, a SAM avalia que os preços atuais mostram uma atratividade maior para a renda fixa, enquanto o prêmio para as ações é menor.
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Compramos KNRI: O Melhor Fii de Tijolo da Bolsa - VisuInvest: Comprando Liberdade #23 🤑 https://www.youtube.com/watch?v=sBoi6ALvwGI 🪙💲 #KNRI #Fii #Bolsa #Investimentos
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FII de tijolo ou ação de incorporadora imobiliária?
FII de tijolo ou ação de incorporadora imobiliária?
Existem duas principais formas de se obter rendimentos de um ativo: a valorização do principal (bond) e rendimentos periódicos decorrentes (yield). No primeiro caso, o investidor adquire um ativo com potencial de valorização (por exemplo, um terreno urbano em área de valorização iminente) e fica com o capital imobilizado até a venda. Na segunda alternativa, o ativo gera receitas recorrentes a…
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E-book Gratuitos!
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FII VLOL11 – [VILA OLÍMPIA CORPORATE] - Poupi Investimentos
O Fundo VLOL11 foi constituído sob o regime de condomínio fechado, através de prazo indeterminado de duração, tendo como instituição administradora o Citibank DTVM.
Trata-se de um fundo do tipo Tijolo, o qual está enquadrado no segmento Escritórios, conforme o ranking dos Fundos Imobiliários.
O FII tem como objetivo a aquisição de 6 lajes corporativas da Torre B do imóvel Vila Olímpia Corporate, que está situado na rua Fidêncio Ramos, nº 302, Vila Olimpia, São Paulo/SP.
O Fundo de Investimento Imobiliário VLOL11 é classificado como um empreendimento Triplo A, tendo as certificações de padrões internacionais de sustentabilidade LEED do Green Building Council Brasil. E o fundo pretende adquirir 9.708m² de área bruta locável.
De acordo com os estudos do gestor, a expectativa de retorno do FII VLOL11 é de 9,52% ao ano corrigidos pelo IPCA.
O Fundo VLOL11 possui 1.784.828 cotas emitidas e 2.918 cotistas e, na atualidade, o valor patrimonial total é de R$ 152.466.246,11.
A taxa de administração cobrada é de 0,2% ao ano sobre o patrimônio líquido, a taxa de gestão é de 0,1% ao ano sobre o patrimônio líquido e a consultoria imobiliária é de 0,1% ao ano.
Conheça também os dados dos Fundos de Investimento Imobiliário:
CTXT11 | CENTRO TÊXTIL INTERNACIONAL;
CARE11 – BRAZILIAN GRAVEYARD DEATH CARE FII.
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IFIX opera próximo da estabilidade diante de cenário desafiador
© Reuters. IFIX opera próximo da estabilidade diante de cenário desafiador
O Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) da B3 (SA:B3SA3) operava em alta moderada nesta sexta-feira (29), rondando a estabilidade, após 8 quedas consecutivas provocadas pela deterioração das perspectivas para a taxa Selic. O índice recuou 0,26% na quinta-feira (28), aos 2.674 pontos.
Os eventos recentes que sacudiram o cenário político brasileiro e fragilizaram ainda mais as perspectivas para a situação fiscal do País forçaram o mercado a reavaliar suas projeções para a inflação e para os juros. Com a perspectiva de piora fiscal decorrente da proposta de aumento do valor médio do benefício do programa Auxílio Brasil, custeado com recursos de fora do teto de gastos, o Comitê de Política Monetária (Copom) adotou uma postura mais contundente no combate à alta de preços.
De olho nisso, analistas, economistas e casas de investimentos apostam em juros de 2 dígitos no primeiro semestre de 2022, tornando o cenário ainda mais desafiador para os fundos imobiliários, especialmente para os fundos de tijolo.
No longo prazo, em virtude das desvalorizações recentes, a rentabilidade dos fundos imobiliários segue atraente em relação ao título público indexado à inflação com vencimento em 2035. No curto prazo, entretanto, a rentabilidade dos FIIs não chama a atenção de grande parte dos investidores, e a sensação de aversão ao risco incentiva a migração de capital da renda variável para ativos considerados mais seguros.
Destaques
O XP Corporate Macaé (SA:XPCM11), proprietário de um edifício corporativo localizado na cidade de Macaé, no Rio de Janeiro, liderava as altas do IFIX, subindo 2,38%, aos R$ 21,00. O Habitat II (SA:HABT11), fundo de recebíveis imobiliários, vinha logo em seguida, com avanço de 1,97%, sendo negociado a R$ 116,21. A terceira maior valorização era do Riza Terrax (SA:RZTR11), fundo que investe em imóveis rurais, que subia 1,49%, sendo negociado a R$ 96,01.
Na outra ponta, a maior queda era do Hedge Brasil Shopping (SA:HGBS11), que caía 2,39%, sendo negociado a R$ 181,49. A segunda maior desvalorização era do More Real Estate (SA:MORE11), fundo de fundos, que recuava 2,09%, sendo cotado a R$ 80,00. Por fim, a terceira maior desvalorização era do BTG Pactual Logística (SA:BTLG11), do segmento de galpões logísticos, que caía 1,76%, sendo negociado a R$ 106,03.
Ao fim da manhã, o IFIX subia 0,06%, aos 2.675 pontos.
Por Mercado News
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FIIs de tijolo vs FIIs de papel: em qual deles investir no pós-crise?
FIIs de tijolo vs FIIs de papel: em qual deles investir no pós-crise?
Quem investe em fundos imobiliários (FIIs) está acostumado a ver o mercado dividido em dois tipos principais de produtos: os fundos de tijolo e os fundos de papel. O primeiro grupo investe em imóveis, enquanto o segundo aplica os recursos dos cotistas em títulos do mercado imobiliário. Aprenda a buscar renda extra com imóveis sem precisar investir milhares de reais Os FIIs de tijolo em geral…
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Com o prazo máximo de pagamento até o dia 20 de dezembro, o 13º salário será responsável por injetar R$ 250 bilhões na economia nacional, conforme cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O valor é 7,4% superior ao estimado no ano passado, de R$ 232,6 bilhões. O dinheiro extra representa uma série de possibilidades, que vão desde o uso imediato, para o pagamento de uma dívida ou a compra dos presentes de Natal, ou a opção de guardá-lo para realizar um projeto no futuro. A orientação de educadores financeiros e órgãos de defesa do consumidor é conhecer a própria realidade, a fim de identificar qual é a maneira mais proveitosa para utilizar o 13º salário. Uso imediato: evite o superendividamento A inadimplência tem batido recordes no Brasil este ano. De janeiro a setembro, foram registradas nove altas consecutivas do número de pessoas com dívidas em atraso no país. A situação abrange 68,39 milhões de consumidores, segundo dados da Serasa Experian. A realidade é motivo de preocupação, pois o passar do tempo significa aumento dos juros e das restrições de crédito aos endividados, o que compromete ainda mais a renda. Quando o valor das dívidas corresponde a 30% ou mais da renda e compromete o acesso do consumidor aos direitos básicos, como moradia e alimentação, a situação é considerada de superendividamento. Nesse caso, a orientação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) é recorrer aos órgãos de defesa, como os Procons, para buscar a renegociação da dívida com os credores e orientações sobre educação financeira. O 13º salário pode ser utilizado para quitar dívidas e evitar o superendividamento ou ajudar quem já se encontra nessa situação a sair dela. No longo prazo, faça o dinheiro render O 13º salário também pode ser usado para projetos de longo prazo, como a compra de um bem ou a realização de uma viagem. Para isso, a Abefin recomenda investir o dinheiro para fazê-lo render. Para isso, é necessário estudar sobre o universo dos investimentos e reconhecer quais produtos são mais indicados, de acordo com o seu perfil e o seu objetivo. Os produtos de renda fixa, como o Tesouro Direto e o Certificado de Depósito Bancário (CDB), são os mais indicados para os investidores iniciantes. Para ingressar na renda variável, a Abefin afirma que os fundos de investimento imobiliário (FIIs) e os fundos de índice (ETFs) são as melhores alternativas. Na primeira categoria estão os fundos de tijolo, que investem em empreendimentos prontos, como ABCP11, VSHO11 e VTPA11; os fundos de papel, que direcionam recursos para títulos imobiliários, como VGHF11, VTRT11 e XPCI11; e os fundos de fundos, que direcionam os recursos para outro FII, como é o caso do RVBI11, SNFF11 e TELF11. Já entre os ETFs estão o ALUG11, BOVA11 e CMDB11. Planeje as compras de fim de ano Quem está com as contas em dia tem maior liberdade para escolher como usar o 13º salário. As comemorações de final de ano representam mais gastos com presentes, confraternizações e viagens. O consumidor pode usar o dinheiro com esta finalidade, mas a Abefin alerta que o ideal é realizar um planejamento prévio, para não correr o risco de desequilibrar as finanças. Pesquisar preços e aproveitar promoções são estratégias que podem fazer a diferença.
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FIIs de tijolo vs FIIs de papel: em qual deles investir no pós-crise?
FIIs de tijolo vs FIIs de papel: em qual deles investir no pós-crise?
Quem investe em fundos imobiliários (FIIs) está acostumado a ver o mercado dividido em dois tipos principais de produtos: os fundos de tijolo e os fundos de papel. O primeiro grupo investe em imóveis, enquanto o segundo aplica os recursos dos cotistas em títulos do mercado imobiliário. Aprenda a buscar renda extra com imóveis sem precisar investir milhares de reais Os FIIs de tijolo em geral…
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Fundos Imobiliários: o que são e como ganhar dinheiro com eles
A ideia de ganhar dinheiro com imóveis é algo que passa pela cabeça de muitos brasileiros há décadas. Porém, existe um fator que impede boa parte da população de colocar esse plano em prática: os altos custos. Se você sempre pensou em ganhar dinheiro com aluguéis ou vendas neste setor, mas não tem dinheiro para isso, saiba que existe solução: os fundos imobiliários.
Hoje em dia, existem muitos valores envolvidos na construção de uma casa ou de um edifício comercial. Mas, quando se trata de investir em fundos imobiliários, você não precisa arcar com esses gastos, tampouco com mão de obra. Então, para que você saiba exatamente como fazer esse tipo de investimento altamente lucrativo, trouxemos este assunto no artigo de hoje. Continue lendo e aprenda a ganhar dinheiro dessa forma!
O que são os fundos imobiliários?
O Fundo de Investimento Imobiliário, mai conhecido pela sigla FII, consiste numa maneira de investir em ativos imobiliários. Apesar de ser algo pouco conhecido por quem está começando a investir, o FII pode trazer muito lucro! Por isso, é importante entender como esses fundos funcionam.
Como funciona um Fundo de Investimento Imobiliário?
É muito comum que algumas pessoas pensem que o FII é um tipo de consórcio, porém, não é assim que ele funciona. Na verdade, o que ocorre com é que um grupo de pessoas, inicialmente, vai investir num fundo para a construção ou aquisição de imóveis. No mercado de investimentos, chamamos essa pequena parcela em relação ao total do valor do fundo de cota.
Esses imóveis que fazem parte dos fundos imobiliários são, na maior parte das vezes, construções de alto valor, como prédios comerciais, escritórios, shoppings e até mesmo galpões para a indústria. Assim, futuramente ocorrem os aluguéis deles e é com isso que os investidores ganham!
Cada pessoa que adquiriu uma ou mais cotas terá ganhos proporcionais ao quanto investiu. É por isso que, segundo a Bolsa de Valores do Brasil, cada vez mais pessoas estão investindo nisso: as possibilidades de ganhar muito dinheiro são altas!
Quais os benefícios de investir em FII?
Além de poder ter altos ganhos no mercado de imóveis, os fundos permitem que você não tenha que lidar com os aspectos mais burocráticos desse segmento. Entretanto, essa não é a única vantagem de investir em FII.
Ao contrário do que parece, investir em fundos imobiliários é algo fácil e seguro. Ao criar sua conta em uma corretora de valores e descobrir seu perfil de investidor, você já pode consultar as cotas disponíveis, aplicar seu dinheiro e se tornar um sócio-investidor de imóveis.
Aliás, lembra que falamos sobre o custo de investir em imóveis, algo que surge como empecilho para muitas pessoas que querem ter mais dinheiro? Pois bem: com os fundos imobiliários, você pode começar comprando cotas que custam menos de R$100!
Outro aspecto interessante dos fundos imobiliários é o retorno mensal, isto é, você tem rendimentos todos os meses. Assim, com uma carteira bem diversificada, a médio prazo é possível ter uma renda passiva vinda unicamente dos seus investimentos.
Inclusive, essa é uma das vantagens mais atrativas de investir em FII, afinal, não é preciso esperar muito para ver seu dinheiro rendendo e trazendo lucros consistentes.
Como começar a investir em fundos imobiliários?
Antes de mais nada, você precisa saber que existem categorias diferentes de fundos imobiliários. Elas estão relacionadas principalmente aos níveis de riscos e, também, à maneira como o investimento é feito. Veja abaixo os principais tipos:
Fundos de tijolo
São aqueles que investem diretamente na compra ou construção de imóveis que serão alugados. Por isso, ao investir num FII deste tipo, você terá cotas referentes a shoppings, prédios empresariais, hotéis, hospitais e outros tipos de edifícios que, na maioria das vezes, são alugados para grandes corporações.
Fundos de papel
Por outro lado, os fundos de papel são aqueles que atuam, principalmente, nos investimentos de renda fixa que são aplicados no setor imobiliário, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
Fundos de fundos
Muito utilizados por quem busca uma carteira mais diversificada, mas sem ter que se preocupar em escolher os melhores tipos de investimentos, os fundos de fundos são chamados assim porque, na verdade, eles investem em outros fundos imobiliários.
Agora, além de conhecer os tipos de FII, é importante conhecer também o seu perfil de investidor. O fato é que, apesar da rentabilidade alta e da liquidez de alguns fundos, eles podem oferecer riscos, tanto mais baixos quanto moderados a altos.
Desta forma, você precisa entender como estão suas finanças, qual seu nível de conhecimento sobre o mercado e, assim, poderá escolher um fundo imobiliário que realmente esteja relacionado ao seu perfil.
Também é importante ter em mente que, por haver um gestor profissional envolvido nas transações do setor imobiliário, existem alguns custos para fazer esses investimentos. As principais são as taxas de administração e de taxas de performance, ok? Inclusive, é interessante analisá-las na hora de escolher em qual fundo você vai investir.
É possível investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro.
O que é preciso considerar na hora de investir em fundos imobiliários?
Se você decidiu que vai investir em fundos imobiliários e agora já sabe como eles funcionam, é hora de descobrir alguns detalhes que fazem toda a diferença para ter mais retorno financeiro com esses investimentos.
Primeiramente, antes de comprar uma cota, atenha-se à taxa de vacância, que está relacionada com a proporção de imóveis que estão vagos, ou seja, que não estão ocupados.
Em geral, é interessante que a taxa de vacância seja baixa, pois isso significa que mais espaço está alugado e, consequentemente, haverá mais retorno para os investidores. Busque também as taxas de administração mais baixas e os imóveis com melhores localizações.
Então, como você pode perceber, existem alguns fatores que devem ser observados para se tornar um investidor em fundos imobiliários. Em resumo, as etapas que você precisa seguir envolvem:
abrir sua conta numa corretora de valores;
entender os principais tipos de FII que existem;
fazer o suitability para conhecer o seu perfil;
escolher os fundos imobiliários que são melhores para você e para sua carteira de investimentos;
comprar uma ou mais cotas dos fundos escolhidos.
Vale a pena investir em fundos imobiliários?
Mesmo com as taxas que existem, a resposta é sim. Os fundos de investimentos imobiliários podem trazer mais segurança e diversificação para a sua carteira, sem contar que eles costumam ter impostos mais baixos.
Além disso, como existem tipos diferentes, mesmo quem não possui um perfil mais arrojado pode investir neles e desfrutar de rentabilidades altas.
E quer uma dica? Comece investindo em um fundo que tenha um valor mais baixo e analise o desempenho ao longo de alguns meses, principalmente se você for um investidor iniciante.
Ao fazer isso, você terá tempo de observar se investir em fundos imobiliários é algo interessante para o seu perfil. Além disso, também vai adquirir mais segurança para as próximas transações.
Percebeu como os fundos imobiliários não são um bicho de 7 cabeças e como eles podem ser lucrativos? Acredite: o mesmo acontece com outras formas de investimentos, sejam eles de renda fixa ou de renda variável. Portanto, não tenha medo!
Dê o primeiro passo na sua jornada como investidor e fique por dentro dos próximos conteúdos do Eu Vou Investir. Por aqui, você irá entender tudo que precisa para ter sucesso e liberdade financeira por meio dos investimentos.
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Para quem está chegando agora ao mundo dos fundos imobiliários, é ou não é uma chuva de conceitos e termos novos todos os dias? . Hoje você vai aprender sobre 3 destes termos, que são bastante explorados pelos especialistas e às vezes confundem quem está começando. Vamos aumentando seu glossário aos poucos, tudo bem? Então vamos lá! . ✅ Fundos de Tijolo: É o termo usado para associar aos FIIs que possuem imóveis físicos em seu patrimônio, que como já sabemos, podem ser shoppings, lajes corporativas, galpões logísticos, agências bancárias, entre outros; . ✅ Fundos de Papel: o "Papel", neste contexto, se refere aos FIIs que possuem apenas CRIs (Créditos de Recebíveis Imobiliários), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), entre outros recursos financeiros como propriedade. Os rendimentos destes "papéis" é que remuneram os FIIs desta modalidade; . ✅ Fundos de Fundos (FoFs): Do inglês Funds of Funds, o nome já é auto-explicativo. São FIIs que aplicam seus recursos em cotas de outros FIIs, se beneficiando da diversificação dos ativos e momentos distintos da economia. . Gostou desse conteúdo? Deixe nos comentários! . Visite nosso blog, nossa página no Facebook e nosso canal no YouTube! Tem muito conteúdo à sua disposição! . Ative também as notificações de publicações das nossas postagens para sempre receber conteúdo em primeira mão do Lupa no dinheiro! Basta "clicar" nos três pontinhos no canto superior direito do post e ativar! 👍 . #fundosimobiliarios #fiis #dividendos #investimentos #finanças #dinheiro #aposentadoria #inteligenciafinanceira #B3 #finanças #finançaspessoais #educaçãofinanceira #comoinvestir #rendavariável #bolsadevalores #riqueza #planejamento #planejamentofinanceiro #investimentosinteligentes #lupanodinheiro #luizhenriqueoliveiraef #recife (em Recife, Brazil) https://www.instagram.com/p/CEjwRVIh_Do/?igshid=8mll1izan56u
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Corte da Selic: Como Ficam os Rendimentos dos FIIs?
Nessa semana que passou o Copom reduziu a taxa Selic pela oitava vez consecutiva e a fez chegar em 2,25% ao ano. Isso tem impactos nunca vistos nos nossos investimentos. Mas tem também os já vistos, mas ignorados por muitos. Vamos começar pelos mais curiosos: os nunca vistos. Agora, o famigerado rendimento do FGTS é maior do que a Selic. Uma verdadeira jabuticaba brasileira. Banner will be placed here O que determina o rendimento dele é uma lei de 1990 que diz que será de 3% mais a variação da TR (Taxa Referencial) que hoje é zero. Agora, o rendimento da poupança hoje é menor do que a Taxa Selic para prazos inferiores a 6 meses, quando a tributação do Tesouro Direto Selic ainda é de 22,5%. Esses dois aí de cima literalmente renasceram das cinzas. Bem, esses são dois curiosos efeitos inéditos nos nossos investimentos. O que não é inédito, mas é ignorado por muitos é o seguinte: Enquanto o Tesouro Selic vai render entre 1,55 e 1,7% ao ano, líquido de impostos e taxas, os Fundos Imobiliários estão pagando dividendos de 7,55% líquidos de imposto de renda. Antes que um chatonildo de plantão diga “ah, mas isso são os dividendos dos últimos 12 meses, que foram superbons”. Cheguei nesses 7,55% pegando o yield de maio (ainda sob efeitos do Covid-19) dos fundos de tijolo e anualizando ele. Mas a questão aqui nem é tão matemática assim. A questão é que a renda fixa já era. Ela só vai servir para uma coisa: proteção e reserva de recursos. #AluguelSemImóvel #FundosImobiliários Read the full article
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Por que fundos imobiliários resistem melhor que ações ao estresse do coronavírus
SÃO PAULO – Em meio à histeria causada pela pandemia de coronavírus, o circuit breaker foi acionado pela primeira vez na B3 em 9 de março. O Ibovespa encerrou aquele dia com queda de 12,16%. Já o Ifix, que reúne os principais fundos imobiliários do país, recuou 3,54%. O sistema voltou a ser acionado dois dias depois, pregão em que o Ibovespa recuou 7,62% – e o Ifix, 1,83%.
Os negócios voltaram a ser interrompidos nesta segunda-feira (16), e o placar ficou em -13,91% para o Ibovespa contra 4,62% para o Ifix. Para Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários e professor do InfoMoney, os resultados são claros: “Eles reforçam como os fundos imobiliários são menos voláteis e mais resilientes que as ações”.
Há motivos objetivos para isso. Um deles é o fato de que o lastro dos FIIs costuma ser formado por imóveis de tijolo, muito mais simples para entender do que o emaranhado de atividades operacionais e financeiras que uma empresa normalmente tem. A razão mais importante, no entanto, se resume em uma outra palavra: previsibilidade.
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Avaliar o preço de um ativo – seja uma ação, sejam cotas de um fundo – envolve prever a geração de caixa e os ganhos que ocorrerão no futuro, descontá-los e, assim, estimar o seu valor presente.
Na opinião de Moraes, os resultados de uma empresa podem ser muito suscetíveis a situações de estresse. Com uma redução no consumo, o reflexo nas companhias tende a ser rápido, impactando diretamente a última linha do balanço.
Já os FIIs que alugam seus imóveis, por exemplo, costumam firmar contratos de muitos anos, ao longo dos quais a receita será mantida praticamente igual. “Essa renda, relativamente previsível e constante, ancora os preços. Não faz sentido um fundo imobiliário desabar se acredito que o rendimento do próximo mês vai ser o mesmo do mês passado”, explica.
Crise com impacto positivo sobre os FIIs?
Moraes destaca que, embora menor, o impacto nas cotas de FIIs existe. Mas as medidas que devem ser tomadas para amenizar os efeitos da pandemia na economia podem ser particularmente positivos para os fundos imobiliários. Uma das possibilidades aventadas no mercado, por exemplo, são novas reduções da Selic, a taxa básica de juros brasileira. “Os FIIs têm uma correlação negativa com os juros. Quando caem, os fundos tendem a valorizar”, diz.
O importante, nesse caso, é lembrar que os rendimentos distribuídos mensalmente pelas carteiras permanecem sendo os mesmos nominalmente.
Diante do desempenho relativamente melhor dos fundos imobiliários, muitos investidores têm se perguntado se é hora de trocar as ações pelos FIIs. Pode ser que sim, mas não há uma resposta única, segundo Moraes.
Para alguns investidores, talvez o mais sensato seja fazer exatamente o contrário. Se o fundo caiu 5%, as ações da Petrobras recuaram 30% e o investidor enxerga uma perspectiva positiva para o setor de óleo o gás, por que não fazer caixa vendendo as cotas para ampliar a posição na petrolífera? “Os dois movimentos são válidos”, diz o especialista.
E o que fazer com o dinheiro novo? “Numa análise por fundamentos, é positivo comprar o que ficou com preço bom. Pode ser um ativo cotado ao preço que vale. Melhor ainda se for um ativo cotado a um preço abaixo do que vale”, diz Moraes.
Esse já é o caso de alguns fundos imobiliários – o que não significa que o mercado inteiro esteja uma barganha. “Nunca sabemos quanto tempo dura uma situação de histeria. Você pode estar coberto de razão, mas contra a maré. E contra a maré não adianta nadar.”
Moraes foi o entrevistado dessa semana do podcast “Banco Imobiliário”. Para ele, fundos focados em segmentos como galpões logísticos e torres de escritórios, além dos que investem em certificados de recebíveis imobiliários de empresas de elevada qualidade de crédito (CRIs high grade), seguem com fundamentos interessantes.
Fundos de shopping centers podem sofrer um pouco mais, por conta da redução do movimento. Mesmo assim, é importante lembrar que os aluguéis nesse segmento preveem uma parcela fixa, além da variável (baseada no volume de vendas).
Apresentado por Marcelo Hannud, consultor imobiliário da XP, e por Beatriz Cutait, editora de Investimentos do InfoMoney, o “Banco Imobiliário” pode ser ouvido nas plataformas Apple Podcasts, Deezer, Spotify, Spreaker, Google Podcasts, Castbox e demais agregadores de podcast. Você ainda pode conferir o programa na íntegra em nosso canal no YouTube.
Invista em fundos imobiliários com a melhor assessoria e taxa ZERO: abra uma conta gratuita na Rico
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