#o que é ação de incorporadora imobiliária
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Academia de ginástica é montada em canteiro de obras A Consciente Construtora e Incorporadora, em parceria com o Sesi, realiza a entrega de uma academia de ginástica no canteiro de obras do World Trade Center (WTC) Goiânia nesta segunda-feira (31), às 15 horas. A ação deve beneficiar cerca de 50 colaboradores, que poderão desempenhar as atividades de segunda a quinta-feira, das 17h às 19 horas, sob a supervisão de um profissional de educação física. Desde 2012, a empresa possui o projeto Academia na Obra, iniciativa que já foi premiada durante o 11º Prêmio Top Imobiliário pelo Sindicato das Imobiliárias e Condomínios do Estado de Goiás (Secovi Goiás), em 2016. O espaço ficará disponível gratuitamente para os trabalhadores da obra, que terão à disposição 41 equipamentos, como esteiras, leg press, cadeiras extensoras, polias, extensores e halteres. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CZZXJbou5OW/?utm_medium=tumblr
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LGPD no direito imobiliário - Como ganhar dinheiro atuando na área?
Por Luciana de Carvalho. A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor desde setembro de 2021, traz inúmeras disposições sobre o tema, impondo a obrigatoriedade de um fundamento legal ou o consentimento do titular para utilização de dados pessoais.
A proteção legal de dados é importante e necessária, pois esses se tornaram uma extensão da nossa personalidade, dotados de importante valor econômico para as transações comerciais, incluindo no ramo imobiliário.
A transformação digital do mundo fez com que a maioria das operações realizadas, em todos os âmbitos, estejam fundamentadas na transferência de informações e, por isso, quando os dados são utilizados sem autorização ou com finalidade diversa daquela para qual houve a autorização para uso, existe, então, a violação de direitos.
Conforme já demonstrado no artigo do blog dia tal... , a LGPD tem relação direta com o direito imobiliário, já havendo até sentença publicada nessa área. (link pro meu primeiro artigo)
Para demonstrar as implicações da lei no setor imobiliário, podemos destacar a imensa quantidade de dados pessoais que são utilizados pelas construtoras, incorporadoras e imobiliárias.
Além disso, a relação se torna ainda mais evidente em virtude da realização de inúmeros compartilhamentos de dados de clientes com terceiros que se mostram inerentes à própria atividade imobiliária.
Apesar do mercado imobiliário ser diretamente atingido pela LGPD, muitos ainda não realizaram as adequações necessárias.
Por essa razão, o ramo imobiliário precisa urgente se adequar e isso abre um importante mercado de atuação para os profissionais da área! São inúmeras oportunidades e possibilidades de atuação!!! É sempre importante ficarmos atentos às inovações legislativas e as portas de trabalho que ela nos oferece!
Importante destacar que a LGPD não exige nenhuma qualificação específica para trabalhar com a lei, logo, qualquer profissional que estude e conheça o tema pode auxiliar pessoas e empresas a se adequarem à LGPD. Lógico que advogados e profissionais da área jurídica, por terem um conhecimento prévio de Direito, terão mais facilidade para atuação nesse promissor mercado!
Para auxiliar de forma mais prática, destaca-se a seguir algumas possibilidades do imenso mercado de trabalho que se abre com a entrada em vigor da LGPD:
Ser DPO: interno ou externo. O DPO ou encarregado, conforme nomenclatura trazida na lei, é a pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares de dados pessoais e a ANPD (Agência Nacional de Proteção de dados);
Prestar Consultoria completa para adequação a LGPD;
Prestar consultoria pontual com a elaboração ou revisão de alguns documentos específicos;
Atuar no contencioso jurídico nos casos de ação por violação da lei;
Analista jurídico;
Analista de segurança da informação;
Fazer parte de equipes de DPO;
Auxiliar com treinamentos sobre a LGPD.
Diante de todas essas possibilidades, quero destacar três áreas principais para atuação no ramo imobiliário.
Consultoria para completa adequação da empresa do ramo imobiliária à LGPD (seja construtora, incorporadora ou imobiliária):
Essa forma de adequação técnica consiste na análise de todo o fluxo dos dados pessoais que são colhidos na empresa para formular ou readequar os contratos, documentações específicas e sites para regular a forma de tratamento desses dados, bem como a possibilidade ou não de compartilhamento desses dados com terceiros.
Você gostaria de um guia prático para realizar a implementação de LGPD no mercado imobiliário? Acompanhe meu próximo post aqui no blog!
Elaboração de documentos específicos:
Nesse caso, o advogado não será contratado para realizar a análise de todo o fluxo dos dados pessoais de uma empresa imobiliária, mas apenas analisará e adequará contratos e documentos específicos, como autorização de venda, política de privacidade e contrato de confidencialidade.
Realização de gestão pessoal com Treinamentos de funcionários:
Apesar da importância da regularização documental, você sabia que 40% dos vazamentos de dados decorrem de atitudes dos funcionários de uma empresa?
Assim, se você trabalha com direito imobiliário - é proprietário ou presta assessoria jurídica para imobiliárias e construtoras - e está realizando a adequação à LGPD, precisará priorizar a questão humana e esta pode ser uma importante área de atuação.
É imprescindível a criação e adoção de políticas internas de condutas para funcionários e colaboradores, a fim de orientá-los quanto à necessidade de utilização de tais dados nos termos e formas propugnados na Lei Geral, observando sempre os direitos do titular.
Essa ação compreende práticas básicas que vão orientar as ações do dia a dia dos funcionários, como um manual de condutas. Todavia, não basta criar um manual de conduta, pois é indispensável treinar os funcionários para gerar uma conscientização com treinamentos periódicos.
A fim de dar algumas dicas práticas nesse sentido, destaca-se:
Como deve ser feito o descarte de papel e de cadastros físicos de clientes, de autorizações de venda, de realização de visitas em residências.
Quais informações e dados de clientes podem ser compartilhados em grupos de WhatsApp?
Funcionários sabem como agir quando um cliente pede exclusão de seu cadastro?
Funcionários sabem como proceder quando ocorre um problema de vazamento de dados?
Quais cuidados devemos ter com as informações dos computadores ou mesas de trabalho?
A criação de um canal de comunicação com o DPO.
Outra orientação importante aos corretores de imobiliárias, é que, no caso de cessar uma autorização de divulgação, ou mesmo já ter sido realizada a venda de determinado imóvel, cessa-se, por óbvio, qualquer legítimo interesse ou autorização que antes existia para o armazenamento desses dados.
Dessa forma, esses dados precisam ser eliminados sob pena de incidência das penalidades previstas na lei e na legislação cível de maneira geral.
Portanto, os funcionários de todas as empresas, incluindo do ramo imobiliário, precisar��o receber treinamento especializado para cumprir as regras de boas práticas a serem implementadas para proteção dos dados pessoais e completo cumprimento da lei!
Nesse contexto, verifica-se as importantes oportunidades de trabalho trazidas pela LGPD para quem faz parte ou atua no mercado imobiliário! Aproveite a oportunidade e comece a ganhar dinheiro imediatamente com a LGPD.
Gostou do conteúdo? Não se esqueça de recomendar, é muito importante para nós!
Caso você queira continuar conversando comigo sobre esse assunto, estou disponível por meio do e-mail: [email protected] ou por meio do perfil do Instagram @lucianacpcoelho
Luciana de Carvalho Paulo Coelho, advogada, professora, doutora em Ciência Jurídica.
Blog Mariana Gonçalves
Melhor conteúdo de direito imobiliário.Blog criado pela advogada Mariana Gonçalves ([email protected]) em 2014 com intuito de trazer informações jurídicas relevantes do MERCADO IMOBILIÁRIO. Hoje conta com diversos colunistas apaixonados pelo direito imobiliário e com muita vontade de compartilhar todo conhecimento e pesquisa adquirida diariamente, seja nos bancos da graduação (acadêmicos do curso de direito) ou na prática do dia a dia (advogados atuantes da área).
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🏛️ Em decisão unânime, o Superior Tribunal de Justiça recentemente julgou que não ocorre a aplicação do ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza) sobre a incorporação imobiliária, quando a construção do imóvel for feita pelo incorporador em seu próprio terreno, considerando que neste caso ele atua como construtor e não como prestador de serviços. . . ⁉️ A ação chegou ao STJ por meio de uma ação anulatória de débito fiscal proposta pela Construtora, tendo em vista a cobrança municipal do ISSQN. . . ✅ Em sentença, entendeu-se que o fato de a construção ter sido autofinanciada não caracterizaria incorporação imobiliária direta e sim serviço de empreitada, incidindo o ISSQN. . . ⚠️ Contudo, após analisar os fatos o ministro relator do STJ entendeu que a incorporadora não assume a condição de contribuinte do ISS quando a construção do imóvel é feita em terreno próprio, por sua conta e risco, hipótese na qual atua como construtora mesmo que durante o período de edificação seja realizada a venda de unidades autônomas para entrega futura. . . 🤝🏻 Assim, foi reconhecida a não incidência do ISS sobre a atividade de incorporação imobiliária e, por consequência, foram desconstituídos os autos de infração lavrados contra a construtora. . . 🎯Em caso de dúvidas consulte um advogado...⚖️ . . #ISS #incorporacaoimobiliaria #STJ #imovel #construtora #rsdadv #direitoempalmas #advocaciaempalmas #advogadoempalmas #advogadonotocantins #tributarista #empresarial #advogadotributario #advogadoempresarial #penaltributario #tributariopenal #governancatributaria (em rsdadv) https://www.instagram.com/p/CGnFe1_Bd9b/?igshid=15kbk548e4fa0
#iss#incorporacaoimobiliaria#stj#imovel#construtora#rsdadv#direitoempalmas#advocaciaempalmas#advogadoempalmas#advogadonotocantins#tributarista#empresarial#advogadotributario#advogadoempresarial#penaltributario#tributariopenal#governancatributaria
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Queda dos juros estimula as vendas de imóveis
Com cenário propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização se destacam As vendas de imóveis residenciais na cidade de São Paulo vêm apresentando um crescimento expressivo. Em julho, de acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de economia e estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), foram comercializadas 4.341 unidades residenciais novas na capital paulista, resultado 45,5% superior ao de junho, com 2.984 unidades vendidas. Em relação ao mesmo período no ano passado, houve aumento de 21,1%. Com esses números, esse foi o melhor julho registrado na série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. No acumulado de 12 meses – agosto de 2019 a julho de 2020 –, as 47.237 unidades comercializadas representam um crescimento de 19,3% em relação ao período anterior, de agosto de 2018 a julho 2019. Segundo o Secovi-SP, algumas razões levam a índices tão positivos, e uma delas é a concretização de aquisições que vinham sendo adiadas em razão das incertezas decorrentes da pandemia. Outro importante fator de estímulo às vendas é a taxa de juros, que está no patamar mais baixo da história, levando os investidores a buscar imóveis como opção de aplicação. Em momento propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização sobressaem aos olhos dos investidores. É o caso, por exemplo, do Parque Global, com 218 mil metros quadrados e em fase de lançamento na zona sul da cidade de São Paulo. Com um conceito multiúso de morar, trabalhar e viver no mesmo local, o Parque Global é, atualmente, o maior projeto imobiliário em desenvolvimento na América Latina e o valor de seu metro quadrado tem grande potencial de valorização, entre outras razões, porque não há na cidade outro terreno disponível para um empreendimento dessas dimensões. Para se ter uma ideia, empreendimento semelhante lançado há cerca de dez anos, o Parque Cidade Jardim teve um salto no valor de seu metro quadrado na última década, passando de algo em torno de R$ 6 mil para os atuais R$ 32 mil. O metro quadrado do Parque Global, em fase de lançamento, está a partir de R$ 11.860. “Haverá uma grande valorização para quem comprar agora. Em três ou quatro anos, seremos precificados como o melhor empreendimento de São Paulo”, afirma Adalberto Bueno Netto, presidente do grupo Bueno Netto. A atuação do grupo no projeto ocorre pela Benx Incorporadora. Com 50%, a Related Brasil é sócia da parcela residencial do Parque Global. Sustentabilidade é um dos diferenciais do Parque Global Maior e mais moderno empreendimento em fase de lançamento na América Latina, o Parque Global tem na sustentabilidade um de seus diferenciais. Dos 218 mil metros quadrados de terreno, 58 mil metros quadrados são de áreas verdes que valorizam a mata nativa. Idealizado pelo paisagista de renome mundial Enzo Enea e realizado pela Cardim Arquitetura Paisagística, o projeto contempla o resgate e plantio de espécies nativas da Mata Atlântica com certificação de qualidade ambiental. Ainda no tema sustentabilidade, o empreendimento terá sistema de captação de água da chuva que será reutilizada principalmente na irrigação das áreas verdes, aquecimento de água com energia solar, placas fotovoltaicas para geração de energia para iluminação de áreas comuns, ponto para abastecimento de veículos elétricos, coleta seletiva em ação de parceria com comunidade e cooperativas locais e compostagem de resíduos orgânicos. Além disso, as cinco torres residenciais contam com uma área exclusiva equivalente a três quarteirões, totalizando 9 mil metros quadrados por edifício. Em cada uma delas, jardins, lobby e áreas comuns completamente privativas. “Poderíamos construir o equivalente a quatro vezes a área do terreno, mas decidimos fazer 2,7 vezes. É muito difícil encontrar isso no mercado”, diz o diretor-geral da Benx, Luciano Amaral. O espaço de lazer também é um diferencial do Parque Global, com piscinas abertas e cobertas com raias de 25 metros, academia, estúdio de pilates, quadras de tênis de praia, poliesportivas, de tênis e futebol society, pista de caminhada, brinquedoteca, espaço teen, churrasqueira junto à piscina privativa, cinema, salão de beleza, pista de boliche e simulador de golfe, entre outros. A inspiração para a criação do Parque Global veio de referências a quatro das maiores cidades do mundo – Milão, Londres, Nova York e Tóquio – e o empreendimento tem características que não podem ser copiadas, como a vista de 360 graus permanente dos edifícios. “São Paulo ainda não tinha um empreendimento de padrão mundial”, afirma Daniel Citron, diretor-geral da Related Brasil. Além das cinco torres residenciais, o Parque Global terá um shopping center e um complexo de inovação, saúde e educação. Tudo às margens do Rio Pinheiros, que está em processo de revitalização. O showroom experience, com mais de 3.500 metros quadrados, abriu no fim de semana dos dias 11 e 12 de setembro, com consultoria técnica da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, baseada em boas práticas preventivas para o enfrentamento da Covid-19. O empreendimento será comercializado pelas imobiliárias: Bem Imobiliária, do grupo Bueno Netto, pela R. Brokers, Abyara Brokers e Fernandez Mera.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Queda dos juros estimula as vendas de imóveis
Com cenário propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização se destacam As vendas de imóveis residenciais na cidade de São Paulo vêm apresentando um crescimento expressivo. Em julho, de acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de economia e estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), foram comercializadas 4.341 unidades residenciais novas na capital paulista, resultado 45,5% superior ao de junho, com 2.984 unidades vendidas. Em relação ao mesmo período no ano passado, houve aumento de 21,1%. Com esses números, esse foi o melhor julho registrado na série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. No acumulado de 12 meses – agosto de 2019 a julho de 2020 –, as 47.237 unidades comercializadas representam um crescimento de 19,3% em relação ao período anterior, de agosto de 2018 a julho 2019. Segundo o Secovi-SP, algumas razões levam a índices tão positivos, e uma delas é a concretização de aquisições que vinham sendo adiadas em razão das incertezas decorrentes da pandemia. Outro importante fator de estímulo às vendas é a taxa de juros, que está no patamar mais baixo da história, levando os investidores a buscar imóveis como opção de aplicação. Em momento propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização sobressaem aos olhos dos investidores. É o caso, por exemplo, do Parque Global, com 218 mil metros quadrados e em fase de lançamento na zona sul da cidade de São Paulo. Com um conceito multiúso de morar, trabalhar e viver no mesmo local, o Parque Global é, atualmente, o maior projeto imobiliário em desenvolvimento na América Latina e o valor de seu metro quadrado tem grande potencial de valorização, entre outras razões, porque não há na cidade outro terreno disponível para um empreendimento dessas dimensões. Para se ter uma ideia, empreendimento semelhante lançado há cerca de dez anos, o Parque Cidade Jardim teve um salto no valor de seu metro quadrado na última década, passando de algo em torno de R$ 6 mil para os atuais R$ 32 mil. O metro quadrado do Parque Global, em fase de lançamento, está a partir de R$ 11.860. “Haverá uma grande valorização para quem comprar agora. Em três ou quatro anos, seremos precificados como o melhor empreendimento de São Paulo”, afirma Adalberto Bueno Netto, presidente do grupo Bueno Netto. A atuação do grupo no projeto ocorre pela Benx Incorporadora. Com 50%, a Related Brasil é sócia da parcela residencial do Parque Global. Sustentabilidade é um dos diferenciais do Parque Global Maior e mais moderno empreendimento em fase de lançamento na América Latina, o Parque Global tem na sustentabilidade um de seus diferenciais. Dos 218 mil metros quadrados de terreno, 58 mil metros quadrados são de áreas verdes que valorizam a mata nativa. Idealizado pelo paisagista de renome mundial Enzo Enea e realizado pela Cardim Arquitetura Paisagística, o projeto contempla o resgate e plantio de espécies nativas da Mata Atlântica com certificação de qualidade ambiental. Ainda no tema sustentabilidade, o empreendimento terá sistema de captação de água da chuva que será reutilizada principalmente na irrigação das áreas verdes, aquecimento de água com energia solar, placas fotovoltaicas para geração de energia para iluminação de áreas comuns, ponto para abastecimento de veículos elétricos, coleta seletiva em ação de parceria com comunidade e cooperativas locais e compostagem de resíduos orgânicos. Além disso, as cinco torres residenciais contam com uma área exclusiva equivalente a três quarteirões, totalizando 9 mil metros quadrados por edifício. Em cada uma delas, jardins, lobby e áreas comuns completamente privativas. “Poderíamos construir o equivalente a quatro vezes a área do terreno, mas decidimos fazer 2,7 vezes. É muito difícil encontrar isso no mercado”, diz o diretor-geral da Benx, Luciano Amaral. O espaço de lazer também é um diferencial do Parque Global, com piscinas abertas e cobertas com raias de 25 metros, academia, estúdio de pilates, quadras de tênis de praia, poliesportivas, de tênis e futebol society, pista de caminhada, brinquedoteca, espaço teen, churrasqueira junto à piscina privativa, cinema, salão de beleza, pista de boliche e simulador de golfe, entre outros. A inspiração para a criação do Parque Global veio de referências a quatro das maiores cidades do mundo – Milão, Londres, Nova York e Tóquio – e o empreendimento tem características que não podem ser copiadas, como a vista de 360 graus permanente dos edifícios. “São Paulo ainda não tinha um empreendimento de padrão mundial”, afirma Daniel Citron, diretor-geral da Related Brasil. Além das cinco torres residenciais, o Parque Global terá um shopping center e um complexo de inovação, saúde e educação. Tudo às margens do Rio Pinheiros, que está em processo de revitalização. O showroom experience, com mais de 3.500 metros quadrados, abriu no fim de semana dos dias 11 e 12 de setembro, com consultoria técnica da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, baseada em boas práticas preventivas para o enfrentamento da Covid-19. O empreendimento será comercializado pelas imobiliárias: Bem Imobiliária, do grupo Bueno Netto, pela R. Brokers, Abyara Brokers e Fernandez Mera. Queda dos juros estimula as vendas de imóveis
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Resultado Viver Construtora (VIVR3) 2020: Prejuízo de R$ 10,7 M no 1t20
Os resultados da Viver Construtora (VIVR3) referente a suas operações do primeiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 29/05. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Viver Construtora do 1t20 e a análise fundamentalista da empresa. Confira o calendário de divulgação de resultados do 1t20 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Leia até o final e descubra se a ação VIVR3 vale a pena.
Sobre Viver Construtora
A Viver Construtora, anteriormente conhecida como Inpar, atua no mercado imobiliário desde 1992, presente em todas as etapas da incorporação imobiliária, da aquisição do terreno à venda das unidades. Desde a sua constituição, a companhia lançou diversos empreendimentos nos principais estados brasileiros e no Distrito Federal, totalizando mais de R$ 8,7 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV). Composição acionária da Viver Construtora AcionistaONPNTotalFundo de Liquidação Financeira Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizado32,3%0,0%32,3%Outros63,8%0,0%63,8%Jive Destressed Ii Fip Mult4,0%0,0%4,0%Ações Tesouraria0,0%0,0%0,0% Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A Viver Construtora está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaViver Incorporadora e Construtora S.A.CódigoVIVR3SubsetorConstrução CivilSegmento de ListagemIncorporaçõesTag Along100%Free Float64%Principal AcionistaFundo de Liquidação Financeira Fundo de Investimento em Direitos Creditorios Nao PadronizadoSitehttp://ri.viverinc.com.br/ A Viver Construtora possui um free float acima de 25%, o que não representa nenhum problema de liquidez nas negociações das ações para o acionista. A empresa possui um tag along acima de 80%, indicando que o acionista minoritário estará protegido se os controladores da empresa vendam sua participação na companhia. Ambos indicadores ajudam na análise da governança corporativa da empresa, porém não dizem respeito da sua capacidade de geração de caixa ou de sua rentabilidade. Agora chegou a hora analisar os resultados e os principais múltiplos da análise fundamentalista da companhia.
Resultado Viver Construtora no 1t20
A Viver Construtora apresentou um prejuízo líquido de R$ 10,7 milhões no 1t20, versus um prejuízo de R$ 14,8 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Confira os principais destaques dos resultados da Viver Construtora do primeiro trimestre de 2020: Indicador1T204T19%1T19%Lucro Líquido (R$)-10,7 M-46,5 M-77,0%-14,8 M-172,3%Margem Ebitda (%)-7,7%84,3%-92 p.p.70,9%-78,6 p.p.Margem Bruta (%)-2,8%13,6%-16,4 p.p.49,8%-52,7 p.p.Margem Líquida (%)-111,3%124,5%-235,7 p.p.416,7%-528,0 p.p.
Resultados Operacionais da Viver Construtora no 1t20
As vendas contratadas da Viver Construtora totalizaram R$ 9,9 milhões no 1t20, apresentando retração de -229,9% na comparação com o 1t19. O preço médio de venda alcançou R$ 180.623 no 1t20, apresentando retração de -25,4% na comparação com o 1t19. Devido ao processo de recuperação judicial, a Viver construtora preferiu preservar seu caixa, ao realizar lançamentos. As vendas líquidas alcançaram R$ 9,3 milhões no 1t20, apresentando retração de -224,4% na comparação com o 1t19.
Gráfico das Vendas Líquidas da Viver Construtora No período, as vendas da região sudeste contribuíram para amenizar a retração do período, apresentando crescimento de 2109,1% na comparação com o 1t19. No 1T20 foram distratadas 21 unidades com valor total de devolução aos clientes de R$ 748 mil, sendo o Valor Geral de Vendas (VGV) potencial para futura venda dessas unidades no montante de R$ 12,9 milhões. A Viver possui hoje 4.112 processos judiciais em aberto. Desde o 4T18 houve redução de 8,3% da quantidade de processos.
Resultados Financeiros da Viver Construtora no 1t20
A receita líquida de vendas da Viver Construtora atingiu R$ 9,6 milhões no 1t20, apresentando queda de -366,7% na comparação com o 1t19. O Lucro Bruto da Viver Construtora atingiu um prejuízo R$ 0,3 milhões no 1t20, apresentando retração de -83,3% na comparação com o 1t19. O custo dos serviços prestados totalizou R$ 9,9 milhões no 1t20, apresentando retração de -655,5% na comparação com o 1t19. O Ebitda da Viver Construtora atingiu R$ 0,7 milhões no 1t20, apresentando retração de -72,0% na comparação com o 1t19. A margem Ebitda da Viver Construtora totalizou -7,7% no 1t20, apresentando retração de -78,6 pontos percentuais na comparação com o 1t19. O resultado financeiro da Viver Construtora totalizou um prejuízo de R$ 6,8 milhões no 1t20, apresentando retração de -44,6% quando comparado ao 1t19. No 1t20, as despesas gerais e administrativas recuaram -3,7% em relação ao 1t19. A Margem bruta da Viver Construtora atingiu -2,8% no 1t20, apresentando retração de -52,7 pontos percentuais na comparação com o 1t19. O prejuízo líquido da Viver Construtora atingiu R$ 10,7 milhões no 1t20, versus um prejuízo líquido de -14,8% na comparação com o 1t19.
Gráfico: Histórico de lucros trimestrais da Viver Construtora. Fonte: GuiaInvest. A Margem líquida da Viver Construtora atingiu -111,3% no 1t20, apresentando retração de -528,0 pontos percentuais na comparação com o 1t19. Para fazer uma análise do desempenho da empresa, quanto a empresa gera de retorno financeiro, avalie também outros indicadores de rentabilidade, como o giro do ativo e o Retorno sobre o Ativo (ROA).
Endividamento da Viver Construtora
Os indicadores de endividamento da Viver Construtora estão fora da normalidade, apresentando uma dívida bruta / patrimônio líquido de -137,4%, acima da sua média dos últimos 3 anos. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Viver Construtora:
Gráfico: Histórico Endividamento Viver Construtora. Fonte: GuiaInvest. A dívida bruta da Viver Construtora em março de 2020, totalizou R$ 198,47 milhões, apresentando crescimento de R$ 2,3 milhões na comparação com dezembro de 2019. Além do endividamento, lembre-se sempre de analisar os outros indicadores de estrutura de capital da empresa, como o endividamento geral, terceiros, composição e imobilização de recursos e não recorrentes. Faça uma comparação do endividamento dos concorrentes da empresa, que estão inseridas no mesmo setor. Por fim, avalie também os indicadores de liquidez que fazem parte do conjunto de índices financeiros, para medir a capacidade financeira da empresa em satisfazer seus deveres junto a terceiros.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores fundamentalistas do Viver Construtora para iniciar a sua análise dos fundamentos da VIVR3. Indicador12/201903/2020EvoluçãoPreço/Lucro (P/L)-0,5-0,2-60,0%Preço/Valor Patrimonial (PVPA)-0,8-0,3-62,5%Dividend Yield (DY) %---Price Sales Ratio (PSR)-0,8-0,4-50,0%Valor de Mercado (R$)113,9 M48,9 M-57,1%Ebit (R$)-164,62 M-165,74 M-0,7%Ebitda (R$)-161,49 M-134,21 M-16,9%Lucro por Ação (LPA) $-4,7310-4,64301,9%Rent. Patr. Líq. (ROE) %---Margem Líquida %151,7%163,7%12 p.p.Liquidez Corrente0,40,40 p.p.Data Divulgação30/03/2029/05/20- * Indicadores com base na data de 30/05/2020. Fonte: GuiaInvest. Para aplicar todos esses filtros e fazer uma rápida análise fundamentalista, levei menos de 5 minutos com a ferramenta GuiaInvest PRO. Você pode assinar a ferramenta com preço promocional e ainda receber gratuitamente o PDF “13 Ações do Corona Opportunity”, que são empresas de setores variados, com o Score mais alto de cada setor.
Teleconferência de Resultados Viver Construtora 1t20
Ouça a aqui Transmissão da Teleconferência da Viver Construtora do 1t20 que acontece dia 01 de junho às 11h (horário de Brasília). Documentos e arquivos dos Resultados da Viver Construtora do 1t20. Press Release 1t20;ITR 1º Trimestre 2020;Apresentação 1t20; Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Viver Construtora.
VIVR3 Vale a Pena?
A Viver Construtora reportou prejuízo líquido de R$ 10,7 milhões no 1t20, versus um prejuízo líquido de R$ 14,8 milhões no 1t19. Neste trimestre, a companhia conseguiu gerar maior receita em relação ao 4t19, porém, nos últimos trimestres, sua receita líquida vem apresentando instabilidade devido ao cancelamento de vendas de imóveis. No ano de 2016, a companhia entrou com o pedido de recuperação judicial, devido ao seu alto grau de endividamento na época, como medida de evitar a falência. Em 2018, como forma de quitar parte de sua dívida, a companhia entregou parte de suas ações para os credores, como parte do seu plano de reestruturação. Devido a sua atual situação financeira, é recomendável aguardar os desdobramentos do seu plano de recuperação judicial, e a melhora das operações da companhia no setor imobiliário. Se você quer investir em ações com ótimos fundamentos e que estão sendo negociadas com desconto em relação ao seu preço justo, garanta a sua vaga na minha Carteira Jóias da Bolsa e receba o meu acompanhamento. Conheça a estratégia de investimento utilizada por Warren Buffett para identificar as barganhas escondidas na bolsa de valores.
DFP da Viver Construtora 1t20
Confira abaixo os Demonstrativos Financeiros do Resultado da Viver Construtora do 1t20 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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'primor da arquitetura porto-alegrense em 19 andares' Imóvel antigo com ações na justiça, situado na Rua Marechal Floriano Peixoto, 18 no Centro Histórico de PoA. Muitos chamam o prédio de 'Esqueletão' afinal este é o aspecto dos 10 andares finais de um total de 19 que tem somente as paredes. A obra com mais de 60 anos e nunca foi finalizada mas tem moradores e comércio. No térreo do edifício fica a Galeria XV de Novembro. As máquinas para a construção, permaneceram apenas 3 anos depois do início da obra em 1956, foi quando a incorporadora - a mesma que tinha construído a Galeria do Rosário- faliu. No final da década de 80 um investidor comprou a parte fechada com paredes do 2° ao 8° andar. 3 andares tem apartamentos alugados os demais estão fechados Assim como as paredes externas do imóvel que nunca foram rebocadas e sofrem ação do tempo, por dentro o 1° e o terceiro andares. O investidor dono destes andares que tinha planos de finalizar a obra mas o processo é confuso e envolve dezenas de proprietários com ações na justiça da Prefeitura e do MP. "São apartamento 'salas virtuais' porque elas não existem, só que existem proprietários, existe matrícula imobiliária própria. O município teve muita dificuldade de citar e chamar todas as pessoas para o processo o que fez com que esse processo demorasse muito mais tempo do que deveria, enquanto isso o MP entrou para acionar os mesmos proprietários e o município. Existe um risco sério de que esse prédio possa realmente desabar então é responsabilidade de todos nós e não só do MP. Responsaibilidades do Poder Judiciário, do Poder Público e especialmente município Porto Alegre que deve garantir a segurança das pessoas que estão lá ocupando este prédio atualmente e também de todo cidadão que passa pelo centro de Porto Alegre" Engenheiros já constataram péssimas condições até mesmo risco na estrutura predial. A partir desse laudo promotores pediram a demolição do chamado 'Esqueletão' sem documentação nem habite-se. segundo o MP além dos Comerciantes, os outros proprietários são pessoas que ainda na época da construção adquiriram salas e se o prédio foi demolido eles seriam 'donos' de aoenas uma fração do terreno. (em Edifício Galeria Xv De Novembro) https://www.instagram.com/p/BuctoBAHb8h/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=c95v0ovwq7gw
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PGR pede ao Supremo para manter Geddel preso e sugere pena de 80 anos
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu nesta quarta-feira (9) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) preso. A PGR também sugeriu que ele seja condenado a 80 anos de reclusão.
Raquel Dodge apresentou os pedidos ao entregar as alegações finais no processo relacionado aos R$ 51 milhões encontrados em malas de dinheiro em um apartamento em Salvador (BA) em 2017.
Agora, a defesa dos réus também deve apresentar as alegações finais. Depois disso, a ação estará pronta para julgamento pela Segunda Turma do STF, o que pode ocorrer ainda no primeiro semestre.
Segundo a Procuradoria Geral da República (PGR), os R$ 51 milhões têm como possíveis origens: propinas da construtora Odebrecht; repasses do operador financeiro Lúcio Funaro; e desvios de políticos do MDB.
Além de Geddel, são réus no caso o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), irmão do ex-ministro, e Marluce Vieira Lima, mãe dos dois. Eles foram acusados pelo Ministério Público Federal de terem cometido os crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
A defesa de Geddel Vieira Lima pediu ao Supremo que determine a soltura do ex-ministro sob o argumento de que já houve o fim da instrução processual (fase em que são coletadas provas e ouvidas testemunhas). O pedido ainda não foi analisado.
Ministro da Secretaria de Governo de maio a novembro de 2016, no governo Michel Temer, Geddel está preso desde 2017 no presídio da Papuda, em Brasília.
Segundo Raquel Dodge, há risco de fuga e cometimento de novos crimes, pois Geddel "já deu mostras suficientes do que, em liberdade, é capaz de fazer para colocar em risco a ordem pública e vulnerar a aplicação da lei penal".
A PGR diz, por exemplo, que Geddel:
. tentou impedir a delação do operador financeiro Lúcio Funaro;
. manteve ocultos os R$ 51 milhões;
. manteve secretários parlamentares trabalhando como empregados domésticos;
. mandou destruir provas contidas em anotações, agendas, documentos e outros.
Penas
A PGR pediu as seguintes penas ao Supremo Tribunal Federal:
. Geddel Vieira Lima, ex-ministro: 80 anos de reclusão;
. Lúcio Vieira Lima, deputado do MDB: 48 anos e seis meses de reclusão;
. Luiz Fernando da Costa, empresário: 26 anos de prisão.
Além disso:
. A PGR pediu ao Supremo perdão judicial para o ex-secretário parlamentar Job Brandão porque ele colaborou com as investigações (havia digitais dele no dinheiro);
. O processo sobre Marluce Vieira Lima tramita na Justiça de Brasília, e ela prestará depoimento em 15 de fevereiro.
Argumentos
Entenda os argumentos apresentados no caso:
ACUSAÇÃO
Segundo Raquel Dodge, há provas de práticas criminosas ocorridas entre 2010 e 2017, quando foram apreendidos os R$ 51 milhões.
Nas alegações, a procuradora-geral da República afirma que foram juntadas novas provas ao longo do processo, comprovando a existência de seis contextos de crimes antecedentes ao de lavagem de dinheiro, incluindo o recebimento de vantagens indevidas por parte de Geddel Vieira Lima em esquemas criminosos que envolveram pessoas como o doleiro Lúcio Funaro, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o Grupo J&F.
A PGR também afirma ter reunido provas de que, entre 2011 e 2016, a família repassou R$ 12,7 milhões à Cosbat, uma incorporadora imobiliária criada no modelo de sociedade em cota de participação e gerenciada por Luiz Fernando da Costa.
Para viabilizar o aporte financeiro, foram usadas as empresas GVL, M&M e Vespasiano, ligadas a Geddel, Lúcio e Marluce. As investigações revelaram que os negócios imobiliários da família tinham o propósito de dissimular a origem dos recursos, diz Dodge.
Segundo Dodge, o empresário “entabulou com os Vieira Lima sete contratos que visaram à lavagem de dinheiro”. De acordo com as provas reunidas pelos investigadores, ele esteve por mais de dez vezes no apartamento de Marluce Vieira Lima para buscar valores. “Foram várias relações de trato sucessivo, cujos efeitos financeiros, protraídos por vários anos, enriqueceram a si e a suas empresas e aos Vieira Lima”, diz.
Já sobre as justificativas apontadas para a origem do dinheiro, como a atividade agropecuária e o alto poder aquisitivo da família, Dodge afirmou não ser lógico que quem recebe dinheiro de forma lícita guarde o montante em um apartamento, como ocorreu no caso dos Vieira Lima.
“Pelo contrário, faz aplicações, investimentos, no mínimo, no mercado financeiro para que não seja corroído pela inflação, pela falta de correção monetária e ainda possa gerar riqueza em fundos de investimentos, ações e outros valores mobiliários”, afirmou.
Segundo ela, se a fortuna encontrada no apartamento tivesse sido aplicada na poupança, a família teria, em 2017, R$ 81,4 milhões. “Ninguém em sã consciência guardaria em caixas e malas, sem vigilância, cofre ou qualquer cuidado, R$ 51 milhões, se o tivesse obtido por efetivo trabalho honesto. Tudo poderia ser furtado, roubado, extraviado”, completou.
DEFESA
Em nome de Geddel, Lúcio e Marluce, o advogado Gamil Foppel critica o fato de a denúncia anônima sobre o dinheiro no apartamento ter sido recebida por policiais que não foram identificados na investigação.
"Diz a denúncia que dois policiais inominados conversaram com dois moradores ignorados que confirmaram a notícia anônima. É um anonimato para confirmar o anonimato", afirma.
Em relação a Marluce, Foppel disse que se trata de uma senhora octogenária e que ela não foi sequer citada nominalmente pela PGR na sessão do STF pela subprocuradora. "Em tempos sombrios, é necessário que haja coragem para enfrentar os discursos do totalitarismo que se quer implantar no Brasil", alega o advogado.
· Irmão de João Santana intermediava repasses da Cosbat para família Vieira Lima, diz PGR
Irmão do ex-presidente do MDB da Bahia, João Santana, Elísio Santana seria o intermediário de recursos da Cosbat para a família Vieira Lima. A informação consta nas alegações finais da Procuradoria-Geral da República no processo em que os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima e a mãe de ambos, Marluce Vieira Lima, aparecem como réus (veja mais aqui).
De acordo com a denúncia, em depoimento, o ex-assessor Job Brandão cita que Elísio Santana levava dinheiro em espécie à casa de Marluce, proveniente de “dividendos de R$ 6 milhões pelos ciclos de lavagem completos em investimentos da Cosbat”. O ex-assessor afirmou ainda que contava os repasses, que chegavam a R$ 500 mil.
Os valores seriam então depositados no closet do apartamento da matriarca da família e que foram transferidos para o “bunker” em janeiro de 2016.
Apesar de citado na denúncia, Elísio Santana não aparece como parte do processo. O irmão dele, João Santana, foi candidato ao governo da Bahia pelo MDB em 2018. À época, o então presidente da legenda negou ter cortado relações com a família Vieira Lima.
Fonte: G1/BN
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‘Fila’ de IPOs no País já tem 40 empresas
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A lista de empresas que miram uma abertura de capital em setembro e outubro já inclui mais de 40 empresas. Perto do fim do prazo para protocolar o pedido de IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) nos próximos dois meses, novas empresas entraram na fila de estreias na B3, a Bolsa paulista. Entre elas estão a rede de farmácias Nissei, do Paraná, e a varejista Le Biscuit, com sede na Bahia. O grupo inclui também a Aeris (fabricante de pás eólicas) e duas incorporadoras – a Urbe, da MRV, e a HBR Realty.
Por se tratar da primeira documentação, os prospectos das ofertas ainda não trazem detalhes sobre as operações. No caso da Nissei consta, contudo, que se trata de uma oferta primária e secundária – ou seja, o dinheiro da oferta se dividirá entre o caixa da empresa e o bolso do acionista vendedor, o fundador Sergio Maeoka. Com o Safra como coordenador líder, a operação ainda inclui os bancos BTG Pactual, Bank of America e Itaú BBA.
“Somos a maior rede varejista de farmácias do Estado do Paraná, com um market share de aproximadamente 20% no Estado e de 26% na cidade de Curitiba”, diz a empresa, no documento sobre a operação. A rede possuía, ao fim de junho, mais de 300 lojas, em 76 cidades do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo.
IPO
Já a baiana Le Biscuit faz parte do portfólio da gestora Vinci Partners, que estará entre os acionistas que venderão participação. A Vinci é sócia da varejista desde 2012. A companhia também espera arrecadar recursos para o seu caixa, a ser investidos em TI, logística e reforço do capital de giro.
A Le Biscuit tem atualmente 141 lojas, sendo que 136 são próprias. A empresa diz que “atrai seus mais de 17 milhões de clientes ativos, principalmente mulheres entre 25 e 60 anos, das classes econômicas B e C”, destaca a empresa no prospecto. A oferta é capitaneada por Bank of America, XP, Itaú BBA, Santander e Citi.
A Aeris, que fabrica pás eólicas fundada em 2010, também planeja uma oferta primária e secundária, a ser coordenada por BTG Pactual, XP, Morgan Stanley, Santander, Citi e Safra. Dos recursos que irão para o caixa da empresa, caso o IPO se concretize, a intenção é buscar o crescimento da capacidade de produção.
Mercado imobiliário
Entre as incorporadoras, a fila não para de crescer: já são 18 empresas. A esse grande grupo se une agora a HBR Realty, que fará uma oferta liderada pelos bancos Bradesco BBI, BTG Pactual, Itaú BBA, Santander e pela Genial Investimentos.
A operação será dividida entre primária e secundária, com uma parcela do dinheiro indo para acionistas e outra parte para reforçar o negócio. “A HBR Realty é uma companhia focada na geração de altos retornos no segmento de renda imobiliária e atualmente entende ser uma das principais plataformas de propriedades urbanas do Brasil, com forte presença no Estado e na cidade de São Paulo”, explica a empresa, no prospecto da oferta.
Já a Urba Desenvolvimento Urbano, do Grupo MRV, mira apenas uma emissão primária em seu IPO: todos os recursos serão injetados no caixa. Os coordenadores da oferta são BTG Pactual, Bradesco BBI, Itaú BBA, Santander e Caixa.
A Urba foi constituída em 2012, como empresa do grupo MRV dedicada ao desenvolvimento imobiliário urbano, nos segmentos residencial, comercial e industrial. A companhia atualmente tem presença em cinco Estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraíba.
Os acionistas da MRV terão direito de preferência na oferta. O documento ainda não traz detalhes sobre a destinação de recursos da oferta primária.
Investidor está atento aos preços das ofertas
Os investidores perceberam que muitas empresas estão tentando abrir capital com a expectativa de preço exagerado para suas ações. Por isso, é esperada uma onda de ajustes nas avaliações. O movimento deixa um pouco de lado a leitura de euforia por causa de juros baixos e excesso de liquidez no mundo.
Na semana passada, a rede de farmácias Pague Menos reduziu o preço de sua ação na tentativa de emplacar sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A incorporadora Lavvi também encontrou dificuldade para atrair investidores, assim, levando a sua controladora, a Cyrela, a garantir 15% do IPO com recursos próprios. Ambas as empresas vão definir o valor de suas ações hoje.
“Essa revisão de preços vai começar a ficar frequente”, disse um gestor, na condição de anonimato. De acordo com ele, mesmo que exista de fato uma corrida de investidores para a renda variável por causa do juro real quase zerado no Brasil, a seletividade veio para ficar e a “euforia” do mercado acionário é, na sua opinião, apenas aparente.
Hoje, na fila já com pedido de registro feito junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) há mais de 40 empresas, com grande concentração de incorporadoras: são 18 do total.
Protocolo de oferta
Apenas neste mês, foram cerca de 20 empresas fazendo o protocolo de oferta. Nas últimas semanas, houve duas tentativas frustradas de IPO. A Riva 9, da Direcional, e a You Inc. não encontraram demanda suficiente para colocar suas ofertas de pé, em uma prova de seletividade dos investidores.
Além disso, um segundo gestor disse, também na condição de não ser identificado, que, no médio e longo prazos; será positivo esse movimento de ajuste de preços das ofertas. Isso pode ajudar em um equilíbrio para a formação de preço nas próximas operações.
De acordo com ele, um corte de preço como o feito pela Pague Menos, que diminuiu o piso da faixa indicativa de preço de R$ 10,22 para R$ 8,50, uma queda de quase 20% na avaliação esperada da companhia, gera uma desconfiança sobre o real valor do ativo.
Um olhar mais crítico em relação aos preços das ações nos IPOs ocorre ainda por conta do desempenho de alguns papéis após as ofertas. A rede de farmácias d1000 acumula baixa de 28%. A Panvel, que realizou um re-IPO, caiu 20% de lá para cá.
Além disso, ao lado da imensa quantidade de candidatas a estreia na B3, há ainda empresas que de forma oportuna poderão aproveitar o momento para fazer caixa, com oferta de ações.
O banco Inter, por exemplo, é um que já anunciou sua oferta, que pode superar o R$ 1 bilhão. Também com oferta subsequente (follow on) na rua está a Ômega.
Foto: Nissei
Fonte: Estadão
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Ações da Petrobras passam a subir após conversas entre Arábia Saudita e Rússia; Azul e Gol caem mais de 10%
SÃO PAULO – A sessão desta quarta-feira (1), primeiro pregão do segundo trimestre do ano, segue sendo de aversão ao risco no mercado, com o alerta de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, em meio à previsão de ao menos 100 mil mortes por coronavírus no país ofuscando dados melhores do que o esperado tanto do mercado de trabalho americano em março quanto da produção industrial de fevereiro no Brasil.
Após registrarem algumas das maiores quedas do Ibovespa em março e no primeiro trimestre, a Azul (AZUL), a Gol (GOLL4) e a CVC (CVCB3) seguem em forte baixa, superior a 10% (veja mais clicando aqui), em meio à forte queda das operações por conta das restrições às viagens pelo coronavírus. Vale ressaltar que a CVC teve a recomendação reduzida pelo Bradesco BBI. Via Varejo (VVAR3), também bastante afetada dentro do varejo e com baixa de 61% apenas em março, vê suas ações caírem mais de 10% na sessão.
A Petrobras (PETR3;PETR4), por sua vez, começou a sessão com forte queda, mas amenizou as perdas ao longo do dia e passou a registrar ganhos superiores a 1%.
O presidente Donald Trump disse que a Rússia e a Arábia Saudita estão discutindo como acabar com a guerra de preços do petróleo que minou os mercados globais e levou os produtores americanos à beira da falência. Trump conversou com o presidente russo Vladimir Putin na segunda-feira por telefone e a guerra de preços no setor de petróleo foi discutida, segundo a Bloomberg. A disputa, iniciada no mês passado, levou os preços do petróleo ao menor nível em 18 anos.
Confira os destaques:
Itaú Unibanco (ITUB4) e Bradesco (BBDC4)
O UBS elevou a recomendação para as ações do Itaú para compra, avaliando que as ações estão baratas mesmo considerando o atual cenário de maior aversão ao risco com o coronavírus. O preço-alvo, por sua vez, foi cortado de R$ 38 para R$ 27.
O Bradesco segue sendo o top pick do setor para os analistas do banco suíço, com o preço-alvo sendo cortado de R$ 45 para R$ 30. “O Bradesco deve ser afetado negativamente por uma exposição acima da média ao segmento de pequenas e médias empresas e também por ter alguma exposição ao segmento de seguro de saúde. Mas, por outro lado, tem taxa de serviço mais resiliente que seus pares (menos asset management e banco de investimentos) e possui uma taxa de cobertura de inadimplência muito mais forte, que deve compensar parte da deterioração da qualidade dos ativos”, avaliam.
A expectativa do UBS é para uma queda do lucro por ação do setor de 13% em 2020.
Lojas Americanas (LAME4) e CVC (CVCB3)
A Lojas Americanas teve a recomendação elevada pelo Bradesco BBI de neutra para outperform. O preço-alvo de R$ 24 implica potencial de alta de 33% em relação ao último fechamento.
“Achamos que a Americanas será uma vencedora relativa a curto prazo, pois mantém um grande número de suas lojas abertas, com um foco maior em itens de higiene, limpeza e alimentação”, avalia o analista Richard Cathcart.
Já a CVC Brasil teve a recomendação reduzida de outperform para neutra. O preço-alvo de R$ 15 implica potencial de alta de 35% em relação ao último fechamento.
“Esperamos que o segmento de viagens seja o mais atingido pela crise atual e provavelmente será a categoria que mais demorará a se recuperar. A CVC possui ativos atraentes, como marca, rede de distribuição e escala, mas os próximos meses serão muito desafiadores, por isso, preferimos adotar uma posição de ‘esperar para ver'”, destaca Cathcart.
Moura Dubeux (MDNE3)
O Itaú BBA iniciou a cobertura da Moura Dubeux com uma recomendação outperform (desempenho acima da média) e preço-alvo de R$ 14,10 por ação.
“Acreditamos que o desempenho inferior da ação desde IPO parece injustificado neste momento, dadas as perspectivas de ganhos e sua desalavancagem”, avaliam os analistas do banco.
Notre Dame (GNDI3)
O UBS elevou a cobertura para as ações do Notre Dame para compra, com preço-alvo de R$ 57, dado o seu histórico de crescimento orgânico e através de aquisições.
BRF (BRFS3)
A BRF contratou, entre 25 e 31 de março, linhas de financiamento junto a instituições financeiras no Brasil, no montante agregado de, aproximadamente, R$ 1,4 bilhão e prazo de um ano, a companhia disse em comunicado.
“A iniciativa visa reforçar, preventivamente, o seu nível de liquidez durante esse período de grande volatilidade. A companhia continua atuando em consonância com sua estratégia de sustentação de liquidez e disciplina financeira para enfrentar as incertezas trazidas pela epidemia de Covid-19”, destacou.
A BRF informou ainda que a linha de crédito rotativo (revolving credit facility) de até R$ 1,5 bilhão com prazo de até 3 anos, contratada junto ao Banco do Brasil em dezembro de 2019, ainda não foi desembolsada.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras lançou a oferta de oportunidade (teaser) para a venda dos 10% restantes que possui de participação na NTS – Nova Transportadora do Sudeste. A NTS opera mais de dois mil quilômetros de gasodutos nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A empresa faz a ligação entre o gasoduto Bolívia-Brasil e várias distribuidoras regionais, como a TAG – Transportadora Associada de Gás – que transporta o gás natural do Rio para o Nordeste. Além disto, a área da NTS responde por mais de 50% do consumo de gás natural do país. Em 2017, a Petrobras vendeu 90% da empresa para o Nova Infraestrutura Fundo de Investimento e Participações, da Brookfield Brasil.
Em outro comunicado divulgado na noite de ontem, a Petrobras informou que iniciou a fase vinculante para a venda dos campos de gás natural de Lagosta e Merluza, na Bacia de Santos. Segundo a estatal, os interessados em avançar no processo receberão carta-convite.
A Petrobras informou também que, devido à crise nos preços do petróleo, reduzirá a sua produção em 200 mil barris diários a partir de hoje. A medida foi anunciada no final do mês passado mas detalhada hoje. Segundo a petrolífera estatal, os campos que terão a produção cortada ainda serão definidos, por critérios que serão continuamente atualizados após os cortes.
“A companhia também está ajustando o processamento em suas refinarias, em linha com a demanda por combustíveis”, comunicou a Petrobras.
O plano da empresa é cortar em US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,3 bilhões) os gastos operacionais durante 2020. Entre essas medidas, a empresa detalhou um corte de 10% a 30% na remuneração mensal dos funcionários que têm função gratificada, como gerente e coordenadores; mudança temporária de turnos para cerca de 3,2 mil funcionários; e redução temporária da jornada de trabalho de oito para seis horas diárias de 21 mil funcionários.
O Itaú BBA comentou as medidas adicionais anunciadas hoje pela Petrobras para cortar a produção de petróleo e os custos, por causa da crise no mercado. Na avaliação do BBA, o único fator determinante na recuperação do valor das ações da petrolífera será a recuperação dos preços do petróleo. “Na nossa visão, o principal – e provavelmente o único – gatilho para a Petrobras será o preço do petróleo. Os preços das ações da empresa continuarão a ser dependentes dos preços do petróleo, que atualmente permanecem muito baixos devido tanto a um excesso de oferta como contração da demanda”, avalia o BBA.
BR Distribuidora (BRDT3)
A BR Distribuidora propôs adiar o prazo do pagamento dos juros sobre capital próprio já declarados até 30 de dezembro de 2020; a proposta faz parte das medidas preventivas que buscam preservar caixa, disse em comunicado. O prazo inicial de pagamento do JCP era até 30 de junho.
A companhia vai propor declaração de dividendos no valor de R$ 49,9 milhões até 30 de dezembro, de forma a atender ao dividendo mínimo obrigatório e reter temporariamente o valor de R$ 534 milhões originalmente previsto como dividendo adicional do exercício de 2019. A proposta será levada para análise dos acionistas em assembleia.
A companhia convocou acionistas para assembleia em 30 de abril, mas diz que está avaliando as melhores condições e uso de tecnologia e data pode ser alterada.
Vale (VALE3)
A Vale organizou reuniões com analistas. Segundo relatos dos participantes do Credit Suisse, a mineradora enfatizou que está bem preparada para enfrentar a crise provocada pela epidemia do coronavírus ao redor do mundo. “
A Vale mostrou que os impactos operacionais ainda são muito limitados. A empresa parece acreditar que os maiores riscos estejam em uma segunda onda de Covid-19 na China ou uma parada forçada no Brasil em função de algum decreto do governo”, comentaram analistas do CS. Os próprios analistas destacam, contudo, que esses riscos no momento estão afastados, já que o governo determinou que a mineração é atividade econômica essencial. Apesar da China representar 70% das compras mundiais de minério de ferro, a Vale está mais preocupada no momento com a Europa, onde uma fraqueza na demanda pode direcionar o minério para a China. “Continuamos com a nossa perspectiva positiva para a Vale”, avaliou o CS.
Nova prévia
A B3 divulgou nesta quarta-feira (1) a primeira prévia da carteira teórica do Ibovespa com base no pregão de 31 de março para o período de maio a agosto de 2020.
Nenhuma ação foi excluída, enquanto três ações entraram na carteira: CPFL Energia (CPFE3), Energisa (ENGI11) e Minerva (BEEF3).
Caso essas entradas se confirmarem nas próximas prévias da carteira, o benchmark da Bolsa brasileira passará a ter 76 ações.
As maiores participações são de Vale (VALE3:10,836%), Itaú Unibanco (ITUB4:8,327%), Petrobras (PETR3:3,177%;PETR4:4,816%) e Bradesco (BBDC3:1,632%;BBDC4:6,127%).
Helbor (HBOR3)
A construtora e incorporadora imobiliária Helbor publicou balanço do quarto trimestre de 2019 e do ano passado inteiro na noite de ontem. A Helbor registrou um prejuízo de R$ 27 milhões no quarto trimestre do ano passado, ainda assim um resultado melhor que em igual período de 2018, quando o prejuízo foi de R$ 45,5 milhões.
No resultado consolidado de 2019, a Helbor também teve prejuízo, de R$ 104,2 milhões. Houve também uma redução em relação ao prejuízo de R$ 340,9 milhões de 2018. Já o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) avançou 6,8% no quarto trimestre de 2019, para R$ 35,4 milhões. No consolidado de 2019, o Ebitda da Helbor foi de R$ 183,3 milhões. O resultado foi importante para a empresa, porque em 2018 o Ebitda da Helbor foi negativo em R$ 190 milhões. Outro dado importante do balanço é que a Helbor conseguiu reduzir sua despesa financeira em 92% entre 2018 e 2019, para R$ 3,6 milhões no quarto trimestre do ano passado.
A empresa fez um aumento de capital bem sucedido de R$ 560 milhões em 2019, o que lhe deu fôlego e caixa para começar 2020 mais estruturada.
O número de distratos recuou 70% em 2019, mas esta é uma tendência que foi observada também em outras empresas do ramo no ano passado. A receita líquida da Helbor avançou 14,4% no quarto trimestre de 2019, sobre igual período de 2018, para R$ 449,8 milhões. No fechamento de 2019 a receita líquida cresceu 103% sobre 2018 para R$ 1,2 bilhão.
O Itaú BBA avaliou como neutro o balanço da construtora e incorporadora imobiliária Helbor. Segundo o BBA, a empresa apresentou faturamento e resultado financeiro mais fortes no quarto trimestre de 2019 e no ano passado inteiro, mas esses fatores positivos foram prejudicados por margens menores. O BBA avalia que isso ocorreu porque a Helbor vendeu parte dos seus imóveis comerciais prontos para um fundo de investimentos.
“A geração de caixa foi novamente positiva, desalavancando a Helbor. Mesmo com a venda de ativos nos imóveis comerciais, a margem bruta ficou em decentes 28%”, comentou. O banco manteve a nota Outperform (acima da média) para o papel HBOR3, com preço-alvo de R$ 4,84 na ação em 2020, valorização de 139,4% sobre o preço de ontem na B3.
Tegma (TGMA3)
A Tegma Gestão Logística publicou balanço do terceiro trimestre de 2019 e consolidado do ano passado. A empresa, especializada no transporte de veículos, obteve um lucro líquido não recorrente de R$ 91,4 milhões no terceiro trimestre de 2019, uma expansão de 193% sobre igual período de 2018. No terceiro trimestre do ano passado, a Tegma recebeu um crédito fiscal de R$ 55,3 milhões de restituição do PIS e da Cofins.
Desconsiderando o crédito, o lucro líquido recorrente teria sido de R$ 36,9 milhões, mesmo assim, um avanço de 18,8% sobre igual período de 2018. No consolidado de 2019, o lucro líquido da Tegma foi de R$ 150,5 milhões, uma expansão de 105% sobre 2018. A receita líquida da transportadora avançou 2,9% sobre o terceiro trimestre do ano anterior, para R$ R$ 340 milhões no terceiro trimestre de 2019
. No fechamento de 2019, houve incremento de 9,3% na receita líquida, para R$ 969 milhões. O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de R$ 55,4 milhões no terceiro trimestre de 2019, uma queda de 4,1% sobre igual período de 2018.
O Ebitda consolidado de 2019, contudo, avançou 15,5% para R$ 152,9 milhões. Em quantidade de veículos transportados, a Tegma movimentou 204,5 mil unidades no terceiro trimestre de 2019, uma queda de 1,1% sobre igual período de 2018. No fechamento de 2019, contudo, a empresa transportou 592 mil automóveis e comerciais leves, uma leve expansão de 2,5% sobre 2018.
Vulcabras (VULC3)
A Vulcabras Azaleia informou ao mercado que concluiu a venda da sua subsidiária Vulcabras Azaleia Sergipe, para a Dok, uma empresa local, por R$ 41 milhões. A transação inclui todos os ativos e passivos da empresa na sociedade.
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Ação da Cia. Hering despenca até 12% após dados operacionais fracos; TIM e Marisa sobem com recomendações
SÃO PAULO – Em uma sessão de queda para o Ibovespa acompanhando o noticiário internacional, principalmente os riscos para a China com o coronavírus afetando Vale (VALE3) e siderúrgicas, quem é o destaque de baixa nesta sessão é a Cia. Hering (HGTX3), que cai até 11,76% após dados operacionais bastante fracos.
Já a maior alta fica com as ações da TIM (TIMP3), com a ação sendo recomendada pelo Credit Suisse, enquanto a Marisa (AMAR3) sobe até 4,75% depois de ser colocada como uma das top picks do varejo no Bradesco BBI. Confira nos destaques desta terça-feira (21):
Cia. Hering (HGTX3)
A Hering divulgou na noite de ontem uma prévia do seu resultado do quarto trimestre de 2019. A empresa informou que teve uma queda de 5,2% no faturamento bruto, que foi de R$ 502,9 milhões no período. As vendas mesmas lojas tiveram queda de 4% na receita. As vendas nas lojas próprias, que não incluem as franquias, caíram 1,9% em comparação ao quarto trimestre de 2018. Segundo a empresa, houve o fechamento de 13 franquias no período. Já o comércio eletrônico teve um crescimento de 48,2% no quarto trimestre, passando a representar 4,4% da receita.
O Credit destaca que a Hering reportou vendas abaixo do esperado em todos os canais (com exceção do e-commerce), o que levou à queda na receita bruta de 5.2% na base anual.
De acordo com a companhia, depois de um forte desempenho em outubro e novembro com recorde de vendas por causa da Black Friday, as vendas de dezembro sofreram.
“A falta de consistência do desempenho das franquias e a queda nas multimarcas impede a alavancagem operacional que acreditamos ser um dos principais pontos para o case de re-rating da HGTX. Entendemos que existe um gap de valuation para outras empresas do setor, mas temos dificuldade em dar todo o benefício da dúvida no momento”, afirmam os analistas do banco suíço, que mantêm recomendação neutra para os ativos.
OI (OIBR3), TIM (TIMP3) e Vivo (VIVT4)
Uma avaliação do Credit Suisse sobre a operadora de telecom Oi projeta que os ativos da empresa, em recuperação judicial, devem ser absorvidos pelos concorrentes. “A TIM (TIMP3) deve exercer um papel importante, principalmente quando consideramos as limitações da Claro e da Vivo em relação a spetrum e concentração”, indica o relatório.
Ao analisar o mercado de telecom como um todo, o Credit Suisse aponta que 2019 foi um ano difícil para a telefonia fixa no Brasil, embora a “dinâmica competitiva” tenha aumentado na telefonia móvel. “A TIM é ‘top pick’ e saiu de neutra para outperform”, informa. Já a avaliação da Vivo (VIVT4) melhorou de underperform para neutra, com um avanço do preço-alvo da ação de R$ 55,00 para R$ 61,00. “Acreditamos que para a Vivo o pior já passou”, projetam os analistas. “Para finalizar, consideramos a Oi como um case pouco atrativo, mesmo considerando a venda da parte de telefonia móvel”, avalia o relatório, que classifica a Oi como underperform e dá preço-alvo de R$ 0,70 por ação.
Cosan (CSAN3) e Cosan Logística (RLOG3)
A Cosan e a Cosan Logística anunciaram hoje que o executivo Luís Henrique Cals de Beauclair Guimarães assumirá a presidência das duas empresas em primeiro de abril deste ano. Atualmente, Guimarães é presidente da Raízen Energia e da Raízen Combustíveis. O atual presidente da Cosan e Cosan Logística, Marcos Marinho Lutz, passará para os Conselhos e Comitês do Grupo Cosan, informou a organização à CVM na manhã de hoje.
Even (EVEN3)
A construtora e incorporadora imobiliária Even publicou uma prévia dos seus resultados do quarto trimestre de 2019, informando que teve uma expansão de 46% na receita líquida, para R$ 583 milhões no período. A expansão foi sobre um faturamento líquido de R$ 336 milhões em igual período de 2018. A empresa paulista também informou que houve queda nos distratos, de 37,3% no primeiro trimestre de 2018 para 10,3% no mesmo período do ano passado. O faturamento bruto de Even no último trimestre de 2019 foi de R$ 651 milhões.
Bradesco BBI e Itaú BBA fizeram uma avaliação bastante positiva da prévia dos resultados do quarto trimestre do ano passado da construtora e incorporadora imobiliária Even, publicados na noite de ontem. O Bradesco BBI destacou que os lançamentos cresceram 244% sobre o terceiro trimestre de 2019 e 39% sobre o último trimestre de 2018, para R$ 825 milhões, levando a uma receita líquida de R$ 2 bilhões no ano. O BBI avalia a ação da Even como “outperform” com um preço-alvo de R$ 13,00.
Já o Itaú BBA projeta uma reação “positiva” do mercado à prévia da Even. “Os resultados operacionais continuaram a melhorar, à medida que lançamentos e pré-vendas aceleraram significativamente no quarto trimestre, tanto sobre uma base trimestral como anual”, analisa o BBA. “Nós notamos que, apesar da forte entrega de imóveis no quarto trimestre (receita bruta de R$ 651 milhões), os distratos na Even continuaram a cair”, comentou.
Cyrela (CYRE3)
A Cyrela também apresentou sua prévia operacional, mostrando uma queda em vendas e lançamentos de imóveis residenciais no quarto trimestre, sendo que a maior parte do volume comercializado correspondeu a lançamentos.
Nos três últimos meses do ano passado houve uma queda de 15,5% nas vendas na comparação anual, a R$ 2,06 bilhões, sendo R$ 1,08 bilhão em lançamentos.
Enquanto isso, os lançamentos recuaram 11,7% no mesmo período, para R$ 2,39 bilhões, dos quais R$ 1,02 bilhão foram no Minha Casa Minha Vida faixas 2 e 3. No último trimestre, a companhia fez 27 lançamentos.
Os resultados prévios da construtora e incorporadora imobiliária Cyrela foram bem avaliados por Bradesco BBI e Itaú BBA. O BBI avalia que a Cyrela mostrou “fortes resultados, com destaques para os lançamentos, que foram de R$ 1,8 bilhão no trimestre e R$ 5,4 bilhões no ano inteiro”. O BBI mantém a avaliação da ação da Cyrela como neutra e com preço-alvo de R$ 22,00. A BBA espera uma reação “ligeiramente positiva” do mercado à prévia dos resultados da Cyrela.
“Os lançamentos e as pré-vendas mostraram uma sólida melhoria trimestral, mas ficaram ligeiramente abaixo dos resultados do quarto trimestre de 2018. Nós vemos os números como ligeiramente positivos, uma vez que um forte resultado já foi antecipado pelo mercado”, avalia.
Petrobras (PETR3; PETR4)
Matéria publicada hoje no jornal Valor Econômico informa que a Petrobras espera obter mais de R$ 3,35 bilhões com a venda dos 10% restantes que possui na Transportadora Associada de Gás (TAG). No ano passado, a francesa Engie e o fundo canadense Casse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ) compraram 90% da TAG por R$ 33,5 bilhões.
Caixa Seguridade
A Caixa Seguridade Participações comunicou ao mercado que fechou uma parceria com a Icatu Seguros para montar uma joint-venture que irá explorar, por 20 anos, a venda de títulos de capitalização no balcão das agências da Caixa Econômica Federal (CEF). A Icatu fará um aporte de R$ 180 milhões na nova empresa. A Caixa Seguridade terá 75% de participação no capital social da nova empresa, sendo que deterá 49,9% das ações ordinárias. Já a Icatu terá 50,1% das ações ordinárias e 25% do capital social total. Pelo acordo, a Iatu se compromete a pagar um bônus anual para a CEF, correspondente a 75% dos dividendos líquidos da nova empresa.
Banco Inter (BIDI11)
O Banco Inter informou que obteve a autorização do Banco Central do Brasil para comprar 70% do capital social da Matriz Participações, que controla a sociedade DLM Invista Gestão de Recursos. O banco pagou R$ 49 milhões na DLM, que tem sob sua administração uma carteira de R$ 4,5 bilhões sob sua gestão.
M. Dias Branco (MDIA3)
A indústria moageira e produtora de biscoitos e massas M. Dias Branco comunicou ontem que recomprará 8,4 milhões de ações ordinárias. Segundo a empresa, a operação tem início hoje (21) e se estenderá por um prazo máximo de 18 meses.
Klabin (KLBN11)
A Klabin informou que vai elevar o preço da celulose de fibra longa e de fibra curta para a China em US$ 20/tonelada, segundo a Bloomberg.
O novo preço entrará em vigor em 1º de fevereiro.
Positivo (POSI3)
A Positivo Tecnologia fará uma oferta de ações subsequente (follow on) que pode chegar a R$ 521,1 milhões. A distribuição será primária de até 40.000.000 novas ações ordinárias, com esforços restritos de colocação. Conforme a demanda, a quantidade de ações ofertada poderá ser acrescida de um lote adicional de até 14.000.000 novas ações ordinárias (35%) de emissão da companhia.
Ao preço de fechamento desta segunda-feira, 20, de R$ 9,65, a oferta básica alcançaria R$ 386 milhões. Caso seja exercido o lote adicional o montante sobe para R$ 521,1 milhões. O preço da ação na oferta será definido após o bookbuilding (coleta de intenções), que termina no dia 30 de janeiro. Foram contratados como coordenadores o BTG Pactual (coordenador líder), Bradesco BBI e a XP Investimentos.
Varejistas
O Bradesco BBI revisou as suas recomendações para o setor varejista, reiterando visão positiva para o setor em 2020, mas destacando que as expectativas de alta justificam alguma cautela, o que favorece ações com: 1) forte execução; 2) crescimento estrutural; 3) múltiplos preço sobre o lucro baixos com espaço para expansão.
Os analistas elevaram B2W (BTOW3) e Marisa (AMAR3) de neutro para outperform (desempenho acima da média), enquanto reduziram recomendação para Mercado Livre (negociada na Nasdaq), Centauro (CNTO3), Arcos Dorados (negociada na NYSE), Burger King (BKBR3) e Vulcabrás (VULC3) para neutro. Já Magazine Luiza (MGLU3), B2W (BTOW3), Arezzo (ARZZ3) e Marisa são as top picks.
(Com Agência Estado)
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Entenda quais são os motivos para investir em imóveis
Há muitos motivos para investir em imóveis. O modelo é forte e seguro no País, ainda mais com a atual diminuição da taxa de juros e as novas alternativas de financiamento. Pesquisa recente feita pela Deloitte, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), mostra que, nos últimos cinco anos, 35% dos brasileiros alugaram um imóvel e 37% compraram.
“Pensando nos próximos cinco anos, a percepção já muda: 20% pretendem alugar e 58% preferem comprar. Com a queda dos juros, o preço do imóvel deve subir. Investir em imóveis é seguro, pois, mesmo na crise, os valores não caíram e ficaram estáveis”, aponta o presidente da Abrainc, Luiz França.
Investir em imóveis é seguro, pois, mesmo na crise, os valores não caíram e ficaram estáveis (Fonte: Shutterstock)
O economista Eduardo Araújo, do Conselho Federal de Economia (Cofecon), acredita que diante de um novo ciclo, com esperado crescimento econômico sustentável, os imóveis têm grande potencial de valorização.
“A atividade econômica deve ter um aquecimento nos próximos meses. À medida em que isso acontece e as taxas de juros se mantém nesse patamar bem reduzido, é natural que haja um impulso pelo consumo. Com as pessoas comprando mais, os bens tendem a se valorizar”, destaca Araújo, que também acha interessante investir em fundos imobiliários na bolsa de valores.
Outra aposta é investir em fundos imobiliários na Bolsa de Valores (Fonte: Shutterstock)
Para a economista Karla Simionato, entre os motivos para investir em imóveis está a segurança no padrão conservador. “Não se perde, não é como investimento em papéis. Imóveis raramente perdem valor com alta ou baixa da bolsa ou com política externa”.
Revender ou alugar
Karla entende que é melhor revender do que alugar. Para a economista, a legislação brasileira é ruim para o locador. “O inquilino pode depredar o imóvel e o proprietário terá que entrar com ação para reaver esse prejuízo. Se o locatário não pagar os aluguéis, precisará entrar com ação de cobrança e despejo. Então, além das despesas com manutenção, tem o inquilino”
Araújo acha que a melhor oportunidade é comprar um imóvel mais barato do que o valor de mercado, como quando negociado na planta, por exemplo, e revendê-lo depois. “Porque o mercado de aluguéis no Brasil muitas vezes não favorece o investidor. Não identifico muita vantagem”.
Como escolher
Já que o lucro é um dos principais motivos para investir em imóveis, o interessado precisará pesquisar o tipo de apartamento que mais facilmente conseguirá negociar. Quanto menor o preço, mais chances de vender ou alugar. Ou seja, imóveis de padrão mais alto não são indicados.
“Precisa ver se terá aceitação: pesquisar localização, vizinhança, quantidade de unidades livres naquele prédio e naquela região e o tempo que os imóveis disponíveis ali ficam parados. Isso é para ver se vale a pena investir”, diz Araújo.
Quanto menor o preço, mais chances de vender ou alugar. Ou seja, imóveis de padrão mais alto não são indicados. (Fonte: Shutterstock)
Luiz França, presidente Abrainc, ressalta que geralmente os investidores preferem imóveis comerciais que possuem bom potencial de valorização e uma relação aluguel/preço imóvel maior.
“Para os investidores, é importante que o imóvel esteja em regiões com alta procura, pois a chance de alugar será maior. Então, ele deve pensar na liquidez (velocidade na negociação) na hora de escolher”.
+ Está pensando em comprar ou alugar um imóvel?
+ Tem um imóvel e deseja vender ou alugar?
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Entenda quais são os motivos para investir em imóveis
Há muitos motivos para investir em imóveis. O modelo é forte e seguro no País, ainda mais com a atual diminuição da taxa de juros e as novas alternativas de financiamento. Pesquisa recente feita pela Deloitte, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), mostra que, nos últimos cinco anos, 35% dos brasileiros alugaram um imóvel e 37% compraram.
“Pensando nos próximos cinco anos, a percepção já muda: 20% pretendem alugar e 58% preferem comprar. Com a queda dos juros, o preço do imóvel deve subir. Investir em imóveis é seguro, pois, mesmo na crise, os valores não caíram e ficaram estáveis”, aponta o presidente da Abrainc, Luiz França.
Investir em imóveis é seguro, pois, mesmo na crise, os valores não caíram e ficaram estáveis (Fonte: Shutterstock)
O economista Eduardo Araújo, do Conselho Federal de Economia (Cofecon), acredita que diante de um novo ciclo, com esperado crescimento econômico sustentável, os imóveis têm grande potencial de valorização.
“A atividade econômica deve ter um aquecimento nos próximos meses. À medida em que isso acontece e as taxas de juros se mantém nesse patamar bem reduzido, é natural que haja um impulso pelo consumo. Com as pessoas comprando mais, os bens tendem a se valorizar”, destaca Araújo, que também acha interessante investir em fundos imobiliários na bolsa de valores.
Outra aposta é investir em fundos imobiliários na Bolsa de Valores (Fonte: Shutterstock)
Para a economista Karla Simionato, entre os motivos para investir em imóveis está a segurança no padrão conservador. “Não se perde, não é como investimento em papéis. Imóveis raramente perdem valor com alta ou baixa da bolsa ou com política externa”.
Revender ou alugar
Karla entende que é melhor revender do que alugar. Para a economista, a legislação brasileira é ruim para o locador. “O inquilino pode depredar o imóvel e o proprietário terá que entrar com ação para reaver esse prejuízo. Se o locatário não pagar os aluguéis, precisará entrar com ação de cobrança e despejo. Então, além das despesas com manutenção, tem o inquilino”
Araújo acha que a melhor oportunidade é comprar um imóvel mais barato do que o valor de mercado, como quando negociado na planta, por exemplo, e revendê-lo depois. “Porque o mercado de aluguéis no Brasil muitas vezes não favorece o investidor. Não identifico muita vantagem”.
Como escolher
Já que o lucro é um dos principais motivos para investir em imóveis, o interessado precisará pesquisar o tipo de apartamento que mais facilmente conseguirá negociar. Quanto menor o preço, mais chances de vender ou alugar. Ou seja, imóveis de padrão mais alto não são indicados.
“Precisa ver se terá aceitação: pesquisar localização, vizinhança, quantidade de unidades livres naquele prédio e naquela região e o tempo que os imóveis disponíveis ali ficam parados. Isso é para ver se vale a pena investir”, diz Araújo.
Quanto menor o preço, mais chances de vender ou alugar. Ou seja, imóveis de padrão mais alto não são indicados. (Fonte: Shutterstock)
Luiz França, presidente Abrainc, ressalta que geralmente os investidores preferem imóveis comerciais que possuem bom potencial de valorização e uma relação aluguel/preço imóvel maior.
“Para os investidores, é importante que o imóvel esteja em regiões com alta procura, pois a chance de alugar será maior. Então, ele deve pensar na liquidez (velocidade na negociação) na hora de escolher”.
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‘Lista suja’ do trabalho escravo é constitucional, considera STF
Ministros rejeitaram a ação proposta pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias para derrubar a medida O Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional a portaria que prevê a divulgação da Lista Suja do Trabalho Escravo, que expõe empregadores responsabilizados por manterem trabalhadores em condições consideradas análogas à escravidão.
Os ministros rejeitaram a ação proposta pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) para derrubar a medida. O argumento da entidade era o de que apenas uma lei poderia instituir essa base de dados, e não uma portaria interministerial.
Prevaleceu no julgamento, em plenário virtual, o entendimento do relator, ministro Marco Aurélio Mello. Para ele, a divulgação da lista tem amparo na Lei de Acesso à Informação e no princípio constitucional da transparência na administração pública.
Carlos Moura/SCO/STF “A opção de maximização de lucros em detrimento da saúde e da integridade do trabalhador não foi a escolha constitucional, e o combate a essa forma cruel de subjugação do ser humano é dever inerente ao Estado brasileiro”, escreveu em seu voto o ministro Edson Fachin.
O ministro Alexandre de Moraes também votou para manter a portaria, mas sem adentrar a questão de mérito – seu argumento foi o de que a Abrainc não tinha legitimidade para impetrar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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‘Lista suja’ do trabalho escravo é constitucional, considera STF
Ministros rejeitaram a ação proposta pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias para derrubar a medida O Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional a portaria que prevê a divulgação da Lista Suja do Trabalho Escravo, que expõe empregadores responsabilizados por manterem trabalhadores em condições consideradas análogas à escravidão. Os ministros rejeitaram a ação proposta pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) para derrubar a medida. O argumento da entidade era o de que apenas uma lei poderia instituir essa base de dados, e não uma portaria interministerial. Prevaleceu no julgamento, em plenário virtual, o entendimento do relator, ministro Marco Aurélio Mello. Para ele, a divulgação da lista tem amparo na Lei de Acesso à Informação e no princípio constitucional da transparência na administração pública. Carlos Moura/SCO/STF "A opção de maximização de lucros em detrimento da saúde e da integridade do trabalhador não foi a escolha constitucional, e o combate a essa forma cruel de subjugação do ser humano é dever inerente ao Estado brasileiro", escreveu em seu voto o ministro Edson Fachin. O ministro Alexandre de Moraes também votou para manter a portaria, mas sem adentrar a questão de mérito - seu argumento foi o de que a Abrainc não tinha legitimidade para impetrar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo. ‘Lista suja’ do trabalho escravo é constitucional, considera STF
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Resultado Even (EVEN3) 2020: Lucro de R$ 36,4 M no 1t20
Os resultados da Even (EVEN3) referente a suas operações do primeiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 15/05. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Even do 1t20 e a análise fundamentalista da empresa. Confira o calendário de divulgação de resultados do 1t20 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Leia até o final e descubra se a ação EVEN3 vale a pena.
Sobre Even
A Even atua no segmento de empreendimentos residenciais e comerciais, de maneira concentrada nas regiões metropolitanas dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. Com mais de 10 anos de história, hoje, a companhia é considerada uma das maiores incorporadoras e construtoras do Estado de São Paulo e do Brasil. Sua forma de atuação no setor imobiliário abrange todas as etapas dos desenvolvimentos de seus empreendimentos, tais quais: Prospecção do terreno;Incorporação imobiliária;Vendas;Construção do empreendimento. Composição acionária da Even AcionistaONPNTotalMelpar Fia46,9%0,0%46,9%Outros51,7%0,0%51,7%Ações Tesouraria1,4%0,0%1,4% Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A Even está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaEVEN Construtora e Incorporadora S.A.CódigoEVEN3 SubsetorConstrução CivilSegmento de ListagemIncorporaçõesTag Along100%Free Float52%Principal AcionistaMelpar FiaSitehttp://ri.even.com.br/ A Even possui um free float acima de 25%, o que não representa nenhum problema de liquidez nas negociações das ações para o acionista. A empresa possui um tag along acima de 80%, indicando que o acionista minoritário estará protegido se os controladores da empresa vendam sua participação na companhia. Ambos indicadores ajudam na análise da governança corporativa da empresa, porém não dizem respeito da sua capacidade de geração de caixa ou de sua rentabilidade. Agora chegou a hora analisar os resultados e os principais múltiplos da análise fundamentalista da companhia.
Resultado Even no 1t20
A Even apresentou um lucro líquido de R$ 36,4 milhões no 1t20, uma baixa de -27,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Confira os principais destaques dos resultados da Even do primeiro trimestre de 2020: Indicador1T204T19%1T19%Lucro Líquido (R$)36,4 M16,5 M120,6%50,0 M-27,2%Margem Ebitda (%)10,9%7,6%3,3 p.p.13,0%-2,1 p.p.Margem Bruta (%)28,9%23,8%5,2 p.p.27,6%1,3 p.p.Margem Líquida (%)8,9%3,4%5,5 p.p.10,3%-1,4 p.p.
Resultados Operacionais da Even no 1t20
Confira os destaques dos resultados operacionais da Even, referente às suas operações do 1t20. No trimestre a Even lançou 3 empreendimentos sendo 2 projetos no Rio Grande do Sul e 1 em São Paulo, totalizando R$ 95 milhões. No trimestre, o estoque encerrou em R$ 1,9 bilhão em valor potencial de vendas, representando 14 meses de vendas, no ritmo de vendas brutas dos últimos 12 meses. Em seu balanço a companhia ressaltou que deverá vender seu estoque, visando reforçar sua posição de caixa, como medida preventiva dos impactos decorrentes da pandemia de coronavírus. As vendas líquidas somaram R$ 256,0 milhões no 1t20, apresentando retração de 49,3% na comparação com o 1t19. A velocidade de vendas consolidada foi de 12% no 1t20, apresentando retração de 8,0 pontos percentuais quando comparado com o 1t19. As vendas brutas totalizaram R$ 327,0 milhões no 1t20, apresentando retração de -45,0% na comparação com o 1t19. O distrato total atingiu R$ 71,1 milhões no 1t20, apresentando retração de 19,7% na comparação com o 1t19. As vendas líquidas totalizaram R$ 255,8 milhões no 1t20, apresentando retração de -49,3% na comparação com o 1t19. O percentual relativo aos distratos sobre as vendas brutas alcançou 21,8% no 1t20, apresentando crescimento de 6,9 pontos percentuais na comparação com o 1t19.
Gráfico do Distrato total - Even
Resultados Financeiros da Even no 1t20
A receita líquida de vendas da Even atingiu R$ 406,8 milhões no 1t20, apresentando queda de -15,9% na comparação com o 1t19. O Lucro Bruto da Even atingiu R$ 117,7 milhões no 1t20, apresentando retração de -11,8% na comparação com o 1t19. O custo dos serviços prestados totalizou R$ 289,1 milhões no 1t20, apresentando retração de -17,5% na comparação com o 1t19. O Ebitda da Even atingiu R$ 44,30 milhões no 1t20, apresentando retração de -29,1% na comparação com o 1t19. A margem Ebitda da Even totalizou 10,9% no 1t20, apresentando retração de -2,1 pontos percentuais na comparação com o 1t19. O resultado financeiro da Even totalizou um lucro de R$ 9,7 milhões no 1t20, apresentando alta de 84,4% quando comparado ao 1t19. No 1t20, as despesas gerais e administrativas permaneceram cresceram 14,0% em relação ao 1t19. A Margem bruta da Even atingiu 28,9% no 1t20, apresentando crescimento de 1,4 ponto percentual na comparação com o 1t19. O lucro líquido da Even atingiu R$ 36,4 milhões no 1t20, apresentando retração de -27,4% na comparação com o 1t19.
Gráfico: Histórico de lucros trimestrais da Even. Fonte: GuiaInvest. A Margem líquida da Even atingiu 8,9% no 1t20, apresentando retração de -1,4 ponto percentual na comparação com o 1t19. Para fazer uma análise do desempenho da empresa, quanto a empresa gera de retorno financeiro, avalie também outros indicadores de rentabilidade, como o giro do ativo e o Retorno sobre o Ativo (ROA).
Endividamento da Even
Os indicadores de endividamento da Even estão dentro da normalidade, apresentando uma dívida bruta / patrimônio líquido de 74,5%, abaixo da sua média dos últimos 3 anos. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Even:
Gráfico: Histórico Endividamento Even. Fonte: GuiaInvest. A dívida bruta da Even em março de 2019, totalizou R$ 1,4 bilhão, apresentando crescimento de R$ 36,7 milhões na comparação com dezembro de 2019. A companhia apresentou uma estrutura de capital preocupante no trimestre, mantendo 49,5% da sua dívida no longo prazo e 50,5% no curto prazo. Além do endividamento, lembre-se sempre de analisar os outros indicadores de estrutura de capital da empresa, como o endividamento geral, terceiros, composição e imobilização de recursos e não recorrentes. Faça uma comparação do endividamento dos concorrentes da empresa, que estão inseridas no mesmo setor. Por fim, avalie também os indicadores de liquidez que fazem parte do conjunto de índices financeiros, para medir a capacidade financeira da empresa em satisfazer seus deveres junto a terceiros.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores fundamentalistas do Even para iniciar a sua análise dos fundamentos da EVEN3. Indicador12/201903/2020EvoluçãoPreço/Lucro (P/L)22,99,7-57,7%Preço/Valor Patrimonial (PVPA)1,70,7-58,8%Price Sales Ratio (PSR)1,70,7-58,8%Valor de Mercado (R$)3,3 B1,3 B-60,6%Ebit (R$)170,29 M153,30 M-10,0%Ebitda (R$)178,76 M160,52 M-10,2%Lucro por Ação (LPA) $0,68000,6302-7,3%Rent. Patr. Líq. (ROE) %7,6%6,9%-0,7 p.p.Margem Líquida %7,5%7,2%-0,3 p.p.Liquidez Corrente2,62,5-3,9%Data Divulgação30/03/2015/05/20- * Indicadores com base na data de 23/05/2020. Fonte: GuiaInvest. Para aplicar todos esses filtros e fazer uma rápida análise fundamentalista, levei menos de 5 minutos com a ferramenta GuiaInvest PRO. Você pode assinar a ferramenta com preço promocional e ainda receber gratuitamente o PDF “13 Ações do Corona Opportunity”, que são empresas de setores variados, com o Score mais alto de cada setor.
Teleconferência de Resultados Even 1t20
Ouça a Transmissão da Teleconferênciada Even do 1t20 abaixo: Como Investir com The Capital Advisor · Teleconferência de Resultados da Even Construtora (EVEN3) do 1T20 Documentos e arquivos dos Resultados da Even do 1t20. Press Release 1t20;ITR 1º Trimestre 2020;Apresentação 1t20;Planilha de Resultados 1t20. Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Even.
EVEN3 Vale a Pena?
A Even registrou um lucro líquido de R$ 36,4 milhões no 1t20, apresentando retração de -27,4% na comparação com o 1t19. O caixa gerado em suas operações alcançou R$ 51,1 milhões no 1t20, apresentando retração de -52,9% na comparação com o 1t19. A posição de caixa líquida fechou o trimestre em R$ 540,4 milhões, apresentando alta de 137,9% na comparação com o 1t19. Nos últimos trimestres, a companhia tem apresentado um resultado operacional estável sem crescimento, o que reflete em seu resultado líquido. Diante destes fatores, é recomendável aguardar os próximos resultados da Even, visando uma decisão de investimento mais assertiva. Se você quer investir em ações com ótimos fundamentos e que estão sendo negociadas com desconto em relação ao seu preço justo, garanta a sua vaga na minha Carteira Jóias da Bolsa e receba o meu acompanhamento. Conheça a estratégia de investimento utilizada por Warren Buffett para identificar as barganhas escondidas na bolsa de valores.
DFP da Even 1t20
Confira abaixo os Demonstrativos Financeiros do Resultado da Even do 1t20 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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