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#Evita Manji
shopfacing · 2 months
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javiar · 1 year
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Evita Manji
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imagination · 4 months
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A SOPHIE inspired immersive plastic jump & run experience from my upcoming album 🌺🌷⭐️
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streamxsoniksubway · 1 year
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we need to talk about them. this is my favorite album of 2023. it’s called Spandrel? and it’s just too beautiful to be real. SOPHIE would be SO PROUD I love every single track, but body/prison has a special place in my heart
🪐🧬💜✨💫
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shshhy · 5 months
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sophie (left) and evita manji (right) <3
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389 · 2 years
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stroebe2 · 5 months
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Evita Manji : Spandrel?
© 2023 PAN
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Evita Manji
La música y vocalista Evita Manji conecta los puntos entre la experiencia humana, el cambio climático, la física cuántica y la muerte, en un intento por profundizar sobre la verdad primordial de la existencia. A través de su práctica cuidadosamente construida de síntesis y diseño de sonido, dirigida por voces inspiradas en el clásico coro griego, fabrica mundos musicales que consisten en organismos sónicos en constante expansión. En 2021, lanzó su plataforma myxoxym además de comisariar la primera edición de la serie recopilatoria de recaudación de fondos “PLASMODIUM I”, con el objetivo de crear conciencia ambiental y mejorar la situación de la fauna autóctona griega. Desde su debut en el SNFCC junto a la artista Eartheater (Atenas, septiembre de 2021), Manji ha estado actuando en ciudades de toda Europa y en festivales como Unsound, Borderline, Rhizom y Lunchmeat.
Ha colaborado con numerosos artistas como Amnesia Scanner y exhibido piezas sonoras en galerías como Kunsthalle Basel. Este mismo año, ha sacado su primer LP, Spandrel? donde se refiere a una peculiaridad evolutiva que carece de una función clara u obvia. “Es algo que es un subproducto de nuestra evolución que realmente no tiene un propósito, pero es parte de nosotros” explica.
Escrito durante un período de inmensa pérdida, incluida la muerte repentina de su pareja SOPHIE y un brote de incendios forestales en su Atenas natal. Aunque tiene su base actual en Londres, Manji forma parte de una nueva ola de artistas que experimentan con la electrónica en Grecia, tales como Abyss X quien ya estuvo presente hace unos años en She Makes Noise. Evita Manji mezcla música de club contemporánea, pop barroco y paisajes sonoros evocando su preocupación por el cambio climático.
Su actuación supone la presentación del disco en España.
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grrlmusic · 2 years
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voskhozhdeniye · 2 years
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gastricotv · 2 months
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SOPHIE | Berlin Nightmare & One More Time
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streamxsoniksubway · 5 months
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evita manji
📸:tulliograni
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headlinerportugal · 11 months
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10 anos a festejar o futuro [Parte 1] - Mucho Flow 2023 | Reportagem Completa
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A dupla Lost Girls formada por Håvard Volden e Jenny Hval | mais fotos clicar aqui 10 anos são um número redondo que merecem ser festejados de uma maneira especial, uma celebração que deve ser vivida com todos aqueles que gostamos e que desejamos que continuem a festejar connosco década após década. Foi o que aconteceu em Guimarães nos passados dias 2, 3 e 4 de outubro com mais um regresso ao único Mucho Flow. O festival celebrou os 10 anos, mas quem recebeu a prenda de aniversário fomos nós, contemplados por mais um dia de festival, mais bandas e mais palcos. À primeira vista e olhando para os muitos dos nomes confirmados, talvez nenhum possa ter ficado na retina, mas é aí que entra a experiência toda de vida do festival vimaranense, que estão há 10 anos a festejar o futuro e a prever aquilo que vamos ouvir amanhã.
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A grande adesão de público tem sido constante durante os 10 anos de existência | mais fotos clicar aqui Mucho Flow, quinta-feira, ainda a ressacar do feriado do 1 de outubro, foi o plano perfeito para este serão após um dia difícil de chuva e frio. Parti do Porto por entre o diluvio que se fez sentir por toda a A3, em direção a Guimarães, debaixo daquele cenário sombrio e por vezes assustador. Assim que estacionei o carro, subi logo a avenida Dom Afonso Henriques calcando a calçada molhada e escorregadia em passo apressado. Cheguei ao Centro Cultural Vila Flor (CCVF), sala que recebeu as primeiras atuações desta edição.
Entrei com o rosto molhado, sem saber ao certo se da chuva ou do suor. Depararei-me com uma sala em completo silêncio a olhar para uma tela gigante, como se aquelas centenas de seres vivos estivessem hipnotizados. Perante eles estavam uma instalação co-congeminada por Jonathan Uliel Saldanha, o coletivo Lunar Ring e os investigadores Gonçalo Guiomar e Zach Mainen. O conjunto dá-se pelo nome Atavic Forest e cruza as novas tecnologias, materiais orgânicos e reatividade. Ao público, foi sugerido que permanecessem numa área delimitada pelo surrounding sound system para uma maior imersividade na experiência audiovisual. Por detrás destas irrepetíveis experiências visuais, está uma máquina de Inteligência Artificial que através de uma série de sensores de movimento e de resposta a estímulos adutivos, ia-se formando e deformando perante os nossos olhos. Uma viagem microscópica, no qual era audível as texturas que eram narradas pelas mais de 100 000 combinações possíveis, deixando-nos completamente vidrados e transportando-nos para um mundo psicadélico, quase como se tivéssemos sobre efeitos alucinogénios provocado por uma pastilha qualquer.
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A instalação Atavic Forest | mais fotos clicar aqui Depois de quase uma hora em estado hipnose, acordei para a pop intimista de pablopablo. O artista espanhol que é um dos mais recentes fenómenos da música do país vizinho, veio até ao foyer do Grande Auditório do CCVF, um novo espaço no festival que convidou as pessoas a sentarem-se ora nos sofás, ora no chão ou até mesmo a ficarem de pé, criando um ambiente bem caseiro. Filho do conhecido Jorge Draxler e vencedor de já 2 Grammys Latinos com contribuições na bem conhecida “Tocarte” de C. Tangana, trouxe a Guimarães o seu mais recente e auto-intitulado disco de estreia, ‘pablopablo’. Entrou pelas costas do público soltando os primeiros aplausos, embora ainda bastante tímidos. Encaminhando-se diretamente para o seu teclado largando as primeiras notas de “Fuego”, o seu single no qual se apresentou aos conhecidos COLORS SHOW. Alternando entre a guitarra elétrica e as teclas, a voz poderosa de Pablo foi conquistando o público que aos poucos foram se libertando mais, mostrando cada vez mais afeto ao músico espanhol.
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O ambiente no concerto de pablopablo | mais fotos clicar aqui “Azul Zafiro”, “Otra Vida” foram dois dos muitos bonitos momentos que o concerto de pablopablo teve, mostrando toda a sua versatilidade musical, com momentos pop mais doces e acústicos transitando gradualmente (outras vez nem tanto) para acordes mais eletrónicos entre distorções e autotune, deixando os que conhecem menos o trabalho do jovem artista, surpreendidos pela amplitude musical que percorre. Podemos ver como algo positivo, porque de facto Pablo Draxler é bom em todos os registos, mas é verdade que também parece que o espanhol ainda se está a encontrar com a sua entidade musical. Após uma hora de concerto, e com um português muito bem falado, vou poder dizer no futuro: “Vi a 1ª vez pablopablo no Mucho Flow” – o futuro é muito sorridente para o rapaz prodígio nascido em Madrid. Terminou assim um dia que serviu de arranque de uma edição histórica. Seria difícil começar melhor na verdade, atuações intimistas perfeitas para uma quinta-feira chuvosa e fria, guardando assim energias para os dois dias intensos que ainda iria viver.
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O prodígio espanhol pablopablo | mais fotos clicar aqui Na sexta-feira o dia começava bem cedo, com Canadian Rifles a abrir o palco Blackbox do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), substituição de última hora que vieram tomar o lugar de Bengal Chemicals. A verdade é que para quem faz as típicas 8 horas diárias de trabalho, como é o meu caso, torna-se difícil acompanhar toda esta oferta.
Um dos nomes que mais esperava para ver, tendo sido um dos nomes que mais despendi a ouvi-lo, foi Daniel Blumberg. O ex. Yuck, banda que liderou nos seus anos mais jovens, tocou num novo palco nunca antes usado no Mucho Flow, o auditório do bonito Teatro Jordão.
Cheguei passavam já poucos minutos do início. Subi as escadas em direção à ausência de luz, chegando aos balcões do teatro no piso superior dando para ter uma visão bem macro de toda a envolvência que a atuação de Daniel estava a causar na sala praticamente lotada. Todo aquele vazio era apenas interrompido por um único foco de luz que passava rente à cabeça de Daniel, completamente descentrado do músico, criando um certo desconforto ocular para quem assistia.
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Daniel Blumberg num ambiente intrigante | mais fotos clicar aqui O foco de luz poderia ser uma analogia para todo o concerto do compositor inglês. Praticamente desprovido de instrumentos, todas aquelas horas de música ouvidas em casa, foram em vão. ‘GUT’, o disco no qual trouxe muito para cima de palco, foi completamente desconstruído trazendo uma componente muito experimental e por vezes quase de improvisação. As melodias harmónicas do piano, elemento central do seu trabalho, foi inexistente dando lugar ao noise sendo por vezes muito difícil de identificar qualquer melodia. Uma performance é o que talvez poderíamos dizer da passagem de Daniel Blumberg, deitando por terra qualquer peça musical com doces harmonias, salvando-se apenas o poderio vocal de que é provido. 
O festival vimaranense convida todos os festivaleiros não só a descobrir os futuros fenómenos da cena musical, mas também a descobrir a própria cidade, com um roteiro que se entranha por diversos pontos da cidade berço. Após termos deixado o auditório do Teatro Jordão deixei-me perder pelas ruelas estreitas e escuras, passando por candeeiros a meio gás, pisando o piso de pedra molhado, dobrando e desdobrando esquinas até encontrarmos no canto, o bem conhecido Tio Júlio. Fiz uma paragem na icónica tasca vimaranense para recuperar forças para o resto da noite, com a simpatia tasqueira do costume.
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Miguel Pedro nas garagens do Teatro Jordão | mais fotos clicar aqui Pelo caminho ficou Miguel Pedro, um dos fundadores de Mão Morta que trouxe até às garagens do Teatro Jordão o instrumentalismo cruzado com sons que a Mãe-Natureza nos traz, um pouco o espelho daquilo que era sentido e ouvido por todo o Norte: chuva e muito vento. 
Fiz o tal caminho, agora de volta às garagens do Teatro Jordão, a tempo de ver Evita Manji. A dream-pop imatura da artista grega entrou devagar, ainda com a sala a começar a compor-se, mas rapidamente começou a entrar noutro registo digno das melhores raves. Classificar como dream-pop à música da artista é na verdade bastante redutor, porque na verdade pende mais para os lados do clubbing, trap, do que para os lados do shoegaze no qual estamos mais habituados a associar esta nominação.
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Uma das estreias sonantes: Evita Manji | mais fotos clicar aqui A imaturidade que falei não o escrevo de uma forma pejorativa, mas de facto ao pisar o palco foi sentido uma certa distância não só perante o público, mas também com a própria música, muito apática em contraste com os BPMs bem acelerados. De facto, a produção debitada pelo soundsystem era brutal e dificilmente deixou alguém de pé assente na terra, mostrando a qualidade acima da média da grega, havendo mesmo quem diga que a artista está a reinventar a tendência pop. Agora é só esperar que o futuro o diga.
Do caos ameno de Evita Manji passei para o duo norueguês, Lost Girls.  O duo que junta Jenny Hval e Håvard Volden, vestidas a rigor com dois fatos com uns tamanhos bem acima, repartiram uma mesa onde se sentaram quase como estivessem a dar uma palestra.
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A dupla Lost Girls na sua estreia em Guimarães | mais fotos clicar aqui A spokenword de Jenny com a sua voz angelical, mesmo que fosse em norueguês, persenti que nos queria transmitir algo. ‘Selvutsletter’ foi o disco em destaque, com a guitarra de Volden em músicas como “With the Other Hand” ou “Ruins”, não esquecendo as introspetivas “World on Fire” ou “June 1996”, como bons exemplos de uma pop doce, dançável, nórdica ou mesmo enigmática, características bem vincadas daquele povo que foi audível durante a quase 1h de concerto.
Se os dois momentos que presenciamos na garagem interpretadas pela Evita Manji e pelas Lost Girls foi de calmaria, o mesmo não se pode dizer após ter subido a avenida em direção até ao backstage do auditório grande do CCVF ~ um turbilhão de luz e som correu na nossa direção sem pedir qualquer licença.
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A atuação dos Heith no são Mamede | mais fotos clicar aqui Heith foi o primeiro a pisar o palco, mas foi com Amnesia Scanner que a coisa ficou séria. Por entre luzes intermitentes e o strobe no máximo, a dupla finlandesa entrou já a conhecer os cantos à casa, após ter passado pelo Mucho Flow no ano de 2019. Com mensagens em ritmo acelerado a passar por entre as luzes, acompanhavam o ritmo acelerado, não havendo uma vivalma naquele espaço que não estivesse a dançar. Diabólicos, intensos e caóticos foi assim a passagem arrasadora desta dupla, trazendo para Guimarães o seu ‘STROBE.RIP’ editado este ano.
Foram sensivelmente duas horas a fervilhar no CCVF, aquecendo para o clubbing que teria muitas mais horas pela frente. Percorremos quase metade da cidade para chegar até ao último espaço do dia, o São Mamede CAE. Já sem bem noção das horas que iam rodando no nosso relógio, dançamos ao som do dubstep, do techno proveniente do UK ou mesmo do idm de LCY, sem esquecer de OK Williams, um dos novos nomes em ascensão da nova geração de Djs oriundos do Reino Unido, residente da conhecida NTS. Para fechar a noite, já perdido na pista de dança, dançei até horas tardias ao som da conhecida por nós, King Kami, terminado assim o 2º, longo, intenso e chuvoso dia de Mucho Flow.
Reportagem fotográfica completa - dia 1: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 2: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 3: Clicar Aqui
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O olhar sempre muito introspetivo e curioso do público | mais fotos clicar aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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skeletonfumes · 2 years
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stroebe2 · 2 years
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