#Edgar lee master
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spettriedemoni · 9 months ago
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Ho conosciuto il silenzio delle stelle e del mare e il silenzio della città quando si placa e il silenzio di un uomo e di una vergine e il silenzio con soltanto la musica trova linguaggio il silenzio dei boschi  prima che sorga il vento di primavera
(Edgar Lee Master)
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patepatu · 1 year ago
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Antologia di Spoon River di Edgar Lee Masters
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giovannirobustelli · 1 year ago
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Serepta Mason, Spoon River. 2023
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petaltexturedskies · 9 months ago
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Edgar Lee Masters, from "Sarah Brown" in Spoon River Anthology
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newyorkthegoldenage · 5 months ago
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The Chelsea Hotel, 222 West 23rd Street, August 12, 1936.
[Edgar Lee] Masters proclaimed in his booming courthouse voice that there was no better home for a writer than the Hotel Chelsea. He urged [Thomas] Wolfe to sign the register and stood by as the younger man grasped the pen, observing with satisfaction Wolfe’s receding hairline and slightly drooping jowls. Wunderkind or not, the author of Look Homeward, Angel needed spectacles to read. But Masters meant what he’d said about the Chelsea. Granted, it lacked the polish of the Algonquin, with its fabled Round Table wits and bow-tied maître d’. The Chelsea had had a run of bad luck ... Still, for people with small bank accounts but big imaginations, a unique and intriguing spirit lingered in the atmosphere. Like a stately ocean liner, the enormous Victorian-era residence had withstood the battering of the district’s successive waves of vaudeville theaters and nickelodeons, oyster houses and seamen’s bars, office buildings and warehouse lofts. Inside the Chelsea, a tradition of tolerance, built into its bones, had allowed its occupants to weather these changes with equanimity. 
    --Sherill Tippins, Inside the Dream Palace: The Life & Times of New York's Legendary Chelsea Hotel (New York: Houghton Mifflin Harcourt 2013)
Photo: Berenice Abbott via Jackson Fine Art
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phyrexianphamily · 2 years ago
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Only the Praetor can tell, and not always the Praetor, What will result from compounding Flesh and metal. And who can tell How oil and quicksilver will interact On each other, or what newts will result? There were the parents of Urza and Mishra, Good in themselves, but evil toward each other: He oxygen, she hydrogen, Their sons, a devastating fire. I Jin-Gitaxias, the blue Praetor, a bringer of progress, Killed while making an experiment, Unlived unwedded.
Jin-Gitaxias
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extollingtheeveryday · 1 year ago
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Edgar Lee Masters // "Bertrand Hume" [ID in alt text]
From The New Spoon River (1924)
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ars-solitudine · 2 years ago
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L’amore mi si offrì e io mi ritrassi dal suo inganno; il dolore bussò alla mia porta, e io ebbi paura; l’ambizione mi chiamò, ma io temetti gli imprevisti. Malgrado tutto avevo fame di un significato nella vita. E adesso so che bisogna alzare le vele e prendere i venti del destino, dovunque spingano la barca. Dare un senso alla vita può condurre a follia, ma una vita senza senso è la tortura dell’inquietudine e del vano desiderio. È una barca che anela al mare eppure lo teme.
Edgar Lee Masters
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mjljmj · 2 months ago
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Francis Turner
Io non potevo correre né giocarequand’ero ragazzo.Quando fui uomo, potei solo sorseggiare alla coppa,non bere —perché la scarlattina mi aveva lasciato il cuore malato.Eppure giaccio quiblandito da un segreto che solo Mary conosce:c’è un giardino di acacie,di catalpe e di pergole addolcite da viti —là, in quel pomeriggio di giugnoal fianco di Mary —mentre la baciavo con l’anima sulle…
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poesiadesconectada · 2 months ago
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Esculpiram na minha lápide as seguintes palavras: «Foi gentil a sua vida, e de tal modo se combinaram nele os      elementos que poderia a natureza levantar-se e dizer ao mundo este foi um homem.» quem me conheceu sorri ao ler esta retórica vazia. O meu epitáfio devia ter sido: «Não foi gentil com ele a vida, e de tal modo se combinaram nele os elementos que à vida moveu guerra e nessa guerra foi assassinado.» Toda a minha vida odiei a calúnia: e agora que estou morto tenho que suportar um epitáfio gravado por um asno! edgar lee masters spoon river tradução josé miguel silva relógio d´água 2003
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nekdroid · 5 months ago
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Dare un senso alla vita può condurre alla follia,
ma una vita senza senso è la tortura
dell’inquietudine e del vano desiderio.
È una barca che anela al mare eppure lo teme.
(Edgar Lee #Masters)
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quotesengage · 5 months ago
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George Gray
By Edgar Lee Masters
I have studied many times
The marble which was chiseled for me--
A boat with a furled sail at rest in a harbor.
In truth it pictures not my destination
But my life.
For love was offered me and I shrank from its disillusionment;
Sorrow knocked at my door, but I was afraid;
Ambition called to me, but I dreaded the chances.
Yet all the while I hungered for meaning in my life.
And now I know that we must lift the sail
And catch the winds of destiny
Wherever they drive the boat.
To put meaning in one's life may end in madness,
But life without meaning is the torture
Of restlessness and vague desire--
It is a boat longing for the sea and yet afraid.
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petaltexturedskies · 9 months ago
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The balmy air of spring whispers through the sweet grass, the stars sparkle,
Edgar Lee Masters, from "Sarah Brown" in Spoon River Anthology
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johnesimpson · 9 months ago
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The Hard, Mysterious Wisdom of What We Cannot Touch
Chuck Palahniuk, Jane Hirshfield, et al.: 'The Hard, Mysterious Wisdom of What We Cannot Touch'
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[Image: “The Limits of Tenancy,” by John E. Simpson. (Photo shared here under a Creative Commons License; for more information, see this page at RAMH.)] From whiskey river: The unreal is more powerful than the real. Because nothing is as perfect as you can imagine it. Because it’s only intangible ideas, concepts, beliefs, fantasies that last. Stone crumbles. Wood rots. People, well, they…
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lamplitpages · 1 year ago
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Spoon River Anthology é uma coleção de poemas em verso livre publicada pelo escritor americano Edgar Lee Masters em 1915. Cada poema do livro é apresentado como o epitáfio de um dos habitantes de Spoon River, uma cidade fictícia no estado do Illinois, região Centro-Oeste dos EUA. Esta é uma comunidade pequena, em que todos os residentes se conhecem e têm suas existências entrelaçadas. Tal aspecto fica evidente ao longo da leitura, quando alguns personagens são citados em diferentes epitáfios e outras informações a respeito de sua vida nos são fornecidas, de modo que a imagem que temos deles e de suas histórias se altera conforme aprendemos mais a seu respeito e temos acesso a perspectivas diversas. Muitos epitáfios estão diretamente ligados, porque seus donos também estavam ligados em vida, como no caso de marido e esposa, pais e filhos, empregados e patrões, rivais, amantes, etc. Muitas vezes, ao lermos dois epitáfios que se interconectam, as histórias relatadas assumem um tom irônico, como na história da Sra. Charles Bliss, uma mulher que relata não ter desistido de seu casamento fracassado por pressão de um reverendo, que lhe pedia para pensar nas crianças, o que acabou gerando consequências desastrosas para as próprias. Alguns epitáfios depois, lemos o relato do reverendo em questão, que diz que, de todos os seus grandes feitos enquanto membro da igreja, ter salvo o casamento dos Bliss era aquele de que mais se orgulhava. Dessa forma, conforme lemos essas palavras escritas no além-túmulo, percebemos que é tecida diante de nós uma rica teia que conecta todas aquelas pessoas que um dia viveram juntas em Spoon River e agora dormem na colina. 
Ainda quanto ao conteúdo dos epitáfios, a maioria é permeada por um sentimento de amargura e/ou arrependimento; são raros os finados habitantes da cidade que não se arrependem da forma como levaram sua existência. Nos poemas, muitos relatam como morreram, mas outros preferem dar destaque a episódios que marcaram sua vida, às suas dores, felicidades, lamentos, saudades, revoltas. Alguns desabafam sobre o que acreditam ter sido o motivo pelo qual caíram em desgraça ou viveram vidas medíocres, enquanto outros – mais raros – se vangloriam ou fazem uma bela ode ao seu sucesso (conforme a sua visão do que é uma vida de sucesso). Há aqui 214 epitáfios, 214 vozes diferentes, dentre elas as de músicos, poetas, ateus, líderes religiosos, políticos, idealistas, loucos, criminosos, prostitutas, crianças, juízes, jornalistas, suicidas, entre tantos outros.
A maior parte dos poemas são curtos e possuem um estilo claro, quase narrativo, mas alguns (poucos) dos residentes de Spoon River optam por um estilo mais hermético, cheio de simbolismo, o que exige maior esforço e atenção da parte do leitor para compreendê-los. Há ainda alguns poemas com foco em questões sociais e engajados politicamente. No entanto, a maioria traz reflexões e sentimentos que partem da experiência pessoal daquelas pessoas e se estendem a uma experiência humana geral – como no caso de Fiddler Jones, um homem que escolheu exercer a sua profissão de músico e passar a vida a se divertir tocando em festas para outros residentes, de forma que nunca conseguiu investir em latifúndio e enriquecer, como fizeram outros moradores da cidade. Contudo, Jones não se arrepende da sua decisão, e seu relato evidencia a diferença entre aqueles que, em suas palavras, na vida olham para um pedaço de terra e veem uma safra de trevo, e aqueles que olham para a mesma terra e veem um prado para atravessar rumo ao rio. 
Gostei muito desse livro em geral, mas é claro que alguns personagens e seus epitáfios me agradaram mais do que outros. No entanto, acredito que o que mais me encanta aqui é a moldura, isto é, o conceito de podermos ouvir as vozes das personagens através de seus epitáfios post mortem. Acho essa uma ideia originalíssima, nunca tinha ouvido falar de uma obra parecida. Isso somado ao fato de o foco estar nos residentes de uma cidadezinha americana, uma comunidade provinciana muito tight-knit, me fez ter um interesse instantâneo pela obra, pois esse cenário sempre me chama a atenção. É um livro que possui toda aquela aura clássica de americana que acho fascinante, de forma que ele pode ser visto como uma coletânea de poemas representativa do seu país de origem, mas é também uma obra de valor humano universal. Sua popularidade internacional é testemunho disso. Aliás, Spoon River é uma obra extremamente popular na Itália, tanto que um dos cantores-compositores mais famosos do país, Fabrizio De André, lançou um álbum inteiramente inspirado no livro, de nome Non al denaro non all'amore né al cielo (trecho tirado de um dos poemas). Contudo, aqui no Brasil Spoon River é um livro basicamente desconhecido, tendo sido traduzido integralmente para o português brasileiro pela primeira vez só em 2022! 
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ronnydeschepper · 1 year ago
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Het hoekje van Opa Adhemar (113)
Aangezien Marc De decker aka Johan de Belie aka Opa Adhemar al enkele dagen overleden is, verwacht u zich natuurlijk niet meer aan een nieuw “hoekje”. Maar dankzij de medewerking van zijn kinderen kan ik er u alsnog één presenteren. Hopelijk zullen er nog volgen in de toekomst… Deze bijdrage heeft als titel “De Vuurtoren (Trinity Lighthouse)”. Continue reading Untitled
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