#Eu fico em Portugal.
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os meus #toughts sobre o documentário: ( @ratfc corre aqui)
Perfeito, incrível, magnífico, brilhante, 10000/10, claramente vou ver milhentas vezes até saber recitar tudo de uma ponta à outra, novo filme favorito
O Rúben Amorim é O Homem e O Treinador, ninguém como ele ninguém acima dele. O discurso dele até a mim me deixa com vontade de "comer a p*ta da relva". Quero que ele fique para sempre
A volta por cima do Quaresma deixou-me sensível porque vê-se que ele quer tanto isto e eu fico tão *TÃO* feliz que tenha dado certo mesmo quando já parecia tudo um bocado tremido que é quase como se eu o conhecesse pessoalmente (só não lhe mando mensagens como o TT)
O Inácio a dizer "prejudiquei a equipa, porque é que eu fiz aquilo, porque é que abordei aquele lance assim" sobre o dérbi na luz ohhh artur soares dias tu NÃO vais ver os portões do céu (Gonçalo Inácio, tu nunca erraste #faleitouleve)
Os sportinguistas a ter um meltdown e mandar tudo e todos para o caralho por causa do jogo adiado em Famalicão e enquanto isso os gajos estavam no balneário só hehehe Viktor guarda redes hehehe amo-os
O Morita é o ser humano mais fofo de sempre e quem discorda está errado
"what's it like to win here?" "you cannot imagine" iykyk
Bom saber 5 meses depois que o Franco esteve um jogo todo a passar mal a rezar para não se gregar e ninguém (adeptos) reparou
Agora quero o bicampeonato (e a taça de Portugal e a taça da liga e a champions) para irmos outra vez para o marquês e para termos o lado a lado 2.0 #obrigada
Amarei sempre muito esta equipa, estarão para sempre no meu 💚 Foi especial.
#sem ordem específica mas por ordem do que me fui lembrando#besties que já viram se quiserem partilhar as vossas opiniões eu aceito quero saber
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Mano, só eu que acho muito difícil de entender o sotaque português?
Eu tenho uma amiga Brasileira que foi morar em Portugal quando tinha uns 3 ou 4 anos, hoje em dia quando vejo ela fico com a maior cara de tacho, com vergonha de pedir para ela repetir o que disse pela 5 vez. Se alguém souber como posso fazer para facilitar nossa comunicação me diz aqui nos comentários, por favor.
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Oi, tudo bem com você? Espero que esteja bem ^^
Ano passado eu vi um dos seus desenhos da sua personagem, Ari, ao lado do Rocky do Lackadaisy lá no Pinterest e logo me apaixonei pelas suas artes. Não demorou muito pra eu achar a sua conta aqui no Tumblr, onde vi seus outros desenhos lindos e maravilhosos. Sim, você acabou ganhando mais um seguidor fiel rsrs
Sério, suas artes são incríveis e achei muito legal a ideia de criar uma OC do Lackadaisy que é baseada em si mesma, além de ser a namorada/esposa do Rocky 😍🥰 Esse com certeza é um dos casais que eu mais shippo atualmente, hehe
Mas eu queria te fazer uma perguntinha: O meu Lackadaisy OC pode ser um parente da Ari? Tipo um primo distante? Eu sei que a Ari é de Portugal assim como você, enquanto eu sou do Brasil, mas acho que não seria uma má ideia a Ari ter um parente que é brasileiro. Mas pra ter certeza se é mesmo uma boa ideia, queria te perguntar sobre isso e ao mesmo tempo te pedir permissão pro meu OC ser parente da Ari.
Mas enfim, espero que você continue fazendo mais desenhos fofinhos e fantásticos, porque você é uma artista super talentosa e gente boa ❤️ E eu realmente espero não ter te incomodado :)
oi!! vou indo, espero que estejas bem também!
muito obrigada, fico feliz por saber que gostas do meu conteúdo, também espero continuar a fazer muitos mais desenhos de Lackadaisy para partilhar por aqui! 💕💖💕
a Ari tem família espalhada por vários países (ela própria tem um pouco de sangue inglês e espanhol), ter alguns parentes do brasil não seria improvável! talvez um tio-avô que fez vida lá possa ter resultado nesse primo brasileiro hahaha
aprecio perguntares primeiro, eu dou permissão sim- acho que seria fofo e adoro ver diferentes OCs interagirem! 👍✨
#se eu errei no parentesco aqui algures não me julguem pelamordedeus eu entendo quase nada do assunto gdskgds#eu disse tio-avô mas tia-avó também serve. tanto faz#ai ai este português e a falta de nomes neutros 😔 mas deu pra entender né#asks#thunderbone
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eu, brasileira, morando em lisboa, portugal. fico feliz em sbr que o dream vai no brasil, mas ao mesmo tempo, fico triste que nao vou conseguir ver. (os grupo que eu gosto quase nunca vem ca😭😭😭😭😭😭😭)
-pastelzin com caldin de cana q qr ver o dream😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭
Véiii parei pra pensar e vd né??? Cadê as euro tour de kpop???
Tipo aq no Brasil, eles sempre priorizam São Paulo e os shows sempre são em São Paulo, o q eu acho meio bleh, pq acho que eles deveriam pensar em outros estados (e eu tô dizendo isso sendo paulista KKKKKK mas n sou da cidade de São Paulo, só do estado mesmo), mas é compreensível pq tudo se concentra em São Paulo, é questão histórica.
NÃO FICA TRISTE PASTELZIN COM CALDIN DE CANA 😭😭😭 VAI CHEGAR A SUA VEZ 😭😭😭🙏🙏🙏
#sun daily#sun asks#eu n sei como eu me comportaria num show#tenho medo de ser pisoteada#e de pessoas tbm KKKKKKKKK#sla acho q eu choraria mto n sei se de ver meus favs ou só de ansiedade social msm KKKKKKKKKK
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oieee ally, olha quem ta aq p encher seu saco dkskxj
me conte, como foi o seu dia d hj? como ta se sentindo agora? qual foi a música q mais escutou esses dias? e a pergunta mais importante, andou se hidratando?
sorry o tanto d perguntas😞😭
marieee minha princesaaa!!
Nunca peça desculpa por me perguntar coisas de mais!! Eu fico SUPER feliz de ver que alguém tirou um pouco do seu tempinho pra me mandar uma ask tão recheadinha como essa meu bem💗
Então, meu dia foi bem legal, eu fui num bar com a minha família, comi um hambúrguer bemm gostosinno (tava muito delicinha juro, dá até água na boca só de lembrar) e bebi um pouquinho bem tchiquinho com eles.
Eu tô muito feliz, meus tios tão aqui em casa e é sempre muito difícil de ver o resto da minha família pq a gente (eu, minha irmã e os pais) mora em Portugal né, com isso a gente só vê o povo de anos em anos. Então eu tô radiante!
Hmmm, qual música eu mais tô ouvindo esses dias... Provavelmente Bills do enhypen. Eu tive uma época que ouvia muito enhypen mas acabei por dar uma parada, sabia da existência de Dark Blood mas nunca tinha me preocupado em ouvir as b-sides. Menina... Eu viciei em Bills no momento que eu ouvi... Não sei se vc conhece ou até se acompanha eles, mas se não conhecer, OUVE!!!
E agora... Momento de levar esporro. Não tô bebendo NADA de água esses dias, e não me orgulho hein! Hoje bebi um copo mas tirando isso fazia semanas que não bebia😓
Espero que você esteja ótima também e agradeço pela ask meu amor😚
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Wait wait wait. Outra autora de uma das séries IFs mais interessantes (para mim) do momento que também vive em Portugal? LOVE IT 😂
Eu ADORO a premissa desta if, estou tão entusiasmada por tentar todas as routes AAAHHHHHHHH. Mas anyway, era só isto 😭
Por isso, bom trabalho!!! Sending hugs ❤️❤️❤️
Omg obrigada, Rita. 😭💗 É sempre bom falar com pessoas daqui na net!
Fico feliz por saber que estás a gostar 🫶 espero que consiga continuar a escrever algo que pessoas gostem.
Hugssss 💗💗
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O mundo que me cabe
Eu carrego o mundo onde não cabe nos meus sonhos. Carrego as doçuras, mas também as indecisões. Carrego alegrias que se misturam com as dores. E é disso que minha vida é feita, de tudo e mais um pouco e eu me esbaldo nestas coisas e fico tecendo uma colcha que me defina.
Tenho uma alma criança e vou continuar assim. Gosto de abraços apertados, sentir a alegria por completo, inventar o mundo, reinventar amores, misturar os sonhos em realidade. Gosto de tudo ao meu modo e assim reinvento e costuro todos os meus pensamentos. O simples me fascina, o difícil me aborrece. Para mim o mundo é enorme e não entendo como as coisas envelhecem e o planeta gira e o amor daqui é igual em todo lugar.
Bom, entender eu até entendo, mas algumas coisas eu acho complicadas demais, por exemplo: como pode o mar ser tão grande, o mundo ser colorido e o sol aparecer justamente quando a lua vai embora? Quem inventou a saudade? Como se faz para tocar a alma? Tem coisas que para mim precisam ter explicações, mas também se não tiverem vou continuar tentando entender. Tenho um coração maior do que eu, maior que meus sonhos. Parece que ele mesmo nem cabe em mim. Nunca sei a altura de minha risada quando estou feliz nem o tamanho de meus sonhos. E por falar em sonhos, sonhos pra mim é aquilo que vou realizar quando eu rabiscar meus desejos no papel e eles saírem correndo direto para meu coração. E olha que tenho muitos sonhos que rabisco, leio, releio, prego na parede para eu olhar todos os dias e lembrar que ali estão os meus desejos mais secretos. (Ita Portugal--)
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Triste e feliz, não sei o que sentir na verdade. Hoje de manhã cedo tive a notícia que você estava em Portugal, provavelmente porquê estava indo ver sua mãe na Irlanda. Fazia uma semana que eu não te via e a saudade batia na porta já, me pergunto o tempo todo como que posso sentir tanta falta de você sem ao menos ter essa vivência contigo? Tô triste porquê não estamos no mesmo continente e feliz por você, feliz porquê deve ser um experiência incrível viajar pro internacional. Meu sonho é conhecer o exterior, sinto vontade de contar pra todo mundo a experiência que você tá vivendo. Eu fico imaginando como seria você no exterior, estilo totalmente diferente, experimentando as comidas, você no avião. Quero experimentar disso com você um dia, gosto muito de você Anthony. Tenho um milhão de motivos pra gostar de você, mas a minha maior razão de gostar tanto de você é o simples que transborda em você. Vida longa mundo pequeno a gente ainda se encontra. Desejo que não more lá, porquê assim perderia todas minhas oportunidades com você. Você tem que seguir sua vida e eu a minha, viver de formas diferentes. Mas duas pessoas não se encontram por acaso, desejo te encontrar novamente e ter mais oportunidades com você. Tô com saudades, eu não vou estar no mesmo lugar mas pode ter certeza que eu ainda vou te esperar até algum dia da minha vida e se eu não te esperar, eu vou estar pensando em você. Eu mesma me pergunto como posso gostar tanto de você, sentir essa vibração tão boa que me transborda sem te ter. Eu ainda te quero, eu te gosto, eu tô com saudades volta logo por favor.
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youtube
Esse testemunho é impactante. Fiquei muito, muito emocionada. A segunda parte da história, porém, tem alguns problemas que eu, como membro da Congregação Cristã no Brasil, tenho dever de mencionar.
Quero dizer que mesmo assim eu não tenho como julgar essa irmã. Deus a ama, a resgatou, a libertou e tem um propósito maravilhoso em sua vida. Ela é uma serva do Senhor e eu oro para que ela continue ganhando muitas almas para Cristo.
Fico triste por saber, a partir desse testemunho, a extensão da miséria da condição humana. Sinto que se estas tragédias aconteceram com um único ser humano, aconteceram com todos nós. O grau de negligência com que a Sandra cresceu parte o coração de todos nós. Como pode uma criança sofrer tudo isso? Eu vejo a Sandra como uma criança a quem sucedeu abusos atrás de abusos, porém ela não teve culpa.
Deus é misericordioso e transformou a vidavda Sandra e da mãe de forma maravilhosa. Não tem tranqueira para Deus, pois para Deus somos todos tranqueiras. Todos precisamos da salvação de Jesus.
Deus eleva o homem do pó da terra. Somos todos dependentes da benignidade do Senhor.
Quem me mandou este testemunho foi a minha mãe. Ela foi feiticeira do rito da Umbanda assim como a Sandra. Eu nasci e cresci num templo de macumba vendo a minha mãe, que era médium, incorporar demônios. A vida da Sandra poderia ter sido a minha.
Eu e minha família somos brancos de classe média. Tem brancos nos centros de macumba, mas é coisa rara. Crescer num templo de religião afro-brasileira nos fez crescer sem sermos racistas.
Se a minha família não tivesse se mudado para Portugal quando eu tinha 9 anos de idade, eu teria sido umbandista também. Em Portugal não tinha centro de Umbanda, portanto minha mãe seguiu o meu pai católico e fomos católicos praticantes por cinco anos. Foram os cinco melhores anos da minha infância, num intervalo em que minha mãe não frequentou centros de Umbanda. Líamos alguns livros espíritas mas nós crianças íamos à catequese e tínhamos Jesus no coração. Cinco anos depois, abriu um centro de Umbanda na nossa cidade em Portugal, fundado e frequententado sobretudo por brasileiros. Minha mãe voltou a frequentar a Umbanda.
A princípio ela recusou voltar a ser "cavalo" - servir como médium que incorpora demônios nos rituais. Depois tudo o que nós tínhamos foi destruído: meu pai ficou com câncer, minha irmã engravidou e se casou, parando de estudar. Os negócios do meu pai, que trabalhava no ramo imobiliário, ramo difícil, pararam de sair.
Como meu pai com câncer parou de ganhar dinheiro, minha mãe decidiu que voltaríamos ao Brasil. Eu tive de abandonar a universidade em Portugal na qual tinha entrado em primeiro lugar.
Meu primo da Universal pregou para nós e nos convertemos um ano depois, no Brasil. Hoje somos evangélicos. Eu sou da CCB.
Como a Sandra explica no seu testemunho, quem é da Umbanda e é médium como a minha mãe, não pode sair, não pode se recusar a ser médium. Porque os espíritos se vingam e destroem a sua vida. Umbandistas têm muito medo de aceitar Jesus porque sabem que médium não pode deixar de ser "cavalo", não pode deixar de incorporar demônios e fazer rituais de magia nos centros.
Porém Deus é Senhor de toda a criação e protege a todos os que obedecem os seus mandamentos.
Satanás não pode tocar aqueles que aceitam a Jesus como Senhor e Salvador e obedecem aos seus mandamentos.
Fico muito muito triste de entender que a Sandra e o marido viraram pastores sem entendimento. O marido a traía sendo pastor, e uma das ovelhas era sua amante. A Sandra foi lá na casa da amante do pastor lhe dar uns socos (!?). Isso �� mau testemunho, gente. Eu entendo que a Sandra não teve culpa de ter sido traída, porém não poderia se manter como pastora de igreja em nenhuma circunstância. Depois as pessoas dizem que quem é da Congregação Cristã no Brasil pesca em aquário. Se a Sandra soubesse da doutrina da CCB, onde não tem pastor, muito menos pastora, ela não teria sofrido tanto.
Eu oro para que Deus restaure a vida da Sandra e ela abandone o cargo de pastora que não deveria existir. E que ela ouça a verdadeira graça.
Na CCB quem trai esposo ou esposa é excluído do ministério vitaliciamente. Se a Sandra fosse da CCB nada teria acontecido com a sua família.
Eu oro para que Deus restitua tudo o que Satanás lhe roubou. Que a fase de Jó da Sandra entre no capítulo 42 logo, em Nome de Jesus.
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Mais uma edição do Projecto ACBD, lá de Portugal!
A edição janeiro/fevereiro de 2023 (que, pasme, eu ainda escrevo 2022, rsrs) já está no ar, teve como tema o poema “O livro do corpo”, de Bruna Fonseca, que foi ilustrado por mim, Bruno Maio e Rafael Antunes.
Mesmo desanimando um pouco de desenhar, fico feliz em colocar o bloco (de desenho) na rua e brincar de fazer HQ. Feliz também por representar o Brasil!
Confira tudo no FB da Associação Tentáculo e pronta pra outra.
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Preciso de um namorado que me ame como João Félix parece amar Magui.
Menina tinha sido pego como três vezes traindo-o, e eles ainda estão juntos..., Além disso, seu post no Instagram me dá o enjôo, basta enfrentar as consequências de suas próprias ações, se você não quer que as pessoas te chamem de trapaceiro não trapaceie 😭 Você é uma pessoa famosa saindo para lugares superlotados, obviamente as pessoas vão reconhecê-lo, e eu tenho certeza que todo mundo aqui em Portugal conhece João e você é suposto ser um casal, por isso, se você é visto no colo de outro menino, ou mesmo beijando, vai causar drama 🤷🏻♀️
Ele me dá pena sinceramente e peguei um ódio a ela só de ver a cara dela fico irritada 😂😂😂
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Da mudança para Portugal ao fim da série "Chucky": conversando com a atriz Fiona Dourif - Séries #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Antes da conversa sobre a terceira e última temporada de “Chucky”, que pode ser vista no canal SyFy, Fiona Dourif começou por revelar ao SAPO Mag que escolheu Portugal para viver. “Sabe que eu moro em Portugal? Não estou aqui há muito tempo e agora terei um novo projeto em Los Angeles. Por isso, fico aqui oito meses por ano, quando não estou trabalhando. Moro na Graça, em Lisboa”,…
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O silêncio da ficção científica
(Isto conta como o artigo de leituras da semana - a semana foi longa, como só as semanas de trabalho que antecedem férias podem ser, e não tive tempo para grandes leituras)
No Efeitos Secundários, o Luís Filipe Silva deixa um breve desabafo que me parece ser também uma visão muito pessoal sobre o estado da literatura de ficção científica, porventura da nossa, da portuguesa (Qual? Pois). Para além de ser um belíssimo texto - o Luís, já lho disse várias vezes, escreve bem que se farta, e é uma pena não o podermos ler com maior regularidade -, é também um texto que suscita uma questão interessante, que já vi debatida várias vezes (e em cujas discussões até poderei ter participado amiúde, ainda que não tenha grande contribuição para dar ao tema; e no entanto aqui estamos): por que não vingou, por que não vinga, a ficção científica em Portugal?
Não haverá uma resposta única. Poderíamos talvez argumentar que faltam referências locais, e isso será decerto um factor - a juventude que se quiser aventurar na escrita de ficção científica não encontrará exemplos e influências locais, próximas, imediatas. Mas as referências internacionais existiram em tempos, quando as colecções Argonauta, da Europa-América, e da Caminho traduziam imensa ficção científica clássica (se boa, e se bem, será outra conversa), e terão talvez sido essas influências que possibilitaram a existência de uma breve ficção científica portuguesa. O Luís sabe disto melhor do que eu, claro, até porque foi um dos autores desses anos (A Galxmente, O Futuro à Janela, Terrarium), juntamente com João Barreiros, porventura o mais prolífico, Daniel Tércio ou Telmo Marçal. Mas o fim das colecções, a produção irregular e a publicação escassa, pouco publicitada, matou a coisa se não à nascença pelo menos na infância. E daí para cá os leitores que permaneceram fiéis ao género aprenderam a ler em inglês, o que permite descobrir um sem-número de autores (e que também pode suscitar outras questões, como bem lembrou o autor e editor italiano Francesco Verso na edição do ano passado do Fórum Fantástico).
E o que temos agora? Os poucos clássicos que temos do género - A Galxmente, Terrarium - tiveram reedições algo recentes e revistas. Foram surgindo algumas iniciativas muito meritórias, como a Imaginauta ou a Editorial Divergência - mas fico sempre com a sensação de que falam mais para dentro do que para fora (posso estar enganado - aliás, espero estar enganado). Existe, para minha surpresa, alguma aposta na tradução de ficção científica pelo mainstream editorial, como bem demonstra a oferta da Relógio d'Água, que começa a afastar-se só das edições mais óbvias (Philip K Dick, Ursula K Le Guin, Frank Herbert, Isaac Asimov, etc) para publicar Ted Chiang, Liu Cixin, Daniel Keyes (tenho mesmo muita curiosidade quanto à tradução de Flowers for Algernon), N.K. Jemisin, Martha Wells, em breve Dan Simmons (ver Hyperion traduzido é um acontecimento!). Alguns autores vão-se aventurando em territórios temáticos próximos, sobretudo na distopia ou naquilo a que agora se designa por "ficção climática", mas referir "ficção científica" ainda parece ser anátema. Alguém imagina algum autor ou alguma autora do mainstream literário não só a escrever um livro de ficção científica pura e dura, mas a assumir isso com naturalidade e satisfação, como Martin MacInnes assumiu a propósito do excelente In Ascension (que, muito a propósito, ganhou o Prémio Arthur C. Clarke há dias)?
Não sei se teria de ser assim. Lá fora, tenho a sensação de que a ficção científica e a fantasia estão a viver uma espécie de era dourada, com excelentes autores de origens muito diversas a utilizar as convenções e as ferramentas do género para contarem novas histórias a partir de perspectivas originais (é por estas e por outras que a diversidade, em si, é muitíssimo importante). Durante muitos anos dediquei-me a ler sobretudo o passado da ficção científica; hoje em dia leio sobretudo o presente (os últimos dez anos, vá), e a qualidade tanto em termos narrativos como em termos estilísticos e da prosa é impressionante. Se tivesse de adivinhar, diria que as influências desses autores são as mesmas que encontramos por cá - clássicos antigos e modernos do género, que até vamos lendo porque, lá está, sabemos ler em inglês. Mas então porque é que ando a ler histórias assombrosas de autores das Caraíbas, do Sri Lanka, do Zimbabue, da Nigéria, da Zâmbia, das Filipinas, e pouco ou nada de Portugal?
Enfim, divago à falta de respostas. Talvez tudo isto se resolva a uma longa pescadinha de rabo na boca: não há quem leia porque não há quem escreva porque não há quem edite porque não há quem leia... mercado pequeno, pouca capacidade de exportação, pois se nem o nosso mainstream vinga com frequência para lá dos Pirinéus. E aqui estamos, e aqui ficamos. Da parte que me toca, o que eu queria mesmo - até para voltar ao início e dar ao texto a aparência de ter sido mais estruturado e intencional do que na verdade foi - era que o Luís, que escreve muitíssimo bem, escrevesse mais. Fica o apelo.
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July
Alguns meses se passaram e com isso muita coisa mudou. Ainda me sinto sufocada? Somethings yes, other times no. But in general, no. Eu entrei nessa loucura de tentar conseguir meus planos todos em um ano e tem me dado muita dor de cabeça. Primeiro porque o mestrado terminou sendo mais caro do que eu pensava inicialmente. Segundo que eu decidi reconhecer meu divorcio em Portugal, e mudar minha carteira de motorista e isso tudo custa muito dinheiro.
Agora estou apertada pois o prazo para pagar a faculdade vai até o final de agosto e falta praticamente 2 mil euros. Sim, estou lascada e não sei o que fazer. Eu tenho fé que no final tudo vai se resolver.
Eu me sinto meio estranha, como quando eu vim para a Irlanda, fique naquele limbo esperando a minha vida começar e agora estou a espera do mestrado começar. Pode parecer loucura, mas eu estou com muito medo, não sei o que vou fazer ganhando pouco dinheiro. Eu fico desesperada só de pensar.
Estou tentando fazer horas extras no trabalho, mas esta meio complicado por temos várias pessoas agora. Então não tem motivo. Mas vamos ter pensamento positivo de que tudo vai da certo.
Algumas vezes eu me pego pensando no Vitor, quando pego o ônibus e passo em frente ao seu prédio, eu sempre procuro por ele. Talvez eu queira que ele esteja bem só para eu me sentir melhor. Ou talvez seja loucura. Meu relacionamento atual esta ok. Mas esses dias eu encontrei algo que tinha escrito, que me vez pensar bastante, o quanto eu mudei e no fundo ele era/é o melhor ou eu só menti tanto para mim mesma que agora se torna uma verdade?
Nós dois temos coisas em comum mas ao mesmo tempo muitas coisas diferentes. Algumas coisas eu me sinto cansada. Outras eu nem ligo. Nossa última briga foi bem feia. Dormimos brigados e passei o dia estranha. Isso nunca tinha acontecido antes. Talvez o início do fim? Ou só mais uma frase.
Porque a vida é tão estranha pra mim? Eu me sinto em uma eterna dualidade. Algumas vezes quando sinto que estou em sintonia, algo acontece e me desestabilizo. 90% do tempo perdida e o resto procurando se encontrar. Será somente eu que vivo nesse círculo? Ou todo mundo é meio maluquinho também e como sempre eu acho que o problema é eu.
Meu namorado está trabalhando e me sinto bem como o quarto só para mim, ouvindo minha música, velas e luminária acesas, e daqui a pouco um chá. Eu sinto a falta dele, mas ao mesmo tempo, esse tempo sozinha me ajuda, quão doido, não?
Eu sinto a falta do meu pai, as vezes eu acho tão absurdo que ele morreu que penso que estou vivendo em um universo paralelo ou algo assim. Porque fala sério, o tanto que é bizarro eu não ter meu pai comigo mais. Hoje "brinquei` o quanto séria legal esperar que meu pai me visita-se aqui, e todos os pontos turísticos que iriamos ou o quanto ele falaria do tempo e dessas coisas bobas.
Eu não sei se amo a minha mãe ou só fui criada com essa obrigação. É como se a qualquer momento ela vira-se um monstro e somente alguns momentos eu consigo ver uma pessoa que poderia ser uma mãe. Eu não culpo ela, a vida não foi fácil para ela, teve que tomar decisões que a magoaram e deixaram diversas marcas.
A minha irmã é minha bebê, mas a criação dela não está ajudando e creio que logo ela vai me machucar como a minha mãe. Perto delas eu me sinto sufocada, como se eu não pudesse ser eu mesma. Mas no final, eu posso ser eu mesma perto das pessoas? Eu sei que para cada pessoas entregamos coisas diferentes. Mas quem eu sou? O que eu estou fazendo?
As vezes sou alegre e positiva, outras vezes reclamo e acho tudo ruim. As vezes sou carinhosa e amorosa, outras, não quero que me toquem e que fiquem longe de mim. Eu tenho uma amiga que ia comigo no ônibus e ela tinha o plano de comprar um carro, falamos como ela ia me dá carona e no fim, nos afastamos. Eu vi ela passeando e tendo tempo para os outros e me esquecendo, aconteceria de qualquer forma. Eu vou começar meu mestrado e vou vê-la raramente. Quantas vezes isso não acontece nas nossas vidas?
É que nem na música, strangers to friends, friends to lovers and strangers again. Quantas pessoas não passam por nossas vidas e se vão, deixam marcas e somem. Será se deixei marcas boas? Será se fui uma boa amiga, uma boa companheira, aquilo que eles precisavam naquela fase da vida e depois não mais?
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olá! nunca vai deixar de ser estranho ver outras pessoas a falar português no tumblr. sinto-me estranho a escrever em portugues agora jdgfjdjdjf
és do brasil, certo? não sabia que o "zé povinho" também era um simbolo popular no brasil. acho que nunca ouvi ninguem dizer "zé ruela" aqui em portugal
Bom dia!! Eu sou do Brasil sim. Acredito que a esse ponto eu deixe isso bastante claro nas coisas que faço sgskdgdkd
Dificilmente chego a escrever em português aqui também. Na maioria das vezes, deixo nas tags ou como um extra em alguns desenhos. Por isso, fico bem alegre de poder falar com as pessoas na minha língua materna!
Não sabia que "zé povinho" também era uma expressão popular em Portugal. Agora que parei para pensar, faz todo sentido (por que não seria?). Ao mesmo tempo, me surpreendo com a diferença do uso de expressões e gírias dentro de uma mesma linguagem. Se bem que faz um bom tempo desde a última vez que vi alguém dizer "zé ruela"... Possivelmente é mais comum na região onde nasci.
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Ed Westwick em uma entrevista para New in Porto durante a Comic Con Portugal, 24.03.24
Sente falta da personagem de Chuck Bass, tal como a maioria dos fãs da série?
Sinto que não tenho saudades porque estou constantemente ouvindo testemunhos de fãs que ainda assistem a série e que me ajudam a reviver certos momentos em específico. Mas, sem dúvidas que tenho muitas saudades da energia que vivíamos na produção do programa. Recentemente estive em Nova Iorque promovendo o novo filme em que sou protagonista e quis voltar ao hotel Palace, onde filmamos muitas das cenas e fiz algumas fotos e vídeos na brincadeira para o Instagram e todos adoraram. Nesse momento, todas as memórias voltaram uma atrás da outra, da energia que vivíamos, momentos inesquecíveis entre filmagens e é incrível que, tantos anos depois, seja possível reviver estes momentos.
Em que medida é que o Chuck Bass mudou a sua vida?
Foi um programa incrível, com personagens e atores muito bons. Realmente, mudou a minha vida e foi um privilégio ter tido a oportunidade de representar esse personagem. É uma série que marcou e continua a marcar a vida das pessoas e, como atores, nós não sentimos isso, porque não estamos propriamente a salvar vidas como acontece nos hospitais, mas é fantástico termos este impacto.
Chuck Bass foi quase uma personagem de cultura pop. Como se sente depois de ter feito parte deste fenómeno global que foi e continua a ser “Gossip Girl”?
É um legado que continuo a viver todos os dias e acho que isso é super interessante. Graças às redes sociais e às plataformas de streaming, muitos filmes e séries continuam vivos porque as pessoas continuam a assistir, falam deles nas redes sociais e acho fantástico. É quase como um baú de memórias a que temos sempre acesso e que também me permite marcar presença em eventos como a Comic Con um pouco por todo o mundo e conectar-me com as pessoas e os fãs da série.
O episódio final da última temporada da série foi transmitido há quase 12 anos. Passado este tempo todo, pessoas que provavelmente ainda não tinham nascido quando o programa estava em ar, podem agora vê-lo, tal como acontece em Portugal, com a transmissão pelo canal Biggs. O que tem a dizer sobre isso?
Acho genuinamente incrível. Ainda há pouco tempo estava em Londres e uma criança de 12-13 anos se aproximou de mim com a sua mãe e achei interessante, porque ela nem sequer havia nascido quando o programa estava no ar. Fico surpreendido, mas é a parte positiva das plataformas de streaming. A sua mãe pode ter assistido ao programa, a sua irmã mais velha, quem fosse, e falam sobre isso e é quase como um convite para as pessoas assistirem novamente ou, pela primeira vez, mesmo tendo passados estes anos todos. Na época, falava-se muito que o programa era assistido em família, e não era a nossa intenção, porque foi criado para jovens adultos ou mais adolescentes, mas é incrível percebermos que chegou a ter este impacto na vida das pessoas.
Os espectadores ainda podem ver Chuck Bass noutros projetos?
Não, mas estou a desenvolver uma nova produção para agradecer aos fãs da série. Penso que as pessoas que adoram “Gossip Girl”, que adoram o Chuck Bass vão estar interessadas. Há poucos anos tentaram fazer uma adaptação da série e eu disse, desde o primeiro momento, que não ia funcionar e acabou por não avançar. No entanto, este novo projeto que estou a criar está numa fase muito inicial, ainda estamos a escrever, mas vai ser ainda melhor que o próprio Chuck Bass. Ainda não posso revelar o nome, é a primeira vez que falo disso, mas quero que essa notícia corra por todo o mundo. É dedicado aos fãs que, ao longo desses anos nos tem ajudado, é uma forma de dizer: “ouvi o que tinham para dizer, sei o que querem e estou a trabalhar nisso”.
Falando um pouco sobre o seu novo filme, “DarkGame”. É um registo bastante diferente daquele que costuma fazer, já que é uma espécie de thriller. O que o levou a integrar o elenco desta produção?
Precisamente por essa razão, por ser diferente das coisas que tenho feito. É muito escuro, é um filme muito forte, pesado, violento. Provavelmente haverá pessoas que nem sequer vão querer assistir ao filme, porque até dá arrepios. Sempre quis entrar no personagem de um detetive e nesta produção estou tentando seguir uma pessoa muito muito perigosa e é diferente. É um tipo de personagem que nunca interpretei, mas foi algo muito interessante, porque é uma vida muito diferente.
Como foi o processo de adaptação ao personagem?
Foi muito solitário, mas ainda bem que foi assim, porque esse personagem é muito solitário. É um detetive recém-casado e a mulher esta grávida. Por um lado, devia ser um dos melhores momentos da sua vida mas, por outro, como tem uma grande responsabilidade e está tão focado no trabalho, chega a ser difícil acompanhar tudo, pois está sempre assombrado por esta escuridão e traumas.
Este filme fala muito sobre as redes sociais e a chamada “dark web”. Um dos objetivos é chamar a atenção para estes temas?
Penso que cada vez mais percebemos que há Internet demais. Mesmo aquela que usamos diariamente é um pouco complicada. E depois desta existe outra que é… escura. Nunca entrei nesse mundo, mas já ouvi relatos muito estranhos, coisas que nem era suposto estarem expostas na Internet e penso que o filme ajuda a sensibilizar para estas questões, que podem realmente acontecer na vida real.
Atualmente, também está envolvido num projeto musical, na banda “For You”. O que pode contar-nos sobre isso?
Pode-se dizer que é uma espécie de boy band. Tocamos instrumentos e eu canto. Misturamos pop, indie, rock. Recentemente, lançámos o primeiro álbum e é uma sensação libertadora. Já temos programados uma série de concertos entre setembro e outubro, na Escandinávia. É mesmo para nos divertir-nos e trazer algo diferente às pessoas.
É a primeira vez que está em Portugal e no Porto. O que está a achar?
Está sendo muito bom, tenho estado basicamente sempre dormindo, acordo e ando por aí. Mas tem sido ótimo, a cidade é belíssima e estou super feliz em poder estar aqui e, acima de tudo, conhecendo as pessoas locais.
Quais são as tuas expectativas para esta Comic Con?
Fico muito contente pelo fato de ainda ser reconhecido como Chuck Bass, é impossível me desligar desse personagem mas também não quero que aconteça. Adoro vir à Comic Con, porque é uma forma de conseguirmos criar uma ligação com o nosso público. Ao estarmos sempre num ecrã, não conseguimos criar uma relação com a audiência e, para mim, é a grande vantagem de marcar presença nestes eventos. Na última Comic Con em que estive, me ofereceram essas pulseiras com o meu nome dizendo Chuck Bass. Acho uma loucura que ainda aconteçam episódios assim, mas não me importo que assim seja, é um legado. O meu objetivo é proporcionar às pessoas uma outra experiência, os agradecer de certa forma e nos divertir.
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