#El Palacete
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charlesmackenziehill · 2 years ago
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ohaishwarya · 28 days ago
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O encanto dos passos revela que é nobre o sangue que corre em 𝑨𝐈𝐒𝐇𝐖𝐀𝐑𝐘𝐀 𝐒𝐔𝐑𝐘𝐀𝐕𝐀𝐍𝐒𝐇𝐈, uma khajol espontânea e curiosa, contudo inquieta e traiçoeira. Foi proclamada por Hator para ser sua morada sacra no espelho do céu vivo, a terra, guiando-a com júbilo. Com vinte e seis, pertence ao nível diamante. Sua reputação doce é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝖽𝖾𝖾𝗉𝗂𝗄𝖺 𝗉𝖺𝖽𝗎𝗄𝗈𝗇𝖾.
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𝒆𝐬𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥 . 
título:  lady, filha de marquês
seon:  𝙖𝗴𝗵𝗮𝗻𝗮𝘀𝗵𝗶𝗻𝗶 é prateado com sutis sombras de furtacor, feito uma enorme bola de sabão gigante. Costuma chacoalhar seu fulgor com muitíssima euforia, como se sempre prestes a explodir em contato com o ar, mas seu brilho é tépido, e não dói ou incomoda nada olhá-lo.
demais características:  criativa, charmosa, audaciosa, indecisa, gentil, instável, vaidosa, enciumada, obstinada, expressiva, empática, aérea, por vezes insegura, intolerante à rotina, imoderada, calorosa, teimosa, caótica
extracurricular:  jardinagem, xadrez, meditação e harmonização divina
est��tica:  mehndi, chás e ervas desidratadas, instrumentos de corda, óleos, ornamentos de ouro, pés descalços, bharatanatyam, sorrisos soltos, incensos, lehenga choli, especiarias, coleções variadas, dias ensolarados, cobras do deserto, mel, toques acidentais, nathni, peçonha, pinturas ao ar-livre, kathak, fugas noturnas, tarot, caminhadas
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É penoso ser alguém cuja fatídica existência pode se extinguir a qualquer instante.
Lady Aishwarya Suryavanshi é a terceira filha e primeira mulher de cinco irmãos, Tariq, Sete e Kanope, este a quem sempre foi mais próxima, e a mais jovem, porém muitíssimo adaptável, trata-se de Ankita. Cresceu cercada de sol, areia e água salgada, ao limiar do sul de Aldanrae, em Powys, mais apartada, a princípio, do conflito remanescente ou mesmo das convivências atribuladas entre khajols e changelings, com nada além de tecidos finos e ouro a enfeitando da ponta da cabeça aos pés. Porventura, por isto, tenha sido uma criança tão alheia às realidades, e hoje, uma mulher ainda ligeiramente despretensiosa, embora não mais ignorante.
Sua nobre mãe de estirpe khajol, Vossa Senhoria Yunet, é filha do Conde Nejar Salomón, oriunda de Luguya e há muito cônjuge do Marquês Userkaf Suryavanshi, do qual, apesar de manter elevada posição em relação à esposa, por estímulos políticos e desejo da apropriação da magia que ela poderia ofertar aos descendentes — um preço, dignou-se a dizer na época o avô, conveniente a ambos os lados —, findou-se nos maquinamentos do casamento arranjado. Apesar das riquezas e do título, o marquês era, afinal, mero humano, distante do toque divino que fluía e escorria pelo sangue sagrado de Yunet. Ela o daria o sabor dos sonhos da magia; ele, por sua vez, a influência que tanto almejava.
Para o pai, esta criança foi nada além do milagre esperado por anos; finalmente, o sonho materializado em carne embalado em seus braços. Em muitíssimas instâncias eram semelhantes, e quando Aishwarya não estava dançando, pintando ou praticando instrumentos e canto, ambos costumavam comer biscoitos de canela com chás de abacaxi e capim-limão na sacada do palacete, banhados pelo pôr do sol. Ao contrário da irmã, que ocupava-se no encalço de Yunet, esforçando-se para ser nada além de receptáculo dos desejos maternais.
Para a genetriz, Aishwarya sempre foi sinônimo de caso perdido e à medida que as pernas esticavam, sua inadequação apenas se acentuava! Como poderia, afinal, ser tão distinta de si? Ideias tolas enraizadas na mente e sonhos triviais, que em nada elevariam o prestígio do nome da família! Ser boa khajol não seria suficiente; era imperativo ambição, almejar mais. Um enlace com a realeza, dizia ela com frequência, não seria de todo mal. E Userkaf, nestas intrigas, com um indiferente erguer de ombros, voltava sua atenção aos documentos espalhados sobre a robusta escrivaninha. Possivelmente, este tornou-se o discurso mais proeminente nos aposentos da pobre garota assim que o primeiro vestígio de sangue apontou-se nas vestes íntimas; não era mais menina, e, assim, deveria largar os interesses frívolos, e apegar-se, mais do que nunca, à voz da razão. À voz de sua mãe.
O que martelou, no entanto, foi a voz da morte constante à sua porta. Estava tão frágil quanto um pássaro recém-caído do ninho, seu corpo desfeito pelo peso de sua própria fragilidade. Os lábios, pálidos como cera, ressecados como o solo do deserto. Os curandeiros não conseguiam identificar a origem exata daquele mal que a consumia silenciosamente, nem compreendiam por que tal enfermidade a assolava de forma tão singular. Seu pai, desesperado, exigia soluções imediatas; não suportaria vê-la definhar. Para sua mãe, no entanto, uma filha debilitada de nada servia, uma boneca quebrada e tão somente. Milagre ou mera postergação do destino inevitável, uma das inúmeras infusões de ervas e outros ingredientes aos quais somente curandeiros experientes possuem conhecimento suficiente para administrar, revelou-se eficaz. Embora o alívio fosse efêmero, grande parte dos sintomas dissiparam-se e consegue ficar muito bem no geral, restando, contudo, a persistente exaustão ao fazer esforço demais, escoamentos/escapes de sangue pelos lábios e narinas, dificuldades de concentração e, ocasionalmente, lapsos de memória. Mas isso não é tudo: o verdadeiro problema reside no fato de que, anteriormente, bastava consumi-las a cada seis meses; mas, com o passar dos anos, essa janela foi se estreitando, as dosagens aumentaram e sua eficácia declinou, até que, no presente, o intervalo se reduziu a uma semana. Caso negligencie, o corpo logo desliga e tudo retorna, esmagando-a como uma colossal avalanche. Aishwarya, porém, prefere não se deter muito nesse pensamento; tem plena consciência de que o tempo se torna escasso, a areia escoando mais rapidamente na ampulheta, mas enquanto isso está destinada a viver — se não por muito tempo, que ao menos bem e feliz.
𝖼𝗅𝗂𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝘥𝘦𝘵𝘢𝘭𝘩𝘦𝘴 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖺 𝓒𝗮𝘀𝗮 𝐒𝐮𝐫𝐲𝐚𝐯𝐚𝐧𝐬𝐡𝐢 .
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𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𝒊 . Aishwarya carrega toda beleza de sua mãe, mas nada de sua essência. É uma moça boa e graciosa, com humor afiado e sorriso sempre aberto. Sua saúde, frágil desde os treze anos, foi fonte de apreensão, rodeada da constante presença de changelings para auxiliá-la, mesmo à contragosto da progenitora. Foi sua curandeira predileta, Taisling, quem um dia a introduziu à intrigante arte dos venenos — que, em quantias ideais, podem ser uma bênção, nas erradas, a mais terrível das calamidades. Submeter-se sob sua tutela à prática do mitridatismo, com a condição coibida, mas ainda delicada, foi mais do que martírio; foi prova de tenacidade, uma maneira de reafirmar a si que ainda estava de pé e com vida apesar de tudo. Na mesma medida que a prática debilitava, cada recuperação a fazia sentir-se mais forte e estável, renovando sua confiança naquela matéria que, mesmo considerada frágil, revelava-se  à sua própria maneira uma verdadeira montanha — insubmissa.
𝒊𝒊 . Embora ela goste muito de tecidos brancos, as vestes refinadas dos membros da Casa de Suryavanshi destacam-se por suas tonalidades quentes e vibrantes, com o amarelo, vermelho e laranja em evidência, e embora o prata orne, muito vaidosa, Aishwarya adora optar pelo ouro. Em virtude do clima mais tropical do lugar de origem, suas roupas ainda costumam ser confeccionadas em tecidos leves e esvoaçantes, remetendo, em certos casos, a saias e túnicas. Em lugar de couro e metal, a seda e o algodão são o material de preferência. Ainda tenta adaptar-se à moda de Aldanrae, mas os julga desconfortáveis e sufocantes.
𝒊𝒊𝒊 . De cabelos longos, escuros e lisos que deslizam além da metade das costas, ela exibe olhos grandes de tom avelã, pontuados por leves nuances esverdeadas que surgem àqueles que ousam observá-los de perto. Seus cílios são longos e curvados, emoldurando o olhar de forma delicada. A pele, naturalmente oliva e bronzeada pelo sol, ressalta suas formas graciosas ao longo de seus 1,63m. O aroma é marcado por sândalo e olíbano, fragrâncias que, em devoção à sua deusa, costuma aplicar em rituais pessoais e, volta e meia, nos dias comuns. Contudo, seu perfume predileto é feito à base de canela, mirra e resina de pinheiro.
𝒊𝒗 .  Amante da música e da dança, talvez encontre nelas o mesmo equilíbrio entre o que se espera de sua figura culta e graciosa, e os primeiros lampejos de seus desvios movidos por uma curiosidade genuína.  A primeira vez que quis frequentar espaços não adequados a sua posição, foi pelo som delicado de um alaúde solitário, que alcançou seus ouvidos mesmo dentro da carruagem. Já havia dominado muitos instrumentos de cordas, como o guzheng e erhu, suas paixões particulares, além de liras, harpas e vielas, mas nunca ouvira algo como aquilo.
Exasperada pelo interesse, após quase um mês, enredou-se numa capa e nas vestes mais modestas que conseguiu arrancar de seu guarda-roupa soberbo. Jovem e desconhecedora das realidades daquele mundo à parte, ousou ir à taverna onde diziam que o dono da melodia certamente se encontrava. Naquela noite, até mesmo alguns anéis lhe escaparam dos dedos, perdidos sem que ela soubesse como, ou quando derraparam de seus dedos magros. Quando pôde avistar o músico, percebeu que ele pouco se importava com a súbita aparição de uma nobre mal disfarçada e seus caprichos. Mesmo assim, obstinada, implorou repetidamente que a instruísse. Noites e mais noites foram necessárias até que, enfim, ele cedeu. 
Após anos de dedicação ao instrumento, em gesto de despedida e agradecimento, ela o presenteou com um alaúde feito dos materiais mais nobres, ostentando, no interior da caixa, as iniciais de ambos pintadas por si. Desde então, nunca mais viu a figura, mas é principalmente com este instrumento que costuma embalar suas danças e cânticos.
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devilcalls · 1 month ago
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver MIKHAIL VIKTOROVITCH MEDVEDEV andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um VAMPIRO que precisa ganhar dinheiro como PROFESSOR UNIVERSITÁRIO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de CENTO E VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho CORAJOSO e PROTETOR, mas entendo quem lhe vê apenas como ARROGANTE e MANIPULADOR. vivendo na cidade HÁ QUARENTA ANOS, MISHA cansa de ouvir que se parece com HARRY COLLETT.
𝗵𝗲𝗮𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
mikhail nasceu em 1898, em um palacete antigo e gigante no centro de moscou. filho mais velho de aristocratas russos, misha nasceu em um dos melhores berços para um russo naquela época, banhado de riquezas desde o instante em que abriu seus olhos.
com dezesseis anos, mikhail já era independente. ele já trabalhava como poeta na capital do país e já era considerado um filho rebelde por seu ramo de trabalho. mal sabiam seus pais, que o fato do filho ser um amante da literatura era o menor de seus problemas. mikhail começou a se envolver com política, sendo levado a encontros do partido bolchevique escondido. mikhail usava boinas, perucas, bigodes falsos e lenço no rosto para não ser identificado. mesmo assim, logo ele começou a jurar lealdade a causa, movido por um amor não correspondido e por sua humanidade, e se tornou uma figura importante para negociações.
com dezenove anos, mikhail traiu sua família inteira, incluindo seus pais e seu irmão mais novo. a revolução aconteceu e sua família foi presa e enviada para um campo de reeducação perto da capital, onde misha poderia os visitar, mas ele não iria. seu papel tinha sido feito e ele iria se manter longe de intrigas políticas. a incerteza de um governo novo trazia o pior das pessoas e ele nunca quis disputar nada com ninguém. em uma visita sua a são petersburgo, que ainda mantinha o nome petrogrado, a carruagem de mikhail foi vítima de uma emboscada, feita por um novo sargento que compartilhava a viagem com ele. mikhail e seus companheiros foram assassinados, assim como o seu cocheiro. para o desprazer daquele sargento, mikhail conseguiu sobreviver, arrastando seu corpo pela grossa camada de neve da floresta, o corte na sua barriga queimando com o frio. ele lembra de dormir e acordar múltiplas vezes e em uma dessas vezes, ver um homem de aparência cazaque pairando sobre seu rosto. pele pálida e dentes afiados. sua transformação foi confusa e a conexão com seu criador também. quando ele acordou, estava faminto e o homem tinha o levado mais para dentro da floresta. ele lembra de tentar conversar com ele, mas seus idiomas não eram compatíveis. mikhail sentiu um peso na consciência, considerando a nacionalidade de seu criador, mas não havia muito o que podia fazer.
ele voltou para moscou semanas depois, denunciando o ataque que sofrera e gabando-se do milagre que o havia salvado. mikhail mudou de ponto de vista nessas semanas que havia passado contemplando a morte e a desejando profundamente. se deus o havia mantido vivo, existia uma razão para aquilo. ele rapidamente subiu nos rankings do exército vermelho e ajudou a terminar com a guerra civil do país, ficando conhecido por ser extremamente letal e recebendo o apelido de "вампир", ou o vampiro. depois da guerra civil, mikhail foi condecorado como general e participou de múltiplos conflitos entre a união soviética e países asiáticos, como japão e mongólia.
conforme a segunda guerra foi chegando, as pessoas começaram a perceber que o general vampiro não envelhecia e que talvez esse apelido tivesse um fundo de verdade. com auxílio de aliados próximos, a verdadeira natureza de mikhail foi exposta para as autoridades do país e depois de um primeiro susto ele começou a ser visto como uma arma.
mikhail foi para os estados unidos em 1964, durante a guerra fria e intensificação da guerra do vietnã, para atuar como espião no sul da california. seu novo nome era michael anderson e ele permaneceu lá, fornecendo informações para o seu país por seis anos. em 1980, mikhail fez sua última viagem. enviado para a alemanha, com objetivo de ajudar a mediar conflitos entre a alemanha ocidental e oriental, misha fez o que viria a ser sua última viagem.
preso no tempo, é a melhor maneira de descrever mikhail. ele ainda vive da mesma maneira como vivia em 1980. a mesma maneira de se vestir, mesma maneira de falar, mesmos costumes e opiniões. ainda odeia americanos. ainda gosta de tomar café sem açucar. gosta de ler o jornal todas as manhãs. mantém uma biblioteca gigante dentro do seu apartamento. pendura tapetes em todas as paredes.
ainda na união soviética, antes de trabalhar como espião, mikhail se formou em literatura e sociologia pela universidade de moscou e conseguiu seu mestrado em maxim gorki. atualmente ele leciona na universidade arcanum e é professor das matérias de teoria da poesia, sociologia da cultura e análise crítica de texto.
mikhail é uma pessoa consideravelmente arrogante, mas sua arrogância vem regada por sua amargura de estar na situação que está. ele considera que deixou seu país, sua pátria, para trás. deixou para trás as pessoas que confiavam nele e as pessoas que ele amava. ele costumava a amar a ideia de ser imortal, mas não consegue entender e apreciar o que a raça humana se tornou.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
é bissexual desde sempre, mesmo não usando rótulos, pois na época que ele nasceu não existiam. ele não se importa até hoje com essa questão.
nasceu em uma família cristã ortodoxa, mas renegou a religião aos dezenove.
é um bom professor e muitas vezes apreciado pelos alunos, mesmo sem entender direito o porquê. na verdade, ele gosta muito de ajudar eles, pois literatura e sociologia são suas únicas paixões vivas e ele aprecia quando os outros se dedicam para amá-las também. caso ele veja que um aluno não tem muito interesse, ele vira um carrasco.
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villasmillove26 · 3 months ago
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En ti veo palacetes hermosos, en ti veo templos esplendorosos, en ti veo fascinantes cosas, quizás un maremoto, de cariños que protagonizan algo meloso, como los besos que un dia nos dimos, como las caricias que un dia emanaron, desde la sombra de la nivea noche, o frente a la blancuzca luna que se marchita ante el frio horizonte, o ante la soledad del cosmos, en ti veo una interminable sensación de querer, de amor ofrecer, de pasion a ti complacer, en este recado inmortal te he de tener y como este amor todo mi abrigo poseer, mis abrazos contener, en ti hay valor, en ti hay oro, en ti hay valor, que no puede ser medido, no puedes ser cuantificada en ti veo castillos majestuosos, amarte es mi meta, eres tu mi trono.
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pilazhimalaya · 3 months ago
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El lugar de Kumari
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Es un palacete medieval ( s xii) donde se aloja la niña diosa viviente , la diosa Kumari -reencarnacion de la diosa Taleju. Está reencarnación dura solamente hasta la menstruación de la niña, momento en el cual deberá abandonar el palacio.
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Presenciamos un singular "teatro", nos indican a todos los visitantes q estamos en el patio que debemos guardar silencio y esconder los móviles y cámaras, para que la diosa Kumari pueda asomarse a una de las ventanas y podamos saludarla.
Así ocurre y vemos a una niña altamente decorada con semblante desafiante , que nos observa durante un escaso minuto.....
El espectáculo se repite a la hora siguiente, ante otro grupo de visitantes.
Nos relatan el método de elección de la niña - a sus 6 o 7 años-por parte de un sacerdote , entre un grupo de niñas que presentan 31 atributos definidos por los dioses.... Sin palabras...... La niña menos miedosa ante una serie de pruebas será la nueva Kumari.
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maryfortune · 1 year ago
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Boda
Y aquí el ultimo escrito de Catober. Y no me creo que lo haya conseguido. Aunque me disculpo si este no quedo tan bien. Como siempre tengo el síndrome de la idea de ultima hora. Al menos espero que lo disfrutéis.
Por cierto un aviso. Tumblr no tiene mas colores y es obligatorio que un personaje en concreto comparta color con Cato. Lo digo por si da a confusión.
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No se que estaba haciendo. Sabia que solo era una formalidad. Un papel no iba a cambiar, lo que sentía por Cato.
Pero ahí estaba unos minutos antes de entrar al palacete para mi boda. En silencio, mirando mi reflejo en un estanque que había en el jardín.
Mi cabello lila lo habían trenzado para hacerme una tiara con este y decorado con lavandas para sujetarlo. Había querido solo un maquillaje sutil rosado.
El vestido era dorado, me había negado a verme de blanco. Me hacia ver más pálida de lo que era. Este tenia mangas anchas y largas.
El cuello de este no cruzaba mas alto de los hombros, un corpiño en purpura, como los detalles de estrellas pequeñas que se veían por toda la tela.
La falda era larga aunque la parte de delante fuera corta para no sentir mis piernas en una jaula. Tenia unas botas y guantes a juego para esa ocasión. Aun seguía sin creerme que hubiera hecho aquella ropa para mi.
Estaba tan metida en mis pensamientos, que no sentí cuando alguien toco mi brazo. Me pegue un pequeño susto girándome, teniendo que bajar la mirada y ver un hombre de cabello oscuro y gafas trajeado.
Mi mente tardo unos segundos en reconocerlo como el Pa de Cato. Este me sonreía y yo intente devolvérsela quedando una sonrisa algo nerviosa.
-¿Sabes que con este vestido y tan a la vista es difícil esconderte?- Dice el hombre de en un tono cómplice. No pude evitar reírme, mientras seguía ajustando los guantes a la mano de forma nerviosa.
-No me escondía...solo pensaba.
-¿Sin decir nada a nadie?- Ahora me veía confusa.-Tu amigo fue a verte, al no verte en la habitación donde debías estar, empezó a buscarte por todo el edificio, mientras pregunta a mi hijo que te ha dicho.-Mi cara de espanto al oír eso no tuvo precio. Por el contrario el recién llegado mantenía la calma por los dos.-Me alegra ver que estés bien, aunque creo que ahora lo que necesitas es sentarte un momento.
Suspiro y nos sentamos en un banco que había cerca.
-Debería volver rápido, Cato debe estar asustado y el resto nerviosos.-Al decir eso veo como él saco el teléfono, escribió algo y luego guardo el teléfono.
-No te preocupes, ya le avise a mi esposo. Así tendrás un poco de tiempo para decirme porque has necesitado de repente estar sola.
Estuve unos segundos valorando la sugerencia antes volver a sentarme y empezar a hablar.
-Bueno, no es que quisiera estar sola…mas bien mis pies se movieron por su cuenta...yo...solo pensaba en mis padres.-Me costaba poder explicarme. Aunque Cato ya me lo había presentado no sabia como actuar ante él.
-Ahora que lo pienso no los he visto. ¿No vinieron?- No hizo falta que respondiera a la pregunta notando mis ojos ponerse vidriosos. Solo pudiendo decir:
-...No pueden venir...hace 2 años…
-Oh no, por favor no llores. Si lloras, llorare contigo. Y si volvemos llorando mi esposo y mi hijo les dará algo.-Al escucharle tan alarmado me provoco una risa.- Nadie me dijo nada.- El suspira y me mira.-Lamento tu perdida, debes quererlos.-Mi expresión se suavizo sintiendo una nostalgia.
-Mucho, aunque creo que no me di cuenta de cuanto hasta que paso...Sonara tonto pero me hubiera gustado que estuvieran aquí.-Suspiro con pesar.
-Los sentimientos no son tontos. Puede que irracionales, pero entiendo que nadie podrá sustituir o decir nada que pueda quitarte ese sentimiento. No los conozco, pero se lo que es ser padre. Y no tengo dudas, que si te vieran hoy. Estarían emocionados y orgullosos de ver a su niña en quien se convirtió. Estas preciosa y aunque te hayan dado a la fuga. Me alivia ver que mi hijo haya encontrado que lo ame tanto como el lo hace.-Sus palabras me conmovieron. Y no pude reprimir el abrazo. Sonó el teléfono que no era el mío.- Creo que ahora si que deberíamos volver. No me hace falta contestar para figurarme quien me esta llamando.
Mi yerno me ofreció la mano y yo se la di mientras íbamos de camino a la ceremonia.
-...Oliver, ¿te podría pedir un favor?...¿Me acompañarías al altar?...me haría ilusión que una de las personas que velaron por él me escoltaran...si te parece bien claro.
-Me encantaría.
No tardamos en llegar juntos a la sala que nos adjudicaron. Teníamos pocos invitados, Mati, Lydia y los padres de Cato. Casi se me escapa el corazón del pecho al ver a Cato.
Este tenia el cabello peinado hacia atrás. Llevaba puesto un traje negro, la corbata estaba floja seguramente porque estaba acalorado. La chaqueta estaba olvidada en alguna silla. Sentí una paz al cruzar miradas con los ojos celestes de Cato con expresión amorosa.
No se cuanto tiempo estuvimos así hasta que note a mi yerno tirando suave de mi brazo para que nos acercáramos.
Lo primero que hizo Cato al llegar fue agarrar mis dedos para besar el dorso de mi mano y dar inicio a la ceremonia sin que este soltara mi mano en ningún momento.
Me aliviaba notar a través de su mano que no era la única con los nervios a flor de piel.
Sinceramente no preste mucha atención a la funcionaria.
-Señorita
Entre en pánico quedándome muda sin saber que decir. Note el apretón de mi novio, el cual le mire de reojo. Este empezó a mover lentamente los labios para que los leyera.
- ¿Si quiero?-Escuche algunas risas al decirlo confusa no esperando que me hubiera quedado en las nubes tanto tiempo.
-Pues yo les declaro marido y mujer puede b...-la funcionaria suspiro al ver que no había terminado la frase y Cato no perdió el tiempo en dar aquel primer beso como casados.
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El convite fue mas entretenido. Lo habíamos hecho en un lugar que una vez me llevo Cato en una de nuestras citas.
Era al aire libre, era fácil de acomodar para colocar mesas, sillas y lo necesario para una fiesta pequeña.
Tomamos algo mientras conversábamos y sigo sin saber en que momento o como consiguió Cato llevarme de la zona de la fiesta a un lugar mas apartado.
Me tenia abrazado mientras estábamos sentados en el césped.
-Esto es todo lo que necesitaba poder abrazar a mi esposa.-Dice encantado mientras le miro.
-Eso ya lo hacías Cato.
-No, antes abrazaba a mi novia, ahora consiento a mi esposa.-Dice con toda la tranquilidad del mundo. Actualmente tenia a Cato sin la chaqueta, ni el chaleco, ni guantes, en algún momento voló la corbata, y se arremango la camisa hasta los codos.-¿Estas bien?-Le mire confusa ya que no entendía el porque de la pregunta.-Matías me dijo que no te encontraba. Y nadie sabia donde estabas.
Ahora era mi turno de explicarme. Aclare mi garganta mientras pasaba mis dedos por el dorso de una de las manos de Cato.
-Bueno, Cato ¿has visto cuando me pongo a pensar en algo muy fuerte que pasa?
-Deambulas sin rumbo por la casa sin mirar por donde vas.
-...si que miro...bueno ese no es el punto. Pues me puse a pensar tanto...que el edificio no fue suficiente y termine en el jardín. Lo demás te lo imaginas.
Cato empezó a reírse.
-No es gracioso, lo que me sorprendió es que no aparecieras corriendo.
-Si no hubiera estado Pa, seguramente habría pasado eso...¿En que pensabas?
-...En mis padres, estoy bien solo me puse nostálgica. Además tu Pa fue muy amable al salir a buscarme y luego escucharme...-Le agarro de las mejillas mientras sonrió.-Cato estoy bien.-Aun diciéndole eso me dio un beso en los labios.-Deberíamos volver a la fiesta.
-No hace falta, seguro que ni lo notaran.-Le alce la ceja mientras hacia un gesto en las manos señalando el vestido dorado.
-Cato puedes mirarme y en serio pensar eso.
-Dulzura, si te miro ahora, solo pienso en tres palabras “noche de bodas”.-Me rio mientras le pego en el hombro.
-Eres incorregible...Esposo.
Llamo la atención de Cato. Tener su mirada sobre mi siento que se ocurre decir mil cosas que se atropellan en mi cabeza.
Suspiro antes de hablar. Tomando las manos de Cato para calmar mis nervios todo el rato desviando la mirada a todos lados menos hacia el.
-¿Sabes que te amo Cato, no? Quiero decir se que siempre te lo intento mostrar pero creo que no te lo digo tanto...No es que no lo sienta...y no se porque me cuesta. Pero si el simple hecho de haberme casado lo cual creía imposible no fuera prueba suficiente...me importas. Me haces muy feliz el estar contigo, da igual que sea viendo películas, durmiendo juntos o aunque simplemente estemos en la misma sala. No se porque me pongo muy feliz cuando sonríes. Y bueno yo…
No pude seguir hablando por el beso intenso que me dejo sin palabras, acompañado de un abrazo aferrándose como si fuera a irme. Noto como simplemente acaricia mi cabello mientras escucho su voz en mi oreja.
- Dulzura, ¿Qué haré contigo?
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Bueno hasta aquí el ultimo escrito del Catober. Nada quise darle una sorpresa al creador del este juego que a tantos nos esta gustando.
Espero que le guste, fue muy divertido esto. Ahora si me disculpan iré a descansar.
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waltfrasescazadordepalabras · 4 months ago
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 Camille Monfort, LA LEYENDA de "La vampira amazona" (1896). En 1896, Belém se enriqueció vendiendo caucho amazónico al mundo, enriqueciendo de la noche a la mañana a los campesinos, quienes construían sus ricas mansiones con materiales de Europa, mientras sus esposas e hijas enviaban su ropa al viejo continente para ser lavada, e importaban agua mineral de Londres. para sus baños. El "Theatro da Paz" fue el centro de la vida cultural en la Amazonía, con conciertos de artistas europeos. Entre ellos, llamó especialmente la atención del público uno, la bella cantante de ópera francesa Camille Monfort (1869 – 1896), quien provocaba indecibles deseos en los ricos señores de la región, y atroces celos en sus esposas por su gran belleza. Camille Monfort también causó indignación por su comportamiento libre de las convenciones sociales de su época. Cuenta la leyenda que se la vio semidesnuda, bailando por las calles de Belém, mientras se refrescaba en la lluvia de la tarde, y también despertaron la curiosidad sus solitarios paseos nocturnos, cuando la vieron con sus largos vestidos negros y vaporosos, bajo la luna llena, a orillas del río Guajará, hacia el Igarapé das Almas. Pronto, a su alrededor, se crearon rumores y se dieron vida a comentarios maliciosos. Se decía que era la amante de Francisco Bolonha (1872 – 1938), que la había traído de Europa, y que él la bañaba con caros champagnes importados de Europa, en la bañera de su mansión. También se decía que había sido atacada por el vampirismo en Londres, debido a su palidez y aspecto enfermizo, y que había traído este gran mal a la Amazonía, teniendo unas misteriosas ansias de beber sangre humana, al punto de hipnotizar a las jóvenes. con su voz en sus conciertos, haciendo que se durmieran en su camerino, para que la misteriosa dama pudiera llegar a sus cuellos. Lo cual, curiosamente, coincidió con relatos de desmayos en el teatro durante sus conciertos, que se explicaban simplemente como efecto de la fuerte emoción que su música producía en los oídos del público. También se decía que tenía el poder de comunicarse con los muertos, y de materializar sus espíritus en densas nieblas etéreas de materiales ectoplasmáticos expulsados de su propio cuerpo, en sesiones mediúmnicas. Sin duda, fueron las primeras manifestaciones en la Amazonía de lo que luego se llamaría espiritismo, practicado en cultos misteriosos en palacios de Belém, como el Palacete Pinho. A fines de 1896, un terrible brote de cólera asoló la ciudad de Belém, convirtiendo a Camille Monfort en una de sus víctimas, quien fue enterrada en el Cementerio de la Soledad. Hoy, su tumba sigue allí, cubierta de limo, musgo y hojas secas, bajo un enorme árbol de mango que hace que su tumba se sumerja en la oscuridad de su sombra, solo iluminada por unos rayos de sol que se proyectan a través de las hojas verdes. Se trata de un mausoleo neoclásico con una puerta cerrada por un viejo candado oxidado, de la que se puede ver un busto femenino en mármol blanco sobre la amplia tapa de la tumba abandonada, y adosada a la pared, una pequeña imagen enmarcada de una mujer vestida con negro. En su lápida se puede leer la inscripción: "Aquí yace Camila María Monfort (1869-1896) La voz que cautivó al mundo". Pero hay quienes todavía hoy dicen que su tumba está vacía, que su muerte y entierro no fueron más que un acto para encubrir su caso de vampirismo, y que Camille Monfort aún vive en Europa, hoy a la edad de 154 años. (La imagen original ha sido retocada para extra poner los detalles. Y no, no es un móvil lo que lleva en las manos, es una pequeña libreta).
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CIENCIA, HISTORIA...Y ALGO MÁS ( Curiosidades)
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kiki-de-la-petite-flaque · 1 year ago
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Camille Monfort, LA LEYENDA de "La vampira amazona" (1896).
En 1896, Belém se enriqueció vendiendo caucho amazónico al mundo, enriqueciendo de la noche a la mañana a los campesinos, quienes construían sus ricas mansiones con materiales de Europa, mientras sus esposas e hijas enviaban su ropa al viejo continente para ser lavada, e importaban agua mineral de Londres. para sus baños.
El "Theatro da Paz" fue el centro de la vida cultural en la Amazonía, con conciertos de artistas europeos. Entre ellos, llamó especialmente la atención del público uno, la bella cantante de ópera francesa Camille Monfort (1869 – 1896), quien provocaba indecibles deseos en los ricos señores de la región, y atroces celos en sus esposas por su gran belleza.
Camille Monfort también causó indignación por su comportamiento libre de las convenciones sociales de su época. Cuenta la leyenda que se la vio semidesnuda, bailando por las calles de Belém, mientras se refrescaba en la lluvia de la tarde, y también despertaron la curiosidad sus solitarios paseos nocturnos, cuando la vieron con sus largos vestidos negros y vaporosos, bajo la luna llena, a orillas del río Guajará, hacia el Igarapé das Almas.
Pronto, a su alrededor, se crearon rumores y se dieron vida a comentarios maliciosos. Se decía que era la amante de Francisco Bolonha (1872 – 1938), que la había traído de Europa, y que él la bañaba con caros champagnes importados de Europa, en la bañera de su mansión.
También se decía que había sido atacada por el vampirismo en Londres, debido a su palidez y aspecto enfermizo, y que había traído este gran mal a la Amazonía, teniendo unas misteriosas ansias de beber sangre humana, al punto de hipnotizar a las jóvenes. con su voz en sus conciertos, haciendo que se durmieran en su camerino, para que la misteriosa dama pudiera llegar a sus cuellos. Lo cual, curiosamente, coincidió con relatos de desmayos en el teatro durante sus conciertos, que se explicaban simplemente como efecto de la fuerte emoción que su música producía en los oídos del público.
También se decía que tenía el poder de comunicarse con los muertos, y de materializar sus espíritus en densas nieblas etéreas de materiales ectoplasmáticos expulsados ​​de su propio cuerpo, en sesiones mediúmnicas. Sin duda, fueron las primeras manifestaciones en la Amazonía de lo que luego se llamaría espiritismo, practicado en cultos misteriosos en palacios de Belém, como el Palacete Pinho.
A fines de 1896, un terrible brote de cólera asoló la ciudad de Belém, convirtiendo a Camille Monfort en una de sus víctimas, quien fue enterrada en el Cementerio de la Soledad.
Hoy, su tumba sigue allí, cubierta de limo, musgo y hojas secas, bajo un enorme árbol de mango que hace que su tumba se sumerja en la oscuridad de su sombra, solo iluminada por unos rayos de sol que se proyectan a través de las hojas verdes.
Se trata de un mausoleo neoclásico con una puerta cerrada por un viejo candado oxidado, de la que se puede ver un busto femenino en mármol blanco sobre la amplia tapa de la tumba abandonada, y adosada a la pared, una pequeña imagen enmarcada de una mujer vestida con negro.
En su lápida se puede leer la inscripción:
"Aqui yace
Camila María Monfort (1869-1896)
La voz que cautivó al mundo".
Pero hay quienes todavía hoy dicen que su tumba está vacía, que su muerte y entierro no fueron más que un acto para encubrir su caso de vampirismo, y que Camille Monfort aún vive en Europa, hoy a la edad de 154 años.
(La imagen original ha sido retocada para extraponer los detalles. Y no, no es un móvil lo que lleva en las manos, es una pequeña libreta).
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jepsolell · 2 years ago
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🏛️ ¿Somos los únicos que echamos de menos la Casa del Labrador? Se trata de una de las joyas del neoclasicismo e imperio español. Desde el año 2021, este palacete está inmerso en una obra de emergencia y de restauración que terminará a finales de 2023. Su fachada e interiores guardan un proyecto de reputados nombres tanto nacionales como internacionales de la arquitectura y decoración de finales del siglo XVIII y principios del XIX: Juan de Villanueva en su proyecto inicial; Isidro González Velázquez en el desarrollo; Jean-Démosthène Dugourc en sus muebles y "boiseries", o el gran Mariano Salvador Maella en la pintura de sus bóvedas. 🏗️ Todo este increíble conjunto está siendo rehabilitado hasta el más mínimo detalle, empezando por la cimentación de la infraestructura y terminando por un exhaustivo repaso interior. Uno de los salones más preciados y delicados es, sin duda, la galería de estatuas. Pensada en un inicio para albergar obras de Antonio Canova, finalmente fueron los artistas españoles los que enriquecieron este pequeño templo clásico. 🕰 Es destacable, por otro lado, el monumental reloj central (¡sí, es un reloj!), realizado por Jean Simon Bourdier en 1804: dicha pieza es una clara demostración por el gusto del estilo "grand tour", con elementos como una Columna de Trajano en el centro, esfinges y arcos de medio punto. Qué forma tan elegante de marcar la hora, ¿no? - #palace #interiors #admagazine #louisxvi #neoclassic #architecture #palacio #architecturaldigest (en Casa del Labrador) https://www.instagram.com/p/Cm9sOdgoctP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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panthepeter · 11 months ago
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Rethink and Renew — POV
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Sentado nos fundos do Snuggle Duckin, Peter Pan observava os Meninos Perdidos aparecerem e desaparecerem entre os arbustos, bolas de neve se espalhando pela clareira misturados a gritos agudos das crianças e adolescentes com cabelos úmidos de água. Um sorriso surgiu em sua face antes de desaparecer, colocando um dos biscoitos de gengibre entre os dentes.
Seus planos para invadir o navio de Hook e destruí-lo ficaram em segundo plano desde que chegou a Tão Distante, as reviravoltas impedindo-o de arranjar um meio de acabar de vez com o contrato com o pirata. O recanto na Floresta Proibida tornou-se sei "covil" e suas fugas finalmente tinham um álibi minimamente plausível. Peter se orgulhava de dizer que conhecia cada um dos castelos, palacetes e mansões do reino, incluindo o palácio de Rumpelstiltskin e o do Conde Drácula.
Mas seus desencontros diminuíram quando a saudade de casa aumentou. Seus meninos, que um a um somavam o bando, curavam a saudade da Terra do Nunca, de suas florestas, cachoeiras, sereias e de poder voar em seu eterno corpo de menino, onde nunca poderia ser infeliz. Sombra e Tinker Bell continuavam a ser seus braços, olhos, pulmões e força motriz num reino que veio a habitar contra sua vontade.
Seus bolsos ainda estavam cheios de moedas quando se sentou num toco de madeira, prato de rabanadas das crianças desaparecendo enquanto pensava, mastigando todo o açúcar que conseguia surrupiar. Ainda hoje a noite, enquanto os moradores aproveitavam a festa natalina no centro da cidade, o "Papai Noel" recolheria suas ofertas, para manter sua fábrica funcionando of course. Deixaria seus elfos descansando após um pouco de chocolate quente e partiria voando pelos telhados em busca da próxima vítima.
Só que, ao contrário dos outros natais, para esse havia um pedido especial ao bom velhinho, um que ainda não havia discutido com ninguém, que incomodava seu coração. Peter Pan tinha reservas "gordas" o suficiente para considerar o novo plano, e a falta de destino de todo seu trabalho agora ganhava um norte. Talvez pudesse recorrer aos outros habitantes por ajuda, ainda haviam boas almas dispostas a ajudar os órfãos da Floresta. Diminuir o perigo para as crianças que passavam o dia andando com vilões, dormindo em lugares impróprios e comendo o que desse das vielas escuras. Um orfanato, grande o suficiente para acolhê-las, um teto que impedisse a neve suave de cair sobre seus cabelos, matando seus sonhos tão precocemente. Só que...
Só que era uma reviravolta muito grande. Uma responsabilidade muito grande, e Peter Pan odiava burocracia, dever e ordem. No fundo, tinha até medo de que Sombra e Tink pudessem se afastar, rir de seu plano mirabolante porque essa nunca foi a vida que planejaram. Não havia aventura nenhuma em finalmente por os pés no chão e se estabelecer em um lugar cheio de crianças. E, que os deuses o protegessem, e se Hook descobrisse?
Uma bola de neve bateu na parede ao lado de sua cabeça, o tirando de seu torpor. O prato estava vazio e seus dedos encontravam os grãos de açúcar e canela, lábios doces e língua amarga. Peter odiava a sensação de estar ele perdido, ele que tanto se gabava de seu controle emocional. Cabeça ou coração? Por que teria que escolher? Limpando sua mão na calça, se pôs de pé, um sorriso genuíno para as crianças que agora se juntavam para montar um boneco de neve, o mais feio que já viu em sua vida.
Era tempo de repensar.
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massabios · 2 years ago
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El Pabellón de caza de Stupinigi, es un palacete de estilo rococó situado en Stupinigi, un suburbio de la ciudad de Nichelino a 10 km al suroeste de Turín, en el Norte de Italia.
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jedivoodoochile · 1 year ago
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Camille Monfort, LA LEYENDA de "La vampira amazona" (1896).
En 1896, Belém se enriqueció vendiendo caucho amazónico al mundo, enriqueciendo de la noche a la mañana a los campesinos, quienes construían sus ricas mansiones con materiales de Europa, mientras sus esposas e hijas enviaban su ropa al viejo continente para ser lavada, e importaban agua mineral de Londres. para sus baños.
El "Theatro da Paz" fue el centro de la vida cultural en la Amazonía, con conciertos de artistas europeos. Entre ellos, llamó especialmente la atención del público uno, la bella cantante de ópera francesa Camille Monfort (1869 – 1896), quien provocaba indecibles deseos en los ricos señores de la región, y atroces celos en sus esposas por su gran belleza.
Camille Monfort también causó indignación por su comportamiento libre de las convenciones sociales de su época. Cuenta la leyenda que se la vio semidesnuda, bailando por las calles de Belém, mientras se refrescaba en la lluvia de la tarde, y también despertaron la curiosidad sus solitarios paseos nocturnos, cuando la vieron con sus largos vestidos negros y vaporosos, bajo la luna llena, a orillas del río Guajará, hacia el Igarapé das Almas.
Pronto, a su alrededor, se crearon rumores y se dieron vida a comentarios maliciosos. Se decía que era la amante de Francisco Bolonha (1872 – 1938), que la había traído de Europa, y que él la bañaba con caros champagnes importados de Europa, en la bañera de su mansión.
También se decía que había sido atacada por el vampirismo en Londres, debido a su palidez y aspecto enfermizo, y que había traído este gran mal a la Amazonía, teniendo unas misteriosas ansias de beber sangre humana, al punto de hipnotizar a las jóvenes. con su voz en sus conciertos, haciendo que se durmieran en su camerino, para que la misteriosa dama pudiera llegar a sus cuellos. Lo cual, curiosamente, coincidió con relatos de desmayos en el teatro durante sus conciertos, que se explicaban simplemente como efecto de la fuerte emoción que su música producía en los oídos del público.
También se decía que tenía el poder de comunicarse con los muertos, y de materializar sus espíritus en densas nieblas etéreas de materiales ectoplasmáticos expulsados ​​de su propio cuerpo, en sesiones mediúmnicas. Sin duda, fueron las primeras manifestaciones en la Amazonía de lo que luego se llamaría espiritismo, practicado en cultos misteriosos en palacios de Belém, como el Palacete Pinho.
A fines de 1896, un terrible brote de cólera asoló la ciudad de Belém, convirtiendo a Camille Monfort en una de sus víctimas, quien fue enterrada en el Cementerio de la Soledad.
Hoy, su tumba sigue allí, cubierta de limo, musgo y hojas secas, bajo un enorme árbol de mango que hace que su tumba se sumerja en la oscuridad de su sombra, solo iluminada por unos rayos de sol que se proyectan a través de las hojas verdes.
Se trata de un mausoleo neoclásico con una puerta cerrada por un viejo candado oxidado, de la que se puede ver un busto femenino en mármol blanco sobre la amplia tapa de la tumba abandonada, y adosada a la pared, una pequeña imagen enmarcada de una mujer vestida con negro.
En su lápida se puede leer la inscripción:
"Aqui yace
Camila María Monfort (1869-1896)
La voz que cautivó al mundo".
Pero hay quienes todavía hoy dicen que su tumba está vacía, que su muerte y entierro no fueron más que un acto para encubrir su caso de vampirismo, y que Camille Monfort aún vive en Europa, hoy a la edad de 154 años.
(La imagen original ha sido retocada para extraponer los detalles. Y no, no es un móvil lo que lleva en las manos, es una pequeña libreta).
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jvstbitc · 2 years ago
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                        𓏲        ֺ       You've worn a  𝒎𝒂𝒔𝒌  for so  𝘭𝘰𝘯𝘨                                that you’ve  𝒇𝒐𝒓𝒈𝒐𝒕𝒕𝒆𝒏  [ W H O ] you were                                                           𝘣𝘦𝘯𝘦𝘢𝘵𝘩  it. ヽ
Parece que CATALINA CONSTANZA DE ARAGON foi vista passear pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã LASOMBRA, da Seita SABAT, possuí 124 anos, mas seu rostinho de 32 engana muita gente. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser a GERENTE DE RP DA AMARANTH COMPANY mas por se mostrar ARTICULADA e TRAIÇOEIRA. 
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                                (     pinterest  ヽ  task  ヽ   connections     )       
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acesse o READMORE para conhecer melhor a catalina e verificar a wanted.
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𓏲  𓂃⠀ ៹  RESUMO
Quando Catalina nasceu acontecia uma guerra na Espanha: aqueles que não aceitaram a proclamação da república arquitetaram um golpe junto do exército para retomarem a monarquia no país. O pai da garota, conhecido àquela época como Pedro, o Duque de Grandía, tornou-se um apoiador do Rei deposto Afonso, alistando a si e seu filho mais velho no exército para ajudar seu país. Embora a monarquia tenha de fato vencido, a Batalha ceifou a vida de seus familiares e Catalina se viu nas mãos carrascas de um primo distante após isso, vez que mulheres eram impedidas de administrarem propriedades, títulos e heranças em sua época. Tinha pouco mais de dezesseis anos quando o primo, Carlos, tentou casá-la, e ela fugiu de casa apenas para ser capturada alguns dias depois. Era obrigada a confessar seus delitos, mas foi na capela próxima do palacete que ela conheceu um vampiro, embora só tenha sabido disso anos mais tarde, quando ele a transformou. Na sua não-vida ela tem sua lealdade ligada aos Lasombra, tendo se tornado uma espécie de braço direito de Carmilla com o passar dos anos. Devido seus talentos, em Eden ela exerce a função de Gerente de relações públicas da Amaranth Company, além de exercer a função de mediadora no clã, aplicando punições nos mais jovens sempre que se faz necessário.
INSPOS: lady jéssica atreides (dune); rosalie hale (twilight); katherine pierce (the vampire diaries); anne boleyn (queen of england); elizabeth witmore (the glittering court); niklaus mikaelson (the originals); jace herondade (the mortal instruments); lucita de aragon (vampire the masquerade)
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𓏲  𓂃⠀ ៹  DIETA
Nunca foi do tipo que se reprimiu, embora no início precisasse ser parada para que não drenasse totalmente um corpo e deixasse um rastro deles por onde passasse, contudo, sempre alimentou-se de humanos. Com o passar dos anos e o aprimoramento da habilidade, tornou-se mais fácil. Tem preferência por sangue de pessoas que não consomem álcool ou qualquer tipo de drogas, considerando que tais substâncias deixam o sangue amargo ao seu paladar. Ainda que use a dominação, porém, para evitar ser descoberta e alimentar-se com maior tranquilidade, é comum que saia da cidade para isso. Quando não possui outra opção, ela cede às bolsas de sangue, investindo uma quantia elevada para que seja um segredo.
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𓏲  𓂃⠀ ៹  DISCIPLINA
Como uma vampira muito esforçada, ainda que por motivos fúteis, Catalina tem um incrível domínio da disciplina aprendida desde seu abraço, sendo ela a dominação, que nada mais é do que a capacidade de manipular a mente de outra pessoa (humano, ou não). Treinando a habilidade por anos, hoje Aragon é capaz de implantar pensamentos falsos ou sugestões hipnóticas na mente de seu alvo, como também reescrever algumas memórias dessa pessoa, ainda que isso demande maior energia e, às vezes, que seja repetido algumas vezes para que a nova memória se torne permanente. Seu dom, no entanto, tornou Catalia alguém acostumada com elogios e a ser bajulada, deixando-a impaciente quando o contrário ocorre e sua presença é ignorada. Sua habilidade também obedece a duas restrições importantes: Catalina deve encontrar os olhos do alvo e deve falar em um idioma que seja claramente ouvido e compreendido pelo alvo. Além disso, esta disciplina não pode ser usada para forçar alguém a ser autodestrutivo ou desafiar sua natureza.
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𓏲  𓂃⠀ ៹  TRIVIA
Antes de receber o abraço, ou ter conhecimento sobre vampiros, Elieser (cainita do Lasombra) ajudou Catalina a fugir e despistar sua família, deixando-a sozinha após esse sucesso, já que faz parte da decisão do abraço Lasombra analisar seu alvo nas piores condições possíveis;
Catalina trabalhou na cozinha de um restaurante, tendo aprendido lá a cozinhar muitas coisas, mas foi expulsa quando começaram a suspeitar de sua reputação por ser uma moça sozinha e sem histórico familiar;
Desamparada, o único lugar que a acolheu foi um bordel no subúrbio de Barcelona, frequentado por muitos artistas decadentes, guardas quando a segunda república explodiu na Espanha e, também marinheiros que atracavam no porto. Mas após alguns meses e o reconhecimento de suas habilidades intelectuais, fora designada para cuidar das outras garotas.
Viveu algumas histórias ruins no bordel, no entanto, e guarda uma cicatriz em sua cintura, deixada por um cliente insatisfeito. Além dessa, outra menor, em seu queixo, surgiu de uma briga entre ela e outra garota do bordel.
Sua ambição foi o suficiente para Elieser ter a certeza de que ela era uma ótima escolha, mas como tradição dos Lasombra ele a fez perder o pouco que tinha antes de a abraçar; nessa época Catalina foi aprisionada e feita de alimento por ele, durante meses.
A liberdade que seu Senhor um dia lhe prometera caiu por terra quando passou a dar ordens à Catalina, subjugando-a com sua disciplina quando necessário;
Elieser a controlava ao ponto de determinar quanto sangue poderia beber de cada vítima, deixando-a por meses sem uma única gota quando ela o desrespeitava. Ela não dobrou ou quebrou, sua resistência endurecendo com cada depredação;
Ela enfrentou seu criador, sendo reconhecida posteriormente por Carmilla, de quem se tornou seguidora, viajando por toda a Europa, Ásia e América junto da Sevilla e o clã.
Com o passar dos anos tornou-se mais próxima e hoje, com Carmilla liderando os Lasombra de Eden, Catalina ficou responsável pela publicidade da Amaranth e também por ficar de olho nos vampiros mais novos do clã.
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glitteringrp · 2 years ago
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⧼   david corenswet, representante de arte, replicação artística, COMPRADOR   ⧽     —     Eu, KONRAD HARTLEY ABERNATHY WHITFIELD, 29 anos, vindo de OSFRO, tenho interesse na aquisição de uma esposa da Corte de Luz, deixando minhas ocupações habituais pelo período mínimo de seis meses para me hospedar em Wisteria Hollow, nos termos deste contrato.
Influência junto a nobreza: Sim. Não. Talvez. Pomposo, refinado para os padrões de Adoria, vulgar para os padrões de Osfrid. Para os olhos bem treinados, um novo rico. para a maior parte da população um gentleman, conhecedor das belas artes, com um olho treinado para a beleza e o luxo. Diz ser primo de um filho bastardo de um barão em Osfrid, mas não passa de um falsário conhecido por ninguém senão ladrões, prostitutas e criados.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑      —
Nas ruas empoeiradas de osfrid, os criados, os limpadores de chaminés, os vendedores de jornal, todos possuem um super poder. São permanentemente invisíveis para a aristocracia em uma escada social imutável, onde todos permaneciam exatamente onde estavam. para sempre.
konrad cresceu nas sombras do palacete onde o curador do museu de osfrid morava. Limpava a prataria, roubava maçãs, andava com o cachorro, ajudava nos estábulos, conhecia tudo o que acontecia no palacete, mas ainda era só um plebeu. 
sua mãe, que ramiel a tenha, queria mais para o garoto e arrumou um emprego para ele no museu, lá, ele limpava o chão e escutava as mesmas histórias, vez após vez, tour após tous dos historiadores, curadores, artistas que vinham apresentar suas obras. ninguém ligava que konny estava ali. ninguém via. mas ele estava e quando tinha algum tempo, pegava algumas folhas de jornal meio vazias, e tentava recriar algumas obras. Até que ele tinha talento. mas talento não significava nada para gente como ele. o que importa se ele sabe pintar e desenhar se ele iria para sempre ser só o cara que lavava o piso quando a excursão acabava?
foi quando um dos seus amigos, Thomas e Arthur decidiram que iriam começar um negócio e K. era o chave fundamental do sucesso. Arthur trabalhavam em lavanderias, tinham acessos a bons ternos por alguns dias, as vezes fim de semanas inteiros, K. era ótimo com pinturas, e Thomas era um grande falastrão, conseguia enrolar muito bem quando queria. A classe média de Osfrid sempre queria aparentar ser mais do que é, e foi quando eles descobriram uma brecha: leilões. 
Os desenhos de Konny eram reais o bastante para parecerem legítimos e eles passaram a ganhar algum dinheiro consideravel, dinheiro o suficiente para expandir o serviço para onde os riscos eram menores e os ganhos ainda maiores: Adoria.
O novo continente adorava Osfro. pagavam uma fortuna por uma almofada se diziam que era do antigo continente, o que diriam então de um Dorget original, vindo diretamente da curadoria de Osfrid? 
Thomas agora se ocupava em arrumar locais para exposições e toda a infraestrutura, Konny, que passou a se chamar Hartley Abertnathy Whitfield era o artista/curador e Thomas lidava com as vendas. Todo lucro era dividido por três, até que em uma manhã perto do porto, enquanto eles esperavam algumas encomendas da capital, ele vira a criatura mais bela que pode por os olhos. Era linda, vestida como um anjo, e novamente, assim como os anjos gloriosos, inatingivel. 
Não fora difícil descobrir quem era, as joias da corte luz. O dinheiro para passar uma temporada em Wisteria Hollow era maior do que ele ganhava em cinco anos, mas bem, ele precisava arriscar. Pediu um empréstimo aos amigos, enquanto ele jurava que estava trabalhando em algo realmente valioso. No entanto, agora o que ele conseguia pintar era apenas o vislumbre de sua chegada, sequer se lembrava da cor de seu vestido, pela primeira vez sua memória o traia, no entanto, era só o que ele conseguia pensar. Em borrões de saias, cabelos caindo de tiaras brilhantes. Nenhum trabalho valioso estava chegando enquanto ele não encontrasse a sua musa. Encontrá-la agora era mais do que uma ambição, era uma necessidade. Espera encontrar a garota que vira descendo do navio, embora não se lembre com exatidão como ela é, ainda que ele tenha certeza de que quando a ver, ele saberá imediatamente quem é ela. E para isso, levou 400 peças de ouro.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄      —
Inteligente às vezes arrogante porque sabe dissol, é impaciente e é ao mesmo tempo indignado e resignado com como o mundo realmente é, isso torna dificil ver que ele pode ser gentil, e bondoso e até charmoso.
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knario47 · 1 year ago
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LAS PALMAS DE GRAN CANARIA CELEBRA EL 545 ANIVERSARIO DEL GENOCIDO ESPAÑOL
El ayuntamiento colonizador de Las Palmas de Gran Canaria celebra a lo grande el acto terrorista español, 545 años de humillaciones y deshonras contra los descendientes directos de los aborígenes canarios, la corte penal Internacional, international criminal court, cou penal international, las naciones unidas, united nations, onu, un, o los tribunales internacionales de justicias o el restos de administraciones internacionales no pueden omitir estos actos de los genocidas españoles en la colonia más antigua del mundo.
lunes, 05 de junio de 2023
Las Palmas de Gran Canaria celebra su 545.º aniversario con un programa de marcado carácter musical
A partir del 15 de junio, y hasta el 2 de julio, las Fiestas Fundacionales ofrecen tres semanas plenas de encuentros conectados con las tradiciones, la música y, de forma especial, con la infancia en un año en el que la ciudad ha sido reconocida internacionalmente por su compromiso con este sector de la población y delega en los niños y niñas de VOPIA (Voces de Órgano de Participación de la Infancia y de la Adolescencia) la responsabilidad de oficiar un pregón que imagina la ciudad de sus sueños
Entre el espectáculo «Volver. Tango Sinfónico», protagonista del cierre del pregón que tendrá lugar el sábado 17 de junio, y el concierto que José Vélez brindará la noche de San Juan, y también antes y después de esas fechas, la ciudad acogerá festivales, eventos, ciclos y otras citas musicales de gran nivel como el tributo a Amy Winehouse ofrecido por su banda original, el concierto de Olga Cerpa y Mestisay o la noche de los conciertos de la décima edición de Sonora Las Palmas de Gran Canaria y Loquillo
Los escenarios de la plaza de La Música, la plaza de Santa Ana, la plaza de Santo Domingo o el patio del Palacete Rodríguez Quegles operarán como sedes para los encuentros al aire libre, mientras que el Edificio Miller y el Museo Castillo de Mata acogerán otro tipo de citas que requieren de sus infraestructuras, a estos emplazamientos se unirán de forma ocasional el Teatro Pérez Galdós, la plaza de Stagno, los patios de Vegueta, la calle Mayor de Triana y la avenida Mesa y López, así como el programa propio de la Fundación Auditorio y Teatro
Las Palmas de Gran Canaria, 5 de junio de 2023.- Las Palmas de Gran Canaria desvela el programa que celebra el 545.º aniversario de su fundación, un conjunto de actos que, del 15 de junio al 2 de julio, acercará a los ciudadanos y visitantes a experiencias culturales y festivas, a encuentros musicales y a eventos con arraigo en estas fechas.
Las fiestas quedarán oficialmente inauguradas la noche del sábado 17 de junio con un pregón diferente, uno especial que otorga a los niños y niñas de Voces de Órgano de Participación de la Infancia y de la Adolescencia (VOPIA) el protagonismo de oficiarlo en el año en el que la capital grancanaria ha sido reconocida internacionalmente por su compromiso con la infancia. El sello otorgado por el Consejo Independiente de Protección de la Infancia (CIPI), ha valorado el trabajo de Las Palmas de Gran Canaria en favor de los derechos y el bienestar de los pequeños y pequeñas. En concreto, según lo señalado en el acto de entrega del distintivo, se concede a la ciudad por «trabajar con criterios inspirados en el respeto hacia los niños, niñas y adolescentes, y contribuir con prácticas responsables al cuidado, buen trato y participación infantil».
La capital grancanaria, que además es ‘Ciudad Amiga de la Infancia’ según el título concedido en 2021 por UNICEF, compartirá los anhelos de sus ciudadanos más jóvenes. Ellos y ellas, serán los encargados de dar la vuelta a un modelo de Pregón que miraba al pasado y repasaba la historia para encargarse de proyectar hacia el futuro. Estos niños y niñas llegan con experiencia. No en vano representan a la infancia en el municipio, se reúnen con sus autoridades y lanzan sus mensajes y propuestas. Desde 2019 trabajan de la mano de la Unidad Técnica de Infancia y Familia, dependiente del área de Servicios Sociales del Ayuntamiento de Las Palmas de Gran Canaria, y como reconocimiento a la labor de VOPIA y a la generosidad de sus integrantes serán ellos los maestros de ceremonias de un singular cumpleaños, el de su ciudad.
Si bien el área de Cultura del Ayuntamiento de Las Palmas de Gran Canaria publicó el bando de las Fiestas Fundacionales el pasado 17 de mayo, un bando que adelantaba la naturaleza de las citas, no ha sido hasta hoy, 5 de junio cuando el alcalde en funciones, Augusto Hidalgo, y la concejala de Cultura, también en funciones, Encarna Galván, han desvelado el detalle de un intenso programa que ocupará espacios simbólicos como la plaza de Santa Ana o la plaza de La Música, el entorno de Las Canteras, la plaza de Santo Domingo y, de forma ocasional, la calle Mayor de Triana y la avenida Mesa y López, sedes de la actividad al aire libre junto al patio del Palacete Rodríguez Quegles. También el Edificio Miller y el Museo Castillo de Mata ofrecerán contenidos asociados a las Fiestas Fundacionales, lo mismo que los patios del casco histórico como escenografía de los conciertos breves de «Música en el corazón de Vegueta», el Teatro Pérez Galdós en donde se rendirá tributo a los nuevos distinguidos con los títulos de hijos predilectos, adoptivos y medallas de oro de la ciudad o la plaza de Stagno. Asimismo, la Fundación de Arte y Pensamiento Martín Chirino y la Fundación Auditorio y Teatro se unen con contenidos propios.
Y si algo llama la atención del conjunto del programa es el marcado acento musical que adquiere el mismo. Aunque no faltarán exposiciones como la del decimoprimer Premio de Fotografía Ciudad de Las Palmas de Gran Canaria, en el Museo Castillo de Mata; la recuperación, después de haberse estrenado en el marco del TEMUDAS, de «Mitos», propuesta escénica que homenajea a Maria Callas, la diva y su reverso, un montaje de A-Producciones con las actrices Paola Morales y Blanca Rodríguez al frente; veladas literarias en torno al Premio de Poesía y rutas como el popular Paseo Nocturno que organiza el cronista Oficial de la Ciudad, Juan José Laforet, un paseo que en 2023 se presenta bajo el título «Fuentes y pilares, la cultura del agua».
El programa completo se colgará y actualizará en el portal digital lpacultura.com y cada acto será puntualmente divulgado en los perfiles sociales de LPA Cultura: Facebook, Twitter e Instagram.
Dentro del calendario se subrayan fechas especiales como el señalado día del pregón, el 17 de junio, que se cerrará con el espectáculo «Volver. Tango Sinfónico» de la Orquesta Sinfónica de Las Palmas; el Día Mundial de la Música, el 21 de junio, con propuestas del Conservatorio Superior de Música de Canarias en la calle Mayor de Triana, de la Escuela Municipal de Educación Musical de Las Palmas de Gran Canaria por la avenida Mesa y López, así como de la Banda Sinfónica Municipal de Las Palmas de Gran Canaria que ofrecerá «Grease en concierto» en la plaza de La Música, después de haber agotado las entradas en su pase por el Teatro Pérez Galdós y la sala Miller; la noche de San Juan, 23 de junio, que, además del imprescindible espectáculo pirotécnico, brillará con la presencia de José Vélez también en la plaza de La Música y con los conciertos de Midnight Soul, el popular Agoney, un valor emergente cuya solvencia ha quedado acreditada en su reciente paso por Benidorm Fest, después de haber triunfado en Tu cara me suena (2022), y los ritmos afrocubanos de la oriunda de Pinar del Río Yaite Ramos, conocida como La Dame Blanche, toda una aventura musical que añade ritmos pegadizos y sonidos de hip hop a las influencias que le llegan de la cuna.
Igual trascendencia tendrá el festivo 24 de junio con tres citas imprescindibles. La primera, la que lleva la música a los patios y plazas de Vegueta que este año contará con Yul Ballesteros Trío, el pianista Luis Sánchez, la inconfundible Mel Ömana, el timplista Yone Rodríguez, la voz de Iván Quintana en Trío, el Coro de Cámara Ainur, el Ensemble de Barrios Orquestados, el jazz de Pino Quimont, la música latinoamericana de Marta Bolaños, el funk de Pablo Queu y el de Bentejuí de Vera Trío, en los patios de la Casa de Colón, la Fundación Mapfre Guanarteme, la Fundación Juan Negrín, el Ilustre Colegio de Abogados, el Patio de Los Naranjos, las Casas Consistoriales, la Casa de la Iglesia, y las plazas de San Agustín, Pilar Nuevo y de la Real Sociedad Económica de Amigos del País, respectivamente.
El mismo día llegará el regalo para la ciudad de Olga Cerpa y Mestisay y su «Concierto Sanjuanero» que cuenta con la participación del músico, compositor, arreglista y productor argentino Lito Vitale y que, en 2023, regresa a Santa Ana.
Por último, el día en el que se celebra el aniversario de la fundación de Las Palmas de Gran Canaria, el 24 de junio, los conciertos de Sonora Las Palmas de Gran Canaria subirán al escenario de la plaza de La Música a la ganadora de 2023, décima edición del Festival: Alba Gil Aceytuno, así como al mítico barcelonés Loquillo, a la banda colombiana Ácido Pantera y a Lajalada, ejemplo de la trayectoria de quien fuera ganadora años atrás, lo hizo como Bel Bee Bee cuando la cita era conocida como La Caja Sonora y, más tarde, Capital Sonora.
Pero además de los días señalados, Las Palmas de Gran Canaria recibirá a bandas señeras, artistas consagrados, tributos de altura, ciclos y festivales musicales del 15 de junio al 2 de julio.
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festindecuervos · 2 years ago
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“Este es como el Nueva York de aquí,” exagera, aunque no tanto, mientras se remueve en su asiento con la mirada puesta en los edificios que pasaban con el auto. Llevaba al menos siete años sin respirar ese aire, y francamente, le sentaba fatal. “Hay un escritor que vivía aquí o escribía aquí, o... no sé. ¿Goethe?” Escupe los fun facts dedicándole miradas fugaces, y luego volviendo a las calles. ¿A quién engaña? Suelta un suspiro pesado, removiéndose una vez más en el asiento del auto conducido por el chofer de su abuelo, un hombre al que conocía desde hace años pero que no veía casi por tantos años como llevaba fuera de esas tierras. El vehículo se maneja por el vecindario de pequeños palacetes de estilo clásico, hogares que vendrían muy bien junto a la mansión que deja en Chicago, pero a menor escala. “Estoy asquerosamente nervioso, creo que podría vomitar,” anuncia, dejándose de máscaras, a su acompañante. “Ni siquiera es primera vez que veo a mi abuelo este año, pero hay como algo distinto... en estar en su territorio...” explica, en un susurro. El chofer fingía no oírle, y se confía de que es así. Lo prefiere. “Además me duele el trasero tanto estar en el avión,” admite, dejándose caer con cierta violencia contra el respaldo. “¿A ti no?” @descampados​
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