#Empresas de construção
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Empresas de Construção Civil: Como Escolher a Melhor para o Seu Projeto
A construção civil é um setor que movimenta a economia e está em constante expansão, demandando empresas especializadas para atender à crescente necessidade de infraestrutura e desenvolvimento urbano. Escolher entre as várias empresas de construção civil disponíveis pode ser desafiador, pois cada uma possui características e especializações que podem influenciar diretamente no resultado de um…
#Construção civil#Construção comercial#Construção de casas#Construção de prédios#Construção e reforma#Construção sustentável#Construtoras#Construtoras de alto padrão#Construtoras de confiança#Construtoras especializadas#Construtoras residenciais#Consultoria em construção#Empresas de construção#Empresas de construção sustentável#Empresas de engenharia#Empresas de engenharia civil#Empresas de reforma#Engenharia civil#Engenharia e construção#Gestão de Obras#Grandes construtoras#Obras de construção#Obras de infraestrutura#Obras residenciais#Planejamento de obras#Projeto de construção#Projetos arquitetônicos#Projetos de engenharia#Reformas e construções#Soluções de construção
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St. de Mansões Dom Bosco Bloco G - Lago Sul, Brasília - DF, 71680-119
Construtora de Casas em Brasília | Ottos
Na OTTOS Construtora, somos especialistas em construções residenciais e comerciais, reformas de alto padrão. Com uma equipe altamente qualificada e comprometida, nos dedicamos a transformar sonhos em realidade, entregando sempre o melhor para nossos clientes. Atuamos como construtora de casas em Brasília, oferecendo soluções sob medida para quem busca luxo, qualidade e exclusividade.
Uma empresa que cuida de tudo para você.
Garantia de obras por 10 anos.
Financiamento de até 420 meses.
Vistoria anual para identificar patologias, fissuras ou desgastes.
Certificações PBQP-H e ISO 9001.
15 anos de experiência em Brasília.
A confiança e satisfação dos nossos clientes são nosso maior compromisso. Cada projeto é tratado com o máximo cuidado e atenção aos detalhes
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Reforma Comercial e Corporativa
Limpeza de fachada comercial é com a Renovo Reformas!
Já reparou que a fachada sem conservação de um prédio acaba chamando atenção de todas as pessoas que passam pela construção. No entanto, é sempre pelo lado negativo e pela falta de cuidados do proprietário.
A periodicidade da limpeza da fachada depende muito do revestimento e também do ambiente onde o prédio está construído. É comum que essa lavagem seja realizada anualmente, mas dependendo da necessidade o prazo pode ser menor por conta do alto índice de poluição nas grandes cidades.
Mantenha a fachada de sua empresa conservada com a Renovo Reformas.
A fachada de um imóvel é a porta de entrada para que seu negócio prospere. Um lugar feio, mal cuidado e sem conservação acaba afastando as pessoas e não chama atenção de potenciais clientes.
A aparência é ainda muito decisiva em tomadas de decisões e pode afetar positiva ou negativamente a imagem de sua empresa.
Limpeza de fachadas de prédios comerciais
A aparência externa é tão importante quanto a interna, manter uma fachada limpa e conservada agrega valor tanto para o cliente quanto para a própria empresa.
Com o decorrer do tempo, muitas empresas acabam pagando caro por deixar de lado a organização externa afim de economizar e apostam mais no âmbito interior.
Para se obter uma fachada apresentável, a empresa deve contratar serviços especializados no segmento e é de suma importância ter mão de obra qualificada e experiente.
Por exemplo, não basta apenas “limpar” a fachada, é preciso realizar um planejamento para ter uma execução positiva.
Pintura de Fachadas em Altura Evite Infiltrações
Pintura externa: preparação e durabilidade da tinta
Quer dar uma renovada no seu condomínio sem gastar muito dinheiro? Já pensou em pintar as fachadas paredes do lado de fora do prédio? Renovo Reformas dicas de pintura externa, você pode dar uma cara nova para o lar e ainda garantir maior longevidade da tinta da fachada.
Qual a melhor tinta para pintura externa?
Quais os tipos de pintura externa?
Como fazer pintura em área externa?
O que passar antes da tinta na parede externa?
Impermeabilização em condomínio muito alem das infiltrações manutenção infiltrações?
Você sabe como funciona e quais são os benefícios da impermeabilização de fachadas?
Nesse conteúdo, a Renovo Reformas, empresa especializada no tratamento, pintura e impermeabilização de fachadas, explica tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Não deixe de conferir.
Os problemas com infiltrações costumam ocasionar prejuízo e muita dor de cabeça para condôminos e síndicos em prédios comerciais e residenciais.
Além do problema estético causado, a infiltrações podem gerar mal odor, favorecer a proliferação de doenças respiratórias e promover a desvalorização do prédio como um todo e também a desvalorização das suas unidades.
Vale destacar, que quando falamos das fachadas, os problemas de infiltração guardam relação com a umidade e com a penetração da água das chuvas nas paredes.
A infiltração, é um problema já conhecido por muita gente, mas afinal, existe solução para evitar a infiltração na fachada de prédios e condomínios?
Continue acompanhando esse conteúdo até o final e conheça a impermeabilização de fachadas, uma solução efetiva contra infiltrações em fechadas.
O que é impermeabilização de fachadas?
A impermeabilização de fachadas é um técnica desenvolvida com o objetivo de impedir a passagem de líquidos e vapores pelos poros das paredes, evitando assim, a formação de infiltrações e o aparecimento de mofos e bolores.
Quando eliminamos a porosidade, eliminamos a capacidade da superfície ficar molhada e por consequência, impedimos que as camadas de tinta, textura, emboço e alvenaria se enfraqueçam com o tempo.
Logo, este é um procedimento que protege toda a estrutura dos edifícios por muito mais tempo, gerando um grande retorno para síndicos, moradores e administradores.
Sendo também uma solução muito econômica e um investimento inteligente, pois evita excessivos gastos na correção de problemas mais profundos, quando a infiltração ocorre e avança para dentro das unidades.
Prolemas visíveis na fachada, é possível visualizar as fachadas sem impermeabilização já impermeabilizadas e pintadas, sem os aspecto de molhado nas paredes.
Nos projetos de impermeabilização de fachadas executados pela Renovo Reformas, contamos com especialistas em impermeabilização, que utilizam produtos e técnicas avançadas para a completa vedação e proteção das paredes externas fachadas contra a ação da água e da umidade.
Quais são os tipos de impermeabilização de fachadas?
Atualmente, o mercado oferece ao menos dois tipos de impermeabilização para paredes e fachadas, a impermeabilização flexível e a impermeabilização rígida. Veja como funciona cada opção.
#Limpeza de fachada comercial é com a Renovo Reformas!#Já reparou que a fachada sem conservação de um prédio acaba chamando atenção de todas as pessoas que passam pela construção. No entanto#é sempre pelo lado negativo e pela falta de cuidados do proprietário.#A periodicidade da limpeza da fachada depende muito do revestimento e também do ambiente onde o prédio está construído. É comum que essa la#mas dependendo da necessidade o prazo pode ser menor por conta do alto índice de poluição nas grandes cidades.#Mantenha a fachada de sua empresa conservada com a Renovo Reformas.#A fachada de um imóvel é a porta de entrada para que seu negócio prospere. Um lugar feio#mal cuidado e sem conservação acaba afastando as pessoas e não chama atenção de potenciais clientes.#A aparência é ainda muito decisiva em tomadas de decisões e pode afetar positiva ou negativamente a imagem de sua empresa.#Limpeza de fachadas de prédios comerciais#A aparência externa é tão importante quanto a interna#manter uma fachada limpa e conservada agrega valor tanto para o cliente quanto para a própria empresa.#Com o decorrer do tempo#muitas empresas acabam pagando caro por deixar de lado a organização externa afim de economizar e apostam mais no âmbito interior.#Para se obter uma fachada apresentável#a empresa deve contratar serviços especializados no segmento e é de suma importância ter mão de obra qualificada e experiente.#Por exemplo#não basta apenas “limpar” a fachada#é preciso realizar um planejamento para ter uma execução positiva.#Pintura de Fachadas em Altura Evite Infiltrações#Pintura externa: preparação e durabilidade da tinta#Quer dar uma renovada no seu condomínio sem gastar muito dinheiro? Já pensou em pintar as fachadas paredes do lado de fora do prédio? Renov#você pode dar uma cara nova para o lar e ainda garantir maior longevidade da tinta da fachada.#Qual a melhor tinta para pintura externa?#Quais os tipos de pintura externa?#Como fazer pintura em área externa?#O que passar antes da tinta na parede externa?#Impermeabilização em condomínio muito alem das infiltrações manutenção infiltrações?#Você sabe como funciona e quais são os benefícios da impermeabilização de fachadas?#Nesse conteúdo
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ℳ𝓈 ℱ𝒾𝓃ℯ𝓈𝓈ℯ 🎀
— Capítulo I; Nem te conheço, e não te considero pacas!
notas. oi gente! espero que apreciem muito isso aqui, pois essa ideia vem de bastante tempo, mas por conta de uma leitora, tomei coragem de desenvolver. me contem se gostaram, ❤️🥹🤏🏼✨
Eu não apreciava muito estar naquela posição. Estava no púlpito, ao lado de meu pai, e de minha mãe, enquanto eles discursam sobre o quão importante cada funcionário daquele conglomerado era importante para a empresa em si.
O que no fundo, eu sabia que era uma grande mentira. Meus pais não se importavam minimamente com os que ali trabalhavam, visando unicamente o lucro. Mas ali estava eu, Stella Briand, com minhas roupas mais caras, enfeitada como uma boneca, ao lado de papai, e mamãe, para que formemos a imagem de uma família perfeita.
“— E finalmente, gostaria de apresentar à vocês os nossos novos estagiários. Com isso quero dizer que revelar novos talentos sempre foi uma prioridade para nós. Dar chances para esses jovens deve ser uma obrigação, e por isso com muito orgulho, apresento: João Vitor Guedes, Gabriella Saraiva, e Jung… Jungkook Jeon.” — Alexandre, meu pai, diz.
Olho para os três jovens a serem apresentados, que recebem uma salva de palmas. Parecem ter minha idade, e acabo por franzir o cenho. Juro já ter visto pelo menos o último garoto em algum dos jogos universitários em Vassouras, ou mesmo pela cidade universitária.
Eu fazia arquitetura, e sem querer me gabar, era empenhada, e almejava um dia poder fazer parte do grupo de empresas de construção civil da família. Por isso, sempre me abdiquei de viver como uma jovem normal, com festas e namorados, para ser a melhor aluna da FAU.
Mas futuramente, acabei descobrindo que à partir daquele dia, meus planos mudariam drasticamente.
“— Pelo amor de Deus, Stella, ‘cê tá parecendo até prisioneira de Askaban. Até parece que indo ou não você não vai tirar 10.” — era o que Lara, minha melhor amiga, resmungava, com os braços cruzados, e um bico enorme nos lábios.
“— É, mas se eu for, eu não vou ter uma boa noite de sono, não vou conseguir descansar, e isso me prejudica demais.” — sou eu quem falo, ainda distraída com o livro de antopometria.
“— Uma vez na vida, Stella. Porra, uma vez na vida!”
“— Aquele garoto que você quer ficar vai, né.” — reviro os olhos.
Se tratava de uma festa, em uma das repúblicas da galera de Economia. Eu nunca realmente me importei com esse tipo de festa, calouradas, e só participava dos jogos universitários porque era líder de torcida da FAU. Sempre fui a aluna perfeita. Melhores notas, participações no corpo estudantil e docente, líder de torcida, participava de laboratórios de diferentes materiais… Eu era a preferida dos professores, qual é.
“— Não vem ao caso. O importante é que eu não quero ir sozinha. Sério, por favor. Não me deixa ir sozinha, Sté.” — se ela fosse um emoji naquele momento, seria aquele com enormes olhos pidões. Olhos castanhos, e realmente muito enormes.
Porque no momento seguinte, eu cometo o primeiro erro do dia. Aceito ir à festa.
Acontece que eu definitivamente não sabia me vestir de maneira simples. Usava uma bota de salto alto, que ia até pouco abaixo de seu joelho, uma blusa preta de ombro a ombro com mangas compridas, uma mini saia jeans, e uma bolsa verde escura da Chanel, desta vez afanada do closet abastado de minha mãe. Destoando C O M P L E T A M E N T E do restante das meninas que usavam wide leg e tops despojados, com tênis nos pés.
Encarava os jovens bebendo cerveja, e sinceramente, não entendia como alguém poderia gostar daquilo. Até o cheiro era terrível, mal conseguia imaginar o gosto.
Mas da maneira mais clichê o possível, eu sinto em minhas costas um líquido extremamente gelado. Em minha blusa preta, escorrendo para minha saia Miu Miu, e o pior: em meu cabelo cheirosíssimo.
Estática permaneci. Mas a vontade de chorar veio no segundo seguinte, quando senti aquele fedor insuportável de? Isso, cerveja. Derramaram cerveja em mim. Me virei com ódio em meus olhos marejados, encarando ele.
O imbecil que meu pai havia acabado de contratar como estagiário.
“Cê tá maluco? Você me sujou toda! Eu ‘tô toda molhada.” — gritei mais esganiçado do que eu pretendia. Mas pudera, eu estava histérica. Sabia que eu não devia ter vindo pra esse lugar insalubre.
“— Eita…” — é o que ele diz. Só. Apenas. Olhos pretos enormes arregalados em minha direção, imagino que esperando que eu fizesse algo. Minha intenção era esganá-lo.
“— Argh!” — quase rosno, tentando me limpar da maneira que posso - lê-se esfregando minhas mãos onde eu havia sido molhada.
“— Caralho, desculpa aí. Te molhei toda, porra, viajei. Foi sem querer, de verdade. Lá na cozinha tem pano de prato, dá pra secar alguma coisa.” — ele diz, e eu quase simpatizo, porque ele realmente parece nervoso. Em pânico.
“— Pano… De prato?” — desconfiava que meu olho esquerdo estava tremendo, mas não tinha certeza. A raiva que possuía meu corpo era um pouco acima do comum, assumo.
“— É. Bora, eu te ajudo.” — e com a canhota em minhas costas, ele me guia até a cozinha.
Ainda estou basicamente sem reação. Não sabia me comportar em festas, muito menos quando alguém me dava um banho de cerveja. Lara havia desaparecido com seu namorado/ficante, e me deixado sozinha nos primeiros minutos da maldita festa. Que roubada! E ela era uma pilantra, falsa.
Estamos na cozinha de tons esverdeados, com alguns armários de ferro, e uma pilha de panos de prato com algumas manchas dentro dele. Eu não estava em posição de reclamar naquele momento.
“— Olha, vai dar pra secar um pouco, mas quando ‘cê chegar em casa, é bom já colocar a roupa pra bater, se não fica com cheiro.” — ele diz, e eu o olho confusa. Colocar a roupa pra bater? Em quem, meu Deus?
“— Roupa… Pra bater?” — ele dá um risinho de lado, e eu me amaldiçoo mentalmente por achar minimamente fofo. Irei culpar as covinhas, porque covinhas em geral são irresistíveis. E é isso, ele sorri enquanto passa o pano de prato pela parte de trás da minha blusa, e pela ponta de meus cabelos.
“— É, ué. Aí, tu não me é estranha.” — paraliso, e o rubor impregnado em meu rosto pela timidez, se torna novamente pura raiva.
Como assim ele não se lembra de mim?
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DREAM()SCAPE: a receita da coerência, coesão e aclamação | Análise
{Aviso de conteúdo: longuíssimo | Introdução | Da construção estética | Do MV | Do álbum | Conclusão}
Caras leitoras, como estão? Quem aí não aguenta mais lançamento atrás de lançamento pode levantar a mão?! Eu, como boa jovem-senhora ranzinza, gosto das coisas num ritmo devagar e orgânico. Mas caduquices à parte, hoje me encontro aqui para falar sobre o comeback mais recente do Dream.
A primeira coisa que sabemos é que ele é um dark concept, e quando a empresa revela um conceito vocês já devem imaginar que ele irá liderar todo o tom da orquestra.
Então, vamos lá?
Introdução
Essa seção se trata de uma rápida análise de ISTJ, para entendermos o trabalho anterior e como chegaremos na sequência dele.
Dream()Scape é antecedida por um álbum maduro, recheado, mas ainda com a carinha do velho NCT Dream, que aparece em músicas como Skateboard e Yogurt Shake, o clássico Bubblegum Pop do Dream. Não é um álbum de início, meio e fim, porque não conta uma história fechada em si. As músicas seguem mais uma sequência estética {gênero por gênero} do que uma narrativa.
Quanto ao visual, não tenho reclamações. É um dos álbuns mais lindos do Dream, tanto no conteúdo digital {MV e teasers} quanto graficamente {álbum físico} e difícil competir com ele nesse quesito.
Da construção estética
Vamos dar sequência pelo momento em que Klimklim tenta entrar na mente dos diretores de arte do projeto para adivinhar de onde surgiu a conceituação e quais foram as referências.
O meu chute aqui é o dreamcore como base. O dreamcore seria uma estética pautada na bizarrice dos sonhos, tendo como símbolos espaços vazios ou liminares, borboletas, cogumelos, olhos...
Essa ideia nos lembra um movimento de vanguarda famoso chamado surrealismo... Não apenas este como outras referências de arte e também da cultura pop, que veremos mais adiante.
A capa de anúncio é o segundo contato que temos com a conceituação:
Fig 1. Poster de schedule
Preto, cinza e vermelho sempre é uma boa combinação quando se trata de um conceito dark. Me chama atenção o detalhe do bordado. Faz muito tempo que imploro mentalmente e no chat da minha amiga para que a SM traga mais o artesanal para suas criações. Convenhamos que só não o fazem porque demanda tempo, e nesse caso, tempo é dinheiro.
Na foto teaser do Mark começamos a fazer uma ideia do porquê do bordado da capa:
Fig 2. Teaser icantfeelanything Mark
O coração que Mark segura {eba, feito a mão!} está espetado. A relação estética fica com o ato de espetar/perfurar/remendar e o bordar.
Kpoper velha tem dejavu de voodoo doll do vixx
Antes de falar do surrealismo, quero pontuar a escolha de cores e iluminação dos retratos, que me lembram a forma peculiar que Van Eyck {artista do renascimento do norte} pintava suas obras:
Fig 3. Casal Arnolfini
O vazio é valorizado nas fotografias, tanto pelo olhar vazio dos membros em relação à câmera, quanto dos espaços vazios.
Fig 4. Teaser icantfeelanything Jeno
Percebo aí o surrealismo de Frida Kahlo, pelo lado mais grotesco/perturbador. Assim como os sonhos de Dalí e Magritte, mas também o expressionismo do vazio por Hopper.
Fig 5, 6, 7, 8.
É dito que o álbum é sobre o Dream "simpatizar com as preocupações dos jovens que têm dificuldades no seu cotidiano, para vencer e crescer juntos."
A ideia do vazio que sentimos quando nos tornamos adultos e toda essa gama de emoções, o coração partido pela vida, as asas que criamos, mas que também são incendiadas pelo mesmo motivo, são bem representados nesses teasers!
Logo em seguida somos apresentados aos vídeos "() scape film", que posteriormente figuram como mini clipes para cada música, tornando nosso álbum visual. Nestes capítulos, dos quais não vou me aprofundar, percebemos a influência de Matrix, referência velha conhecida das Czennies, com essa questão dos sonhos e das pílulas. Um Dream menos "punk", apesar das armas, e mais polido, mas o vazio polido desta vez não me incomoda, por conversar com toda essa ideia do conceito.
Fig 9. Scape film chapter 5
Finalmente os teasers do MV "Smoothie"! Que de primeira já me dão uma impressão Alice no País das Maravilhas, com essa foto do Dream saída de dentro de um buraco e o cabelo laranja do Jisung:
Fig 10. Teaser Smoothie
Os teasers individuais dão um banho de montagem {bem feita, graças a Deus}, em que essa questão do vazio se repete. O foco é nos membros, nessa vibe cibernética a lá Aespa, porém muito, muito polida, diferente das meninas que apresentam bastante informação visual.
Depois, ainda tivemos os teasers "Dirty Smoothie", com claras referências à Boom, e, igualmente aos outros, de uma qualidade imensa.
Minha opinião até agora: "Klim, você acha que a construção visual foi coerente?" Bem, vamos pensar que em quesito teaser, esses servem não só para ditar a vibe do álbum {das músicas}, mas como uma prévia das fotos que terão nos photobooks. Acho que sim, existem vários pontos, que apesar de não serem idênticos, se assemelham, captam a mesma ideia. Eu gostei, sim! E pela primeira vez na história das reviews, não tenho críticas quanto a isso.
Do MV
Os clipes do Dream geralmente são os que menos seguem uma linha estética e misturam mais conceitos; até nisso podemos perceber que Smoothie foi diferente. Já comentei sobre as referências à Boom, mas, de certa forma, também à Kick It do 127, trazendo essa "conversa" entre unidades. Bem como à Fruit Ninja {genial!} e um pouquinho de Jogos Vorazes, senti também, quando Jisung e Haechan aparecem fazendo "circuitos".
Fig 11. Jaemin Fruit Ninja, dá um wallpaper lindão!
A historinha é bem simples: os membros reunindo ingredientes para fazerem o Smoothie, mas que foi contada de uma forma tão bonita e madura. É um MV com um visual bem mais polido do que seus antecessores, e por polido não quero dizer vazio, são coisas diferentes.
Se trabalha com uma paleta de cores fixa, ponto para a direção de arte! Cores fortes como vermelho e roxo e o contraste do preto e branco puros. O preto traz muito essa ideia do amadurecimento, já que é uma cor que nos remete à seriedade e autoridade.
Sim, houve uma abundância de CGI, mas que dessa vez vou passar pano, porque as outras cenas foram bem montadas. Apesar dos objetos de cena serem mínimos, achei que eles seguraram essa estética minimalista bem. Quase um contraponto aos demais clipes do Dream que costumam ter uma quantidade normal de coisas acontecendo.
Adendo às cenas mais lindas que são o Haechan nesse fundo vermelho e os dancers todos de branco aqui foi cinema:
Figura 12 e 13. BANHO VISUAL dessas cenas em que aparecem o Haechan e que, não posso deixar de perceber, fazem alusão à "Criação de Adão" do Michelangelo.
Fig 14. Coloquei aqui só porque achei lindo isso!
Achei tão lindo eles encerrarem com a cena da "Santa Ceia" do Dream, todos vestindo preto, visual muito mais maduro, que eu sinceramente esperava de Ridin' e não recebi.
Figura 15. "Santa Ceia" do Dream.
Do álbum
Pulos de alegria por se tratar de um EP e não um álbum completo! Juro que se a SM jogasse mais uma carteada de 12/16 músicas, daquele jeito que costumam fazer, provavelmente nem ia me dar ao trabalho de ouvir sei que ninguém aguenta mais. Coisa que não entendo... O 127 já já vai ficar desmembrado por conta dos alistamentos, a empresa tem por alto uns nove anos explorando as demais unidades do grupo; sem necessidade de afobação! Anyways, o álbum trabalha a relação de crescer, amadurecer, virar adulto e, olha, realmente esperava mais do mesmo, mas não!!! O que veio foi um deleite!
Por que o nome Dream()Scape? Será que eles estão tentando escapar de um sonho? Enfrentar o mundo real? Ou, ao contrário, usar os sonhos como escape para suas dores?
Icantfeelanything: Pera lá que começamos potentes! Alguém mais percebeu claras influências de The Neighbourhood, tanto na sonoridade quanto nas letras? Como acompanhei a banda bem na era Wiped Out! fiz relação de cara!!! E!!! Quem diria que combinaria tanto com o Dream?! É uma música bem cinematográfica, dados os adlibs ao fundo, o início e o refrão final em um tom épico, uma ótima escolha de abertura e que... Pasmem! Dita, sim, o tom do álbum. Os versos 'Im not afraid to be brave' e 'Cause I'm lost and confused' desenham toda a historinha que precisamos saber sobre o resto do álbum. Tem um refrão vazio! O que nesse caso é ótimo, porque fecha toda a narrativa. No final, Jisung termina com 'Escape from reality and dream beyond', então, minha dúvida do início é respondida com: os sonhos são uma forma de escapar da realidade dura.
Smoothie: como faixa título? Gostei, sim! Aqui quase se usa uma narrativa de jornada do herói. Não tão boa quanto o Taeyong, por exemplo, usa na série 404, mas é bem melhor do que muita coisa que já colocaram em álbum do NCT aí a fora hablo mesmo. Pelo que pesquei é sobre pegar os traumas e fazer deles um smoothie para ter energia. Manjadíssimo, mas não deixa de ser uma mensagem legal. Me incomoda um pouquinho o tom sério que se coloca nesse tema, prefiro a vibe do Wish nesse quesito, mas cada unidade com seu sabor, ner? O som vai para os lados de ISTJ, sem tanta poluição. Hot Sauce também, {comes & bebes} os sonzinhos de sucção dão àquela autenticidade gostosa! Mas não deixa de ser batida + syhth manjado e o último pré-refrão indo para os lados r&b com uma guitarrinha bem gostosa queria ter ouvido mais disso, inclusive.
BOX: é uma pegada Linkin Park {sim, na minha cabeça!} que Ay-Yo também nos traz, com esses sons dissonantes de início {parecido com Numb}. O 'Nobody locking me up' do Haechan, abafado, como se ele mesmo estivesse numa caixa, genial. Delícia de refrão e pós refrão!!! Delícia de rap do Mark!!! E preciso nem dizer que tudo o que um jovem despreza é ser colocado numa caixinha... Acho que minha favorita e da maioria também.
Carat Cake: tem um início Dream Pop; gostaria tanto que se estendesse por toda música {como On The Way}, o que não acontece, infelizmente. O "wow, wow, wow" confesso que me enjoa um pouco e tira o brilho da música para mim, poréeeem, serve para deixar a música na sua cabecinha por uma boa quantidade de tempo. A sonoridade ajuda bastante a adicionar à narrativa e tornar o álbum brilhante {como a própria letra diz}!
Unknown: Ai, é uma música tão bonita! Já estava eu a sentir falta do synth pop do Dream, como eu ANL, e eles vieram com essa letra que é um conforto. De todas, essa é a música mais The Neighbourhood do álbum. No final do refrão, principalmente, me lembra The Beach e Prey.
Breathing: no início pensei que essa fosse ser uma balada, mas não! Ela fecha o álbum tão bem quanto Icantfeelanything o abre. Com aquele gostinho de "viu? vai ficar tudo bem, tô aqui", que o Dream adora jogar na gente, e entrega bons vocais.
Conclusão
Dream()Scape, num todo, é o álbum mais coeso e não tenho vergonha de dizer brilhante do NCT inteiro. Pode ser que as músicas não agradem todo o público, mas nunca antes na história dessa Neocity foi entregue um trabalho com tamanha construção de narrativa. Finalmente, um álbum com início, meio e fim, e coerência, cujas músicas combinam entre si, com elementos que se repetem e reforçam a mesma ideia. É meu álbum preferido do Dream? Não, ainda não, gosto demais de Glitch Mode e Hot Sauce para afirmar isso, só devo reconhecer a obra prima que Dream()Scape é. Parece que a SM parou de brincar com o nome dos meninos e finalmente resolveu aprender a construir um álbum.
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Chegada a Gotham - Background
3ª semana de maio de 2018
Os primeiros meses de Caos na cidade de Gotham foram de choque de realidade e estudo e compreensão. Por mais que ela tivesse consciência de como o mundo era diferente fora das paredes de Cadmus por estar sempre entrando na mente de diversos criminosos e dos cientistas que ali trabalhavam, estar presente naqueles momentos era completamente diferente.
Era uma garota hostil, não tinha qualquer noção de carinho, amor ou de quaisquer sentimentos positivos. Fora treinada para matar e odiar cada um, não sentir empatia, não se importar com classe, estilo de vida, idade ou gênero. Foi criada para ser uma assassina fria, calculista e vazia. Uma criatura inquestionável, poderosa, catastrófica. Caos.
A vida em Gotham era o que ela entendia como carinho. Os primeiros meses foram limitantes e preocupantes. Era um conflito interno e externo sobre a estabilidade de sua aparência e a frequente explosão de poderes que sempre causavam apagões na cidade e, posteriormente, a fazendo desmaiar.
Mesmo no topo de prédios abandonados da cidade baixa de Gotham, Caos notava a realidade em meio aos crimes. Notava a caridade de instituições, notava o bom humor, os sorrisos e os sentimentos de amor e carinho pelo próximo. Ali, onde se encontrava, também morava enfermeiros, pais, trabalhadores de construção, babás, empregadas domésticas e pessoas muito sofridas, abusada psicológica e fisicamente. Eram pessoas que jamais deixavam de sorrir por mais que suas vidas fossem sofridas.
Então, em meio a tudo isso, Caos conheceu as Empresas Wayne e o trabalho que eles faziam para com a cidade e com o povo. Após sua descoberta, Caos ficou fascinada com a humanidade e como, mesmo em meio a tamanha destruição e criminalidade, podia haver esperança e boas ações. Porém, o tempo também fez com que percebesse que havia muito mais do que apenas uma grande empresa. Seu dono era, além de grande empresário, o vigilante da noite da cidade.
Bruce Wayne era o Batman e isso fez com que Caos questionasse mais ainda sua criação, os fins que a fizeram surgir e se era possível que ela, assim com o Wayne, pudesse ter duas identidades; ser alguém sem ser descoberta por Luthor. Poderia não ser o melhor disfarce para ela, mas se mantivesse um rosto anônimo o mínimo que fosse, talvez ela conseguisse aprender mais sobre os humanos e entendesse melhor essa atitude chamada empatia.
#batman#batfam#books#dc comics#damian wayne#dick grayson#jason todd#tim drake#projetocaos#bruce wayne#fanfic#fanfiction#dear diary#dc robin#red robin#red hood#gotham#victhecaosproject#vicprojetocaos
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Testes de Cenário do Planeta Cristal e Diamante Azul 💙
Corredores da Diamante Azul
Criação: Uma mistura do estilo do Recife com prédios da realeza brasileira. Nas estruturas da Diamante Azul, a maioria das coisas tem formas arredondadas e muitos detalhes, já que a função da Diamante Azul é criar o padrão de construção do Planeta Cristal, sejam estruturas de colônias ou de maquinários. Resumidamente ela cria a aparência geral do império.
Teste da visão interna da Nave da Diamante Azul
Teste de Área Externa do Planeta Cristal
É possível ver a estrutura onde fica estacionado a nave da Diamante Azul, e que dá acesso ao seu palácio. A estrutura externa da Diamante Azul sempre estará relacionado a estruturas da vida real relacionados a água. Como os aquedutos representados pelo corredor, o pilar onde a nave fica posicionada, uma estrutura comum das empresas de água e esgoto na minha cidade e o palácio, semelhante a silos d'água.
Atrás estão as muralhas externas da Capital do planeta, impossíveis de penetrar, comandada pela Diamante Terrestre cuja a função é a segurança em terra do planeta e da capital. Sua estrutura é inspirada no estilo de contrução dos povos maia.
Teste de Iluminação, Lineart, Desfoque e Design da Diamante Azul em Cenários
Esse é o Design oficial da Diamante Azul. Inspirada principalmente nas jades e roupas da nobreza.
Diamante Azul folha de design sem informações
Cores no Azul Real, ao contrário da Diamante Azul que foca no Ciano, sua pedra é inspirada num erro catastrófico no formato da Pedra da Diamante Azul no episódio "Mudar de Idéia"
Seguindo essa ideia eu decidi fazer sua pedra na forma de um triângulo. Sendo a mesma forma para diamantes azul, verde e vermelho, apenas em ângulos diferentes.
Diamante Azul é sentimental e serena, não é chorona como a Azul Canônico, mas chora com bastante facilidade. Seus poderes estão relacionados a água, e tem alguma poderes já vistos na série canônica que serão vistas na HQ.
Espero que tenham gostado de conhecer o novo estilo dos cenários e a querida Diamantes Azul 💙
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Mais que amigos. Um "casal" sensacional!
Os dias foram se passando.
O porre daquela noite nem passava mais pela cabeça de Izabella. Diferente do assunto "Felipe".
Agora todo o grupinho dela sabia, e o grupo do garoto também.
De vez em quando trocavam mensagens, se encontravam na festa e conversavam brevemente, mas só isso.
Sobre a vida dos dois, bem, cada um enfretava seus demônios.
Enquanto ela precisava aceitar o trabalho de garçonete no domingo a noite, Felipe tinha um grande problema branco...
"Como assim eu estou fora do testamento?" Incrédulo se jogou no sofá e olhou para seu irmão mais velho, esperando uma resposta.
"É! Cara, além da faculdade, oque que você faz?" Fernando se sentou na poltrona que se destacava na sala e encarou o irmão com deboche "Felipe, você nunca trabalhou, só fez um curso de italiano que nosso pai de levou pela orelha pra fazer e principalmente: não sabe o que é ter uma relação de verdade!"
"Ah desculpa meu dedo podre"
"Dedo podre o cacete, você sabe que é um péssimo namorado"
"Eu nunca traí!"
"Nunca traiu mas deixou a namorada passando mal de cólica pra ir jogar basquete!"
"A culpa não era minha que ela tava com dor! Ainda comprei um remedinho"
"Incrível como você não cresce"
Fernando não era um irmão chato, mas levava a vida a sério. Se preocupava com seu emprego, com os negócios da família, com a família que formaria um dia.
"Arranja alguém antes que seja tarde" Se levantou e tirou o boné da cabeça do irmão, apenas para atazanar ele "E não tô falando só da herança"
Gonzales Viedo. Dois sobrenomes de peso.
A família de Felipe era simplesmente dona de uma das maiores empresas de material de construção do Parana.
Materias de Construção G.B.V (O B era apenas para enfatizar o orgulho que a família sentia por serem brasileiros).
Após a morte avô quatro anos atrás, sua avó tomava conta de tudo. E agora, com a saúde dela em risco, fez um anúncio para a família.
Os netos só teriam direito a herança, se estivesse em uma relação séria e com respeito.
Todos.
Todos os irmãos e primos dele estavam em relações. Menos ele.
"O que que eu faço?" Perguntava para si mesmo
Passou o dia pensando naquilo.
Poderia contratar uma garota de programa, mas aquilo o deixava meio desconfortável.
Chamar uma de suas amigas ou amigos para fingir o romance. Mas sua família conhecia todos eles, não caíram na mentira.
Foi quando passou pelo quarto da irmã e viu ela assistindo "Orgulho e Preconceito" que uma idéia começou a surgir.
Abriu seu Instagram e o primeiro story que apareceu ela dela.
"Sinal divino!" Pensou.
Foi até seu quarto e mandou uma mensagem para Izabella. Perguntou se a garota estava disponível naquela tarde de domingo. Ela respondeu que sim, mas só até as 17:00 já que trabalharia a noite em uma lanchonete.
"Tem problema não, te levo pra lá depois. Me passa o endereço da sua casa que estou indo aí" Foi a mensagem de Felipe para ela.
"Que porra é essa?" Na casa da garota, era isso que ela pensava lendo aquela mensagem tão aleatória.
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they don't know who 𝒘𝒆 𝒂𝒓𝒆. not really. they don't know what 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒅𝒐𝒏𝒆
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM SEO-YEON. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser CEO DO HOTEL KIM por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COLECIONANDO OBRAS DE ARTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser VISIONÁRIA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Antes de serem uma das famílias mais poderosas da Coréia e estamparem revistas com questionamentos sobre sucessão, os Kim não tinham nada pelo que disputarem. Não possuíam comida forrando seus estômagos, um teto sob suas cabeças em noites chuvosas ou alguém além deles mesmos para protegê-los. Nas entranhas da escassez, onde a falta de recursos é uma realidade implacável, a sobrevivência não depende apenas da individualidade, mas sim da força coletiva. E foi em meio às dificuldades que o bisavô da nossa mocinha, Kim Se-hun, iniciou o que se tornaria o conglomerado. Sendo o mais velho de dois irmãos, Se-hun assumiu a responsabilidade, depois de seu pai falecer e sua mãe ficar debilitada, e tudo começou com a prestação de serviços de construção. Apesar de conseguir cursar a faculdade apenas anos mais tarde, seus serviços — e sua empresa — ganharam popularidade rapidamente em Gyeonggi, e não demorou para que a empresa de construção civil se expandisse para o setor da arquitetura, têxtil e comércio.
A divisão hoteleira surgiu apenas em 1.984, em homenagem ao irmão de seu bisavô, falecido anos antes. O crescimento da empresa levou os negócios para a abertura de franquias ao redor do mundo, estabelecendo a companhia como uma das principais marcas do mercado hoteleiro. Tornando-se a principal fonte da fortuna Kim, é o controle da rede que atrai a atenção de tabloides, e uma das apostas é Seo-Yeon, uma chaebol da quarta geração — e também nossa mocinha. Nascida no seio de uma das famílias mais poderosas da Coreia do Sul, ela cresceu imersa em um mundo de influência, riqueza e intriga. Sempre fascinada pelas histórias e conquistas de seu avô, ela mostrou desde tenra idade uma aptidão para negociações, não sendo raro que conquistasse o direito de um sorvete após o almoço ou a oportunidade de comprar algo que queria, por ter encantado seus familiares.
Não seria exagero dizer que isso modelou a persona da mulher, sendo ela dona de traços como competitividade, estratégia, ambição e inteligência. Seoyeon sempre destacou-se em seus estudos, formando-se em administração empresarial em uma das universidades mais prestigiadas da Coréia. Sua atuação no meio empresarial iniciou-se no complexo de lojas de departamento da família, alcançando a façanha de grandes parcerias como Dior, Channel e Louis Vuitton. Depois de chegar na lista de bilionários não apenas com seus conhecimentos, mas também por ser considerada uma fashionista, Yeon migrou para a rede hoteleira, tendo iniciado sua carreira como Diretora de Marketing.
No ápice de sua carreira e prestes a dar um passo significativo na expansão dos negócios da família, Seoyeon foi surpreendida por um evento extraordinário que mudaria o curso de sua vida para sempre. Enquanto esperava por seu encontro às cegas, em um restaurante reservado unicamente para eles, ela simplesmente sumiu, sendo engolida para o Mundo das Histórias e deixando, sem sombras de dúvidas, seus irmãos muito felizes, ainda que eles tenham dado entrevistas sentimentais após seu desaparecimento.
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ANDREW GARFIELD — Veja só se não é FINNICK THOMAS BERNARD caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 38 ANOS, ele está bem conservado; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ele trabalha como MECÂNICO/FAZ-TUDO, e é o melhor na área. Que sorte tê-lo como vizinho!
cinzeiro com cigarros acabados e garrafas vazias de álcool no peitoril da janela / um guarda-roupas cheio de camisas quadriculadas e jaquetas de couro / a sensação de que nunca vai se livrar do passado da sua família / a facilidade em ouvir os outros e a dificuldade em ser ouvido / a companhia incansável de um golden retriever / mãos que deixam uma trilha de graxa aonde tocam / projetos espalhados pela casa que foram deixados pelo meio / spotify wrapped cheio de músicas tristes
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
kendall roy (succession), clark kent (smallville), luke crain (the haunting of hill house), richard papen (the secret history), kai holman (ncis hawai'i), ethan spiller (the white lotus), matt flamhaff (13 going on 30), charles-haden savage (only murders in the bulding)
this is me trying by taylor swift, concorde by black country, new road, northern attitude by noah kahan, the chain by fleetwood mac, a burning hill by mitski, not the same anymore by the strokes, come over by noah kahan, the less i know the better by tame impala, honesty by billy joel
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Finnick é o filho mais velho de Victor Bernard, um homem poderoso que criou a mais famosa empresa de construção no nordeste do país, a Bernard Construção & Engenharia, e que por muitos anos tentou comprar terras dos moradores e destruir tudo que tornava Foxburg única, para criar o seu próprio império imobiliário com condomínios de luxo. Finn nasceu e cresceu ouvindo sobre todos os defeitos do pai, mas mesmo com toda convicção de que o homem não prestava, ainda se via sendo leal à ele, fazendo os seus gostos. Se sentia bastante desconfortável quando as pessoas lhe julgavam por ser um Bernard, mas ele também entendia que não fazia muita coisa para se distanciar da imagem do homem. Aos poucos, Finn foi se isolando na sua própria bolha.
Passou anos fora da cidade quando foi fazer faculdade em Yale, além do tempo que dedicou à se tornar uma peça importante na sede da empresa em New York, criando uma obsessão pelo dia em que se tornaria o dono do trono daquele lugar. Mas a ansiedade que sentia e a sede por poder acabaram lhe levando para o caminho de um vício em calmantes que lhe colocou nas primeiras páginas dos tabloídes, e lhe tirou da corrida pela posição de CEO da empresa. As constantes brigas com o pai acabaram criando um espaço enorme entre os dois, e Finn se viu tomando a decição de voltar para Foxburg. Quando Victor foi preso por corrupção e sonegação de impostos, além de mais algumas acusações, e a empresa declarou falência, ele sentiu como se pudesse finalmente respirar. Claro, ainda sentia uma obrigação com o pai, mas os dois tinham se afastado tanto nos últimos anos que ele não se sentiu chocado pela apátia que lhe atingiu.
Na infância, era muito próximo do tio, um homem humilde que lhe ensinou tudo o que sabia sobre ser mecânico. Sem querer fazer algo com o seu diploma, Finn se permitiu o emprego temporário na oficina do homem, ganhando um dinheiro extra como faz-tudo. Depois da aposentadoria do tio, Finn assumiu a oficina, e agora é a pessoa certa se você precisa que alguém troque uma peça do seu carro ou dê um jeito em um cano furado. Está muito longe de ganhar o que faturava em um cargo de alto nível na BC&E, mas não era como se sentisse falta do luxo.
Ele pode parecer um pouco rabungento, mas é só porque tem a impressão de que todo mundo odeia ele por conta do sobrenome, e não tem a melhor noção de como viver em sociedade. Ele é normalmente leal às pessoas que gosta, muitas vezes agindo até mesmo de forma super protetora ou inocente. Dificilmente vai falar sobre os seus próprios sentimentos ou dizer o quanto se importa com os outros, seu jeito de demonstrar amor é através das suas ações, seja consertando uma cerca ou trocando o pneu do seu carro de graça. Não costuma dar uma boa primeira impressão, mas você só precisa de paciência para conhecer ele.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
LABEL: the lost soul
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual
LIKES: café puro, caminhadas pela manhã, cancelar planos para ficar em casa, sentir que está fazendo a diferença, dar conselhos, chegar antes do horário, planilhas do excel, camisas de manga comprida, filmes do tom cruise.
DISLIKES: ser o centro das atenções, sentir que não é desejado, falar sobre a sua família, fogos de artifício, maus tratos contra animais, agir por impulso, comidas com muito açucar, interações com estranhos, acordar tarde, small talk.
GOALS/DESIRES: deixar o seu passado para trás
FEARS: solidão, se tornar o seu pai
HOBBIES: andar com atlas (seu cachorro), fazer meditação, andar à cavalo, visitar o museu, tocar violão, cuidar das plantas, cozinhar.
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Alguém que teve algum problema com os negócios do seu pai, talvez um dono de um estabelecimento que passou anos sendo importunado pelo pai dele para vender as suas terras, e o ódio pelo homem acabou se transformando em antipatia pelo Finnick.
Como ele pode ser um tanto super protetor com as pessoas que gosta, seria interessante ter alguém meio que irresponsável que está sempre ligando pro Finn quando precisa de ajuda e acaba ouvindo poucas e boas dele (enquanto saí no meio da noite pra ajudar).
Um melhor amigo que goste de calmaria tanto quanto ele, dois "velhos" chatos que se reunem pra tomar café e fofocar sobre todas as novidades da cidade e o que anda acontecendo.
Um vizinho, seja da oficina ou da casa dele. Os dois não se gostam por conta do barulho que a pessoa faz ou porque o Finn acaba deixando uma sujeira com todos os projetos que ele começa e não termina.
Alguém que está sempre chamando o Finn para consertar alguma coisa, e depois desse tempo todo, acabaram se tornando amigos. Ele nem quer mais cobrar pelo serviço, mas acaba aceitando o pagamento em café ou brinquedos para o Atlas.
Vou colocar mais coisas em breve.
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O que é Branding e Como Construir Sua Marca: Guia Completo
Branding é um termo amplamente discutido no mundo dos negócios e do marketing, sendo fundamental para empresas que buscam criar uma identidade única e significativa no mercado. Neste artigo, vamos explorar o que é branding e como construir sua marca de maneira estratégica, incluindo as melhores práticas e orientações para destacar-se em um mercado competitivo. O que é Branding? Branding é o…
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St. de Mansões Dom Bosco Bloco G - Lago Sul, Brasília - DF, 71680-119
Construtora de Casas em Brasília | Ottos
Na OTTOS Construtora, somos especialistas em construções residenciais e comerciais, reformas de alto padrão. Com uma equipe altamente qualificada e comprometida, nos dedicamos a transformar sonhos em realidade, entregando sempre o melhor para nossos clientes. Atuamos como construtora de casas em Brasília, oferecendo soluções sob medida para quem busca luxo, qualidade e exclusividade.
Uma empresa que cuida de tudo para você.
Garantia de obras por 10 anos.
Financiamento de até 420 meses.
Vistoria anual para identificar patologias, fissuras ou desgastes.
Certificações PBQP-H e ISO 9001.
15 anos de experiência em Brasília.
A confiança e satisfação dos nossos clientes são nosso maior compromisso. Cada projeto é tratado com o máximo cuidado e atenção aos detalhes
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BRITISH SPECIAL AIR - JEEP SAS - TAMIYA - 1:35 SCALE - Parte 1
Trata-se de um kit da fabricante japonesa TAMIYA muito bem injetado, como é de costume dessa empresa, que nos fornece a capacidade de montagem de um veículo americano leve , o JEEP, que atuou em diversas frentes da Segunda Guerra, sempre com grande destaque e no Norte da África não seria diferente. Abaixo alguns aspectos do kit e das possibilidades de montagem.
KIT
CARACTERÍSTICAS DA COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES NO DESERTO
Os membros do SAS escolhiam seus equipamentos e armas de acordo com a finalidade das operações e sua preferência. Eles os organizavam em seus jipes com facilidade de uso em mente. Note-se que não havia Jeeps SAS que transportassem o mesmo armamento e equipamento das mesmas formas. Você pode fazer um modelo SAS Jeep de qualquer um dos três tipos diferentes em equipamentos: um tipo de equipamento pesado para operações de longa distância e dois leves. tipos de equipamentos para operações de curta distância. As etapas de construção a seguir mostram um tipo de equipamento leve. Faça também um tipo de equipamento pesado com referência às ilustrações e fotografias. A maioria dos principais equipamentos utilizados pelo SAS está contida. Seria interessante fazer seu próprio modelo supondo que você é um membro do SAS.
Itens do tipo equipamento leve
· Metralhadoras Vickers gêmeas
· Metralhadora única Vickers Bren Metralhadora leve
· Submetralhadora Thompson
· Vickers Tambor Revistas
· Caixa de munição (usada também como recipiente para alimentos)
· Case para Revista
· Jerrycans (para gasolina) X 13
· Oerrycans (para água para beber) X2
· Condensador (tanque de carga)
· Canais de areia da bússola do sol
· Fios
· Redes de camuflagem
· Cobertores
· Tendas
· Outros (medicina, mapa, capturas do alemão)
Itens do tipo equipamento pesado
· Browning M2 Metralhadora
· Metralhadoras Vickers gêmeas
· Metralhadora única Vickers Bren Metralhadora leve
· Submetralhadora Thompson
· Cinto de pistola marrom e sua caixa
· Jerrycans (para gasolina) X 13
· Jerrycans (para beber água) 12
· Condensador (tanque de carga)
· Canais de areia da bússola do sol
· Fios
· Redes de camuflagem Cobertores
· Tendas
· Outros (medicina, mapa, capturas do alemão)
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
No próximo post o início da montagem
Forte Abraço!
Osmarjun
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Chocolate Quente
"Sentimentos são complicados. Às vezes, sinto que sou como chocolate quente em uma xícara fumengante. O doce e o meio-amargo se misturam com a ajuda de uma colher, tornando-se um sabor delicioso e viciante logo após o primeiro gole.
Gostaria que essa colher passasse mais tempo me misturando. Gostaria que ela nunca saísse da xícara."
English version
Cena headcanon do episódio 01 após o corte
"Então, essa é a tal Devenementiel?", indaguei em voz alta, para ninguém além de mim mesma.
A empresa não se tratava de um edifício enorme, daqueles que se nota estando do outro lado da cidade, nem marcava muita presença na área comercial, mas sem dúvida era uma construção moderna. Clara, limpa e com muitas janelas rodeando praticamente todo o prédio. Pequena, discreta e ainda assim com uma aparência refinada. Tinha cara de ser um lugar interessante, e eu ainda nem tinha visto a parte de dentro.
Aproximei-me da porta de vidro, espiando o interior, embora não desse para ver muita coisa além de uma recepção bem clássica e confortável. Pelo visto, o escritório ficava no primeiro andar. Não tinha ninguém, eu havia chegado cedo demais. Estalei a língua, cruzando os braços. Poderia ter enrolado mais tempo na cama como todo bom freelancer faz quando não tem pedidos para entregar. Meu turno na loja de discos e outras quinquilharias vintage só começava a tarde, depois do horário de almoço. Não tinha necessidade de ir antes disso, e também não tinha nenhum outro plano elaborado para aquela manhã, então, teria que ficar fazendo hora ali na entrada enquanto esperava a chegada de um dos funcionários.
Alguns minutos se passaram comigo distraída olhando a playlist de recomendações de músicas da semana no Spotify. Se eu não estava trabalhando em um projeto e nem estava em um lugar que me permitia brincar de desempregada desocupada que passa o dia todo de pijama fazendo nada em casa, ver o que outros musicistas estavam aprontando online era um bom passatempo. Nunca deixaria de ser gostoso ouvir as ideias que outros artistas produziam e lançavam com tanta paixão, experimentar um novo tipo de ritmo, buscar inspirações e referências, ser levada por imersão no som vocal ou instrumental de alguém. Tirei os olhos da tela do meu celular por um segunto para olhar mais uma vez o prédio da empresa. Sentia um formigamento por todo o meu corpo, pensando no trabalho que eu poderia fazer para contribuir na parceria que estava prestes a fechar. Nem havia se passado uma semana desde que troquei mensagens com meu único conhecido daquele lugar sobre aquele assunto após receber uma recomendação forte dele.
"Você chegou cedo, Collete.", a voz monótona, porém profunda, de Thomas ressoou atrás de mim. Não contive um sorriso antes de me virar.
"Pensando no Diabo…", brinquei, observando com divertimento sua expressão se contorcendo de um leve ar de tédio para uma feição curiosa. Ele quase sempre se perdia dentro da própria cabeça durante nossas conversas. Já havia entendido que não era por me achar chata, mas sim por, justamente, querer desvendar as minhas palavras. E eu me perguntava seriamente no que ele estava pensando naquele momento.
"O correto não seria 'falando'?", ele ergueu uma sobrancelha. Pelo visto, eu não ficaria sabendo o motivo do seu silêncio daquela vez. Apenas dei de ombros. "Fiquei responsavél por cuidar dos detalhes da parte administrativa para a sua chegada, além da contratação de outra pessoa, o que inclui fazer dois crachás junto com a chave de identifiçação para que nenhuma de vocês duas precise ficar esperando na porta para poder entrar. E como, aparentemente, precisamos madrugar para fazê-los… Aqui estou eu, chegando depois de você.", ele parecia irritado por ter precisado acordar tão cedo após uma longa noite de trabalho enquanto me dava aquela explicação que que mais parecia um desabafo escapando de sua mente pensante. Eu não o culpava. Realmente parecia um porre.
"Fico feliz de não ser a única que teve que se obrigar a cair da cama hoje."
"Em todo caso, mais do que eu, pelo visto.", vi um esboço de sorriso iluminando o seu rosto. Pisquei um olho para ele. "De toda forma, não vai demorar. Já adiantei as coisas, então, você não precisa se preocupar. Venha.", sem me dar tempo para acrescentar mais nada, Thomas abriu a porta, chamando-me para ir atrás dele.
Então, pegamos um elevador e finalmente tive o prazer de descobrir o open space do lugar, que nem se comparava com a fachada moderna. De repente, até comecei a pensar que parecia fria demais para comportar um ambiente caloroso como aquele. Por dentro, era uma completa festa viva de cores, plantas e objetos curiosos. Não tinha nenhuma divisória e com isso, divertidamente, entre duas escrivaninhas vazias, notei que cada mesa não só era enfeitada de maneira bem única, como também possuíam cadeiras bem diferenciadas. Nenhuma se repetia. Podia ser pouco, mas expunha a personalidade de cada um dos funcionários que trabalhavam ali. Thomas me guiou até a mesa mais neutra, a mais organizada e mais sóbria. Sem dúvida era a dele.
"Pode se sentar, não vai demorar.", disse ele de forma mecânica enquanto puxava para mim a cadeira, estranhamente no formato de um golfinho, da mesa ao lado. Era bonitinha, mas parecia tão desconfortável e não prática. Comecei a duvidar da sanidade do dono, ou dona, dela.
"Com todo respeito, eu prefiro ficar em pé, neste caso.", esbanjei um sorriso ladino, sarcástico. Ganhei mais um esboço de sorriso.
"Também não entendo porque as pessoas aqui escolhem outra coisa além do clássico modelo de escritório.", comentou enquanto se sentava na própria cadeira, ligando o computador. "É feito justamente para conforto e bom apoio para a lombar. Daqui a dez anos, todo mundo estará andando com uma bengala, menos eu.", não contive um riso bem humorado. Nunca deixaria de achar uma graça como, às vezes, ele falava aquele tipo de coisa sem um pingo de maldade. Era apenas lógico e direto. "Sua mesa é esta na frente da minha. Você é praticamente honorária, mais ainda assim, o chefe achou que seria melhor se você tivesse uma para sentir que faz parte da casa. Pode escolher um modelo de cadeira para você mais tarde. Tem alguém que sempre fornece móveis para a gente, e a loja dele tem de tudo."
"Longe de mim querer te dar mais trabalho…", comecei, com uma falsa voz mansa, doce. "Mas já que é você quem o conhece, vou deixá-lo cuidar das negociações. Dito isso, qualquer modelo parecido com a sua está ótimo para mim.", ele suspirou pesadamente.
"Muito bem, então eu vejo isso mais tarde."
"Não fique assim…", dei-lhe um soquinho amigável no ombro. "Ser o cara do TI, gerente dos eventos ligados à tecnologia, ficar apertando botões em um teclado o dia todo… Não te dei uma tarefa mais tortuosa do que essas coisas.", brinquei. Ele me olhou quieto por um tempo.
"Você esqueceu de mencionar que também recepciono os novos recrutas.", rebateu simplesmente. Não contive outro riso.
"Ouch.", pus a mão no peito, simulando ter levado um rit. Dessa vez, realmente ganhei um sorriso. Então, ele abriu uma gaveta e pegou uma pasta, suspirando alto. "Concordo com você, papelada é um saco."
"Inacreditável o tempo que perdemos com essas coisas. Todo mundo deveria ter um cartão com chip com todas as nossas informações registradas. Escanearíamos o cartão e pronto. Todas as informações seriam transmitidas diretamente."
"Seria mais prático, é verdade.", concordei, dando de ombros. Nunca havia parado para pensar naquilo. Ele pegou uma caneta de um porta-objetos em sua mesa, olhando-a com dó.
"Enquanto isso, vamos ficar com esses métodos… arcaicos.", soprei ar pelo nariz com sua fala, negando com a cabeça. Ele não tinha jeito.
Pegando a caneta para assinar o contrato após uma rápida passada de olhos, pois eu já havia lido previamente por mensagem, comecei a me lembrar de como nos conhecemos. Pura coincidência. Nós dois precisávamos comprar um novo telescópio do tipo refrator, mais conhecido como luneta, já que o velho estava quebrado. Era o último da loja e estava em promoção. Eu tinha meus motivos para querer, ele tinha os dele. Batemos boca por um bom tempo sob o olhar cansado do vendedor, debatendo sobre, na minha visão, quem era o mais digno de levar. Thomas era sólido, havia chegado primeiro. Quanto a mim, precisava consegui-lo de qualquer forma por motivos pessoais: cumprir uma tradição de promessas feitas ao meu falecido irmão mais velho, observar as chuvas dos corpos celestes que aconteciam todos os anos enquanto bebia uma garrafa de chocolate quente num cantinho especial nosso. Podia ser besteira, ele estava morto, afinal de contas. Não era como se fosse levantar do túmulo para me cobrar aquela pequena promessa que decidi fazer a ninguém e sem propósito nenhum. Mas me fazia sentir mais próxima dele, não queria desistir. No fim, de algum jeito, acabamos dividindo o valor, o telescópio e, na noite da chuva de meteóros, duas garrafas de chocolate quente regadas a pequenas histórias da infância.
Nostalgia. De repente, fiquei com muita vontade de tomar uma xícara daquela delícia açucarada e meio-amarga.
Após fazer a última curvatura do meu nome no papel, Thomas pegou um cartão plastificado na gaveta e o entregou a mim. Era o tal do meu crachá da empresa que servia para abrir a porta do prédio. Prendi uma risada ao notar que ele havia ignorado a foto profissional que enviei e optado pela minha foto de perfil. Simplesmente eu fazendo uma careta: um largo sorriso com a língua de fora. Um dos meus olhos estava fechado e minhas mãos, abertas ao lado do rosto, com os polegares se pressionando contra minhas bochechas. Eu gostava dela.
"Tom…", chamei sua atenção, apontando para a foto. Um sorrisinho brincando em meu rosto. "Isso está mesmo tudo bem?", ele apenas deu de ombros.
"Essa soa mais como você. O chefe não se importa tanto assim com padrões profissionais tradicionais, você vai acabar entendendo isso rápido se já não suspeita.", respondeu simplesmente, fazendo um pequeno gesto com a cabeça para mostrar o próprio open space da empresa. Realmente não parecia muito convencional. "Ele não é do estilo que avalia as pessoas com base nesse tipo de critério."
"Que engraçado… Comecei a sentir que vou gostar bastante de trabalhar aqui."
"Que bom que você pensa assim, porque gastei um bom tempo preparando e editando tudo para a sua chegada. Por outro lado, não entendo o que isso tem de engraçado…", comentou meio reflexivo. "É apenas uma foto sua, podemos reconhecê-la, e você está bonita. Sendo tradicinal ou não, continua sendo um trabalho de escritório, não é a coisa mais emocionante do mundo.", travei num comentário seu.
"Você me acha bonita nessa foto?", ingaguei com uma sobrancelha erguida, exageradamente curiosa com sua resposta para aquela questão. Conhecia-o há quase um ano já, entendia bastante bem como a cabecinha dele funcionava, modéstia pate. Mas, às vezes, ainda tinha dificuldade de diferenciar quando ele estava sendo apenas lógico de quando estava sendo sincero. Se é que havia diferença entre os dois adjetivos.
"É uma constatação.", deu de ombros mais uma vez. "Seus traços são simétricos, seus olhos são grandes e seus dentes são bem alinhados. São parâmetros geralmente associados à beleza."
Desta vez, não prendi minha risada. Thomas Rheault era, sem dúvida nenhuma, uma incógnita. Uma que me fasinava muito. Se aquilo foi mesmo um elogio, com certeza foi o menos comovente de todos que já ouvi na vida. Ao mesmo tempo, parecia tão a cara dele que eu não poderia evitar de levar a sério. Talvez não fosse isso, talvez eu estivesse pensando demais. Era sempre assim quando se tratava dele.
"De qualquer forma, por curiosidade, que tipo de pessoa exatamente é esse tal chefe?", indaguei, retomando o assunto. Era verdade que não tinha tido muito contato com ele. Fui recomendada pelo Thomas a trabalhar ali na organização de um evento ou outro, gostava da minha independência profissional, mas todos os detalhes que envolviam as chatas burocracias foram resolvidas por mensagem. Minha interação com Devon Okere, o Big Boss, resumiu-se numa rápida conversa por telefone que mal passou dos 10 minutos. Ele havia me parecido ser um mistério, ou simplesmente despreocupado demais. No entanto, estando ali, notava que, além de um ambiente livre e descomplexado, tinha também muito zelo. Como freelancer, eu bem sabia como poderia ser complicado manter uma pequena empresa, ainda mais um escritório físico. Então, estava bem curiosa com tudo.
"Eu diria que ele é do tipo instintivo. Enquanto funcionar para ele, ele não tem exatamente motivo para mudar de método.", Thomas meneou com a cabeça, e então olhou para o relógio, depois para o contrato assinado e, em seguida, para mim. "Bom, está feito. Os outros não vão demorar para chegar, se quiser ficar para conhecê-los ou dar uma volta por aí… Enfim, você tem passe-livre aqui a partir de agora."
"Uhm…", pensei um pouco, passando a língua pelos lábios. Eu realmente não tinha nada melhor para fazer, que mal faria explorar um pouco? Além disso, um lugar como aquele realmente dava vontade de ficar mais tempo. "Acho que vou dar uma volta, sim. Mas principalmente, gostaria de saber se aqui tem alguma cozinha. Preciso muito molhar a garganta."
Inesperadamente, ele deu uma risadinha e se levantou de sua cadeira, ficando bem de frente para mim, obrigando-me a erguer a cabeça. Thomas era só um pouco mais alto do que eu, mas durante toda a conversa, vi-o de cima por estar de pé e ele sentado. Agora, no entando, e tão de repente, senti-me um tanto pequena e desestabilizada. Não sabia o que esperar. Nem sabia porque me sentia assim, como se algo devesse acontecer. Soava tão clichê.
"Claro, sinta-se em casa. Aliás, eu estava pensando na mesma coisa…", retomou, acordando-me de meu pequeno transe. "Se quiser, posso te pagar uma bebida de boas-vindas.", ofereceu educadamente.
"Ah, vou adorar, com certeza!", exclamei, de volta aos trilhos. Melhor do que matar a sede, era ter esse desejo sendo patrocinado por alguém.
"A máquina de bebidas fica na copa, vem.", chamou já se afastando, a sombra de um sorriso flutuando em seus lábios. Aprecei-me em segui-lo. "Podemos chegar lá passando pela área de descanso."
Tal qual o open space, aquela área era encantadora. Grande, bem ilumidada e com cores vivas saltando aos olhos. Vários puffs, nos quais eu até adoraria me esparramar, estavam dispostos pelo lugar juntamente de cadeiras suspensas penduradas no teto por uma corrente. Isso para não mencionar a bela vista que as grandes janelas que iam de cima a baixo proporcionavam. Eram apenas prédios, sim, mas comecei a imaginar um cenário noturno com uma ou outra luz colorida ainda acesa do lado de fora. Mal via a hora de poder descansar ali.
"Cara, esse lugar parece um sonho!", exclamei maravilhada.
"É, é o que a maioria diz. Mas vou te mostrar uma outra coisa legal de verdade…", disse simplesmente, atiçando minha curiosidade.
Segui-o mais uma vez rumo à área adjacente, a copa. De primeira, pareceu algumas das cafeterias hipsters que eu adorava visitar. Mais um lugar bastante aberto, um lugar com muitas plantas, até no teto, alternando-se entre luminárias. No centro, uma grande mesa redonda com uma árvore no meio e cadeiras giratórias vermelhas em volta. Próximo as janelas, pequenas mesas com bancos que seguiam o mesmo padrão. Era um lugar muito bonito, de fato, mas não entendi o porquê do Thomas achá-lo mais impressionante até eu conhecer a famosa máquina de bebidas.
"O que você vai querer?", perguntou na lata.
"Deixe-me ver o que tem primeiro…", retruquei enquanto dava uma olhada rápida nas opções que a máquina oferecia.
"Não espere ver coisas exóticas ou inovadoras."
"Não, eu sei. Falo isso apenas para ver o que me dá vontade.", dei de ombros, e então vi exatamente o que precisava ver. Adorava quando a vida se tornava tão conveniente ao ponto de unir o útil ao agradável. "Um chocolate quente, por favor.", o ruivo sorriu levemente. Talvez esperasse aquela minha resposta.
"Boa escolha…", ele pegou o celular do bolso e digitou algumas coisas, então, como que obedecendo a um comando, a máquina começou a funcionar. Thomas me olhou com um brilho cheio de orgulho no olhar e, imediatamente, captei que aquilo era obra dele. Por fim, pegou o copo cheio e colocou a tampa para me entregar. "Pronto, um delicioso chocolate quente gratuido saindo!"
"Valeu!", dei-le uma piscadela de cumplicidade, estendendo a mão para adquirir meu pequeno vício.
Quando peguei o copo, meus dedos ficaram por cima dos dedos dele. Seu olhar cruzou o meu antes de imediatamente se virar para outra direção e ele ficou paralisado por um instante, os olhos voltados para o chão ou qualquer outro lugar que não fosse o meu rosto. Manti meu olhar firme, queria tanto desvendá-lo, saber no que estava pensando naquele momento. Concentração. Podia não saber ler mentes, mas era boa em perceber os pequenos sinais.
Os segundos não pareciam mais passar, seu olhar subiu para o copo que nós dois segurávamos. Suas bochechas ficaram levemente rosadas, ele franziu as sobrancelhas. Adorável. Podia afirmar tranquilamente que a pequena ruga que surgiu em sua testa não era de contraditoriedade. Talvez só estivesse confuso, brigando consigo mesmo em pensamento. Suas belas íris turquesas se voltado para as nossas mãos e indo de um lugar a outro em movimentos rápidos.
Ah, eu realmente não queria entender as coisas da forma errada, ou muito menos me precipitar. Mas olhando para ele daquele jeito, não conseguia evitar de sonhar um pouco enquanto observava os cachos ruivos que caíam pelo seu rosto que possuíam algumas poucas e charmosas sardas sobre o nariz, os olhos que, sutilmente, oscilavam entre um azul e um verde intensos.
Clichê. Clichê. Clichê.
De repente, ele soltou o copo nas minhas mãos e tossiu para limpar a garganta, recompondo-se como se acordasse de um trase, puxando-me também do meu. Tudo pareceu, então, ficar constrangedor, como se tivéssemos ficados presos naquela cena por mais tempo do que o necessário. Também precisei pigarrear.
"Está tudo bem, Thomas?", eu precisava saber, estava ávida. Ele me encarou mais uma vez. Inacreditável como seus olhos eram hipnotizantes. Dei-me um tama mental, buscando concentração. Tinha mesmo que me controlar melhor.
"Está, sim… Tudo bem.", murmurou em um tom reflexivo. "Não foi nada, é só que… Eu não esperava que houvesse um… contato.", ele realmente deveria ter ficado confuso até consigo mesmo dessa vez.
"Ah! Desculpe, eu não queria que…", dei um sorriso nervoso, buscando as palavras com calma. Eu queria sim. Mas isso ele não precisava saber ainda.
"Não faz mal.", interrompeu-me de um jeito natural. Sorri mais tranquila, e ele me devolveu o gesto, também fazendo mais um pedido à máquina, uma bebida que não consegui ver qual era, mas que ele logo deu um gole quando a obteve.
"Tom… Valeu mesmo…", agradeci, apertando o copo quentinho pela bebida em minhas mãos, buscando mudar de assunto também o mais rápido possível. "Mas me diz, você tem um aplicativo para controlar essa máquina? Como funciona?"
"Eu o desenvolvi para não pagar mais pelas bebidas. O aplicativo faz a máquina acreditar que eu paguei, e ela me serve o que eu peço.", explicou de forma automática e simples, dando de ombros como se aquilo não fosse grande coisa. Ergui uma sobrancelha. Às vezes, eu esquecia como ele podia ser pilantra.
"E ninguém vê problema nisso, espertinho?", sorri ladina.
"Não…", ele meneou com a cabeça, dando de ombros. "Na verdade, depois que eu desenvolvi o aplicativo, o Devon me explicou que tudo já era gratuito. Tem a partezinha para inserir as moedas, mas é… uma estrutura vestigial. Nunca pensei em tentar pedir sem pagar. Tenho bastante dinheiro em moedas lá dentro, aliás. Preciso me lembrar de baixar um curso para destrancar fechaduras. A menos que você seja especialista no assunto…"
"Posso dar um jeito, sim… Se você me der metade como pagamento.", negociei, metida a esperta. Ele me julgou com o olhar, e eu apenas dei de ombros, pondo a língua para fora. Sou freelancer, quem não chora, não mama. "Como você prefere que seja feito o serviço? Tem o chato jeito convencional, utilizando ferramentas, e…", fiz suspense. "O jeito baguçado, no qual eu explodo a porta. Se ninguém ligar para isso, no caso."
"Não é a solução mais elegante…", ele fez uma expreção mínima, porém muito engrçada, de desgosto. Tive que rir. "Eu ficaria incomodado com a ideia de estragá-la, então, fiquemos com a solução convencional dessa vez."
"Combinado, então."
"Bom…", ele varreu rapidamente os olhos pelo lugar após o término do assunto. "Preciso ir começar a trabalhar, ou essa pausa para o chocolate tende a ficar mais longa do que o previsto. A gente se fala depois, bom tour para você."
Sem esperar uma resposta, ele voltou para o open space. Demorei alguns segundos até decidir ir atrás, mas não exatamente até a sua mesa e nem para a minha. Dar uma volta pelo lugar talvez ajudasse minha mente a se distrair. Eu estava ferrada. E já havia um tempo desde que constatei aquilo. Sabia muito bem o que aqueles meus desejos pela sua atenção significavam. Todos já casaram de ver essa novela nos fimes, séries, desenhos, jogos e livros. Era assustador. Ele, no entanto, com certeza classificaria como ilógico, eu tinha certeza.
Suspirei pesadamente, bebendo mais um gole do meu chocolate quente, esperando que o doce e o amargo ajudassem a lavar a minha alma, encobrindo aquele sentimento complicado por mais algum tempo. O curto tempo até que meus olhos dourados cruzassem com seus olhos turquezas e todo aquele chichê voltasse à tona de novo.
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TAP: Análise prévia
{aviso de conteúdo: LONGO | Introdução | 1. Análise | contém análise de teasers e imagens}
Caríssimas, dedico essa análise a vós, Tyongfs, que muito em breve ficarão dois anos sem sequer ouvir falar de Taeyong - embora tendo sorte o suficiente, recebemos um novo mini álbum antes do alistamento. Minha intenção aqui é analisar, para além dos teasers que vimos de TAP, a construção de imagem pela qual Taeyong passou durante os anos em que esteve na mídia até então, sobretudo por meio dos seus dois mini álbuns (Shalala e agora TAP).
Como já devem ter percebido, sou entusiasta de NCT e grandessíssima nerd do que diz respeito a pesquisar detalhes sobre criações e projetos artísticos. Tudo aqui escrito é na maior intenção de respeitar o trabalho dos artistas envolvidos, e mesmo que eu seja profissional da área também, é óbvio que posso estar equivocada em algumas colocações; quando se trata de imagem muitas coisas são subjetivas!
Vamos começar do ínicio:
Introdução: Shalala
No que diz respeito ao primeiro mini do Taeyong, vamos ser sucintos: não foi nada além do que o esperado de um projeto feito pelas mãos da SM.
Vejamos que, por mais que a empresa tenha nos engodado com todas as referências ao TY, é muito óbvio que ela não desvincularia o Taeyong do NCT por três motivos: primeiro, porque isso deixaria as fãs irritadas; segundo porque o Taeyong é, afinal, o face of the group - é ele o eleito a carregar a marca do NCT, mais do que qualquer outro membro; terceiro: $$$, questões comerciais e contratuais.
Fig 1. Imagem teaser de Shalala que contém referências ao artista.
Esses dias para trás, comentei que tinha dificuldade de encontrar um conceito que combinasse com o Taeyong. Falava sobre eu mesma fazer um projeto para ele, se um dia fosse possível. É difícil desligar a imagem do Taeyong do NCT porque ela foi muito bem construída: o Taeyong vestir verde na capa de Shalala e ter o cabelo verde neon no MV não acontecem por acaso. Não é por acaso que Shalala, inclusive, é a música título do mini e não qualquer outra mais autoral. É porque o Taeyong, mesmo como artista solo, precisa atrair olhares para o NCT também. Então, dificilmente (vamos ver o que o futuro nos guarda) a SM faria algo tão "tiro no pé" como tirar o Taeyong do personagem que foi muito bem curado desde o início da carreira dele.
Sim, entramos no assunto da vibe assustadora, fria, e outros adjetivos que o Taeyong carregava quando o NCT debutou. Ao longo dos anos, a SM foi moldando esse personagem ao agrado do público, o que resultou na imagem que temos do Taeyong de agora: ele é meigo, mas é carismático, ele é sensível, mas é dinâmico e assertivo. E ele não é coisa alguma; ele é quem a SM quer que ele seja. Nesse caso, o que era para ser Tsundere virou algo mais caricato, e preciso dizer que é genial, porque permite que a empresa trabalhe num artista que é como uma tela em branco, que tem facilidade de se encaixar em conceitos.
Fig 2. Print do MV de Shalala
Fig 3. Print tirado agorinha do MV de Shalala, kkk, para mostrar o detalhe do arquivo "Taekken 5", paródia do game de luta Tekken.
Shalala é um MV muito bom. Ele é uma coisa meio paródia, meio algo que não deve ser levado tão a sério quanto as outras músicas, ele tem cores muito fortes, tem iluminação dramática e tem as referências nerdolas que o Taeyong costuma colocar nas músicas dele - e que são coisas que ele fala com as fãs também, então nos leva a acreditar que pelo menos isso é real da personalidade dele. Para fechar: o conceito de Shalala (e isso a gente pode ver nas imagens teaser) é o de que o Taeyong pode ser qualquer coisa. E ele pode, rs.
1. TAP
Espero que até essa análise ver a luz do dia, Tap ainda não tenha sido lançada, para eu não me parecer com uma palhaça e ter de reescrever o que escrevi, kkkkk.
Ao que tudo indica, Tap caminha na mesma direção de Shalala. Ainda trabalhando nesse conceito de persona, em que o Taeyong aparece "searching for TY", o eu artista dele, que representa tudo o que acabei de escrever acima. Não abandonamos o verde neon do NCT, o que pode ser uma prova do que analisei. Acho justo. Talvez, se a SM quisesse fazer um conceito tão diferente (do que, digamos, ela vem construindo) nos causasse estranheza.
Fig 4. Print do teaser Searching for TY
Confesso que de início não gostei, mas agora pensando em todos esses pontos, comprei a ideia, porque é um conceito bem feito. A continuidade das referências - obviamente nós ainda temos coisas que flertam com o universo geek - é muito bom, porque é basicamente um tema que se repete nas músicas do Taeyong, então fugir demais disso geraria um pequenino ruído de imagem (embora nada contra, no futuro, quererem mudar esse tema).
Fig 5. Vídeo teaser que conta com referências à videogames, como a voz da Nctzen que imita a dos personagens de Animal Crossing.
A primeira leva de teasers não me conquistou muito, como comentei anteriormente, apesar do conceito ser ótimo e serem belas imagens (ai, como ela é chata). Maaas as imagens teaser do MV me pegaram de surpresa porque eu esperava algo mais dramático, na linha de Shalala, com cores fortes e bastante contraste, sombras, etc, aquela coisa bem Neo (sem outra palavra para descrever). Mas aí vieram fotos com cores em tons pastéis e me lembrei de Love Theory & Long Flight, fiquei "opa!" Porque de certa forma isso quebrou a expectativa que me foi criada com as imagens anteriores.
Fig 6. Sim, estou encantada pela paleta de cores dessa imagem, ainda mais porque acabei de assistir O grande hotel Budapeste e me lembra as cenas da confeitaria Mendl's.
O teaser em vídeo acabou de sair, e me levou a acreditar que, sim, vai seguir na linha de Shalala - o que se acontecer, vai me deixar muito feliz!
Reblogue se você quiser uma análise detalhada do MV de TAP quando for lançado!
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