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#Equívocos
filodendron63 · 6 months
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hacheaefeblog · 3 months
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Equívocos y contrasentidos
¿Por qué se producen los equívocos? Porque los hombres… y las mujeres también, no se equivoquen. No vaya a ser que los hombres me malinterpreten y se enojen conmigo porque los nombro sólo a ellos. Digo que los equívocos ocurren porque los hombres y las mujeres contribuimos con nuestras decisiones a que sucedan. Voy a darles algunos ejemplos. Aunque les cueste creerlo, un par de ellos son reales.…
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monstruktor · 4 months
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Equívoco
Todos acham que sabem dizer quem são e ainda por cima pensam dessa forma saber o mesmo dos outros. Vivem num equívoco. Quero acreditar em quem diz que não sabe, muito mais do que quem se acha dono de uma opinião. Quero aprender com quem procura aprender, muito mais do que com já encontrou a sua razão. Vivo num equívoco quando acredito que a honestidade se cruza com o carinho de uma relação. No…
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gerandonoticia · 1 year
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Parlamentares Erram o Alvo e Levam Denúncia Internacional ao Local Incorreto
Grupo de Congressistas se Dirige à ONU em Nova York ao Invés de Genebra para Entregar Manifesto sobre Violação de Direitos dos Presos. Um grupo composto por 52 parlamentares, liderado pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), enfrentou uma situação embaraçosa após cometer um erro de localização ao tentar entregar um manifesto denunciando o que consideram uma violação aos direitos dos presos. O…
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dicionarioprivado · 2 years
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Quiprocó
substantivo masculino
1. engano que consiste em se tomar uma coisa por outra;
2. HISTÓRIA DA MEDICINA livro que existia nas farmácias para indicar as substâncias que deveriam substituir as receitadas pelo médico, caso a farmácia não as possuísse;
3. FIGURADO a confusão criada por um engano o erro que consiste em se tomar uma coisa por outra.
Sinônimos, relações e derivações: engano, erro, equívoco, medicina, farmácia, receituário, receita, remédio, confusão, 
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dicasverdes · 2 years
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5 mitos sobre a Prisão de Ventre
5 mitos sobre a Prisão de Ventre
5 mitos sobre a Prisão de Ventre. Não se pode negar a experiência de constipação pelo menos uma vez na vida. Dito isto, as razões por trás disso são comuns e podem aparecer de diferentes formas para diferentes indivíduos. É um problema em que as fezes passam muito lentamente pelo intestino grosso. Há outro tipo em que as fezes ficam extremamente secas e difíceis de passar. 5 mitos sobre a Prisão…
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svholand · 5 months
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𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
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era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
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conjugames · 7 months
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João, te esqueço como quem apaga uma conversa antiga, queima velhas cartas ou tira algum livro da estante. Já não faz sentido te ler mais. Não me encontro em nenhuma de nossas linhas, acho até que tal caso tenha se estendido demais. O mau uso da gramática traz a tona esses equívocos de usar virgulas em locais que se deve fazer uso do ponto final. Foram muitos erros e nem me refiro mais aos gramaticais, foi um conto rápido e diria até que bonito. Mas não cativante, e sim daqueles que nos deixa melancólicos e cansados ao fim da leitura. E talvez por isso eu não tenha motivos para me escrever em parágrafos seus, eu prefiro seguir minha própria narrativa.
l.
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sunshyni · 23 days
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be (mine) forever only
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notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
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As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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diegosouzalions · 2 months
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Olá, Diego! Espero não estar atrapalhando na divulgação do trailer recente (que está maravilhoso). Quero trazer uma nova teoria. Mas desta vez eu não estarei sozinho! A teoria de hoje é uma parceria com o @joao-rafael
No dia 16 de setembro de 2023, você postou uma foto curiosa no X:
“Para o futuro”
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Embora a identidade dessa Gem não tenha sido revelada, nós temos um palpite em comum: essa Gem é provavelmente uma Zoisite. Mas não uma Zoisite qualquer, e sim uma fusão entre a Bi-Color Sapphire com sua companheira rebelde Defective Prasiolite.
Ainda em 2023, você revelou aqui no Tumblr que a fusão da Bi-Color Sapphire com a Defective Prasiolite resultaria em um tipo de Zoisite. E como sabemos pela Gems List, essa Gem é mencionada duas vezes: temos as Zoisites que criam tempestades elétricas e um tipo de Ruby naturalmente mais calma e séria do que as demais Rubies.
E temos mais: a forma física da fusão Zoisite pode ter aparecido no capítulo “Magenta's Vision”.
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Como podemos notar na imagem, essa Gem verde tem seu olho esquerdo tampado. Não sabemos se é o cabelo dela, ou se faz parte da fusão mesmo. E na visão da Magenta, a única Gem com apenas um olho aparece no centro como mostra a imagem acima. E vale lembrar que, também em 2023, foi revelado que todas essas Gems são fusões.
Essas fusões rebeldes têm alguma relação com a Bi-Color Sapphire. Sabemos que sua rebelião se tornou algo grandioso. E também sabemos que a Temporada 2A explicará mais sobre sua rebelião. E provavelmente foram essas fusões que perseguiram Magenta em sua visita às Diamonds no Day Off.
João Rafael e eu até tentamos identificar essas fusões. Provavelmente, da esquerda para a direita, temos:
Uma Gem que tem a forma de uma Ruby com cabelos volumosos. João Rafael até mencionou que ela parece com um Pokémon chamado Whimsicott. Há ao menos duas referências a Pokémon na AU: as bombas da Eudialyte e a pokebola no quarto da Aqua Diamond.
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Em seguida temos uma “Mega Labradorite”, uma “Mega Diopside”, mais uma Eudialyte, a Zoisite, uma “Mega Cinnabar”, uma “Mega Ruby” e uma “Mega Quartz”.
Todas são fusões muito poderosas que combinam seus poderes de fogo, velocidade, escavação, força, etc. - sem mencionar as possíveis armas de cada uma.
Essa é a nossa aposta para a próxima temporada! Fusões rebeldes lideradas pela Bi-Color Sapphire, sua fusão Zoisite e as responsáveis por seguirem Magenta e também conhecedoras de seus principais segredos. Descartamos a possibilidade de serem Gems controladas pela Rainbow Diamond porque temos a confirmação que Rainbow não controla Gems por longas distâncias.
Valeu 🌟
Ótima teoria! Mas acho que houve um pequeno equívoco, nem todas as Gems apresentadas nas silhuetas são fusões, uma grande parte são Gems comuns
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substanciado · 1 year
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viramos equívoco quando desprezamos o fato de que temos nossas prioridades. autossabotagem é isso. largar tudo o que você é e precisa para manter perpétuo o ego de alguém que não vale a pena.
— substanciado
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my-meridians · 3 months
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Me afastar foi um equívoco na qual não consigo me perdoar. Se soubesse o quanto visita meus sonhos, o quanto quero voltar no momento em que a vi naquele dia de sol, você atormenta minha mente e não consigo nem por um segundo evitar isso. Meu peito clama pelo seu toque, a saudade é uma faca que me atravessa todos os dias ao ver sua imagem. Sei que posso estar agindo como tola aqui na sua frente, mas não sei mais o que fazer. Me diz que em algo lhe toquei, me diz que ainda, ao decorrer dos dias, invado seu pensamento em saudade e por favor não mintas, estou aqui me oferecendo por inteira, quebrando muros e barreiras para ter minha vida sendo compartilhada, digo mais, transbordada pela sua presença.
Impactada pela serie Bridgerton, escrevi esse texto de como eu poderia me declarar para pessoa na qual ainda gosto naquela época.
-my-meridians.
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victormalonso · 11 months
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araña negra de mis noches \ © víctor m. alonso
Viajo a los límites del horizonte, al enigma imposible, la matemática absurda que guardo en la mente, y te busco allá donde tú nunca estuviste. En el infinito te habita el olor de tus ojos, el olor de la cadencia fiera de tu cabello, pero esta noche eres un sueño imposible, un equívoco onírico del silencio. Cierro los ojos con la esperanza de olvidarte.
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refeita · 1 year
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quis ter o direito de chamar esse amor de história
meu peito se encheu de incertezas algumas vezes antes de termos alguma chance. vivi histórias inteiras de amores quebrados e equívocos, me forçando a seguir tentando vivê-las até que não houvesse mais sobrevida. foi nesse cenário que o universo me avisou sobre você. tão logo as palavras me foram ditas, tão logo me foi dado o aviso, seu nome surgiu em minha mente. você sempre povoou meu imaginário, sendo causa de balançadas breves nas certezas que tive antes e que ruíram rapidamente. eu sempre ali, ao lado, cheia de medo e desejo. larguei o barco em que estava logo que surgiu uma névoa de chance, entre conversas e alguns toques surpresa. encantei-me pelos seus cabelos, sua voz e a impossibilidade. tudo dava a entender sermos um caso de livros, meio impossível e meio feito pra ser, mesmo que a gente estivesse se prendendo à toa, por conta de outras pessoas. flertei com seu sorriso e com sua distância segura, comemorei todas as aberturas que me deu. meu desejo nunca te foi segredo, o seu nunca foi velado. nos tornamos magnéticas, inseparáveis, até surgir a chance dourada. entre goles e embriaguez, segredo e trocas de olhares, suas mãos tocaram meu queixo e seu sorriso estava tão próximo que eu mal podia ver. o beijo veio como fogos de artifício direto em meu peito, explodindo em todas as direções enquanto nos grudávamos mais que qualquer cola. me deixei ser sua pensando que teríamos mais chances, pensando que quem beija daquela forma não poderia ir embora depois. contudo, você foi. [por conta de outra pessoa] fiquei sozinha mais uma vez cheia de medo, desejo e solidão. sem direito de poder chamar de história o amor que dilacerava meu coração.
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de uma anônima.
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mineirando · 3 months
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JENNIFER
Derramaram do céu algum néctar para que entre a pobre paleta argenta da cidade sua beleza reinasse. Mas que deus grego inventou de constituí-la? Ou seria você um anjo caído, disfarçada entre os mortais? Essa mistura de pureza e pecado, que inflama o fogo da vontade, estimula dolosa e, às vezes, culposamente a líbido do querer. Indagam os filósofos do que sentem; romanceiam os poetas sobre o que veem e cantam os iludidos sobre o que amam sem poder tocar. Mas nenhum deles atingem a descrição exata da sua beleza. Questionam-se se estão sofrendo de alguma miragem, mas a hipnose é da realidade, e não da ilusão. Você é real. Tão real que parece mentira ser tão bela. Mas, real. Musa, que parece saída de uma fantasia, ceda a um pobre errante um ou alguns momentos de satisfação. Permita que ao menos um dentre nós possa vangloriar-se de tocar as estrelas. E, se possível, mostre a ele a aurora, o dia, o crepúsculo e as trevas da noite. Conceda a um de nós uma vida que deus algum pode sonhar. E, quem sabe, nesse meio tempo, possa ver que amar não é um erro mesmo quando se pensou que foi. Talvez nesses momentos, o pobre errante consiga, em contrapartida, ensinar-lhe que forçar um mundo ideal é equívoco, e que aceitar as imperfeições do mundo é a perfeição mais paradoxa da beleza da vida. Ame até não restar sangue. Um de nós há de conhecê-la como deus grego ou anjo jamais a viu.
@mineirando , o Diário de Bordo.
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cncowitcher · 3 months
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32. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 544.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo sabia que sua namorada não desejava ser mãe tão cedo, e por esse motivo teve a brilhante ideia de primeiro passar em um pet shop para ver se tinha algum animalzinho para adotar e depois retornaria para o apartamento acompanhado ─ caso gostasse de algum gatinho ou cachorro.
Assim que entrou naquele pet shop em São Paulo, um sorriso largo cresceu em seus lábios. Era um ambiente tão calmo e leve, e a maioria dos animais eram filhotes. Uma graça!
─ Com licença, tem algum gatinho ou doguinho para adotar? ─ Vogrincic pergunta em um português calmo para a mulher da recepção.
─ Claro! Por aqui. ─ A moça o levou para o outro lado do estabelecimento e lá estavam eles.
O uruguaio passou um tempinho observando todos com um sorriso no rosto, se segurando para não fazer uma voz fofa para tentar se comunicar com os animais. Minutos se passaram e uma cachorrinha chamou a atenção de Enzo, era uma dálmata filhote, cheia de manchas brancas e uma delas tinha um formato semelhante a uma estrela.
─ Oi, oi, amorzinho. Como você se chama? ─ O mais velho pergunta para a cadelinha e se agacha, pegando o pingente de sua coleira que estava larguinha. ─ Estrela… ─ Enzo sorri. ─ Vai ser a nossa Estrela! ─ A cadelinha late e coloca a língua para fora.
Quando ele terminou de assinar as documentações e finalmente saiu do pet shop com Estrela na coleira de peito, Enzo não conseguia parar de sorrir só de imaginar a reação de sua mulher quando visse a cadelinha.
Não demorou muito para Vogrincic chegar no apartamento. Cumprimentou o porteiro e foi direto para o elevador, tirando é claro, uma foto que possivelmente iria parar nos stories mais cedo ou mais tarde.
Abrindo a porta calmamente, o uruguaio tentava não fazer barulho mas houve um equívoco. Estrela começou a latir animada e por um descuido Enzo acabou soltando a coleira, fazendo a cadelinha ir direto para cima de S/n, que havia começado a ler A Rainha de Tearling de Eríka Johansen naquele começo de tarde.
─ O que está acontecendo? ─ A garota perguntou rindo alto com os olhos fechados enquanto seu rosto era atacado por lambidas de Estrela.
─ Nossa nova integrante da família Vogrincic, chiquita. ─ Enzo fala tirando sua bolsa do peito e colocando o celular no sofá junto a mesma. ─ O nome dela é Estrela.
A brasileira pega a cadelinha no colo e se senta ao lado de seu namorado, deixando o livro no braço do sofá.
─ Estrela… Eu gostei. E olha aqui! ─ A garota faz um biquinho fofo. ─ Ela tem uma estrelinha também. Que fofo!
Enzo coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha e olha para sua namorada, feliz.
─ Se você quiser podemos levar ela pra Montevidéu ou para a casa dos seus pais. ─ O uruguaio sugere dando um beijo no ombro de sua namorada.
Estrela late e pula para o colo do mais velho, se deitando ali e respirando fundo, fechando os olhinhos.
─ Podemos levá-la conosco, Enzo, mas espero que Uma e Ada sejam legais com ela. ─ S/n solta uma risada imaginando a bagunça que iria ser o apartamento daqui pra frente.
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