#Erik Skjoldbjaerg
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NARVIK (2022) ★★☆☆☆
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#Billy Campbell#Carl Martin Eggsbø#Cristoph Bach#Cristoph Gelfert Mathiesen#Edvard Lie Aalstad#Emil Johnsen#Erik Skjoldbjaerg#Henrik Mestad#Holger Handtke#Kari Bremnes#Kristine Hartgen#Magnus Dugdale#Mathilde Holtedahl Cuhra#Stig Henrik Hoff#Torfinn Nag
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CLOSE TO HOME:
Gentleman helps drunk
Cops suspect him of assault
Takes it’s toll on him
#close to home#random richards#poem#haiku#poetry#haiku poem#poets on tumblr#haiku poetry#haiku form#poetic#criterion channel#criterion collection#bruce Alexander#tony bluto#Elizabeth Chadwick#Erik Skjoldbjaerg#Simon Tyrell#short film#George Irving#Jess Mendelssohn#Laura Sadler#Edmund Strauss
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Prozac Nation (2001) dir. Erik Skjoldbjaerg
The feeling of being young, talented, promising yet deeply worried, empty depressed every day of your life. Wasting away every opportunity given to you and pushing away everyone who cares about you. The lingering and festering pain of the looming figure of “real life” on the horizon, when you can’t keep destroying your mind and body and when the consequences finally come back to bite you. When people always “care” but never understand, never care enough to look below the shiny surface to see the boiling mess that writhes inside of you. This film encapsulates these feelings of a wasted adolescence so well. One where things never get better like your mother promised when stroking your hair as you drifted off to sleep as a child. One that’s painful, embarrassing, the ever present guilt dragging its sharp fingernails slowly down your back for years and years on end, yet still so so childlike, adulthood being a step away but feeling just as far as at 16…
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https://archive.org/details/insomnia-1997-erik-skjoldbjaerg
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Stream It Or Skip It: ‘Narvik’ on Netflix, a World War II Historical-Fiction Saga About the Nazi Invasion of Neutral Norway
File Norwegian action-drama Narvik (now on Netflix) under Earnest Not Widely Told Stories of World War II, now Significantly More Widely Told thanks to director Erik Skjoldbjaerg (who notably helmed the original version of Insomnia, famously remade by Christopher Nolan, as well as Prozac Nation). It’s set in 1940 in the title town, a seaside community that, as a series of opening subtitles…
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#adolf hitler#Erik Skjoldbjærg#international film#Kristine Hartgen#nazis#Norway#war movies#world war ii
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CALIFICACIÓN PERSONAL: 6 / 10
Título Original: Insomnia
Año: 1997
Duración: 97 min
País: Noruega
Dirección: Erik Skjoldbjaerg
Guion: Erik Skjoldbjaerg, Nikolaj Frobenius
Música: Geir Jenssen
Fotografía: Erling Thurmann-Andersen
Reparto: Stellan Skarsgård, Maria Mathiesen, Sverre Anker Ousdal, Gisken Armand, Kristian Figenschow, Thor Michael Aamodt, Frode Rasmussen, Bjørn Moan, Maria Bonnevie, Marianne O. Ulrichsen, Bjørn Floberg, Guri Johnson
Productora: Nordic Screen Production, Norsk Film
Género: Mistery; Crime; Thriller
https://www.imdb.com/title/tt0119375/
TRAILER:
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#insomnia#stellan skarsgard#sverre anker ousdal#bjorn fioberg#ginsken armand#maria bonnevie#erik skjoldbjaerg
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Insomnia (1997, Erik Skjoldbjærg, Norway)
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Erik Skjoldbjaerg vous propose de voir son film « Insomnia »
Vous êtes souvent intéressé par les œuvres d’Erik Skjoldbjaerg ? Dans ce cas, visionnez « Insomnia » ! Sorti en 1998, ce film policier tourne autour de l’assassinat d’une femme. Cependant, durant la mission, tout ne se passe pas comme prévu. Découvrez la suite sur PlayVOD Sénégal !
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Prozac Nation (2001) dir. Erik Skjoldbjaerg
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NEAR WINTER:
Alone in cabin
Ailing man faces aging
When nephew arrives
#near winter#random richards#poem#haiku#poetry#haiku poem#poets on tumblr#haiku poetry#haiku form#poetic#short film#criterion collection#stig henrik hoff#Edda sharp#Rolf soder#Erik skjoldbjaerg#Nicolay Forbenius#Simon Tyrell#criterion channel
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RESENHA GERAÇÃO PROZAC
“Geração Prozac” é um filme de 2001 que consegue refletir com fidelidade a realidade de muitos jovens na atualidade. O filme se passa na década de 80 e narra a história de Lizzie, que contou com a brilhante atuação de Christina Ricci. Lizzie é uma jovem que desde a infância passa por situações complicadas, grande parte dos problemas em sua vida se dá pelo trauma da separação dos seus pais. Criada apenas por sua mãe Sarah (Jessica Lange), Lizzie sofre com crises frequentes e alterações de humor. Após conseguir uma bolsa de estudos de jornalismo em Havard, o que parecia uma mudança de vida para Lizzie, apenas agrava seus problemas. A pressão por produção ligada aos dramas da vida de uma jovem universitária são fatores desencadeantes de uma grave depressão. Ao longo do filme podemos acompanhar da perspectiva de Lizzie todas as suas ações e seus sentimentos. Quando finalmente pensamos que as coisas estão se encaminhando nos eixos, alguma reviravolta acontece e Lizzie tem uma recaída. Suas recaídas são tão frequentes que o próprio espectador se comove com o drama sofrido pela protagonista. Outra característica marcante da personagem é sua carência, supostamente advinda de uma rejeição oriunda de sua relação com o pai. O filme consegue passar de forma magistral a imagem fiel de uma pessoa depressiva e mostra também como é o convívio dela com as pessoas ao seu redor. O Brasil é o campeão de casos de depressão na América Latina, cerca de 5,8% da população possui a doença. Ter esse tipo de olhar para essa problemática é umas das coisas que o filme realiza com excelência. Ao decorrer do drama, a protagonista cansada de tudo aquilo, recorre a ajuda da Dr. Sterling (Anne Heche), que após realizar sessões de terapias, ela a receita o Prozac, que é um antidepressivo amplamente conhecido, cujo um dos efeitos é a inibição de alguns sentimentos. A observável melhora de Lizzie vem junto com o seguinte questionamento: “até quanto tudo aquilo representava a sua personalidade de fato ou se era algo irreal feito através da manipulação dos sentidos por meio de medicamentos?”. Tal indagação se reverbera até o fim do filme e deixa o espectador com uma questão a se pensar depois. Por fim, além do ótimo desempenho técnico e de atuação da obra dirigida pelo noruegês Erik Skjoldbjaerg, “Geração Prozac” traz para as telas uma crítica ao modelo atual de sociedade em que vivemos, baseada no consumo de determinadas substâncias para se adentrar a uma norma vigente, mesmo que não exista um jeito “normal” de se viver a vida.
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RESENHA GERAÇÃO PROZAC
Ano de lançamento: 2001 Gênero: Drama Direção: Erik Skjoldbjaerg Nacionalidade: EUA/ Alemanha Atores: Christina Ricci, Jason Biggs, Anne Heche, Michelle Williams, Jessica Lange Duração: 95 minutos
Geração Prozac é uma adaptação da autobiografia da escritora Elizabeth Wurtzel. O filme retrata a vida de Elizabeth “Lizzie” Wurtzel, uma jovem estudante de jornalismo da renomada universidade de Harvard. Lizzie consegue ingressar na universidade graças a uma bolsa de estudos que conquistara após a elaboração de um artigo sobre o divórcio de seus pais. Os pais de Lizzie se divorciaram quando ela era muito jovem, e desde então seu pai tornou-se ausente em sua vida, enquanto sua mãe possui uma participação de modo exacerbado e tal atitude torna o relacionamento entre as duas um pouco conturbado. Elizabeth já convivia com problemas psicológicos e enfrentava sessões de terapia mesmo antes de ser acometida pela depressão. Aliás, seu surto depressivo manifestou-se durante sua caminhada na universidade. Alterações de humor, dificuldades em manter relacionamentos, vida universitária regada a álcool e drogas são algumas das características que se fazem constantes na vida da personagem. Uma jovem que sempre teve dificuldades em se tratando de amizades, mas que ao ingressar na universidade conhece a garota com quem dividiria o quarto e que dali em diante seria sua melhor amiga, no entanto, as características e atitudes de Lizzie impedem que aquela amizade perdure por muito tempo, e partir daí Lizzie passa a morar sozinha. Até inicia um relacionamento amoroso, porém, novamente, suas atitudes precipitadas e egocêntricas acabam não colaborando com o relacionamento que logo tem um fim e contribui com o isolamento social da protagonista. A depressão logo toma conta de sua vida, e sua mãe preocupada com a situação submete-a a um tratamento psicológico em que lhe é receitado o antidepressivo Prozac, medicamento muito utilizado pelos jovens dessa geração, por esse motivo, o filme chama-se geração Prozac, uma espécie de alusão aos problemas mentais de um número alarmante de pessoas que são submetidas a tratamentos com medicação antidepressiva. Por tratar-se de um filme baseado em fatos, Geração Prozac demonstra bem as dificuldades e crises ocasionados por transtornos psicológicos, no entanto, comete alguns equívocos, por exemplo, ao sujeitar a personagem a uma vida regada a drogas e álcool e, a partir deste momento, ela desenvolver depressão. Essa situação abre margens para gerar diversas interpretações por parte do público que pode associar os problemas depressivos à vida universitária desregrada, partindo disso para criar padrões de senso comum que justifique ou atribua uma causa à depressão. A obra aborda com êxito os problemas de saúde mental da vida jovem e universitária, porém, trata-se de um filme antigo, com quase 18 anos, e que se passa na década de 80, pois, é pautado numa adaptação de uma autobiografia. Ademais, o filme é um pouco desconexo, alguns acontecimentos são retratados sem uma ordem lógica, acrescenta-se a esse fato a atitude impulsiva da personagem, e temos uma obra que nos deixa confuso, e nos leva a reprisar algumas partes para conseguir se apropriar do conteúdo em sua totalidade. Quem procura uma obra que aborda os temas associados à depressão nos jovens, garanto que Geração Prozac atende muito bem a essa questão e até recomendo por conter características fiéis à realidade. No entanto, quem está procurando um filme para descontrair e passar uma tarde relaxando e comendo aquela velha pipoca, Geração Prozac, definitivamente, não deve fazer parte de sua lista, a não ser que seu gosto por filme seja tão confuso quanto essa obra.
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Reseña y resumen de la película Insomnia (2002)
Reseña y resumen de la película Insomnia (2002)
“Insomnia”, la primera película dirigida por Christopher Nolan desde su famoso “Memento” (2001), es un remake de una película noruega del mismo nombre, dirigida en 1998 por Erik Skjoldbjaerg. Fue una película fuerte, atmosférica y formidable, como esta. A diferencia de la mayoría de remakes, el Nolan “Insomnia” no es un recauchutado pálido, sino un reexamen del material, como una nueva producción…
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