#Envolvimento da porta
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stuckwthem · 8 months ago
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into you | enzo vogrincic
sumário: onde você é uma atriz em ascensão e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas não faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro próximo onde o enzo estoura em hollywood*
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você esfregou uma mão na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um péssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
não querendo manchar seu vestido de suor, você deslizou suas mãos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptível a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e câmeras por toda parte, você sabia que estavam chegando ao evento e não havia mais escapatória. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiére do seu primeiro filme com uma produção tão grande assim, e a repercussão de tudo aquilo era maior do que você imaginava. 
todo aquele sucesso era incrível e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando até mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferência de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusão? 
vocês haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, é claro. enzo sempre fora muito simpático e gentil, sempre a ajudando em meio às cenas difíceis e compartilhando de momentos descontraídos no set, seria difícil não se aproximar. além disso, era impossível não notar o quão absolutamente lindo e charmoso ele é, há uma aura inexplicável sob o ator, mas isso era algo que você tentava a custo ignorar. ele é mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pés. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que você, ao nível dele. não olharia para você desse jeito, você pensava. ah, mas quão enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. não era hora para aquilo, não. em alguns segundos, você desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, então era melhor que se concentrasse no agora e não se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma última vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecável. e então, o veículo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressão imensa sob seus ombros e uma dor em seu estômago, reclamando de fome. nem comer você havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercício de respiração, você tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossível ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscópio, suscetível a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento você soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguém do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e então, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas não exatamente satisfeitas. seus olhares passam por você com rapidez e logo procuram por algo atrás, por algo a mais. você sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, é impossível de ouvir seus próprios pensamentos. gritos histéricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lá está ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, você tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, você existe. está bem ali, apenas à espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que já havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo já está acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difícil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite é diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele está seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a química de vocês nas telas foi incrível, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das câmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguém nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, até que apareceu você.
vocês nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porém as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocês ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lábios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mão se encaixava tão bem ao redor da sua cintura e quão bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das câmeras e vidrado por você fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal até o fim das gravações e todo período de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção além de você, naquele vestido, com os lábios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmões por um instante. e então, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em público. automaticamente, levou a mão ao peito, posando para as câmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tímido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fãs, agradeceu o público e caminhou até você, perto o suficiente para posicionar sua mão levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. você tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensão poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas câmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“você está…” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, é estranho estar toda produzida assim!” você riu, nervosa, passando as mãos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou. 
o jeito que ele pronunciou a palavra, tão sério e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tão intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. você sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difícil desviar o olhar, mas você sabia que precisava manter a compostura diante das câmeras e da situação.
“obrigada. você está maravilhoso também.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas você manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
você sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. até que aquela bolha que haviam construído ao redor de vocês explodiu, e era hora de voltar à realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que você se apoiasse nele. mais a frente, você podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressões ávidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, já era.  
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repórteres abordaram vocês sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiência de trabalhar juntos. você e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a química entre seus personagens, nada demais. 
no entanto, conforme vocês avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repórter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidão.
"desculpe incomodá-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, não é mesmo?", disse ele com um sorriso predatório. “e então, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocês?” 
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. você engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele não ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusão. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indústria poderia oferecer, a cuidar com as próprias mãos, a zelar em seus próprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso é apenas especulação. nosso foco está no filme e no trabalho que realizamos juntos."
você apenas assente, e então enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, você tentava acenar e sorrir para as últimas fotos, forçando-se a não pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tão dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou então nas câmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se você se tornasse um animal de zoológico.
quando cruzaram então as portas do teatro você soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicável acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituído por uma expressão de angústia.
enzo percebeu a mudança em você imediatamente. 
"está tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
você balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. você queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tão afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e então soltou seu braço para pegar a sua mão. sua barriga gelou com a sensação de sua mão grande segurando a sua, e você baixou o olhar, não querendo entregar o rubor em suas bochechas. você sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silêncio reinou por algum tempo. lá dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, você levantou  a cabeça para encontrar sua expressão pacífica e preocupada. você sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, já acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de você. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, você o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, até que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, também. porque era incrivelmente atraente.
“você vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um último toquinho em seu queixo.
seus olhos são piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de ânsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. você engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
você se sente tão vulnerável com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossível não obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e então, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrás de vocês. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. você sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tão perto, pode sentir sua colônia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as próximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer até sumirem por completo quando o falatório do público se tornou murmúrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cúmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio à penumbra. "é uma noite especial, e estou feliz por ter você ao meu lado."
é difícil de controlar o rubor que você sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mão de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que você a segurasse, e um tanto levada pelas emoções, você não pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, você o agradece. é tão fácil de esquecer todo o porquê de você afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
você espera que enzo soltasse sua mão no momento seguinte, mas ele não o faz. pela próxima hora, ele continua a segurar sua mão, ocasionalmente fazendo carícias com o polegar sob seu indicador, o que você acredita ser uma resposta automática. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontâneo e verdadeiro, e ele não poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu próprio rosto, para poder observar o quão bem sua mão delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocês. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensão, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoções mais vulneráveis.
a tensão começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. você lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nó em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tão natural. o diretor adorou a cena! você segurou as lágrimas até chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fácil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios, 
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que só atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele não conseguia conter a urgência de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequências. mas, e se ela não sentisse o mesmo? e se fosse apenas a química dos personagens que os levavam a este momento?
como você não percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia até mesmo irônico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silêncio palpável, até que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos também. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo. 
você não ousa se mexer, não ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remói todos os sentimentos que guarda lá no fundo e a concentração já uma habilidade perdida, mas você ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por não mais segurar a mão de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas não percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em não transparecer o que sente, o seu corpo fala por si só, não há como controlar. 
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. você finge não ouvir da primeira vez. então ele te chamamais uma vez, e você nega com a cabeça. não, não, não. 
calmamente, a mão de enzo sobe até seu rosto, e você a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergá-la melhor. quando os olhos solidários do ator captam os seus, marejados e vermelhos, você tem vontade de desaparecer. não quer que ele a flagre assim, mas já é tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressão de seu rosto, ele avalia, não é um choro feliz. é um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dá um gosto amargo a sua boca. enzo não suporta a ver assim, e não entende a motivação das lágrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silêncio. 
com o polegar, ele impede de mais uma lágrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, você tem a impressão de que todos os olhos da sala estão em vocês, mas quando olha para trás, todos estão vidrados na tela. 
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
você o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressão o diz “você sabe”. a confissão arde em sua língua, não seria difícil só falar, só deixar as palavras tomarem forma por si próprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar. 
“acho que eu só preciso de um pouco de ar” você maneja em dizer, e se livra da mão do ator, levantando-se em um ímpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trás.
um, dois, três segundos. é o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua própria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e não demora muito até que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguão. as lágrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. você se pergunta se tomou a decisão certa ao sair da sala de cinema tão abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio está tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para não a assustar. com as mãos para trás, o ator chega até você. 
você sente sua presença antes de vê-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. não há mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora. 
“me desculpa, enzo. eu não devia ter saído, foi rídiculo.” você despejou as palavras, já pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressão preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. então ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“não é como se não soubéssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele não está irritado como parece.
você ri, fungando um pouquinho, e é o primeiro passo para que a tensão vá se desfazendo. 
“amanhã vão falar disso, você sabe, né?” em tom humorado, você indaga.
“eu sei, sei bem. mas são só mais especulações, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
você deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. há um silêncio confortável, um momento em que os ânimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tão inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provações; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e ações, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulações, os rumores…não é tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, você se vira para olhá-lo. 
com uma risada fraca, você indica sua confusão, franzindo o cenho. estava muito claro para você que tudo que estavam falando não passavam de fofocas, torturas direcionadas à seu amor unilateral, com certeza. realmente, não entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, não se preocupa com isso…eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas…coisas. sei que não são verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, você coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doí quase fisicamente tentar se mostrar confortável.
será que ele te acha tão ingênua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo? 
“não, não é isso” enzo quebra o seu sorriso, e então fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. você se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta não é verdade, não é só especulação.”
cansada daquele jogo, você se levanta, de cenho franzido e com mil informações a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele não pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, você respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando você se vira e ele também se coloca de pé, a alguns passos de distância.
“o que você está querendo dizer?” como um animal indefeso, você o encara.
“você quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. é uma pergunta retórica, ele diria de qualquer jeito, mas você assente com a cabeça. “você não sabe o quanto ‘tá acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de não ser suficiente. medo que você tenha a impressão errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. você para no lugar, atônita, e ele dá um passo à frente em sua direção. não te intimida, não é a intenção, mas é paralisante.
“e é irônico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim não é suficiente quando você não está me olhando. porque é tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estúdio pela primeira vez.” 
mais passos, e ele está tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado. 
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um ótimo ator para que você ainda não tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de súplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e é quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mão por suas costas desnuda, a segurando como se você pudesse vanescer aos seus olhos. 
você pode ouvir as palavras não ditas no silêncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a íris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que você se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respirações se tornam ofegantes com que vocês, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma só órbita, atraídos por algo maior do que conhecem. 
“como você não percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua própria personagem. você sente o calor de suas palavras contra seus lábios e é como levar um soco na boca do estômago, deixando todo seu corpo débil e sua mente zonza. 
seus olhos úmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissão. você rasteja suas mãos do peitoral de enzo até o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, você desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lábios. é enzo quem não se aguenta, uma de suas mãos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e então seu hálito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz. 
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera é incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carícias em sua bochecha. tudo que você consegue fazer é puxá-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mãos de seu colarinho para seu pescoço e então sua nuca. enzo dá alguns passos para trás, sem nunca quebrar a proximidade, até levá-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mãos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se já houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar. 
“eu sou apaixonado por você. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que você não retorne aos seus lábios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, você o encara por baixo dos seus cílios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e é deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
você tenta processar o que ele diz, a verdade por trás de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele não mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditável, como saído dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a ânsia por mais, agora que você sabe. agora que é recíproco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que você nunca quis acordar. mas é real.
“não sei, talvez você tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” você provoca, com uma risada que o contagia. “e então, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam. 
“você não sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salão e vocês se olham, surpresos. você pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lábios. dane-se uma premiére e os críticos, isso não importa mais.
você assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e então, se deixa ser guiada para lugares que não os encontrarão.
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baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em português aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui <3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
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idollete · 8 months ago
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– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; inspirada na música ‘i can see you (taylor's version) (from the vault)’ da taylor swift; menção ao cast de lsdln (simón e agustin lain); age gap (22x32); size kink; strength kink; masturbação (masc.); choking; penetração vag.; sexo desprotegido (não façam!!!); uso de ‘pequena’; manhandling; dirty talk; praise kink; daddy kink e uso de ‘papi’; menção a anal.
notas da autora: eu ENLOUQUECI
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Conheceu Esteban em um teste de química. Após muitas tentativas frustradas, a direção optou por testá-lo, mesmo sem cogitar completamente a ideia de colocá-lo como o teu par. Ele era um grande ator, no entanto, era mais velho, dez anos, para ser exato. Havia uma preocupação com a mensagem que aquilo passaria, com ele não se adequar ao papel mais jovem e com a repercussão na mídia. 
Porém, na primeira troca de olhares a diretora sabia que havia encontrado a combinação perfeita para o romance. Uma energia intensa gravitava em torno de vocês, prendia a atenção do telespectador. Não restavam dúvidas, vocês fariam daquele filme um sucesso de bilheteria. 
Entre as filmagens, eram cordiais um com o outro, profissionais. No set, roubavam a cena, todos os olhos se direcionavam para a atmosfera criada na atuação. A convivência era inevitável, ensaiavam juntos, ficavam até tarde no estúdio, construíram algo naquele processo. Até que um olhar simpático começou a ser mais que isso. Quando se tocavam algo acendia em ambos. Se esbarravam nos corredores e se encaravam, um magnetismo te fazia virar e encará-lo por cima dos ombros, descobrindo que ele fazia o mesmo, indo embora de mãos nos bolsos, cabeça baixa e um sorrisinho nos lábios finos.
Passaram muito tempo nessa troca, não passavam dos olhares. Sabiam a importância daquele trabalho e da proibição de envolvimento entre atores, mas entre um beijo técnico e outro, atuação e realidade se misturavam até esquecerem onde começava uma e terminava a outra. O ápice de tudo foi quando gravaram uma cena mais íntima, quando, no intervalo, Esteban te deixou prensadinha contra a porta do camarim, acelerando o teu pulso diante da adrenalina de serem flagrados. E se eles nunca descobrissem?, ele te perguntou. 
Proibido é realmente mais gostoso. Foi o que constatou quando ficaram pela primeira vez, escondidos em um dos sets, Esteban se transformou no seu mais novo vício. Tinha um sistema; não mudariam a relação no ambiente de trabalho, permaneceriam solteiros aos olhos do público, mesmo que isso significasse que o argentino continuasse se deparando com Agustin Lain soltando cantadas baratas para cima de ti. Agus, você é uma graça, mas eu prefiro os mais velhos, você dizia. Simón entrava em cena, então, te lembrava que era mais velho que Agustin e piscava para ti, tentava te ganhar. O que ele não sabia era que não era mais velho o suficiente. 
Esteban assistia a tudo isso, entrava na brincadeira e dizia para eles crescerem um pouco de barba e tentarem novamente. Porra nenhuma. Esteban sabia muito sabia que você era só dele. Era convencido mesmo, especialmente na cama. Com razão. Sabia que te tinha por completo quando você revirava os olhinhos cheios de lágrimas e chamava por ele, quando te pegava encarando-o meio aérea, achava uma gracinha. Para de ser assim, fica me fazendo te querer ainda mais. Você resmungava quando ele acelerava demais o teu coração, te deixando nervosa.
No último dia de gravações, Esteban se aproveitou da movimentação em todo o estúdio para te fazer uma visita, simpatia de colega, queria te agradecer pelo trabalho que fizeram juntos. Quando passou pela tua cadeira, tão atraente de terno e gravata, deixou um bilhete ao apertar sua mão. Esperou que ficasse sozinha para abrir. ‘Me encontra hoje à noite’. Ele não acreditaria em metade das coisas que fez passar pela sua cabeça com aquela mensagem.
Demorou mais tempo que o necessário para arrumar suas coisas e devolver o figurino, esperando que cada um dos seus outros colegas fossem embora, acenando e se despedindo com um sorriso de boa moça. Esteban chegou alguns minutos depois, encostado no batente da porta, de braços cruzados no peito, não disfarçava a expressão de quem pensava nas sacanagens mais sujas naquele momento. 
– Não conseguia me esperar chegar na sua casa, hein? – Atrevida, você provocou. Ele apenas riu soprado, se aproximando de ti.
– Precisamos repassar a última cena do filme, não te avisaram?
A pergunta te deixou confusa. Sabia muito bem que tudo já estava finalizado, então do que ele estava falando? Foi guiada até um dos sets, onde as respostas ficaram claras quando se deparou com a sala cenográfica. Foi naquele mesmo espaço que filmaram a cena de sexo entre os personagens. 
– Acho que você ‘tá confundindo as coisas, esse é o meio do filme… – Fez charme, encostando na porta falsa enquanto enrolava uma mecha do cabelo. 
– No, cariño…No meu filme, essa é a última cena, o grand finale.
Esteban te encurralou contra a parede, pairando sobre ti com a diferença de altura, te fazia se sentir pequenininha. Tinha essa fantasia suja com o quanto ele era maior, mais velho, mais experiente. Suspirou quando ele revelou que pensou em ti o dia inteiro, ofegou quando as mãos firmes agarraram sua cintura, te puxando para um beijo voraz. Eram uma bagunça de arfares e saliva, desesperados pelo contato após serem privados disso. Esteban tomou seus fios com a destra, te fazendo vergar a cabeça para trás, dando o acesso que ele queria para te marcar como bem quisesse agora que estavam livres das câmeras. 
Desabotoava a camisa dele com pressa, fincando as unhas na pele clarinha. Esteban te apertava em todo canto, descendo as carícias pelo seu decote, te fez sentir o caralho duro ao erguer uma das suas pernas até o quadril dele, simulava estocadas contra o seu centro. Você o apalpou, gemendo em deleite, pulsando só de relembrar o quão bom ele era dentro de ti. Abaixou a calça e a cueca de uma vez, bombeando a extensão, espalhando o pré-gozo até a base. Fechava o punho ao redor, fazendo Esteban pensar em como você o apertava também.
Foi bruto ao se livrar do seu short, te manusear e pegar no colo, te mantendo suspensa no ar, nem se dando o trabalho de tirar a sua calcinha, só arrastou para o lado. Sentiu a cabecinha ser pressionada contra a buceta molhada, te fazendo impulsionar o quadril para frente, sedenta na busca de mais contato. A mão masculina se fechou ao redor do teu pescoço, adornando feito um colar, te arrancando um chiado dengoso. Usou seu próprio mel para deixar o pau lambuzado, se esfregando nos lábios inchadinhos. 
– Dale, bebé, me coloca ‘pra dentro. – Te encarou, apertando um tanto mais a tua garganta. – Coloca tudo ‘pra te deixar larguinha no meu pau. – Perverso, mordiscou seu lábio inferior. Desceu uma mãozinha até alcançar o cacete molhadinho, posicionando-o na entrada apertada, deslizando pouco a pouco. – Ah, así. Qué buena niña… – Se derreteu com o elogio, usando os ombros como apoio quando Esteban passou a meter em ti, ia fundo e duro, alcançando o seu pontinho mais sensível.
Esteban…Você chamava, o nome sendo a única coisa coerente que escapava dos lábios entreabertos, espremia o pau enterrado em ti, arranhando as costas do argentino, pedindo por mais, gananciosa, queria tudo dele. 
– Mais… – Tombou a cabeça para trás, gemendo.
– Mais, pequena? – O tom que ele usava contigo era quase zombeteiro, ainda que muito sutil. – Você não aguenta mais, aguenta?
– Aguento, aguento. – Assentiu, bobinha. – Mais forte, papi, porfi… – Usou o apelidinho sujo que Esteban tanto gostava, sabia como convencê-lo. 
Quando ele se retirou do teu interior, choramingou. Pronta para pedir novamente, mas foi interrompida com Esteban entrando em ti de uma vez, sem te dar o tempo para se acostumar, pegou o ritmo que tanto queria, fazendo o seu corpinho encolhido se chocar contra a parede. Selvagem. Faminto. Bruto.
– Se você for boazinha e aguentar tudo, quem sabe mais tarde o papai não fode o seu cuzinho também, bebé…
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starlight-court-dreamer · 4 months ago
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 2| Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
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Nyx seguiu o pai até o seu escritório. Suas têmporas começaram a latejar indicando o início de uma dor de cabeça infernal, a rapidez com que ele se movia só aumentava a dor em sua cabeça.
O pai apenas a olhava com cara de paisagem. Totalmente desprovido de qualquer emoção. Na verdade, ela pensou ter visto o resquício de emoção que havia nele desaparecer no instante em que os olhares se cruzaram. Como se a mera chegada dela tivesse acabado com todas as suas emoções.
Ou eu estou muito ferrada ou aquela lagartixa roxa ridícula fez algo realmente ruim.
Ela abriu a boca para dizer isso, mas o pai já havia cruzado o escritório e parou em frente às grandes portas de madeira que davam para a varanda e as abriu, indicando que ela passasse à sua frente. Puxando seus cabelos longos em uma rabo de cavalo improvisado, Nyx deu um passo à frente, encostando-se ao parapeito da porta, sentindo o frio da manhã na pele.
O sol nunca aparecia na Ilha dos Perdidos. Grandes nuvens acinzentadas cobriam todo o espaço aéreo do local e impediam que qualquer raio solar chegassem até os moradores. Devido a isso, cultivar qualquer alimento era praticamente impossível, e os moradores da ilha dependiam quase que exclusivamente da bondade e compaixão do povo de Auradon. Além disso, as baixas temperaturas e a escuridão quase que completa influenciavam para dar um toque sombrio e ameaçador à Ilha dos Perdidos.
– Você está perdendo a vista – disse o pai, com uma voz baixa e rouca que fez sua cabeça formigar, como o tamborilar da chuva do telhado.
– Eu sei como é a Ilha dos Perdidos – respondeu ela em tom seco, e então cruzou os braços na altura dos seios. Nyx estava certa, não importava onde ela estava, as imagens das ruas lotadas de lixo e vilões sujos eram nítidas em sua mente. Ela havia crescido ali, em meio aos ladrões e bandidos, correndo por todas aquelas ruas imundas e fétidas. Prédios com aparência de abandonados cobriam a área que rodeava a mansão, uma névoa gélida era encontrada espalhando-se pela região.
Ao longe, quase no centro da ilha, era possível ver o castelo horroroso onde a Lagartixa mãe e a Lagartixa filha moravam junto aos seus amiguinhos ridículos. Se olhasse para leste, poderia ver as docas onde o Capitão Gancho, Úrsula e Morgana, sua irmã, dominavam, se apertasse bem os olhos poderia ver até as velas do navio comandado por sua melhor amiga, Uma, a filha da Bruxa do Mar.
– Eu queria te afastar de ouvidos indiscretos. É um assunto muito sério.
Algo na postura dele, com o vento fazendo sua capa preta esvoaçar, fez Nyx ter um forte pressentimento.
– Tá, antes que você venha com todo esse papo de Lorde das Trevas para cima de mim, eu não matei ninguém e eu não explodi nada nas últimas vinte e quatro horas. Estive com Uma, Harry e Gil desde ontem de manhã.
Dava para sentir aquela terrível avalanche de palavras que lhe escapava toda vez que ela estava nervosa ou havia um silêncio indesejável. Normalmente, Nyx conseguia controlar esse impulso após anos de treino, mas seu pai conseguia tirar o pior dela, então ela continuou:
– Talvez eu tenha quebrado alguns ossos de alguns misóginos e abusadores de crianças. Mas eles mereceram – Agora, ela gesticulava descontroladamente, como se estivesse tentando voar.
O que tornou a situação pior foi perceber que seu pai estava se esforçando muito mal, diga-se de passagem, para não ria dela.
Uma pessoa controlada pararia de falar ao ver aquela expressão no rosto do Lobo Mau, mas Nyx não era tão controlada assim. Quer dizer, Nyx era controlada, mas parecia que o cérebro e a boca não estavam conectados. E isso sempre acontecia na presença do pai.
– E talvez, sem o meu envolvimento, é claro, as sobrancelhas da bruxa, verruguenta e obcecada por maçãs, tenham sido queimadas novamente.
Os olhos do pai brilharam e a Nyx viu algo ardendo ali, só por um momento, antes de se fecharem de novo. Ele limpou a garganta e coçou a nunca, parecendo meio irritado meio orgulhoso.
Vê-lo perder qualquer resquício de sua impecável compostura dava a Nyx uma satisfação imensa. Não era sempre que o Grande Lobo Mau saia do seu personagem impecável e superior.
– Não me importo com as suas travessuras junto aos seus amigos piratas, filhote. – O pai revirou os olhos e apoiou as mãos em cada lado dos pilares de pedra. Nyx sabia que daria para ver seus ombros e costas tensos, não fosse pela capa.
A Morada da Lua, como era chamada pelos outros cidadãos da Ilha o lugar onde morava, era uma verdadeira fortaleza. Os homens de seu pai eram vistos circulando pelo perímetro. Todos eram fieis a sua família, de uma forma ou outra.
Seu pai tinha mantido a maioria das alianças de antes do seu confinamento na Ilha. Capitão Gancho, Sr. Smee, Yzma, Hades, Úrsula, Madame Mim, Dr. Facilier. Todos eles eram aliados de seu pai. Alguns mais que outros, é claro. Isso resultou nas amizades mais próximas de Nyx: Uma Hydraviper, Harry Hook, Gil LeGume. Nyx também tinha outros amigos como: Hadie Underworlder, Yzla Cat, Anthony, Dizzy e Annabelle Tremaine.
Quando não estava treinando todos os métodos de matar com seu pai, Nyx sempre poderia ser encontrada com Uma, Harry e Gil, seja ajudando no Ursula's Fish and Chips ou no navio que Uma comanda.
– Filhote?
Ah, ele estava falando, não estava? Nyx estava muito ocupada envolta em seus próprios pensamentos para ouvir ele.
– Ah, sim, eu... concordo. – Nyx balançou cabeça enfaticamente, tentando ao máximo não demostrar que estava prestando atenção.
– É mesmo? – Ele assobiou baixinho e levantou a mão para esfregar a barba por fazer mantida à perfeição. – Pois bem, tendo sua aprovação, irei começar os preparativos para casa você com um dos goblins, para garantir mais acesso às docas onde os produtos e alimentos chegam de Auradon.
– O quê? – Nyx arfou. – Papai, eu... O senhor perdeu completamente a cabeça? Isso não pode ser sério! É loucura!
Sem se dar conta, Nyx se aproximou do pai e agarrou as lapelas de sua capa e começou a balançar o corpo dele, tentando procurar qualquer traço de loucura em seus olhos.
Mas, em vez de humanidade, ela viu os olhos se estreitarem e formarem pequenas rugas nos cantos. Nyx deu um grande passo para trás para observar melhor a expressão do pai. Os lábios estavam curvados para cima e, quando Nyx percebeu, soltou um gritinho.
– ERA UMA PIADA?
O pai abriu o maior sorriso que Nyx tinha visto nele desde seu último aniversário.
– PAI!
Ele revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não conseguisse acreditar na conversa que estava tendo.
– Agora que tenho toda a sua atenção...
– Foi a sua primeira? – Nyx interrompeu, incapaz de processar tanta informação nova em poucos segundos.
O licano alfa inclinou a cabeça para trás, surpreso, enquanto soltava as mãos de Nyx de sua capa.
– Minha primeira o quê, filhote?
– Sua primeira piada desse mês.
Ele grunhiu e abriu a bocas para falar, parecendo bem indignado, na opinião de Nyx.
– Mas não é poss... – Ele se interrompeu para beliscar a ponta do nariz. – Nyaxia, você realmente acha que sou incapaz de ter senso de humor?
– Claro que não – disse ela seriamente – Você me teve.
O pai soltou um suspiro resignado e ajeitou meticulosamente a capa escura.
– Falo com você por menos de três minutos e já fico mais confuso do que os estagiários durante meu dia favorito da semana.
– Metaforicamente falando, claro, já que não estou atirando flechas em você. – Nyx lançou-lhe um olhar penetrante para reiterar o quanto “reprovava”  o treinamento de autodefesa do pai com as pobres almas que vinham para “estágios”. Filhos de vilões menores e pouco relevantes, pessoas com dívidas de jogo e outros malfeitores se candidatavam ao cargo o tempo todo.
O Dia da Caça é o melhor espetáculo que ocorre na Ilha dos Perdidos. O evento acontece no final de cada semana de trabalho dos estagiários do Grande Lobo Mau, a menos, é claro, que o pai estivesse tendo um dia ruim. Aí, poderia ser no início da semana, no meio da semana, de manhã, durante o almoço, ou... Bom, a lista continua. Pelo menos era consistente, já que todo Dia da Caça consistia no pai mandando os estagiários para fora para que fugissem de algo.
Desde que nascerá, ela os vira tentar escapar de uma besta, de um arco com flechas em chamas e de inúmera criaturas mágicas e não mágicas, até dela mesma quando o pai achou que Nyx já tinha idade o suficiente... Detalhe: Nyx tinha apenas 11 anos quando começou a participar ativamente do Dia da Caça. Mas, sem dúvidas, os dias preferidos de Nyx são aqueles em que o pai estava tão farto das palhaçadas de seus funcionários que começa a perseguir pessoalmente eles pelo pátio dos fundos... às vezes, se ela tivesse sorte, alguns dos funcionários de seu pai conseguiam fugir, e ela e os amigos continuavam a caçar eles por toda a ilha.
Foi o mais rápido que ela já viu os estagiários correrem. Nyx sempre morri de rir nesses dias.
E daí que eu me divirto com o desesperos deles? Quem não se divertiria com um bando de machos, correndo e gritando por suas mamães, mais perdidos do que cego em tiroteio?
– Vale lembrar que não mato um estagiário há muitos meses.
Nyx revirou os olhos tão forte que quase conseguiu ver o seu crânio por dentro.
– Papai lindo do meu coração, odeio diminuir seus sucessos, mas existem pessoas que passam a vida inteira sem matar ninguém.
Ele permaneceu sério.
– Que chato.
– Me poupe, né? Não foram “meses”. Você arrancou a cabeça de um dos trolls da Lagartixa Sênior semana passada.
– Bom, ele mereceu.
Nyx deu de ombros, concordando.
Todos sabiam que aliados da Fada das Trevas não eram bem-vindos daquele lado da ilha. E aqueles que tentavam... bem, eles rapidamente sumiam e nunca mais eram vistos novamente.
– Se eu tivesse esse privilégio, a Mal já teria ido parar em uma cova rasa há muitos meses. – Nyx fez uma pausa contemplativa. – Na verdade, pai...
– Não.
– Mas e se eu fizer uma lista oficial e bem-organizada de prós e contras? – suplicou.
De repente, o pai fechou a cara, tão do nada que Nyx ouviu a própria respiração acelerar.
– Sempre mantenha os inimigos por perto, filhote. A vida é mais interessante assim.
O sorriso que ele lhe deva naquele momento não tinha alegria, apenas promessas cruéis.
Nyx suspirou, cansada. Seu pai nunca lhe explicara o motivo de não acabar logo com essa guerra fria entre ele e Malévola. Até onde ela sabia, esse conflito já durava quase um século. E mesmo tendo todas as oportunidades agora, o alfa do clã Badwolf ainda não tinha decepado a cabeça da fada lagartixa ou arrancado seu coração.
– Falando em inimigos... Podemos discutir o assunto que me fez trazer você aqui para conversar antes que os outros comecem a acreditar que vou jogar você por cima do parapeito? – perguntou ele.
Nyx revirou os olhos e gesticulou para que ele continuasse.
– Pode falar.
O lupino fez cara feia e virou de costas para ela, voltando o olhar para a vista da Ilha.
– Uma carta chegou hoje para você.
Nyx tentou não demonstrar, mas a alegria era palpável. Fazia meses desde que a última carta da sua mãe tinha chegado, quase um ano. Essas cartas vinham de tempos em tempos, nunca de forma constante ou rotineira. Seus pais eram muito cuidadosos quanto a correspondência... todo cuidado era pouco, nunca se sabe quando uma de suas cartas poderia ser interceptada.
– Mamãe está bem? Cadê a carta? Ela mandou mais alguma coisa...
– É do palácio de Auradon. De Vossa Alteza Real, Príncipe Benjamin, para ser especifico.
💫🐺⚔️❄️🖤
Palácio Real de Auradon
À Ilustre Senhorita Nyaxia Badwolf,
É com grande distinção que, nesta primeira proclamação como Rei dos Estados Unidos de Auradon, tenho a honra de dirigir-me a vossa pessoa.
Como parte de meus votos solenes de estabelecer um reino de inclusão e progresso, venho por meio desta carta oferecer-lhe uma oportunidade singular: juntar-se ao corpo docente da Escola Preparatória de Auradon.
Esta proposta não apenas reflete os valores fundamentais de minha monarquia, mas também inaugura um novo capítulo de promessas e esperanças em Auradon. Sua presença na Escola de Auradon será de inestimável valor, contribuindo para a construção de um futuro mais brilhante para nosso reino.
Em reconhecimento à sua grande e histórica família, é com grande esperança e antecipação que aguardamos sua resposta afirmativa.
Os meus guardas estarão lhe aguardando amanhã pela manhã nos portões da Morada da Lua caso aceite a minha proposta.
Com distinta estima,
Príncipe Benjamin
Em nome da Família Real de Auradon
– Você só pode estar brincando com a minha cara. Por que, em nome de Ártemis, eu iria querer fazer isso? – Nyx zombou secamente, erguendo uma sobrancelha para o pai.
– Isso não é uma brincadeira, Nyaxia. Mas sim uma oportunidade. Você ira para Auradon, filhote. – De repente, a voz dele ficou mais baixa. Um tom letal que ela já tinha visto fazer os homens mais corajosos se tremerem de medo. Por algum motivo, Nyx achava reconfortante... talvez seja porque ele era o seu pai. – E isso não está em discursão.
– Oi? O senhor está ficando louco? Você sempre disse que Auradon é horrível e uma perda de tempo terrível.
– Mas com a minha filha lá, pode deixar de ser.
– Pai! Auradon não dá a mínima para nós há duas décadas! – rosnou Nyx enquanto se aproximava de seu pai, com as presas afiadas a mostra. – Eles jogaram você e todos os outros vilões em uma pilha de lixo flutuante sem dar a ninguém uma chance de redenção. Claro que a maioria não teria se redimido de qualquer maneira... mas mesmo assim, eles não se importaram com ninguém.
O pai olhou para ela com uma emoção indecifrável.
– E então, quando nascemos, eles decidiram que seríamos tão ruins quanto nossos pais. E nunca, nunca, pensaram em nós novamente. Então me perdoe se estou tendo dificuldades de em acreditar que, depois de vinte anos, a família real decidiu milagrosamente que talvez vale a pena pensar em nós.
Elijah Badwolf a fitou por longos minutos em completo silêncio, sem nunca desviar o olhar. Seus olhos lentamente começaram a se tornar de uma cor dourada, quase tão reluzente quanto ouro derretido.
– Nyaxia, você irá para Auradon. Não existe outra opção para você. Eu e sua mãe já decidimos, você irá para Auradon – disse o Lobo Mau em voz baixa.
Nyx respirou fundo, porque ele se erguia imponente e sombrio, prometendo destruição. Ela sabia que nunca teve chance contra seu pai, mas saber que sua mãe também o apoiava... bem, isso mudava as coisas, e ela só conseguia pensar...
– Quem mais vai para Auradon?
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tecontos · 9 months ago
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Paguei o aluguel com sexo.
By; Shayene
Oi me chamo Shayene, sou de Vitoria-ES, tenho 27 anos, 1,65 de altura, 65kg, sou morena clara, cabelos pretos compridos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas, seios naturais de tamanho pequeno pra médio, pele bem macia pois me cuido muito.
Bem, sou de família pobre, eu morava com o pai da minha filha numa casa quase ao lado da minha mãe, mas ele acabou sendo preso por envolvimento com droga e como ele foi preso em outro estado, e a família dele era de lá acabou ficando preso lá mesmo, o advogado disse que ele ia custar sair.
Passado uns 3 meses que ele estáva preso o dinheiro estava acabando, pois eu não trabalhava e criança gasta muito né. Distribui um monte de currículo pra ver se conseguia um emprego, mas nada. O dono da casa estava me cobrando o aluguel que já estava atrasado eu estava com a cabeça cheia, e decide espairecer um pouco e ir pra um clube, passei o dia lá com minha filha e minha amiga tirei várias fotos, quando foi a tarde ao chegar em casa acabei postando uma foto no watts e no stories do Instagram. Fui tomar um banho e quando voltei entrei no ZAP e tinha um comentário na minha foto no ZAP era do dono da casa elogiando meu corpo.
Ele tinha uns 50 anos um pouco barrigudo, calvo, branquelo. Eu respondi ele: que estava morrendo de vergonha, devido o aluguel está atrasado e que já estava 700 reais só faltava 200 reais pra completar, então do nada como sabia que não ia conseguir esse restante tão fácil, tive a ideia de dar bola pra ele pra tentar enrolar ele e perguntei ele se não queria ir pegar o dinheiro comigo, o que eu tinha lá em casa. Ele disse que já estava um pouco tarde. Eu falei:
- é porque do jeito que as coisas estão pra eu gastar esse dinheiro pouco custa.
Ele respondeu; - então tá eu vou, dentro de 1 hora chego aí.
Coloquei minha filha no quarto dela já dormindo coloquei um shortinho bem curtinho de pijama q deixava metade da polpa da minha bunda de fora e só uma blusinha bem solta.
Sentei no sofá vendo novela e só de imaginar aquele coroa me comendo com os olhos melei minha calcinha toda afinal já fazia 3 meses que eu não sabia o que era rola, então bateu no portão eu fui atender, abri o portão era um rapaz gordinho de uns 30 anos, perguntei quem ele era e e ele disse que era filho do Antônio e q o pai dele tinha pedido ele pra vir buscar o dinheiro, pensei: meu plano foi por água abaixo.
Mesmo assim chamei ele pra entrar ele ficou um pouco sem jeito, mas entrou tranquei o portão e fui andando na frente só pra ele ver minha bunda grande e empinada e mandei ele se sentar no sofá ele disse que só veio pegar o dinheiro mesmo. Aí eu disse!
- Nossa tô morrendo de vergonha nunca atrasamos o aluguel, mas é porque as coisas estão muito difíceis depois que o Júnior meu marido foi preso e nós separamos. O aluguel é 900 reais eu sei mas só tenho aqui 700 reais e nem sei quando vou conseguir os outros 200 para pagar seu pai.
Ele respondeu: - entendo mas tem uma forma de vc pagar o valor total do aluguel esse mês.
Eu respondi: - qual?
Ele: - sua filha tá dormindo?
Eu: - sim
Ele: essa ! E ficou em pé na minha frente tirando a rola pra fora e dizendo faz um programinha comigo de 200 reais.
Olhei aquele pau de uns 16cm mais ou menos grossura normal e bem depiladinho, já bem duro na minha cara e passei a língua na cabecinha que era bem vermelhinha olhando na cara dele pensei que ele fosse gozar kkk.
Mas não gozou e eu caí de boca chupando e terminando de tirar a bermuda dele, ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca terminei de arrancar a roupa dele e ele tirou minha blusinha e veio com tudo chupando meus seios chupou bastante e desceu chupando minha xoxotinha que estava toda meladinha, o gordinho sabia chupar uma buceta, acabei gozando na boca dele.
Como eu sempre gemi muito na hora do sexo e alto, puxei ele pro meu quarto pra não acordar minha filha e fechei a porta, ele me chamando de gostosa, pedi que colocasse a camisinha, ele disse que não tinha e q jamais esperava de rolar alguma coisa.
Eu falei que não tomava remédio e que podia engravidar, ele disse:
- vou adorar cuidar de vc e das crianças kkk.
Mas eu não queria mais filhos aí falei:
- então além dos 900 reais vc deixa o dinheiro da pílula.
Ele veio por cima de mim eu abri bastante minha pernas e ele começou a me foder tava até gostoso, mas aí fiquei de quatro pra ele e na terceira bombada ele gozou. E o pau dele amoleceu na hora.
Resumindo claro que eu falei que foi bom. Mas tinha ficado morrendo de vontade de dar mais. Mas pelo o menos o aluguel tava pago ainda fiz ele assinar o recibo pra mim rsrs.
Eu acabei fodendo mais 3x com ele, sendo que 2x foram pra pagar o aluguel, depois de tudo eu sai de La e vim morar em uma casa mais em conta e mais perto da minha família.
Enviado ao Te Contos por Shayene
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mcdameb · 9 months ago
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NICHOLAS GALITZINE? não! é apenas BROOKLYN EDWARDS, ele é filho de DIONÍSIO do chalé 12 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BROOK é bastante PRESTATIVO mas também dizem que ele é IMPLICANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: peixes. sexualidade: pansexual.
links úteis: headcanons 🍇 conexões 🍇 pov 🍇 task
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Aproximar-se de semideuses crescidos era um risco que os deuses não corriam muitas vezes, mas aquela filha de Atena… tinha algo diferente. Ao contrário de seus irmãos que focavam em missões e se tornarem grandes guerreiros, a moça decidiu sair do acampamento aos quinze anos e não voltar. Não olhou para trás. Ao invés de se afogar nos livros, a astuta Elian usava seu cérebro potente para decorar falas e aprender novas músicas imensas para os musicais que produzia. Suas peças eram conhecidas, mas não eram tão prestigiadas ou tinham grande renome. Atores conhecidos adoravam trabalhar com Elian, seja como companheira de atuação ou como diretora. Sua alma parecia ter nascido para os palcos da broadway, mas ela ainda não tinha conquistado esse privilégio. Se contentava com os pequenos teatros, com as apresentações no meio da rua, com qualquer coisa que pudesse agarrar.
Se a oportunidade não chegava, Elian abria as portas e ia atrás de fazer seu próprio destino. Para sua surpresa, em uma das peças, viu o rosto conhecido do deus do vinho, o infame diretor do acampamento. Embora achasse que ele estava ali por alguma emergência no acampamento, ao fim do espetáculo recebeu uma resposta que não esperava: não é nada, apenas vim prestigiar seu trabalho. Aquela não foi a última visita de Dionísio que continuou voltando, voltando e cada vez vindo em horários mais aleatórios, não só durante as peças. Se Elian nunca achou que se aproximaria de um deus, Dionísio mostrou que ela estava errada.
Em uma comemoração por mais uma temporada concluída com sucesso, aconteceu o inevitável. O envolvimento dos dois tornou-se mais íntimo e ainda que soubesse dos riscos, prosseguiu em frente com aquele romance. Aquilo não trouxe apenas mais oportunidades, mais chances para que levasse seus espetáculos a lugares mais conhecidos; o sucesso não foi a única coisa, mas sim também uma criança. Um filho. O garotinho de olhos castanhos que crescia correndo pelos bastidores, paparicado por atores que ele via se apresentar quase todas as noites. Foi ali que seu maior interesse surgiu, enquanto a mãe gostava dos palcos, Brooklyn, como foi apelidado pelos amigos de sua mãe por causa do sotaque, gostava dos bastidores. Dos figurinos, dos cenários. As mãozinhas curiosas viviam pegando itens da equipe de produção, vivia criando novos acessórios e fantasias.
A paixão de sua mãe pela atuação, pela música, pelo mundo artístico em si despertou em Brooklyn aquela chama. Em suas veias já corria a inclinação para aquele mundo por causa de seu pai, mas sua mãe também contribuía. Regado de amor e atenção, teve o que considera uma infância perfeita.
A adolescência, no entanto, começou a mudar a criança brincalhona e trazer à tona um jovem irritadiço. Dionísio é um deus com uma dualidade extrema, tanto conhecido como deus da alegria e da euforia como também associado a ira e a destruição. Parecia que Brooklyn tinha puxado justamente a esse lado, embora em alguns momentos se mostrasse gentil, fazê-lo mudar de atitude era fácil. As discussões com a mãe se tornaram frequentes, danificava os acessórios dos teatros por onde as peças de Elian passava, um pesadelo. Dionísio precisou intervir e levou o adolescente de quatorze anos para o Acampamento. Direto para o chalé 12, começou a descontar toda a sua raiva em treinos. Não se satisfazia, mas era o suficiente para lhe cansar. Foi com uma filha de Afrodite, no entanto, que descobriu algo que lhe acalmava. A dança. Tudo bem, já era algo que na infância ocupava bastante seu tempo… mas agora isso servia para calar o barulho em sua mente. Aos dezoito anos, colocou uma mochila no ombro e saiu do Acampamento em busca de uma aproximação maior com as artes novamente. Foi atrás da mãe e a reconciliação veio de maneira tranquila, já não era mais o jovem birrento e encrenqueiro.
Ali mesmo em Nova Iorque aproximou-se de casa de shows, com Elian abrindo as portas de um mundo novo onde Brooklyn seria capaz de juntar tudo o que amava. Dança, atuação, artesanato e música. O palco bem diferente do que a mãe enfrentava, mas ainda assim era perfeito. Os novos amigos que fazia por ali rapidamente lhe acolheram, mostraram a Brook uma arte que não era conhecida, mas que rapidamente se tornou sua realidade, sua motivação. Se tornar uma Drag Queen foi o passo que faltava para calar de vez todas as vozes em sua cabeça, se vinha algo lhe perturbar, Brooklyn transformava em arte. Fazia suas próprias roupas e acessórios, começava também a fazer dos colegas de profissão. Madame B, como era conhecida, trazia diversidade de performances e looks, todos feitos a mão e por si. Seu esforço lhe rendeu recentemente uma vaga no Drag Race, mas no segundo mês de gravação, o chamado de Dionísio lhe arrastou de volta para o Acampamento. Ter que largar tudo o que conquistou deixou Brooklyn mais uma vez com aquela névoa sombria de irritação e ira constante, é comum vê-lo usando a arena ou o anfiteatro não para treinar luta, mas sim suas danças. Está sempre pronto para fazer remendos ou consertar algo com cola quente, nunca vai vê-lo sem seu cinto de acessórios pois dali sai tudo o que precisa.
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PODER: MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES: uma faca de dois gumes, como costuma dizer. Do mesmo jeito que consegue captar o humor das pessoas para manipular ao seu redor, Brooklyn acaba sendo também influenciado pela onda que causa. É o que instiga a lhe deixar sempre com raiva, embora não soubesse na adolescência, acabava captando o humor dos outros por causa da falta de controle do poder e isso refletia em si.
PODER PASSIVO(TVH): TRANSFORMAÇÃO LÍQUIDA: Brooklyn consegue transformar qualquer líquido em vinho. Até pouco tempo não sabia que era possível fazer isso, em alguns momentos bêbados no passado seu poder agiu e por estar ébrio, não percebeu. Agora muitas situações fazem sentido como por exemplo, quando os amigos mandavam que bebesse água para ajudar a ficar sóbrio mais rápido, ele começava bebendo água.... e terminava com um copo de vinho na mão.
CAIXA DAS RUNAS: Presente ganho após ter conseguido voltar de uma missão com sucesso. Uma pequena caixa de madeira com runas desenhadas. Dentro da caixa tem um pedaço do que parece ser um carvão; na tampa estão entalhadas as instruções: você deve desenhar as runas que deseja em seu corpo e durante quarenta minutos, o portador conseguirá extrair a magia dessas runas. É um artefato de defesa então apenas runas de proteção conseguem ter efeito. Brooklyn descobriu após o primeiro uso que as runas não saem do corpo depois de desenhadas, elas permanecem e ele pode ativar passando o carvão por cima de novo quando bem desejar.
HABILIDADES: agilidade sobre humana e vigor sobre humano.
ARMA: No aniversário de quinze anos de Brooklyn, Dionísio lhe deu um anel. O deus não explicou o que aquele anel fazia, apenas lhe deu e disse que era um presente. O anel parece ser feito de pequenos galhos de vinhas, entrelaçados e bem seguro. Foi uma surpresa quando girou o anel no dedo em um movimento distraído e uma lança de bronze celestial se materializou em sua mão.
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esqueceramokevin · 5 months ago
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Ei! Você viu o KEVIN SCHULTZ por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem TRINTA E QUATRO ANOS e se parece muito com GRANT GUSTIN. Acho que ele formou com especialização em ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Dizem que ele era THE FORGOTTEN e toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia SEPTEMBER - EARTH, WIND & FIRE tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser PERSISTENTE, mas também poderia ser MATERIALISTA. Será que em 2024 ele ainda é assim?
O que fazia em 2014:
A altitude de São Francisco nunca impediu que Kevin percorresse a cidade toda com sua melhor amiga, Katie, sua bicicleta de um tom encardido de amarelo. O fato é que não tinha uma condição financeira tão boa assim vivendo com seu pai e a família que o patriarca adquiriu no segundo casamento, por isso, a tentativa de fuga todos os dias com a bicicleta para algum ponto mais tranquilo da cidade parecia ser a melhor opção na adolescência.
O ponto de virada foi aos dezessete anos, momento em que sua mãe o convidou para morar com ele em Los Angeles. Nunca entendeu ao certo o motivo do convite inesperado (mas tão aguardado) vindo da mulher, talvez fosse algo relacionado com a visão de maternidade em que ela precisava demonstrar na nova fase da carreira. Zoe O'Malley era uma atriz consagrada na indústria cinematográfica, principalmente no nicho da comédia romântica que passou a ser reconhecida em meados dos anos 1990.
A fase de morar em Los Angeles e ter uma mãe reconhecida fez com que o menino que se isolava na escola a ter uma oportunidade de mudar sua realidade no senior year e continuar o legado de popularidade na universidade. O fato é que nunca teve muitos talentos para tentar a carreira musical ou no cinema, mas até que não era tão ruim nos esportes, afinal, seu pai insistiu desde cedo que praticasse futebol americano. Mesmo que não tenha conseguido uma bolsa ou uma chance de atuar profissionalmente, para sua frustração e de toda família, Kevin era extremamente criativo e tinha um certo destaque no curso de escolha universitária.
Sua popularidade tardia na escola e na universidade era em grande parte pela fama de sua mãe, pouca coisa pelo seu envolvimento no time de futebol americano e nada, realmente nada, pelo seu carisma. A real é: Kevin forçava a barra. Piadas chatas demais, papos de nerd e pouco talento para manter a fama de popular. Ele era péssimo nos flertes, quase nunca conseguia encontros e sempre que sentia necessidade (todos os dias) deixava os outros o fazerem de rato e sapato para agradar, se preciso fosse até roubaria para deixar o grupo satisfeito. Afinal, isso era ser um amigo verdadeiro, não é?
O que faz em 2024:
Uma cobertura em New York, viagens constantes para o Vale do Silício, essa é a vida de Kevin. Mesmo com um certo luxo, a solidão volta a acompanhar. Talvez ela nunca tenha cem por cento abandonado o homem. O fato é que agora o moreno passa as tardes programando com sua gatinha chamada Olivia sentada e ronronando em seu colo, além de claro, algumas reuniões por dia para alinhamento com a equipe. Não é tão simples assim ser sócio fundador de um dos aplicativos de relacionamento mais famosos do momento. Certamente é bem irônico, Kevin é um péssimo case de sucesso do aplicativo, afinal seu sobrenome é solteirice. Queria que seus amigos vissem que ele deu certo na vida e não depende mais tão somente do dinheiro de seus pais. Mas enfim, nem seus pais se importam muito que o filho seja tão conhecido no mundo da tecnologia, até porque querendo ou não, no fundo Kevin é só mais um nerd chato.
Seu personagem gostaria de voltar para 2024? Justifique sua resposta
Seus amigos estavam todos tão unidos e presentes em 2014, não sabe se realmente faz sentido querer voltar para um ano em que se sente sozinho e sem ninguém por perto, além de seus colegas de trabalho, que eram mais antissociais que ele estava sendo. Talvez sua única motivação em voltar para 2024 seria mostrar que ele deu certo na vida. Dinheiro não era bem o ponto, afinal, poderia nadar no dinheiro dos seus pais antes também, porém a ideia principal era apresentar que uma de suas ideias deu certo e muito muito certo. Era validade por mais de 300 milhões de downloads.
Atividades extracurriculares: Futebol americano (wide), rádio (cobertura esportiva).
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lieliehewitt · 11 months ago
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MALESE JOW? não! é apenas MOLLIE HEWITT, ela é filha de HERMES do chalé NÚMERO 8 (CAÇADORA DE ÁRTEMIS) e APARENTA ter VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há CINQUENTA ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIE é bastante RESOLUTA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Instrutora de combate a monstros. Membro das atividades de arco e flecha e da corrida com obstáculos.
BIOGRAFIA:
A queda de todo ladrão vem pela ganância. Era uma missão simples, cabia a Mollie deixar somente uma caixa lacrada nos confins da oficina de Hefesto e meter o pé dali o mais rápido possível, mas é claro que acabaria usando de sua inata agilidade para outro fim: A bisbilhotagem. Tudo naquele lugar era tão… Diferente. Não a condenemos, havia nascido em mil novecentos e sessenta e sete, quando tecnologia era escassa até mesmo para aqueles que não tinham sangue divino. O brilho pela fresta de uma porta atraiu sua atenção e, quando deu por si, estava atônita numa sala antiga, rodeada por várias esculturas bestiais de metal. Os olhos de uma delas reluziam como pedras preciosas, como rubis do mais alto polimento, e no ato de tentar arrancar um para sua coleção de trofeus algo dera estupidamente errado. A escultura acendeu, tremeu, rosnou. As outras seguiram seu chamado. Naquele dia, doze autômatos de uma coleção única foram acidentalmente acionados e escaparam mundo afora, atitude copiada por Mollie assim que vidraças estilhaçaram e os alarmes soaram. Milhas longe dali, pensou estar segura, não ter deixado qualquer rastro que a incriminasse, até aquilo começar. As pontas dos dedos que primeiro encostaram no rubi perderam sensibilidade, acinzentaram, e cada dia que passava mais e mais milimetros de pele adquiriam aspecto férreo. Desesperada, buscou ajuda, mas todos os curandeiros diziam o mesmo: não podiam fazer nada. Parecia uma maldição.
Encarando-a com desdém por baixo de sua máscara de solda, Hefesto fora bastante direto. Havia passado séculos trabalhando em todas aquelas peças, então nada mais justo que a ladra pagasse pelo furto com a vida. A não ser… que as devolvesse, é claro, uma por uma. De nada adiantou a Mollie argumentar debulhando-se em lágrimas que não fazia ideia do paradeiro de nenhuma das esculturas. Aquela era sua sentença. Ponto final. Então melhor que começasse a caça-las.
Foi assim que deu-se início o envolvimento com Ártemis, que tomava por suas as florestas banhadas pela lua. Mas mais intrigante do que a besta metálica por ela encontrada, fora aquela semideusa se atirando na frente das setas apontadas e engatadas, suplicando para que não destruíssem a fera. Compadecida pela história de Mollie, Ártemis a acolheu entre suas caçadoras e lhe conferiu imortalidade para retardar a maldição - Mais do que isso, lhe conferiu meios para quebrá-la.
O militarismo não combinava muito bem com o jeito manso de uma filha de Hermes, mas é seguro dizer que Mollie encontrou o caminho das pedras, fosse pela gratidão ou pelo genuíno senso de companheirismo que passou a nutrir pelas caçadoras. Não costuma acompanhar a deusa o tempo inteiro, somente quando é solicitada, tendo liberdade para caçar seus autômatos seja solo ou em equipe. Já recuperou nove desde que entrou na caçada, utilizando-se de seus selos para despachá-los sem muitas avarias de volta para Hefesto. Incomodada com o silêncio de Ártemis, porém, foi com esses também que retornou ao acampamento após receber a mensagem de Dionísio.
PODERES: Criação de portais através de selos de carta. É uma habilidade aprendida diretamente com Hermes, do tempo em que trabalhava com ele nas entregas. Mollie precisa escrever o endereço num papel ou superfície e colar nele um selo, então um portal para o local desejado se abre. Costuma andar com um pacotinho de selos pendurado no cinto, para eventuais necessidades. Também consegue criar o portal à distância, normalmente enrolando a carta selada num projétil e o lançando - é assim, aliás, que devolve os autômatos para Hefesto.
HABILIDADES: Como filha de Hermes, possui uma aparência ligeiramente élfica e agilidade acima da média. Após seu juramento, adquiriu imortalidade (com exceção de morte em batalha) e zoolingualismo (habilidade de conversar com animais selvagens).
ARMA: Sua arma de apego pessoal são as quatro adagas de arremesso que guarda nos tornozelos, pois o desing semelhante a asas nos cabos não apenas faz uma referência as sandálias aladas do pai, mas auxilia que elas voem em direção ao alvo e de volta para suas mãos. Suas lâminas são metade bronze celestial e metade aço comum. Nas caçadas, também adquiriu perícia com arco e bastão.
MALDIÇÃO: Lentamente, o corpo de Mollie está se transformando em metal, um presentinho de Hefesto por furtá-lo. Tal maldição já havia avançado das pontas dos dedos até acima do cotovelo esquerdo quando se juntou às caçadoras de Ártemis, mas agora está congelada enquanto seu juramento durar. Mollie ainda consegue mover o braço normalmente, mas não tem mais qualquer sensibilidade, sendo incapaz de distinguir nele temperatura ou toque. Costuma usar longas luvas de couro ou faixas enroladas para esconder sua condição, que é bem conhecida por Ártemis e pelas caçadoras. Caso a maldição venha a completar, ela própria virará algo semelhante a um autômato.
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rhaddock · 1 year ago
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! diz a moça , essa que tem sangue de dragão... que é COMANDANTE do barco que é sua vida. não sabemos se é o TITANIC de berk.
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runa frey haddock, vinte e nove anos, primogênita dos haddock. esquadrão vil, torre das nuvens, assumirá a persona de amara a benevolente no conto 'águas rasas', lésbica.
hemocinese: o usuário pode gerar e manipular sangue a partir de si mesmo, de outros seres ou de seus arredores, quer seja a partir de bancos de sangue, hospitais ou campos de batalha. o usuário também pode sentir batimentos cardíacos a quilômetros de distância, transformar o sangue em vapor ou pedra e também estourar veias do corpo de um ser-humano ou animal. de uma certa forma o usuário consegue "controlar" seres vivos manipulando o seu sangue, pode os controlar como marionetes, paralisá-los, além de conseguir praticar a levitação de corpos, contudo, runa enfrenta dificuldade ao tentar manipular mais de duas pessoas ao mesmo tempo.
hel: uma dragão fêmea, de escamas douradas e olhos brancos; quando ainda era filhote, por um descuido de runa, o dragão acabou machucando-se com algumas espadas, perdendo a visão. desde então, todos os passeios e vôos que realizam, são por responsabilidade da haddock. no entanto, tem percebido que o dragão tem melhorado seus outros sentidos e tem gasto um tempo a incentivando, a provocando para que ganhe certa liberdade quando sozinha.
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em uma noite de forte tempestade astrid deu a luz a sua primogênita: runa. de cabelos loiros como o da mãe e mais tarde, seria descoberto a personalidade engenhosa do pai, hiccup. mas havia uma chama acesa no interior da criança, algo que a levava sempre para caminhos complicados. conheceu e tornou-se íntima da negação, da palavra não; “runa, não mexa nisso!” “runa, não faça assim” “runa, não fale assim!” as podas se faziam necessário é claro, ajudou a moldar a personalidade centrada da haddock, ciente do que se mostrava certo ou errado, mas a chama seguia lá, quente, a envolvendo com mais força conforme conhecia mais do mundo. e mais tarde, descobriria-se ambiciosa; não compreendia muito o porquê dos pais não envolverem-se, de não recorrer a opções para salvar a ilha de berk, jamais, jamais ajoelharia-se diante dos vilões e a maneira como controlavam o mundo, ainda que os compreendesse no fundo, que os visse como personas que haviam cansado de apanhar e recorreram ao que tinham.  e a chama…transformou-se em dado momento, mas a manteve reclusa da família até perceber o que desejava. astrid foi a primeira a saber sobre sua sexualidade, sobre seus envolvimentos com outras mulheres e isso fez com que se aproximasse da mãe, a fizesse reconhecê-la como a sua primeira melhor amiga. aquele momento, foi como um virar de chave; como se o vento soprasse a vela para o noroeste, dando-a um novo rumo a vida. decidiu que viajaria a bordo de um navio com outros vikings, queria reconhecer outros reinos, outras personas e a viagem durou um pouco mais de quatro anos. não apenas conheceu personas, mas identificou monstros no caminho, muitos lhe rondando a consciência durante as noites, lhe causando sudorese e crises de pânico em alto mar. o retorno se fez necessário com a obrigação que lhe batia a porta: entrar em tremerra.  a personalidade forte não a faz ser capacho dos vilões, ainda que precise seguir ordens. como membro do esquadrão vil, é conhecida pela cabeça quente e disposição a brigas; é como se ainda vivesse navegando, rindo de histórias de marinheiros; embora, o futuro a incomode um pouco, a possibilidade da vingança lhe abraçando, a consumindo enquanto se mostra uma estátua de ouro.
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claudiosuenaga · 11 months ago
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Quem matou Jim Morrison?
Holmes: "O que você acha da minha teoria?" Watson: "É tudo suposição." Holmes: "Mas pelo menos cobre todos os fatos." (Arthur Conan Doyle, in As Memórias de Sherlock Holmes)
Aviso: Esta é apenas MAIS UMA versão especulativa e contestatória, entre tantas, sobre a morte de Jim Morrison, e que não precisaria existir, a ponto de ofender certas almas sensíveis, se tudo tivesse sido esclarecido de maneira clara na ocasião. Qualquer semelhança com outras mortes de artistas com 27 anos terá sido mera coincidência. Sobre a versão tardia de Sam Bernett, o gerente da casa noturna parisiense Rock and Roll Circus, onde, conforme alegou em seu livro The End, Morrison foi encontrado desacordado atrás de uma porta fechada do banheiro, também não passa de MAIS UMA, e das mais duvidosas, tanto que biógrafos como Philip Steele não a levaram a sério.
Em 3 de julho de 1971, Jim Morrison morreu na banheira de um apartamento alugado em Paris. Desde então, uma enorme quantidade de mentiras sobre as circunstâncias de sua morte morte se acumularam, mentiras essas contadas por aqueles que foram as únicas testemunhas oculares do que aconteceu. Não é muito difícil perceber que todas as versões são contraditórias, o que significa que nenhuma das situações descritas realmente aconteceu. Se a sua morte foi em decorrência de "causas naturais", como ficou oficialmente estabelecido, não teria sido preciso inventar tantas histórias para encobrir o fato, nem tampouco impedir seus amigos e familiares de ver o corpo e enterrá-lo secretamente sem sequer a realização de uma autópsia. Nesta investigação minuciosa, você ficará sabendo do envolvimento de famílias nobres poderosas no "sacrifício" de Jim Morrison, motivo pelo qual tudo foi feito a fim de protegê-las.
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oldmxneys-archive · 5 months ago
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ㅤㅤ⸻ starter com @thetrickxter na rosenfield library!
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ㅤㅤDepois que saíram com o CD do prédio, Donna apenas pediu alguns minutos para Lucien e que a aguardasse na porta da biblioteca da área de humanas da universidade. Correu até o Olympic o mais rápido que pode, pegou algo nas suas coisas e voltou correndo para o ponto de encontro, apenas parando um pouco antes para reaver seu fôlego e caminhar em direção ao Dragna tranquilamente. Como se não tivesse cruzado a UCLA praticamente duas vezes, embora as pernas estivessem um pouco fracas daquilo. Deu de ombros. ⸻ Isso aqui apareceu nas minhas coisas depois daquele dia... ⸻ Não precisava dizer a qual dia estava se referindo. Levantou a mão e mostrou uma fita cassete com a inscrição "Festa de Fim ano 1950". ⸻ Já que achamos um CD, vamos aproveitar a sala de áudio e vídeo pra ver o que tem em cada um deles. ⸻ Proferiu e saiu andando pela biblioteca, passando pelas salas de leitura e indo até a sala onde poderiam mexer com aquilo. Quando encontrou um espaço, virou-se pra ele novamente. ⸻ Com qual você quer começar? ⸻ Ela não estava disposta a perder tempo depois de tudo que havia descoberto sobre o envolvimento da própria família naquilo tudo.
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vinnysimmer · 10 months ago
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My Mystery Stories #1
Capítulo 7: Escândalo na UBrite (Parte 1)
Não saía da mente de Dominic as coisas que Wosgi havia lhe dito, sua consciência lembrava que merecia aquilo, mas ficava furioso em saber que fora seu melhor amigo que o traíra daquela forma. Ele corria pelas ruas de Britechester para pensar melhor. Depois da discussão com Wosgi, ele fora diretamente a manifestação das irmandades a procura de Regina, e a achou discutindo com Grace, ele ouviu cada palavra - e se alegrou em saber que ela ainda o amava. Logo, ele voltou para a fraternidade e trocou suas roupas para sua corrida, porém antes que saísse, a tempestade caiu.
Ele aguardava a tempestade passar, até Daichi chegar todo ensopado e cumprimentar Dominic com a mesma animação de sempre. Porém olhar para Daichi, fez sua fúria voltar de tal forma, que Dominic avançou para o amigo e lhe deu soco com toda força no nariz, que se quebrou com um som molhado. Daichi - que gritava e se contorcia de tanta dor - não questionou seu amigo do porquê ele fizera aquilo, o olhar de ódio quase doentio de Dominic já respondia sua pergunta. Wosgi entrava na fraternidade – também molhado e com seu cabelo preso – e ao ver o rosto de Daichi lavado de sangue e Dominic o encarando furioso, apenas riu e disse, antes de subir: "Finalmente você me fez te achar engraçado, Daichi." O jovem com o nariz quebrado apenas saiu de novo para a chuva – correndo para o hospital universitário de UBrite – deixando Dominic sedento por mais violência e vingança. Os sentimentos ruins eram tão grandes na mente de Dominic que ele decidiu sair para correr mesmo em meio a tempestade.
Créditos: A todos os Sims e CCs usados nesta história!
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Aquele sorriso apimentado o fez relembrar da noite da festa, Luca havia sorrido da mesma forma quando estavam na quarto, ele pediu um instante e foi em direção a porta – os quartos na ΩKB eram suítes – mas Dominic estava bêbado demais para lembrar se Luca havia saído do quarto ou ido ao banheiro, pois as portas são próximas, mas não demorou pra ele voltar e continuarem o que o influenciador estava sedento para ter naquele dia inteiro.
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…Pela manhã, o assunto mais pesquisado nas redes sociais eram: "Ataque em Britechester"; "Neto de Judith Ward em fraternidade criminosa"; "Luca Maglioni matou ex-colega de elenco?"; "Novo affair de Luca Maglioni". Luke acordava tranquilo, do sonho que havia tido, e ainda sonolento, relembrou que deveria pedir o atestado de óbito de August à delegada Moss. Pegando seu celular, seu coração despertou com rapidez, tinha uma chamada perdida de Sunny Goldstein, e outras vinte e duas de um número desconhecido - algumas com o código de Tartosa - e uma mensagem da delegada Moss com letras maiúsculas que dizia: "LIGUE A TV NO NOTICIÁRIO AGORA, IDIOTA!" E engolindo em seco, ele tateou o controle pela cama e ligou. No noticiário, o repórter falava de mais dois corpos achados no campus durante a madrugada e afirmava que um serial-killer estava à solta em UBrite, ele também ligava o ator tartosiano ao homicídio da primeira vítima por conta de uma antiga inimizade, e Dominic Ward, por conta do envolvimento romântico, e usava o podcast de Lionel Blake como prova. Não demorou para o próprio surgir sendo entrevistado, Lionel afirmava que sua teoria era verdadeira e que o detetive não o ouvira. Uma fúria misturada com ansiedade começou a crescer dentro do ruivo, e ainda era 7h da manhã. Sua mente estava um verdadeiro espiral de pensamentos, entre eles: se a pessoa que saíra do pub era a verdadeira culpada por aquele vazamento, e se sim, quem realmente era?; o não tão 'desconhecido' que lhe mandara mensagem ontem a noite sabia daquilo?; e principalmente, como ele se defenderia daquilo tudo já que o caso estava em suas mãos? Ao lado dele, o celular apitava com mensagens chegando e tocava loucamente. Ele apenas pegou seu celular e o desligou, ele precisava organizar seus pensamentos.
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a-estranha · 9 months ago
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Parte 4
Atendi o telemóvel do Leo sem saber quem era; afinal, podia ser ele próprio a precisar de encontrar o seu telemóvel.
Oiço uma voz familiar do outro lado da linha que disse: "Mano, tenho tentado falar contigo e nada. Vou passar aí da tua casa para levar as peças que pedi para comprares. Alô??? Leo???"
Fiquei assustada; era a voz do meu irmão Junior. Respondi rapidamente, tentando disfarçar a minha identidade:
"Bom dia, o Leo esqueceu o telemóvel comigo. Vou deixar um recado."
Ele não percebeu, mas eu sabia que estava a meter-me em sarilhos. O Junior era meu irmão mais novo, e nem podia suspeitar do envolvimento que tive com o amigo dele, do qual pensei que já tínhamos perdido contacto. Deixo o telemóvel do Leo e pego no meu, umas 10 mensagens do Yannick a querer saber onde eu estava e se podia encontrar-me. Recebi todas essas mensagens por volta das 3h30 da madrugada.
Não sabia como responder, mas senti que deveria parar de fugir à realidade e contar ao Yannick tudo o que eu havia descoberto. Eram 9h56, e eu liguei para o Yannick, disse-lhe o nome do hotel e o número do quarto de forma breve e fria. Yannick não questionou nada, apenas disse que estaria lá em alguns minutos. Enquanto ele vinha, aproveitei para tomar um banho e limpar-me do suor e do cheiro de álcool.
Enquanto saía do banho, ouvi uma batida na porta. Supus que fosse o serviço de quartos e fui até lá apenas com uma toalha, pensando que seria rápido. Para minha surpresa, era o Leo, trajado com roupas desportivas, como se tivesse acabado de fazer uma caminhada. A roupa realçava o seu corpo, e eu fiquei a imaginar a noite anterior.
Ele cumprimentou-me e disse: "Vejo mesmo que estás a descansar, Júlia. Ontem percebi que tinha deixado o meu telemóvel aqui quando estava a descer no elevador, mas preferi não te acordar. Sabia que te encontraria hoje."
Sorri e afastei-me da porta para que ele pudesse entrar e levar pessoalmente o seu telemóvel. Ele disse que precisava de água, e eu fui buscar uma garrafa para ele e entreguei-o. Eu disse: "Leo, tu não sabes quem sou, né?"
Ele deu uma gargalhada alta e engasgou com a água e disse: "Eu soube quem tu eras desde o primeiro momento e pensei que tu não soubesses quem eu era..." Eu respondi, envergonhada e assustada: "Não podes dizer nada disto ao Junior. Ele é meu irmão mais novo, e ele sempre foi contra o meu envolvimento com o Yannick. Não faço ideia do que ele poderá fazer. Eu não tinha ideia que vocês mantiveram contacto após a nossa mudança."
O Leo disse que começaram a falar faz um ano, porque o meu irmão queria importar algumas peças para a sua oficina. Ouço uma batida forte na porta e fico atrapalhada, digo ao Leo que pode ser o Yannick e que havia marcado uma conversa. Leo muda totalmente o semblante e diz que não tem problema algum e que iria se retirar.
Abro a porta, e Yannick olha para mim e para o Leo como se tivesse sido traído e responde que não percebe o que está a acontecer. Leo responde de forma sarcástica que ele não tinha que tirar nenhuma satisfação depois do que tinha feito comigo, e quase agarraram-se. Eu comecei a chorar e pedi que o Leo saísse para que eu pudesse falar com o Yannick. Leo disse que iria ficar na recepção e que esperava que a conversa fosse rápida. Yannick permaneceu calado, mas de punho fechado, como se quisesse partir para cima de Leo a qualquer momento. Leo saiu, eu sentei e disse: "Yannick, como estás? Como passaste o dia ontem?"
Yannick tentou justificar: "Eu passei o dia a trabalhar, a Sónia, aliás a Dra. Sónia, estava em cima de mim o dia todo." Eu dei um riso irónico e respondi: "Ela estava literalmente em cima de ti, eu vi tudo desde o início, e parabéns pelo carro." Yannick percebeu que eu havia descoberto que ele andava com a Sónia e resolveu jogar baixo.
Yannick disse nervoso: "Olha, eu ia contar-te. Eu e a Sónia somos casados há 5 anos e separamo-nos por causa de problemas relacionados à empresa. Toda a gente sabia que eu andava contigo, mas ela achou que nós pudéssemos reatar, e eu também, porque ela é a sócia maioritária, e com a nossa separação, eu perderia muito, ela está a chantagear-me e Sónia sabe muito de mim e obrigou-me a fazer coisas ilegais no passado e ela tem provas... Mas eu ainda quero ficar contigo e posso perdoar-te por teres dormido com esse teu taxista. Eu entendo que estavas com raiva."
Nesse momento, eu sentia nojo do Yannick, mas  senti que poderia haver um pingo de verdade nisso tudo, ele realmente havia mudado muito e parecia que realmente estava a ser vítima de ameaça, o Yannick que vi coma Sónia não era o meu Yannick, nos 3 meses que estive com ele fui muito feliz e resolvi responder-lhe educadamente e sem fazer escândalos, como sempre: "Yannick, eu não dormi com o Leo. Ele apenas cuidou de mim e deixou cá o telemóvel. Esta manhã, ele veio buscar. Acho que te lembras bem das respostas que ontem deste quando ele informou que eu não estava bem."
Yannick tinha um olhar de tristeza profunda e tirou o telemóvel do bolso para mostrar-me as mensagens intimidantes que a Sónia havia lhe mandado; numa delas vinha escrito: "Acho melhor hoje terminares com aquela vadia e voltarmos a deixar as coisas entre nós como antes, se não... Já sabes, os 3 meses que pediste tempo eu respeitei, tens um brinde lá no estacionamento, haja naturalmente."
Eu respondi: "Obrigada por me esclareceres. Acho que podes sair daqui." Yannick recusou e disse que não sairia dali sem que tivéssemos resolvido a situação, porque ainda queria ficar comigo, apesar de tudo.
Eu respondi incrédula: "Eu era tua namorada até descobrir que és casado com a tua chefe. E agora propões que eu seja tua amante?"
Yannick respondeu descaradamente que sim...
Por: Jéssica Dos Santos
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thaliablu3 · 11 months ago
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os plots abaixo estão abertos para qualquer gênero. aqueles que contem mais de uma vaga estarão sinalizados de acordo com quantidade e serão fechados quando totalmente preenchidos. no mais, likes serão considerados como interesse e vou brotar no seu chat.
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AMIZADES
001.   Everything I went through. You were standing there by my side. (see you again - Wiz Khalifa) carne e unha desde que conseguem se lembrar. não tem nada que Thalia faça que muse não saiba, e vice-versa. viveram o melhor e o pior juntes. 👩‍🏫 open
002.   You can count on me like one, two, three. I'll be there (count on me - Bruno Mars) uma das primeiras amizades internacionais que Thalia fez em suas viagens. conheceram-se, obviamente, através da consultoria oferecia pela Martínez ao reino de muse, que pode ser tanto um monarca, quanto equipe de funcionários da outra corte.👩‍🏫  @thompsonmaeve​
003. Know you're wonderin' why I been callin'. Like I got ulterior motives. Know we didn't end this so good. But you know we had something so good. So I'm wonderin', can we still be friends? (Friends - Justin Bieber) o que começou como uma boa amizade, acabou evoluindo para algo mais. mas talvez nunca devesse ter acontecido. agora as coisas terminaram e tá tudo um pouco estranho. a morena só queria que as coisas voltassem a ser como eram, mas tudo ainda parece confuso.   👩‍🏫   open
004.   I'll be there for you, 'cause you're there for me too ( Tema de Friends) amigues de perrengue. se conheceram em uma das piores situações possíveis, aquelas bem constrangedoras, ou um dia ruim, não importa. logo estavam partilhando dos perrengues da vida, descobrindo que eram fodides e talvez por isso devessem ser amigues. 👩‍🏫   open
ROMANCES (todas as músicas são da Taylor Swift)
005. The worst thing that I ever did, was what I did to you. (betty). Thalia não estava pronta para viver uma outra relação depois de tudo que passou e ela sabia muito bem disso. Ainda assim, não conseguiu evitar o envolvimento com muse, considerando que seria bom distrair-se um pouco e elu a fazia sentir-se viva outra vez, que mal havia nisso? A verdade é que as coisas aceleraram de tal forma que quando Thalia percebeu, tudo ficou insustentável. A mulher sentia-se sufocada e de repente começou a ficar evasiva, criar desculpas e simplesmente desapareceu do radar de muse sem dar explicações. Alguns anos depois e com a maturidade batendo em sua porta, ela se sente mal por como as coisas terminaram e tenta reparar isso de algum modo. 😻 open
006. but we were something, don't you think so? Roaring twenties, tossing pennies in the poll (the 1). a relação aconteceu quando Thalia ainda era jovem, tudo parecia mágico e encantador. até que o conto de fadas começou a virar um filme de terror. diferente da relação anterior, terminaram em maus termos, tendo em vista a quantidade de brigas existentes durante a relação. anos se passaram, e Thalia ainda não conseguiu esquecer o que viveu com muse, reencontrar essa pessoa no castelo balançou suas estruturas, e ela foge de muse como o diabo foge da cruz. conscientemente não quer nada com essa pessoa, mas o inconsciente é o que a preocupa. 😻   open
007.  And now I'm pacing back and forth. Wishing you were at my door (enchanted)  as coisas tem sido um tanto confusas desde que colocou os olhos em muse. a pessoa não faz bem o seu tipo, e nada realmente aconteceu entre Thalia e muse, além de uma boa e inesperada conversa. no entanto, muse continua rondando seus pensamentos e a morena se vê completamente desconcertada perto delu.   😻   open
008.  And that's the thing about illicit affairs and clandestine meetings and longing stares (illicit affairs) - exclusivo pessoas que na época estavam comprometidas ou com votos de compromisso com alguém.  nenhuma das duas partes sabia o que iria acontecer quando se conheceram, pode ter sido por um mero acaso, um esbarrão na rua, alguém que se intrometeu na conversa de outrem e quanto viram, a coisa tinha evoluído. o problema aqui é que muse teria outra pessoa e tudo aconteceu por baixo dos panos, e por mais que Thalia* (ou muse) não quisesse algo sério, odiava ser escondida e tudo ruiu depois de muitas brigas. a francesa até hoje se sente um pouco mal por como tudo começou e terminou, e sempre que vê muse acabam discutindo outra vez sobre tudo.  😻   open
OUTROS
009. basta que muse respire perto de Thalia, para que ela revire os olhos, ou acabe bufando em desprezo. não suporta a outra pessoa, e isso vem desde que outrem chegou no castelo. sabe quando o santo simplesmente não bate? é um desses casos 😾 @mgwan
010. de boas intensões o inferno tá cheio. muse é uma daquelas pessoas que busca ser amigue de todo mundo, mas o seu jeitinho não engana Thalia nenhum pouco. apesar da beleza de cordeiro, ela sabe bem que ali por baixo existe um lobo 😾   @flowerbcy
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sarczstic · 7 months ago
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⌒  𝗙aulkner act.  gнσѕтƒα¢є ˎˊ˗
East Seattle, 2016.
Estava na mansão Grayson desde que o fim de semana havia começado. Naquela semana, comemoravam a ascensão de Tyler na empresa de seu pai e de Henri Grayson como seu parceiro de negócios – além do fato de que tinham o aniversário de Henri naquele fim de semana. A oportunidade de estar dentro da casa dos Grayson veio no momento exato para ele, o Faulkner estava cada dia mais perto de achar ainda mais provas de que seu pai era inocente e, estando dentro da casa de Conrad Grayson, provaria o envolvimento dele em todo o esquema. O escritório de Blake já havia sido grampeado e agora havia conseguido grampear o de Conrad. A garotinha cuja paternidade foi revelada no verão, mal podia viver livremente dentro de sua própria casa. Maven tinha visto a pequena, no máximo, duas vezes desde que chegou e sempre acompanhada de sua mãe, que usava roupas com mangas longas e cobrindo todo o seu corpo — Maven imaginava o porquê.
Mas, enquanto estava indo bisbilhotar o escritório de Grayson, a pequena esbarrou nele, lhe fazendo voltar a prestar atenção no mundo ao seu redor.
— Olha por onde anda! — a garotinha falou, a cara emburrada. — Eu não sou transparente ainda, sabia?
Maven quis rir de seu temperamento, mas apenas a encarou com a sobrancelha arqueada.
— Não tenho culpa se você é uma pirralha. — provocou, a fazendo balançar sua cabeça em negação. — O que está fazendo aqui?
— Ué... Estou na minha casa, por que eu tenho que te dar satisfações?
Não sabia se estava se precipitando demais, mas apenas naquela pequena interação entre eles, Maven pode sentir que a garota era mesmo sua irmã. Lembrava de ele mesmo ser daquele jeito na idade dela.
— Desculpe então, praguinha. — a garota fez uma careta com seu apelido. — Pode me mostrar onde fica o quarto de Tyler?
Fingiu-se de desentendido, mesmo que já tivesse guardado o caminho de cada cômodo.
— Ele saiu com o Henri. — respondeu, simples. — Mas o p-... — parou, de repente. — O Conrad — se corrigiu. —, está com o Sr. Carrington na estrebaria. Eles vão sair a cavalo, vi que você também gosta disso.
— Gosto sim. — Maven ficou surpreso por ela ter percebido, mesmo mal estando no mesmo cômodo que ele vezes o suficiente para saber disso. — E você? Gosta de cavalos?
— Ainda não aprendi a cavalgar.
— Quer tentar aprender?
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Durante a tarde inteira, Maven focou em passar o tempo conhecendo a pequena garota. Dispensou o convite de Blake e Conrad para cavalgar ao seu lado e passou a tarde tentando ensinar Vênus a cavalgar, conquistando um pouco de sua confiança e amizade.
Não soube como chegaram ao assunto, mas em algum momento Vênus comentou que há alguns anos, Conrad havia trocado o sistema de segurança para um mais protegido que Blake havia lhe indicado. Aquilo foi útil para ele, apesar de não ter sido descoberto intencionalmente. Vênus era um pouco atrapalhada para cavalgar, mas pegaria o jeito, e com a falta de um pônei para que ela pudesse montar em um cavalo de seu tamanho, se tornava mais difícil que ela aprendesse rapidamente.
— Cavalgando todos os dias, você vai se tornar ótima. — comentou, enquanto caminhavam de volta, um sorriso sutil em seus lábios.
De alguma forma, Vênus lhe lembrava o seu pai, mesmo que a garota nunca tenha realmente chegado a conhecê-lo.
— Não sei se é minha praia, Bruce. — falou, chamando a atenção de Maven, a garota estava mais receptiva depois da tarde que passaram juntos. — E sem contar que Conrad anda estressado... desde o verão. Não sei se ele compraria um pônei para que eu possa treinar.
— Se quiser, posso te comprar um. Não é como se tivesse muito com o que gastar atualmente.
— Por que compraria um pônei para mim? Uma garota da família Grayson que você mal conhece?
Maven riu, abrindo a porta de vidro que dava acesso ao interior da casa, deixando que a pequena passasse em sua frente.
— É um pedido de desculpas por ter esbarrado em você mais cedo.
Ela lhe olhou com o semblante desconfiado, semicerrando os olhos e Maven sorriu para ela.
— Você é estranho. — foi a última coisa que ela falou antes de andar na sua frente, sumindo de seu campo de visão. O Faulkner acabou rindo sozinho, uma parte de si sentindo-se em paz. Vênus era mais parecida com ele do que pensava.
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maruvilhcsa · 1 year ago
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“all eyes on my when i walk in !”
MARUYAMA KOHAKU (acredita que) nasceu em Tokyo, em uma noite chuvosa de 29 de agosto há 26 anos. Mora em Haneul Complex, no apartamento C3 da torre aurora desde os 8 anos de idade com o pai de quem cuida desde que se entende por gente porque é um homem doente. MARU trabalha como cabeleireira e manicure em um salão de classe alta não muito longe do condomínio, mas faz atendimentos à domicílio e com um precinho muito melhor para os conhecidos do prédio. 
“no questions that the girl’s a ten !”
personality ; A personalidade de Kohaku é ser bonita. Por escolha, porque é esperta. Inteligente não é, nunca foi. Mas esperta, isso sim. Nunca deixou que a barreira linguística e cultural interferisse em seu caminho rumo aos objetivos de ter o seu próprio salão beleza. É com a beleza e carisma que não lhe faltam que busca abrir suas portas. Determinada, mas justa. Tem seus planos e objetivos, mas nunca passaria por cima de ninguém por eles, como as heroínas de infância bem ensinaram. Sim, Barbie e Sailor Moon. Seu pai tentou ensiná-la a ser durona, mas não deu certo. Maru é delicada até a raiz dos cabelos tingidos e adora ser tratada como a princesa que acha que é (apesar da realidade do lugar onde mora). Acontece que é sonhadora e romântica também, não há o que fazer. 
“don’t hate me ‘cause i’m beautiful !”
trigger warning! menção (não descritiva) a tráfico de pessoas, prostituição, abuso físico e psicológico, tentativa de aborto e morte.
biography ; A história que o senhor Maruyama contou para a filha é diferente da realidade. Seus pais não eram casados, nunca nem tiveram envolvimento romântico. Takeda não é nem seu pai biológico. Tantas camadas de mentira que a verdade parece inalcançável. Mas ela existe e é uma só: Junko Yagami foi enganada, tirada de sua cidade no interior do Japão e da família simples com a promessa de uma vida melhor. Mas acabou virando prostituta na Capital, coagida e ameaçada com o bem estar de sua família, ela ficou. Pareceu aceitar a desgraça que lhe tinha acontecido e se deixou levar por drogas, álcool e o que quer que os homens perversos e inescrupulosos quisessem fazer.
Em uma dessas noites Kohaku foi concebida Deus sabe por quem. A pobre Yagami não fazia ideia, nunca teria como saber. O aborto seria mais uma dívida que teria com os sequestradores que forçavam aquele trabalho escravo sob uma dívida que ela nunca tinha feito com roupas, maquiagem e jóias para ficar apresentável aos clientes. Ela não queria mais um dívida, então tentou forjar o próprio aborto. Sem sucesso. A criança era forte, queria viver.
Foi no desespero de Yagami que Takeda se compadeceu. Na época ele era um dos homens que fazia segurança na casa de prostituição. Responsável por não deixar que nenhuma das garotas fugisse. Mas ele não só ajudou a jovem em apuros a fugir. Fugiu com ela alguns meses depois. Mas ele sabia melhor que ninguém que era arriscado ficar no Japão. Já tinha planejado tudo para fugirem para a Coreia do Sul com passaportes e identidades falsas quando chegou a hora do parto.
Kohaku, que tem esse nome porque a mãe achou que era um menino, nasceu em Takayama. No quarto de uma pousada com a ajuda das funcionárias do local. Sua mãe chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital por complicações no parto. Ou da gravidez complicada. No medo e do estresse que passou na gestação. Dos problemas que o corpo fraco já tinha. Ninguém nunca se importou em saber.
Maruyama se afeiçoou rapidamente a menina. Não quis deixá-la em Takayama como era o plano B. Sim, abandoná-la na pousada a própria sorte. Ele não conseguiu. Contatou amigos e foi para Busan com ela. Passaram alguns anos lá criando memórias e construindo o disfarce que protegeu Kohaku da verdade dolorosa de seu passado. Só depois disso que se mudaram para Seul.
E foi assim que Kohaku cresceu: achando que nasceu em Tokyo, que se mudou para Busan porque o pai recebeu uma oferta de emprego melhor depois que a mãe morreu no parto. Que foram para Seul pelo mesmo motivo, mas Takeda teve um acidente no trabalho na companhia de distribuição de energia e viviam da aposentadoria baixa dele, por isso tinham se mudado para o Haneul. O que os olhos não veem, o coração não sente.
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doctwhc · 11 months ago
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𝙇𝙊𝘼𝘿𝙄𝙉𝙂 𝙄𝙉𝙁𝙊𝙍𝙈𝘼𝙏𝙄𝙊𝙉 [ … ] 𝗙𝗜𝗟𝗘𝗗 𝗨𝗡𝗗𝗘𝗥: parece que a população aumentou com a presença de OLIVER CARTER BANKS. direto das entranhas cibernéticas de requiem city, ele é parecido com um HUMANO e possui QUARENTA anos, mas é mais conhecido por ser um ENGENHEIRO DE SOFTWARES. vale ressaltar que ele ACEITA participar dos desafios, fazendo parte da SHADOW ENCLAVE e correm boatos de que pertence a NENHUMA, algo esperado considerando a reputação marcada por ser ARTICULOSO, embora também seja IMAGINATIVO. a cidade lhe deseja boa sorte e espera que sua vida seja um sucesso, ou não! 
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&.   ━━  𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
aniversário: 12 de dezembro.
local de nascimento: olympus heights.
mbti: entp.
temperamento: colérico.
alinhamento moral: chaotic evil.
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&.   ━━  𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 & 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘.
Oliver tem um hobby secreto de colecionar antiguidades tecnológicas. Seu esconderijo particular em Shadow Enclave está cheio de computadores antigos e até celulares vintage.
Quando na faculdade, criou um pequeno pássaro mecânico chamado Jackie. Sem muita utilidade, ele é programado para imitar as vozes das pessoas ao seu redor. Mantém ele até hoje por apego e por ser sua primeira criação.
Embora Oliver tenha se entregado ao vício das apostas, ele carrega muito arrependimento por ter perdido a confiança de sua família. Ele mantém uma carta não enviada para seus pais, expressando seu remorso e seu desejo de voltar ao lar.
Oliver tem um código ético bastante ambíguo quando se trata de suas cirurgias. Enquanto ele ajuda os necessitados, ele também realiza modificações ilegais para pessoas que buscam aprimoramentos duvidosos. Segundo ele é a forma de sobrevivência da região.
Ele mantém uma foto da sua graduação ao lado do Dr. Victor Helios como lembrança de seus dias gloriosos antes da queda. Ele olha para a imagem frequentemente, alimentando seu desejo de restaurar sua antiga vida. É seu combustível para sobreviver em um lugar que acha tão desprezível.
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&.   ━━  𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
A família Banks é um nome de renome na cidade e vem em ascensão desde o mundo antigo, com negócios envolvimentos no setor econômico e tecnológico. Isso quer dizer que Oliver Banks nasceu em berço de ouro e desde criança sabia que teria que seguir o exemplo dos Arquitetos por terem salvo a raça humana do cataclismo. Aceitando os desafios desde os doze anos, Oliver cresceu com seus irmãos em meio ao luxo de Olympus Heights. Sempre com as melhores escolas, os melhores cursos, as melhores pontuações. O garotinho sequer tinha convivência em outros distritos, cada passeio era uma emoção e conhecimento diferente. Assim era a vida dos Banks e sempre seria.
Ensino médio e faculdade foram ainda melhores na vida do rapaz. Status e dinheiro abriam muitas portas e Oliver descobriu isso bem cedo, e como consequência sempre teve fama de ser um rapaz conquistador. Não só entre as mulheres, mas também entre os professores e corpo docente por ser o queridinho. A fachada de bom moço era apenas para crescer em sua própria glória. O diploma de Engenheiro de Softwares veio junto com um estágio para trabalhar diretamente com o Dr. Victor Helios, o diretor do Instituto de Avanços Tecnológicos HeliosTech de Requiem. Infelizmente nessa mesma época, em comemoração e festas com amigos, Oliver descobriu a existência de apostas em luta entre ciborgues e/ou androides desmantelados abandonados pelo governo. Nada que o preocupou na época já que tinha o emprego dos sonhos garantido, família Banks intocável e um convite para The Ascendancy feito.
Frequentador assíduo de clubes de apostas, Oliver passou a torrar todo seu dinheiro e seus pontos em ciborgues e em lutas nessas arenas. O interesse na área foi tanto que decidiu iniciar uma segunda faculdade de biologia para entender a anatomia humana e ele mesmo fazer modificações cibernéticas nos ciborgues, e manipulador como era, roubar algumas lutas para seu concorrente. Sua família nunca teve ciência de seus atos, porém tinham suas desconfianças em como seus pontos intercalavam. A The Ascendancy quis tirá-lo por atrasos ou falta de responsabilidade com os compromissos da facção, mas a família tentou segurar a barra. Fora de controle e viciado em apostas, num ato completamente inconsequente, Oliver decidiu apostar mais da metade de seus pontos e fortuna, perdendo tudo. Os Banks não aceitaram bem a atitude e procuraram esconder toda a situação da mídia, e principalmente deserdarem Oliver de uma vez por todas.
Acostumado a andar por Shadow Enclave em busca de peças ou de seus ciborgues campeões, Oliver nunca imaginou que teria que viver na região. Ali ou Rust Borough. Nenhuma das opções era agradável para si, não pertencia aquele mundo. Mas alguns companheiros de clube pareceram se compadecer com a desgraça e queda do Banks deserdado já que a princípio ganhou um lar, se é que poderia chamar disso. Shadow Enclave se tornou sua casa em meio a um alojamento. Sem muita escapatória, aceitou seu destino e cumpria os desafios afim de ganhar pontos e voltar para o local que nunca deveria ter saído. Olympus Heights sempre seria seu lar.
Peças contrabandeadas e pessoas necessitadas precisando de modificações eram uma soma interessante, e Oliver esperto como era, decidiu se envolver no meio clandestino. Começou fazendo cirurgias em meio aos subterrâneos de peças e humanos, criando ciborgues. Falhos, mas melhores que antes e ao menos suas faculdades estavam servindo de algo. Em poucos meses no local, abrindo até mesmo uma clínica improvisada, Oliver conseguiu se firmar em algo que não concordava, mas a troca era justa: uma cirurgia por certa quantidade de pontos para si. Conhecido pelas ruas sujas dos distritos mais pobres como "O Doutor" é visto como um salvador, mas Oliver tem a pretensão de retomar ao topo, de volta a Olympus e a sua família, e não medirá esforços para isso nem que precise passar por cima de algumas pessoas ou jogue sujo para isso.
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